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1 Instruções de Trabalho

2 INSTRUÇÕES DE TRABALHO 01 Gestão do Arquivo na Rede 02 Gestão de Backups 03 Gestão da Documentação em Obra 04 Gestão de EMM relativo a Fitas Métricas 05 Temas a abordar na 1ª Reunião de Fiscalização/Coordenação 06 Elaboração de Pontos de Situação 07 Elaboração de Relatórios Mensais de Fiscalização 08 Elaboração de Relatórios de Coordenação de Segurança em Obra 09 Elaboração de Relatórios de Gestão da Qualidade 10 Gestão de EMM relativo à Estação Total 11 Garantia do Controlo de Qualidade em Obra 12 Organização, Delimitação e Instalação Eléctrica do Estaleiro 13 Execução de Trabalhos em Altura 14 Movimentação Manual de Cargas 15 Exposição ao Ruído 16 Exposição a Ambientes Térmicos Quentes 17 Execução de Trabalhos na Via Publica 18 Acompanhamento do Histórico de Projecto

3 01 Gestão do Arquivo na Rede

4 Instrução de Trabalho nº 01 Gestão de Arquivo na Rede Edição 01 - Data: 06/03/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por TI Luis Silva 3 Março 2009 Aprovado por REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA... 5 MD.05/01 Página 1 de 5

5 Instrução de Trabalho nº 01 Gestão de Arquivo na Rede Edição 01 - Data: 06/03/ OBJECTIVO E ÂMBITO Esta instrução de Trabalho (IT) visa garantir que a gestão de arquivo de dados informáticos na rede seja executada e entendida pelos colaboradores de modo a garantir a operacionalidade do Sistema Informático da PROSPECTIVA. A redacção desta IT, objectiva influenciar o modo de operação dos colaboradores dos recursos informáticos existentes, quanto ao modo de arquivo e quanto há metodologias de operação na rede. Gestão de Arquivos na Rede 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS ABREVIATURAS IIS DB.NET FILE SYSTEM INTERNET INFORMATATION SERVER DATABASE TECNOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO SISTEMA DE FICHEIROS MD.05/01 Página 2 de 5

6 Instrução de Trabalho nº 01 Gestão de Arquivo na Rede Edição 01 - Data: 06/03/ DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1 SISTEMAS DE ARQUIVO DE DADOS O arquivo de dados informáticos é realizado através dos servidores existentes na Sala de Informática. O acesso aos Servidores é restringido por razões de segurança. Deste modo, a segmentação de trabalhos pelos diversos Departamentos é realizado do seguinte modo: Servidor FileServer_01 Departamento Comercial Departamento Administrativo e Financeiro Departamento de Projecto Departamento Informático Departamento de Fiscalização e Coordenação Departamento Jurídico Recursos Humanos DAF_Server PSERVER IPROP SERVER Vault_Server DomainC SQLSERVER SERVER Delegação MD.05/01 Página 3 de 5

7 Instrução de Trabalho nº 01 Gestão de Arquivo na Rede Edição 01 - Data: 06/03/ Iprop_Server, Portal Intranet, para Gestão Financeira, Gestão Documental e Gestão Projecto é realizado sob a plataforma.net com DB em SQLSERVER 2. O FileServer_01 serve exclusivamente para a Gestão de Projectos 3. O Daf_Server serve a Area de Administração, Financeira, Grafismo e Gestão Documental 4. O PServer serve Gestão de Vulnerabilidades (antivírus) e impressão. 5. SqlServer servidor de SQL onde se encontra a nossa aplicação de projecto 6. Vault_Server servidor de ficheiros Civil 3d Server servidor ficheiros e aplicacional da Delegação Sul com active directory e sincronizada com relações de confiança com o servidor DOMAINC 8. DOMAINC principal servidor onde se encontra definido utilizadores;grupos;permissões;segurança 3.2 ALOCAÇÃO DE DADOS A alocação de dados é realizada pelos diversos colaboradores, através de pastas nos servidores, com a extensão máxima de Caracteres permitida pelos sistemas de 64 Bits próprios pelos sistemas operativos Windows. A extensão máxima de caracteres definida pelos colaboradores é de 256 Caracteres. Deste modo é recomendável que os armazenamentos de dados na rede sigam uma tipologia de abreviaturas facilmente entendidas pelos colaboradores com acesso aos dados. Por Exemplo: MD.05/01 Página 4 de 5

8 Instrução de Trabalho nº 01 Gestão de Arquivo na Rede Edição 01 - Data: 06/03/ DEFINIÇÕES DE SEGURANÇA A segurança de dados de arquivos informáticos é realizada através um sistema de permissões onde são detalhados os poderes dos colaboradores para: Acesso Leitura Escrita Listar Apagar Controlo Total. 3.3 GESTÃO CENTRALIZADA DE IMPRESSÕES A gestão centralizada de impressões serve os propósitos para a redução de consumos de papel e custos associados. A Gestão centralizada de impressões é realizada nos seguintes equipamentos: Konica Multifunções HP 1055CM plotter A0 OCE plotter A0 HP 1015 laserjet HP 5550c O arquivo destes dados é realizado no, elaborados pelo TI, e analisados pelo GI, que reporta trimestralmente ao GS. 4. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual de Gestão do Sistema P.14 Procedimento de Compras e Fornecedores P.15 Procedimento de Gestão de Infra-Estruturas MD.05/01 Página 5 de 5

9 02 Gestão de Backups

10 Instrução de Trabalho nº 02 Gestão de Backups Edição 01 - Data: 03/03/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por TI Luis Silva 3 Março 2009 Aprovado por Luis Brito Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo Todas Redacção Inicial ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA... 4 MD.05/01 Página 1 de 4

11 Instrução de Trabalho nº 02 Gestão de Backups Edição 01 - Data: 03/03/ OBJECTIVO E ÂMBITO Esta instrução de Trabalho visa definir a metodologia de trabalho para garantir a segurança e armazenamento de dados informáticos, vitais para o bom desempenho do sistema. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS Abreviaturas IP Internet Protocol HTTP Hipertext Transfer Protocol QOS Indice de Qualidade do Serviço POP Post Office Protocol BACKUP Processo de Segurança e Armazenamento de Dados Vulnerabilidades TAREFA PREVENTIVA TAREFA DE MANUTENÇÃO FALHA Actividade necessária que visa a não ocorrência de problemas aos colaboradores Actividade necessária para conservar dados informáticos Paragem de funcionamento parcial ou integral de um equipamento 3. DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1. PERIODICIDADE DE REALIZAÇÃO DE BACKUPS As actividades de Gestão de Backups são: Fileserver_01-2 x por semana Daf_Server - 2 x por semana Server delegação - 2 x por semana Vault_Server - 2 x por semana Iprop_Server 2x semana MD.05/01 Página 2 de 4

12 Instrução de Trabalho nº 02 Gestão de Backups Edição 01 - Data: 03/03/ REALIZAÇÃO DE TAREFAS PREVENTIVAS Os backups a todos os servidores são realizados duas vezes por semana de um forma automática com o software Veritas Backup, versão 10. A armazenagem de dados é realizada num suporte físico (TAPE) com uma capacidade de informação de 200GB por tape. A identificação das tapes é realizada por data e numeração sequencial ACTIVIDADES DE MONITORIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO DO SISTEMA As actividades de monitorização do Sistema informático permitem a prevenção de ocorrências no sistema, e paragem de trabalho dos colaboradores. As actividades de monitorização do Sistema são: Monitorização de Vulnerabilidades; Monitorização de Comunicações ( s e Internet); Manutenção do s em todos os Colaboradores; Monitorização de Tráfego de dados IP; Monitorização do funcionamento dos Servidores Gestão dos indicadores de Qualidade do Serviço Informático o Satisfação dos Utilizadores Manutenção dos Filtros de Conteúdos de Internet Monitorização da Divisão de níveis de Segurança de Tráfego http. São realizados relatórios de actividade do Sistema informática, relativamente às actividades de monitorização do Sistema e é informado o GI que reporta ao GS nas reuniões Trimestrais do Sistema, no caso de haver necessidade. A Monitorização de Tráfego de dados IP Monitorização do funcionamento dos Servidores A Gestão dos indicadores de Qualidade do Serviço Informático (Satisfação dos Utilizadores) Manutenção dos Filtros de Conteúdos de Internet Monitorização da Divisão de níveis de Segurança de Tráfego http MD.05/01 Página 3 de 4

13 Instrução de Trabalho nº 02 Gestão de Backups Edição 01 - Data: 03/03/ REALIZAÇÃO DE TAREFAS CORRECTIVAS As tarefas correctivas visam a resolução de problemas imediatos relacionados com os dados que estão a ser realizados pelos colaboradores e que resultam de falhas de diversa natureza. As actividades de manutenção são: Assistência no Posto de Trabalho; o Manutenção dos contactos do ; o Manutenção do Equipamento o Permissões de Acesso. 4. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual de Gestão do Sistema P.14 Procedimento de Compras e Fornecedores P.15 Procedimento de Gestão de Infra-Estruturas MD.05/01 Página 4 de 4

14 03 Gestão da Documentação em Obra

15 Instrução de Trabalho nº 03 Gestão Documental em Obra Edição 00 - Data: 14/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES ANÁLISE DE REQUISITOS DA EMPREITADA VALIDAÇÃO DOS MEIOS GESTÃO E CONTROLO DO SERVIÇO SISTEMA DE ARQUIVO INFORMÁTICO SISTEMA DE ARQUIVO EM SUPORTE PAPEL DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA...6 MD.05/01 Página 1 de 7

16 Instrução de Trabalho nº 03 Gestão Documental em Obra Edição 00 - Data: 14/01/ OBJECTIVO E ÂMBITO Esta Instrução de Trabalho tem por objectivo definir e uniformizar o método de arquivo em obra pelos Colaboradores da PROSPECTIVA. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES ABREVIATURAS CO CSO TSHST THST EF F Coordenador de Obra Coordenador de Segurança em Obra Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho Engenheiro Fiscal Fiscal 3. DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1. ANÁLISE DE REQUISITOS DA EMPREITADA A entrada em obra pelas equipas técnicas é caracterizada pela análise dos requisitos de: Projecto; Caderno de Encargos da Empreitada; Caderno de Encargos da Prestação de Serviços; Proposta da Entidade Executante. Esta análise é espelhada através dos seguintes registos: Auto de Consignação da obra MD.21 Análise de Requisitos da Prestação de Serviços Elaboração do P.I.E. relativos à Fiscalização MD.22 Descrição Técnica da Empreitada - MD.81 MD.05/01 Página 2 de 7

17 Instrução de Trabalho nº 03 Gestão Documental em Obra Edição 00 - Data: 14/01/ VALIDAÇÃO DOS MEIOS A Validação dos meios aplicados na prestação de Serviços é da Responsabilidade do CO nomeado pelo CG GESTÃO E CONTROLO DO SERVIÇO A gestão e o controlo do Serviço são da Responsabilidade da Equipa em obra, liderada pelo Engº. Fiscal Responsável e que responde perante o Coordenador de Obra atribuído. No início da prestação de Serviço deverá ser registado no P.I.E. a responsabilidade das tarefas de Fiscalização. Esta responsabilização deverá ser definida em conjunto com o CO e EF responsável. Estes deverão analisar, à luz da proposta e o Caderno de Encargos da Prestação de Serviços de Fiscalização, a aplicabilidade da IT.12 Controlo da Qualidade de Execução dos Trabalhos. Os registos de controlo da empreitada devem estar sempre actualizados. O processo de aprovação de materiais deverá estar organizado em suporte papel A gestão documental do Sistema em obra é realizado através de meios informáticos e/ou meios em suporte Papel: MD.05/01 Página 3 de 7

18 Instrução de Trabalho nº 03 Gestão Documental em Obra Edição 00 - Data: 14/01/ SISTEMA DE ARQUIVO INFORMÁTICO A configuração de Pastas, no computador de obra/responsável deverá ser a seguinte: Coordenação de Fiscalização e Controlo de Qualidade Coordenação de Segurança em Obra Esta informação, no final da obra, é enviada para a sede, ao cuidado do gestor de infraestruturas, com o respectivo conhecimento do coordenador de zona. Nota: A descrição do caminho dos ficheiros, não deverá ultrapassar os 220 caracteres. MD.05/01 Página 4 de 7

19 Instrução de Trabalho nº 03 Gestão Documental em Obra Edição 00 - Data: 14/01/ SISTEMA DE ARQUIVO EM SUPORTE PAPEL O sistema de arquivo em suporte papel em obra, para a prestação de Serviços de Fiscalização e Controlo de Qualidade, deverá ser organizado de acordo com a seguinte configuração: Pasta 01 Pasta 02 Pasta 03 Pasta 04 Controlo da Configuração Correspondência E Actas de Reunião Documentação Externa Controlada Documentação Técnica da Obra MD. 55 Registo de Correspondência Enviada MD.58 Registo de Correspondência Recebida MD.61 Listagem de Rubricas MD.19 Numerador de Relatórios de Melhoria MD.77 Controlo da Aprovação de Materiais MD.45 Amostras Recolhidas em Obra para Ensaios MD.47/48 Lombadas de dossier de arquivo MD.54 Protocolo de Entrega de Documentos MD.22 Comunicação de Obra MD.17 Acta de Reunião Projecto Aprovado Proposta Técnica do Empreiteiro Proposta Técnica da Fiscalização/Coordenação Planeamento da Obra Autos de Medição (Empreiteiro) MD.13 Relatórios de Melhoria MD.17/69 Análise Técnica do Projecto MD.75 Análise dos Requisitos Prestação de Serviços MD.21 Auto de Consignação MD.23 Auto de Suspensão dos Trabalhos MD.23 Auto de Reinício dos Trabalhos MD.85 Diário de Obra MD.73 Lista de Deficiências Detectadas em Vistorias MD.60 Mapa de Horário de Trabalho MD.50 Registos de Acidentes de Trabalho MD.51 Resumo de Telas Finais MD.53 Mapa deisaldos Pasta 04 PAM Aprovação de Materiais 1. Pedido de aprovação de materiais (Empreiteiro) 2. Parecer da Fiscalização a. Referência à Memoria Descritiva b. C.E. c. Especificações d. Lista de Quantidades e. Boletins de Inspecção/Recepção (caso aplicável) f. Refª ao Arquivo das Guias de Remessa g. Certificados h. Catalogos i. Fotos. Pasta 05 Controlo de Qualidade Conforme P.I.E. (IT.12- Controlo de Execução dos Trabalhos) MD.05/01 Página 5 de 7

20 Instrução de Trabalho nº 03 Gestão Documental em Obra Edição 00 - Data: 14/01/2009 O Responsável pela obra, deve garantir, no mínimo que a pasta 04 apresente um separador exclusivo para a aprovação de materiais. Sugere-se que o mesmo coloque em separadores próprios os registos diários, tais como as fichas diárias de obra MD.85 e outros, no âmbito do controlo de qualidade. Toda a documentação entregue pelo Dono de Obra, deverá ser registada em acta de Reunião. A numeração de pastas deverá ser limitada. Ao acrescento de pastas em obra, deverá atribuir-se uma letra do alfabeto, por exemplo pasta 04A. 4. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual de Gestão do Sistema PN.03 Processo Fiscalização e Coordenação P.08 Não Conformidades, Acções de Correctivas e Acções Preventivas P.13 Procedimento Fiscalização e Coordenação IT.12 Controlo de Qualidade em Obra MD.13 Relatórios de Melhoria MD.17 Acta de Reunião MD.19 Numerador de Relatórios de Melhoria MD.21 Auto de Consignação MD.20/69 Análise Técnica do Projecto MD.22 Comunicação de Obra MD.23 Auto de Suspensão dos Trabalhos e Reinício dos Trabalhos MD.45 Amostras Recolhidas em Obra para Ensaios MD.47/48 Lombadas de dossier de arquivo MD.50 Registos de Acidentes de Trabalho MD.51 Resumo de Telas Finais MD.53 Mapa de Saldo MD.54 Protocolo de Entrega de Documentos MD.55 Registo de Correspondência Enviada MD.58 Registo de Correspondência Recebida MD.60 Mapa de Horário de Trabalho MD.61 Listagem de Rubricas MD.73 Lista de Deficiências Detectadas em Vistorias MD.75 Análise dos Requisitos Prestação de Serviços MD.05/01 Página 6 de 7

21 Instrução de Trabalho nº 03 Gestão Documental em Obra Edição 00 - Data: 14/01/2009 MD.77 MD.85 Controlo da Aprovação de Materiais Diário de Obra MD.05/01 Página 7 de 7

22 04 Gestão de EMM relativo a Fitas Métricas

23 Instrução de Trabalho nº 04 Verificação Periódica de Fitas Métricas Edição 01 - Data: 16/02/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luís Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 16/02/2009 Todas Redacção inicial ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES IDENTIFICAÇÃO DOS EMM ACTIVIDADES A REALIZAR AOS EMM DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA...4 MD.05/01 Página 1 de 4

24 Instrução de Trabalho nº 04 Verificação Periódica de Fitas Métricas Edição 01 - Data: 16/02/ OBJECTIVO E ÂMBITO Definir a metodologia de verificação do estado de conservação de fitas métricas e decidir sobre a sua aptidão para utilização. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES - ABREVIATURAS GS Gestor do Sistema EMM Equipamento de Monitorização e Medição 3. DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1 IDENTIFICAÇÃO DOS EMM O GS é o responsável pela gestão e controlo dos Equipamentos Monitorização e Medição existentes na empresa. Quando um EMM é adquirido, procede conforme o descrito no procedimento P.16 Gestão de Equipamentos de Medição e Monitorização. No caso, das fitas métricas são codificadas de acordo com a seguinte nomenclatura: FM-YYY Em que YYY é um número sequencial para cada fita métrica, e FM a abreviatura de fita métrica. A identificação de cada Fita Métrica é efectuada por etiqueta autocolante com inscrição do código conforme definido anteriormente. 3.2 ACTIVIDADES A REALIZAR AOS EMM MD.05/01 Página 2 de 4

25 Instrução de Trabalho nº 04 Verificação Periódica de Fitas Métricas Edição 01 - Data: 16/02/ Manutenção As fitas métricas são verificadas de 6 (seis) em 6 (seis) meses pelo detentor da mesma de acordo com os seguintes critérios: Inspecção Visual Verificar: - O movimento livre da fita em todo o seu comprimento; - A legibilidade dos traços e números. Verificação do desvio de leitura Verificação da folga do equipamento existente na ponta da fita. Precisão Todas as fitas métricas adquiridas pela empresa são marca STANLEY ou equivalente, as quais são homologadas pelo S.I.M. (Service des Instruments de Mesure). A classe de precisão de todas as fitas métricas é a Classe II, conforme tabela: Classe 1 m 2 m 3 m 5 m 8 m 10 m II 0,5 mm 0,7 mm 0,9 mm 1,3 mm 1,9 mm 2,3 mm III 1 mm 1,4 mm Estado do Equipamento Se o EMM está disponível para utilização, então quer dizer que está calibrado ou verificado ou mantido, estando o seu estado identificado com uma etiqueta Equipamento Não Conforme No caso de ser detectado um equipamento não conforme com os requisitos, o mesmo é segregado e fica sob responsabilidade do GS que define qual a actividade a realizar (reparação ou substituição). O EMM só volta a ser utilizado após nova calibração ou verificação, conforme aplicável MD.05/01 Página 3 de 4

26 Instrução de Trabalho nº 04 Verificação Periódica de Fitas Métricas Edição 01 - Data: 16/02/ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA Manual do SGI MD.46 MD.56 MD.57 Lista de Equipamento Ficha de Equipamento Plano de Gestão do Equipamento MD.05/01 Página 4 de 4

27 05 Temas a abordar na 1ª Reunião de Fiscalização/Coordenação

28 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 00 - Data: 20/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES REUNIÕES COM ENTIDADES TEMAS A ABORDAR EM REUNIÕES DE COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA...8 MD.05/01 Página 1 de 8

29 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 00 - Data: 20/01/ OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem por objectivo definir e uniformizar um conjunto de orientações a abordar pela equipas de Fiscalização / Coordenação de Segurança num primeiro contacto com o Cliente e/ou Empreiteiro. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES Livro de Obra Comunicação Prévia Definição conforme legislação em vigor (DL.60/2007 e Portaria 1268/2008) Definido conforme legislação em vigor (DL.273/2003) ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc CSO EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Coordenação de Segurança em Obra Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/01 Página 2 de 8

30 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 00 - Data: 20/01/ DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1 REUNIÕES COM ENTIDADES Todas as reuniões com o D.O., E.G.l e outras entidades, num âmbito de uma determinada empreitada carecem de um registo em acta de reunião (MD.17) 3.2 TEMAS A ABORDAR EM REUNIÕES DE COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO Os temas principais que são discutidos numa primeira abordagem à prestação de Serviços de Fiscalização são: Temas/Assuntos C.Fisc. CSO Método de Aprovação de Actas de Reunião A Equipa de Fiscalização (EF) informa que envia a acta da reunião a todos os intervenientes no prazo de 48 h. Depois o envio do MD.17 os intervenientes deverão informar a fiscalização, num espaço de 48h para eventuais rectificações ao documento. Findo o prazo de 96 horas, após o envio da acta de reunião, as decisões consideram-se tacitamente aprovadas. Na reunião seguinte, os intervenientes rubricam o respectivo registo de acta de reunião que é arquivado conforme IT.03. MD.05/01 Página 3 de 8

31 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 00 - Data: 20/01/2009 Temas/Assuntos C.Fisc. CSO Administração da obra Abertura do Livro de Obra A abertura do Livro de obra, para além do respectivo preenchimento dos campos administrativos em conformidade com a legislação em vigor, deverá ser escrito pelo responsável da Fiscalização o seguinte texto: Toda a documentação produzida no âmbito da prestação de serviços da Fiscalização, deverá ser considerada como parte integrante do presente livro de obra. Deverá ser realizada uma cópia dos assuntos registados na Pasta 01, relativa ao controlo da configuração. Solicitação de Informação relativa a: Organigrama da Obra Lista de trabalhadores Lista de Sub-empreiteiros Solicitação ao EG (Empreiteiro Geral) que todos os assuntos da obra, sejam tratados através de um registo controlável através de: Assunto Referência própria. Fixação do Horário de trabalho em conformidade com o Caderno de Encargos No Estaleiro Discussão do horário de Trabalho, previsto no C.E. das prestações de Serviço (Empreiteiro e Fiscalização), e solicitação de pedidos de trabalhos extraordinários, caso se justifiquem pelo Empreiteiro com uma antecedência mínima de 48 horas. MD.05/01 Página 4 de 8

32 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 00 - Data: 20/01/2009 Temas/Assuntos C.Fisc. CSO Comunicação Prévia Informação sobre a necessidade de preenchimento de Comunicação Prévia pelo D.O. Em caso de necessidade disponibiliza o MD.XX Comunicação Prévia Registo dos contactos dos intervenientes na Empreitada. (Este registo poderá ser remetido para a comunicação prévia da obra.) Solicitação do CV do Director Técnico da Empreitada, bem como o respectivo termo de responsabilidade e Responsável pela Segurança e Saúde. Solicitação de Seguros para: Responsabilidade Civil do Empreiteiro; Responsabilidade de Obra; Viaturas; Outros previstos no Caderno de Encargos. Identificação do Representante dos Trabalhadores Plano de Sinalização da Empreitada Informação sobre eventuais traçados alternativos,e caso seja necessário, informação ao empreiteiro da sua responsabilidade de informação às entidades competentes (PSP, GNR, Protecção Civil Local, Bombeiros, Governo Civil, e eventualmente comunicação social.) Informação ao Empreiteiro para necessidade de aprovação camarária de locais de locais para depósitos e vazadouros. Deverá o empreiteiro entender os procedimentos de controlo de transporte MD.05/01 Página 5 de 8

33 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 00 - Data: 20/01/2009 Temas/Assuntos C.Fisc. CSO Informação sobre a necessidade de Registos em obra relativos a: o Documentos comprovativos da Segurança social de todos os trabalhadores em obra,( e vistos de permanência para o caso de trabalhadores extra-comunitários) o CV do responsável pela Segurança e Saúde da Obra (empreiteiro) o P.S.S. de Obra. Informação sobre cadastros de Infra-estruturas Enterradas Informação sobre verificações topográficas Período de análise no mínimo 8 dias. Informação ao empreiteiro sobre toda e qualquer informação ser obrigatória ser endereçada à Fiscalização. Informação sobre eventuais desvios ao planeamento, serem justificadas em reunião mensal e ser complementada com o respectivo plano de recuperação caso seja justificável. Assuntos da Obra Requisitos Mínimos do Plano de Estaleiro (Zona delimitada para: Inspecção de Materiais aprovados; e Material Rejeitado.) Informação sobre a necessidade de aprovação previa de Materiais pela Fiscalização Documentos necessários para a aprovação de Materiais ( em conformidade com o Projecto e C.E. Por exemplo: Certificados de conformidade do Produto, Características Técnicas, etc ) Informação da Necessidade Legal (DL 273/03) de início dos trabalhos após a validação técnica do P.S.S. e devida aprovação por escrito pelo DO ao Empreiteiro. MD.05/01 Página 6 de 8

34 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 00 - Data: 20/01/2009 Temas/Assuntos C.Fisc. CSO Obrigatoriedade de Manutenção pelo empreiteiro das Guias de Remessa de Material, com respectiva nota de conformidade aprovada pelo Responsável pela Fiscalização. Obrigatoriedade de manutenção de um Pilhão em obra para depósito de pilhas e outros acumuladores nas Instalações Sociais de obra. Informação sobre a responsabilidade de elaboração de Telas Finais e faseamentos de entrega dos documentos Informação à Fiscalização de eventuais erros e omissões ao projecto no prazo devido, ser da responsabilidade do Empreiteiro. Informação relativa à aprovação do Planeamento dos Trabalhos, que deverá ser acompanhado dos seguintes documentos: Memória Descritiva do modo de execução da obra Mapa de Pessoal e Equipamento Definição dos Processos Construtivos Listagem de Aprovisionamentos para a Obra e respectivas datas de recepção em obra; Definição de Caminhos Críticos; Plano de Trabalhos, por Actividade. Controlo Qualitativo da Execução dos trabalhos Solicitação de Estudos de materiais ao empreiteiro para correcta verificação da execução da obra (exemplo: Estudos de misturas betuminosas ; Estudos de Betão, Estudo de Solos, etc.) Correcta armazenagem dos materiais em no Estaleiro Referência de execução de eventuais ensaios em laboratórios acreditados para os devidos efeitos (de Acordo com o C.E.) Solicitação do Plano de Inspecção e Ensaios do Empreiteiro. (P.I.E. do empreiteiro). Definição de uma periodicidade para verificação do dossier relativo à manutenção do arquivo de guias de remessa de materiais. MD.05/01 Página 7 de 8

35 Instrução de Trabalho nº05 Temas a Abordar na 1ª Reunião Fiscalização / Coordenação Edição 00 - Data: 20/01/2009 Temas/Assuntos C.Fisc. CSO O pedido de aprovação de materiais, pelo empreiteiro deverá respeitar, no mínimo as seguintes disposições: 1. Indicação do artigo da lista de preços 2. Catálogo ou outro documento relativo às características do material; 3. Documentos de Homologação, ou Certificados que atestem a qualidade do produto ( No caso do empreiteiro não dispor deste procedimento é fornecido o MD.64 ) 4. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG PN P IT.03 MD.17 MD.78 Manual do Sistema de Gestão Processo de Fiscalização e Coordenação Procedimento de Fiscalização e Coordenação Gestão Documental em Obra. Acta de Reunião Modelo de Comunicação Prévia MD.05/01 Página 8 de 8

36 06 Elaboração de Pontos de Situação

37 Instrução de Trabalho nº06 Ponto de Situação de Obra Edição 01 - Data: 05/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA...4 MD.05/01 Página 1 de 4

38 Instrução de Trabalho nº06 Ponto de Situação de Obra Edição 01 - Data: 05/01/ OBJECTIVO E ÂMBITO Esta Instrução de Trabalho destina-se à informação interna da PROSPECTIVA, quando solicitado pelo coordenador de zona responsável. Este documento serve de orientação para os Responsáveis de obra, transmitirem o ponto de situação da obra ao respectivo coordenador de área. Esta instrução de Trabalho destina-se a tipificar a informação trocada entre os coordenadores de área e o Responsável pelo processo de Fiscalização e Coordenação. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES Livro de Obra Comunicação Prévia Definição conforme legislação em vigor (DL.60/2007 e Portaria 1268/2008) Definido conforme legislação em vigor (DL.273/2003) ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc CSO EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Coordenação de Segurança em Obra Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/01 Página 2 de 4

39 Instrução de Trabalho nº06 Ponto de Situação de Obra Edição 01 - Data: 05/01/ DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES Os requisitos mínimos fixados para informação de um ponto de situação de obra, e apresentados em Comunicação de obra (MD.17), são: 1. Identificação da Obra (Nº de Processo e Designação) 2. Data do ponto de situação 3. Dados de Obra: a. % de Obra Facturada; b. Prazo previsto da Obra; c. Possíveis Desvios de prazo d. Relatório fotográfico actualizado; e. Breve Descrição da obra 4. Assuntos pendentes: a. Da Fiscalização; b. Do Dono de Obra; c. Do Empreiteiro; 5. Assuntos Relevantes; 6. Informações sobre possíveis reclamações do Dono de Obra; 7. Histórico de entrega de Relatórios. 8. Dados administrativos da PROSPECTIVA a. Afectações actualizadas b. Horas extras c. Recibos Enviados 9. Possíveis alterações da Equipa em obra, no caso de prorrogação de prazo. 10. Observações da Equipa. 11. Observações à Satisfação do Cliente com a prestação de serviço. MD.05/01 Página 3 de 4

40 Instrução de Trabalho nº06 Ponto de Situação de Obra Edição 01 - Data: 05/01/ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão PN Processo de Fiscalização e Coordenação P Procedimento de Fiscalização e Coordenação MD.17 Comunicação MD.05/01 Página 4 de 4

41 07 Elaboração de Relatórios Mensais de Fiscalização

42 Instrução de Trabalho nº07 Elaboração do Relatório Mensal de Fiscalização Edição 01 - Data: 05/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES RELATÓRIO MENSAL TEMAS A ABORDAR NO RELATÓRIO DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA...6 MD.05/01 Página 1 de 6

43 Instrução de Trabalho nº07 Elaboração do Relatório Mensal de Fiscalização Edição 01 - Data: 05/01/ OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem por objectivo definir e uniformizar a informação constante no Relatório Mensal da Fiscalização para entrega ao Dono de Obra. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc CSO EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Coordenação de Segurança em Obra Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/01 Página 2 de 6

44 Instrução de Trabalho nº07 Elaboração do Relatório Mensal de Fiscalização Edição 01 - Data: 05/01/ DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1 RELATÓRIO MENSAL Na generalidade, os trabalhos de prestação de Serviços de Fiscalização adjudicados, prevêem a realização de um relatório mensal de forma a informar o Dono de Obra da situação (produção e financeira) da empreitada, o qual deverá afigurar-se como o modelo tipo MD. 92. Este documento deverá ser entregue ao Dono de Obra até ao dia 6 do mês seguinte a que diz respeito. 3.2 TEMAS A ABORDAR NO RELATÓRIO Os temas principais, que são abordados no Relatório, e a informação detalhada constante em cada capítulo, são os seguintes: INTRODUÇÃO Neste capítulo dever-se-á identificar a empreitada, o Dono de Obra, o Empreiteiro, a data a que diz respeito o relatório e do início da actividade da Fiscalização. DADOS PROCESSUAIS DA EMPREITADA 1 - Projectista da Obra 2 Data de Assinatura do Contrato 3 Número da Apólices de Seguros Responsabilidade Civil Acidentes de Trabalho 4 Data da Consignação da Obra 5 N.º Data e Valor da Garantia Bancária 6 Data da Comunicação Prévia ao ACT 7 Data da Aprovação do P.S.S. 8 Início da Obra 9 Prazo de Execução da Obra 10 Data Previsional de Contrato de Conclusão da Obra 11 Recepção Provisória da Obra 12 Data Perspectivada para a Recepção Definitiva MD.05/01 Página 3 de 6

45 Instrução de Trabalho nº07 Elaboração do Relatório Mensal de Fiscalização Edição 01 - Data: 05/01/2009 INTERVENTORES EM OBRA 1 Representante do Dono de Obra 2 Coordenador de Segurança do Projecto 3 Representante do Projectista em Obra 4 Empreiteiro 4.1 Director Técnico da Empreitada 4.2 Representante do Empreiteiro em Obra 4.3 Subempreiteiro e respectiva actividade 5 - Coordenador de Segurança em Fase de Obra 6 - Fiscalização PROSPECTIVA, Projectos, Serviços, Estudos, Lda 6.1 Coordenador 6.2 Eng.º Fiscal 6.3 Fiscal DESCRIÇÃO GLOBAL DA EMPREITADA Apresentação das principais características da obra, incluindo o valor contratual adjudicado. PLANEAMENTO GLOBAL DA OBRA Indicação do estado evolutivo das actividades em obra, os principais assuntos tratados no decorrer do mê (p.ex.: análise do programa de trabalhos, prorrogações de prazos, etc.), o cumprimento do plano de trabalhos e, no caso de existir atraso, indicar possíveis medidas a tomar para recuperação. Referência de ensaios realizados e, se for o caso, apresentar os registos no capítulo Anexo. Sugere-se ainda a apresentação do mapa de plano de trabalhos relativo à percentagem dos trabalhos executados (por cada actividade) até ao final do mês a que o relatório se reporta. Esta percentagem poderá ser calculada tendo em conta a percentagem de facturação da respectiva actividade. AUTO DE MEDIÇÃO MENSAL E ACUMULADO Indicação do valor do Auto Mensal e do Valor Acumulado. EVOLUÇÃO FINANCEIRA DA OBRA Apresentação da esquematização gráfica da situação financeira da empreitada (modelo próprio da Prospectiva). FACTURAÇÃO MD.05/01 Página 4 de 6

46 Instrução de Trabalho nº07 Elaboração do Relatório Mensal de Fiscalização Edição 01 - Data: 05/01/2009 Anotação de todos os Autos de Medição de Trabalhos realizados até à data do relatório. ANÁLISE DO CRONOGRAMA FINANCEIRO Esta análise deverá ser acompanhada pelo cálculo do desvio de facturação e a sua tradução em dias de atraso- MD.24 Se for o caso, sugere-se a indicação que o atraso na facturação pode não reflectir o atraso dos trabalhos em obra, devido aos critérios de medição/facturação adoptados. MEIOS HUMANOS E DE EQUIPAMENTO Apresentação da esquematização gráfica dos meios humanos e de equipamento do empreiteiro afectos à empreitada em causa realizando a comparação do previsto com o real (modelo próprio da Prospectiva). SEGURANÇA (no caso de adjudicação à Prospectiva) ACTIVIDADE DA COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA Breve descrição dos trabalhos envolvidos neste âmbito fazendo referência ao cumprimento das exigências em termos de Segurança e Saúde, da legislação em vigor, nomeadamente no DL 273/03 de 29 de Outubro PRINCIPAIS TRABALHOS REALIZADOS NA EMPREITADA COM PARTICULAR DESTAQUE EM SHST DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES MINIMAS Indicação das medidas correctas implementadas e medidas por implementar pelo Empreiteiro REUNIÕES DE SEGURANÇA Deverão ser apresentadas as cópias das actas de reunião realizadas no decorrer do mês a que o relatório se reporta. OCORRÊNCIA DE SINISTRALIDADE Indicação de ocorrência, ou não, de acidentes/incidentes em obra com a apresentação do cálculo de índices de sinistralidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS NO ÂMBITO DA SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DA EMPREITADA MD.05/01 Página 5 de 6

47 Instrução de Trabalho nº07 Elaboração do Relatório Mensal de Fiscalização Edição 01 - Data: 05/01/2009 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA OBRA Apresentação de fotografias que representem o desenvolvimento das actividades da empreitada durante o mês. ACTAS DE REUNIÃO Neste capítulo deverão ser anexadas as cópias das actas de reunião realizadas no decorrer do mês a que o relatório se reporta. RELATÓRIO DE MELHORIA (MD 13) Neste capítulo deverão ser anexados os relatórios de melhoria preenchidos no decorrer do mês a que o relatório se reporta. ANEXOS Relatórios diários manuscritos (MD.85 ou outro aplicável) e/ou semanais de actividades (MD XX) Devem ser anexadas cópias manuscritas pelo responsável do registo. Cópia da actualização do Livro de Obra 4. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão PN Processo de Fiscalização e Coordenação P Procedimento de Fiscalização e Coordenação IT.03 MD.17 MD.78 MD.94 Gestão Documental em Obra. Acta de Reunião Modelo de Comunicação Prévia Modelo Tipo de Relatório Mensal de Fiscalização MD.05/01 Página 6 de 6

48 08 Elaboração de Relatórios de Gestão da Qualidade

49 Instrução de Trabalho nº08 Temas a Abordar no Relatório de Gestão da Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES RELATÓRIO MENSAL TEMAS A ABORDAR NO RELATÓRIO DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA...5 MD.05/01 Página 1 de 5

50 Instrução de Trabalho nº08 Temas a Abordar no Relatório de Gestão da Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/ OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem por objectivo definir e uniformizar a informação constante no Relatório Mensal relativo à Gestão da Qualidade, em obra onde foi contratada a garantia de Qualidade de execução dos trabalhos. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc CSO EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Coordenação de Segurança em Obra Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/01 Página 2 de 5

51 Instrução de Trabalho nº08 Temas a Abordar no Relatório de Gestão da Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/ DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1 RELATÓRIO MENSAL Na generalidade, os trabalhos de prestação de Coordenação de Segurança adjudicados, prevêem a realização de um relatório mensal de forma a informar o Dono de Obra sobre a qualidade de execução dos trabalhos. A elaboração do relatório tipo deverá seguir os pressupostos do MD TEMAS A ABORDAR NO RELATÓRIO Os temas principais, que são abordados no Relatório, e a informação detalhada constante em cada capítulo, são os seguintes: 1. Introdução Neste ponto deverá ser abordada a identificação sintética dos intervenientes em obra com interferência directa na Qualidade dos trabalhos. Esta identificação deverá ser subdividida entre os intervenientes do Dono de Obra, Projectistas, Fiscalização, empreiteiros e Principais Sub-Empreiteiros. 2. Descrição da Geral da empreitada e Principais Objectivos do Projecto Neste ponto deverá ser descrito o âmbito da empreitada e os principais objectivos que o Dono de Obra pretende para a obra em questão. Estes objectivos deverão ser discutidos na primeira Reunião de Obra com o Responsável da Gestão de Qualidade em obra e com o Dono de Obra. 3. Identificação dos Principais Trabalhos a Executar na Obra, e comentários críticos dos processos construtivos apresentados pelo Empreiteiro. A identificação dos principais trabalhos a executar em obra deverá estar em sintonia com o MD.81 e com os processos construtivos previstos pela entidade executante. MD.05/01 Página 3 de 5

52 Instrução de Trabalho nº08 Temas a Abordar no Relatório de Gestão da Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/2009 Deverá ser tido em conta a logística de aprovação de materiais e o devido acondicionamento. 4. Demonstração do Método de controlo de Qualidade Neste ponto deverá ser demonstrado a implementação do Plano de Inspecção e Ensaio aprovada para a obra. Este ponto deverá mencionar os registos obrigatórios do P.I.E. que se juntam em anexo e que deverão estar devidamente rubricados e manuscritos. 5. Tópicos de assuntos tratados em reuniões de obra; Todos os assuntos que dizem respeito à garantia da qualidade dos trabalhos em obra, deverá ser expressa neste ponto, através de tópicos abordados em reunião de Obra. 6. Report do Plano de Arquivo Neste ponto deverá ser identificada o método de arquivo preconizado na IT.03, e deverá seguir em anexo a configuração do sistema (pasta 01) 7. Report de Melhoria ; Neste ponto deverão ser abordadas as Não Conformidade, Potenciais não Conformidade, Observações, Acções Correctivas, Acções Preventivas, e Acções de Melhoria que venham a ser identificadas pelos intervenientes em obra. È aplicável o P.08 do Sistema de Gestão Integrado da PROSPECTIVA. 8. Alterações ao projecto (incluir também desenhos); Neste ponto deverão ser abordadas eventuais alterações ao projecto e principais implicações no Controlo de Qualidade a da respectiva equipa técnica, nomeada no ponto Análise Critica de Ensaios Realizados por Entidades Externas A análise ensaios realizados por entidades externas deverão ser levados a cabo à luz das normas e legislação aplicável. MD.05/01 Página 4 de 5

53 Instrução de Trabalho nº08 Temas a Abordar no Relatório de Gestão da Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/2009 A análise dos ensaios deverá indicar claramente a gama de aceitação de resultados e o respectivo Erro médio Admissível do aparelho de ensaio. Deverão ser solicitados e seguir em anexo eventuais calibrações de equipamentos e respectiva acreditação do laboratório. 10. Conclusão e opinião do Coordenador da Fiscalização sobre a qualidade da obra, empenho do Empreiteiro, Neste ponto deverão fundamentadas as opiniões dos diversos intervenientes 11. Custo global da obra de concurso e o efectivo, enumerando os principais trabalhos a mais; 12. Prazo efectivo de execução da obra e o prazo previsto, com comentário sucinto da razão da sua diferença; 13. Eventuais Deficiências detectadas no funcionamento; Anexo: Anexo 1 Auto de Consignação Anexo 2 Auto de Suspensão/Reinicio dos Trabalhos Anexo 3 Relatórios de Melhoria Anexo 4 Plano de Inspecção e Ensaio Anexo 5 Registos de Evidências de Qualidade Anexo 6 Relatório Fotográfico 4. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão PN.03 Processo de Fiscalização e Coordenação P Procedimento de Fiscalização e Coordenação IT.03 IT.11 Gestão Documental em Obra. Garantia de Qualidade de execução dos Trabalhos MD.05/01 Página 5 de 5

54 09 Elaboração de Relatórios de Coordenação de Segurança em Obra

55 Instrução de Trabalho nº09 Temas a Abordar no Relatório Mensal de Coordenação de Segurança Edição 01 - Data: 05/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte GS Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES RELATÓRIO MENSAL TEMAS A ABORDAR NO RELATÓRIO DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA...5 MD.05/01 Página 1 de 5

56 Instrução de Trabalho nº09 Temas a Abordar no Relatório Mensal de Coordenação de Segurança Edição 01 - Data: 05/01/ OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem por objectivo definir e uniformizar a informação constante no Relatório Mensal da Coordenação de Segurança para entregar ao Dono de Obra. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DEFINIÇÕES ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc CSO EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Coordenação de Segurança em Obra Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/01 Página 2 de 5

57 Instrução de Trabalho nº09 Temas a Abordar no Relatório Mensal de Coordenação de Segurança Edição 01 - Data: 05/01/ DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES 3.1 RELATÓRIO MENSAL Na generalidade, os trabalhos de prestação de Coordenação de Segurança adjudicados, prevêem a realização de um relatório mensal de forma a informar o Dono de Obra das medidas e condições de segurança existentes em obra, o qual deverá afigurar-se como o modelo tipo MD. 94. Este documento deverá ser entregue ao Dono de Obra até ao dia 6 do mês seguinte a que diz respeito. 3.2 TEMAS A ABORDAR NO RELATÓRIO Os temas principais, que são abordados no Relatório, e a informação detalhada constante em cada capítulo, são os seguintes: INTRODUÇÃO Neste capítulo dever-se-á identificar a empreitada, o Dono de Obra, o Empreiteiro, a data a que respeita o relatório e do início da actividade da Coordenação de Segurança. DADOS PROCESSUAIS DA EMPREITADA 1 - Projectista da Obra 2 Número da Apólices de Seguros Responsabilidade Civil Acidentes de Trabalho 3 Data da Consignação da Obra 4 Data da Comunicação Prévia ao ACT 5 Data da Aprovação do P.S.S. 6 Início da Obra 7 Prazo de Execução da Obra 8 Data Previsional de Contrato de Conclusão da Obra 9 Recepção Provisória da Obra 10 Data Perspectivada para a Recepção Definitiva MD.05/01 Página 3 de 5

58 Instrução de Trabalho nº09 Temas a Abordar no Relatório Mensal de Coordenação de Segurança Edição 01 - Data: 05/01/2009 INTERVENTORES EM OBRA 1 Representante do Dono de Obra 2 Coordenador de Segurança do Projecto 3 Representante do Projectista em Obra 4 Empreiteiro 4.1 Director Técnico da Empreitada 4.2 Representante do Empreiteiro em Obra 4.3 Subempreiteiro e respectiva actividade 5 - Coordenador de Segurança em Fase de Obra 6 - Fiscalização 6.1 Coordenador 6.2 Eng.º Fiscal 6.3 Fiscal DESCRIÇÃO GLOBAL DA EMPREITADA Apresentação das principais características da obra. ACTIVIDADE DA COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA Breve descrição dos trabalhos envolvidos neste âmbito fazendo referência ao cumprimento das exigências em termos de Segurança e Saúde, da legislação em vigor, nomeadamente no DL 273/03 de 29 de Outubro PRINCIPAIS TRABALHOS REALIZADOS NA EMPREITADA COM PARTICULAR DESTAQUE EM SHST DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES MINIMAS Indicação das medidas correctas implementadas e medidas por implementar pelo Empreiteiro REGISTO DOCUMENTAL Neste capítulo deverão ser apresentados os quadros de verificação da documentação dos subempreiteiros, trabalhadores e máquinas existentes em obra. (MD 76). REUNIÕES DE SEGURANÇA MD.05/01 Página 4 de 5

59 Instrução de Trabalho nº09 Temas a Abordar no Relatório Mensal de Coordenação de Segurança Edição 01 - Data: 05/01/2009 Deverão ser apresentadas as cópias das actas de reunião realizadas no decorrer do mês a que o relatório se reporta. OCORRÊNCIA DE SINISTRALIDADE Indicação de ocorrência, ou não, de acidentes/incidentes em obra com a apresentação do cálculo de índices de sinistralidade. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA OBRA Apresentação de fotografias que representem as condições de segurança existentes em obra RELATÓRIO DE MELHORIA (MD 13) Neste capítulo deverão ser anexados os relatórios de melhoria preenchidos no decorrer do mês a que o relatório se reporta. CONSIDERAÇÕES FINAIS NO ÂMBITO DA SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DA EMPREITADA ANEXOS Apresentação da avaliação das condições existentes no estaleiro (MD 68). 4. DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG Manual do Sistema de Gestão PN.03 Processo de Fiscalização e Coordenação P Procedimento de Fiscalização e Coordenação IT.03 MD.13 MD.17 MD.68 MD.76 MD.78 Gestão Documental em Obra. Relatório de Melhoria Acta de Reunião Ficha de Avaliação das condições Existentes no Estaleiro Lista de Verificação - Trabalhadores/Máquinas/Sub-Empreiteiros Modelo de Comunicação Prévia MD.05/01 Página 5 de 5

60 10 Gestão de EMM relativo à Estação Total

61 11 Garantia do Controlo de Qualidade em Obra

62 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por GS André Duarte Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES Antecedentes da Garantia da Qualidade em obra Identificação dos Trabalhos a Executar Elaboração do Plano de Garantia da Qualidade Actividades de Garantia da Qualidade de Execução dos Trabalhos COMPETÊNCIAS DO GESTOR DE QUALIDADE EM OBRA MD.05/01 Página 1 de 11

63 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/2009 MD.05/01 Página 2 de 11

64 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/ Objectivo e Âmbito A presente instrução de trabalho destina-se à prestação de serviços de Fiscalização, nos casos onde é solicitado pelo cliente uma garantia do controlo de Qualidade, ou no caso de obra onde a PROSPECTIVA é nomeada como Gestora de Qualidade LNEC, ao abrigo da legislação em vigor. Esta instrução de trabalho define as actividades a levar a cabo pelos técnicos para a conformidade com os requisitos de Qualidade necessários a uma futura obtenção da MARCA DE QUALIDADE LNEC, de acordo com o Decreto-Lei nº 310/90 de 01 de Outubro. 2. Definições e abreviaturas DEFINIÇÕES ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc GQ EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Gestor da Qualidade Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/01 Página 3 de 11

65 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/ Descrição das Actividades 3.1. Antecedentes da Garantia da Qualidade em obra A prestação de serviços que fundamenta a garantia de qualidade dos trabalhos em obra baseiase em: Documentação do Sistema de Gestão Integrado(SGI) da PROSPECTIVA Processos do SGI Procedimentos do SGI Instruções de Trabalho. Documentos contratuais entre as diversas Entidades (Dono de Obra, Fiscalização, Projectistas e O Empreiteiro) Contrato; Caderno de Encargos; Projecto de Execução; Proposta do Empreiteiro. Documentação relativa às características dos produtos Registos de conformidade com as EN ou NP; Documentos de certificação; Documentos de homologação; Documentos de classificação; Boletins de ensaio em laboratório oficial ou certificado; Declarações de conformidade; MD.05/01 Página 4 de 11

66 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/2009 Certificados de fabrico; Folhas de características técnicas; Regulamentação em vigor; Desenhos de construção; Instruções e recomendações dos fabricantes relativos a materiais, técnicas de aplicação, manuseamento, montagem e operação de equipamentos; Outro, eventualmente aceites Identificação dos Trabalhos a Executar. No âmbito do serviço contratado de Fiscalização, é realizado um levantamento dos trabalhos a executar pelo empreiteiro. Estes requisitos são elaborados pelo coordenador de Fiscalização e pelo Gestor da Qualidade na obra através do preenchimento do MD.81 Descrição da Empreitada Este Modelo, depois de preenchido, deverá ser submetido à aprovação do Coordenador de Obra (área) responsável e ao Gestor de Qualidade designado da Obra Elaboração do Plano de Garantia da Qualidade O Elaboração do plano de Garantia da Qualidade é realizado por todos os Coordenadores de Fiscalização, cada vez que é iniciada uma obra. Este plano de garantia é espelhado através da elaboração do MD.22 Plano de Inspecção e Ensaio Geral da Obra. As atribuições deste plano são definidas no P.13 Coordenação e Fiscalização O serviço de Garantia do Controlo de Qualidade da execução dos trabalhos, objectiva a criação de todas as evidências de Garantia de Qualidade de todos os trabalhos realizados pelo empreiteiro. Depois de definidos todos os trabalhos envolvidos na empreitada, através do preenchimento do MD.81 Descrição técnica da empreitada, o GQ procede à elaboração do Plano de Inspecção e Ensaio de Garantia do Controlo de Qualidade, MD.90. MD.05/01 Página 5 de 11

67 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/2009 No MD.90 são definidos todos os registos necessários para levar a cabo a conformidade, ou não conformidade dos trabalhos executados Actividades de Garantia da Qualidade de Execução dos Trabalhos Aprovação de Materiais e Equipamentos Esta função tem por objectivo a verificação prévia, documental ou por meio de visitas pontuais, da conformidade de materiais, equipamentos e processos construtivos especificados no projecto com: As exigências constantes das normas e especificações do projecto; Os requisitos da Qualidade patentes no Caderno de Encargos Das acções anteriormente descritas resultarão os Relatórios de Aprovação Prévia, definidos como PAM (pedido de Aprovação de Materiais) MD.64 com os registos dos materiais, componentes de construção e equipamentos a aplicar. Estes Pedidos de Aprovação carecem de registos de acordo com o P.13 e IT.03 Recepção Esta função tem por objectivo verificar a comprovação, pela entidade Fiscalizadora, de que os produtos recebidos para incorporar na obra estão de acordo com os requisitos aprovados quando da selecção, assegurando-se, nomeadamente que: Não foram utilizados antes de serem inspeccionados; Não há eventuais danos motivados pela carga/descarga e/ou transporte; Há conformidade na identificação dos materiais e equipamentos chegados com a documentação previamente entregue e registada na selecção ; É identificado, registado, separado e retido o produto não conforme até tomada definitiva das acções a desenvolver; Será removido, para fora da obra, o produto rejeitado; Serão promovidas as acções correctivas das deficiências encontradas e, tomadas as iniciativas que obviem a sua repetição; MD.05/01 Página 6 de 11

68 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/2009 Será estabelecido e executado o Plano de Amostragem para as acções de inspecção e ensaio; O armazenamento e acondicionamento dos materiais e equipamentos será efectuado de molde a evitar a sua danificação ou deterioração, enquanto aguardam a sua utilização. Inspecção e ensaio Esta função tem por objectivo, verificar e atestar a conformidade dos equipamentos e materiais colocados e/ou executados em obra com os requisitos especificados no Projecto e na Regulamentação Esta actividade é materializada e verificável pelo P.I.E que visa atestar a garantia dos trabalhos. O referido Plano engloba as acções seguintes: Controlo do processo construtivo e da prática das boas regras da arte na execução dos trabalhos; Inspecção, ensaio e identificação dos materiais, componentes da construção e equipamentos e sua conformidade com as exigências do projecto e do PIE (Plano de Inspecção e Ensaios); Estabelecimento da sua conformidade com os requisitos especificados; Retenção dos materiais, componentes de construção e equipamentos, até conclusão das inspecções e ensaios a realizar, segundo o Plano de Amostragem aprovado; Identificação das não conformidades; Ensaio final e integrado de todo o sistema e verificação da sua conformidade com os requisitos especificados (Recepção Provisória). Elaboração do relatório de tratamento estatístico das características dos betões Recepção Provisória da Empreitada No âmbito da recepção provisória dos trabalhos, o Gestor da Qualidade colaborará na implementação das seguintes acções: MD.05/01 Página 7 de 11

69 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/2009 Vistoria de todos os trabalhos executados para verificação de eventuais deficiências que careçam de rectificação por parte do Empreiteiro; Realização dos ensaios finais de todas as instalações, e todos os equipamentos, das suas características e do seu funcionamento e, para realização, pelo Empreiteiro, das rectificações eventualmente necessárias; Verificação do preenchimento de todos os Boletins de Ensaios devidamente assinados por todos os intervenientes, incluindo qualquer observação ou ressalva; Entrega pelo Empreiteiro dos Manuais de Operação e Manutenção dos equipamentos instalados; Entrega pelo Empreiteiro de uma colecção completa de reprodutíveis de todas as peças desenhadas devidamente actualizadas e contendo a inscrição Telas Finais ; Verificação da retirada do local da obra, dos equipamentos, das instalações fixas, dos materiais, dos elementos de construção e demais bens do Empreiteiro; Vistoria e controlo da qualidade da água, nomeadamente alterações desses parâmetros a montante e a jusante da empreitada. A implementação das acções descritas no presente Plano é evidenciada pela elaboração dos seguintes registos: Emissão de Documentos que Materializam a Garantia do Controlo de Qualidade RELATÓRIOS - Documentação destinada a registar as actividades do Gestor da Qualidade, e que incluirá o registo do andamento dos trabalhos em que se baseará a Garantia da Qualidade da obra (IT.07 e IT.12) COMUNICAÇÕES - Documentação destinada a estabelecer a comunicação entre o Gestor da Qualidade e os restantes intervenientes no processo, nomeadamente a Fiscalização e a Coordenação (P.13) MD.05/01 Página 8 de 11

70 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/2009 ACTAS DE REUNIÃO - Documentos destinados a registar os assuntos tratados nas diversas reuniões, nomeadamente com o Grupo Auditor do LNEC e o Dono da Obra (P.13) PARECERES - Documentos em que o Gestor da Qualidade classifica a documentação recebida da Fiscalização ou da Coordenação conforme a sua validade para o processo de Gestão da Qualidade;(P.13) Registos emanados do P.I.E.de Garantia do Controlo de Qualidade; REGISTOS DE DOCUMENTAÇÃO - Documentos onde o Gestor da Qualidade regista a recepção ou não do documentação significativa para o processo de Gestão da Qualidade (P.13 e IT.03) Poderão ser adoptados modelos de registo próprios dos Empreiteiros, desde que previamente aprovados. Controlo dos documentos e dos dados O controlo de todos os documentos e Dados é realizado à luz da IT.03 Gestão de Documental em Obra. Revisões do Planeamento da Qualidade As revisões do Plano da Qualidade são efectuadas pelo Gestor da Qualidade e aprovadas pelas mesmas entidades que aprovaram o documento inicial. Não conformidades / Acções Correctivas Segue o disposto na P.08 Identificação e rastreabilidade. Todos os documentos e registos gerados no âmbito das actividades de Gestão da Qualidade são identificados com a designação da obra a que se referem, permitindo desta forma assegurar a identificação das actividades relativas a cada obra bem como a sua rastreabilidade. MD.05/01 Página 9 de 11

71 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/ Competências do Gestor de Qualidade em Obra Compete ao Gestor da Qualidade: Verificar ou promover a verificação do projecto da empreitada; Assegurar todas as actividades que condicionam a qualidade final da obra ou serão executados por entidades competentes, segundo os princípios da garantia da qualidade. Inclui também a promoção e o projecto a partir das directrizes transmitidas pelo Dono de Obra; Elaborar o Plano de Inspecção e Ensaio Geral e de Garantia da Execução dos Trabalhos; Promover a eventuais alterações e ajustes ao P.G.G.Q. sempre que necessário; Revisão e complemento do PGGQ sempre que este se verificar insuficiente para a garantia da qualidade final da obra e ainda com as tarefas que procedem a entrada em serviço; Aprovar o Plano de Inspecção e Ensaios elaborado pela Fiscalização; Verificar o cumprimento do especificado no Plano Geral de Garantia da Qualidade e no Plano de Inspecção e Ensaio; Aprovar modelos de registo da Fiscalização; Informar, promover reuniões, esclarecer e articular contactos com o Grupo Auditor responsável pela marca da Qualidade; Avaliar a qualidade do produto final nomeadamente recolha dos elementos que permitam aferir a boa realização da obra e cumprimento dos critérios e valores que caracterizam a qualidade da água necessários para o fornecimento MD.05/01 Página 10 de 11

72 Instrução de Trabalho nº11 Garantia do Controlo de Qualidade Edição 01 - Data: 05/01/ DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA MSG PN.02 Manual do Sistema de Gestão Processo de Fiscalização e Coordenação P.08 Procedimento de Não Conformidade, Acções Correctivas e Acções Preventivas P Procedimento de Fiscalização e Coordenação IT.03 IT.07 IT.09 Gestão Documental em Obra. Elaboração de Relatórios de Fiscalização Elaboração de Relatórios de Gestão da Qualidade MD.17 MD.78 MD.90 Acta de Reunião Modelo de Comunicação Prévia Plano de Inspecção e ensaio de Controlo de Qualidade em Obra MD.05/01 Página 11 de 11

73 12 Organização, Delimitação e Instalação Eléctrica do Estaleiro

74 13 Execução de Trabalhos em Altura

75 Instrução de Trabalho nº13 Trabalhos em Altura Edição 01 - Data: 05/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por GS André Duarte Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO GERAL DOS EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO COLECTIVA DE ELEVAÇÃO Medidas de Prevenção Sinalização e Protecção do Andaime Montagem ou Desmontagem de um Andaime Actividades de Prevenção de acidente em Andaimes Actividades de Prevenção em Baileus...10 MD.05/01 Página 1 de 12

76 Instrução de Trabalho nº13 Trabalhos em Altura Edição 01 - Data: 05/01/ Actividades de Prevenção em Escadas Actividades Próximos de Fios Eléctricos DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA...12 MD.05/01 Página 2 de 12

77 Instrução de Trabalho nº13 Trabalhos em Altura Edição 01 - Data: 05/01/ Objectivo e Âmbito A presente instrução de trabalho é aplicável aos colaboradores da PROSPECTIVA que, por motivos do trabalho de trabalhos tenham que realizar trabalhos em altura. 2. Definições e abreviaturas DEFINIÇÕES Andaimes de Pés móveis Dispositivos de nivelamento e apoio, estão equipados com rodas que permitem o seu deslocamento. Andaimes de Pés Fixos Baileu Dispositivos de nivelamento e apoio, fixados ao solo e à estrutura. Plataforma de trabalho suspensa mas, nivelada através de dois ou três órgãos de apoio ABREVIATURAS D.O EG EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/01 Página 3 de 12

78 Instrução de Trabalho nº13 Trabalhos em Altura Edição 01 - Data: 05/01/ Descrição Geral dos Equipamento de Protecção Colectiva de Elevação Nos Trabalhos em altura, normalmente são instalados os seguintes equipamentos: Andaimes com pés móveis; Andaimes com pés fixos; Andaimes suspensos (bailéus); Escadas portáteis. Os andaimes de pés móveis, são pré-fabricados, embora possam ser constituídos estruturalmente por elementos idênticos aos andaimes de pés fixos. Antes da realização de qualquer trabalho, deverá ser verificada que: As rodas são solidárias ao andaime e podem ser bloqueadas em rotação e orientação. Quando as rodas não estiverem em utilização, os apoios em contacto com o solo não devem permitir o deslocamento do andaime. A utilização de andaimes de pés fixos é obrigatória nas obras de construção em que os trabalhadores laborem a mais do que 4 m de altura, medidos do solo ou de outra superfície contínua que garanta condições de segurança. Os andaimes a partir de 8m de altura, obrigam a existência de um responsável pela sua execução e consequente manutenção. Nestes casos, deverá ser solicitado este elemento por Escrito. Os andaimes com mais de 25 m de altura, obrigam à existência de uma técnico responsável pelo seu cálculo, estabilidade e execução, devendo ser inspeccionados após a ocorrência de temporais ou 8 dias de não utilização. Deverá ser exigida a colocação de uma placa de identificação da firma e do técnico responsável pela execução, nestes casos, numa zona próxima do acesso desta instalação. As plataformas de Baileus têm normalmente um comprimento máximo até 8 m e uma largura mínima de 0,55 m. As obras com estes equipamentos deverão ser verificadas as seguintes protecções contra a queda de pessoas: MD.05/01 Página 4 de 12

79 Instrução de Trabalho nº13 Trabalhos em Altura Edição 01 - Data: 05/01/2009 Nos 3 lados exteriores, guarda-corpos, com uma guarda colocada a 1m da altura do estrado e uma guarda intermédia a 0,45 m, e um rodapé com, pelos menos 0,15 m de altura; No lado do trabalho, uma barra amovível colocada a 0,70 m de altura e um rodapé; Os guarda-corpos devem ser suportados por montantes solidamente fixados ao estrado, espaçados no máximo de 1,75 m. O Bailéu poderá ter 2 ou 3 órgãos de suspensão, sendo constituído cada um deles por: um estribo, onde assenta a plataforma, um guincho, com um dispositivo de segurança que impeça a descida acidental da plataforma e um dispositivo pára-quedas. A utilização de escadas portáteis deve revestir-se de alguns cuidados prévios que têm a ver, nomeadamente, com a escolha do tipo de escada do tipo de escada mais adequado ao tipo de trabalho, com o estado de conservação da mesma e com a resistência da superfície de apoio. O utilizador de escadas portáteis deve ter consciência dos riscos a que está sujeito, nomeadamente, o risco de queda e de electrização. Os colaboradores da PROSPECTIVA, que realizem trabalhos em altura devem estar aptos do ponto de vista médico para executarem trabalhos em altura Medidas de Prevenção Sinalização e Protecção do Andaime Antes se ser iniciado qualquer trabalho, no âmbito da prestação de serviços da PROSPECTIVA, o colaborador deverá verificar se: A zona onde está estacionado o andaime está protegida com meios de balizagem e/ou sinalizada com o aviso de perigo de queda de objectos, tendo em vista isolar o local dos trabalhos. MD.05/01 Página 5 de 12

80 Instrução de Trabalho nº13 Trabalhos em Altura Edição 01 - Data: 05/01/2009 Os andaimes estão montados em locais de passagem de peões, e se foram criados corredores de passagem devidamente iluminados e sinalizados. Se houver risco de queda de materiais, deverá solicitar a colocação de uma rede de protecção.. Os andaimes montados junto da passagem de veículos ou em locais de manobras de maquinas, que possam a vir a pôr em causa a estabilidade e integridade do andaime, estão devidamente sinalizados tanto durante o dia como de noite Montagem ou Desmontagem de um Andaime Durante a montagem de um andaime deverá os colaboradores da PROSPECTIVA deverão precaver-se das seguintes situações: Que dispõe de equipamentos de protecção individual, nomeadamente para trabalhos em altura (ver matriz de identificação de Perigos e valorização do Risco, em caso de Obra) As rodas montadas nos andaimes de pés móveis deverão obrigatoriamente estar equipadas com um sistema de travão que impeça o deslocamento do andaime. Para aumentar a segurança e facilitar o deslocamento do andaime, o diâmetro das rodas não deve ser inferior a 150 mm, para andaimes de altura até 6 m, e 200 mm para alturas superiores. Na base, ao nível das rodas, devem ser montadas barras estabilizadoras em diagonal, para tornar o conjunto indeformável e mais estável. As plataformas de trabalho deverão ter a largura máxima que a estrutura do andaime permitir, nunca inferior a 60 cm, para torná-las mais seguras e operacionais. Os andaimes apoiados sobre rodas devem respeitar sempre a condição de estabilidade e segurança h/l 3,5, em que as dimensões h e l são, respectivamente, a altura da plataforma de trabalho ao solo e a menor dimensão da base de sustentação (l 1 m). Podem no entanto, utilizar-se andaimes mais altos, desde que sejam colocados estabilizadores na base do andaime, sendo então o valor de l a menor dimensão da distância entre as sapatas dos estabilizadores medida em planta. A utilização de escoras ligadas por elementos rígidos à base do andaime permite aumentar a altura da estrutura. Se o andaime for amarrado a uma superfície fixa ao longo da altura, aquela relação pode ir até h/l 7. As plataformas de trabalho montadas sobre os andaimes móveis devem estar protegidas, em todo o perímetro, com guarda corpos simples, colocado a cerca de 15 cm. MD.05/01 Página 6 de 12

81 Instrução de Trabalho nº13 Trabalhos em Altura Edição 01 - Data: 05/01/2009 Nos andaimes de pés móveis pré-fabricados, não é proibida em obra qualquer substituição da plataforma de trabalho própria por outra de tipo diferente nem por pranchas. O acesso às plataformas deve ser realizado pelo interior do andaime através de uma abertura e escadas. Para trabalhos em bailéus, antes do início dos trabalhos deve estar colocado o sinal de protecção individual obrigatória contra quedas. Para os andaimes de pés fixos: As bases reguláveis dos prumos devem assentar sobre apoios sólidos e estáveis, tais como, escoras (pranchões ou vigas) de madeira, tendo em vista a melhor distribuição de cargas no solo. Na elevação das peças constituintes dos andaimes deverão ser usados meios mecânicos, tais como, gruas e aparelhos de guindar. Na montagem dos andaimes não se deve iniciar o tramo superior sem estarem terminados os níveis inferiores com todos os elementos de estabilidade. Os elementos de união, - abraçadeira, junta de empalme e cavilha de encaixe devem encontrar-se devidamente apertados/justapostos, promovendo a melhor fixação entre as restantes peças do andaime. Todos os elementos constituintes de um andaime que denotem alguma deficiência deve ser solicitada a sua substituição de imediato. Os andaimes de construção devem ser fixados à edificação, ou a outra estrutura fixa existente, tendo em vista a necessidade de contraventamento da estrutura. Em Plataformas de trabalho Nas plataformas de trabalho, tendo em vista, fundamentalmente, a protecção dos utilizadores devem estar montadas, protecções regulamentadas: guarda - corpos simples, a cerca de 1 metro de altura do piso, uma guarda intermédia e o rodapé, com cerca de 15 cm. As plataformas de trabalho, deverão ter a largura suficiente, encontrando-se para isso as travessas de apoio totalmente preenchidas. MD.05/01 Página 7 de 12

82 Instrução de Trabalho nº13 Trabalhos em Altura Edição 01 - Data: 05/01/2009 No caso de utilização de tábuas de pé, estas serão no mínimo 4 nos andaimes de construção e 2 nos andaimes de conservação, devendo ter um trespasse de 35 cm para cada lado dos seus apoios extremos (travessas de apoio do andaime). A espessura das tábuas de pé constituintes das plataformas de trabalho deve ser no mínimo de 4 cm. A distância que separa a plataforma de trabalho no andaime no paramento vertical da edificação não deverá ser superior a 20 cm centímetros. O acesso entre plataformas de trabalho, nos andaimes, deve ser feitos por escadas montadas em estruturas independentes, que permitam uma transposição fácil dos vãos a vencer. Para escadas portáteis: Colocação da escada: apoio e estabilidade A escada deve ser colocada para que a base fique apoiada em pontos solidamente fixos, que a impeçam de deslizar. Em nenhuma circunstância a escada pode ficar assente sobre materiais soltos, caixotes ou outros objectos que possam vir a provocar a sua instabilidade ou oscilação. Sempre que não seja possível colocar a base dos montantes sobre um plano horizontal fixo, devem usar-se estabilizadores ou pés reguláveis. Nos casos em que se verifique o risco de afundamento dos pés, devem ser usadas bases de madeira com dimensões de pelo menos 20x20 cm. O apoio superior da escada deve ficar estável, devendo, para tal, verificar-se uma das seguintes situações: Os dois montadores da escada ficam assentes em pontos de solidez não duvidosa; A utilização dum dispositivo de adaptação ao apoio (berço), em V, U, etc. O último degrau fica encostado ao apoio. Nota: Ter em atenção se as superfícies de apoio da base e do topo da escada apresentam aderência diminuída, por acção do gelo, musgo ou outra. MD.05/01 Página 8 de 12

83 Instrução de Trabalho nº13 Trabalhos em Altura Edição 01 - Data: 05/01/2009 O Posicionamento da escada, deverá respeitar os seguintes aspectos: Verificar se não há risco da escada tocar ou aproximar-se perigosamente de condutores ou outras peças nuas em tensão (tomar em atenção que a distância de segurança aos condutores ou peças nuas em tensão aumenta com o nível de tensão). Para assegurar o equilíbrio e estabilidade, as escadas devem ser colocadas de modo que a relação entre o pé (distância da base da escada à vertical do apoio) e o comprimento da escada esteja compreendida entre 1/3 e 1/4. No caso de colocar uma escada apoiada numa fachada ou estrutura, para subida a um terraço ou plataforma, aquela deve ficar com cerca de 1 metro acima da referida estrutura. A Fixação da escada, deverá respeitar os seguintes aspectos: O topo da escada deve ser seguro preferencialmente a pontos existentes, solidamente fixos. Sempre que a escada não esteja fixa a partir do solo na primeira subida (e na última descida) deve ser mantida em segura por um trabalhador colocado na sua base. Não havendo no topo um ponto de amarração suficientemente sólido, deve proceder-se á imobilização da escada a partir do solo. Nota: Para trabalhos de curta duração e sem exigência de grandes esforços do utilizador, acertase que um trabalhador colocado na base da escada possa servir como agente de imobilização impedindo os movimentos laterais desta e travando a base dos montantes com os pés. 3.3 Actividades de Prevenção de acidente em Andaimes Os colaboradores da PROSPECTIVA deverão ter sempre uma atitude PRO-SEGURANÇA. Neste sentido deverão verificar constantemente os seguintes aspectos funcionais de segurança: Que os andaimes apoiados móveis, sempre que, não se encontrem em movimentação estão travados, através da acção de estabilizadores ajustáveis e/ou o accionamento do travão nas rodas giratórias. Que os materiais necessários à execução dos trabalhos estão distribuídos sobre as plataformas, evitando sobrecargas que originem desequilíbrios e/ou deslocamentos acidentais da estrutura do andaime. MD.05/01 Página 9 de 12

84 Instrução de Trabalho nº13 Trabalhos em Altura Edição 01 - Data: 05/01/2009 Que não seja executada qualquer tipo de mistura de emulsões/ massas directamente sobre as plataformas de trabalho, evitando-se superfícies escorregadias, que possam originar quedas; Que no final de cada jornada de trabalho todos os materiais são retirados, efectuando-se a limpeza necessária das plataformas de trabalho; Que não são montados nem é permitida a utilização de cavaletes nas plataformas de trabalho de andaimes móveis. E que é proibido arremessar materiais a partir das plataformas de trabalho. As cargas e materiais devem ser içados e descidos com o auxílio de roldanas devidamente fixadas a uma estrutura rígida. 3.4 Actividades de Prevenção em Baileus Os colaboradores da PROSPECTIVA deverão ter sempre uma atitude PRO-SEGURANÇA. Neste sentido deverão verificar constantemente os seguintes aspectos funcionais de segurança, para além destes procedimentos serem aplicados aos mesmos: Que é usado em permanência um sistema antiquedas (arnês + dispositivo pára-quedas) ligado a um cabo de segurança fixado na construção, em ponto independente da estrutura de suporte do andaime. Na posição de trabalho, a fim de evitar movimentos oscilatórios, os andaimes suspensos devem ser convenientemente fixados à construção. A carga máxima de utilização do bailéu deve ser escrupulosamente respeitada e as cargas devem ser distribuídas sobre todo o comprimento da plataforma. Não é permitido, aos utilizadores debruçarem-se em demasia ou treparem sobre os guarda-costas. As protecções colectivas (guarda corpos e rodapé) do lado exterior nunca devem ser retirados. Do lado interior, se for imprescindível retirar os guarda-corpos, tal só poderá ser feito depois do bailéu ter sido fixado à construção. Reciprocamente, o bailéu só deve ser solto da construção depois de recolocado o guarda-corpos. A movimentação do bailéu deve ser lenta e em simultâneo, para que a plataforma seja mantida sensivelmente na horizontal. Não deixar nenhum dos cabos dos guinchos ficar excessivamente lasso; os cabos devem ser sempre enrolados em tensão. Proteger os guinchos e cabos contra o emprego de produtos corrosivos, chamas ou protecção de areias. MD.05/01 Página 10 de 12

85 Instrução de Trabalho nº13 Trabalhos em Altura Edição 01 - Data: 05/01/2009 A utilização dos guinchos deve respeitar o respectivo manual de instruções. 3.5 Actividades de Prevenção em Escadas Os colaboradores da PROSPECTIVA deverão ter sempre uma atitude PRO-SEGURANÇA. Neste sentido deverão verificar constantemente os seguintes aspectos funcionais de segurança, para além destes procedimentos serem aplicados aos mesmos: Na subida olhar sempre para cima para evitar bater com a cabeça em obstáculos que se encontrem no seu caminho. A descida deve ser sempre efectuada de frente para a escada. Não passar mais que um degrau de cada vez, nem saltar da escada para o solo. Na subida/descida as mãos devem estar livres; só assim é garantida a regra dos 3 pontos de apoio: 1 mão + 2 pés, ou 2 mãos + 1 pé. As mãos devem apoiar-se nos degraus para evitar o escorregamento em saco de quebra ou falha de um degrau. Em trabalhos com operações frequentes de subida/ descida recomenda-se a instalação de um sistema anti quedas deslizante. Os materiais e ferramentas devem ser transportados numa bolsa ou utilizando uma corda de serviço; em nenhuma circunstância devem ser transportados nas mãos. Durante a utilização da escada não deve permanecer mais do que um trabalhador sobre a mesma, excepto em circunstâncias de salvamento, em que pode subir outro, para o resgatar. Durante as operações de subida/ descida deverão ser suspensas as actividades que possam colocar em risco o equilíbrio da escada ou da pessoa que sobe/desce. MD.05/01 Página 11 de 12

86 Instrução de Trabalho nº13 Trabalhos em Altura Edição 01 - Data: 05/01/ Actividades Próximos de Fios Eléctricos Sempre que exista necessidade da montagem de andaimes junto de condutores ou peças nuas em tensão devem ser respeitadas as distâncias de aproximação, que para o caso de trabalhadores comuns (não do tipo electricistas) são: TENSÃO até 60 kv DISTÂNCIA 3 m U> 60 kv 5m Quando esta distancia não possa ser cumprida os condutores ou peças nuas em tensão devem ser convenientemente afastados ou protegidos com protectores ou anteparos, operações a realizar por pessoal especializado. Sempre que se efectuem trabalhos com andaimes na proximidade de condutores ou peças nuas em tensão, estas devem ser sinalizadas de forma a torná-las mais visíveis para evitar a aproximação dos trabalhadores ou de objectos que estes possam manusear. A montagem de andaimes construídos em materiais isolantes pode ser uma possibilidade a considerar nos trabalhos na proximidade de peças em tensão. 4. Documentação Associada/ Referência MSG PN.02 Manual do Sistema de Gestão Processo de Fiscalização e Coordenação P.08 Procedimento de Não Conformidade, Acções Correctivas e Acções Preventivas P Procedimento de Fiscalização e Coordenação MD.05/01 Página 12 de 12

87 14 Movimentação Manual de Cargas

88 Instrução de Trabalho nº14 Movimentação Manual de Cargas Edição 01 - Data: 05/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por GS André Duarte Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES Movimentação Manual de Cargas DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA...4 MD.05/01 Página 1 de 4

89 Instrução de Trabalho nº14 Movimentação Manual de Cargas Edição 01 - Data: 05/01/ Objectivo e Âmbito Por movimentação manual de cargas entende-se qualquer operação de elevação e/ou de transporte de uma carga por uma ou mais trabalhadores. A ocorrência de acidentes neste tipo de operação é consequência de movimentos incorrectos ou de esforços físicos exagerados, de grandes distâncias de elevação, do abaixamento e transporte, bem como de períodos insuficientes de repouso, pois estamos em presença, por vezes, de cargas volumosas. A presente instrução de trabalho, destina-se a sensibilizar os colaboradores para os danos para a sua saúde, decorrente de uma má postura no decorrer de uma movimentação de carga e a influenciar eventuais comportamentos de colaboradores de outras empresas que actuem junto da prestação de serviços da PROSPECTIVA. 2. Definições e abreviaturas DEFINIÇÕES ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc GQ EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Gestor da Qualidade Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/01 Página 2 de 4

90 Instrução de Trabalho nº14 Movimentação Manual de Cargas Edição 01 - Data: 05/01/ Descrição das Actividades 3.1. Movimentação Manual de Cargas Quando houver necessidade de movimentação manual de cargas, os colaboradores deverão tomar as seguintes medidas preventivas: Utilizar de preferência Chariots. Manter as zonas de movimentação arrumadas. Sinalizar as zonas de passagem perigosas. Utilizar ferramentas que facilitem o manuseamento de cargas. Tomar precauções especiais na movimentação de cargas longas. Adoptar uma posição correcta de trabalho, tendo em atenção os seguintes aspectos: O centro de gravidade do trabalhador deve estar o mais próximo possível e por cima do centro de gravidade da carga. O equilíbrio do trabalhador que movimenta uma carga depende essencialmente da posição dos pés, que devem enquadrar a carga. O centro da gravidade do trabalhador de estar situado sempre no polígono de sustentação. Adoptar um posicionamento correcto. Para tal, o dorso deve estar direito e as pernas flectidas. Usar a força das pernas. Os músculos das pernas devem ser usados em primeiro lugar em qualquer acção de elevação. Fazer trabalhar os braços em tracção simples, isto é, estendidos. Devem, acima de tudo, suster a carga e não levantá-la. Usar o peso do corpo para reduzir o esforço das pernas e dos braços. Orientar os pés. Quando uma carga é levantada e em seguida deslocada, é preciso orientar os pés no sentido em que se vai efectuar a marcha, a fim de encadear o deslocamento com o levantamento. MD.05/01 Página 3 de 4

91 Instrução de Trabalho nº14 Movimentação Manual de Cargas Edição 01 - Data: 05/01/2009 Escolher a direcção de impulso da carga. O impulso pode ser usado para ajudar a deslocar ou empilhar uma carga. Garantir uma correcta posição das mãos. Para manipular objectos pesados ou volumosos, deve-se usar a palma das mãos e a base dos dedos. Quanto maior for a superfície de contacto das mãos com a carga, maior segurança existirá. Para favorecer um bom posicionamento das mãos, colocar calços sob as cargas. 4. Documentação Associada/ Referência MSG PN.02 Manual do Sistema de Gestão Processo de Fiscalização e Coordenação P.08 Procedimento de Não Conformidade, Acções Correctivas e Acções Preventivas P Procedimento de Fiscalização e Coordenação MD.05/01 Página 4 de 4

92 15 Exposição ao Ruído

93 Instrução de Trabalho nº15 Exposição ao Ruído Edição 01 - Data: 05/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por GS André Duarte Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES Medidas Preventivas de Exposição ao Ruído DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA...3 MD.05/01 Página 1 de 3

94 Instrução de Trabalho nº15 Exposição ao Ruído Edição 01 - Data: 05/01/ Objectivo e Âmbito A exposição ao Ruído pelos colaboradores, dentro de determinados níveis, pode conduzir a danos irreversíveis no aparelho auditivo dos mesmos. A presente instrução de trabalho, destina-se a sensibilizar os colaboradores para os danos para a sua saúde, decorrente da exposição a ruído excessivo e a não adopção de medidas preventivas. 2. Definições e abreviaturas DEFINIÇÕES ABREVIATURAS D.O EG C.Fisc GQ EF C.E. Dono de Obra Empreiteiro Geral Coordenação Fiscalização Gestor da Qualidade Equipa de Fiscalização Caderno de Encargos MD.05/01 Página 2 de 3

95 Instrução de Trabalho nº15 Exposição ao Ruído Edição 01 - Data: 05/01/ Descrição das Actividades 3.1. Medidas Preventivas de Exposição ao Ruído Os colaboradores deverão acautelar as seguinte medidas: Identificar as máquinas ruidosas e, se possível, actuar na organização do trabalho de modo a diminuir o ruído ambiente e/ou número de pessoas afectadas Influenciar o planeamento do trabalho de modo a diversificar a actividade e permitir a rotatividade, de modo a conjugar as actividades de proodução Colocar no estaleiro sinais de Protecção Obrigatória dos Ouvidos Ter consultas de vigilância médica Caso seja necessário, deverão usar protecção auricular adequada ao ruído, que pode ser: Ajustável sobre a cabeça, composto por duas calotes, com almofadas, e uma banda ajustável sobre a cabeça. Os tampões auriculares são introduzidos no canal auditivo externo e permitem uma protecção suficiente em locais industriais de ambiente mediamente ruidoso. 4. Documentação Associada/ Referência MSG PN.02 Manual do Sistema de Gestão Processo de Fiscalização e Coordenação P.08 Procedimento de Não Conformidade, Acções Correctivas e Acções Preventivas P Procedimento de Fiscalização e Coordenação MD.05/01 Página 3 de 3

96 16 Exposição a Ambientes Térmicos Quentes

97 Instrução de Trabalho nº16 Exposição a Ambientes Térmicos Quentes Edição 01 - Data: 05/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por GS André Duarte Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES Medidas Preventivas de Exposição a ambiente térmicos excessivos DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA...3 MD.05/01 Página 1 de 3

98 Instrução de Trabalho nº16 Exposição a Ambientes Térmicos Quentes Edição 01 - Data: 05/01/ Objectivo e Âmbito A exposição térmicos dispares pelos colaboradores, dentro de determinados níveis, podem ser a causa de: Sensação de desconforto Perda de rendimento Diminuição da produtividade Predisposição para o acidente A presente instrução de trabalho, destina-se a sensibilizar os colaboradores para a adopção de medidas que visem prevenir as situações anteriormente expostas. 2. Definições e abreviaturas DEFINIÇÕES ABREVIATURAS D.O C.E. Dono de Obra Caderno de Encargos MD.05/01 Página 2 de 3

99 Instrução de Trabalho nº16 Exposição a Ambientes Térmicos Quentes Edição 01 - Data: 05/01/ Descrição das Actividades 3.1. Medidas Preventivas de Exposição a ambiente térmicos excessivos Os colaboradores da PROSPECTIVA quando expostos a situações térmicas Excessivas devem: Beber água potável com abundância; Usar vestuário em algodão e de formas simples; Proteger a cabeça do calor radiante, usando capacete de protecção adequado; Fazer pausas curtas e frequentes em locais mais frescos; Não ingerir bebidas alcoólicas; 4. Documentação Associada/ Referência MSG PN.02 Manual do Sistema de Gestão Processo de Fiscalização e Coordenação P.08 Procedimento de Não Conformidade, Acções Correctivas e Acções Preventivas P Procedimento de Fiscalização e Coordenação MD.05/01 Página 3 de 3

100 17 Execução de Trabalhos na Via Publica

101 Instrução de Trabalho nº17 Execução de Trabalhos na Via Publica Edição 01 - Data: 05/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por GS André Duarte Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todas Redacção Inicial ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES Medidas Preventivas na execução de Trabalhos na Via Publica Equipamento de protecção Individual DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA/ REFERÊNCIA...3 MD.05/01 Página 1 de 4

102 Instrução de Trabalho nº17 Execução de Trabalhos na Via Publica Edição 01 - Data: 05/01/ Objectivo e Âmbito Esta Instrução de Trabalho deverá ser de orientação à prestação de serviços da PROSPECTIVA, onde esteja prevista a execução de trabalhos na via publica. Normalmente estas situações estão abrangidas pelo PSS da obra, ao qual os colaboradores da PROSPECTIVA deverão obedecer, dado que se insere no ambiente de obra. Esta Instrução de trabalho todavia deverá é aplicável a todos os colaboradores da PROSPECTIVA, que por força da sua actividade executem trabalhos na via pública. 2. Definições e abreviaturas DEFINIÇÕES PSS Plano de Segurança e Saúde ABREVIATURAS D.O C.E. Dono de Obra Caderno de Encargos MD.05/01 Página 2 de 4

103 Instrução de Trabalho nº17 Execução de Trabalhos na Via Publica Edição 01 - Data: 05/01/ Descrição das Actividades 3.1. Medidas Preventivas na execução de Trabalhos na Via Publica Numa fase anterior à execução dos trabalhos, deverão ser estabelecidas as seguinte medidas de segurança: Colocação de sinalização temporária através de sinais verticais, horizontais, luminosos ou com dispositivos complementares. Esta sinalização deverá ter o significado e valor que os sinais e marcações correspondentes revistos no código da estrada. Toda a sinalização deverá ser de material reflector. Não devem ser agrupados mais de dois sinais no mesmo suporte ou lado a lado. Nas faixas de rodagem de largura igual ou superior a 7 m e em todas as circunstâncias em que as características da via e a intensidade do trânsito o exijam, a sinalização vertical deve ser repetida no lado esquerdo da faixa de rodagem. A distância mínima entre dois sinais ou dois grupos de sinais sucessivos, deve ser de 50 m, para velocidades inferiores ou iguais a 60 km/h ou de 100 m, para velocidades superiores a 60 Km/h e inferiores ou iguais a 80 km/h. Dentro das localidades, estas distâncias podem ser reduzidas até ao limite máximo de 30 m. Sempre que haja condicionamento ao trânsito de peões, deve ser criado e devidamente sinalizado, um caminho obrigatório para peões com a largura mínima de 65 cm para cada 30 peões por minuto Equipamento de protecção Individual O planeamento do trabalho deverá ter em conta a identificação de perigos e valorização dos riscos associados. O responsável pelo trabalho, deverá contactar o GS, no sentido de averiguar os equipamentos necessários à protecção dos colaboradores envolvidos. 4. Documentação Associada/ Referência MSG Manual do Sistema de Gestão MD.05/01 Página 3 de 4

104 Instrução de Trabalho nº17 Execução de Trabalhos na Via Publica Edição 01 - Data: 05/01/2009 PN.02 Processo de Fiscalização e Coordenação P.08 Procedimento de Não Conformidade, Acções Correctivas e Acções Preventivas P Procedimento de Fiscalização e Coordenação MD.05/01 Página 4 de 4

105 18 Acompanhamento do Histórico de Projecto

106 06 Manual de Funções

107 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Manual de Funções Edição 01 MD.01/00 Página 1 de 56

108 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por GS André Duarte Aprovado por GE Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Capitulo Página Alterada Motivo 01 19/01/2009 Todos Todas Redacção Inicial ÍNDICE 1.1. OBJECTIVO ÂMBITO TERMINOLOGIA E ABREVIATURAS UTILIZADAS NESTE MANUAL CONTROLO DE EMISSÃO E SIGILO REVISÃO, ACTUALIZAÇÃO E REEDIÇÃO NOTA 5 2. ORGANOGRAMA DA PROSPECTIVA 6 MD.01/00 Página 2 de 56

109 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES GERENTE DIRECTOR COMERCIAL PROJECT MANAGER GESTOR DO SISTEMA GESTOR DE RECURSOS HUMANOS APOIO ADMINISTRATIVO GESTOR DE EMPRESA (COORDENADOR) ADVOGADA COORDENADORA COORDENADOR DE PROJECTO ENGENHEIRO PROJECTISTA COORDENADOR DE OBRA ENGENHEIROS FISCAIS FISCAL DESENHADOR ESTAFETA DESIGNER GRÁFICO PORTA-MIRAS COORDENADOR DE SEGURANÇA EM OBRA TÉCNICO SUPERIOR DE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO (CAP V) TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO (CAP III) 53 MD.01/00 Página 3 de 56

110 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Apresentação do Manual 1.1. Objectivo Este manual identifica as funções existentes na empresa, define as responsabilidades de cada função e respectivas competências Âmbito Este Manual é aplicável aos colaboradores da PROSPECTIVA com funções que contribuem para a conformidade do serviço prestado Terminologia e Abreviaturas utilizadas neste manual As abreviaturas utilizadas neste manual são: MF Manuel de Funções SGI Sistema de Gestão Integrado 1.4. Controlo de Emissão e Sigilo O Manual de Funções é elaborado pelo Gestor do Sistema e é aprovado pela Gerência. O exemplar original pertence ao Gestor do Sistema e a partir dele realizam-se todas as cópias (controladas e não controladas) que sejam necessárias. O Manual de Funções encontra-se disponível em suporte informático (\\Fileserver_01\qualidade\01 - Documentação original do S.G.I\06 - Manual de Funções). Sempre que necessário, ou solicitado, para efeitos de formação, melhorias do processo, consultas e auditorias, são distribuídos manuais não controlados. A distribuição deste manual para entidades externas é proibida, salvo indicação expressa da gerência Revisão, Actualização e Reedição O Manual de Funções pode ser reeditado sempre que ocorram alterações profundas e substanciais da estrutura da organização ou do respectivo Sistema de Gestão Integrado. MD.01/00 Página 4 de 56

111 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Estas alterações carecem de registo no ponto de modificações presente no presente manual serão realizadas pelo GS, ou por alguém delegado por este Nota Todos os estagiários que pretendam integrar o quadro de colaboradores da Prospectiva, deverão possuir um curso técnico profissional ou ser finalistas do curso superior correspondente à área específica de estágio. Os mesmos deverão ser detentores das seguintes competências: Proactivo Capacidade de comunicação Disciplinado Espírito de equipa Saber ouvir, reflectir e mudar Motivado para aquisição de novos conhecimentos e competências Responsável Possuir conhecimentos gerais e específicos relativos à área em que está a estagiar Saber utilizar os recursos informáticos necessários ao desempenho da sua função Saber aplicar os processos e procedimentos inerentes à sua funções MD.01/00 Página 5 de 56

112 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Organograma da PROSPECTIVA MD.01/00 Página 6 de 56

113 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Descrição de Funções 3.1. Gerente Função Delega em Requisitos Mínimos Gerente / Responsável pela Gestão Director Comercial Experiência no negócio no mínimo 15 anos Ser Sócio Gerente da PROSPECTIVA Não ser, nem ter sido, alvo nem ter pendente qualquer processo judicial por actos considerados graves, tais como fraude, evasão fiscal, etc Competências Conhecimentos de Gestão Conhecimento do mercado e do negócio Espírito comercial em total respeito pelo Cliente Bom senso e espírito de liderança Seriedade e transmissão de exemplo Conhecimentos Gerais sobre a Legislação Saber ouvir, reflectir e mudar O Gerente tem, entre outras, as seguintes responsabilidades: Definir a Estratégia da PROSPECTIVA, no âmbito da Consultoria e Formação, a fim de garantir a rentabilidade da organização e maximizar o negócio dentro das especificações do mercado. Definir a Política da Qualidade, Ambiente e Segurança da PROSPECTIVA, bem como a sua Missão, Visão e valores. MD.01/00 Página 7 de 56

114 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Define o orçamento anual da empresa Define os objectivos da empresa Coordenação da actividade das diferentes Áreas Funcionais Coordenação de Controlo Administrativo Acompanha o desenvolvimento da estratégia da empresa e avalia o cumprimento dos objectivos Decide sobre a utilização de RH e Recrutamento de pessoal e Formação Profissional Realiza a Avaliação de Desempenho Aprovação de atribuição de prémios, remunerações e regalias para os colaboradores Define a Estrutura da PROSPECTIVA Representar a empresa perante entidades externas. Planeia Investimentos Acompanhar os resultados económico-financeiros da Organização. Garantir a implementação e desenvolvimento da Estratégia global da PROSPECTIVA, a fim de garantir o cumprimento dos objectivos estabelecidos. Aprovar e acompanhar o desenvolvimento de novas metodologia, formação e serviços. Definir coordenadores e equipas de projecto para os serviços adjudicados. Acompanhamento global dos projectos em curso. Definir parcerias com subcontratados e fornecedores. Gestão da facturação da área de negocio. Validar pagamentos. Gerir a actividade comercial (distribuição, elaboração e aprovação de propostas). Garantir o balanço de actividades da área. No âmbito do Sistema de Gestão Integrado. Assumir o compromisso de implementar, manter e melhorar o SGI. MD.01/00 Página 8 de 56

115 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Assumir a função: Representante da Gestão. Assegurar os recursos necessários para a implementação e manutenção do SGI, para a conformidade do serviço, encontram-se disponíveis. Assegurar que os processos necessários para o SGI são estabelecidos, implementados e mantidos. Promover e realizar as Revisões pela Gestão, bem com as Reuniões Mensais de Equipa. Promover as Auditorias Internas ao SGI e o respectivo planeamento. Aprovar e nomear os Auditores internos da empresa. Assinar o Contrato de Prestação de Serviços do Formador (Formador Externo). Cumprir e garantir o cumprimento dos requisitos e práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa. Participar na resolução de não conformidades / reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. Assegurar a promoção da consciencialização para com os requisitos do cliente e desempenho ambiental em toda a organização. Acompanhar os processos de Avaliação de subcontratados e fornecedores. Aprovar os procedimentos e regulamentos da Área de Formação. MD.01/00 Página 9 de 56

116 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Director Comercial Função Delega em Substituído por Requisitos Mínimos Director Comercial Administrativa comercial, Engenheiros Gerente Licenciatura em Engenharia Civil Pertencer à Ordem dos Engenheiros Experiência no negócio no mínimo 10 anos Não ser, nem ter sido, alvo nem ter pendente qualquer processo judicial por actos considerados graves, tais como fraude, evasão fiscal, etc Competências Conhecimentos de Gestão Conhecimento do mercado e do negócio Espírito comercial em total respeito pelo Cliente Disciplinado e disciplinador Seriedade e transmissão de exemplo Conhecimento aprofundado sobre todos os colaboradores Bom senso, Espírito de Equipa e liderança Conhecimento de Línguas (inglês, Francês, Espanhol) Saber ouvir, reflectir e mudar Conhecimentos da Componente Técnica dos Projectos e Obras Capacidade de planeamento e de definição de prioridades Elaboração de Propostas Técnicas e Financeiras MD.01/00 Página 10 de 56

117 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Capacidade de selecção e Gestão de Contratos Capacidade de avaliação das necessidades dos clientes e capacidade de adaptação das mesmas à prestação dos serviços Promover a selecção e a formação do pessoal As responsabilidades do Director Comercial são, entre outras, as seguintes: Na representação da Empresa Avaliação de Oportunidades de Negocio da empresa Avaliação de requisitos dos clientes Elaboração e acompanhamento de propostas de honorários e organização dos processos de concurso, quando existem, com apoio do secretariado e eventualmente do engenheiro coordenador; Organização e planeamento de todos os projectos que lhe estão afectos; Conhecimento dos recursos afectos a cada projecto/obra, incluindo consultores externos/ subcontratados; Definição de objectivos e prazos Adopção de medidas correctivas relativamente a eventuais desvios detectados no progresso dos trabalhos; No âmbito do Sistema de Gestão Integrado. Contribuir para melhoria do Sistema; Zelar pelo fornecimento regular de indicadores para avaliação do processo comercial; Participar nas Reuniões Trimestrais do SGI quando solicitado pela Gerência. MD.01/00 Página 11 de 56

118 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Project Manager Função Delega em Responsável pela Gestão de Operações Coordenadores de Projecto no caso da área Projecto e Fiscalização/Coordenação nos Coordenadores de Obra. Substituído por Requisitos Mínimos Coordenador de Projecto ou Coordenador de Obra Licenciatura em Engenharia Civil Experiência na Área Técnica no mínimo 10 anos Ser Coordenador na área de Fiscalização e Projecto, no mínimo à 10 anos Não ser, nem ter sido, alvo nem ter pendente qualquer processo judicial por actos considerados graves, tais como fraude, evasão fiscal, etc Competências Conhecimentos de Planeamento e Estabelecimento de Prioridades Conhecimentos Técnicos Conhecimentos técnicos (sobre a área de estudo) Espírito comercial em total respeito pelo Cliente Disciplinado e disciplinador Seriedade e transmissão de exemplo Conhecimento aprofundado sobre todos os colaboradores Bom senso, Espírito de Equipa e liderança Conhecimento de Línguas (inglês) Saber ouvir, reflectir e mudar As responsabilidades do Project Manager são as seguintes: Na Gestão Global da Empresa MD.01/00 Página 12 de 56

119 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Garantir a implementação e desenvolvimento da Estratégia da PROSPECTIVA, de modo a garantir o cumprimento dos objectivos estabelecidos. Participar no desenvolvimento das diversas áreas técnicas, de modo a assegurar a gestão da equipa da organização e proceder às medidas correctivas necessárias. Assegurar o desenvolvimento de conhecimentos e informação técnica da área. Assegurar a disponibilização e a actualização da documentação técnica da área (exemplo: normas e legislação). Assegurar a informação técnica e disponibilizar às restantes áreas e colaboradores. Elaborar propostas da respectiva área. Conceber e desenvolver novos serviços, relativos à sua área. No âmbito do Sistema de Gestão Integrado. Participar nas Revisões pela Gestão e nas Reuniões Trimestrais de Equipa do SGI. Validação da acções de avaliação de subcontratados e fornecedores; Validação dos Indicadores emanados dos Processos; Fazer cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa; Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria Fomentar a Melhoria contínua do Sistema MD.01/00 Página 13 de 56

120 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Gestor do Sistema Função Delega em: Gestor do Sistema Representante da Gestão Requisitos Mínimos Licenciatura em Engenharia Civil e Pós-Graduação em Sistemas de Gestão Integrada Qualidade, Ambiente e Segurança 1 Ano de experiência profissional na Área da Qualidade 2 anos de permanência na empresa. Curso de Auditorias Internas de Acordo com a NP EN ISO 19001: Conhecimentos de Informática na óptica do utilizador Domínio de Inglês (Falado e Escrito) Competências Conhecimento do mercado e do negócio e das normas da série NP EN ISO 9001:2008; NP EN ISO 14001:2004; OHSAS 18001:2007 Saber aplicar a NP EN ISO 9001:2008; NP EN ISO 14001:2004; OHSAS 18001:2007 Saber aplicar as práticas de Auditorias Internas Saber aplicar os Processos e Procedimentos inerentes à sua função Bom senso, Espírito de Equipa Disciplinado e disciplinador Seriedade e transmissão de exemplo Saber ouvir, reflectir e transmitir Saber utilizar os Recursos informáticos na óptica do utilizador MD.01/00 Página 14 de 56

121 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 O Gestor do Sistema reporta ao Responsável pela Gestão e tem, entre outras, as seguintes responsabilidades, no âmbito da Gestão do Sistema de Gestão Integrada Implementação / manutenção do Sistema de Gestão da PROSPECTIVA; Participar no levantamento / manutenção dos Processos da Organização; Elaborar, rever e actualizar o Manual do Sistema, o Manual de Funções e o Manual de Acolhimento; Elaborar/Participar na elaboração os procedimentos existentes na organização; Garantir a produção da documentação necessária para a Revisão pela Gestão; Participar na Reunião de Revisão pela Gestão e nas Reuniões Mensais de Equipa. Assegurar a realização das auditorias internas. Participar e organizar as Revisões pela Gestão; Analisar as actividades de Subcontratação de Serviços e Fornecedores; Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa; Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas. Fazer acompanhamento global de não conformidade, reclamações, acções correctivas e preventivas. Participar e na divulgação de normas e legislação aplicável ao Sistema de Gestão Participar na melhoria contínua do Sistema de Gestão, na Gestão dos Riscos e na gestão de impactes potenciais e existentes; MD.01/00 Página 15 de 56

122 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Gestor De Recursos Humanos Função Delega no: Substituído por Requisitos Mínimos Gestor de Recurso Humanos Gerente Gerente Preferencialmente Licenciatura em Direito ou Ciências Humanas 5 Anos de Experiência na empresa Formação em Legislação aplicável à Gestão de Recursos Humanos Domínio do Inglês (escrito, falado e lido) Competências Saber aplicar os Processos e Procedimentos inerentes à sua função Capacidade de Gestão de Equipas de Trabalho Capacidade de Liderança Capacidade de Comunicação Capacidade de Negociação Bom senso, Espírito de Equipa Capacidade de Motivação Disciplinado e disciplinador Seriedade e transmissão de exemplo Saber ouvir, reflectir e transmitir Saber utilizar os Recursos informáticos na óptica do utilizador O Responsável pelos Recursos Humanos reporta à Gerência e tem entre outras as seguintes responsabilidades nos seguintes domínios: MD.01/00 Página 16 de 56

123 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Actividade Profissional Responsável pelo Processo de selecção e Recrutamento de Novos Colaboradores Responsável pelo Planeamento estratégico de gestão dos recursos humanos de modo a satisfazer as necessidades do plano de actividades previstos pelo departamento comercial Responsável pela actualização da caracterização da Estrutura organizacional da empresa; Responsável pela identificação e estabelecimento de objectivos dos colaboradores Responsável pela identificação de todos os requisitos legais aplicáveis à gestão de recursos humanos Responsável pela gestão de compensações dos colaboradores, em acordo com a legislação em vigor; Responsável pela gestão de sanções, em acordo com a legislação em vigor; Responsável pela manutenção de registos dos dados pessoais dos colaboradores, informando sempre que necessário a gerência do incumprimento de qualquer requisito legal; Responsável pela protecção de dados confidenciais dos colaboradores Responsável por zelar pelo cumprimento dos padrões e códigos de conduta relativos a: Igualdade de oportunidades; Assédio Sexual Coacção física, psicológica ou moral Ética profissional Responsável pela gestão da formação dos colaboradores da empresa nomeadamente Elaboração do plano de formação Necessidades de formação Responsável pela gestão do método de avaliação de desempenho dos colaboradores No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Manutenção / implementação do procedimento documentado do sistema de Gestão em vigor na empresa MD.01/00 Página 17 de 56

124 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Participar nas Revisões pela Gestão, bem como nas Reuniões Trimestrais da Equipa do Sistema Produzir a informação necessária para análise nas dos Indicadores dos Processo relativo aos recursos humanos Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa. Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria MD.01/00 Página 18 de 56

125 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Apoio Administrativo Função Delega em : Substituído por: Requisitos Mínimos Apoio Administrativo Não aplicável Não aplicável 12 ª ano ou curso técnico em secretariado Apetência para contacto com clientes (Back Office área comercial) Disponibilidade para deslocações, caso necessário Conhecimentos de informática, na óptica do utilizador Bons conhecimentos de Inglês (Falado e escrito) Competências Espírito de Equipa Disciplinado Seriedade e transmissão de exemplo Saber utilizar os Recursos informáticos na óptica do utilizador Saber aplicar os Processos e Procedimentos inerentes à sua função Ser Dinâmico e ser Pro-activo O Apoio Administrativo reporta ao Partner e tem, entre outras, as seguintes responsabilidades: Na sua Actividade Profissional Comunicações telefónicas Recepção / Encaminhamento de chamadas telefónicas Emissão de chamadas para o exterior MD.01/00 Página 19 de 56

126 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Correio e Correspondência (incluindo geral) Recepção, registo e abertura de correio Triagem e encaminhamento Informação aos técnicos s/ correspondência "urgente" recebida Expedição de correspondência (incluindo cartas de remessa de facturas) Arquivo de correspondência recebida e expedida nos dossiers de cliente/entidade Coordenação de actividades do Serviço de estafeta Pedido de serviços de estafetas Sala de reuniões - gestão do espaço e equipamentos Controlo de pedidos de utilização da sala de reuniões Controlo de pedidos de utilização do data show Fundo fixo de caixa e despesas pessoais Pagamento de despesas e reposição do fundo Recepção de despesas pessoais efectuadas pelos técnicos Submissão de relatórios de despesas a aprovação e autorização de pagamento Emissão de cheque para pagamento de despesas Manutenção do arquivo de despesas Controlo de tesouraria Preparação de depósitos bancários Registo de movimentos bancários a débito - entradas de valores Emissão de cheques e ordens de transferência (fax e e-banking) Registo de movimentos bancários a crédito saídas de valores Conferência de extratos bancária Elaboração e remessa de posição de tesouraria Compras de economato e serviços Pedidos de orçamento e cotações MD.01/00 Página 20 de 56

127 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Recepção e conferência de facturas Compras de subcontratação Preenchimento de notas de encomenda Recepção de notas de honorários e facturas Submissão para conferência Arquivo de correspondência Compras de serviços deslocações e estadias Execução de reservas através de agência Execução de reservas directas Concursos Públicos Recepção de notificações e informação aos responsáveis Aquisição de cadernos de encargos Manutenção de documentação necessária - Certidões CRC; Fisco e Seg Social Apoio na elaboração de propostas - configuração, impressão geral e anexo, etc Controlo de entrega de propostas Seguimento de propostas Concursos Privados Recepção de convites e informação aos responsáveis Manutenção de documentação necessária Apoio na elaboração de propostas, incluindo impressão de anexos Expedição de propostas - via correio normal ou electrónico Seguimento de propostas Cobrança de facturas Contacto sistemático para cobrança de facturas em aberto Actividades de pessoal Elaboração de contratos de trabalho e de formação (estágios) MD.01/00 Página 21 de 56

128 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Seguros - inclusão; exclusão e extensão territorial Manutenção de dossiers individuais Recepção e manutenção de arquivos de time sheets Recepção e manutenção e arquivos de pedidos de férias Manutenção de dossiers individuais de subcontratados Realização de eventos da Firma Reserva e marcação de locais Controlo de presenças Bases de dados de contactos Introdução de novos contactos Manutenção (limpeza) de contactos Gestão de formação Assegurar logistica - datashow, quadros, documentação, blocos, canetas, batch Manutenção da base de dados de formação Assegurar emissão de relatórios e certificados de formação de formação Manutenção de suportes de formação - actualização e adaptação Normas e Legislação Aquisição de normas. Actualização Arquivo e manutenção de normas de legislação Facturação Elaboração do resumo de facturação Remessa aos partners e senior managers Expedição de facturas Remessa de informação semanal MD.01/00 Página 22 de 56

129 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Remessa de planeamento de auditoria Remessa ageing de cliente Apoio ao Controlo Financeiro Lançamento de todos os documentos de despesas nas diversas plataformas Tratamento e lançamento de afectações Análise de Unibancos Apoio na análise na óptica de redução de custos da inorfrota Apoio na análise mensal das comunicações: PT e TMN Elaboração de folha resumo mensal dos pagamentos das caixas individuais Apuramento e lançamento das diversas comunicações da empresa Apuramento das despesas/custos tendo em conta os plafons contratuais de caixas Vencimentos de recibos verdes Recibos de vencimento, ajudas de custo e Km Emissão de recibos a clientes Controlo bancário Controlo processual e financeiro dos fornecedores (pagamentos e lançamentos das plataformas) No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. MD.01/00 Página 23 de 56

130 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Gestor de Empresa (Coordenador) Função Delega no: Substituído por Requisitos Mínimos Gestão de Empresa Gestor de Empresa (Júnior) Gerência Licenciatura em Gestão de Empresas ou em Economia Conhecimentos do Software de Gestão da Empresa Conhecimentos de Informática na óptica do utilizador Conhecimentos de Legislação aplicável às suas funções Competências Liderança Disciplinador Seriedade e Transmissão de Exemplo Ter bom senso Capacidade de Ouvir, reflectir e mudar Capacidade de Transmissão de dados para a gerência Capacidade de Visão geral do mercado Ser Sigiloso Reger a sua actividade em acordo com a Ética Profissional Ser Dinâmico e apresentar uma postura pró-activa Capacidade de planeamento do Trabalho. Capacidade de Implementação de politicas de desenvolvimento. MD.01/00 Página 24 de 56

131 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 O Responsável pela actividade de Gestão da empresa reporta à Gerência e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Controlo e avaliação de gastos e receitas da empresa; Planear, dirigir e coordenar as operações administrativas e financeiras da empresa; Elaborar orçamento e supervisionar operações financeiras Estabelecer o extracto das operações efectuadas e elaborar outros documentos necessários; Elaborar cronogramas financeiros; Controle processual e financeiro de subcontratos da empresa. Facturação de horas extras Análise das contas correntes e respectivas cobranças Lançamento de recibos nas diversas plataformas Gestão mensal de Garantias bancárias manutenção e análi de custo Inventário Físico e Técnico Controlo das requisições Controlo de vencimentos a termo Gestão da H3P Filtros de custos/receitas dos colaboradores Cálculo de racios financeiros Actualização mensal do custo dos colaboradores no ficheiro de custo Análise mensal das Comunicações: PT e TMN Análise mensal das vias verdes Análise mensal dos custos de seguro Análise mensal dos consumos Galp Prospecção no mercado Facturação da Revisão de Preços e juros de mora MD.01/00 Página 25 de 56

132 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Actualização das condições de contrato com os bancos Abertura de novos P s. Nas respectivas plataformas Apuramento de valores a liquidar e de horas a liquidar aos colaboradores No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. MD.01/00 Página 26 de 56

133 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Advogada coordenadora Função Delega em: Substituído por Jurista Jurista júnior Jurista Júnior Requisitos Mínimos Licenciatura em Direito Inscrição na Ordem dos Advogados Conhecimentos de Informática na óptica do utilizador Competências Capacidade de elaboração de pareceres legais Reconhecimento de assinaturas Capacidade de Liderança Capacidade de Sigilo Capacidade de Gestão contratual Seriedade e Transmissão de Exemplo Capacidade de adaptação às diversas temáticas relacionadas com a actividade da construção Disciplinado e Disciplinador Espírito de Equipa O Responsável pelos Recursos Humanos reporta à Gerência e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Analisar factos e redigir documentos de natureza jurídica; MD.01/00 Página 27 de 56

134 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Apoio de foro jurídico e Apoio nos assuntos da área legal e jurídica; Gestão da carteira de Garantia Bancárias da empresa e Gestão dos contratos; Responsável em divulgar e distribuir a legislação em vigor na área de actuação da empresa; Executar tarefas administrativas relacionadas com transacções financeiras, operações de seguro e actividades jurídica. No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. Participar na actualização da legislação aplicável à empresa. MD.01/00 Página 28 de 56

135 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Coordenador de Projecto Função Delega no: Substituído por Coordenador de Projecto Engenheiro Projectista Project Manager Requisitos Mínimos Licenciatura em Engenharia na área específica Ter 10 anos Experiência profissional relevante na área específica de estudo Ter 5 anos de experiência em actividades de Coordenação de Equipas Bons conhecimentos a nível informático Bons conhecimentos de inglês (Falado e escrito) Competências Espírito de Equipa Disciplinado e disciplinador Seriedade e transmissão de exemplo Capacidade de Liderança Capacidade de Transmissão de conhecimentos técnicos Dinâmico(a) e pró-activo(a) Capacidade de comunicação Equilobrio entre a eficiência técnica e interface humana. Motivado e Motivador Incentivar à Evolução da Carreira MD.01/00 Página 29 de 56

136 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 O coordenador de Projecto reporta à Gerência/Project manager e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Coordenação da restante equipa (engenheiros e desenhadores) e gestão do processo de cálculo, distribuindo tarefas entre si e os outros engenheiros que formem a equipa; Organização e estruturação das peças desenhadas que acompanham o projecto, orientando o desenhador projectista; Organização do processo da produção do projecto e elaboração de prazos parcelares; Orientação dos engenheiros na elaboração das peças escritas que acompanham o projecto; Em conjunto com o Engenheiro Projectista, Definir o mapa de quantidades de trabalho Verificação do mapa de quantidades de trabalho e do orçamento após ter sido elaborado pelo medidor orçamentista; Orientação da organização de todo o processo após a sua finalização, reunindo as diversas componentes do projecto e preparando-o para a entrega ao cliente; Participação na equipa técnica No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. MD.01/00 Página 30 de 56

137 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Engenheiro Projectista Função Delega no: Substituído por Engenheiro Projectista Desenhador, Apoio Administrativo Coordenador de Projecto Requisitos Mínimos Licenciatura em Engenharia na área específica Inscrição na Ordem do Engenheiros ou na ANET Domínio de Software de Cálculo Automático Domínio de Software C.A.D. Ms Bons conhecimentos de inglês (Falado e escrito) Competências Espírito de Equipa Disciplinado e disciplinador Seriedade e transmissão de exemplo Capacidade de Transmissão de conhecimentos técnicos Capacidade de argumentação Dinâmico(a) e pró-activo(a) Capacidades de Evolução na carreira Capacidade de representação da imagem da empresa perante o cliente O Engenheiro Projectista reporta ao Coordenador de Projecto e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Apoio ao coordenador do projecto na elaboração do mesmo; Execução dos cálculos necessários para a elaboração do Projecto; MD.01/00 Página 31 de 56

138 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Apoio na elaboração das peças desenhadas, com o fornecimento dos elementos decorrentes dos cálculos, necessários para a sua execução; Organização dos elementos decorrentes dos cálculos, formando os anexos de cálculo e as peças escritas correspondentes ao dimensionamento. No âmbito do Sistema de Gestão Integrado: Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. MD.01/00 Página 32 de 56

139 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Coordenador de Obra Função Delega no: Substituído por Requisitos Mínimos Coordenador de Obra Engenheiro Fiscal Engenheiro Fiscal Bacharelato ou Licenciatura em Engenharia Inscrito na Ordem dos Engenheiros ou na ANET 3 a 5 anos de expereriência na função Experiência em AutoCad Conhecimentos de Segurança e Qualidade em Obra Competências Espírito de Equipa Disciplinado e disciplinador Seriedade e transmissão de exemplo Capacidade de Transmissão de conhecimentos técnicos Capacidade de comunicação Dinâmico(a) e pró-activo(a) Capacidades de Evolução na carreira Capacidade de organização e planificação MD.01/00 Página 33 de 56

140 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 de tarefas Capacidade de resolução de problemas e conflitos Integração Profissional Preservar e estimular o bom relacionamento Capacidade de gerir e coordenar pessoas Capacidade de relacionamento interpessoal O Coordenador reporta ao Coordenador Geral e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Gerir as obras sob a sua responsabilidade Elaboração de planos de trabalho e procedimentos de execução Orientar as equipas destacadas ao serviço da obra que gere Supervisionar de perto a execução das obras que coordena Negociar os contratos com os fornecedores e prestadores de serviços Garantir a qualidade final do produto Zelar pela obediência às normas de segurança no trabalho Verificação da evolução do cronograma de obra Estudo de levantamento de custos e elaboração de orçamentos para a concretização das obras. Verificação do cumprimento do orçamento No âmbito do Sistema de Gestão Integrado MD.01/00 Página 34 de 56

141 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa e em obra. Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. Cumprir os requisitos de segurança e higiene do trabalho definidos nas OSHAS 18001: Engenheiros Fiscais Função Delega no: Substituído por Requisitos Mínimos Engenheiro Fiscal Fiscal Coordenador de Obra Bacharelato ou Licenciatura em Engenharia Inscrito na Ordem dos Engenheiros ou na ANET 3 a 5 anos de experiência na área específica Conhecimentos de AutoCad Conhecimentos de informática Conhecimentos de Segurança e Qualidade em obra Competências Espírito de Equipa Disciplinado e disciplinador MD.01/00 Página 35 de 56

142 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Seriedade e transmissão de exemplo Capacidade de Transmissão de conhecimentos técnicos Capacidade de comunicação Dinâmico(a) e pró-activo(a) Capacidades de Evolução na carreira Capacidade de organização e planificação de tarefas Capacidade de resolução de problemas e conflitos Integração Profissional Preservar e estimular o bom relacionamento Capacidade de relacionamento interpessoal O Engenheiro Fiscal reporta ao Coordenador de Obra e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Apoio ao coordenador de Obra de acordo com as indicações recebidas. Produção da documentação de Obra. Gestão do Controlo de Qualidade da Obra. Coordenação da equipa local de fiscalização. Cumpre/propõe medidas para cumprimento dos requisitos do cliente perante o coordenador da obra. Verificação do cumprimento do projecto. Análise e gestão financeira da empreitada. MD.01/00 Página 36 de 56

143 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Coordena a equipa local de fiscalização No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria Assegurar que os requisitos da norma e das OHSAS 18001:2007 são cumpridos. Assegurar que os requisitos da ISO 9001:2000 são cumpridos. MD.01/00 Página 37 de 56

144 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Fiscal Função Delega no: Substituído por Fiscal Não aplicável Eng.º. Fiscal Requisitos Mínimos Curso técnico de fiscal de obra Experiência 10 anos como Fiscal de Obra na especialidade especifica Conhecimentos de informática na óptica do utilizador Competências Espírito de Equipa Disciplinado e disciplinador Seriedade e transmissão de exemplo Capacidade de comunicação Actuar com rigor e eficiência Responsável Integração Profissional Capacidade de relacionamento interpessoal Capacidade de organização O Fiscal reporta ao Engenheiro Fiscal ou ao Coordenador de obra e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Responsável pela fiscalização das obras em que está afecto. Avaliação e cumprimento do plano de inspecção e qualidade aprovado para a empreitada, nomeadamente controle dos trabalhos realizados por etapa de trabalho; MD.01/00 Página 38 de 56

145 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Gestão dos sistemas de proteccção ambiental em obra; Controlo da qualidade dos trabalhos elaborados pelos empreiteiros; Gere os aspectos relacionados com a construção civil e com as funções definidas na respectiva proposta; Verificação do cumprimento do projecto; Análise e gestão financeira da empreitada. Elaborar relatórios escritos e fotográficos Executar tarefas de carácter preventivo Participação activa nas reuniões Colaboração na execução de autos de medição Controle de prazos e quantidades por frente de trabalho Inspecções e ensaios Planeamento e preparação de frentes de trabalho No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. MD.01/00 Página 39 de 56

146 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Desenhador Função Delega no: Substituído por Desenhador Desenhador com competências equivalentes Desenhador com competências equivalentes Requisitos Mínimos 12 ª ano ou curso técnico em desenhador projectista Conhecimentos aprofundados de C.A.D. Conhecimentos de informática na óptica do utlizador Experiência mínima de 1 ano na especialidade Conhecimento de Normas de Desenho Dinâmico(a) e proactivo(a) Competências Capacidade de Respeito pela Hierarquia Disciplinado e Metódico Capacidade de interpretação de desenhos técnicos Capacidade de transmissão de conhecimentos práticos Capacidade de Organização Saber ouvir, e trabalhar em Equipa Capacidade e vontade e evolução na carreira Capacidade de gestão do Trabalho atribuído O desenhador reporta ao Engenheiro Projectista ou ao Engenheiro Coordenador e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Elaboração das peças desenhadas a partir das orientações do coordenador do projecto; Coordenação dos desenhadores que lhe dão apoio; MD.01/00 Página 40 de 56

147 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Organização do arquivo informático das peças desenhadas que acompanham o projecto, após a sua finalização. No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. MD.01/00 Página 41 de 56

148 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Estafeta Função Delega no: Substituído por Estafeta Apoio Administrativo Apoio Administrativo Requisitos Mínimos 9ª ano Carta de moto e carta de condução de ligeiros Dinâmico(a) e proactivo(a) Competências Espírito de Equipa Disciplinado Seriedade e transmissão de exemplo Capacidade de leitura de Mapas Ser prudente Ser proactivo Apetência para contacto com o público O Estafeta reporta apenas à gerência e ao apoio administrativo e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Entrega de documentos e de processos à outras entidades Expedição de correio Compras diversas relacionadas com o economato da empresa Apoio ao Gestor de Infra-estruturas em assuntos relacionados com a frota automóvel e manutenção da mesma. No âmbito do Sistema de Gestão Integrado MD.01/00 Página 42 de 56

149 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. MD.01/00 Página 43 de 56

150 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Designer Gráfico Função Delega no: Substituído por Requisitos Mínimos Grafismo Não aplicável Desenhador 12 ª ano ou curso técnico em designer da comunicação Conhecimentos de Photoshop, Corel Draw, flash e adobe. Domínio do Inglês (escrito, falado e lido) Dinâmico(a), proactivo(a) e criativo(a Competências Capacidade de Respeito pela Hierarquia Disciplinado e Metódico Capacidade de interpretação de desenhos técnicos Capacidade de transmissão de conhecimentos práticos Capacidade de Organização Saber ouvir e trabalhar em Equipa Capacidade e vontade e evolução na carreira Capacidade de gestão do Trabalho atribuído MD.01/00 Página 44 de 56

151 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 O designer gráfico reporta à Gerência, ao Coordenador de Projecto e ao Director comercial e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Ilustração de desenhos; Elaboração de organogramas, cronogramas e impressos; Formação do Portfólio da empresa Responsável pela elaboração de mecanismo publicitário da empresa. Composição de estacionário e brochuras da empresa; No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. MD.01/00 Página 45 de 56

152 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Porta-Miras Função Delega no: Substituído por Porta Miras Não aplicável Não aplicável. Requisitos Mínimos 9º ano de escolaridade obrigatória Conhecimentos de topografia Experiência de 1 ano na área Conhecimentos de desenho Competências Respeitador Disciplinado Saber ouvir Saber trabalhar com os aparelhos topográficos Saber aplicar os processos e procedimentos inerentes à sua função Ser dinâmico e pro-activo O porta-miras reporta ao Topográfo e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Transportar a mira Matém a mira nos pontos de detalhes necessários para a plotagem do mapa MD.01/00 Página 46 de 56

153 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. MD.01/00 Página 47 de 56

154 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Coordenador de Segurança em Obra Função Coordenador de Segurança (DL 273/2003) Delega no: Substituído por Técnico Superior de Higiene e Segurança (Cap III) Técnico com Valências Idênticas Requisitos Mínimos Licenciatura em Engenharia, preferencialmente em Eng.ª Civil 5 Anos de Experiência em Coordenação de Segurança em áreas específicas 2 Anos de Experiência em Funções relacionadas Conhecimentos das normas e regras de segurança Competências Espírito de Equipa Disciplinado e disciplinador Seriedade e transmissão de exemplo Capacidade de Transmissão de conhecimentos técnicos Capacidade de comunicação Dinâmico(a) e pró-activo(a) Capacidade de organização e planificação de tarefas Capacidade de resolução de problemas Integração Profissional O Responsável de Coordenação de Segurança em obra reporta ao Coordenador de Obra e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Coordenar as actividades de Segurança e Higiene em obra em conformidade com o Dec.Lei nº273/2003 Coordenação dos técnicos de Segurança em obra; MD.01/00 Página 48 de 56

155 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Verificação do cumprimento das medidas previstas no P.S.S em obra Implementação de medidas de prevenção de acidentes nos locais de trabalho; No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. Assegurar o cumprimento e cumprir os requisitos de segurança e higiene no trabalho definido nas OHSAS 18001:2007. MD.01/00 Página 49 de 56

156 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho (CAP V) Função Delega no: Substituído por Requisitos Mínimos Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho nível III Coordenador de Segurança em Obra Licenciatura em Engenharia Cap de Técnico Superior de Higiene e Segurança nível V Experiência profissional como Técnico Superior de HST Domínio de ferramentas informáticas Conhecimentos de legislação, regulamentos e normas sobre segurança Competência comprovada na área da construção Competências Espírito de Equipa Disciplinado e disciplinador Seriedade e transmissão de exemplo Capacidade de Transmissão de conhecimentos técnicos Capacidade de comunicação Dinâmico(a) e pró-activo(a) MD.01/00 Página 50 de 56

157 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Capacidade de organização e planificação de tarefas Capacidade de resolução de problemas Integração Profissional O Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho reporta ao Coordenador de obra e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Colaborar na definição da política geral da empresa relativa à prevenção de risco; Desenvolver processos de avaliação de riscos profissionais; Conceber, programar e desenvolver medidas de prevenção e de protecção; Coordenar tecnicamente as actividades de Segurança e Higiene no Trabalho; Participar na organização do trabalho; Gerir o processo de utilização de recursos externos nas actividades de prevenção e de protecção; Assegurar a organização da documentação necessária à gestão da prevenção na empresa; Promover à informação e a formação dos trabalhadores e demais intervenientes nos locais de trabalho; Dinamizar a integração da prevenção nos sistemas de comunicação da empresa e da participação dos trabalhadores. Desenvolver, coordenar e controlar as actividades de prevenção e de protecção contra os riscos profissionais; No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa MD.01/00 Página 51 de 56

158 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. Assegurar o cumprimento e cumprir os requisitos de segurança e higiene no trabalho definido nas OHSAS 18001:2007. MD.01/00 Página 52 de 56

159 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/ Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho (CAP III) Função Delega no: Substituído por Requisitos Mínimos Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho Não aplicável Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho (CAP IV) 12º ano de escolaridade Cap de Técnico de Higiene e Segurança nível III Experiência profissional como Técnico de HST Domínio de ferramentas informáticas Conhecimentos de legislação, regulamentos e normas sobre segurança Competência comprovada na área da construção Competências Espírito de Equipa Disciplinado Seriedade e transmissão de exemplo Capacidade de Transmissão de conhecimentos técnicos Capacidade de comunicação Dinâmico(a) e pró-activo(a) Capacidade de organização e planificação MD.01/00 Página 53 de 56

160 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 de tarefas Capacidade de resolução de problemas Integração Profissional O Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho reporta ao Técnico Superio e HST e tem entre outras as seguintes responsabilidades durante a sua actividade profissional: Aplicar técnicas de planeamento ao sistema de gestão da prevenção e à elaboração do plano de prevenção de riscos profissionais da empresa. Identificar situações que exigem a elaboração de planos específicos de prevenção e de protecção. Identificar as situações que exigem planos de emergência e recolher a informação relativa aos recursos disponíveis. Aplicar os procedimentos estabelecidos nos planos de emergência. Utilizar técnicas adequadas à avaliação dos riscos associados às condições de segurança e higiene no trabalho, aos factores ergonómicos e psicossociais e à organização do trabalho. Seleccionar medidas de prevenção e de protecção em função da avaliação dos diferentes riscos e tendo em conta as disposições legais e os princípios gerais de prevenção. Operacionalizar a implementação de sistemas e equipamentos de prevenção e de protecção. Aplicar técnicas e procedimentos de verificação da funcionalidade de sistemas e equipamentos de prevenção e de protecção. Seleccionar equipamentos de protecção individual em função das características dos utilizadores, da natureza dos riscos e dos tipos de trabalho. No âmbito do Sistema de Gestão Integrado Cumprir com os requisitos e com as práticas definidas nos processos e procedimentos aplicáveis à Empresa MD.01/00 Página 54 de 56

161 Manual de Funções Edição 01 - Data: 19/01/2009 Participar na resolução de não conformidades/reclamações e na implementação de acções correctivas e preventivas e de melhoria. Assegurar o cumprimento e cumprir os requisitos de segurança e higiene no trabalho definido nas OHSAS 18001:2007 MD.01/00 Página 55 de 56

162 07 Manual de Acolhimento

163 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Manual de Acolhimento Edição 01 MD.02/01 Página 1 de 53

164 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por GS André Duarte Aprovado por GE Luis Brito MD.02/01 Página 2 de 53

165 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 4 2 OBJECTIVOS E ÂMBITO DO MANUAL 5 3 O QUE FAZER 1ª DIA DE TRABALHO DIA DE ACOLHIMENTO 5 4 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 7 5 ORGANOGRAMA FUNCIONAL DA EMPRESA / VISÃO E MISSÃO DA EMPRESA 8 6 HISTORIAL DA PROSPECTIVA 8 7 FORMAÇÃO 8 8 HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO 9 9 DIREITOS E DEVERES DIREITOS DEVERES RELAÇÕES HUMANAS NO LOCAL DE TRABALHO 10 MD.02/01 Página 3 de 53

166 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Introdução Desde já o nosso agradecimento e consideração pela escolha que fizeram. São, a partir de agora, colaboradores da PROSPECTIVA e vão iniciar a vossa actividade. Estamos certos de que o farão, com o maior profissionalismo e empenho, o que virá a fortalecer a nossa Cultura Organizacional, assente num forte espírito de solidariedade e voluntarismo. A principal riqueza de uma organização é os seus Recursos Humanos. Temos consciência dessa realidade e, como é natural, procuraremos sempre responder de forma clara e peremptória a toda e qualquer solicitação da vossa parte. No entanto, aqui como em qualquer Organização que se preze, a cada direito dos colaboradores corresponde um dever dos mesmos perante a PROSPECTIVA. Para que se atinja a entropia desejável na relação Colaborador Prospectiva é fundamental a clarificação dos Deveres e Direitos de ambos, visando uma adequada articulação entre a Empresa e as Pessoas que nela trabalham. Esse é o objectivo deste documento. Acolher um novo elemento é, acima de tudo, fornecer-lhes as melhores condições de integração para que, o mais rapidamente possível, se sinta membro desta instituição. Este documento foi feito a pensar em si, que possa participar na vivência da prospectiva. É nossa intenção, fornecer-lhe uma imagem, a mais aproximada possível, desta empresa e prestar-lhe todas as informações que possam contribuir para que a sua actividade na Prospectiva seja pautada por um bom desempenho. Sem pretender ser exaustivo, este manual deve ser encarado por si como um guia do funcionamento desta empresa. MD.02/01 Página 4 de 53

167 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Objectivos e Âmbito do Manual O manual do Colaborador constitui um instrumento facilitador no processo de acolhimento e integração dos colaboradores que pela primeira vez entram em contacto com a Prospectiva. O principal objectivo deste manual é fornecer-lhe informações sobre a Prospectiva que facilitem a sua integração na empresa, bem como no departamento ou Serviço onde vai exercer a sua actividade. Este documento permitir-lhe-á, igualmente, tomar conhecimento da estrutura organizacional e do funcionamento da empresa aos mais variados níveis, devidamente enquadrados nos objectivos gerais da empresa e nas suas áreas estratégicas de actuação. Esperamos, ainda, que este manual contribua para a criação de um bom ambiente de trabalho que, naturalmente, terá consequências benéficas sobre o seu desempenho e progressão na Prospectiva. 3 O Que Fazer 1ª dia de Trabalho Dia de Acolhimento A necessidade de recrutamento da Prospectiva resultou, de um conjunto de contactos que envolveram o seu futuro responsável directo. Uma vez tomada a decisão de colaboração, de parte a parte, e logo que esteja definido o início da sua actividade, será marcado o Dia de Acolhimento, em que serão seguidos dos seguintes procedimentos: O contacto inicial será feito, regra geral, por alguém ligado ao RH Recursos Humanos, que esclarecerá eventuais questões que queira colocar. Ser-lhe-á então fornecido um conjunto de impressos a preencher visando a recolha de dados necessários à elaboração do seu registo biográfico, bem como, se aplicável, proceder a inscrição na Segurança Social. Por isso, deverá ser portador dos seguintes documentos de identificação: Cópia do Bilhete de Identidade; Cópia do Cartão de Contribuinte (NIF) Número de beneficiário da Segurança Social MD.02/01 Página 5 de 53

168 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Número de Identificação Bancária (NIB) Certificado de Habilitações 2 Fotos tipo passe Será conduzido numa visita às instalações onde estão instalados os diversos serviços de apoio da Prospectiva sendo-lhe apresentada a instituição que passa agora a integrar. Posteriormente, assinará o Contrato de Trabalho consoante o estatuto que o ligará a Prospectiva, bem como: O compromisso de confidencialidade O termo de responsabilidade relativo a recepção de EPI s, caso seja Aplicável (MD.59) MD.02/01 Página 6 de 53

169 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Apresentação da Empresa PROSPECTIVA Projectos, Serviços, Estudos, Lda. Gerentes: Eng. J. F. Bernardo Luz Eng. Luís Oliveira Brito Maria do Pilar Luz Brito N.º Contribuinte: Capital Social: Euros (Quinhentos mil euros) Sede Social: Rua Major Neutel de Abreu, 16 A/B/C Lisboa Telefone: Fax: sede@prospectiva.pt Delegação Sul: Rua do Estádio Urb. Quinta da Bela Vista, Lt. A20 Loja 4 e 5 R/c Albufeira Telefone: Fax: delegacao@prospectiva.pt MD.02/01 Página 7 de 53

170 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Organograma Funcional da Empresa / Visão e Missão da Empresa Ver Manual de Gestão do Sistema Integrado 6 Historial da PROSPECTIVA A PROSPECTIVA Projectos, Serviços, Estudos, Lda. iniciou a sua actividade no ano de 1977, tendo como primeiro cliente a Câmara Municipal de Palmela e, desde essa data, opera no mercado dos serviços, englobando a execução de estudos e projectos, nos mais diversos domínios, a coordenação e fiscalização de empreitadas, representando estas duas áreas cerca de 95% da facturação da Empresa. Trabalhamos há já 30 anos praticamente em regime de exclusividade para Autarquias, Organismos Públicos, Direcções Gerais e Regionais, para quem temos desenvolvido um trabalho que tem sido bem aceite. No entanto, a nossa carteira de clientes também inclui entidades particulares Nacionais/ Internacionais e outros. A PROSPECTIVA Projectos, Serviços, Estudos, Lda., dispõe de equipas de técnicos especializados nos vários domínios de Planeamento, Engenharia, Informática, Coordenação e Fiscalização de Empreendimentos, Auditorias, etc. 7 Formação Para o desenvolvimento profissional dos seus colaboradores, a PROSPECTIVA procura assegurar a sua participação em acções de formação profissional, quer internamente, quer promovidas por entidades externas. A formação dos Recursos Humanos da Prospectiva decorre de necessidades emergentes dos seus colaboradores, bem como das diversas áreas de intervenção. Estas acções devem procurar conjugar as necessidades da PROSPECTIVA com os interesses de aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional dos Colaboradores. MD.02/01 Página 8 de 53

171 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Higiene e Segurança no Trabalho O cumprimento das regras de saúde, higiene e segurança são parte fundamental das condições de trabalho de uma instituição, para se atingir a necessária qualidade de vida, quer pessoal quer profissionalmente. Actividades de saúde, higiene e Segurança no trabalho visam a prevenção de riscos profissionais a promoção da saúde do trabalhador e aplicam-se a nível individual e colectivo. A Prospectiva possui uma equipa de técnicos especializados para a prestação de serviços na área de segurança e higiene no trabalho, em que visam desenvolver ou promover actividades para o cumprimento das normas de segurança no trabalho. No âmbito da medicina do trabalho que abrange os trabalhadores contratos são realizados exames médicos à posteriori a admissão do colaborador e de 2 em 2 anos, com vista a verificar a aptidão laboral dos colaboradores. 9 Direitos e Deveres 9.1 Direitos Aqui apresentamos alguns dos mais importantes direitos dos Colaboradores: Ser-lhe paga pontualmente a retribuição, que deve ser justa e adequada ao trabalho; Ter boas condições de trabalho, tanto do ponto de vista físico como moral; Ter acesso a formação profissional; Ser respeitada a autonomia técnica do Colaborador que exerça actividades cuja regulamentação profissional o exija; Ser-lhe fornecida informação, formação e equipamento adequado à prevenção de riscos de acidente e doença, bem como ser assegurada a higiene, segurança e saúde no trabalho conforme as prescrições legais vigentes. MD.02/01 Página 9 de 53

172 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Deveres Referenciámos alguns direitos dos Colaboradores, agora damos conta de algumas considerações sobre os seus deveres: Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o empregador, os superiores hierárquicos, os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em relação com a empresa; Comparecer ao serviço com assiduidade e pontualidade; Realizar o trabalho com zelo e diligência; Cumprir as ordens e instruções do empregador em tudo o que respeite à execução e disciplina do trabalho, salvo na medida em que se mostrem contrárias aos seus direitos e garantias; Guardar lealdade ao empregador, nomeadamente não negociando por conta própria ou alheia em concorrência com ele, nem divulgando informações referentes à sua organização, métodos de produção ou negócios; Zelar pela conservação e boa utilização dos bens relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados pelo empregador; Promover ou executar todos os actos tendentes à melhoria da produtividade da empresa; Cooperar para a melhoria do sistema de segurança, higiene e saúde no trabalho, bem como cumprir as prescrições de segurança, higiene e saúde no trabalho estabelecidas nas disposições legais ou convencionais aplicáveis, bem como as ordens dadas pelo empregador. 10 Relações Humanas no Local de Trabalho Um clima de trabalho saudável requer cooperação e compreensão mútua entre chefias, colaboradores e colegas e é criado o espírito de equipa e entreajuda. Podemos considerá-lo elemento gerador de um bem-estar geral que, por sua vez, se vai reflectir na produtividade. MD.02/01 Página 10 de 53

173 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Não se esqueça que um bom ambiente não só influencia o modo de estar, como torna o trabalho mais eficiente e agradável. Não basta ser-se competente, também é importante ter um comportamento empenhado e solidário. Através do espírito de equipa é possível criar uma realidade profissional estimulante que conduza a um serviço de qualidade. As suas aspirações têm certamente por base : o reconhecimento profissional; uma remuneração condigna; a valorização profissional. Por outro lado, a PROSPECTIVA espera de si: Motivação na realização das funções; Zelo e dedicação; Competência; Eficiência e eficácia; Qualidade no trabalho. Finalmente, refira-se que os serviços não estão isolados; trabalham todos, nos vários sectores, para um produto final comum, ou seja: realização dos objectivos, respostas às necessidades dos Clientes e satisfação profissional dos Colaboradores. MD.02/01 Página 11 de 53

174 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 ANEXO I CONTROLO DAS ALTERAÇÕES DO MANUAL Edição Data Capitulo Página Alterada Motivo 01 05/01/2009 Todos Todos Redacção Inicial ANEXO II DEFINIÇÕES, SIGLAS E ABREVIATURAS ANEXO III FOLHETO DE SEGURANÇA ANEXO IV DEPARTAMENTO DE PROJECTO, DAF E DEPARTAMENTO COMERCIAL ANEXO V DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO ANEXO VI LISTA DE S ANEXO VII LISTA DE TELEFONES INTERNOS DA PROSPECTIVA ANEXO VIII BASES DE DADOS DA PROSPECTIVA ANEXO X PLANO DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS MD.02/01 Página 12 de 53

175 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Anexo II Definições, Siglas e Abreviaturas MD.02/01 Página 13 de 53

176 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 MD.02/01 Página 14 de 53

177 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Anexo III Folheto de Segurança MD.02/01 Página 15 de 53

178 Folheto de Segurança O papel interventivo da Fiscalização na área de Segurança e Saúde é o actuar como o garante no sentido de melhorar as condições de Segurança no trabalho e no envolvimento de todos os intervenientes nas empreitadas de forma que se sintam directa ou indirectamente parte integrante do processo de segurança a implementar de acordo com o Plano de Segurança e Saúde apresentado e aprovado de cada empreitada. Assim este folheto visa promover e coordenar a aplicação de regras praticas na prevenção dos riscos. A CHEFIA DIRECTA No Campo da Prevenção da Segurança e Saúde, a Chefia Directa desempenha um papel fundamental pela sua quase constante permanência nos locais de trabalho em contacto directo com os trabalhadores que aí prestam serviço. Por isso mesmo, a Chefia Directa estará, melhor que ninguém, em condições de ser eficiente na prevenção de qualquer acidente. NAS PREVENÇÕES DE ACIDENTES A Chefia directa deverá: Ensinar a cada um a sua tarefa, de modo a excluir todo o risco de acidente. Não exigir que os trabalhadores mantenham a cadência normal, antes de terem adquirido a habilidade necessária. Mostrar a razão de ser dos dispositivos de segurança instalados e fazer compreender a necessidade de aceitar o uso ou utilização dos equipamentos de protecção individual. Fazer respeitar e cumprir as instruções de segurança. Chamar a atenção para os perigos ligados ao local onde os trabalhadores se movem. Não autorizar a execução de qualquer trabalho sem levar o executante a assegurarse que foram tomadas todas as precauções indispensáveis. Averiguar se as condições de trabalho obedecem ás elementares normas de segurança. Deve faze-lo: 1. Com periodicidade mesmo que não haja acidentes 2. Sempre que haja uma situação de risco iminente de acidente de trabalho. 3. Sempre que seja posta em marcha uma nova máquina Analisar, com a equipa, a participação de acidentes de trabalho, no sentido de extrair conclusões. NO ACIDENTE DE TRABALHO A Chefia directa deverá: Providenciar os primeiros socorros. Providenciar o transporte do ferido(s), ao posto de socorros ou ao hospital. Analisar as condições em que ocorreu o acidente Preencher e enviar a participação de acidente ao chefe hierárquico e a estrutura de Segurança No preenchimento da participação do Acidente, ter em atenção a necessidade de: 1. Observar o local 2. Identificar as testemunhas 3. Ouvir as testemunhas, tomando apontamentos das suas declarações, 4. Se possível, ouvir as declarações do acidentado 5. Chegar a uma conclusão das condições em que ocorreu o acidente Socorrer um acidentado com Sabedoria pode salvar uma vida

179 Folheto de Segurança EM CASO DE ACIDENTE MANTENHA A CALMA LIGAR O Nº ( 112 ) Tem que ser preciso e claro, quem o está a atender necessita saber: 1. Local 2. Tipo de acidente 3. nº de acidentados 4. A(s) parte(s) do corpo atingida(s) 5. Se necessário um local encontro A Segurança só é implementada na prática com a colaboração de todos! POR ISSO CONTAMOS CONTIGO A FISCALIZAÇÃO NA SEGURANÇA E SAÚDE FOLHETO A CHEFIA DIRECTA Chamar um socorrista caso esteja algum na obra Afastar os curiosos, que só estão ali para atrapalhar Conversar com o acidentado para o acalmar e para que ele sinta que não está sozinho e não entrar em choque. Para uma atitude de Prevenção de Acidentes e Respeito pelas Normas de Segurança

180 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Anexo III Departamento de Projecto, DAF e Departamento Comercial MD.02/01 Página 17 de 53

181 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 O Departamento de Projecto da PROSPECTIVA tem competências genéricas e específicas para a elaboração de propostas técnicas e Projecto. O departamento de Projecto da PROSPECTIVA é composto por especialistas nas seguintes áreas: Hidráulica o o Urbana Fluvial Ambiente Estruturas Vias de Comunicação e Transportes Arquitectura Ordenamento do Território Cadastro de Sistemas Neste departamento são produzidos: Propostas Técnicas de Trabalhos Peças Escritas e Desenhadas afectas a cada projecto Os recursos Técnicos deste departamento estão disponíveis nos Registos de Inventário da Prospectiva. Procedimentos dos Colaboradores do Departamento de Projecto Horário de Trabalho Registo de Ponto Imputação de Horas Comunicação de Férias Comunicação da Justificação das Faltas Deslocação em Serviço Externo Forma de Comunicação MD.02/01 Página 18 de 53

182 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Telefone Expedição de Correspondência Requisição de Materiais 1. Horário de trabalho O horário de trabalho nas instalações da PROSPECTIVA é o 09h00 13h00 e 14h30 18h30 na Sede; 09h00 13h00 e 14h00 18h00 na Delegação Sul; 08h00 12h30 e 13h 17h30 na Fiscalização. 2. Registo de Ponto A todos os colaboradores alocados à SEDE é distribuído um cartão Magnético. O registo do Horário de Trabalho por todos os colaboradores da SEDE é registado por meios informáticos e controlados pelo Gestor de Recursos Humanos. MD.02/01 Página 19 de 53

183 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Imputação de Horas no Gesto Após admissão, é atribuído a todos os colaboradores uma palavra-chave de acesso ao GESTO para imputação das horas laborais diárias e as respectiva tarefas. A Imputação das horas devem ser o mais real possível onde deve referir os trabalhos realizados, designando o código do trabalho, o nome do mesmo, a actividade realizada e a tarefa/fase. É de notar que todos estes dados já estão pré-definidos no programa ao que o colaborador apenas deverá seleccionar os campos correspondentes as funções desempenhadas e preencher o campo das horas semanais. Caso se verifique bloqueio informático durante o horário laboral, este deve ser assinalado ao proceder a imputação das horas. Para proceder ao registo das horas de trabalho deve ter em atenção as seguintes nomenclaturas dos trabalhos: Códigos Gerais: P P P P P P P P P P P Geral Departamento Administrativo e Financeiro Informática Apoio Geral H3P Apoio Geral NORAFR Propostas Gerência Gerência Gerência Projecto Geral/Fiscalização MD.02/01 Página 20 de 53

184 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 P P P Geral/Comercial Geral/Qualidade Geral/Formação Quando se quer especificar um determinado trabalho a nomenclatura do código é a seguinte: Trabalho relativo a Projecto P.04.XX.0000 (os XX correspondem ao código da coordenação do projecto, os quatros zeros deverão ser substituídos pelos dígitos ref. ao nº do trabalho em causa) P P P P P P P P P P P P P P P P Eng. Luís Brito Engª. Ana Martins Rede Viária Eng. Jorge Santos Eng.Luis Ferreira Engª. Maria Fátima Leal Engª. Maria João Almeida Eng. Pedro Azinheirinha Eng. Renato Xavier Eng. André Duarte Eng. João Ornelas Trabalhos Externos Trabalhos Mistos Internos/Externos Trabalhos Internos/Mistos Consórcios Eng. Gonçalo Delca MD.02/01 Página 21 de 53

185 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Comunicação de Férias Os Colaboradores contratados a termo, têm direito a um período anual de 22 dias úteis férias remuneradas em cada ano civil, que se reporta ao trabalho prestado no ano civil anterior e não está condicionado à assiduidade ou efectividade de serviço, sem prejuízo do disposto na lei, e vencendose em 1 de Janeiro de cada ano. Férias acrescidas: Se o Colaborador, no ano civil, não tiver faltas ou tiver apenas um dia ou dois meios dias de faltas iustificadas, por facto a si respeitante, tem direito a mais 3 dias de férias; Se o Colaborador, no ano civil, tiver apenas dois dias ou quatro meios dias de faltas justificadas, por facto a si respeitante, tem direito a mais 2 dias de férias; Se o Colaborador, no ano civil, tiver apenas três dias ou seis meios dias de faltas justificadas, por facto a si respeitante, tem direito a mais 1 dias de férias; No caso de Colaboradores com contratos inferiores a 6 meses, o Colaborador tem direito a 2 dias úteis de férias por cada mês completo de contrato; O gozo de férias ocorre imediatamente antes da cessação, salvo acordo das partes. Todavia: No ano da celebração do contrato, os Colaboradores com contratos a termo, superiores ou iguais a 6 meses, só têm direito após 6 meses de trabalho, a gozar 2 dias úteis de férias por cada mês, até 20 dias úteis. Mas se passar para outro ano civil sem que o Colaborador tenha completado os seis meses ou sem ter gozado as férias, estas podem ser gozadas até Junho, não podendo gozar, nesse ano, mais de 30 dias úteis de férias. A marcação anual das férias é efectuada até 31 de Março do correspondente ano civil, no MD.83. sendo que a sua alteração tem que ser efectuada com pelo menos 1 mês de antecedência do período que irá ser gozado. O MD.83, deverá ser enviado por para dep.juridico@prospectiva.pt Os novos Colaboradores assim que perfazem 6 meses de contrato têm a obrigação de enviar a folha de marcação de férias o mais rapidamente possível para o departamento jurídico e recursos humanos. MD.02/01 Página 22 de 53

186 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Comunicação da Justificação das Faltas e Períodos de Descanso No sentido de proceder à um adequado controlo de ausências, todas as faltas, totais ou parciais, justificadas ou injustificadas devem ser regularizadas mediante introdução da justificação de ausência no Sistema de Registo de Faltas, sendo entregues no RH os respectivos documentos justificativos da ausência. O empregador pode, nos dias 15 dias seguintes à comunicação das faltas, exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para justificação. Tipologia das faltas: Justificadas sem perda de retribuição Por acidente ou doença; Casamento; Cumprimento de obrigações legais; Assistência inadiável à família; Deslocação à escola tendo em vista inteirar-se da situação educativa do filho menor; Dádiva de sangue; Motivadas pela prestação de provas em estabelecimento de ensino; As que sejam prévia ou posteriormente autorizadas pelo responsável directo; As que por lei forem como tal qualificadas; Motivadas pelo falecimento de familiares, do cônjuge ou afins e, ainda, das pessoas que vivam em união de facto ou economia comum com o trabalhador. Justificadas com perda de retibuição Dadas por motivo de doença, desde que o trabalhador beneficie de um regime de Segurança Social de protecção na doença; Dadas por motivo de acidente no trabalho, desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subsídio ou seguro; As que por lei forem qualificadas como justificadas (não previstas na alínea A deste manual) MD.02/01 Página 23 de 53

187 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 quando superiores a 30 dias por ano; As autorizadas ou aprovadas pelo empregador. Faltas Injustificadas São consideradas injustificadas as faltas dadas por motivos não identificados anteriormente. Estas faltas implicam sempre perda de retribuição. DESCANSO SEMANAL, FERIADOS, TOLERÂNCIAS DE PONTO Descanso Semanal Os Colaboradores têm direito, em princípio, a dois dias de descanso por semana, sendo um de descanso semanal obrigatório e um de descanso semanal complementar, os quais, sempre que seja possível na organização dos horários, devem ser gozados consecutivamente. Feriados A PROSPECTIVA observa como feriados facultativos a Terça-feira de Carnaval e os feriados municipais do concelho onde o Colaborador esteja a exercer funções. Tolerâncias de Ponto Sempre que circunstâncias de calendário o justifiquem, a PROSPECTIVA poderá conceder tolerâncias de ponto em determinados dias desse calendário, dispensando os Colaboradores de comparecer ao serviço. MD.02/01 Página 24 de 53

188 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Deslocação em Serviço Externo Todos os Colaboradores que se desloquem em serviço externo e que estão afectos às instalações da sede, são obrigados a: Enviar um a dep.juridico@prospectiva.pt, com a seguinte informação: o o o Dia previsto para a deslocação Horas previstas de ausência do posto de trabalho Horas afectas ao trabalho (indicar o P.) MD.02/01 Página 25 de 53

189 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Formas de Comunicação A forma de comunicação é definida no processo relativo à comunicação, disponível em \\Daf_server\Qualidade Correio electrónico Todos os colaboradores da Prospectiva têm acesso à uma conta de autenticada pelo nosso informático. Por via desta, tem-se sempre acesso rápido e eficiente a correspondência dirigida a cada colaborador individualmente. Ao que solicitamos a constante verificação do endereço electrónico. A comunicação interna, a todos os níveis, sob a forma escrita é suportada preferencialmente por correio electrónico. Em particular, a instituição de novas normas e novas alterações é comunicada através desta via ou através de comunicados impressos em papel e distribuído ou enviado aos colaboradores. Telefone Tenha em atenção que lhe é permitido utilizar o telefone disposto na sua secretária, ao qual corresponde uma determinada extensão. Para efectuar chamadas internas apenas terá que marcar os 3 dígitos da extensão para onde deseja falar. Para efectuar chamadas externas, dado que a sua extensão tem acesso directo à rede, deve marcar o dígito 0, e seguidamente o número de telefone que pretende. Preferencialmente, solicite a nossa recepcionista para efectuar as chamadas pretendidas. SERVIÇO DE CORREIO POSTAL Correspondência Recebida e Expedida A correspondência dirigida à Prospectiva é entregue pelos Correios de Portugal ou empresas privadas de correio, directamente nas nossas instalações. Toda a correspondência institucional é aberta e registada centralmente no IPRO, ou na base de dados da PROSPECTIVA e enviada posteriormente para os respectivos destinatários. A correspondência para o exterior é depositada nos correios de Portugal pelas 18:00, pelo que deve MD.02/01 Página 26 de 53

190 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 estar no depósito de correspondência da empresa até as 17:00, para que o nosso estafeta possa ter tempo para organizar, verificar e endereçar toda a correspondência. Quando existir correio expresso, este deve estar no mesmo depósito às 16:30. O registo da Correspondência é tratada na SEDE através de para sede@prospectiva.pt e na Delegação Sul para delegacao@prospectiva.pt Serviço de Correio interno A circulação de correspondência na sede e na delegação da empresa é assegurada pelos administrativos. A distribuição do correio é realizada uma vez por dia. Alguns colaboradores da sede possuem uma gaveta para o recebimento de correspondência interna, para qual solicitamos uma constante verificação de forma a obter eficazmente todas as informações que lhe forem dirigidas. Os comunicados elaborados por qualquer sector da empresa deverão ser distribuído em mãos aos colaboradores da sede/delegação e por correio electrónico aos demais colaboradores que se encontram deslocados da sede/delegação, quando assim se justifique. 8. Requisição de Material Todas as requisições devem respeitar os preceitos do Processo relativo às infra-estruturas, disponível em: \\Daf_server\Qualidade MD.02/01 Página 27 de 53

191 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Anexo IV Departamento de Fiscalização MD.02/01 Página 28 de 53

192 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Departamento de Coordenação e Fiscalização O departamento de Fiscalização é composto por técnicos superiores e técnicos especializados em: Fiscalização de obras, dentro das diversas especialidades Higiene e Segurança no Trabalho Acompanhamento Ambiental. O departamento de Fiscalização conta com quatro coordenadores de obra que estão distribuídos Geograficamente pelo país, ou seja Região Norte e Centro Engº. Rui Borges Região Área Metropolitana de Lisboa Engº. Lopes dos Santos Região Sul e Barlavento Algarvio Engº. Filipe Silva Região Algarve Sotavento Engº. Luís Palaré As funções dos diversos técnicos, é definida no Manual de Funções. Os colaboradores destacados em Obra deveram realizar as seguintes actividades, no âmbito do bom desenvolvimento da empresa: 1. Horário de Trabalho 2. Preenchimento das Afectações; 3. Despesas de Caixa 4. Comunicação de Férias 5. Comunicação da Justificação das Faltas 6. Períodos de Descanso e Férias 7. Formas de Comunicação MD.02/01 Página 29 de 53

193 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Horário de trabalho O horário de trabalho nas instalações da PROSPECTIVA é o 09h00 13h00 e 14h30 18h30 na Sede; 09h00 13h00 e 14h00 18h00 na Delegação Sul; 08h00 12h30 e 13h 17h30 na Fiscalização. 2. Preenchimento de Afectações O Mapa de Afectações é um quadro individual onde cada Colaborador imputa diariamente a carga horária e as respectivas tarefas, com a maior veracidade/realidade possível do dia-a-dia: Nos meses em que se registem ausências ao trabalho, agradecemos que as considerem no Mapa de Afectações/Mensal e enviem um justificativo dessas ausências para a Sede ao c/ Filipa Luz, através de filipaluz@prospectiva.pt Nos meses em que se registem férias, agradecemos que em simultâneo com o envio do Mapa façam a descrição do período de férias gozado. O preenchimento correcto do referido mapa, após importação no programa GESTO efectuada pelo DAF/Sede, contribui de forma fulcral para fornecer elementos sobre a rentabilidade de cada trabalho. Alertamos para o facto de que o envio por parte de V. Exas. atempadamente de toda a documentação inerente à prestação de serviços (recibo verde, Mapa de Afectação), é fundamental à empresa para o apuramento real de todos os custos e carga horária de cada colaborador. MD.02/01 Página 30 de 53

194 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Os Mapas de Afectações deverão ser enviados mensalmente para a Sede Ao c/ Filipa Luz filipaluz@prospectiva.pt, excepto os colaboradores afectos à Delegação que deverão enviar ao c/ Manuela Amaro delegacao@prospectiva.pt. Os Mapas de Afectações deverão ser recepcionados até dia 01 do mês seguinte e só serão validados quando enviados em suporte informático. A estrutura do mapa nunca deverá ser alterada, nem em dimensão nem no seu conteúdo, apenas se deverão preencher os seguintes campos : Nome Colaborador Data Inicio do mapa em conformidade com as afectações do mês respeitante (dia-mês-ano). Nº Colaborador (fornecido pelo DAF na Admissão) Na matriz não se deverá nunca escrever texto nas linhas. Estas são exclusivamente destinadas ao Nº do Trabalho (código Projecto), ao código da Actividade e ao Nº de Horas/Dia (estes três campos terão que ser obrigatoriamente preenchidos quando houver imputação de horas). Coluna Código Projecto MD.02/01 Página 31 de 53

195 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Existem os seguintes códigos GERAIS: P P P P P P P P P P P P P P Geral Departamento Administrativo e Financeiro Informática Apoio Geral H3P Apoio Geral NORAFR Propostas Gerência Gerência Gerência Projecto Geral/Fiscalização Geral/Comercial Geral/Qualidade Geral/Formação Códigos Gerais Coordenação/Fiscalização: P P P P P P P Barlavento P Sotavento P Centro P Açores P AML P Norte Trabalho relativo a Fiscalização P.05.0X.0000 (o X corresponde ao código da coordenação da fiscalização, os quatros zeros deverão ser substituídos pelos dígitos ref. ao nº do trabalho em causa) MD.02/01 Página 32 de 53

196 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Coluna Código Tarefas 1 Peças Desenhadas 2 Memória Descritiva 3 Cálculos 4 Medições 5 Cópias 6 Serviço Administrativo - Projecto 7 Deslocações a Clientes - Projecto 8 Reuniões - Projecto 9 Aguardar trabalho 10 Grafismo 11 Deslocaçoes a Obras - Fiscalização 12 Fiscalização 13 Gestão de Qualidade 14 Pausa 15 Fiscalização/Gestão de Qualidade Escritório 16 Escritório S/P 17 Serviço Administrativo - Fiscalização 18 Reuniões - Fiscalização 19 Arrumações 20 Bloq. Informatico 21 Projecto 22 Administração 23 Levantamento Topográfico - Fiscalização MD.02/01 Página 33 de 53

197 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Levantamento Topográfico - Projecto 25 Propostas - Fiscalização 26 Propostas - Projecto 27 Verificação de Projecto MD.02/01 Página 34 de 53

198 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Despesas de Caixa Relativamente às despesas de caixas, os colaboradores com caixa atribuida deverão proceder do seguinte modo: Os Caixas Mensais deverão ser enviadas para a Sede Ao c/ Filipa Luz ( filipaluz@prospectiva.pt ), no máximo, até dia 1 do mês seguinte, aquele a que respeitam; Modelo de caixa Mensal é enviado para o do Colaborador aquando da admissão; Os documentos de despesa apresentados devem contemplar apenas as despesas efectuadas no mês em causa; Todas as despesas apresentadas devem ser comprovadas através de: a) Factura / Recibo b) Venda-a-Dinheiro Os documentos de despesa que se encontrem ilegíveis e em mau estado de conservação não são aceites e em consequência serão devolvidos; Em todos os documentos de despesa devem constar o nome da empresa e o número de contribuinte , caso as despesas não apresentem o respectivo número de contribuinte não serão aceites; Quando os documentos de despesas estiverem impressos em papel tipo fax devem ser acompanhados da sua fotocópia, agrafada ao documento original. - Esta medida serve para viabilizar consultas futuras, uma vez que a impressão em papel tipo fax tem tendência a desaparecer; As despesas apresentadas nos Caixas Mensais devem ser agrupadas por tipo de despesa e por nº de trabalho. Este procedimento deverá abranger as fotocópias referidas no ponto anterior. Os caixas devem ser validadas pelo coordenador de área. Todos os documentos de despesas têm que estar obrigatoriamente identificados, a lápis, no MD.02/01 Página 35 de 53

199 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 verso com o(s) respectivo(s) nº(s) do(s) trabalho(s), de acordo com os Códigos Projecto mencionados no item Afectações Mensais deste Manual. Nesses documentos, nunca deverá constar o nome do colaborador. A aquisição/compra de determinado bem/serviço ou material de informática deverá seguir o que está definido no processo de Infra-estruturas. Em \\Daf_server\Qualidade, ou no suporte informático que lhe é distribuído. O MD.38 deve ser devidamente preenchido e enviado para a Sede ao cuidado do Sr. Luís Silva - luissilva@prospectiva.pt (informático da empresa). O mesmo procedimento, referido no parágrafo anterior, deve ser aplicado para as reparações/revisões de automóveis através do Modelo 71 Serviço Auto, conforme cópia anexa. Caso esse procedimento não se verifique, correrá o risco de penalização de não ser liquidado, por não ter aprovação / autorização prévia da Gerência. Este impresso deve ser preenchido devidamente e enviado para a Sede ao cuidado de José Gouveia (josegouveia@prospectiva.pt). O mesmo será, posteriormente, remetido ao emissor com o resultado da apreciação. Sendo os Caixas Mensais recepcionadas, impreterivelmente, até dia 1 do mês seguinte, o pagamento das despesas efectua-se na última semana do mês seguinte da entrega, depois de serem validadas e contabilizadas. O pagamento é efectuado através de depósito na conta bancária, para o qual solicitamos a V/ atenção para a entrega e confirmação do NIB. Não são aceites despesas de caixa, sem a respectiva folha devidamente preenchida. As caixas entregues até ao prazo estabelecido, serão pagas no próprio mês. Se forem entregues após o prazo, apenas serão liquidadas no mês seguinte. MD.02/01 Página 36 de 53

200 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Comunicação de Férias Os Colaboradores contratados a termo, têm direito a um período anual de 22 dias úteis férias remuneradas em cada ano civil, que se reporta ao trabalho prestado no ano civil anterior e não está condicionado à assiduidade ou efectividade de serviço, sem prejuízo do disposto na lei, e vencendose em 1 de Janeiro de cada ano. Férias acrescidas: Se o Colaborador, no ano civil, não tiver faltas ou tiver apenas um dia ou dois meios dias de faltas iustificadas, por facto a si respeitante, tem direito a mais 3 dias de férias; Se o Colaborador, no ano civil, tiver apenas dois dias ou quatro meios dias de faltas justificadas, por facto a si respeitante, tem direito a mais 2 dias de férias; Se o Colaborador, no ano civil, tiver apenas três dias ou seis meios dias de faltas justificadas, por facto a si respeitante, tem direito a mais 1 dias de férias; No caso de Colaboradores com contratos inferiores a 6 meses, o Colaborador tem direito a 2 dias úteis de férias por cada mês completo de contrato; O gozo de férias ocorre imediatamente antes da cessação, salvo acordo das partes. Todavia: No ano da celebração do contrato, os Colaboradores com contratos a termo, superiores ou iguais a 6 meses, só têm direito após 6 meses de trabalho, a gozar 2 dias úteis de férias por cada mês, até 20 dias úteis. Mas se passar para outro ano civil sem que o Colaborador tenha completado os seis meses ou sem ter gozado as férias, estas podem ser gozadas até Junho, não podendo gozar, nesse ano, mais de 30 dias úteis de férias. A marcação anual das férias é efectuada até 31 de Março do correspondente ano civil, no MD.83. sendo que a sua alteração tem que ser efectuada com pelo menos 1 mês de antecedência do período que irá ser gozado. O MD.83, deverá ser enviado por para dep.juridico@prospectiva.pt MD.02/01 Página 37 de 53

201 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Os novos Colaboradores assim que perfazem 6 meses de contrato têm a obrigação de enviar a folha de marcação de férias o mais rapidamente possível para o departamento jurídico e recursos humanos. 5. Comunicação da Justificação das Faltas e Períodos de Descanso No sentido de proceder à um adequado controlo de ausências, todas as faltas, totais ou parciais, justificadas ou injustificadas devem ser regularizadas mediante introdução da justificação de ausência no Sistema de Registo de Faltas, sendo entregues no RH os respectivos documentos justificativos da ausência. O empregador pode, nos dias 15 dias seguintes à comunicação das faltas, exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para justificação. Tipologia das faltas: Justificadas sem perda de retribuição Por acidente ou doença; Casamento; Cumprimento de obrigações legais; Assistência inadiável à família; Deslocação à escola tendo em vista inteirar-se da situação educativa do filho menor; Dádiva de sangue; Motivadas pela prestação de provas em estabelecimento de ensino; As que sejam prévia ou posteriormente autorizadas pelo responsável directo; As que por lei forem como tal qualificadas; Motivadas pelo falecimento de familiares, do cônjuge ou afins e, ainda, das pessoas que MD.02/01 Página 38 de 53

202 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 vivam em união de facto ou economia comum com o trabalhador. Justificadas com perda de retibuição Dadas por motivo de doença, desde que o trabalhador beneficie de um regime de Segurança Social de protecção na doença; Dadas por motivo de acidente no trabalho, desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subsídio ou seguro; As que por lei forem qualificadas como justificadas (não previstas na alínea A deste manual) quando superiores a 30 dias por ano; As autorizadas ou aprovadas pelo empregador. Faltas Injustificadas São consideradas injustificadas as faltas dadas por motivos não identificados anteriormente. Estas faltas implicam sempre perda de retribuição. DESCANSO SEMANAL, FERIADOS, TOLERÂNCIAS DE PONTO Descanso Semanal Os Colaboradores têm direito, em princípio, a dois dias de descanso por semana, sendo um de descanso semanal obrigatório e um de descanso semanal complementar, os quais, sempre que seja possível na organização dos horários, devem ser gozados consecutivamente. Feriados A PROSPECTIVA observa como feriados facultativos a Terça-feira de Carnaval e os feriados municipais do concelho onde o Colaborador esteja a exercer funções. MD.02/01 Página 39 de 53

203 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Tolerâncias de Ponto Sempre que circunstâncias de calendário o justifiquem, a PROSPECTIVA poderá conceder tolerâncias de ponto em determinados dias desse calendário, dispensando os Colaboradores de comparecer ao serviço. MD.02/01 Página 40 de 53

204 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Formas de Comunicação A forma de comunicação é definida no processo relativo à comunicação, disponível em \\Daf_server\Qualidade Correio electrónico Todos os colaboradores da Prospectiva têm acesso à uma conta de autenticada pelo nosso informático. Por via desta, tem-se sempre acesso rápido e eficiente a correspondência dirigida a cada colaborador individualmente. Ao que solicitamos a constante verificação do endereço electrónico. A comunicação interna, a todos os níveis, sob a forma escrita é suportada preferencialmente por correio electrónico. Em particular, a instituição de novas normas e novas alterações é comunicada através desta via ou através de comunicados impressos em papel e distribuído ou enviado aos colaboradores. Telefone Tenha em atenção que lhe é permitido utilizar o telefone disposto na sua secretária, ao qual corresponde uma determinada extensão. Para efectuar chamadas internas apenas terá que marcar os 3 dígitos da extensão para onde deseja falar. Para efectuar chamadas externas, dado que a sua extensão tem acesso directo à rede, deve marcar o dígito 0, e seguidamente o número de telefone que pretende. Preferencialmente, solicite a nossa recepcionista para efectuar as chamadas pretendidas. SERVIÇO DE CORREIO POSTAL Correspondência Recebida e Expedida A correspondência dirigida à Prospectiva é entregue pelos Correios de Portugal ou empresas privadas de correio, directamente nas nossas instalações. Toda a correspondência institucional é aberta e registada centralmente no IPRO, ou na base de dados da PROSPECTIVA e enviada posteriormente para os respectivos destinatários. A correspondência para o exterior é depositada nos correios de Portugal pelas 18:00, pelo que deve MD.02/01 Página 41 de 53

205 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 estar no depósito de correspondência da empresa até as 17:00, para que o nosso estafeta possa ter tempo para organizar, verificar e endereçar toda a correspondência. Quando existir correio expresso, este deve estar no mesmo depósito às 16:30. O registo da Correspondência é tratada na SEDE através de para sede@prospectiva.pt e na Delegação Sul para delegacao@prospectiva.pt Serviço de Correio interno A circulação de correspondência na sede e na delegação da empresa é assegurada pelos administrativos. A distribuição do correio é realizada uma vez por dia. Alguns colaboradores da sede possuem uma gaveta para o recebimento de correspondência interna, para qual solicitamos uma constante verificação de forma a obter eficazmente todas as informações que lhe forem dirigidas. Os comunicados elaborados por qualquer sector da empresa deverão ser distribuído em mãos aos colaboradores da sede/delegação e por correio electrónico aos demais colaboradores que se encontram deslocados da sede/delegação, quando assim se justifique. MD.02/01 Página 42 de 53

206 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Anexo VII Lista de s MD.02/01 Página 43 de 53

207 Contactos Primeiro nome Apelido Endereço de correio electrónico Manuela Amaro Pedro Azinheirinha Andre Barata Mario Bastos Rui Borges Simão Botelho Diogo Brito Dulce Brito Luís Brito Pilar Brito Sérgio Carapinha Departamento Comercial Leandro Costa Sónia Dimas Andre Duarte Célia Duarte Frederico Faria Carlos Fernandes Luís Ferreira Departamento Financeiro Jesus França Mario Freire Margarida Galrito Luís Gonçalves Carla Gouveia José Gouveia Helena Guerreiro Januario dos Santos Luis Maria João Departamento Juridico Fátima Leal Bernardo Luz Page 1

208 Contactos Primeiro nome Apelido Endereço de correio electrónico Filipa Luz Cristina Marina Sara Martinho Ana Martins Suzel Martins Tânia Martins Manuel Matos Fábio Máximo Nuno Monteiro Marco Pacheco Luís Palaré Marco Pereira Mauro Pereira Fátima Ramos Ricardo Rodrigues Euclides Santos Jorge Santos Lopes dos Santos Sede Abel Silva Filipe Silva Luis Silva João Simões Lurdes Simões Delegação Sul Hugo Teixeira João Teixeira Tiago Vasconcelos Curriculos Vitae Renato Xavier Ana Mendonça Andreia Deodato Page 2

209 Contactos Primeiro nome Apelido Endereço de correio electrónico Antonio Costa Antonio Esteves Artur Vicente Albino Aguiar Alix Henriques Ana Almeida Ana Margarida Andreia Arruda Angélica Lopes Antonio Bento Antonio Bispo Antonio Florido Antonio Lemos Barbara Santos Beatriz Carvalho Carla Melo Carlos Gomes Catarina Costa Francisco Chambel Ana Santos Daniel Pico Diana Correia Filipe Martins Filipe Queijo Francisco Guerreiro Francisco Guerreiro Gil Teixeira Hugo Murta João João Dias João Fialho João Fiuza Page 3

210 Contactos Primeiro nome Apelido Endereço de correio electrónico João Lagartinho João Lobbert Jorge Mota José Barata José Cardoso José Pinto Lopes Cardoso Luís da Silva Luis Alexandre Maria Lopes Mauro Marques Nelson Bettencourt Peter Santos Rui Oliveira Sérgio Oliveira Sónia Rodrigues Sónia Serodio Susana Poim Vasco Pereira Vítor Fernandes Vítor Penteado Antonio Abreu Antonio Coutinho Antonio Godinho Antonio Magalhaes Carina Vestias Carlos Faria Carlos Pereira Daf Secretariado Dercio Ferreira Gonçalo Delca Luis Quintino Page 4

211 Contactos Primeiro nome Apelido Endereço de correio electrónico Manuela Garcia Nuno Horta Rita Carvalheira Rita Melo Sonia Bernardo Tiago Sousa Anabela Figueira Bruno Carmo Bernardo Montalvo Dep. Electricidade Dina Carvalheira Fernando Correia Fernando Garcia Filipa Massapina Filipa Antunes Filipe Gonçalves Francisco Barros Francisco Parrinha Francisco Castro Helio Igreja Hugo Amaral Ilda Duarte Ipro Intranet João Dias Joaquim Antunes Jose Santos Leonilde Simoes Leonor Ribeiro Lucia Gomes Marco Vaz Mariana Freitas Nuno Mestre Page 5

212 Contactos Primeiro nome Apelido Endereço de correio electrónico Octavio Oliveira Paula Rodrigues Paulo Monteiro Paulo Lisboa Pedro Martins Pedro Espernega Rui Varela Miguel Ventura Miguel Fonseca Luis Barros Pedro Lopes Eduardo Soares Rui Santos Paulo Gregorio Cristovão Laginhas Ivo Guerreiro Ana Ferreira Ana Ribeiro José Lima Renata Simoes Carolina Patrocinio Page 6

213 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Anexo VII Lista de Telefones Interno da Prospectiva MD.02/01 Página 50 de 53

214 LISTA TELEFONES INTERNOS ANA CARLA (Engª) 212 JOSÉ GOUVEIA 235 ANA FERREIRA (Engª) 261 JOSÉ SPÍNOLA 238 ANABELA FIGUEIRA (Dra) 267 LOPES DOS SANTOS (Engº) 249 ANDRÉ BARATA 220 LUIS BRITO (Engº.) 224 ANDRÉ DUARTE (Engº) 215 LUIS FERREIRA (Engº) 239 ANDREIA ARRUDA 271 LUIS GONÇALVES 237 BERNARDO LUZ (Engº.) 222 LUIS SILVA (Informática) 216 CARLA GOUVEIA 233 MANUELA GARCIA (Dra) 244 CAROLINA PATROCINIO (Engª) 269 MARGARIDA (Recepção) 221 CÉLIA DUARTE 243 MARIA DE LURDES 214 CRISTINA SANTOS (Dra) 218 MARIA JOÃO (Engª) MÁRIO FREIRE 238 DIANA CORREIA 272 PAULA RODRIGUES 248 EUCLIDES SANTOS 245 PEDRO AZINHEIRINHA (Engº) 211 FÁTIMA LEAL (Engª) 230 PILAR BRITO 236 FÁTIMA RAMOS 237 RENATO XAVIER (Engº) 240 FILIPA ANTUNES (Dra) 219 RICARDO RODRIGUES 227 FILIPA LUZ 228 SALA REUNIÕES 266 FISCALIZAÇÂO 220 SONIA RODRIGUES (Dra.) 213 GIL TEIXEIRA (Engº) 217 TÂNIA MARTINS (Engª) 226 GONÇALO DELCA (Engº) 234 TIAGO SANTOS (Dr.) 265 HUGO TEIXEIRA (Engº) 264 TIAGO SOUSA 272 JOÃO TEIXEIRA 227 TIAGO VASCONCELOS 217 JORGE SANTOS (Engº)

215 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Anexo IX Bases de Dados da PROSPECTIVA MD.02/01 Página 51 de 53

216 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/ Bases de Dados A prospectiva dispõe de diversas bases de dados, que no futuro serão integrados no IPRO (Sistema Informático da PROSPECTIVA). As bases de dados actuais podem ser consultadas pelos colaboradores, mediante definições de perfil de utilizador. Estas base de dados estão disponíveis em: \\Daf_server\DAF\Base de dados MD.02/01 Página 52 de 53

217 Manual de Acolhimento Edição 01 - Data: 26/12/2009 Anexo IX Plano de Prevenção Contra - Incêndios MD.02/01 Página 53 de 53

218 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Página 1 de 114

219 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 ÍNDICE PARTE II PARTE I... 6 INTRODUÇÃO Introdução Documento Vinculativo Objectivos Registo de Correcções/Alterações Lista de Distribuição...11 PARTE II CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA ENVOLVENTE Localização e Vias de Acesso Localização Geográfica Vias de Acesso Descrição da Área Envolvente Características Meteorológicas Clima Sismologia Características Populacionais e Sócio-Económicas População Actividade Económica PARTE III CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação e Caracterização sumária da Organização Características do Edifício e das Instalações da Organização Tipologia Distribuição Interior Escadas e Saídas de Acesso ao Exterior Distribuição e Ocupação do Trabalhadores Características Laborais Organigrama da Organização PARTE IV Página 2 de 114

220 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS FACTORES DE RISCO Origem das Situações de Emergência Riscos de Origem Natural Riscos de Origem Técnica Riscos de Origem Social Factores de Risco/Pontos Perigosos Metodologia de Avaliação de Riscos PARTE V MEIOS DE INTERVENÇÃO Definição Meios Materiais de 1ª Intervenção Detecção e Alarme de Incêndios Extinção de Incêndios Instalações Complementares Meios Humanos de Intervenção Internos Equipas de Segurança Responsável das Equipas de Evacuação Responsável das Equipas de 1ª Intervenção Auxiliar de Comunicação Delegado de Segurança Responsável da Segurança Organograma de Emergência Colaboradores em Geral Formação Organização dos Meios em Situação de Emergência Função da Organização Actuação Antes da Emergência Actuação Durante a Emergência Actuação Após a Emergência PARTE VI ACTIVAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA Responsabilidades pela Activação Cenários de Risco...56 PARTE VII Página 3 de 114

221 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 INSTRUÇÕES DE ACTUAÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Acções Gerais Colaboradores Acções Específicas Delegado de Segurança... Erro! Marcador não definido Equipas de Evacuação Responsável das Equipas de Evacuação Equipas de 1ª Intervenção Responsável das Equipas de 1ª Intervenção Auxiliar de Comunicação Central de Servidores PARTE VIII PLANO DE EVACUAÇÃO Objectivos Em caso de Alarme Geral Ponto de Encontro Evacuação das Instalações Caminhos de Evacuação Tempo de Evacuação Comunicações entre os Responsáveis da Segurança e as Equipas de Segurança Cooperação com os Meios Externos de Socorro Simulacros...76 PARTE IX COMUNICAÇÕES EXTERNAS DA SITUAÇÃO Esclarecimentos às Autoridades e Meios de Comunicação Social PARTE X CONSIDERAÇÕES FINAIS PARTE XI ANEXOS A. Enquadramento Legal B. Glossário de Termos...83 Página 4 de 114

222 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 C. Registo de Correcções/Alterações D. Lista de Distribuição Interna e Externa E. Planta das Instalações F. Planta de Emergência G. Análise de Riscos...93 H. Nomes e Contactos das Equipas de Segurança I. Nomes e Contactos dos Meios Externos de Socorro J. Registo de Simulacros K. Fichas de Segurança dos Produtos de Limpeza Página 5 de 114

223 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 PARTE I INTRODUÇÃO Página 6 de 114

224 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Introdução O Plano de Prevenção de Incêndio nas Instalações (PPI) que se apresenta reporta-se às instalações da empresa PROSPECTIVA Projectos, Serviços e Estudos, Lda, situada na Rua Major Neutel de Abreu, na freguesia de São Domingos de Benfica, no Concelho e Distrito de Lisboa. O PPI é um documento que define um conjunto de normas, directivas e recomendações, devidamente organizadas, que coordenam os meios humanos e materiais disponíveis, no caso de ocorrerem situações de emergência. Por outro lado, este documento é imprescindível para este tipo de organização, uma vez que esta possui como principal defesa incondicional, a preservação ambiental e os seus meios humanos. Estes bens primordiais deverão ser respeitados de uma forma lógica e coerente, não descurando, de todo, a componente económica e social, que contribuem de forma decisiva para o desenvolvimento de qualquer empresa. O Plano foi elaborado tendo em conta os factores de risco mais comuns neste tipo de actividade, nomeadamente o risco de incêndio. No entanto, poderá ser adaptado a outras situações de emergência, tais como catástrofes naturais e desordens sociais, estando o presente documento, organizado em XI Capítulos e 11 Anexos Documento Vinculativo O Plano de Prevenção de Incêndios (PPI) é um documento que prepara e organiza os meios, humanos e materiais, com o intuito de salvaguardar todos os ocupantes das instalações, em situações de emergência. Por outro, o mesmo deve assegurar uma resposta adequada a incidentes inesperados ou acidentes, minimizando os impactes ambientais e sociais associados. Deste modo, no PPI compreende a organização dos meios humanos e materiais, assim como os procedimentos de actuação face às situações de emergência, sendo obrigatório o seu cumprimento pela totalidade dos trabalhadores da PROSPECTIVA. Página 7 de 114

225 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Os funcionários e/ou empresas eventualmente contratadas para a prestação de serviços, desde que esta resulte a permanência física na área de intervenção da PROSPECTIVA, deverão ser informados destes procedimentos e terão o dever de os cumprir sempre que necessário. Compete à Gerência, com o apoio dos restantes departamentos, facilitar toda a documentação e informação necessária à elaboração do mesmo, assim como promover as acções necessárias à sua implementação e permanente revisão e actualização. A Gerência (Luís Brito) Página 8 de 114

226 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Objectivos O estudo que se apresenta diz respeito ao Plano de Prevenção de Incêndios (PPI) para as instalações da sede de uma empresa de estudos e projectos da área de engenharia. O mesmo terá como principal objectivo, dar início à implementação de uma Política de Segurança na Organização, sensibilizando através da formação e fomentando a participação activa de todos os trabalhadores, devendo ser distribuído a todos os colaboradores de acordo com as funções de cada um. A função da Política de Segurança é definir as medidas organizativas e de intervenção dos meios humanos e materiais existentes, de modo a permitir a prevenção de todo e qualquer tipo de acidentes e a minimização das consequências de uma situação anómala ou imprevista, visando a protecção dos ocupantes da organização, instalações, populações pertencentes à zona envolvente, e ao ambiente. Este Plano de Prevenção de Incêndios contempla as diversas situações de emergência susceptíveis de ocorrer, assim como as fases e situações relativas ao desenvolvimento das medidas de protecção a adoptar e correspondentes procedimentos de actuação, tendo como meta abordar os seguintes pontos: Efectuar o enquadramento legal da organização de emergência para a empresa em estudo; Referências geográficas, com indicação concreta das cartas e mapas; Descrição da área a que diz respeito, incluindo as infra-estruturas de carácter crítico e indispensáveis às operações de protecção civil; Identificação e caracterização dos riscos existentes nas instalações; Identificação de áreas perigosas e sensíveis; Definição dos cenários passíveis de ocorrer em situações de emergência e, definir e quantificar as respectivas consequências; Plano geral das acções a desenvolver e organização geral das operações de protecção civil a efectuar; Atribuição das missões e responsabilidades específicas; Definição das vias de evacuação e pontos de encontro; Página 9 de 114

227 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Lista de medidas a empreender em casos específicos e dos organismos que devem ser mantidos informados; Designação dos responsáveis do plano e seus substitutos, a quem corresponde a capacidade de o activar e de dirigir todas as operações nele previstas; Definição da estrutura dos meios operacionais de resposta à emergência a qual será determinada em função da estrutura administrativa existente e em função dos tipos de emergência contemplados no plano; Estabelecimento dos mecanismos e circunstâncias fundamentadoras para a activação formal do plano, o que determina o início da sua obrigatoriedade, em função das hipóteses nele consideradas; Aplicar metodologias para a definição de medidas de protecção das populações, dos bens, das acções de socorro, salvamento e emergência, determinação e avaliação dos meios e recursos necessários; Previsão das actuações nas emergências, com estabelecimento de sistemas de aviso antecipado e critérios de avaliação do acontecimento e das suas consequências em tempo real; Indicação das autoridades e entidades a quem é necessário notificar a existência de acontecimentos susceptíveis de provocar danos em pessoas e bens; Caracterização dos equipamentos de protecção individual existentes, análise e avaliação dos mesmos, tendo em conta critérios de localização e dimensionamento credenciados, para as diversas vias e saídas de emergência, bem como equipamentos de combate, evacuação e de primeiros socorros; Implantação e manutenção da eficácia do plano, estabelecendo no planeamento os mecanismos necessários para o efeito. Estes mecanismos compreendem: programa de informação e validação, verificações periódicas, exercícios, simulacros e normas para revisão e actualização periódica; Orientações de funcionamento dos serviços de intervenção e os critérios relativos à mobilização dos recursos, tanto do sector público como do sector privado, estabelecendo a articulação com as entidades externas, nomeadamente Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), Bombeiros locais, GNR e PSP. Página 10 de 114

228 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Registo de Correcções/Alterações Sempre que necessário qualquer Departamento pertencente à PROSPECTIVA, deverá comunicar atempadamente as sugestões de alterações a realizar a este documento. Esta comunicação deverá incluir o ponto sobre o qual incidem, o conteúdo das alterações a introduzir, bem como a sua fundamentação. De uma forma genérica, as alterações e respectiva justificação efectuadas ao Plano incidem maioritariamente nas principais formas de avaliação do mesmo como: na promoção da realização de acidentes, de modo a avaliar o desempenho e eficácia do Plano; na avaliação das consequências de um sinistro; nas propostas de melhoria apresentadas pelos colaboradores da organização. As revisões a este documento deverão ser analisadas pelo Delegado da Segurança que posteriormente deverá propô-las à Gerência (Responsável da Segurança). Por sua vez, após a revisão, todas as alterações daí resultantes deverão ser aplicadas. No Anexo C (Registo de Correcções/Alterações), apresenta-se uma lista que visa registar as revisões e/ou correcções a efectuar ao PPI e respectiva identificação dos intervenientes Lista de Distribuição O PPI deve ser distribuído a todos os colaboradores da PROSPECTIVA que exerçam as suas funções nas instalações da Organização, bem como os colaboradores externos que se desloquem periodicamente ao local. Este documento poderá ser distribuído na íntegra ou parcialmente, devendo ser indicado na Lista de Distribuição, que poderá ser visualizada em anexo (Anexo D- Lista de Distribuição Interna). Acrescida à Lista de Distribuição interna deverá ser entregue a diversas entidades uma cópia deste PPI. (Anexo D Lista de Distribuição Externa). Página 11 de 114

229 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Para que o PPI possa ser consultado em qualquer altura pelos colaboradores da PROSPECTIVA, os seus exemplares (em papel e/ou suporte informático) devem-se encontrar em locais acessíveis e estarem em bom estado de conservação. Periodicamente, a Equipa do Sistema de Gestão Integrado (SGI) deverá verificar o estado de conservação dos mesmos e, caso necessário, deverá providenciar a sua substituição parcial ou total. Página 12 de 114

230 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 PARTE II CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA ENVOLVENTE Página 13 de 114

231 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Localização e Vias de Acesso Localização Geográfica A empresa PROSPECTIVA Estudos e Projectos, Lda. está sediada na cidade de Lisboa, mais concretamente na zona de Alto dos Moinhos, localizada a Norte do Parque Natural de Monsanto, na Rua Major Neutel de Abreu, nº16 A/B/C (Foto 1). Foto 1 - Planta de localização da empresa Prospectiva, Lda Vias de Acesso As principais vias de acesso ao Edifício onde se localiza a empresa Prospectiva, Lda são: - a Norte através da Avenida Lusíada que liga o cruzamento da Av. dos Combatentes à rotunda da Rua Marechal Teixeira Rebelo; - a Sul, através da Estrada de Benfica. Página 14 de 114

232 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Relativamente aos transportes públicos, a cerca de 250 m existe a estação de metro de Alto dos Moinhos (Linha Azul) bem como diversas paragens de autocarros. Fig. 1 - Planta de localização da empresa Prospectiva, Lda Descrição da Área Envolvente No lado oposto onde a empresa está implantada situa-se o Colégio Particular Os Maristas e, a 200 m a Norte, a Escola Secundária Delfim Santos (Foto 2). Para além destas duas infra-estruturas, a área envolvente é constituída por Edifícios de Habitação com vários andares, cujos pisos inferiores possuem garagens de automóveis ligeiros e, nos pisos térreos encontram-se várias empresas de serviços e estabelecimentos de restauração. Dadas as características da zona, verifica-se que durante grande parte do dia e, especialmente durante a manhã, o tráfego automóvel é bastante intenso, acrescendo-se o facto de as zonas destinadas ao estacionamento estarem constantemente lotadas, dificultando o acesso rápido às instalações. Página 15 de 114

233 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Foto 2 - Planta de localização da empresa Prospectiva, Lda e área envolvente 2.2. Características Meteorológicas Clima Embora nos últimos anos o clima tenha sofrido algumas alterações, apresentando valores de precipitação muito inferiores aos valores médios registados nos últimos 30 anos, o clima da região de Lisboa possui características mediterrâneas, cuja temperatura média do ar anual é de 15ºC e uma humidade relativa entre os 70% e os 85 %. Em relação à zona em causa e, uma vez que esta contém uma elevada densidade populacional, a área envolvente possui características fortemente urbanas, sendo diminuta e existência de elevadas áreas florestais, excepto o Parque Natural de Monsanto que se encontra localizado a cerca de 3 km a Sul. Página 16 de 114

234 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Sismologia Portugal Continental é caracterizado por possuir uma forte actividade macrossísmica embora com baixa magnitude. Durante os últimos anos registaram-se algumas dezenas de eventos sísmicos cujos epicentros ocorrem a algumas milhas da costa continental portuguesa, cujos graus de intensidade variam maioritariamente entre o nível I (Imperceptível) e IV (Moderado) da escala de Mercalli. Uma vez que toda a região de Portugal Continental e, consequentemente a região de Lisboa encontra-se localizada numa zona geologicamente propícia à ocorrência de sismos com alguma intensidade, as construções das alvenarias das infra-estruturas devem obedecer a determinados requisitos construtivos que deverão possuir reforços para resistir a forças verticais e horizontais. Embora a probabilidade de ocorrência de sismos com intensidades superiores a grau V (forte) na região de Lisboa seja diminuta, não deverá ser de todo descurada a hipótese de surgirem sismos com graus de intensidade VI (bastante forte) a IX (muito forte), que poderão danificar parcialmente as infra-estruturas de alvenaria, originando queda de reboco, tijolos soltos, pedras, cornijas, parapeitos soltos e ornamentos arquitectónicos Características Populacionais e Sócio-Económicas População A população residente da região da grande Lisboa, segundo os dados dos censos populacionais do ano de 2001 do Instituto Nacional de Estatística (INE) é de habitantes. No que refere à freguesia de S. Domingos de Benfica, onde se situam as instalações da empresa PROSPECTIVA esta possui cerca de habitantes residentes, distribuídos em alojamentos familiares. Página 17 de 114

235 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 No entanto, dada a actividade económica envolvente caracterizada pela existência de um variado número de estabelecimentos públicos (escolares e outros) e de serviços, a população é bastante oscilante ao longo do dia, podendo-se registar um aumento significativo da população presente durante o período laboral (8:30-19:00), em relação ao período nocturno (19:00-8:30), cuja população é maioritariamente residente Actividade Económica Como anteriormente referido, a actividade económica da freguesia de S. Domingos de Benfica recai maioritariamente na prestação de serviços, desde Bancos, Restaurantes, Lojas Comerciais, Escritórios Comerciais, Escolas Públicas e Privadas. Página 18 de 114

236 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 PARTE III CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Página 19 de 114

237 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Identificação e Caracterização sumária da Organização Identificação: PROSPECTIVA Projectos, Serviços e Estudos, Lda. Localização (Sede): Rua Major Neutel de Abreu, nº16 A/B/C Lisboa Telefone: Fax: sede@prospectiva.pt Site Internet: Data da Constituição: 1977 Nº Contribuinte: Actividade Económica: Prestação de Serviços na Área de Estudos, Projectos de Engenharia e Fiscalização de Empreitadas Estrutura Jurídica: Sociedade por Cotas Capital Social: ,00 Número de Colaboradores (Sede): 41 Área Total: 800 m 2 (distribuídos por 4 pisos) A Prospectiva Projectos, Serviços e Estudos, Lda. é uma empresa de prestação de serviços na área de estudos, projectos de engenharia e fiscalização de empreitadas, fundada em A empresa dispõe de cerca de 170 trabalhadores na sua totalidade, que se encontram distribuídos por várias delegações em Albufeira, Horta (Açores) e núcleos de apoio à fiscalização e clientes na zona Norte, Centro, Sul e Arquipélago dos Açores. As áreas de intervenção abrangem um vasto leque de especialidades, destacando-se o Abastecimento de Água, Saneamento, Tratamento de Águas Potáveis, Águas Residuais e Resíduos, Infra-estruturas de Electricidade, Iluminação e Telecomunicações, Vias de Comunicação e Requalificação Urbana. Página 20 de 114

238 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Os principais clientes são maioritariamente Organismos Públicos, entre Autarquias, Serviços Municipalizados, Direcções Gerais e Regionais. Este Plano de Prevenção de Incêndios apenas diz respeito aos Escritórios onde a empresa se encontra sediada, funcionando neste local vários departamentos, nomeadamente a Gerência, o Departamento Administrativo e Financeiro, o Departamento de Projecto e Departamento Comercial e de Fiscalização de Obras, perfazendo um total de 41 trabalhadores Características do Edifício e das Instalações da Organização Tipologia A área bruta das instalações é de aproximadamente de 800 m 2, distribuída ao longo de 4 pisos, desde o piso térreo até ao 2º andar, com um pé direito de 3 m, de um Edifício com 12 pisos, incluindo garagens de estacionamento nos dois pisos inferiores. O acesso às instalações é independente do acesso aos pisos destinados a habitação. O Edifício possui cerca de 15 anos, sendo constituído por uma estrutura porticada em betão armado, com centros de rigidez constituídos por caixas de escadas e dois elevadores construídos na sua zona central. Foto 3 Edifício das Instalações (a Prospectiva encontra-se nos Pisos R/c, Intermédio, 1º e 2º). Página 21 de 114

239 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Distribuição Interior Conforme se visualiza na Planta das Instalações no Anexo E, a empresa ocupa quatro pisos do edifício, distribuídos em: Rés-do-chão; Piso Intermédio; 1º Andar; 2º Andar. Rés-do-Chão O piso Rés-do-chão, situado à cota de entrada das instalações, possui uma área bruta de cerca de 220 m 2, englobando uma área de acesso destinada à Recepção com um balcão onde se encontra 1 (um) colaborador. Todo este piso possui paredes de tijolo com caixa-de-ar, reboco exterior e pintura com tinta de água, sendo o pavimento e parte das paredes revestidas a granito. As janelas exteriores ao edifício e a porta de entrada são em vidro reforçado. Nesta divisão existe um vão de escadas de material idêntico ao pavimento, com acesso ao 1º Andar. Conjuntamente com a entrada principal da recepção existe uma outra entrada de serviço, que acede a um corredor com um vão de escadas de acesso ao piso intermédio. Área 1 e 2 (Departamento Comercial e Ambiente): Esta divisória possui comunicação com a recepção. Aqui estão situados o gabinete do Director Comercial, Administrativo- Comercial e a Área de Ambiente. Página 22 de 114

240 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Foto 4 Recepção Entrada Principal Foto 5 Dep. Comercial e do Ambiente (Área 1 e Área 2) Área 3 (Sala de Informática): Neste local, existem duas secretárias com dois computadores de secretária. Neste local encontram-se vários equipamentos informáticos, desde computadores, diversos tipos de equipamento de hardware e de manutenção informática e uma instalação com dois servidores centrais, que efectua o controlo e gestão do sistema informático da empresa. Nesta área encontram-se em funções permanentes (1) um técnico de informática, podendo estar alocado um outro colaborador. Área 5 (Corredor de Acesso): Esta área possui alguns armários de arrumos com material e documentação de apoio ao Departamento de Fiscalização de Empreitadas, sendo maioritariamente uma zona de acesso às áreas 6 e 3. Foto 6 Sala de Informática (Área 3) Foto 7 Corredor de Acesso (Área 5) Página 23 de 114

241 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Área 6 (Departamento de Fiscalização de Obras): Esta sala é destinada ao Departamento de Fiscalização de Empreitadas, contendo vários tipos de equipamento informático e material de escritório, desde computadores, armários e arquivos. Embora a capacidade total seja de 6 trabalhadores. O revestimento é em tecto falso, revestido a placas de pladur e o pavimento em madeira, tipo soalho flutuante. Área 4 (Arquivo): A zona é destinada a arquivo diverso, desde reproduções dos projectos elaborados em papel, pastas e documentação relativa aos processos, que se encontra depositada em estantes metálicas de dimensão 5x0.60x2.00 m. O revestimento é em tecto falso, revestido a placas de pladur e o pavimento em alcatifa. Foto 8 Sala do Departamento de Fiscalização de Obras (Área 6) Foto 9 Arquivo (Área 4) Área 7 (Arrecadação): Esta zona encontra-se próximo do vão de escadas de acesso ao 1º Andar, possuindo vários tipos de material de escritório excedente (arquivos, material de limpeza, etc.). Página 24 de 114

242 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Piso Intermédio Este piso situa-se a uma cota intermédia entre o rés-do-chão e o 1º Andar, com uma área total de 50 m 2 possuindo várias áreas; uma cozinha, duas casas de banho e um gabinete de coordenação de projectos. A cozinha ao servir de apoio para a confecção de refeições ligeiras, possui vários tipos de equipamento eléctrico: uma placa de termoeléctrica, microondas, máquina eléctrica de café e água e dois frigoríficos mini bar. Neste local não existe qualquer tipo de canalização de gás. Foto 10 Cozinha (Piso Intermédio) 1º Andar O 1º Andar possui dois tipos de acesso; através de um vão de escadas desde o piso intermédio ou, através de um outro vão de escadas desde a recepção, no Piso Résdo-chão. Este piso, com uma área bruta total de 340 m 2, desenvolve-se circundando o Hall de acesso ao vão de escadas para a Recepção (no Piso Rés-do-chão). Esta área acolhe vários gabinetes de escritório, cujas divisórias são constituídas por placas de alumínio laminado e vidro e portas em madeira. Quanto ao pavimento, exceptuando o Hall de acesso á recepção que é em granito, toda a área encontra-se revestida pavimento flutuante de madeira. Página 25 de 114

243 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Neste piso existem 4 (quatro) casas de banho, sendo uma delas utilizada como arrecadação para armazenamento de produtos de limpeza. Por outro, existem vários gabinetes que possuem diversos equipamentos informáticos e material de escritório, constituídos por mobiliários de escritório em madeira com revestimento em PVC, computadores, impressoras, fotocopiadoras, aparelho de TV e leitor de DVD e armários de arquivos. Áreas 10 a 16 (Gabinetes da Gerência e Administrativos): Esta área desenvolve-se por toda a zona Oeste do Edifício, possuindo vários tipos de gabinetes, seccionada por divisórias em alumínio laminado, interligados por corredores de acesso. Em um dos corredores, existe um quadro eléctrico próximo das escadas de acesso e, alguns armários com documentação administrativa em papel. Área 17: sala afecta ao Departamento Comercial. Área 18 (Sala de Reuniões): A Sala de Reuniões contem mobiliário de escritório e equipamento eléctrico. Duas das paredes contêm armários e portas em madeira com os projectos originais em papel. Área 20 e 21 (Gabinetes de Projecto): Gabinete com diversos tipos de material e mobiliário de escritório, computadores e, armários de arquivo de documentação de apoio à elaboração dos projectos. Área 21 dispõe de um DVD tipo plasma. Foto 11 Sala de Reuniões (área 18) Foto 12 Área 19 Foto 13 Área 21 Página 26 de 114

244 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de º Andar Com uma área bruta de 130 m 2, o acesso a este piso é realizado através de um vão de escadas, situado na zona Oeste do Edifício. Este andar possui 1 (uma) instalação sanitária, 4 (quatro) gabinetes, três dos quais seccionados com divisórias em alumínio laminado, e uma área ampla envidraçada, em um dos lados, com acesso a um terraço. O tecto é constituído por placas metálicas, o pavimento em madeira tipo flutuante, excepto a área 35, cujo pavimento é em poliproprileno, de características antiderrapantes. Um dos gabinetes, possui uma porta para o exterior do Edifício, com acesso às traseiras do Edifício, para a Rua Cidade de Rabat, do lado Este do edifício. Área 30, 32, 33 e 34 (Gabinetes de Projecto): Estas possuem vários tipos de equipamentos, nomeadamente mobiliário de escritório, computadores, impressoras e armários de arrumação de documentação de apoio à elaboração de projecto. Área 35 (Sala de Desenho): Esta área ocupa cerca de 55 m 2, contendo diversos tipos de equipamento de escritório (mobiliário e armários de arrumação com arquivos de stocks de material para edição caixas, argolas, rolos, etc.), computadores, impressoras, máquina fotocopiadora, 2 ploters, 1 copiadora de grandes formatos e guilhotina. Esta divisória possui acesso para um logradouro (terraço). Foto 14 Corredor de acesso à área 30 (área 31) Foto 15 Sala de Desenho (área 35) Página 27 de 114

245 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Escadas e Saídas de Acesso ao Exterior Do lado Oeste do Edifício, virado para a Rua Neutel de Abreu existem duas entradas (1 e 2) para as instalações provenientes do exterior, com acesso ao Piso do Rés-do- Chão. A principal, de acesso à Recepção, acede através de umas escadas em granito, ao Piso do 1º Andar, mais concretamente ao Hall. Este último, possui várias comunicações para as diversas áreas do 1º Andar, entre elas, o corredor da área 22, de acesso ao vão de escadas para o 2º Andar. A segunda entrada (de serviço), acede a um corredor, que possui um vão de escadas até ao Piso Intermédio, que, por sua vez, acede até ao corredor, pertencente à área 22, no 1º Andar. Através do corredor da área 22, no 1º Andar, o vão de escadas acede até ao Piso do 2º Andar. Neste piso, na área 30 (Gabinete de Projecto), existe uma saída para o exterior, nomeadamente para a Rua Cidade de Rabat, que se situa a uma cota superior à Rua Neutel de Abreu. No entanto, esta saída, encontra-se fora de utilização, uma vez que a entrada e saída dos funcionários das instalações realiza-se pelas entradas da Rua Neutel de Abreu (1 e 2). Por outro lado, no 2º Andar, a área 35 (Sala de Desenho) existe um acesso até um logradouro (terraço). Contudo, este último não possui qualquer saída para a via pública. Tanto as saídas para o exterior, assim como os vão de escadas existentes, poderão ser visualizadas na Planta das Instalações (Anexo E). Página 28 de 114

246 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Foto 16 Piso Rés-do-Chão - Vão de escadas da Recepção de acesso ao 1º Andar Foto 17 Piso Rés-do-Chão Acesso Principal às Instalações (Entrada 1) Foto 18 Piso Rés-do-Chão - Entrada de Serviço (Entrada 2) Foto 19 Piso Rés-do-Chão Acesso alternativo às Instalações (Entrada 2) Foto 20 Vão de escadas de acesso ao 1º andar (do piso intermédio) Foto 21 Vão de escadas de acesso ao 1º andar (da Recepção no piso rés-do-chão) Página 29 de 114

247 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Foto 22 Vão de escadas de acesso ao 2º andar (do piso do 1º Andar) Foto 23 Piso do 2º Andar Escadas de acesso provenientes do 1º Andar e porta de acesso ao exterior (saída 3 - fora de serviço) Foto 24 Logradouro 2º Andar Foto 25 Saída para exterior através da área 30 (2º Andar) saída 3, fora de serviço (vista do exterior) Foto 26 Saída para exterior através da área 30 (2º Andar) saída 3, fora de Serviço (vista do interior) Distribuição e Ocupação do Trabalhadores As Instalações possuem cerca de 41 funcionários, distribuídos por vários departamentos desde o administrativo e financeiro, comercial, técnico de estudos e projectos, fiscalização de obra e informático. De seguida, apresenta-se a distribuição dos trabalhadores por Piso e local de trabalho (área), assim como as funções e Departamento a que estão afectos. Página 30 de 114

248 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Piso Rés-do-Chão A ocupação total deste piso é de cerca de 15 funcionários. Recepção: 1 (um) trabalhador com funções de recepcionista. Área 1 e 2 (Dep. Comercial e Ambiente): 3 comerciais e 3 técnicos do ambiente Área 3 (Sala de Informática): 2 (dois) técnicos de informática. Área 6 (Sala de Fiscalização e Obra): 6 (seis) técnicos pertencentes às equipas de fiscalização de obra. A ocupação desta área não é constante, uma vez que estes funcionários efectuam maioritariamente serviços externos. Piso Intermédio Neste piso existe um colaborador a tempo inteiro, pertencente ao departamento de projecto. 1º Andar Esta área acolhe vários gabinetes de apoio à Gerência (Áreas 10,11 e 12), Departamento Administrativo e Financeiro (Áreas 13,15,16 e 22), Departamento Jurídico e Recursos Humanos (Áreas 14 e 20), Departamento de Estudos e Projectos (Áreas 17 e 21) e Sala de Reuniões (Área 18), possuindo um total de 14 funcionários. Áreas 10, 11 e 12 (Gerência): Cada um destes gabinetes possui 1 (um) ocupante, com funções de gerência nas áreas financeira e gestão de operações. Área 13 (Departamento Administrativo): 6 (seis) trabalhadores com funções administrativas e de apoio ao Departamento Financeiro. Área 14 (Departamento Jurídico e Recursos Humanos): 2 (dois) ocupante com funções de advocacia e outro de recursos humanos. Área 15 e 16 (Departamento Financeiro): 6 (seis) ocupantes com funções na área administrativa, contabilidade de financeira. Página 31 de 114

249 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Área 17 (Área Comercial): 1 (um) técnico com funções comerciais. Área 20 e 21 (Departamento de Estudos e Projectos): 7 (sete) técnicos das várias especialidades (civil, electromecânica e ambiente) 2º Andar Com uma ocupação total de 11 funcionários, esta área restringe-se ao Departamento de Estudos e Projectos, possuindo gabinetes de técnicos de várias especialidades e uma área de apoio a projecto, destinada a desenhadores e operadores de AutoCAD. Área 30 (Departamento de Estudos e Projectos): 2 (dois) técnicos da área de engenharia civil e electrotécnica. Áreas 32, 33 e 34 (Departamento de Estudos e Projectos): cada uma das áreas/gabinetes possui 1 (um) técnico da área de engenharia civil (hidráulica e recursos hídricos) Área 35 (Sala de Desenho): 8 (oito) funcionários com funções de desenhadores, design gráfico e edição de projecto Características Laborais Nas instalações da PROSPECTIVA os colaboradores efectuam um horário laboral das 9:00 às 18:30 horas, sendo o período de pausa para almoço entre as 13:00 e as 14:30 horas. As instalações encontram-se encerradas aos Fins-de-Semana e Feriados. No entanto, o período laboral poderá prolongar-se para além das 18:30, devido aos picos de produção no Departamento de Estudos e Projectos, podendo inclusive afectar os Sábados e Domingos. Página 32 de 114

250 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Organigrama da Organização Página 33 de 114

251 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 PARTE IV IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS FACTORES DE RISCO Página 34 de 114

252 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Origem das Situações de Emergência Este capítulo pretende apresentar os diversos cenários passíveis de ocorrer, baseados na análise de riscos que foi efectuada à empresa PROSPECTIVA, estando nela contida a identificação dos eventuais riscos associados ao desenvolvimento da actividade da empresa, bem como os factores de riscos externos associados à sua localização. A análise de riscos tem como intuito efectuar um levantamento adequado dos riscos e identificar as áreas de maior risco, de modo a serem implementadas medidas preventivas nessas áreas. Como tal, é primordial que se efectue um levantamento das vulnerabilidades e quantificação dos riscos remanescentes. Essa análise poderá ser visualizada em Anexo (Anexo G), no entanto, seguidamente apresenta-se uma descrição pormenorizada dos riscos determinados para a empresa em estudo Riscos de Origem Natural Risco Sismo De acordo com as informações referidas no Anuário Macrossísmológico de Portugal relativo ao ano de 2004, a área onde se encontra localizada a empresa PROSPECTIVA é caracterizada por uma fraca intensidade sísmica. No entanto, dada a imprevisibilidade da ocorrência de um fenómeno sísmico, os estudos científicos elaborados quanto ao risco de tal fenómeno resumem-se a Cartas de Isossistas de Intensidade Máxima, elaboradas pelo Instituto de Meteorologia e Geofísica, onde se constata que o concelho onde se insere a empresa possui uma intensidade máxima de IX na escala de Mercali (versão modificada). Página 35 de 114

253 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Efectivamente, embora a maior parte da actividade sísmica seja de fraca intensidade, esta ocorre com bastante frequência, e como tal, o risco inerente a este fenómeno foi contemplado na análise de riscos. Risco de Inundação Uma vez que o edifício onde se encontra a empresa está implantado a diferentes cotas topográficas, nomeadamente a Oeste e a Este, cujo desnível topográfico ronda os 8 a 9 m, a probabilidade de ocorrência de inundações provocadas pelo escoamento das águas pluviais poderá ser significativa, sendo relevante considerar o risco de inundação derivado da precipitação intensa provocada por aguaceiros e ventos fortes. Incêndio (Descargas Eléctricas) Juntamente com os aguaceiros e ventos fortes, poderão estar associados fenómenos de queda de raios. Estes fenómenos poderão desencadear diversos riscos, nomeadamente os incêndios originários nos quadros eléctricos de baixa tensão e equipamentos eléctricos pertencentes à empresa, provocados pela descarga eléctrica Riscos de Origem Técnica Incêndio Dadas as características da actividade da organização, este risco possui uma forte probabilidade de ocorrência, devido à existência de um número considerável de quadros e equipamentos eléctricos, bem como um elevado número de material de escritório em materiais inflamáveis como o papel. Por outro lado, as consequências de tal acontecimento seriam elevadas pois poderão causar danos sociais e materiais avultados. Energia Eléctrica Uma vez que toda a empresa possui um variado tipo de equipamentos eléctricos, nomeadamente computadores, ploters e impressoras e, dado que grande parte da documentação encontra-se inserida num sistema informático central e consequentemente, Página 36 de 114

254 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 toda a informação fulcral, o sistema organizacional e produtivo poderá estar vulnerável a falhas prolongadas, no fornecimento de energia eléctrica. Este risco é controlado em grande parte, por sistemas de backups frequentemente efectuados ao nível dos servidores. No entanto, no caso de falha de energia eléctrica, deverão estar asseguradas não só medidas preventivas ao nível da informação, contida nos sistemas operativos informáticos, mas também ao nível da evacuação dos colaboradores da empresa, uma vez que qualquer um destes acontecimentos poderá causar prejuízos consideráveis para a organização. Explosão Uma vez que nas instalações da empresa e no exterior não existem equipamentos que possuam características que possam provocar sobrecarga ou combustão de gases gerados no seu interior (ex: compressores, reservatórios de ar comprimido, reservatórios de combustíveis) ou, sobreaquecimento (ex: caldeiras de aquecimento de água), o risco de explosão para este caso é pouco significativo. Inundação Este risco não é considerado relevante na maioria das áreas da organização, no entanto, no piso superior (2º andar), tal ocorrência poderá ser mais significativa, uma vez que este piso encontra-se ao nível do terraço e com acesso à Rua Cidade de Rabat, que, devido à sua acentuada inclinação no pavimento, poderão ocorrer problemas de assoreamento do sistema de drenagem pluvial, aumentando a probabilidade de inundação. Intoxicação Este risco encontra-se associado à utilização indevida dos produtos de limpeza que são utilizados, nomeadamente produtos contendo hipoclorito de sódio, amoníaco, considerados produtos tóxicos e, cujo manuseamento deverá ser efectuado com prudência. No entanto, estes encontram-se armazenados numa arrecadação, sendo apenas utilizados por auxiliares de limpeza pertencentes a uma empresa subcontratada para efectuar as limpezas das instalações. Página 37 de 114

255 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Riscos de Origem Social A viabilidade de ocorrência deste tipo de risco é baixa, sendo o risco de roubo o mais provável, uma vez que a organização possui gradeamento nas portas e janelas com acesso ao exterior e, um sistema de alarme de intrusão accionado fora do período laboral. No entanto, durante o período laboral, a Recepção localizada no piso rés-do-chão encontra-se mais susceptível, uma vez que a entrada principal não possui qualquer sistema de controlo de entrada pelo exterior, apenas uma telefonista/recepcionista. No caso de ocorrência deste tipo riscos deverão ser contactadas as entidades responsáveis, referenciadas no Anexo I Factores de Risco/Pontos Perigosos Os factores de riscos estão associados a locais propícios a que um acidente apresente riscos elevados. Na empresa foram identificados vários pontos perigosos, no entanto, os que seguidamente se apresentam foram considerados os mais relevantes: Courette vertical Esta estrutura apresenta vários riscos, na medida em que permite a comunicação entre os vários pisos, sem qualquer tipo de isolamento, facilitando deste modo, a propagação de um incêndio, tanto de origem natural como técnica. Central de Servidores Sendo este tipo de equipamento informático o principal centro de armazenamento de ferramentas de trabalho e de informação, é imprescindível considerá-lo um ponto perigoso. No entanto, este possui algumas formas de minimização, nomeadamente sistemas de refrigeração e, temporariamente são realizados backups da informação mais relevante e colocados em local seguro. Página 38 de 114

256 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Equipamento e Quadros Eléctricos (Computadores, Ploters, Fotocopiadoras, ) Todo o equipamento eléctrico instalado na empresa é susceptível de causar incêndio através da sua inflamação, proveniente da energia de activação fornecida. Deverá ser dado especial atenção aos quadros eléctricos distribuídos pelos vários pisos. Arquivo Dado que esta área possui uma elevada quantidade de material inflamável, nomeadamente pastas e projectos em papel e o pavimento em alcatifa, no caso de ocorrência de incêndio, o risco de propagação é bastante elevado Metodologia de Avaliação de Riscos Análise Preliminar A metodologia aplicada na avaliação de riscos preliminar consistiu na identificação de factores/agentes causadores de riscos e relacioná-los com os riscos decorrentes da sua existência. Após esta identificação, procedeu-se à classificação quanto ao seu grau de risco. Esta é uma análise das características do edifício e da sua utilização, decorrendo daí a classificação do grau de risco através da seguinte matriz: GRAU DE RISCO Probabilidade de Ocorrência QUADRO 1 MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO SEVERIDADE Alta Média Moderada Alta Muito Alto Alto Moderado Média Alto Moderado Baixo Moderada Moderado Baixo Muito Baixo Posteriormente foram definidas e quantificadas as respectivas consequências, para cada cenário, de acordo com dois parâmetros: probabilidade de ocorrência e severidade. O primeiro varia de acordo com as medidas de prevenção existentes nas instalações, enquanto que a severidade tem como base as consequências no caso de ocorrer determinado acidente. Página 39 de 114

257 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 PARTE V MEIOS DE INTERVENÇÃO Página 40 de 114

258 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Definição Os meios de intervenção consistem nos recursos humanos e materiais existentes na organização e que permitem atenuar os efeitos causados pelos acidentes que possam eventualmente ocorrer. Para que tal aconteça, a empresa dispõe de meios materiais e estabelecer meios humanos, constituídos por grupos de decisão hierarquizados, de modo a diminuir as consequências de um acidente, limitar e impedir a propagação do efeito negativo consequente Meios Materiais de 1ª Intervenção Estes meios devem ser adequados quer aos riscos da empresa, quer aos meios humanos existentes, situando-se em locais estratégicos e devidamente identificados e em bom estado de conservação. Para uma melhor compreensão da descrição dos capítulos que seguidamente se apresentam, deverá ser consultado o Anexo F Planta de Emergência Detecção e Alarme de Incêndios A PROSPECTIVA, possui um contrato de prestação de serviços com a empresa Prosegur para sistemas de protecção de intrusão e de incêndio. No contrato está igualmente incluída a assistência técnica de todo o equipamento de detecção existente nas instalações. No que respeita ao sistema de intrusão, existem colocados no Piso Rés-do-chão vários aparelhos de detecção, que são accionados aquando a inserção de um código de activação (que geralmente é efectuado fora do período laboral). Quando o sistema é activado, a empresa Prosegur contacta as instalações e solicita um código, para certificar a autenticidade da ocorrência. Caso não haja resposta ou, o código mencionado estiver incorrecto, esta contacta as entidades responsáveis da área (PSP), para se deslocarem às instalações. Página 41 de 114

259 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 A activação do sistema de detecção de incêndio possui uma periodicidade de 24 horas, sendo impulsionado através dos seguintes sistemas: Botões de Alarme Manual Este sistema encontra-se colocado em vários locais, distribuídos nos vários pisos das instalações. Em caso de emergência, a sua activação é efectuada manualmente accionando um aviso sonoro por todas as instalações, que por sua vez efectua uma chamada a uma central de emergência, pertencente à empresa Prosegur. Ao recepcionar o sinal, a Prossegur contacta a PROSPECTIVA, de modo a confirmar a veracidade do alarme que, no caso da situação o exigir, contacta as entidades responsáveis (Bombeiros, INEM, PSP, ). Detecção Automática de Incêndios Este sistema de detecção automática é autónomo e independente do sistema já referido. Os aparelhos de detecção de fumo encontram-se distribuídos uniformemente por todas as áreas de intervenção, decorrendo a activação, caso as concentrações de fumo sejam superiores aos níveis de programação dos aparelhos. Tal acontecimento desencadeia um contacto para a central da Prosegur que posteriormente, encaminha para os Bombeiros Voluntários da Pontinha. Simultaneamente a empresa é contactada para confirmar a veracidade da situação de emergência Extinção de Incêndios Extintores Existem vários extintores portáteis distribuídos ao longo dos vários pisos, devendo estar colocados em locais estratégicos e em função do tipo de materiais de combustão envolvidos, abrangendo uma vasta gama de classes de fogos. Página 42 de 114

260 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Como se poderá visualizar na planta em anexo, a PROSPECTIVA dispõe na sua totalidade dos seguintes extintores: 7 Extintores portáteis de neve carbónica (CO 2 ); 6 Extintores de Pó Químico ABC Tendo em conta vários factores como a sua localização em função dos materiais de combustão envolvidos, a capacidade necessária e o seu estado de conservação, concluiuse que os aparelhos extintores são em número suficiente e encontram-se bem colocados e sinalizados. Seguidamente apresentam-se algumas fotos com a localização de alguns extintores. Foto 27 Extintor de Pó Químico ABC, 6 kg (Piso R/C, junto à sala de arquivo Área 5 Foto 28 Extintor Pó Químico ABC, 6 kg (Piso Intermédio, sala de stocks) Foto 29 Extintor de CO 2, 2Kg (Piso 1, sala 19, perto de uma fotocopiadora) Bocas-de-incêndio armadas/carretéis No interior das instalações da empresa existem uma boca-de-incêndio armada ligada à rede de distribuição pública de água exterior ao edifício. A boca-de-incêndio armada está localizada nas escadas de acesso ao 2º Piso. Existe uma boca-de-incêndio do rés-do-chão encontra-se localizada dentro de uma arrecadação, sendo o acesso dificultado por uma porta, acrescido da dificuldade no seu manuseamento e inexistência de um dispositivo de segurança (protecção em vidro). Página 43 de 114

261 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Relativamente à boca-de-incêndio localizada nas escadas de acesso ao 2º Piso, constatase que embora possua uma protecção em vidro, esta não contém um dispositivo de abertura, de modo a permitir a inspecção e manutenção do equipamento. No entanto, refere-se que foi solicitado um orçamento para realização de Obras, no sentido de ser corrigida esta situação. Foto 30 Boca-de-incêndio armada no piso R/c (localizada perto de uma saída para o exterior e no corredor de acesso ao piso intermédio) Foto 31 Boca-de-incêndio armada nas escadas de acesso ao 2º Piso Instalações Complementares Sistemas de Iluminação e saídas de emergência De forma a permitir uma evacuação eficaz, no caso de ocorrer uma situação de emergência, a empresa possui iluminação e saídas de emergência, conforme poderá ser visualizado no Anexo F Planta de Emergência. Para o efeito a sinalização de segurança deverá corresponder aos modelos normalizados e colocada nos locais próprios. Realça-se que relativamente à sinalização de incêndio, nomeadamente a simbologia correspondente aos botões de alarme se considera correcta, uma vez que não existe uma simbologia normalizada. Embora existam outras simbologias para esta sinalização, considera-se que a colocada possui uma simbologia de fácil percepção. Página 44 de 114

262 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Evacuação Ao longo dos vários pisos encontram-se assinalados dois caminhos de evacuação principais: o Caminho de evacuação 1 (C.E. 1): desde o Hall no 1º Piso até à saída 1 para o exterior, através das escadas principais de acesso; o Caminho de evacuação 2 (C.E. 2): desde o 2º Piso até à saída 2 para o exterior, através das escadas de acesso interior que possuem acesso a todos os pisos das instalações; Da análise efectuada verifica-se que comparativamente com o C.E.1, o C.E.2 abrange um maior número de colaboradores, possuindo percurso muito superior. O C.E.1 será o caminho a ser utilizado pela totalidade dos colaboradores presentes no 1º Piso, dada a facilidade de acesso e a pouca distância a percorrer e, por uma questão de seccionamento dos caminhos, evitando uma elevada afluência para uma única saída exterior. O C.E.2 deverá ser utilizado pelos colaboradores do 2º Piso, Piso Intermédio e R/c. Foto 32 Escadas de acesso à Saída 1 para o exterior no Piso R/c (Caminho de Evacuação 1) Foto 33 Corredor de acesso à Saída 2 para o exterior no Piso R/c (Caminho de Evacuação 2) Página 45 de 114

263 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Equipamento de Comunicação As comunicações dentro da empresa são realizadas através de telefone fixo, através de extensões, em que cada colaborador possui um número. Os principais responsáveis da organização possuem ainda um conjunto de telefones de rede móvel Meios Humanos de Intervenção Internos Equipas de Segurança Face a eventuais ocorrências de situações de emergência, para além dos meios materiais de intervenção, a empresa deverá possuir meios de intervenção directa e imediata, estabelecendo uma norma de organização de serviços, adaptada à dimensão e perigosidade da mesma. A organização de tais serviços deve ser definida e estruturada com o objectivo de actuar de uma forma eficaz sobre as situações de emergência, coordenar e evacuar as pessoas e, se necessário, contactar socorros externos. Para tal, deverão ser criadas Equipas de Segurança. As pessoas que integram as Equipas de Segurança devem possuir preferencialmente um perfil com as seguintes características: Como já foi referido, a empresa possui um horário laboral diurno, estando previsto a existência das seguintes Equipas de Segurança: 1 Equipa de 1ª Intervenção; 1 Equipa de Evacuação. Página 46 de 114

264 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Equipas de Evacuação Para a evacuação da totalidade dos colaboradores da empresa é formada 1 Equipa de Evacuação, constituída por 3 elementos que se encontra distribuída pelos vários pisos existentes: 2º Piso, 1º Piso e Piso Intermédio e Rés-do-chão. Cada um dos membros destas equipas, numa situação de emergência tem a responsabilidade de: a) Anunciar a evacuação; b) Coordenar e orientar os ocupantes do piso a evacuar até ao Ponto de Encontro, através dos caminhos de evacuação determinados; c) Tranquilizar, orientar e disciplinar as pessoas durante a evacuação, através de uma actuação firme e determinada, de modo a possibilitar uma evacuação rápida e ordenada; d) Impedir a passagem por caminhos não seguros; e) Proibir de voltar atrás para a recolha de objectos pessoais que possam interferir com uma correcta evacuação; Equipa de 1ª Intervenção A par das operações de evacuação realizadas pelos responsáveis de cada piso, existe a Equipa de 1ª Intervenção, esta seccionada por Piso 2 e Pisos 1, Intermédio e Rés-do-chão, que possuem um papel preponderante no combate ao sinistro, através dos meios materiais de intervenção, especialmente em caso de incêndio, mas sobretudo alertar para qualquer situação de emergência que detectem. As suas responsabilidades recaem sobretudo no cumprimento das seguintes funções: a) Ao serem alertados para uma situação de emergência, devem deslocar-se imediatamente para o local da ocorrência, localizada na sua área de intervenção, precavendo-se com os meios necessários. Em casos pontuais, poderão ser requisitados pelo Delegado de Segurança para intervir em outro piso; b) Tentativa de minimizar a situação de emergência, utilizando o meios adequados ao seu dispor; Página 47 de 114

265 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 c) Colaborar na retirada e evacuação dos sinistrados. d) Prestar toda a colaboração necessária aos Meios Externos de Socorro. Independentemente do tipo de intervenção prestada por estas equipas, todas as operações devem ser conduzidas de forma a seguir as seguintes prioridades: Segurança e protecção humana; Minimização de danos materiais e ambientais; Minimização de perda de informação crucial para o funcionamento da empresa, desde documentação em suporte papel e informático (originais de estudos e projectos, informação financeira e contabilística, ) Responsável das Equipas de Evacuação A Equipa de Evacuação tem um responsável com o objectivo de coordenar as equipas de evacuação a seu cargo, sendo da sua competência: a) Controlar e coordenar as operações de evacuação dos trabalhadores pertencentes aos vários pisos e visitantes para o Ponto de Encontro, através dos caminhos de evacuação; b) Organizar a eventual busca de elementos não evacuados, com a eventual ajuda das equipas de 1ª Intervenção; c) Avaliar a necessidade de evacuação dos feridos para locais externos à empresa (Centros de Saúde, Hospitais). O Responsável pela Equipa de Evacuação faz parte da Equipa de Evacuação do Piso Responsável da Equipa de 1ª Intervenção A Equipa de 1ª Intervenção é coordenada por um responsável, que tem como função e responsabilidade a definição da estratégia de combate ao sinistro, mais concretamente: a) Cumprir as instruções do Delegado de Segurança, de acordo com o tipo de ocorrência e, reportar ao mesmo a evolução do controlo da situação de emergência; b) Coordenar, organizar e fornecer instruções aos elementos das Equipas de 1ª Intervenção; Página 48 de 114

266 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 c) Indicar quais os equipamentos de protecção individual de emergência e os meios materiais de 1ª Intervenção mais adequados; d) Verificação do estado de conservação dos meios de intervenção materiais; e) Proceder a uma manutenção contínua, de modo a que tudo esteja em perfeitas condições de todos os equipamentos de energia (quadro geral, sistema de alarmes, sistemas de comunicação); f) Elaborar uma Check-list de todas as instalações técnicas; g) Assumir as funções do Delegado de Segurança na sua ausência Auxiliar de Comunicação O auxiliar de Comunicação tem a responsabilidade de solicitar a ajuda exterior, face ao tipo de sinistro, de acordo com as instruções do Delegado de Segurança Delegado de Segurança Para complementar o trabalho desenvolvido pelo Responsável de Segurança, nas situações de emergência, deve existir um Delegado de Segurança, cuja tarefa recai sobre as seguintes responsabilidades: a) Na ausência do Responsável da Segurança assumirá as suas funções; b) Reconhecimento, caracterização, avaliação, e declaração da situação de emergência; c) Decisão na activação do Plano de Prevenção de Incêndios (no caso de ausência do Responsável da Segurança), através da activação do sistema de alarme, a evacuação das instalações e a garantia que as equipas de intervenção e evacuação possuam os meios necessários; d) Autorização para serem utilizados os caminhos de evacuação alternativos, mediante a análise da situação de emergência; e) Perante uma situação de emergência de elevada severidade ou, da previsão da evolução para uma situação de elevada gravidade, determinada após o reconhecimento da gravidade da ocorrência, o Delegado de Segurança (ou substituto na sua ausência) deve decidir se existe a necessidade em contactar os Meios de Socorro Externos. f) Coordenação e controlo das várias equipas de segurança de acordo com as informações fornecidas pelo Responsável da Segurança, bem como as acções de Página 49 de 114

267 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 ligação ao exterior. Nestas estão incluídas os contactos a efectuar aos Bombeiros, PSP, GNR, Hospital e Protecção Civil, que após a sua chegada devem ser informados acerca da evolução do sinistro; g) Declaração do fim de situação de emergência. Após o controlo e consequente terminus da situação o Delegado de Segurança (ou o seu suplente) tem a seu cargo: h) A decisão do prosseguimento ou não dos colaboradores aos seus postos de trabalho e reinício das suas funções laborais. Até esta decisão, todos os colaboradores deverão manter-se no Ponto de Encontro; i) A implementação das medidas necessárias à restauração da normalidade; j) A realização de acções de substituição, reparação e reabilitação do sistema de abastecimento de água e energia eléctrica (caso necessário); k) A avaliação de medidas preventivas de segurança complementares que permitam reduzir ou eliminar a ocorrência de situações de emergência; l) A realização obrigatória de um relatório com a análise e quantificação dos danos pessoais e materiais, evidenciando todos os aspectos anómalos ocorridos, as intervenções desencadeadas e as respectivas conclusões Responsável da Segurança Para poderem ser accionadas todas as acções a implementar no Plano de Prevenção de Incêndios, deverá ser nomeado um responsável máximo que, dada a sua capacidade, nível de formação, antiguidade e experiência comprovada, assuma as seguintes funções: a) Manutenção, revisão e actualização dos conteúdos do Plano de Prevenção de Incêndios, incluindo a implementação e/ou revisão dos sistemas de emergência e nomeação dos elementos pertencentes à estrutura organizacional da Área da Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho; b) Propor programas de formação necessários para uma correcta apreensão das acções a desencadear numa situação de emergência de todos os elementos das Equipas de Segurança, assim como de todos os colaboradores presentes nas instalações; c) Preparar e supervisionar os simulacros de emergência e, posteriormente, analisar e Página 50 de 114

268 elaborar os relatórios das ocorrências; PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 O responsável da segurança é a pessoa que avalia e determina a activação do Plano de Emergência, considerando as informações fornecidas pelo Delegado de Segurança Organograma de Emergência Responsável da Segurança Gerência Delegado de Segurança Sara Martinho Auxiliar de Comunicação Margarida Galrito Responsável de 1ª Intervenção Gonçalo Delca Responsável de Evacuação André Duarte Equipa de 1ª Intervenção do Piso 2 Equipa de 1ª Intervenção do Piso 1, Intermédio e R/C Equipa de Evacuação do Piso 2 Equipa de Evacuação do Piso 1 Equipa de Evacuação do Piso Intermédio e R/C Página 51 de 114

269 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Colaboradores em Geral Para uma maior eficácia da actuação das Equipas de Segurança, todos os colaboradores em geral pertencentes às instalações, devem alertar para qualquer situação de emergência que detectem, de acordo com a lista de contactos. Por outro lado, no imediato, devem prestar a primeira assistência até à chegada da equipa de 1ª intervenção e, colaborar e cooperar com as equipas de intervenção e evacuação, sempre que a ajuda for solicitada Formação Para que toda esta organização seja bem sucedida, no caso de ocorrer uma situação de emergência, todos os intervenientes terão que ter uma formação bem estruturada, adequada aos formandos e com uma elevada periodicidade. A formação deve abranger um vasto leque de áreas relativas à segurança, nomeadamente sobre o fenómeno da combustão, os meios de detecção, actuação e protecção existentes, as vias de evacuação a utilizar, primeiros socorros e a prevenção de riscos. Todas estas áreas deverão possuir uma componente teórica e prática. Esta última incide maioritariamente na utilização de EPI`s, meios de extinção de incêndios, simulacros, simulações de salvamento e resgate de pessoas acidentadas Organização dos Meios em Situação de Emergência Função da Organização Para que os procedimentos a efectuar em situação de emergência estejam devidamente estruturados e organizados e não ofereçam dúvidas para todos os intervenientes, estes devem estar normalizados e todo o sistema de comunicações regulamentado. Página 52 de 114

270 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Para que tal aconteça, a empresa tem a função de organizar acções de prevenção e criar as condições propícias ao desempenho eficaz e organizado dos meios e recursos disponíveis, assim como os meios externos. Para o cumprimento desses objectivos, a empresa deverá implementar um conjunto de tarefas, entre as quais se inserem a criação de medidas de segurança para acautelar as possibilidades de ocorrência de acidentes Actuação Antes da Emergência Nesta fase, a empresa deve proceder à inventariação e consequente avaliação dos meios e recursos existentes, para deste modo desenvolver uma estrutura capaz de fazer face a uma situação de emergência, através de uma rápida e eficiente mobilização. Para permitir que uma boa coordenação das operações das equipas de segurança, levada a cabo pelo Responsável e o Delegado de Segurança, a organização deve avaliar a viabilidade da existência de um centro de operações de emergência. Em caso afirmativo, responsabilizar-se-á pela sua definição e organização Actuação Durante a Emergência Durante a situação de emergência, deverão existir condições para a intervenção dos meios de socorro, possibilitando deste modo, uma prestação atempada e adequada às pessoas em perigo. Deverá ser assegurado às Equipas de Evacuação condições para manter a ordem e garantir as vias de acesso necessárias para a movimentação dos meios de socorro e evacuação das pessoas em risco para os locais destinados ao seu tratamento Actuação Após a Emergência Para assegurar o restabelecimento da normalidade do trabalho e dos colaboradores da organização, devem ser adoptadas as medidas necessárias à restituição dos serviços, do abastecimento de água e da energia eléctrica. Página 53 de 114

271 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Realizar uma análise do relatório elaborado pelo Delegado de Segurança e, proceder às respectivas medidas de minimização/eliminação dos aspectos negativos ocorridos na organização da segurança, bem como a restituição dos meios materiais em falta. Página 54 de 114

272 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 PARTE VI ACTIVAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA Página 55 de 114

273 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Responsabilidades pela Activação A activação do Plano de Emergência é da responsabilidade do Responsável de Segurança, que na sua ausência será substituído pelo Responsável de 1ª Intervenção Cenários de Risco Tendo em consideração a identificação e caracterização dos riscos susceptíveis de afectarem a organização e, consequentemente e avaliadas as consequências, através das metodologias apresentadas no capítulo 4.3, foram identificados os vários cenários que exigem coordenação das operações de emergência. Para cada risco associado aos vários pontos perigosos, localizados em cada piso das instalações, foi efectuada uma avaliação quantitativa, tendo em consideração o Método Marat. Os resultados obtidos (Níveis de Controlo) foram transpostos para Níveis de Actuação correspondentes, que após uma análise global, originaram um Nível de Actuação para cada cenário. Esta análise poderá ser visualizada em anexo (Anexo G). No quadro seguinte são sistematizados e classificados os vários cenários que, em função da análise efectuada, se considerou serem de maior risco. Para cada cenário/risco encontram-se assinalados na linha correspondente com a simbologia X, os níveis de actuação que devem ser considerados. Página 56 de 114

274 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 QUADRO 2 CLASSIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS DE RISCO AVALIADOS DE ACORDO COM A SUA GRAVIDADE Nível de Actuação Origem Riscos Nível 1 Nível 2 Nível 3 Situação Normal Situação de Perigo Situação de Emergência Sismo X X NATURAL Inundação (Precipitação Intensa) Incêndio (Descargas Eléctricas) X X X Incêndio X X X Falha de energia eléctrica X X TÉCNICA Explosão X X X Inundação X X Intoxicação X Roubo X X Sabotagem X SOCIAL Vandalismo X Terrorismo X X Ameaça de Bomba X X Os Níveis de Actuação, considerados em cada cenário de risco, são definidos de acordo com os parâmetros que se apresentam: Nível 1 Situação Anormal: É o nível de menor gravidade e corresponde a uma situação em que o acidente ou incidente, por possuir dimensões reduzidas, ou por estar Página 57 de 114

275 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 confinado/controlado, não constitui uma ameaça para além do local onde teve origem. Esta ocorrência não origina a activação do Plano de Emergência Interno. Nível 2 Situação de Perigo: Corresponde a uma situação em que o acidente ou incidente não é susceptível de extravasar o compartimento onde teve origem, não ameaçando as áreas contíguas e as pessoas que se encontram nesse local. No entanto, esta situação pode evoluir para uma situação de emergência, se não forem tomadas as acções adequadas. A situação apesar de poder estar globalmente controlada, pode exigir a activação do Plano de Emergência Interno. Nível 3 Situação de Emergência: Corresponde a uma situação em que o acidente assume proporções graves ou catastróficas, de difícil controlo ou ameaça áreas vizinhas ou, que entretanto tenha causado graves consequências. Esta ocorrência poderá originar danos graves, sejam eles pessoais, matérias ou ambientais, obrigando à tomada imediata de acções. A situação é a mais grave e pode atingir dimensões incontroláveis, sendo sempre exigido a activação do Plano de Emergência Interno. Página 58 de 114

276 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 PARTE VII INSTRUÇÕES DE ACTUAÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Página 59 de 114

277 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Acções Gerais Colaboradores Foco de incêndio Perante estas situações de emergência, qualquer colaborador deverá actuar do seguinte modo: 1) Manter a frieza e calma necessária, NÃO gritando, NÃO entrar em pânico e NÃO correndo; 2) Dependendo do tipo de ocorrência e da capacidade da pessoa que detectar a situação anormal, efectuar a primeira intervenção sobre o sinistro: - Remover a fonte de ignição, interrompendo a alimentação antes de iniciar o ataque ao incêndio; - Atacar o incêndio o mais rapidamente possível, utilizando os equipamentos existentes na proximidade, de acordo com o exposto do Quadro 2. QUADRO 3 AGENTE EXTINTOR DE ACORDO COM O TIPO DE FOCO DE INCÊNDIO Tipo de foco de incêndio Agente Extintor Material Eléctrico Dióxido de Carbono (CO 2 ) Líquidos ou sólidos inflamáveis Materiais sólidos Pó Químico Água ou Pó Químico 3) Se não tiver capacidade de intervir: - Comunique a ocorrência ao Delegado de Segurança; - Fechar as portas sem as trancar; - Abandone a instalação. 4) No caso de existirem vítimas, não as abandone no caso de não poder actuar no seu socorro e peça ajuda; 5) Em caso de vítimas com fracturas, evite movimentá-las, sem o apoio de alguém que Página 60 de 114

278 tenha formação para o fazer. PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de ) No caso de conseguir controlar a situação sozinho ou com a ajuda de colegas, deve de qualquer das formas reportar a ocorrência ao Delegado de Segurança. No caso de não conseguir dominar a situação em caso de: Explosão 1) Evitar o pânico; 2) Evacuar as instalações segundo o Plano de Evacuação; 3) Informar o Delegado de Segurança. Inundação 1) Evitar o pânico; 2) Abrir as portas e as janelas; 3) Procurar parar ou reduzir a sua saída através do fecho de válvulas de segurança (no caso de risco tecnológico); 4) Procurar conter o seu alastramento, utilizando absorventes; 5) Informar o Delegado de Segurança. Roubo, Terrorismo, Ameaça de Bomba ou Sabotagem 1) Evitar o pânico; 2) Informar o Delegado de Segurança; 3) Contactar as entidades adequadas, descriminadas no Anexo I (PSP, GNR). Em qualquer situação 1) Retirar o máximo de informações acerca do tipo (incêndio, explosão ou inundação) e local exacto de ocorrência; 2) Suspender, em condições de segurança, as operações em curso (desligando as ligações eléctricas dos aparelhos como computadores, ploters, impressoras, ) adoptando os cuidados a considerar na operação em causa. Página 61 de 114

279 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de ) Abandonar o local da ocorrência, fechando as portas (sem as trancar) em caso de incêndio, ou abrir as portas e as janelas em caso de existirem fumos de combustão; 4) A saída do local deverá ser efectuada através dos Caminhos de Evacuação até ao Ponto de Encontro, marcadas e sinalizadas para o efeito na Planta de Emergência, que se encontra fixada em cada um dos pisos; 5) Não abandonar as instalações e retirar os veículos do estacionamento que se encontrem nas imediações, sem a autorização do Coordenador de Emergência; Sismo Regras Durante o Sismo: Numa situação de emergência derivada da ocorrência de um sismo, é de extrema importância proceder à evacuação, evitando que as pessoas sejam atingidas por destroços ou outros objectos, devendo para tal adoptar as seguintes instruções: 1) Evitar o pânico; 2) NÃO correr; 3) Procurar protecção sob os móveis existentes ou junto a um pilar de uma parede mestra; 4) Manter-se afastado de objectos que possam cair e provocar ferimentos (ex: janelas, cabos eléctricos suspensos, armários); 5) Se estiver numa zona aberta, deve afastar-se dos edifícios danificados circundantes. Geralmente depois de um forte abalo sísmico, seguem-se outros mais pequenos denominados réplicas, que poderão ser suficientemente fortes para provocar danos físicos ou materiais acrescidos. Regras Após o Sismo: 1) Controlar o pânico; 2) NÃO ligar qualquer tipo de equipamento eléctrico, NÃO tocar em cabos eléctricos e Página 62 de 114

280 NÃO fumar; PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de ) Desligar todos os equipamentos ao seu alcance; 4) Verificar se existem feridos e, em caso afirmativo informar o Delegado de Segurança Acções Específicas Delegado de Segurança Para além das funções já referidas no capítulo que o Delegado de Segurança ou o seu substituto deverá possuir, existem acções específicas de igual importância a ser executadas aquando o início de uma situação de emergência: 1) Dirigir-se ao local da ocorrência; 2) Avaliar a gravidade da situação; 3) Informar-se sobre os riscos das substâncias perigosas no caso de intoxicação (consultar as Fichas de Dados de Segurança); 4) Tipificada e avaliada a gravidade da situação decidir a activação do PPI ou não, comunicando de imediato a ocorrência à Gerência da PROSPECTIVA; 5) Comunicar a todos os elementos das Equipas de Segurança, nomeadamente as Equipas de Evacuação e de 1ª Intervenção que deverão actuar no imediato; 6) Em local seguro, através de telefone ou intercomunicador comunicar a toda a Equipa de Segurança as instruções adequadas face à gravidade da ocorrência; 7) Alertar o Responsável da Segurança e a Gerência da evolução da situação; 8) De acordo com a avaliação da ocorrência ou do seu desenvolvimento contactar, se necessário os Meios Externos de Socorro, através do Responsável de Evacuação (Recepção); 9) Desobstruir as vias de acesso e recolher toda a informação relativa ao sinistro, para rapidamente ser fornecida às autoridades; 10) Receber o chefe dos Bombeiros e fornecer-lhe todas as informações preponderantes, incluindo Planta das Instalações, localização das Bocas-deincêndio, Fichas de Dados de Segurança das substâncias perigosas (no caso do INEM), entre outras. 11) Assegurar que todos os meios de evacuação internos estão disponíveis para Página 63 de 114

281 colaborar totalmente com as autoridades; PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de ) Declarar o fim da situação de emergência e efectuar a sua comunicação a todos os intervenientes Equipa de Evacuação A Equipa de Evacuação que se encontra distribuída por cada piso das instalações, devem actuar de acordo com os seguintes pontos: 1) Se possível deixar as actividades em curso em estado de segurança, após a activação do estado de emergência; 2) Receber as instruções do Responsável de Evacuação; 3) Assegurar a evacuação dos ocupantes, dando instruções ao seu grupo quanto aos procedimentos e tipo de ajuda a realizar; 4) Tranquilizar os ocupantes, de forma a evitar o pânico, tendo uma atitude firme e persuasiva; 5) Impedir a passagem de pessoas por caminhos não seguros e que não pertencem às vias de evacuação estipuladas; 6) Assegurar que a evacuação se processe de forma organizada e sem precipitações; 7) Verificar na sua área, que portas e janelas estão fechadas, após a passagem dos ocupantes; 8) Não permitir o retorno aos locais evacuados de nenhuma pessoa estranha às equipas de emergência; 9) Fechar as portas que foram abertas durante a evacuação; 10) Conduzir as pessoas para o local seguro das instalações Ponto de Encontro; 11) Certificar-se que não ficou nenhuma pessoa no interior das instalações 12) Verificar que o número de pessoas que abandonaram as instalações corresponde ao número de pessoas a seu cargo; 13) Após a verificação, comunicar os resultados ao Responsável de Evacuação e colocar-se ao seu dispor para outras funções que lhes venham a ser distribuídas; 14) Colaborar na retirada e evacuação dos sinistrados, do local das operações; 15) Prestar toda a colaboração necessária aos Meios Externos de Socorro. Página 64 de 114

282 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Responsável da Equipa de Evacuação Como intermediário entre o Delegado de Segurança e a Equipa de Evacuação, o Responsável da Equipa de Evacuação, tem como tarefa: 1) Receber instruções do Delegado de Segurança; 2) Dar instruções e esclarecer as equipas a seu cargo quanto aos procedimentos a efectuarem para a evacuarem as pessoas e o tipo de ajuda a ministrar; 3) Informar o Delegado de Segurança acerca da evolução dos acontecimentos; 4) Assegurar que todas as equipas de evacuação procedem à correcta evacuação dos ocupantes das instalações, respeitando os caminhos de evacuação; 5) Receber informações de cada elemento das equipas de evacuação quanto ao número de pessoas evacuadas e, verificar se todos os ocupantes se encontram no Ponto de Encontro; 6) Após verificação, comunicar os resultados ao Delegado de Segurança e colocar-se ao dispor para assumir outras funções para além do solicitado; 7) Caso existam ocupantes dentro das instalações, reportar o sucedido ao Delegado de Segurança, de modo a que este possa decidir colocar uma equipa de 1ª Intervenção, para proceder ao resgate dos ocupantes; 8) Prestar toda a colaboração necessária com os meios externos de socorro; 9) Após a situação de emergência, e numa fase posterior, colaborar com o Delegado de Segurança na elaboração do Relatório da Ocorrência, no que se refere ao Plano de Evacuação. O Responsável pela Evacuação pertence à Equipa de Evacuação do Piso 1. As funções como responsável de evacuação do piso a seu cargo não devem ser afectadas pelo facto de possuir funções como Responsável de Evacuação Equipa de 1ª Intervenção A sua intervenção é activada a partir do momento que o Delegado de Segurança contacta a equipa, accionando as seguintes intervenções: Página 65 de 114

283 1) Actuação sempre em parceria; PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de ) Dirigir-se para o local da ocorrência, de acordo com as directivas do Responsável de 1ª Intervenção, reportadas pelo Delegado de Segurança; 3) Informar o Responsável das Equipas de 1ª Intervenção que, por sua vez informa o Delegado de Segurança da gravidade da ocorrência e da eficácia dos meios para fazer frente à situação; 4) Extinção e/ou protecção das zonas de actuação; 5) Actuar com equipamentos e/ou colaborar com os elementos adicionais da equipa de 1ª intervenção, pertencentes a outros Pisos; 6) Em caso de incêndio, retirada dos materiais combustíveis e comburentes da proximidade do fogo e verificação do encerramento das portas que compartimentam os sectores de incêndio; 7) A partir do momento que não possuam capacidade de resposta, comunicar ao Responsável da equipa de 1ª Intervenção; 8) Passar o maior número de informação sobre o sinistro ao Responsável da Equipa de 1ª Intervenção; 9) Cooperar com as equipas de evacuação e com a ajuda externa, assim que esta chegue às instalações Responsável da Equipa de 1ª Intervenção Sendo o interceptor entre o Delegado de Segurança e a Equipa de 1ª Intervenção, o Responsável da Equipa de 1ª Intervenção, tem como função, proceder aos seguintes procedimentos de actuação: 1) Receber instruções do Delegado de Segurança para se dirigir ao local de intervenção; 2) Informar o Delegado de Segurança, descrevendo a gravidade da situação e a capacidade de responder com eficácia à situação, face aos meios disponíveis; 3) Dar indicações às equipas sobre a forma de actuar face à emergência, através da extinção e/ou protecção e zonas de actuação; 4) Informar o Delegado de Segurança da evolução da situação de emergência; 5) Caso necessário, efectuar o pedido de reforço da equipa, com equipamentos e/ou elementos adicionais de outras equipas de 1ª intervenção, pertencentes a outros Pisos; Página 66 de 114

284 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de ) Fornecer indicações para o corte geral de energia eléctrica e/ou água; 7) Se a situação for incontrolável, avisará o Delegado de Segurança da situação e deslocar-se-á para a entrada do Edifício, a fim de receber e colaborar com as ajudas exteriores; 8) Após a situação de emergência, e numa fase posterior, colaborar com o Delegado de Segurança na elaboração do Relatório da Ocorrência, no que respeita às ocorrências do Plano de Intervenção Auxiliar de Comunicação O Auxiliar de Comunicação que se encontra na Recepção, localizada no piso Rés-do-chão, junto à entrada principal das instalações (ver Anexo F - Planta de Emergência). O colaborador que se encontra neste posto de trabalho, para além de pertencer à Equipa de Evacuação do Piso Intermédio e do Piso Rés-do-Chão, deverá possuir a responsabilidade acrescida de: 1) Caso o alarme de incêndio seja accionado, durante o horário laboral, este deve-se deslocar a fim de efectuar a inspecção ao local, antes de ser activado o sistema central de emergência externo (da responsabilidade da Prosegur); 2) No caso da emergência ser detectada, comunicar ao Delegado de Segurança; 3) Contactar, após as instruções do Delegado de Segurança, os Meios Externos de Socorros (Bombeiros); 4) Contactar a Emergência Médica (INEM); 5) Contactar o Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC); 6) Não permitir a entrada de mais pessoas ou veículos para além dos de socorros Central de Servidores Qualquer situação que possa atingir a central de servidores, deve ser imediatamente reportada ao Delegado de Segurança que informa o Responsável de Informática da Empresa, que indicará quais as acções a aplicar em função da situação apresentada, nomeadamente os procedimentos de Backups da informação e protecção do equipamento. Página 67 de 114

285 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Contudo, todo o processo de comunicação ao Delegado de Segurança, deve ser feito, para accionar todos os mecanismos para fazer face ao sinistro, caso não tenha sido o mesmo a informar o Responsável de Informática. Página 68 de 114

286 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 PARTE VIII PLANO DE EVACUAÇÃO Página 69 de 114

287 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Objectivos O Plano de Evacuação tem como objectivo estabelecer e preparar a evacuação de pessoas, com base num esquema de vias de fuga e um conjunto de alternativas, para os locais seguros de concentração (Ponto de Encontro), tendo em consideração o tipo de sinistro e grau de severidade. Para qualquer situação considerada grave ou possivelmente grave que possa ocorrer nas instalações da empresa, deverão estar garantidas todas as condições para que todos os colaboradores que se encontrem no seu interior sejam imediatamente encaminhados para um local fora de risco. Acima de tudo, a evacuação deve sempre respeitar a integridade física de todos os que a integram. O Plano de Evacuação deve incidir sobre os seguintes pressupostos: A evacuação é decidida pelo Delegado de Segurança; A evacuação deve proceder-se serenamente, sem atropelos, devendo existir uma equipa de evacuação; A existência de Plantas de Emergência, afixadas nos locais próprios, em cada Piso, para que os ocupantes sejam informados da: o Localização dos Caminhos de Evacuação, Saídas de Emergência e Ponto de Encontro, considerando que existem alternativas igualmente seguras (quer de Saídas de Emergência, quer de Caminhos de Evacuação); o Localização dos meios materiais de 1ª Intervenção; o Instruções a seguir pelas Equipas de Segurança (Equipas de Evacuação e de 1ª Intervenção), pelos colaboradores e por outros ocupantes da PROSPECTIVA. Estas informações podem ser consultadas no Anexo F (Planta de Emergência). Página 70 de 114

288 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Em caso de Alarme Geral O alarme a realizar na PROSPECTIVA será sempre geral, independentemente da localização da situação de emergência, sendo accionado em todos os pisos das instalações. Em caso de Alarme Geral, todos os colaboradores que não possuem funções específicas de actuação já definidas no capítulo 6.1., deverão evacuar de imediato o local de trabalho, deixando as acções em curso nas melhores condições de segurança possíveis, tais como: Desligando máquinas e aparelhos eléctricos (computadores, impressoras, ploters,...); Deslocando-se para o Ponto de Encontro situado no Exterior das Instalações, através dos Caminhos de Evacuação e das Saídas de Emergência; Disponibilizando-se para a prestação de ajuda auxiliar, mediante as indicações do Delegado de Segurança Ponto de Encontro De acordo com a definição, o Ponto de Encontro é um local pré-estabelecido para o encontro com as entidades externas de socorro, em caso de emergência. O responsável pela ligação com as entidades exteriores, que neste caso será o Delegado de Segurança, deve aguardar neste local pela chegada das equipas de socorro e, posteriormente encaminhá-las até ao local do sinistro. Este espaço encontra-se perto da entrada principal das instalações da PROSPECTIVA, encontrando-se devidamente assinalado na Planta de Emergência (Anexo F), possuindo a seguinte simbologia: Página 71 de 114

289 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Evacuação das Instalações No caso de se esgotarem as capacidades dos Meios Internos de intervenção, o Delegado de Segurança deverá ordenar a evacuação das instalações (através da activação do PPI), uma vez que incondicionalmente, numa situação de emergência devem ser garantidas a integridade física dos ocupantes das instalações. A evacuação deverá decorrer no menor espaço de tempo possível, através de caminhos pré-estabelecidos, denominados caminhos de evacuação, que orientam os seus ocupantes até um local fora da zona de risco. Como meio auxiliar desse percurso existem Plantas de Emergência distribuídas pelos vários pisos, indicando todas as saídas de emergência possíveis, os caminhos principais e alternativos a adoptar em caso de emergência. O início da evacuação é accionado através da activação do PPI, pelo Delegado de Segurança (ou o seu substituto), que por sua vez ordena às Equipas de Evacuação o início das suas funções. Como tal, todos os colaboradores não pertencentes à Equipa de Segurança devem seguir as instruções da Equipa de Evacuação do piso em que se encontram, a fim de serem cumpridas todas as operações de evacuação, de uma forma ordeira e rápida, evitando o pânico, a confusão ou quaisquer acidentes adicionais. A evacuação das instalações estará concluída assim que todos os seus ocupantes tenham-se dirigido ao Ponto de Encontro prédefinido (ver Planta de Emergência). Na PROSPECTIVA, todas as saídas de emergência encontram-se assinaladas, bem como os caminhos de evacuação, sendo estes em número e dimensão adequados ao número de ocupantes das instalações. Página 72 de 114

290 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Caminhos de Evacuação A evacuação deve estar organizada de forma a seguir o caminho mais próximo até à saída ou o mais apropriado em termos de dimensões, evitando a existência de obstáculos à sua passagem. De acordo com o referido no capítulo e através da visualização da Planta de Emergência (Anexo F), existem 2 Caminhos de Evacuação principais e 2 Caminhos de Evacuação alternativos. A decisão de adoptar um caminho de evacuação principal ou alternativo, em função do número de pessoas a evacuar, dependerá sempre do Delegado de Segurança. No entanto, salvo as indicações dadas pelo mesmo, a evacuação deve sempre proceder-se pelos caminhos de evacuação principais Tempo de Evacuação O tempo de evacuação deve contabilizar-se desde o aparecimento da primeira manifestação visível de emergência, até que a última pessoa alcance um lugar seguro. Este tempo poderá ser determinado através de expressões matemáticas, no entanto, este valor é bastante empírico uma vez que depende da reacção física e psicológica das pessoas perante uma situação de emergência, associada à formação antecipada acerca dos procedimentos a ter em conta no Plano de Evacuação. Esta interiorização dos conhecimentos poderá ser testada através de exercícios práticos, denominados simulacros. Uma das expressões aceites para o cálculo do Tempo de Evacuação é: P Tev = + A C Lm V em que, Página 73 de 114

291 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Tev Tempo de Evacuação (seg.); P número de ocupantes; C coeficiente de circulação (valor médio:1,8 pessoas.m -1.s -1 ) A largura total das vias de evacuação (m); Lm o comprimento total do caminho a percorrer na evacuação desde o ponto mais desfavorável (m); V velocidade de circulação (m. s-1 ); (Situação normal: vias horizontais: 0,6 m. s-1 e escadas:0,6 m. s-1 ) (Situação de pânico: vias horizontais: 0,2 m. s-1 e escadas:0,15 m. s-1 ) Os cálculos que seguidamente se apresentam foram elaborados, tendo como base apenas as Referências Bibliográficas. C.E. 1 Tev (situação normal) = 14/(0,95x1,8)+ (34/0,6) = 64,85 seg = 1,08 min. Tev (situação de pânico) = 14/(0,95x1,8)+(9,6/0,15)+(24,4/0,2) = 194,2 seg = 3,23 min. C.E.2 Tev (situação normal) = 26/(0,90x1,8)+ (52,35/0,6) = 71,87 seg = 1,19min. Tev (situação de pânico) = 26/(0,90x1,8)+(17,05/0,15)+(35,3/0,2) = 201 seg = 3,35 min Comunicações entre os Responsáveis da Segurança e as Equipas de Segurança Durante uma situação de emergência, as comunicações entre o Delegado de Emergência e as Equipa de Segurança serão efectuadas através de telefone fixo ou móvel disponibilizado pela empresa. Página 74 de 114

292 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Cooperação com os Meios Externos de Socorro Caso a situação de emergência não seja controlável pelos meios internos de socorro, devem ser dadas instruções, pelo Delegado de Segurança para contactar os Meios Externos de Socorro, face à situação geográfica da empresa, gravidade e características da ocorrência (Bombeiros Voluntários, INEM, Hospitais, PSP, Protecção Civil). Este contacto deverá ser realizado pelo colaborador que se encontra na Recepção. No caso da ocorrência ser um incêndio, o Delegado de Segurança deverá informar o comandante dos Bombeiros do ponto da situação, nomeadamente: o Fornecer-lhe todos os dados relevantes face à situação; o Indicar os meios materiais existentes, localização e estado de conservação (bocas-de-incêndio); o Caso existam ocupantes dentro das instalações, indicar o número de pessoas e sua localização; o Aconselhar e informar, sempre que solicitado. A Equipa de 1ª Intervenção darão, caso solicitado pelo Comandante dos Bombeiros, apoio aos Meios Externos de Socorro, sempre sob as ordens do Delegado de Segurança. Página 75 de 114

293 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de Simulacros A eficiência do Plano de Evacuação só poderá ser comprovada caso este seja devidamente ensaiado e testado, de modo a garantir a sua funcionalidade numa situação real. Esta necessidade surge na sequência de dois factores: o Obrigação de preparar todos os intervenientes para as tarefas passivas e activas, que lhes são atribuídas, dá-las a conhecer, explicá-las e treiná-las (acção de formação); o Detecção de possíveis falhas na concepção de forma a reajustar o PPI. Face a tais circunstâncias é crucial planear, programar e calendarizar a execução de simulacros, de forma a optimizar e validar eventuais falhas detectadas. Os simulacros, numa primeira fase deverão ser executados com conhecimento atempado de todos os intervenientes, no entanto, numa fase posterior, o simulacro realizado num certo cenário e sem conhecimento prévio dos intervenientes é a melhor forma de testar e validar a eficácia do PPI. No entanto, nesta situação há que considerar alguns pontos importantes, como evitar as situações de pânico. Após a realização de um simulacro, é essencial efectuar uma análise completa e exaustiva, do desenvolvimento das operações, a fim de se verificar o cumprimento dos objectivos propostos, nomeadamente a eficácia da actuação das equipas de segurança internas e meios de socorro externos. Toda esta informação deverá ser recolhida durante a realização do simulacro, por equipas não integrantes do mesmo. Página 76 de 114

294 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 PARTE IX COMUNICAÇÕES EXTERNAS DA SITUAÇÃO 9.1. Esclarecimentos às Autoridades e Meios de Comunicação Social Numa situação de emergência geral, compete ao Delegado de Segurança transmitir às Autoridades e aos meios de comunicação social toda a informação relativa à ocorrência e efectuar os esclarecimentos necessários à compreensão do acontecimento. No entanto, essa informação terá que ter em consideração vários aspectos: Evitar reacções alarmistas junto dos familiares dos colaboradores da empresa, assim como das populações vizinhas; Informar a opinião pública acerca da dimensão da ocorrência, danos materiais e o impacte ambiental, evitando especulações; Todas as comunicações deverão ser consideradas oficiais pela empresa, sendo as mesmas realizadas e/ou autorizadas pela Gerência; O conteúdo das declarações deverá restringir-se aos factos conhecidos, tais como tipo, origem e dimensão da ocorrência, impacte ambiental, danos e perdas materiais e suas repercussões; A informação divulgada deverá assentar em factos concisos, dando especial atenção aos esforços internos e externos para conter e controlar a emergência; Na eventualidade da existência de vítimas, a sua integridade deverá ser preservada não divulgando os seus nomes, sem antes comunicar e solicitar a autorização aos seus familiares. Caso a autorização seja concedida, a comunicação deverá ser isenta de opiniões; Nas informações a prestar aos meios de comunicação nunca deverão estar incluídas: Declarações que responsabilizem qualquer indivíduo pela ocorrência; Especulações e constatações acerca da causa da catástrofe; Frases inconclusivas e respostas vagas do tipo: de momento não sei qual a resposta, sem comentários ou neste momento estamos a apurar dados para determinar qual a resposta à pergunta Página 77 de 114

295 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 PARTE X CONSIDERAÇÕES FINAIS Para a elaboração deste Plano, foi realizado uma caracterização minuciosa das instalações da empresa, assim como da estrutura funcional da organização, de modo a que este estudo seja facilmente aplicável e que corresponda às expectativas dos objectivos inicialmente definidos. Resultante da avaliação, foram detectadas algumas situações que, face às situações de emergência consideradas, se recomenda que sejam alvo de uma atenção especial e, que por sua vez, sejam sujeitas a alguns melhoramentos, nomeadamente: Alteração de parte da sinalização de segurança relativa aos caminhos de evacuação do Piso 1, de modo a que exista apenas um caminho de evacuação. Actualmente, existem dois caminhos de evacuação assinalados, dificultando a percepção do percurso que deverá ser seguido, acrescido de um deles ser coincidente com o caminho de evacuação do Piso 2, originando uma afluência excessiva de pessoas no mesmo percurso. Reorganizar a sala de informática (área 5) de modo a facilitar a sua circulação em caso de emergência, assim como colocar caixas de protecção para os cabos eléctricos dos servidores para a courette vertical. Retirar o armário localizado no corredor de acesso da sala de informática (área 5), de modo a não interferir no percurso de evacuação dos colaboradores da sala de informática. Remover o pavimento em alcatifa da sala de arquivo (área 4), uma vez que este aumenta o risco de propagação de incêndio, por ser um material altamente inflamável. Por outro lado, alterar a disposição das estantes de arquivo, aumentando a distância entre estas e, reorganizar a documentação arquivada, de modo a existir uma distância mínima de segurança entre estas e o tecto. Página 78 de 114

296 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Sugere-se a colocação de um sistema de extinção automática de incêndio (ex: sprinklers), contribuindo para a minimização do risco de incêndio nesta área. Verificação do estado de conservação das duas bocas-de-incêndio armadas existentes no Piso Rés-do-chão e Escadas do Piso 1 ao Piso 2 e colocação de dispositivos de protecção e abertura para inspecção. Colocação de um sistema automático de abertura da porta da entrada principal das Instalações, accionado pelo funcionário da Recepção, minimizando o risco de intrusão, durante o período laboral. Instalação de uma estrutura com funções de compartimentação (corta-fogo) nas courette vertical, que permitam alguma estanquicidade às chamas ao longo dos vários pisos. Formação de todos os colaboradores (em especial das equipas de segurança) na implementação das medidas indicadas no Plano, designadamente no manuseamento e utilização de extintores adequados à classe de fogo. Para além da formação de todos os colaboradores, o sucesso da aplicabilidade deste Plano está fortemente condicionado à existência de exercícios surpresa, denominados simulacros. A sua preparação está sujeita a um planeamento adequado e obriga a um forte empenho e cuidado, para que os objectivos não se afastem dos esperados. Após a sua execução do simulacro, as conclusões retiradas devem servir para verificar toda a estrutura do Plano, bem como efectuar uma avaliação do desempenho de toda a organização, contribuindo para a sua melhoria e adequabilidade. Realça-se o facto do Plano de Emergência ser um documento dinâmico, que está sujeito a alterações e correcções que possibilitam reajustá-lo à realidade organizacional da empresa, permitindo uma melhoria contínua na capacidade de controlo das situações de emergência. De uma forma geral, pretende-se que este documento seja o primeiro passo para que a empresa contribua de uma forma activa para a preservação da integridade física dos seus trabalhadores, adoptando a Segurança como um factor de gestão, possuindo deste modo, uma finalidade humana e social, com influências positivas a nível económico e, da imagem da empresa para o exterior. Página 79 de 114

297 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 PARTE XI ANEXOS Página 80 de 114

298 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 A. Enquadramento Legal Decreto-Lei nº 441/91, de 14 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº133/99, de 21 de Abril (estabelece o regime jurídico de enquadramento de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho); Decreto-Lei nº 26/94, de 1 de Fevereiro, rectificado pelo Decreto-Lei nº7/95, de 29 de Março (estabelece a organização dos serviços de SHST); Decreto-Lei nº 410/98, de 23 Dezembro (estabelece as normas de segurança contra incêndio a observar na exploração dos estabelecimentos do tipo administrativo); Decreto-Lei nº 109/2000, de 30 de Junho (contém o regime de organização e funcionamento das actividades de segurança, higiene e saúde no trabalho); Portaria nº 1276/2002, de 19 Setembro (aprova as normas de segurança contra incêndio a observar na exploração dos estabelecimentos do tipo administrativo); Decreto-Lei nº 64/90, de 02 Fevereiro (estabelece o regulamento de segurança contra incêndio em edifícios de habitação); Decreto-Lei nº348/93, de 1 de Outubro (estabelece as prescrições mínimas de segurança e saúde dos trabalhadores, na utilização de equipamentos de protecção individual); Decreto-Lei 141/95, de 14 de Junho (estabelece as prescrições mínimas para a sinalização de segurança e saúde no trabalho); Portaria nº 1456-A/95, de 15 de Abril (regulamenta as prescrições mínimas de colocação e utilização da sinalização de segurança e saúde no trabalho); Página 81 de 114

299 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Portaria nº 988/93, de 6 de Outubro (estabelece a descrição técnica do equipamento de protecção individual, de acordo com o artigo 7º do Decreto-Lei nº 348/93 de 1 de Outubro); Norma Portuguesa 4386 de 1999 (define a planta de emergência como complemento de sinalização de segurança, definindo os locais de fixação, simbologia e legenda a utilizar); Nota Técnica nº 3 do Serviço Nacional de Bombeiros (SNB), 14 de Agosto de 1997 (define os símbolos gráficos para as plantas de segurança contra os riscos de incêndio); Nota Técnica nº 4 do Serviço Nacional de Bombeiros (SNB), 14 de Agosto de 1997 (enuncia as regras que devem presidir um Plano de Emergência para estabelecimentos públicos); Nota Técnica nº 5 do Serviço Nacional de Bombeiros (SNB), 14 de Agosto de 1997 (define a concepção e dimensionamento das vias de evacuação). Decreto-Lei Nº 220/2008 de 12 de Novembro (Estabelece o regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios) Página 82 de 114

300 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 B. Glossário de Termos Acidente Acontecimento inesperado e indesejável que interrompe uma determinada actividade, provocando danos físicos ou psíquicos em pessoas, ou danos em instalações, equipamentos e materiais, ou danos ambientais. Alarme Considera-se sistema estabelecido, sinal sonoro e/ou visual, para aviso e informação de ocorrência de uma situação anormal ou de emergência, levado a efeito por uma pessoa ou por um dispositivo automático para transmissão de informação. Alerta Sistema estabelecido para aviso e transmissão de informação às forças de socorro exteriores, em situação de emergência. Boca-de-incêndio armada (carretel) dispositivo de uma rede de incêndio constituído por uma mangueira rígida, enrolada em carretel, que permite uma intervenção com água. Caminho de evacuação Percurso a utilizar em situação de emergência, desde um determinado local da instalação até a uma saída para o exterior. Crise É qualquer evento, ou série de eventos, que ameace a futura continuidade duma organização. Pode constituir ou degenerar uma crise (sismo atentado terrorista ou uma inundação). Combustibilidade capacidade de queima que uma substância apresenta em condições normais de pressão e temperatura. Para que a combustão se produza é necessária a presença de oxigénio, de combustão e de fonte de ignição. Evacuação retirada de todos os ocupantes das instalações em condições de segurança. Página 83 de 114

301 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Explosão Fenómeno caracterizado por um aumento rápido de pressão. Numa reacção de combustão é geralmente associado à existência prévia de uma mistura combustível. O confinamento é uma condição favorável à ocorrência de explosões. Extintor portátil Equipamento de 1ª intervenção que possui um agente extintor que pode ser projectado e dirigido por um fogo, sobre acção de uma pressão interna. Incidente Ocorrência com características semelhantes a uma situação de incidente, mas que não provoca danos físicos. Intervenção conjunto de acções desenvolvidas para combater um acidente e minimizar as suas consequências. Inundação Alagamento ou submersão de solos em água. Medidas de Prevenção medidas de segurança adoptadas com a finalidade de diminuir a probabilidade de ocorrência de acidentes. Planta de Emergência Planta de implantação simplificada da totalidade da organização ou de uma área que contém a localização dos meios de alarme ou intervenção, em caso de acidente, os caminhos de evacuação e saídas de emergência, assim como a localização de possíveis locais de presença (Pontos de Encontro). Ponto de Encontro Local onde os colaboradores se devem dirigir em caso de situação de emergência, após serem dadas instruções nesse sentido. Ponto Perigoso Ponto ou local onde a probabilidade de ocorrer um acidente é elevada. Página 84 de 114

302 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Perigo Fonte ou situação com um potencial para provocar um dano, em termos de lesões ou ferimentos para o corpo humano, ou danos para a saúde, para o património ou para o ambiente do local de trabalho, ou uma combinação destes. Simulacro Acto de simular situações reais, em articular situações de emergência, com vista a melhorar as intervenções das equipas de segurança e o próprio Plano de Emergência. Situação de Emergência É de curta duração e localizada, o que requer respostas mediatas e tácticas no local do incidente. Tempo de Evacuação Tempo contabilizado desde o aparecimento da primeira manifestação visível, até que a última pessoa alcance um lugar seguro. Página 85 de 114

303 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 C. Registo de Correcções/Alterações Página 86 de 114

304 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 D. Lista de Distribuição Interna e Externa Página 88 de 114

305 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO DE DOCUMENTOS Documento(s) a Distribuir Código/Designação Edição Revisão Data de Entrada em Vigor Distribuído a: Função Nome Rubrica Data de Entrega O Responsável: Data: MD.06/01 Pág. 1 de1

306 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 LISTA DE DISTRIBUIÇÃO EXTERNA Revisão nº Data / / Entidades Localidade/ Freguesia Localidade Cópia Nº Data e assinatura Bombeiros Voluntários de Benfica São Domingos de Benfica Lisboa Guarda Nacional Republicana (GNR) - Lisboa Polícia Municipal - Lisboa Polícia de Segurança Pública (PSP) - Lisboa Protecção Civil - Lisboa Página 90 de 114

307 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Prosegur - Lisboa E. Planta das Instalações Página 91 de 114

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309 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 F. Planta de Emergência Página 92 de 114

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311 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 G. Análise de Riscos Página 93 de 114

312 Listagem de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos Local: Sede Data: Identificação de Perigos Actividade/Processo Perigo Risco Legislação Cumpre? Não aplicável Análise Condições de operação Normal (N) Anormal (A) Emergência (E) Controlo (C) Influência (I) Exposição Probabilidade Medidas Preventivas Avaliação Comportamento Humano Probabilidade Risco Gravidade Risco Risco aceitavel? Modo de Actuação Modo de Actuação Todos os Processos Exposição ao ar condicionado Exposição a agentes biológicos Sim N C SIM Todos os Locais de Trabalho Trabalho na posição sentada Posturas incorrectas Sim N C SIM Todos os Processos Utilização de fotocopiadoras Exposição a radiações ionizantes Sim N C SIM Todos os Processos Trocas de Tonners da Fotocopiadoras Exposição a qumicos produtos x C SIM Todos os postos de Trabalho Fadiga visual, posturas Utilização de equipamentos dotados de visor incorrectas Sim N C SIM Todos os Processos Ausencia de estabilidade das estantes Queda de objectos Sim E C SIM Armazém de Produtos Quimicos Incorrecto armazenamento Quedas objectos Sim N C SIM Armazém de Produtos Quimicos Existência de produtos inflamáveis Incêndio Sim N C SIM Instalação Ausencia de protecções nas escadas Quedas em altura Sim N C SIM Instalação Instalação Saidas de emergência com abertura para o Obstrução Não E C SIM interior Existência de equipamento eléctrico Incêndio Sim E C SIM defeituoso Limpeza Utilização de detergentes Irritações da pele e olhos Sim N C SIM Todos os processos Utilização de fotocopiadoras Exposição a radiações ionizantes Sim N C SIM MD.43/01 2 de 2

313 Listagem de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos Local: Sede Data: Identificação de Perigos Actividade/Processo Perigo Risco Legislação Cumpre? Não aplicável Análise Condições de operação Normal (N) Anormal (A) Emergência (E) Controlo (C) Influência (I) Exposição Probabilidade Medidas Preventivas Avaliação Comportamento Humano Probabilidade Risco Gravidade Risco Risco aceitavel? Modo de Actuação Modo de Actuação Processo Gestão de Infra-Estruturas Troca de Tonners de Fotocopiadoras Exposição a qumicos produtos x C SIM Técnico-Comercial Utilização de lacre no fecho das propostas Incêndio x N C SIM MD.43/01 2 de 2

314 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 ND Nível de Deficiência Nível de Deficiência ND Significado Aceitável (A) 1 Não foram detectadas anomalias. O perigo está controlado. Insuficiente (I) 2 Deficiente (D) 6 Foram detectados factores de risco de menor importância. É de admitir que o dano possa ocorrer. Foram detectados alguns factores de risco significativos. O conjunto de medidas preventivas existentes tem a sua eficácia reduzida de forma significativa. Muito Deficiente Deficiência Total 10 Foram detectados factores de risco significativos. As medidas preventivas existentes são ineficazes. O dano ocorrerá na maior parte das circunstâncias. 14 Medidas preventivas inexistentes ou inadequadas. São esperados danos na maior parte das situações. NE Nível de Exposição Nível de Exposição NE Significado Esporádica 1 Uma vez por ano ou menos e pouco tempo (minutos). Pouco Frequente 2 Algumas vezes por ano e por período de tempo determinado. Ocasional 3 Algumas vezes por mês. Várias vezes durante o período laboral, ainda que com tempos curtos (várias vezes por semana ou Frequente 4 diário). Continuada/Rotina 5 Várias vezes por dia com tempo prolongado ou continuamente. NP Nível de Probabilidade (NP=NExND) NE Esporádica Pouco Frequente Ocasional Frequente Continuada /Rotina ND Aceitável (A) Insuficiente (I) Deficiente (D) Muito Deficiente (MD) Deficiência Total (DT) Página 100 de 114

315 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Nível de Significado Probabilidade NP Muito Baixa (1;3) Não é de esperar que a situação perigosa se materialize, ainda que possa ser concebida. Baixa (4;6) Média (8;20) A materialização da situação perigosa pode ocorrer. A materialização da situação perigosa é possível de ocorrer pelo menos uma vez com danos. Alta (24;30) A materialização da situação perigosa pode ocorrer várisa vezes durante o periodo de trabalho. Muito Alta (40;70) Normalmente a materialização da situação perigosa ocorre com frequência. NE Nível de Severidade Nível de Severidade NS Muito Baixa 10 Não há danos pessoais. Significado Baixa 25 Pequenas lesões que não querem hospitalização, apenas 1ºs socorros. Média 60 Lesões com incapacidade laboral transitória, que requerem tratamento médico. Alta 90 Lesões graves que podem ser irreparáveis, que originam incapacidade parcial permanente. Muito Alta 155 Um morto ou mais. Incapacidade total ou permanente. NR Nível de Risco (NR=NPxNS) NS NP 1 a 3 4 a 6 8 a a a Página 101 de 114

316 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 NC Nível de Controlo Nível de NC I 3600 a II 1240 a 3100 Significado Situação crítica; Intervenção imediata. Eventual paragem imediata. Isolar o perigo até serem trolo permanentes. Situação a corrigir; adoptar medidas de controlo enquanto a situação perigosa não for eliminada ou III 360 a 1080 Situação a melhorar; deverão ser elaborados planos ou programas documentados de intervenção. IV 90 a 300 Melhorar se possível justificando a intervenção. V 10 a 80 Intervir apenas se uma análise mais pormenorizada o justificar. Página 100 de 114

317 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 H. Nomes e Contactos das Equipas de Segurança Página 101 de 114

318 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 LISTA DE CONTACTOS DA EQUIPA DE SEGURANÇA (Folha 1/2) Revisão nº Data / / Página 102 de 114

319 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 LISTA DE CONTACTOS DA EQUIPA DE SEGURANÇA (Folha 2/2) Função Nome Telefone Fixo Interno Telemóvel da Empresa Contacto Pessoal Responsável da Segurança Delegado de Segurança Delegado de Segurança (suplente) Responsável de Evacuação Responsável de Evacuação (suplente) Elemento da Equipa de Evacuação do Piso Intermédio e Rés-do-chão Elemento da Equipa de Evacuação do Piso Intermédio e Rés-do-chão (suplente) Elemento da Equipa de Evacuação do Piso 1 Elemento da Equipa de Evacuação do Piso 1 (suplente) Elemento da Equipa de Evacuação do Piso 2 Responsável das Equipas de 1ª Intervenção Responsável das Equipas de 1ª Intervenção (suplente) 1º Elemento da Equipa de 1ª Intervenção do Piso 1,Intermédio e Rés-do-chão 2º Elemento da Equipa de 1ª Intervenção do Piso 1,Intermédio e Rés-do-chão Elemento da Equipa de 1ª Intervenção do Piso 1,Intermédio e Rés-do-chão (suplente) 1º Elemento da Equipa de 1ª Intervenção do Piso 2 Página 103 de 114

320 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Revisão nº Data / / Função Nome Telefone Fixo Interno Telemóvel da Empresa Contacto Pessoal 2º Elemento da Equipa de 1ª Intervenção do Piso 2 Elemento da Equipa de 1ª Intervenção do Piso 2 (suplente) Auxiliar de Comunicação Auxiliar de Comunicação (suplente) Responsável de Informática Página 104 de 114

321 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 I. Nomes e Contactos dos Meios Externos de Socorro Página 105 de 114

322 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 LISTA DE CONTACTOS DOS MEIOS EXTERNOS DE SOCORRO Revisão nº Data / / Página 106 de 114

323 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Entidades Instituto Nacional de Emergência (INEM) Símbolo Nº de Telefone 112 Hospital de Santa Maria Bombeiros Voluntários da Pontinha Guarda Nacional Republicana (GNR) Polícia de Segurança Pública (PSP) Polícia Municipal Lisboa Protecção Civil - Lisboa Junta de Freguesia de S. Domingos de Benfica Intoxicações EDP EPAL ISHST - Lisboa Prosegur Página 107 de 114

324 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 J. Registo de Simulacros Página 108 de 114

325 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 REGISTO DE SIMULACROS (Folha 1/2) Data : Início (Hora): Intervenção (assinalar com X) Interna Interna + Externa Objectivos do simulacro: Cenário de Risco (assinalar Intervenção em Emergência (assinalar participantes) o(s) aplicável(is) Responsável de Incêndio INEM/Socorristas Segurança Responsável de Explosão Coordenador Segurança Evacuação Responsável de Sismo Equipas Intervenção Evacuação Inundação Equipas de Evacuação Serviço Auxiliar de Ameaça de Bomba Comunicação Técnico de: Intoxicação Bombeiros Terrorismo o Informática GNR Intrusão nas o Outros Polícia instalações Serviço Municipal de Protecção Civil Nível de Intervenção (assinalar com X) Nível 1 Nível 2 Nível 3 Sectores Intervenientes: Observadores: Página 109 de 114

326 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 Final do Simulacro (Hora): h min. Evacuação S N Tempo de evacuação: min. REGISTO DE SIMULACROS (Folha 2/2) Constatações: Conclusões: Acções a implementar: Delegado de Segurança Página 110 de 114

327 PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Edição 01 - Data: 09 de Fevereiro de 2009 K. Fichas de Segurança dos Produtos de Limpeza Página 111 de 114

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