Economia, Ciência e Cultura. isão17
|
|
- Angélica Pinhal Leão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 CÔ A Economia, Ciência e Cultura V isão17
3 CÔAVISÃO 17 COORDENAÇÃO José Manuel Costa Ribeiro António N Sá Coixão EDIÇÃO Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa Praça do Município Vila Nova de Foz Côa DESIGN GRÁFICO Jorge Davide Sampaio (Fundação Coa Parque) IMPRESSÃO Côa Gráfica - Artes Gráficas, Lda Vila Nova de Foz Côa DEPÓSITO LEGAL ISBN TIRAGEM 750 exemplares CAPA Pendente perto da foz da ribeira de Piscos Fotografia de António Martinho Baptista DATA DE EDIÇÃO Maio de 2015 PERIODICIDADE Anual Os textos apresentados são de inteira responsabilidade de seus autores
4 PREFÁCIO 3 índice INTRODUÇÃO 5 OS COORDENADORES ECONOMIA 10 CIÊNCIA Falhas Institucionais e Científicas da Crise da Filoxera O Carril Mourisco El desarrollo de los O traçado romano de uma ferrocarriles peninsulares grande rota contemporânea transfronterizos 36 con la provincia de 80 salamanca Usos e propriedades 42 da amêndoa As estruturas circulares em Castanheiro do Vento Pensar no presente, (Horta do Douro, Vila Nova de Foz Côa) o futuro do Parque Exercícios descritivos e interpretativos Arqueológico/Museu do Côa da forma e da organização do espaço no horizonte As pedreiras romanas do Salgueiro 100 Arte rupestre do castro de São Jurge - Ranhados (Mêda) 108 Glossário dos principais elementos característicos da estação arqueológica 120 de Castanheiro do Vento (3º e 2º milénio ac) Escavar para quê? Conhecer os artistas para compreender a arte do Côa 132 O Plano de Salvaguarda do Património do Aproveitamento Hidroeléctrico do Baixo Sabor (PSP do AHBS), CULTURA 171 Banda musical de Freixo de Numão ANOS AO SERVIÇO DA CULTURA 181 Armando Martins Janeira e o pensamento 183 colonial Adventino Fachada, 187 um artista da história local Parque Arqueológico 245 do Vale do Côa - Portefólio I Criar destruíndo: a arte de Vihils
5 O Plano de Salvaguarda do Património do Aproveitamento Hidroeléctrico do Baixo Sabor (PSP do AHBS), Resumo A construção de uma nova barragem hidroeléctrica na região de Trás-os-Montes - Aproveitamento Hidroeléctrico do Baixo Sabor (AHBS) deu lugar a um ambicioso plano de minimização dos impactes da empreitada de obra Centrado sobre um território, o Baixo Sabor, esse Plano desenvolveu entre 2010 e 2015 uma aproximação integrada que visou a investigação das dinâmicas de transformação do território na longa duração, da Pré-história aos nossos dias Encerrados os trabalhos de campo e elaborados os relatórios preliminares, os principais responsáveis pela execução do Plano de Salvaguarda do Património apresentam num dossier de síntese os principais resultados e um balanço do processo Palavras-chave Património; Baixo Sabor; Salvaguarda; Minimização 132
6 O Edificado no Baixo Sabor Paulo Dordio* O Estudo do Edificado designa normalmente o registo e interpretação das manifestações da arquitectura vernacular ou popular que chegaram ao presente ainda em uso ou pelo menos, mesmo que em ruína e abandonadas, suficientemente identificáveis enquanto estruturas edificadas sem o recurso a metodologias de escavação arqueológica No Plano de Salvaguarda do Património do Baixo Sabor houve porém necessidade de reequacionar o objecto e as metodologias de estudo do Edificado Na verdade, ao valorizar patrimonialmente e fazer incluir no processo da Salvaguarda o Momento Atual da Paisagem, deparamo-nos com um imenso continuum multidimensional constituído não só por macro arquitecturas mas igualmente por um sem fim de arquitecturas micro, coberturas vegetais, gestos, memórias e representações dos seus habitantes Por outro lado, como historiadores e arqueólogos, sentimos a urgência de ganhar profundidade histórica em relação ao que está aí perante os nossos próprios sentidos, a fim de retomar a narrativa proposta pelos estudos dos momentos anteriores e mais antigos dessa mesma paisagem Mas essa aproximação histórica não se perspectiva apenas como ganhar o momento de chegada de uma longa diacronia Antes, valoriza e põe em relevo processos de pequeno alcance e temporalidades curtas que a densidade da informação, disponível neste caso, consente Perspectivando a partir do presente, surge desde logo como primeiro objecto de atenção o da reconstituição e o entendimento daquela paisagem tradicional percebida como o momento de organização do território rural imediatamente anterior às profundas ruturas que no prazo de apenas meio século, entre 1950 e 2000, fariam reduzir o peso da população rural portuguesa de valores superiores a 50% para valores inferiores a 5% Perspectivada porém na longa duração, a paisagem tradicional preenche o período que se estende entre a Idade Média Plena (século XI) e o auge da ocupação demográfica do espaço rural que acontece precisamente nas décadas de 1950 e 1960 Mas, daquelas décadas ao presente, uma miríade de acontecimentos, gestos e acções ou, tão só, intenções, são acessíveis permitindo a quem os estuda dar conta das transformações que observa e que trouxeram a paisagem e o território ao momento actual que a documentação produzida pelos trabalhos de campo e os registos tão intensivamente procuraram preservar * Coordenador Geral do PSP e Coordenador do Estudo do Edificado O Plano de Salvaguarda do Património do Baixo Sabor, ao recusar uma visão atomística do património, propõe para o estudo dos elementos patrimoniais - sítios arqueológicos, edificado ou modos de vida e memórias das populações actuais - uma investigação integrada, perspectivando-os na sua inter-relação e na relação significativa com o território e a paisagem em diacronia Mantendo essa mesma visão, o Estudo do Edificado avança a necessidade de compatibilizar a macro com a micro arquitecturas, o registo do material com o registo das memórias e das representações dos habitantes Perspectivar a paisagem e o território como um continuum, conduziu a reflexão metodológica à eleição do prédio rústico como a unidade de paisagem e de informação mais comum nas tarefas de descrição e interpretação É a realidade a que se refere a expressão aquele meu prédio ali, continuamente repetida e por nós ouvida ao longo das centenas de horas de entrevistas realizadas aos habitantes do Baixo Sabor no esforço de registar uma descrição do vale que ia ser submerso Na verdade, cada uma daquelas unidades de paisagem é, em primeiro lugar, uma propriedade, quer dizer uma extensão sobre a qual se exercem direitos associados a determinados indivíduos ou famílias; os quais foram, ao longo do tempo e das sucessivas gerações, objeto de herança ou alienação É, em segundo lugar, uma unidade de exploração agrícola, quer dizer um conjunto de recursos organizados de acordo com as tecnologias disponíveis de forma a garantir subsistência e rendimento que sofreram ao longo do tempo processos de maior ou menor intensificação ou de abandono É ainda, em terceiro lugar, uma memória, quer dizer um lugar identificável pelos membros da comunidade por nome próprio (topónimo) no qual se acumulam e ao qual se associam vivências e expressões que fazem parte da memória e da História da mesma comunidade A paisagem e o território transformam-se assim numa rede de lugares, entendido o lugar como um espaço individualizável e delimitado com sentido para os seus ocupantes, individualização e sentidos 163
7 coavisão O Edificado no Baixo Sabor I Paulo Dordio esses a que o investigador pode aceder e estudar para construir uma descrição e uma narrativa Certamente que essa rede exibe lugares a diferentes escalas, lugares mais macro como lugares mais micro, mas é também certamente o prédio rústico o tipo de lugar mais comum ao longo de ambas as margens do Baixo Sabor Figura 1: Moinho do Freitas (entre Vilar Chão, Alfândega da Fé e Paradela, Mogadouro Moinho de submersão, de carácter sazonal, constituindo o tipo de moagem mais comum do curso do Baixo Sabor no passado A vontade e a persistência do seu proprietário e moleiro Sr António Freitas mantinham ainda em funcionamento este moinho, até ao ano de 2011 Último descendente de uma família de moleiros, permitiu o registo vivo do fazer e saber fazer bem como da memória de várias gerações ligadas à utilização tradicional da força do rio como elemento essencial de uma paisagem de pão como foi a do vale e planaltos do Baixo Sabor Figura 2 Pegões da Ponte de Cilhades, Felgar, Torre de Moncorvo (EP 155, Foto ) 164
8 Figura 4 Figura 3: Reconstituição virtual de Ponte de Cilhades (EP 155, Foto ) Os Pegões da Ponte erguiam-se nas margens do Sabor junto a Cilhades como uma memória da Tragédia dos Afogados que no ano de 1917 havia feito perecer no rio empreiteiro e trabalhadores ocupados na construção que não mais seria retomada A investigação desenvolvida no fundo antigo, não tratado, da Junta Autónoma das Estradas do Arquivo Distrital de Bragança deu a conhecer muitas novas peças documentais deste mesmo processo O projecto da Ponte do Felgar, elaborado pelo Engenheiro Carvalho e Sá, natural de Torre de Moncorvo, Figura 5 onde havia nascido a 1875, e que foi chefe do gabinete do Ministério das Obras Públicas, tinha sido aprovado entre 1914 e 1915 Os documentos, constituídos pelo projecto inicialcom todas as respectivas peças gráficas, o caderno de encargos e a memória descritiva, revelaram um ambicioso empreendimento de acessibilidades regionais em arquitectura de ferro que se completaria com uma nova estrada através da qual pretendiam os seus promotores por em ligação os planaltos de Gouveia e Ferradosa de Alfândega da Fé com a linha de caminho-deferro do Sabor A empreitada de pedreiro teria então início já no final de Figura , data do envio do auto de consignação à antiga Direcção-Geral, e acabaria concluída a 13 de Setembro de 1919 pela esposa do empreiteiro falecido, Estelita Amelia Baptista Após a conclusão dos pilares, porém, a construção do tabuleiro de ferro e da estrada nunca chegaria a concretizar-se, falta de vontades e de recursos, gorando-se as acessibilidades perspectivadas Figuras 4 a 8 A Mondana e o Vale do Chó na margem direita do Sabor, Cardanha, Torre de Moncorvo Num disputado limite entre duas comunidades, a Cardanha e o Felgar, localizam-se dois montes, a Mondana, que enquadram a depressão formada por uma das muitas linhas de água secundárias que correm para o Sabor, o Vale do Chó (Figs 4, 5 e 6 Modelação de terreno 3D e cobertura de satélite Google Earth, 2003) Os levantamentos topográficos e arquitectónicos de todo o tipo de construções identificadas no terreno conjugados com o levantamento cadastral e as entrevistas e inquéritos orais realizadas junto dos proprietários e outros habitantes do vale permitiram a individualização e caracterização dos prédios rústicos de acordo com as materialidade e as memórias registadas (Fig 7) A inércia e longevidade dos limites dos prédios possibilitaram em seguida, identificando e acedendo a documentação arquivística e gráfica, traçar uma narrativa individualizada de cada um e ensaiar a reconstituição dos processos e dinâmicas que ordenaram a ocupação e utilização humana daquele espaço no último século O Levantamento Aéreo fotográfico de 1958 (Voo Americano, Fig 8) constituiu sempre neste inquérito um valioso e pormenorizado registo do momento que ficou marcado pelo auge da ocupação demográfica do espaço rural 165
9 coavisão O Edificado no Baixo Sabor I Paulo Dordio Figura 7 Figura 8 166
Economia, Ciência e Cultura. isão17
CÔ A Economia, Ciência e Cultura V isão17 CÔAVISÃO 17 COORDENAÇÃO José Manuel Costa Ribeiro António N Sá Coixão EDIÇÃO Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa Praça do Município 5150-642 Vila Nova de
Leia maisEconomia, Ciência e Cultura. isão17
CÔ A Economia, Ciência e Cultura V isão17 CÔAVISÃO 17 COORDENAÇÃO José Manuel Costa Ribeiro António N Sá Coixão EDIÇÃO Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa Praça do Município 5150-642 Vila Nova de
Leia maisEconomia, Ciência e Cultura. isão17
CÔ A Economia, Ciência e Cultura V isão17 CÔAVISÃO 17 COORDENAÇÃO José Manuel Costa Ribeiro António N Sá Coixão EDIÇÃO Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa Praça do Município 5150-642 Vila Nova de
Leia maisEconomia, Ciência e Cultura. isão17
CÔ A Economia, Ciência e Cultura V isão17 CÔAVISÃO 17 COORDENAÇÃO José Manuel Costa Ribeiro António N Sá Coixão EDIÇÃO Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa Praça do Município 5150-642 Vila Nova de
Leia maisAula 1 de 4 Versão Aluno
Aula 1 de 4 Versão Aluno O QUE É ARQUEOLOGIA? Arqueologia é a ciência que busca entender as culturas humanas a partir do estudo do registro arqueológico, que é o conjunto de todos os traços materiais da
Leia maisMosteiro de São João de Tarouca: dados para o estudo do consumo de faiança na região duriense.
Dia 28 de Junho Local: Casa da Cultura de Figueira de Castelo Rodrigo 9h00 Recepção dos Participantes 9h30 Início dos Trabalhos - 1º Painel: Estudos Cerâmicos Sessão coordenada por Miguel Areosa Rodrigues
Leia maisA Idade do Bronze. Português: Os discursos possíveis. João Muralha Cardoso
A Idade do Bronze no Alto Douro Português: Os discursos possíveis João Muralha Cardoso Linha de debate proposta: Discutir os critérios de periodização (continuidade e descontinuidade cultural ) tendo sobretudo
Leia maisBIBLIOTECA MUNICIPAL DE MÉRTOLA
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE MÉRTOLA INTERVENÇÃO ARQUEOLÓGICA 1º RELATÓRIO PRELIMINAR DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS AGOSTO DE 2006 INTRODUÇÃO A intervenção arqueológica na área de expansão da Biblioteca Municipal
Leia maisPRINCÍPIOS PARA O REGISTO DE MONUMENTOS, GRUPOS DE EDIFÍCIOS E SÍTIOS (1996)
Pág. 1 de6 PRINCÍPIOS PARA O REGISTO DE MONUMENTOS, GRUPOS DE EDIFÍCIOS E SÍTIOS (1996) (Texto ratificado pela 11.ª Assembleia Geral do ICOMOS, reunida em Sofia, Bulgária, de 5 a 9 de Outubro de 1996)
Leia maisLista de Adjudicações Concursos Públicos (CP) / Ajustes directos (AD)
CP Arranjo Urbanístico da Rua das Lameiras Lusimpulso, Lda s de especialidades Coimbra 21 de Julho de 2010 22.700,00 CP de execução do centro escolar de Alcepi s de arquitectura e engenharia, lda Ronfe
Leia maisproto-história e romanização guerreiros e colonizadores
03 proto-história e romanização guerreiros e colonizadores Este volume contém os textos das comunicações apresentadas à sessão Guerreiros e Camponeses: Quem procurar?, dedicada à Proto-história e Romanização.
Leia maisVolume páginas 1.ª edição1995 Vários Apoios 500 exemplares. Volume páginas 1.ª edição1993 Vários Apoios 500 exemplares
Volume 2 120 páginas 1.ª edição1995 Vários Apoios 500 exemplares Volume 3 299 páginas 1.ª edição1993 Vários Apoios 500 exemplares 1 2 Peça obrigatória nos processos de planeamento, estudo, avaliação e
Leia maisCarta Municipal de Património Edificado
Município de Óbidos Introdução A presente proposta tem por objectivo a identificação e caracterização da e respectivo Inventário Municipal de Património Edificado na área do município de Óbidos, destinando-se
Leia maisSistema Electroprodutor do Tâmega. Vila Pouca de Aguiar, 10 de Novembro de 2014
Sistema Electroprodutor do Tâmega Vila Pouca de Aguiar, 10 de Novembro de 2014 Sistema Eletroprodutor do Tâmega Índice 1. O projeto 2. A obra e as intervenções em Vila Pouca de Aguiar 3. A Avaliação Ambiental
Leia maisTÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG.
TÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:
Leia maisESTATÍSTICAS AMBIENTAIS DO DISTRITO DE BRAGANÇA. Co-Financiamento:
ESTATÍSTICAS AMBIENTAIS DO DISTRITO DE BRAGANÇA Co-Financiamento: Índice 1. Introdução... 2 2. Registo de resíduos sólidos urbanos por municípios em 2008... 3 3. Quantidade de RSU recolhido por município
Leia maisCastelo de Leiria. Igreja de Santa Maria da Pena
Castelo de Leiria Castelo medieval, artística e arquitetonicamente representativo das diversas fases de construção e reconstrução desde a sua fundação até ao século XX. Estruturas que compõem o conjunto
Leia maisDesenho e Registo Digital de Imagem - módulo 7. Desenho e Registo Digital de Imagem - professor Ricardo Ramalho
Desenho e Registo Digital de Imagem - módulo 7 O Módulo de Organização do Projecto de pretende possibilitar a compreensão das diversas fases de projecto, da sua organização e metodologia de concepção,
Leia maisDESPACHO. O Secretário de Estado da Cultura, Elísio Summavielle. Por delegação Desp. N.º 431/2010 DR 2ª série n.º 4 de 7/01/10
DESPACHO Em consonância com as novas competências orgânicas decorrentes do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), veio o Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro, clarificar
Leia maisTermo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura
Termo de Responsabilidade do Projecto de Arquitectura Termo de Responsabilidade da Autora do Projecto de Arquitectura Susana Maria Pinto Martins, funcionária da câmara municipal de Vinhais, com sede na
Leia mais059 amendoeiras em flor Em Março, a zona raiana do frutos mais exportados pela fotografias de dario silva 07 de março DE 2009
O Comboio em Portugal http://ocomboio.net 059 amendoeiras em flor Em Março, a zona raiana do Douro está pintada de branco rosado. É a cor das amendoeiras. A árvore, que dá um dos frutos mais exportados
Leia maisHabitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo
Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento
Leia maisARU Arganil. Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do núcleo histórico da Vila de Arganil
ARU Arganil Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do núcleo histórico da Vila de Arganil DGU OM Setembro de 2015 2/8 Sumário: Âmbito... 3 Enquadramento Legal... 3 Delimitação e enquadramento
Leia maisÍNDICE. Memória Descritiva PLANO DE PORMENOR DO ESPAÇO DE REESTRUTURAÇÃO URBANÍSTICA DA QUINTA DO BARÃO
PLANO DE PORMENOR DO ESPAÇO DE REESTRUTURAÇÃO URBANÍSTICA DA QUINTA DO BARÃO ÍNDICE LEVANTAMENTO DO JARDIM E ESPAÇO ANEXO EXISTENTE PEÇAS DESENHADAS 01.1 e 01.2 - Levantamento de Elementos Construídos
Leia maisAno Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação A TERRA
Leia maisGABINETE DE ARQUEOLOGIA
GABINETE DE ARQUEOLOGIA Inventariamos e estudamos os vestígio mais antigos da ocupação humana no concelho. Identificamos 51 sítios arqueológicos que se distribuem cronologicamente entre o IIIº milénio
Leia maisactas das sessões Fórum Valorização e Promoção do Património Regional Cerâmicas no Quotidiano Estudos sobre Cerâmicas Arqueológicas e Etnográficas
Fórum Valorização e Promoção do Património Regional Dando continuidade aos Encontros que a ACDR de Freixo de Numão e o Parque Arqueológico do Vale do Côa têm vindo a organizar no âmbito do património arqueológico
Leia maisACTA DA 41.ª REUNIÃO SECTORIAL NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VILA NOVA DE GAIA (13 DE JUNHO DE 2007)
ACTA DA 41.ª REUNIÃO SECTORIAL NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VILA NOVA DE GAIA (13 DE JUNHO DE 2007) A 41.ª Reunião Sectorial do PDM de Vila Nova de Gaia, em que participaram representantes da CCDR-N,
Leia maisdos Arquivos Municipais Helena Neves BAD, Grupo de Trabalho de Arquivos Municipais
dos Arquivos Municipais Helena Neves BAD, Grupo de Trabalho de Arquivos Municipais Reunir num mesmo ponto de acesso online: informação sobre serviços de informação e documentação informação sobre profissionais
Leia maisAgenda 21 Agricultura e Floresta. Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO. Nordeste 21 PRÓXIMOS SEMINÁRIOS
PRÓXIMOS SEMINÁRIOS 23 de Maio - ESTRATÉGIAS DA GESTÃO DE ÁGUA e RESÍDUOS, em Macedo de Cavaleiros Seminário Temático O FUTURO DA AGRICULTURA, FLORESTA E DESPOVOAMENTO DA REGIÃO Agenda 21 Local do Helena
Leia maisA apresentação será feita segundo o acordo ortográfico de 1990 (antigo)
A apresentação será feita segundo o acordo ortográfico de 1990 (antigo) Aplicações práticas da História local na leccionação do 5.º ano de escolaridade Maria Cândida Proença Plano A História Local e a
Leia maisAGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT
AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT QUADRO GERAL DE REFERÊNCIA DO AECT DUERO-DOURO NUTS
Leia mais- Grupo de Acção Local credenciado para a gestão do Sub-Programa 3 do PRODER em Terras de Santa Maria. - Investimento Total aprovado para a
- Grupo de Acção Local credenciado para a gestão do Sub-Programa 3 do PRODER em Terras de Santa Maria - Investimento Total aprovado para a implementação da Estratégia Local de Desenvolvimento: 13, 5 milhões
Leia mais1.1- Aprovação da acta da reunião ordinária do dia 2006/11/08. privada, tendo a firma Multilayer, Engenharia Civil, com sede em Freixo de Espada à
332 ORDEM DE TRABALHOS 1. ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL 1.1- Aprovação da acta da reunião ordinária do dia 2006/11/08. 1.2- Ofício da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alijó, comunicando que
Leia maisHistorial da Estação Arqueológica
A Estação Arqueológica de S.Gens A estação arqueológica de S. Gens localiza-se numa encosta suave e planície que se lhe segue, próximo da confluência da Ribeira dos Tamanhos com o Rio Mondego. O seu posicionamento
Leia maisProjecto de tratamento documental e divulgação do Arquivo Fotográfico do Campo Arqueológico de Mértola Bruno Almeida e Paula Rosa
Projecto de tratamento documental e divulgação do Arquivo Fotográfico do Campo Arqueológico de Mértola Bruno Almeida e Paula Rosa Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património/Campo
Leia maisPROPOSTA PARA O PARQUE DO ALMONDA
CÂMARA MUNICIPAL DE TORRES NOVAS PROPOSTA PARA O PARQUE DO ALMONDA JAN. 17 ÍNDICE GERAL Arquitectura Paisagista Peças Escritas 01 Memória Descritiva 1.1. Contexto 1.2. Critérios gerais de Dimensionamentos
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL 2007 1 2 1 3 4 2 5 6 3 7 8 4 9 10 5 11 12 6 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano de Segurança e Saúde
Leia mais2º ENCONTRO DOS PROGRAMAS URBAN E REABILITAÇÃO URBANA
DINÂMICA SÓCIO-ECONÓMICA : ANÁLISE TERRITORIAL Analisa diversos indicadores que ilustram os desequilíbrios regionais, ainda existentes e os índices de crescimento ou de desenvolvimento regional. Coord.:
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA 2011 Fundo do Baixo Sabor I - INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades constitui-se como o documento orientador da actividade do Fundo Baixo
Leia maisCURRICULUM VITAE. Francisco Manuel Valadares e Silva
Francisco Manuel Valadares e Silva Elementos de Identificação Pessoal Nome: Francisco Manuel Valadares e Silva Data de Nascimento: 12 de Fevereiro de 1966 Local de nascimento: Almada Nacionalidade: Portuguesa
Leia maisTECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS
TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS O que é um resíduo (DL 178/2006)? Qualquer substância ou objecto que o detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer, nomeadamente os identificados
Leia maisCompilação Técnica da Obra Compilação Técnica da Obra
Plano de Segurança e Saúde, documento que estabelece as regras / especificações a observar no Estaleiro da obra durante a fase de execução dos trabalhos, pretendendo-se com a implementação do preconizado
Leia maisUCP, 9 de Fevereiro de º Workshop de Arquivística Alexandra Xisto
DIOCESE DE SANTARÉM COMISSÃO DIOCESANA PARA OS BENS CULTURAIS DA IGREJA ARQUIVO DIOCESANO UCP, 9 de Fevereiro de 2013 6.º Workshop de Arquivística Alexandra Xisto 1975-07-16: CRIAÇÃO DA DIOCESE PELA BULA
Leia maisBairros Ferroviários
O Caminho de Ferro, com a construção de quilómetros e quilómetros de vias, foi o grande empregador da segunda metade do século XIX, dando origem a uma nova classe profissional, o ferroviário. A concentração
Leia maisCentro de Pesquisa e Aprendizado de Línguas Estrangeiras
Centro de Pesquisa e Aprendizado de Línguas Estrangeiras Ana Luísa Oliveira de Borba A língua é um meio de comunicação. Nesta época atual, das distâncias diminuídas através de toda sorte de tecnologias,
Leia maisSÍNTESE DAS ACTIVIDADES DO MUSEU MUNICIPAL E DO PATRIMÓNIO CULTURAL DO CONCELHO
SÍNTESE DAS ACTIVIDADES DO MUSEU MUNICIPAL E DO PATRIMÓNIO CULTURAL DO CONCELHO No 1º semestre de 2010, o Museu Municipal procurou, no âmbito das suas funções museológicas, retirar o máximo aproveitamento
Leia maisArtigos sobre História e Património nas publicações municipais (março de 1980 abril de 2015) 1. Nome e n.º da publicação Título/assunto Data
Artigos sobre História e Património nas publicações municipais (março de 980 abril de 20) Nome e n.º da publicação Título/assunto Data N.º de página Boletim municipal n.º Homenagem aos Drs. José Jacinto
Leia maisTOPONÍMIA DO FUNCHAL: LARGOS 5 LARGO DO ENCONTRO
TOPONÍMIA DO FUNCHAL: LARGOS 5 LARGO DO ENCONTRO Nelson Veríssimo é a paisagem quem traça a memória e exerce o poder que das raízes emana José António Gonçalves. A Vida. O Escritor. Lisboa. N.º 7 (Mar.
Leia maisNOS 40 ANOS DO INÍCIO DA DESCOBERTA DA ARTE RUPESTRE DO TEJO
NOS 40 ANOS DO INÍCIO DA DESCOBERTA DA ARTE RUPESTRE DO TEJO 40 anos da Arte Rupestre do Tejo e os necessários eixos turísticos em falta Depoimento de Vila Velha de Ródão, 2011 40 anos da Arte Rupestre
Leia maisV ENCONTRO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA OS SIG NA ANÁLISE DO PROCESSO DE OCUPAÇÃO ROMANA EM PORTUGAL
V ENCONTRO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA OS SIG NA ANÁLISE DO PROCESSO DE OCUPAÇÃO ROMANA EM PORTUGAL JOANA LOPES Lic. Arq. Paisagista RICARDO RIBEIRO Me. Arq. Paisagista Castelo Branco, 30 de Maio
Leia maisA gestão da oferta cultural nos museus:
A gestão da oferta cultural nos museus: o uso do digital na gestão integrada da informação Prova de Mestrado de Gestão de Informação Orientador Professor Doutor Luís Borges Gouveia Universidade de Aveiro
Leia maisÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA
Prof. André Silva É FÁCIL DEFINIR O QUE É UMA CIDADE? 8º Ano Geografia ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA DEMOGRÁFICO Tem em conta o número de habitantes ou a densidade populacional de um território. FUNCIONAL Tem
Leia maisAulas Previstas 1º período - 2º período 3º período - O (a) professor (a) em /09/2008
1 Programa de História e Geografia de Portugal - 5º ANO Tema A A Península Ibérica lugar de passagem e fixação Subtema 1 Ambiente natural e primeiros povos Subtema 2 Os romanos na PI resistência e romanização
Leia maisPEDIDO DE RECONHECIMENTO DO INVESTIMENTO
PEDIDO DE RECONHECIMENTO DO INVESTIMENTO Lista Documentação Exigida DOCUMENTOS 1 Estudo de viabilidade económico-financeira 2 Cópia documento de identificação do(s) promotor(es) 3 Curriculum vitae do(s)
Leia mais[Critérios Específicos de Avaliação Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano D1/D2/D3] 1. Introdução à disciplina. 2- Objectivos da disciplina
Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Lectivo 2011/2012 Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano Diurno e Nocturno [Critérios Específicos de Avaliação
Leia maisTurismo de natureza. Agro - Turismo. Curso Técnico de Informática. Carla Ventura Nº 4. Formador: Fernando Guita & Rita Camões
Curso Técnico de Informática Turismo de natureza Agro - Turismo Carla Ventura Nº 4 Formador: Fernando Guita & Rita Camões Índice Conteúdo Introdução... 3 1. Definição do tipo de turismo em causa... 4 2.
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA. A presente memória descritiva refere-se a um loteamento a implementar em São Teotónio.
MEMÓRIA DESCRITIVA Descrição e justificação da solução proposta A presente memória descritiva refere-se a um loteamento a implementar em São Teotónio. A pretensão incide sobre um terreno propriedade do
Leia maisPercursos Verdes e Ecoturismo
Percursos Verdes e Ecoturismo Sustentabilidade e Potencialidades PLANO NACIONAL DE ECOPISTAS Luis Manuel Santos Silvestre Gestor do Plano Nacional Ecopistas Enquadramento Cobertura nacional Indicadores
Leia maisPROGRAMA DE TRABALHO
Faculdade de Arquitectura Universidade Técnica de Lisboa 2008-2009 Mestrado Integrado em Arquitectura Laboratório de Projecto V 4º Ano Turma E Documento 1. v2 PROGRAMA DE TRABALHO 1. Introdução O 4º ano
Leia maisINVENTÁRIO DAS SÉRIES DOCUMENTAIS DA FBB DISPONÍVEIS PARA CONSULTA
INVENTÁRIO DAS SÉRIES DOCUMENTAIS DA FBB DISPONÍVEIS PARA CONSULTA SR: ACTAS DAS REUNIÕES DO PRÉMIO BISSAYA BARRETO DE MEDICINA SOCIAL 1986.12.12 1987.12.04 (liv.) CDB-F-7-1 SR: COPIADOR DE CORRESPONDÊNCIA
Leia maisPlano de Desenvolvimento Social do Concelho de Soure
/ Ano 1 ÍNDICE 1 - Introdução 3 Pág. 2- Plano de Acção dos Projectos Estruturantes Transversais do Concelho de 4 2.1. Projecto Estruturante Apoio na Dependência 5 2.2. Projecto Estruturante Criar para
Leia maisNome Função Anos de Experiência. da Prestação
IDENTIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO NOMINATIVA DAS EQUIPAS Carlos Manuel da Rocha Cunha Silva, NIF nº 224027069, com morada na rua do Porto Nº473, 5350-039 Alfândega da Fé, declaram que os recursos a afetar à
Leia maisQuadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL
Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL LEI CONSTITUCIONAL nº 1/2005 Artigo 9.º Tarefas fundamentais do Estado São tarefas fundamentais
Leia maisLEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO PARQUE EDIFICADO EM ADOBE NA CIDADE DE AVEIRO
LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO PARQUE EDIFICADO EM ADOBE NA CIDADE DE AVEIRO Dora Silveira 1, Humberto Varum 1, Aníbal Costa 1, Emília Lima 2 1 Departamento de Engenharia Civil - Universidade de Aveiro
Leia maisEconomia, Ciência e Cultura. isão17
CÔ A Economia, Ciência e Cultura V isão17 CÔAVISÃO 17 COORDENAÇÃO José Manuel Costa Ribeiro António N. Sá Coixão EDIÇÃO Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa Praça do Município 5150-642 Vila Nova de
Leia maisPROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta
Leia maisCARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL NO NORTE NATURAL
CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL NO NORTE NATURAL 3ª Reunião do Fórum Ponte de Lima, 07 de julho de 2015 Apresentação ICNF/PNAl 1- Turismo de Natureza na Região Norte Estratégias e Marcas 2- Estratégia
Leia maisFundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2009
1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La
Leia maisFicha de Sítio 2 ID 10. Freguesia/Concelho Pombal - Paradela Coordenadas N O Coor. Geográficas CMP nº 117.
Ficha de Sítio 2 ID 10 Designação Moinho de Água Topónimo Frarigo Freguesia/Concelho Pombal - Paradela Coordenadas 41 16 123 N 7 20 854 O Coor. Geográficas CMP nº 117 Tipologia Moinho de rodízio Cronologia
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO Exposição de motivos A reserva ornitológica do Mindelo tem antecedentes históricos únicos no quadro
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO
GESTÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO Empreitada de Concepção, Projecto e Construção da Travessia Rodoviária do Tejo no Carregado Sublanço A1/Benavente, da A10-Auto-Estrada Bucelas/Carregado/IC3 Descrição da
Leia maisCARTA INTERNACIONAL PARA A SALVAGUARDA DAS CIDADES HISTÓRICAS ICOMOS; 1987
CADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº 15-1999 227 CARTA DE WASHINGTON CARTA INTERNACIONAL PARA A SALVAGUARDA DAS CIDADES HISTÓRICAS ICOMOS; 1987 Preâmbulo e Definições Em resultado de um desenvolvimento mais
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO AUTÁRQUICO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO AUTÁRQUICO TERMOS DE REFERÊNCIA SOBRE A CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PARA A ELABORAÇÃO DO ESTUDO
Leia maisNNAIA Dias N.º Público Património Parecer
[282] 25 4 Entidades Institucional: análise de impactes e propostas de minimização. [289] 30 11 Entidades C. M. Mourão Questiona a minimização/compensação dos impactes no património arqueológico, nomeadamente,
Leia maisMunicípio de Torres Novas
Município de Torres Novas Divisão de Bibliotecas e Museus MVSEV MVNICIPAL CARLOS REIS Regulamento Interno DENOMINAÇÃO Artigo 1º Por deliberação da Câmara Municipal de Torres Novas, de 20 de Abril de 1933,
Leia maisAS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra
AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra Águas do Norte, SA Sistema Multimunicipal A Águas do Norte, S.A. foi constituída pelo Decreto-Lei n.º 93/2015,
Leia maisJORNADAS DE REVITALIZAÇÃO URBANA 2015
fevereiro 2013 JORNADAS DE REVITALIZAÇÃO URBANA 2015 fevereiro 2013 1. Antecedentes Pré Gabinete Técnico Local GTL 2000-2002 1. Antecedentes Pré Gabinete Técnico Local GTL 2000-2002 1. Antecedentes Pré
Leia maisPRÉMIO JOÃO DE ALMADA 10.ª Edição
CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO Pelouro da Cultura / Direcção Municipal de Cultura Departamento de Museus e Património Cultural / Divisão de Património Cultural PRÉMIO JOÃO DE ALMADA 10.ª Edição RECUPERAÇÃO
Leia mais2. DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROPOSTA N.º 05/MANDATO
---------------------ACTA N..º 03--------------------- REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE 19 DE NOVEMBRO DE 2009: ----------------------------------------------- ---------- No dia dezanove de Novembro
Leia maisAS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra
AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra Águas do Norte, SA Sistema Multimunicipal A Águas do Norte, S.A. foi constituída pelo Decreto-Lei n.º 93/2015,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS
1 de 5 - intervenção no urbanismo e Culturas de Guião de Exploração Resultados de Aprendizagem Actividade I Pesquisa de Conceitos 1. Recorre a terminologias específicas no âmbito do planeamento e ordenação
Leia maisDISCIPLINA DE GEOGRAFIA
DISCIPLINA DE GEOGRAFIA OBJETIVOS: 1º ano Conhecer o ambiente de moradia e sua localização através de passeios, fotos e desenhos. Conhecer o ambiente de estudo e sua localização através de passeios, fotos,
Leia maisPROAMARE: Apresentação dos Resultados e Perspetivas de Novembro 2014, Centro de Remo de Viana do Castelo
PROAMARE: Apresentação dos Resultados 2007-2013 e Perspetivas 2014-2020 20 de Novembro 2014, Centro de Remo de Viana do Castelo Promotor PROAMARE: Apresentação dos Resultados 2017-2013 e Perspetivas 2014-2020
Leia maisPROJETO DE ARQUITECTURA
PROJETO DE ARQUITECTURA REQUERENTE: C.A.S BARROCAS Sociedade Agrícola, S.A. LOCAL DA OBRA: Herdade da Figueirinha, freguesia de Chancelaria, concelho de Alter do Chão TIPO DE OBRA: Construção de Pavilhão
Leia maisLEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO PARQUE EDIFICADO EM ADOBE NA CIDADE DE AVEIRO
LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO PARQUE EDIFICADO EM ADOBE NA CIDADE DE AVEIRO Dora Silveira* (Portugal) Departamento de Engenharia Civil - Universidade de Aveiro Humberto Varum** (Portugal) Departamento
Leia maisAs mais valias associadas à classificação do solo como urbano
A LBSOTU perante as mais e menos valias originadas pelo Sistema de Planeamento As mais valias associadas à classificação do solo como urbano José António Lameiras - Urbanista ÍNDICE DESAFIOS NA ELABORAÇÃO
Leia maisARU Piódão. Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do Piódão
Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do Piódão DGU OM Maio de 2016 2/14 Sumário: Âmbito... 3 Enquadramento Legal... 4 Delimitação e enquadramento geográfico... 4 Objetivos estratégicos
Leia maisOPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO
OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Aplicação O presente Regulamento disciplina a ocupação e uso do solo da área abrangida pela operação de loteamento do Rossio em
Leia maisPlano Anual de Actividades Projecto Museu Escolar Dinamizado por: Ano Lectivo 2010/2011
Plano Anual de Actividades Projecto Museu Escolar Dinamizado por: António Inácio e António Montezo Ano Lectivo 2010/2011 CALENDARIZAÇÃO ACTIVIDADES OBJECTIVOS ARTICULAÇÃO INTERDISCIPLINAR PÚBLICO-ALVO
Leia mais8 - Anexos às Demonstrações Financeiras
8 - Anexos às Demonstrações Financeiras 8.1 - Caracterização da Entidade (Informação nos termos do ponto 8.1 do Pocal e da Resolução n.º 4/2001-2ª secção - Instruções n.º 1/2001 do tribunal de Contas -
Leia mais2 a Ação Exploratória de Mercado
2 a Ação Exploratória de Mercado Consultores e Prospetores Internacionais ( 2 a 4 de Outubro de 2017) Programa Geral Domingo 01/10/2017 Segunda-feira 02/10/2017 Terça-feira 03/10/2017 Quarta-feira 04/10/2017
Leia maisEspaços verdes em Gaia... porquê?
http://campoaberto.pt/50espacos Apartado 5052 4018-001 Porto Fax: 22 975 95 92 Telefone: 93 375 39 10 contacto@campoaberto.pt http://www.campoaberto.pt http://www.campo-aberto.blogspot.com Espaços verdes
Leia maisCENSOS 2011 DADOS DEFINITIVOS
Município de CENSOS 2011 DADOS DEFINITIVOS (Concelho de ) Índice População Residente.. 3 Densidade Populacionais. 4 Variação da População..5 Jovens e Idosos...6 Índice de Envelhecimento...7 Desemprego..8
Leia maisCasa-Atelier Casa-Laboratório Casa-Mãe No início do século XX José Marques da Silva ( ) habitava num andar do inovador edifício
Casa-Atelier Casa-Laboratório Casa-Mãe No início do século XX José Marques da Silva (1869-1947) habitava num andar do inovador edifício plurifuncional (comércio, escritórios e habitação) que projectara
Leia maisUm patrimônio para conhecer. Fonte:
Um patrimônio para conhecer Fonte: http://luizcarapeto-fotografias.blogspot.com.br/2010/07/enfermaria-militar-jaguarao-rs-br.html Segundo HERNÁNDEZ & TRESSERAS (2007, p.11), o patrimônio é definido por
Leia maisUI3. Requalificação da Praça Velha Rua Jornal do Fundão Rua 25 de Abril. Acção 2. Rua Jornal do Fundão Rua 25 de Abril
UI3 Requalificação da Praça Velha Rua Jornal do Fundão Rua 25 de Abril Acção 2. Rua Jornal do Fundão Rua 25 de Abril requerente Câmara Municipal do Fundão projecto de arquitectura Março 2010 ÍNDICE GERAL
Leia maisLicenciamento Ambiental: Transformações no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados
Licenciamento Ambiental: Transformações no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados Caso do NÍVEL IV Seminário Socioambiental Eólico Salvador, Bahia. Data: 06 de dezembro de 2017.
Leia maisOS GRANITOS DE VILA POUCA DE AGUIAR
OS GRANITOS DE VILA POUCA DE AGUIAR COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR COORDENAÇÃO: LUÍS SOUSA Ficha Técnica Título Os granitos de Vila Pouca de Aguiar como factor de
Leia maisEste é efetivamente um projeto que eleva o nosso mais importante capital: as pessoas! São efetivamente as pessoas, os nossos munícipes, a força que
Inauguração do Biblioteca Pública Municipal da Madalena 8 de Março de 2016, Intervenção de José António Soares, Presidente da Câmara Municipal da Madalena [cumprimentos] A cultura é, sem sombra de dúvida,
Leia mais