Introdução às Medidas em Física 6 a Aula *
|
|
- Ian Leveck Marques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução às Medidas em Física 6 a Aula * Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal
2 Experiência IV: Movimento de Queda parte 1! Objetivos: Estudar o movimento de queda de um objeto; Medidas indiretas Medida da velocidade de um objeto; Análise de dados: Análise Gráfica; Comparação com um modelo. 2
3 Estudo de um corpo em movimento! Como estudar o movimento de um corpo?! O que caracteriza um movimento?! Como obter informações do movimento e como analisálas?! Em última instância queremos entender as interações (forças) de um corpo no meio.! Como, observando o movimento de um corpo, podemos entender as forças que atuam sobre o mesmo? 3
4 Estudo de um corpo em movimento! Se eu sei a posição de um corpo em função do instante de tempo, eu determino a cinemática do movimento e, consequentemente, a força resultante sobre o corpo 4
5 Estudo de um corpo em movimento! Mas quem é a força que eu estou determinando?! Essa análise cinemática me permite determinar a força resultante que está agindo sobre um corpo. 5
6 Corpo em queda livre! Vamos estudar o movimento de um corpo em queda livre Medida da cinemática completa desse corpo, ou seja, medir a posição em função do tempo Velocidade, aceleração! Nós entendemos o movimento desse corpo? Quais são as forças atuantes? Somos sensíveis a essas forças? Testar hipóteses 6
7 Corpo em queda livre! Que forças podem estar atuando sobre um corpo em queda livre? Peso (gravidade) Empuxo Atrito com o ar (somente se houver movimento) Outras forças? Forças laterais, etc 7
8 Corpo em queda livre v! Peso (P) Atração gravitacional entre a terra e o corpo. Por simplicidade, assume-se a gravidade como uma constante 8
9 Corpo em queda livre v! Empuxo (E) Tem o sentido oposto ao peso. Numericamente igual ao peso da massa de ar deslocada pelo corpo. 9
10 Corpo em queda livre v! Atrito (A) Forças de atrito devidas à viscosidade do ar Em geral, são muito dependentes da geometria do corpo Dependem fortemente de como o meio escoa em torno do corpo Dependem da velocidade 10
11 Corpo em queda livre v! Forças laterais (L) Podem ter várias origens e dependem de quão bem controlado é o ambiente Dependendo do sistema, uma pequena pertubação pode alterar totalmente o movimento lateral do corpo 11
12 Corpo em queda livre v! Como testar estas hipóteses? O nosso arranjo experimental é sensível o suficiente para perceber essas variações?! O que acontesse se uma das forças for muito mais intensa que as restantes? 12
13 Corpo em queda livre! Hipótese de um corpo em queda livre em uma situação quase ideal v 13
14 Corpo em queda livre! Resolvendo o movimento v 14
15 Movimento de um corpo em queda livre! Como medir a posição de um corpo em instantes de tempo bem determinados? Muitos métodos diferentes Radar, fotos em instantes consecutivos (filme)! Experiência de queda livre Usar a rede elétrica como referência em tempo e um dispositivo elétrico para marcar a posição do corpo em cada instante 15
16 Arranjo experimental! Corpo utilizado: um ovo plástico A geometria do ovo plástico minimiza efeitos de atrito com o ar.! Medida das posições Um faiscador gera um pulso de alta voltagem (cuidado) com freqüência igual a da rede elétrica (60,00 Hz). Esse pulso gera uma faísca que marca a posição do ovo em uma tira de papel encerado A cada 1/60,00 segundos uma faísca é gerada no papel. 16
17 Atividades! Realizar a medida de queda livre do ovo utilizando o arranjo experimental disponível.! Cuidados experimentais Cuidado com choques elétricos. Estamos utilizando altas tensões elétricas Leia o procedimento experimental na apostila 17
18 Cuidados durante as medidas! Alinhar o trilho na vertical (usar o fio de prumo);! Colar bem a fita na lateral do trilho, com seu lado mais brilhante para fora;! Verificar imediatamente após a medida se os pontos foram marcados sem falhas;! MUITO CUIDADO com choques elétricos.! Ao terminar, desligar a fonte e tirar da tomada. 18
19 Dados adquiridos! Fita encerada Posição do ovo a cada 1/60 segundos t 0 t 1 t 2 t 3 t 4 t n 1/60 s x i = posição do i-ésimo ponto t i = instante do i-ésimo ponto x 1 x 4 x n 19
20 Análise dos dados: obtenção da velocidade instantânea! A velocidade média sempre sabemos calcular:! Mas e a velocidade instantânea?! Demonstra-se que, se num pequeno trecho a aceleração é constante, naquele trecho é válido: 20
21 Análise dos dados: obtenção da velocidade instantânea! Não estamos assumindo que o movimento seja MRUA, pois esta é uma hipótese que estaremos testando!! Entretanto em qualquer movimento genérico sempre podemos tomar um intervalo suficientemente pequeno tal que naquele intervalo possamos assumir MRUA. 21
22 Análise dos dados: obtenção da velocidade instantânea t 0 t 1 t 2 t 3 t 4 t i t j t n v ij! Velocidade instantânea! Quem é Δx e Δt? 22
23 Análise dos dados: obtenção da velocidade instantânea 23
24 Análise dos dados! Obtenção da velocidade instantânea 0! Qual é a incerteza na velocidade Propagação de incertezas! A incerteza de Δx ij é a própria incerteza da medida do deslocamento! Quem é a incerteza do tempo? A rede elétrica é altamente estável, caso contrário não seria possível conduzir a energia por milhares de km 24
25 Atividades de análise de dados! Numerar os pontos e conferir se houve falhas. Havendo, a numeração deve ser pulada correspondentemente à falha.! Fazer uma tabela de deslocamentos do objeto versus o intervalo de tempo correspondente. Usar como unidade de tempo 1ut = (1/60)s. Dois sub-grupos dentro de cada equipe: Um deles mede deslocamentos em intervalos consecutivos (i,j) = (1,2); (3,4); (5,6); etc O outro grupo mede deslocamentos em intervalos intercalados (i,j) = (1,3); (2,4); (5,7); (6,8) etc! Notar que nenhum ponto é utilizado duas vezes no mesmo subgrupo. Porque?! Na mesma tabela acima calcular a velocidade instantânea (cm/ut) e associar o instante correspondente. 25! Não esquecer de colocar as incertezas!!!
Experimento I Estudo de queda de corpos
Experimento I Estudo de queda de corpos 1. Objetivos Nesta experiência estudaremos o movimento da queda de corpos em meios viscosos, comparando os resultados experimentais com modelos apropriados. Este
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA. FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I 1. Queda Livre
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA FEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I 2 a Atividade Prática: Queda Livre Professor(a): turma: Data da realização do experimento: / / Data
Leia maisIntrodução às Medidas em Física 11 a Aula *
Introdução às Medidas em Física 11 a Aula * http://fge.if.usp.br/~takagui/fap0152_2010/ Marcia Takagui Ed. Ala 1 * Baseada em Suaide/ Munhoz 2006 sala 216 ramal 6811 1 Cordas vibrantes Parte 1! Objetivos:
Leia maisMovimento Uniforme (MU)
Faculdade de Engenharia de Sorocaba Laboratório de Física Física Experimental I EXPERIÊNCIA 02 Nome Número Turma Data Movimento Uniforme (MU) 2.1 Fundamentos Teóricos A cinemática é a parte da física que
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental I (2011/01) Experimento: Queda Livre e Anamorfose
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 04 Física Geral e Experimental I (011/01) Experimento: Queda Livre e Anamorfose 1. Cinemática do Movimento de um objeto em Queda Livre. Nesta
Leia maisAvaliação Prática Seleção Final 2016 Olimpíadas Internacionais de Física 11 de Abril 2016
Caderno de Questões Avaliação Experimental Instruções 1. Este caderno de questões contém DEZ folhas, incluindo esta com as instruções e rascunhos. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova
Leia maisMECÂNICA - CINEMÁTICA
MECÂNICA - CINEMÁTICA Cinemática CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1. REFERENCIAL É um corpo ou um conjunto de corpos que usamos para estabelecer a posição de outros corpos. MOVIMENTO A posição de um corpo varia,
Leia maisColisões. 1. Introdução
Colisões 1. Introdução Uma grandeza muito importante para o estudo de colisões é o momento linear ou quantidade de movimento, representado por e definido por: (1) Onde: é a massa e a velocidade do objeto
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON
Experimento 2 SEGUNDA LEI DE NEWTON Objetivo Introdução Verificar a Segunda Lei de Newton a partir da análise do movimento de translação de um corpo sobre um plano horizontal variando-se a força resultante,
Leia maisDulce Campos 4/28/2013
1 2 Energia em movimentos 2.2 A energia de sistemas em movimento de translação 3 2.2 A energia de sistemas em movimento de translação 2.2.1 Energia potencial 2.2.2 Energia cinética 2.2.3 Teorema da Energia
Leia maisMedida da Carga Elétrica Elementar
Medida da Carga Elétrica Elementar Marcelo G. Munhoz munhoz@if.usp.br Lab. Pelletron, sala 245 ramal 6940 Um pouco da história da Física n Virada do século XIX para o século XX: q Mecânica; q Termodinâmica;
Leia maisPROVA DE FÍSICA II. Dado: calor latente de fusão da água = 3,5 x 10 5 J/kg. A) 100 B) 180 D) Zero C) 240 E) 210
PROVA DE FÍSCA Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. nterprete as questões do modo mais simples e usual. Não considere complicações adicionais como fatores
Leia maisFÍSICA MÓDULO 10 TRABALHO ENERGIA POTÊNCIA. Professor Ricardo Fagundes
FÍSICA Professor Ricardo Fagundes MÓDULO 10 TRABALHO ENERGIA POTÊNCIA Quando um agente externo realiza uma força sobre um sistema fazendo com que a velocidade do sistema sofra variações, dizemos que esse
Leia maisExperiment Portugues BR (Brazil) Esferas saltitantes Um modelo para transição de fase e instabilidades.
Q2-1 Esferas saltitantes Um modelo para transição de fase e instabilidades. (10 pontos) Por favor, leia as instruções gerais no envelope separado antes de iniciar este problema. Introdução Transições de
Leia maisCURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Cinemática I. Bruno Conde Passos Engenharia Civil João Victor Engenharia Civil
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.1 Cinemática I Bruno Conde Passos Engenharia Civil João Victor Engenharia Civil Cinemática Na cinemática vamos estudar os movimentos sem levar em consideração
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS Ficha - FQA 2. OUTUBRO. 205 Versão.º Ano Turma A Professor: Anjo Albuquerque e Cármen Oliveira Duração da prova: 90 minutos. Esta ficha é constituído por 9 páginas e termina
Leia maisLABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica
LABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica Experimento N 0 03: MOVIMENTO RETILINEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME VARIADO Objetivos Gerais Ao termino desta atividade o aluno deverá
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA A prova de Física da 1ª fase da UFPR apresentou um número demasiado de questões com nível acima do que se espera em uma prova de conhecimentos gerais. Entendemos que o mais
Leia maisProf. Fábio de Oliveira Borges
Corrente Elétrica Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-0116/ Corrente elétrica
Leia maisSegunda lei de Newton
Segunda lei de Newton Pela 1ª lei de Newton, não precisamos de força para manter a velocidade de um corpo, mas sim para produzir mudanças (variações) dessa velocidade. Newton apresenta a relação existente
Leia maisEXPERIMENTO IV COLISÕES
EXPERIMENTO IV COLISÕES Introdução Nesta experiência estudaremos colisões unidimensionais entre dois carrinhos sobre o trilho de ar. Com este arranjo experimental, um colchão de ar gerado entre a superfície
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 1.º teste sumativo de FQA 15. OUTUBRO. 2014 Versão 1 11.º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 10
Leia maisFísica Fundamental I
Física Fundamental I Código: Carga Horária: 60h Ementa Movimento de uma dimensão, movimento em um plano, dinâmica da partícula, dinâmica da partícula II, trabalho e energia, conservação de energia, momento
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOÃO GUALBERTO
RESOLUÇÃO COMENTADA Prof.: Pedro Bittencourt Série: 1ª Turma: A Disciplina: Física Nota: Atividade: Avaliação mensal 1º bimestre Valor da Atividade: 10 Instruções Esta avaliação é individual e sem consulta.
Leia maisAplicações de Leis de Newton
Aplicações de Leis de Newton Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 1 Introdução Na aula anterior vimos o conceito de massa inercial e enunciamos as leis de Newton. Nessa aula, nossa tarefa é aplicar
Leia maisLEIS DE NEWTON DINÂMICA 3ª LEI TIPOS DE FORÇAS
DINÂMICA É a parte da Mecânica que estuda as causas e os movimentos. LEIS DE NEWTON 1ª Lei de Newton 2ª Lei de Newton 3ª Lei de Newton 1ª LEI LEI DA INÉRCIA Quando a resultante das forças que agem sobre
Leia maisEQUAÇÕES RECURSIVAS. A2) Equação: x n = x n 1 + n b (n > 0) Fixado o termo x 0, de ordem n = 0, a equação admite uma única n
EQUAÇÕES RECURSIVAS Chama-se equação recursiva a uma relação usada para definir recursivamente uma sucessão, onde o termo de ordem n é expresso em função de termos de ordem anterior. As equações A), A1),
Leia maisACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO
Página 1 de 13 ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.1 FÍSICA 11º ANO DOIS ATLETAS COM MASSAS DIFERENTES, EM QUEDA LIVRE, EXPERIMENTAM OU NÃO A MESMA ACELERAÇÃO? O que se pretende 1. Distinguir força, velocidade e
Leia maisUDESC 2017/1 FÍSICA. Comentário
7/ FÍSICA I. Incorreta. A corrente elétrica induzida é gerada através da variação de campo magnético, logo campo magnético constante não gera corrente elétrica induzida. II. Correta. Se o campo magnético
Leia maisProva de Questões Analítico-Discursivas FÍSICA
1 Um garoto lança horizontalmente uma bola, da altura de 80,0 cm, com a intenção de atingir um buraco situado a 0,0080 km do ponto de lançamento, conforme figura abaixo. Com qual velocidade inicial, em
Leia maisO que são sensores magnetostrictivos?
1 / 6 O que são sensores magnetostrictivos? por Henrique Frank W Puhlmann Introdução Sensores que utilizam o efeito magnetostrictivo são equipamentos desenvolvidos para a medição de deslocamentos lineares
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório de Física Experimento 03 - Trilho de Ar Movimento a Força Constante Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/11 03 - Trilho de
Leia maisProf. Fábio de Oliveira Borges
Corrente Elétrica Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php
Leia maisRELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS01260 - Física Experimental II ONDAS DA CORDA AO SOM Porto Alegre, 28 de Maio de 2015. Nome: Vítor de
Leia maisLECTURE NOTES PROF. CRISTIANO. Leis de Newton. Isaac Newton. Prof. Cristiano Oliveira Ed. Basilio Jafet sala 202
Fisica I - IO Leis de Newton Prof. Cristiano Oliveira Ed. Basilio Jafet sala 202 crislpo@if.usp.br http://pt.wikipedia.org/wiki/isaac_newton Isaac Newton Teorema Binomial Cálculo Lei da gravitação universal
Leia maisExercícios complementares - Física
- Física Exercícios Conteúdo Habilidade 1, 2 e 3 Grandezas físicas e unidades de medidas 4 Aceleração média 5 Força resultante 6 Gráficos do M.R.U. e M.R.U.V. 7 Leis de Newton 8, 9 10 e 11 Trabalho e energia
Leia maisForça elétrica e Campo Elétrico
Força elétrica e Campo Elétrico 1 Antes de Física III, um pouco de Física I... Massas e Campo Gravitacional 2 Força Gravitacional: Força radial agindo entre duas massas, m 1 e m 2. : vetor unitário (versor)
Leia maisUNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica. Turma: Data: : Nota: Participantes. z = Y w
Física Mecânica Roteiros de Experiências 39 UNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica Experimento: Segunda Lei de Newton relação entre força, massa e aceleração Turma: Data: : Nota: Participantes
Leia maisMECÂNICA AS LEIS DO MOVIMENTO. o estudo do movimento. Vamos estudar os movimentos se preocupando com suas causas.
MECÂNICA o estudo do movimento Vamos estudar os movimentos se preocupando com suas causas. AS LEIS DO MOVIMENTO AS LEIS DO MOVIMENTO DINÂMICA FORÇA E MOVIMENTO cinemática Grandezas da Cinemática: interação
Leia maisCinemática I Movimento Retilíneo
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2016.2 Cinemática I Movimento Retilíneo Rafael Silva P. de Santana Engenharia Civil 5º Período Cinemática Na cinemática vamos estudar os movimentos sem
Leia maisEnergia Mecânica - Matheus Souza Gomes / N USP:
Energia Mecânica - Matheus Souza Gomes / N USP: 7161048 Introdução No trabalho, foi analisado o experimento Energia Cinética encontrado no portal web do Fisfoto, localizado no endereço http://www.fep.if.usp.br/~fisfoto.
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período
Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Posição e Coordenada de Referência Posição é o lugar no espaço onde se situa o corpo. Imagine três pontos
Leia maisUm exemplo de outra grandeza que se conserva é a carga elétrica de um sistema isolado.
Leis de Conservação Em um sistema isolado, se uma grandeza ou propriedade se mantém constante em um intervalo de tempo no qual ocorre um dado processo físico, diz-se que há conservação d a propriedade
Leia maisConteúdo: Cinemática Resumo para a Prova. Turma: 9º ano
Conteúdo: Cinemática Resumo para a Prova. Turma: 9º ano A cinemática é a parte da Mecânica que descreve o movimento, determinando a posição, a velocidade e a aceleração de um corpo em cada instante. Os
Leia maisForça. Aceleração (sai ou volta para o repouso) Força. Vetor. Aumenta ou diminui a velocidade; Muda de direção. Acelerar 1kg de massa a 1m/s 2 (N)
Força Empurrão ou puxão; Força é algo que acelera ou deforma alguma coisa; A força exercida por um objeto sobre o outro é correspondida por outra igual em magnitude, mas no sentido oposto, que é exercida
Leia mais3 Modelo de Torque e Arraste
3 Modelo de Torque e Arraste Os modelos de torque e arraste são utilizados para dar suporte ao planejamento de poços e ajudar na previsão e prevenção de problemas operacionais durante a perfuração. Estes
Leia maisUnidade 5: Força e movimento
Unidade 5: Força e movimento Desde a antiguidade até os dias atuais que nós, seres humanos, estudamos e aprendemos sobre a produção do movimento e como dominá-lo. E essa constante evolução tecnológica
Leia maisAs principais formas de oscilação são: Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície.
Tudo ao nosso redor oscila!!! As principais formas de oscilação são: Ondas Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície. O que é um pêndulo? Um corpo suspenso por um fio, afastado da posição de equilíbrio
Leia maisSIMULADO DE FÍSICA. a) 26 m. b) 14 m. c) 12 m. d) 10 m. e) 2 m
SIMULADO DE FÍSICA 1. Num estacionamento, um coelho se desloca, em seqüência, 12 m para o Oeste, 8 m para o Norte e 6 m para o Leste. O deslocamento resultante tem módulo. a) 26 m b) 14 m c) 12 m d) 10
Leia maisCap.12: Rotação de um Corpo Rígido
Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. Introdução: Produto vetorial Ilustração da
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório de Física Experimento 05: Queda Livre Disciplina: Laboratório de Física Experimental I Professor: Turma: Data: / /20 Alunos: 1: 2: 3: 4: 5: 1/9 05 - Queda Livre 1.1. Objetivos Determinar a
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Oscilações Movimento Oscilatório Cinemática do Movimento Harmônico Simples (MHS) MHS e Movimento
Leia maisTópico 9. Aula Prática: Empuxo
Tópico 9. Aula Prática: Empuxo 1. INTRODUÇÃO Conta-se que na Grécia Antiga o Rei Herão II, de Siracusa, apresentou um problema a Arquimedes (287a.C. - 212a.C.), um sábio da época. O rei havia recebido
Leia maisF = K.x. Vale também para distensão!!! Lei de Hooke:
Lei de Hooke: A força necessária para se comprimir uma mola, depende de dois fatores: a dureza da mola (constante elástica) e a deformação a ser causada. F K.x Vale também para distensão!!! ATENÇÃO: o
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
22 4.2 Experimento 2: Resistência e Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm 4.2.1 Objetivos Fundamentar os conceitos de resistência e resistor. Conhecer o código de cores, utilizado para especificar
Leia maisFísica I 2009/2010. Aula02 Movimento Unidimensional
Física I 2009/2010 Aula02 Movimento Unidimensional Sumário 2-1 Movimento 2-2 Posição e Deslocamento. 2-3 Velocidade Média 2-4 Velocidade Instantânea 2-5 Aceleração 2-6 Caso especial: aceleração constante
Leia maisLucas Friseira Guilherme Amuy Otavio Brietzke Ana Luiza Bovoy Wissam Akl
Lucas Friseira Guilherme Amuy Otavio Brietzke Ana Luiza Bovoy Wissam Akl OBJETIVOS DO PROJETO Esse trabalho tem por objetivo o estudo dos diferentes modos de se calcular o coeficiente de atrito entre o
Leia maisTrabalho de uma Força
Trabalho de uma Força Física_1 EM Profa. Kelly Pascoalino Tópicos da aula: Introdução; Trabalho de uma força constante; Trabalho de uma força variável; Trabalho resultante; Potência. Introdução Antes de
Leia maisCIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL
CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª GISELLE PALMEIRA REVISÃO Unidade IV Ser humano e saúde 2 REVISÃO Aula 24.1 Revisão e Avaliação 3 REVISÃO 1 A Ciência do movimento Vamos observar
Leia maisMECÂNICA I Mecânica Gráfica para alunos do ensino médio utilizando o SAM 4. Movimento circular
FÍSICA 1 MECÂNICA I Mecânica Gráfica para alunos do ensino médio utilizando o SAM 4. Movimento circular NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA QUESTÃO PRÉVIA No ventilador da figura abaixo (fig. 4.1), as
Leia maisINTRODUÇÃO À. Capítulo 2 CINEMÁTICA
INTRODUÇÃO À Capítulo 2 Introdução CINEMÁTICA à Cinemática Conceitos iniciais Uma pessoa está viajando sentada num ônibus que se aproxima de um ponto de parada. A pessoa está em movimento ou em repouso?
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada
1) Velocidade e Aceleração 1.1 Velocidade Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Aplicações da Derivada Suponhamos que um corpo se move em
Leia maisFÍSICA 9ºano 2º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
FÍSICA 9ºano 2º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 1. Um atleta deseja percorrer 25 km em 2 h. Por dificuldades encontradas no trajeto, percorre 10 km com a velocidade média de 8 km/h.
Leia maisEscola Secundária Eça de Queirós
Escola Secundária Eça de Queirós Laboratório de Física - 12º Ano TL I.6 Coeficiente De Viscosidade De Um Líquido Relatório realizado por: Luís Artur Domingues Rita Nº16 12ºC3 Grupo 1 12 de abril de 2013
Leia mais13/4/2011. Quantidade de movimento x Massa Quantidade de movimento x Velocidade. Colisão frontal: ônibus x carro
FORÇA x BRAÇO DE MOMENTO (Unidade: N.m) Régua sobre a mesa Torque = F senθ.r = r sen θ. F = F.d Braço de momento (d) = menor distância ou distância perpendicular do eixo à força Carolina Peixinho carolina@peb.ufrj.br
Leia maisRevisão Leis de Newton EsPCEx 2018 Prof. Douglão
Revisão Leis de Newton EsPCEx 018 Prof. Douglão 1. Observe a figura abaixo onde duas esferas de massas iguais a m estão eletrizadas com cargas elétricas Q, iguais em módulo, porém de sinais contrários.
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Médio Ciências da Natureza I Questão Conteúdo 1 Teorema de Pitágoras Área de círculo Equação do º grau Área de círculo Habilidade da Matriz da EJA/FB H16 H1 H 3 Aceleração
Leia maisCAPÍTULO 3 DINÂMICA DA PARTÍCULA: TRABALHO E ENERGIA
CAPÍLO 3 DINÂMICA DA PARÍCLA: RABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton numa de suas formas integrais, aplicada ao movimento de partículas. Define-se o conceito de trabalho e energia
Leia maisResumo P1 Mecflu. Princípio da aderência completa: o fluido junto a uma superfície possui a mesma velocidade que a superfície.
Resumo P1 Mecflu 1. VISCOSIDADE E TENSÃO DE CISALHAMENTO Princípio da aderência completa: o fluido junto a uma superfície possui a mesma velocidade que a superfície. Viscosidade: resistência de um fluido
Leia mais~é a força normal do bloco de cima sobre o bloco de baixo É o peso do bloco de cima (baixo)
Q1. (2,0 pontos) O coeficiente de atrito estático entre os blocos da figura vale 0,60. O coeficiente de atrito cinético entre o bloco inferior e o piso é de 0,20. A força F, aplicada ao bloco superior,
Leia maisGabarito Comentado. Gabarito dos Exercícios Complementares Revisão Ciências da Natureza Física Ensino Médio Material do aluno
Gabarito dos Exercícios Complementares Revisão Ciências da Natureza 01. Alternativa B Utilizando a expressão: v m = X t Onde: X = 3.146 m v m = 17 m/s t =? Teremos: 17 = 3.146 t t = 3.146 17 t = 185 s
Leia maisFísica Experimental I
Medidas em Física Teoria do Erro Física Experimental I Medidas Físicas Diretas: leitura de uma magnitude mediante o uso de instrumento de medida, ex: Comprimento de uma régua, a corrente que passa por
Leia mais9º Ano/Turma: Data / /2016
Estudante: Educadora: Daiana Araújo 9º Ano/Turma: Data / /2016 C.Curricular: Ciências / Física 1) Em uma situação corriqueira do dia a dia, um observador parado no acostamento vê dois automóveis que percorrem
Leia maisFÍSICA GREGO PHYSIS QUE SIGNIFICA NATUREZA. É A CIÊNCIA QUE ESTUDA
FÍSICA FÍSICA É UM TERMO COM ORIGEM NO GREGO PHYSIS QUE SIGNIFICA NATUREZA. É A CIÊNCIA QUE ESTUDA AS LEIS QUE REGEM OS FENÔMENOS NATURAIS SUSCETÍVEIS DE SEREM EXAMINADOS PELA OBSERVAÇÃO EXPERIMENTAÇÃO,
Leia maisENERGIA. Energia Mecânica (E M ) Energia Cinética Energia Potencia (E c ) (E Pot )
AULA 9 NRGIA Introdução Nesta aula estudaremos a energia mecânica e suas modalidades. Veremos a seguir que a energia está associada ao movimento (cinética) dos corpos e também veremos que mesmo quando
Leia maisPor outro lado, sabemos que o módulo e o sentido da força que atua sobre uma partícula em MHS são dados, genericamente, por:
Sistema Corpo-Mola Um corpo de massa m se apóia sobre uma superfície horizontal sem atrito e está preso a uma mola (de massa desprezível) de constante elástica k (Fig.18). Se o corpo é abandonado com a
Leia maisTUTORIAL RAPIDEZ E VELOCIDADE
FCM0221 Física Geral para Químicos TUTORIAL RAPIDEZ E VELOCIDADE NOTA RESPOSTAS:... NOTA INTERAÇÃO:... NOTA DISCUSSÕES:... NOTA FINAL:... Grupo:... Constituição do Grupo Instruções: Escreva o nome o número
Leia maisConceitos Essenciais da Cinemática 1
Conceitos Essenciais da Cinemática 1 Física_9 EF Profa. Kelly Pascoalino Mecânica Cinemática: Estudo das características do movimento de um corpo sem se preocupar com o (s) agente (s) que o causou. Dinâmica:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 3 ROTEIRO Tópicos da aula 3:
Leia maisMECÂNICA AS LEIS DE NEWTON
MECÂNICA AS LEIS DE NEWTON Prof.: Henrique Dantas MECÂNICA o estudo do movimento Vamos estudar os movimentos se preocupando com suas causas. AS LEIS DO MOVIMENTO AS LEIS DO MOVIMENTO DINÂMICA FORÇA E
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 5 09/2014 Probabilidade Espaços Amostrais e Eventos Probabilidade e Estatística 3/41 Experimentos Aleatórios Experimento
Leia maisForça direção magnitude magnitude
Leis de Newton Sir Isaac Newton 1642 1727 Formulou as leis básicas da mecânica. Descobriu a Lei da Gravitação Universal. Inventou o cálculo Diferencial e Integral. Fez muitas observações sobre luz e óptica.
Leia maisEXERCÍCIOS PARA PROVA ESPECÍFICA E TESTÃO 1 ANO 4 BIMESTRE
1. (Unesp 89) Um cubo de aço e outro de cobre, ambos de massas iguais a 20 g estão sobre um disco de aço horizontal, que pode girar em torno de seu centro. Os coeficientes de atrito estático para aço-aço
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - ala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da semana (1) Calibração da bobina sonda em carretel: Usando a bobina
Leia maisLeis de Newton. Rafael Santos Carvalho- Engenharia Civil Carlos Sérgio Oliveira- Engenharia Civil
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2016.2 Leis de Newton Rafael Santos Carvalho- Engenharia Civil Carlos Sérgio Oliveira- Engenharia Civil Roteiro da Aula Cinemática e Dinâmica; Força e Massa;
Leia maisDepartamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar
Leia maisEscrita correta de resultados em notação
Notas de Aula Laboratório de Física 1 e A Escrita correta de resultados em notação científica e confecção de gráficos 1 Prof. Alexandre A. C Cotta 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Lavras,
Leia maisEm um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado.
Em um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado. Quando o circuito é puramente resistivo essas variações são instantâneas, porém
Leia maisDefinição de Onda. Propriedade fundamental das ondas
Apostila 7 Setor B Aulas 33 a 35 Página 147 Ondulatória Definição de Onda Onda é qualquer perturbação que se propaga através de um meio. Propriedade fundamental das ondas Uma onda transmite energia, sem
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 78) AD TM TC. Aula 24 (pág. 79) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Física Setor A Prof.: Índice-controle de Estudo Aula 3 (pág. 78) AD M C Aula (pág. 79) AD M C Aula 5 (pág. 79) AD M C Aula 6 (pág. 8) AD M C Aula 7 (pág. 8) AD M C Aula 8 (pág. 83) AD M C Revisanglo Semi
Leia maisAULA 15 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
AULA 15 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO Profa. MSc.: Suely Silva IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1. Impulso de uma força constante Consideremos uma força constante, que atua durante um intervalo de
Leia maisFÍSICA. Por que você se sente mais leve quando está imerso ou parcialmente imerso na água?.
FÍSICA 2 MECÂNICA II 3. 4. Pêndulo Princípio simples de Arquimedes - Empuxo Parte I Medida da densidade de um sólido Parte II Medida da densidade de um líquido NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA PARTE
Leia maisCordas Vibrantes. 1. Objetivos. 2. Introdução
Cordas Vibrantes 1. Objetivos Objetivamos averiguar o efeito de ressonância em um fio tensionado e, a partir desse estudo, determinar uma expressão empírica que estabeleça uma conexão entre as frequências
Leia maisFís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira)
Semana 6 Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 06/02
Leia maisMOVIMENTO RETILINEO UNIFORMEMENTE VARIADO
EXPERIMENTO 02: MOVIMENTO RETILINEO UNIFORMEMENTE VARIADO 1. OBJETIVO Este experimento tem como objetivo caracterizar o MRUA; estudar as equações e os diferentes gráficos do MRUA e interpretá-los; 2. INTRODUÇÃO
Leia maisa) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.
Dados: Considere, quando necessário: g = 10 m/s 2 ; sen 30 = cos 60 = 1/2; cos 30 = sen 60 = 3/2; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Uma pessoa deixa uma moeda cair, e, então, ouve-se o barulho do
Leia maisExperimento: Movimento Retilíneo Uniforme
Física Mecânica Roteiros de Experiências 22 UNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica Experimento: Movimento Retilíneo Uniforme Turma: Data: : Nota: Participantes Nome RA Descrição e objetivo
Leia maisNOME: N O : TURMA: 2M311. PROFESSOR: Glênon Dutra
Apostila de Revisão n 2 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 2M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 2. FORÇAS E LEIS DE NEWTON É importante que o candidato saiba, em uma situação específica, identificar
Leia maisResultante Centrípeta
Questão 01) Uma criança está em um carrossel em um parque de diversões. Este brinquedo descreve um movimento circular com intervalo de tempo regular. A força resultante que atua sobre a criança a) é nula.
Leia mais