PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE
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- Amadeu Aires Gonçalves
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1 UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL
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7 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano de Segurança e Saúde de uma obra tem por base o Decreto-lei 273/03 de 29 de Outubro e a directiva comunitária nº 92/57/CEE do conselho de 24 de Junho (directiva transposta para o direito interno através do decreto-lei anteriormente referido). OBJECTIVOS DO PSS Descreve todos os aspectos relevantes para a segurança e saúde, a ter em conta na fase de execução da obra; Constitui o principal instrumento de prevenção dos riscos inerentes, tendo por objectivo minimizar os riscos de ocorrência, tanto de acidentes como de incidentes, contribuindo para o aumento da segurança dos trabalhadores durante a fase de execução da obra e também a dos posteriores utilizadores, na fase de exploração. 13 Minimizar prejuízos em termos humanos, de instalações e de equipamentos. ORGANIZAÇÃO DO PSS PSS - FASE PROJECTO PSS - FASE OBRA 14 7
8 PSS - FASE PROJECTO DOCUMENTO BASE Introdução Memória Descritiva PSS Documentação Base Monitorização e Acompanhamento Caracterização da Empreitada Acções para a Prevenção de Riscos 15 PSS - FASE OBRA APÊNDICE ANEXOS ADAPTAÇÃO/COMPLEMENTO DO PSS Realizado numa perspectiva dinâmica e evolutiva, a fim de acompanhar a execução da obra, nele constando todos os projectos, planos e registos de todas as medidas implantadas do âmbito da Segurança e Saúde Todas as alterações, complementos ou adaptações a qualquer nível (por exemplo nos processos construtivos e/ ou nos métodos de trabalho, nos registos etc.) ficarão registados no PSS, (mantendo as situações anteriores com um carimbo a dizer Alterado). 16 8
9 As alterações, complementos ou adaptações ao PSS poderão surgir quer da parte do Empreiteiro, quer do Coordenador de Segurança da fase de Obra ( CSO) ou do Dono de Obra. Propostas pelo Empreiteiro, deverão ser postas à consideração do CSO e se este estiver de acordo, propõe ao Dono de Obra a sua aprovação. Responsabilidade do Empreiteiro elaborar e preencher os anexos do Apêndice com uma numeração sequencial. A lista de anexos é apresentada no início do Apêndice do PSS, poderá e deverá ser complementada com outros anexos a criar durante a execução dos trabalhos, motivados pela características particulares da execução da empreitada e que se venham a considerar necessários, quer pelo Empreiteiro, quer pela Fiscalização ou quer pelo Coordenador de Segurança da Obra. Manutenção actualizada da documentação do PSS é responsabilidade do Empreiteiro. 17 IDENTIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS Todos os documentos devem ser assinados e datados; Todos os projectos, planos, procedimentos e registos deverão referenciar o Empreiteiro e a designação da empreitada; Cada projecto, plano ou registo pode ser composto por várias páginas, indicando-se o Número de página / Total de páginas do documento. Eventuais anexos dos documentos terão paginação idêntica; Dentro de cada pasta de arquivo os documentos serão organizados por numeração sequencial no caso dos registos, atendendo às datas da sua realização; Em todas as pastas de arquivo ou secção das mesmas os documentos mais recentes são arquivados sobrepondo-se aos mais antigos (números maiores sobre os menores). 18 9
10 Todos os documentos substituídos serão mantidos em arquivo devendo ser mencionado sobre os mesmos a data da substituição e a referência do documento que os substituiu; No início de cada pasta haverá um índice com o conteúdo da mesma. 19 ALTERAÇÕES AO PSS Qualquer dos intervenientes na execução da obra pode propor à Fiscalização as alterações ao presente PSS elaborado na fase de Projecto. É obrigatória a identificação dos pontos alterados e a nova descrição, que tem que ser aprovada pela Fiscalização, pelo Coordenador de Segurança da Obra e pelo representante do Dono da Obra. Compete ao Empreiteiro elaborar e manter o Registo das alterações aprovadas, para o que utilizará a ficha modelo a criar e incluir no Anexo 1 deste documento. O Empreiteiro incluirá num Anexo, os Registos das propostas de alterações e alterações aprovadas a cláusulas do PSS
11 ENTREGA DO PSS Concluídos todos os trabalhos da empreitada, desde os ensaios a realizar, o Empreiteiro entregará, no acto da Recepção Provisória, à Fiscalização, e esta ao Dono da Obra, o PSS organizado nos termos previstos. Este facto será registado no Auto da Recepção Provisória, anexando-se declaração, conforme a ficha modelo a criar e incluir no anexo deste documento, devidamente preenchida e assinada por todos os elementos previstos. Deverá ser incluída uma cópia dessa declaração no início do PSS. 21 ORGANIGRAMA FUNCIONAL E DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES O Empreiteiro deverá apresentar o organograma funcional nominal, identificando os meios humanos afectos à gestão e controlo da segurança no trabalho, na Obra/Empreitada Director Técnico da Empreitada definir, por escrito, as responsabilidades e funções de cada pessoa, nomeadamente no que respeita à Segurança e Saúde no Trabalho Durante todo o período da obra, o Empreiteiro garantirá a afixação no Estaleiro, em local bem visível, do Organograma Funcional em vigor
12 CONTROLO DE ASSINATURAS E RÚBRICAS As entidades com responsabilidades nas diferentes fases: elaboração; actualizações; alterações e verificações do PSS, devem ser identificadas no Registo de Assinaturas e Rubricas, segundo a ficha modelo, a criar e incluir no Anexos deste PSS. 23 CONTROLO DE ASSINATURAS E RÚBRICAS As entidades com responsabilidades nas diferentes fases: elaboração; actualizações; alterações e verificações do PSS, devem ser identificadas no Registo de Assinaturas e Rubricas, segundo a ficha modelo, a criar e incluir no Anexos deste PSS
13 2 - MEMÓRIA DESCRITIVA Política de Segurança e Saúde no Trabalho; Definição de Objectivos; Princípios de Actuação; Comunicação Prévia e Declaração relativa a eventuais trabalhadores imigrantes; Legislação Aplicável; Horário de Trabalho; Controlo de subempreiteiros, Trabalhadores Independentes e sucessiva cadeia de subcontratação; Seguros de Acidentes de Trabalho; CARACTERIZAÇÃO DA EMPREITADA Características Gerais da Empreitada; Mapa de Quantidades Trabalho; Condicionalismos Existentes no Local; Plano de Trabalhos; Plano e Cronograma da Mão-de-obra; Lista de Trabalhos com Riscos Especiais; Fases de Execução da Empreitada; Processos Construtivos e Métodos de Trabalho; 26 13
14 4 - ACÇÕES PARA A PREVENÇÃO DE RISCOS 1 - Projecto do Estaleiro Vedações; Dormitórios; Instalações Sanitárias; Refeitório e Cozinha; Armazéns de Materiais; Ferramentaria; Depósito de Gasóleo; Estaleiro de Preparação de Armaduras; Estaleiro de Preparação de Cofragens; Parques de Pré-fabricados e Elementos Metálicos; Parque de Equipamentos Móveis; Parque de Viaturas de Passageiros 27 Parques de Materiais; Rede Provisória de Água; Rede Provisória de Esgotos; Rede Provisória de Electricidade; Vitrina para Afixação de Informação; Limpeza e Recolha de Lixos; Circulações Internas
15 2 Plano de Acesso, Circulação e Sinalização 3 Controlo de Equipamentos de Apoio 4 Planos de Protecções Colectivas 5 Controlo de recepção de Materiais e Equipamentos 6 Planos e Registos de Monitorização e Prevenção 7 Planos de Monitorização e Prevenção Pretende-se identificar os riscos e planear as respectivas medidas preventivas associadas à execução de cada elemento operação de construção Identificação e Controlo da Saúde dos Trabalhadores 9 Plano de Protecções Individuais 10 Formação e Informação dos Trabalhadores 11 Plano de Registo de Acidentes e Índices de Sinistralidade 12 Plano de Visitantes 13 Plano de Emergência 14 Plano de Sinalização Temporária na Via Pública 15 Plano de Escavações 16 Plano de Controlo e Gestão de Efluentes Resíduos e Emissões 17 Plano de Demolições 18 Planos de Cimbres, Cofragens e Betonagens 19 Planos de Aplicação de Pré-Esforço 20 Planos de Execução de Terraplanagens 30 15
16 5 MONITORIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO 1 - Monitorização mensal 2 Comissão de Segurança e Saúde da Obra 3 Auditorias Internas 31 CASOS DE OBRAS REAIS 32 16
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