O valor agregado das empresas juniores no campo da ciência da informação. Resumo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O valor agregado das empresas juniores no campo da ciência da informação. Resumo"

Transcrição

1 III SBA Simpósio Baiano de Arquivologia 26 a 28 de outubro de 2011 Salvador Bahia Políticas arquivísticas na Bahia e no Brasil O valor agregado das empresas juniores no campo da ciência da informação Resumo Naícia Kirone Figuerôa de São Bernardo Bacharel em Secretariado Executivo, Graduanda em Arquivologia, Diretora Presidente da DOC Jr., nkirone@gmail.com A Empresa Júnior pode ser entendida como uma atividade curricular complementar, composta pela união de alunos regularmente matriculados em uma Instituição de Ensino Superior - IES, organizados sob a forma de uma associação, com o apoio da IES e dos docentes, tendo como finalidade elaborar e desenvolver projetos nas áreas as quais pertencem os discentes, com o objetivo de complementar a sua matriz curricular e permitir a formação de profissionais capacitados. Diante desta perspectiva, este artigo apresenta uma análise dos serviços e atividades desenvolvidas pelos empresários juniores no campo da ciência da informação. Para tanto, foi realizado um mapeamento das empresas da área da Ciência da Informação difundidas pelo país, com o intuito de analisar os principais serviços que compõe o seu portfólio. A partir desta análise, foi possível observar quais são as principais atividades na área da Ciência da Informação desenvolvidas pelos alunos, assim como as competências e habilidades adquiridas ao gerir uma empresa júnior no campo da Ciência da Informação. Palavras-Chave:Empresa Júnior; Ciência da Informação; Discentes. Abstract It s possible to understand Junior Company as a complementary curricular activity, composed of an union of students regularly enrolled in a Superior Teaching Institution STI, organized under an association way, supported by STI and teachers, who purpose prepare e develop projects in the study fields of the students to complement the university curriculum and allow a more capable professional training. On this perspective, this article presents an analysis of services and activities developed by junior manager in Information Science field. To this end, a mapping was made around the country, with the objective of observe the main services inside each company. After this mapping, it was possible to see which activities were more relevant and developed by the students, as well as the skills and competences acquired in managing a junior company in Information Science field. Keywords: Junior Company; Information Science; Students.

2 2 1 INTRODUÇÃO Os aportes teóricos já não são mais suficientes para o êxito profissional de um estudante universitário. Atualmente, as empresas analisam não somente a capacidade técnica de um profissional, mas especial interesse pelas competências emocionais, comportamentais e, especialmente, pelas atitudes estratégicas e visionárias dos profissionais (BARTZ, 2010, p. 5). Tais competências não são apreendidas em sala de aula e o aluno hoje precisa praticar os conhecimentos em um ambiente que proporcione o complemento do seu aprendizado. As empresas juniores nasceram com o intuito de fortalecer e complementar a formação do aluno da graduação. Neste espaço o discente tem a possibilidade de gerir todos os processos de uma empresa, uma vez que todos os cargos são geridos por alunos e todas as decisões são tomadas por eles. São espaços onde é possível desenvolver o lado empreendedor, além de possibilitar o desenvolvimento de uma visão de futuro. As empresas juniores cresceram exponencialmente no Brasil, fator que pode ser comprovado com o crescimento, nos últimos oito anos, do número de jovens empreendedores no país, cerca de 12% (BARTZ, 2010). Estima-se que existam atualmente vinte mil jovens por todo país atuando como voluntário. O presente trabalho analisa as atividades desenvolvidas por estudantes de graduação em empresas juniores no campo da ciência da informação. Para tanto, foi realizado um mapeamento dessa empresas, para que fosse possível identificar os principais serviços ofertados e as atividades desenvolvidas pelos alunos. Sendo possível identificar as competências requeridas e apreendidas pelos membros das empresas juniores. 1 EMPRESA JÚNIOR: CONCEITO E HISTÓRICO Para a compreensão da proposta deste artigo, faz-se necessário ter ciência sobre o conceito de Empresa Júnior, bem como a sua origem e atuação no Brasil. Empresa Júnior é, sinteticamente, uma Empresa de Consultoria gerenciada por estudantes universitários que realizam projetos e prestam serviços em suas áreas de graduação, principalmente para a micro e pequena empresas. Pela finalidade da Empresa Júnior ser educacional, por ser uma associação civil sem fins econômicos e, ainda, pela estrutura de baixos custos fixos, os preços praticados são consideravelmente abaixo do preço de mercado. No entanto, a serviços que seguem orientação obrigatória de professores os profissionais na área, com o objetivo de sempre garantir um padrão de qualidade elevado (BRASIL JÚNIOR, 2006, p.6). Com isso, entende-se como Empresa Júnior a união de alunos regularmente matriculados em uma Instituição de Ensino Superior - IES, organizados sob a forma de uma associação, com o apoio da IES e dos docentes, tendo como a finalidade elaborar e desenvolver projetos nas áreas as quais pertencem os discentes, com o objetivo de complementar a sua matriz curricular e permitir a formação de profissionais capacitados. A Empresa Júnior também pode ser definida a partir de duas perspectivas a formal e informal (BRASIL JÚNIOR, s.n.t.). A primeira perspectiva refere-se à empresa no seu aspecto jurídico, considerando-a como uma associação sem fins lucrativos. A segunda revela as características inerentes às atividades que são desenvolvidas na gestão. (BRASIL JÚNIOR, s.n.t.). Com isso, a depender do objetivo a ser alcançado, uma dessas definições poderá ser utilizada como a mais adequada.

3 3 Após a compreensão do significado e campo de atuação das EJ S, é importante ressaltar que este movimento começou no século passado, no final da década de 60, por iniciativa dos alunos da L'Ecole Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales de Paris (ESSEC Business School), Instituição de Ensino Superior francesa em que estavam receosos com a sua formação superior. Uma vez que, conforme os discentes, havia a necessidade de algo que complementasse a sua matriz curricular, esses ansiavam pela prática dos conceitos apreendidos na universidade para se sentirem, em sua totalidade, aptos a exercerem as suas profissões com eficiência e eficácia. A partir desta necessidade, eles desenvolveram uma associação sem fins lucrativos, regida, unicamente, por discentes, chamada Junior Enterprise. A Enterprise foi constituída com o objetivo de ser um ambiente teórico/prático, no qual os alunos fariam as aplicações práticas das teorias estudadas de acordo com a real necessidade do mercado. Posteriormente o movimento Empresa Júnior (MEJ) espalhou-se pelas demais universidades francesas. De acordo com a Brasil Júnior (2006), foi nos anos 80 que o MEJ tomou impulso e alcançou outros países como Brasil, Suíça, Bélgica, Espanha e Estados Unidos. Neste período houve o surgimento de instituições internacionais que representam as EJS mundialmente como a Confederação Européia de Empresas Juniores e a criação da primeira rede internacional de empresas juniores. 1.1 No Brasil No Brasil, o conceito Empresa Júnior foi trazido pelo então diretor da Câmara de Comércio França-Brasil, Sr. João Carlos Chaves, no ano de A primeira Empresa Júnior do país e da América Latina foi a Júnior FGV da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, em Hoje a EJ-FGV comporta discentes de graduação de três áreas do conhecimento: administração, economia e direito. Conforme o Brasil Júnior (2010, p.3), atualmente no país existem aproximadamente empresários juniores espalhados pelas cerca de empresas juniores. Observa-se que o movimento cresceu exponencialmente no Brasil, e a idéia de participar de algo multidisciplinar, de confrontar os aportes teóricos com a prática empresarial já é uma realidade em grande parte do país. As empresas juniores do Brasil possuem características e/ou particularidades próprias devido à realidade nacional. Com isso, seu público alvo geralmente é a micro e a pequena empresa, uma vez que essas organizações optam pelo serviço com profissionais aptos e com custo acessível. As EJs no Brasil ficam alocadas dentro da instituição superior, fator que fortalece a relação discentes/docentes. Diante de tais perspectivas, percebe-se que as empresas juniores fortalecem e/ou complementam significativamente o conhecimento dos discentes, como também estimulam o espírito cientifico e empreendedor dos alunos, além de permitir o contato com profissionais de outras áreas, valorizam a instituição de ensino à qual está vinculada, além de intensificar a interface empresa-univesidade. Quanto à empregabilidade dos recém formados, não há nenhum estudo sobre esta temática, mas de acordo com Marque apud Santos (2001, p.9). o estudante sente-se mais confiante e mais bem preparado, com a facilidade para trabalhar em equipe, com pró atividade e criatividade para lidar com dificuldades. Percebe-se com isso que os alunos que participam das EJs possuem um diferencial que possibilita maior oportunidade de ser empregado (empregabilidade). A EJ tem sido considerada como experiência profissional, o que muitas vezes não ocorre com o estágio. (OLIVEIRA, s.n.t.)

4 4 2 EMPRESAS JUNIORES NO CAMPO DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. No campo da Ciência da Informação, considerando para este artigo as empresas juniores compostas por discentes do curso de Arquivologia e Biblioteconomia, o número de EJs é pequeno se comparado com outras áreas do conhecimento como administração e engenharias. As EJs na área da Ciência da Informação concentram-se na região Sudeste do país, haja vista que nesta região concentra-se um número elevado de Instituições de Ensino Superior que ofertam o curso de Bacharelado em Arquivologia. No entanto, as empresas juniores estão presentes em quase todas as regiões do país como podemos observar na figura 1. Figura 1: Relação de empresas juniores da Ciência da Informação no Brasil. Conforme a figura acima, as EJS na área da Ciência da Informação estão concentradas na região Sudeste do país com o total de seis EJ s (EGID; Empresa Júnior de Biblioteconomia e Ciência da Informação; AGIS Consultoria; EGIR Jr.; Biblio Jr. e Consultoria em Gerência da Informação - CGI). As demais estão dividas entre a região sul (Biblio Jr), nordeste (DOC Jr. e AGIR Jr.) e centro oeste (OMNIDOCS). Observa-se também a ausência de EJS na região norte do país. As EJ s no campo da Ciência da Informação têm em média quatro anos de fundação. Observa-se com isso que o movimento empresa júnior é recente nesta área do conhecimento. Contudo, apesar de serem novas as EJ s da Ciência da Informação já receberam prêmios devido à atuação eficiente e eficaz como é o caso da EGID Jr (Empresa júnior da Universidade de Marília), que recebeu o conceito A pela PROEX, apesar das limitações com a ausência de uma sede e de materiais de trabalho.

5 5 2.1 Análise dos serviços e da atuação dos empresários juniores Com base na análise dos serviços prestados pelas empresas mencionadas na figura 1, foi possível observar as principais atividades desenvolvidas pelos discentes. Entre os serviços mais populares estão: Gráfico 1 Serviços prestados pelas empresas juniores no campo da ciência da informação. A partir do gráfico apresentado acima podemos agrupar os serviços em grandes áreas para a melhor compreensão das atividades desenvolvidas. O gráfico foi elaborado a partir do estudo dos serviços das empresas mencionadas na figura 1, com exceção da Empresa Jr de Biblioteconomia e Ciência da Informação (UFSCar) e da Biblio Jr. (UFES), porque os seus endereços eletrônicos não continham tais informações. Sendo assim os grupos ficaram da seguinte forma: a) Classificação e organização de Arquivo b) Classificação e organização de Bibliotecas c) Assessoria de gestão e gerenciamento da informação d) Conservação documental e) Descrição da informação A partir da análise dos serviços percebemos que a organização e a classificação de arquivos estão presentes em quase todos os portfólios. Para que o discente esteja apto a desenvolver esta atividade é necessário ter a orientação de um professor experiente ou de um profissional experiente da área para auxiliá-lo no desenvolvimento desta atividade. Assim como o aluno deverá ter o conhecimento de alguns conceitos primordiais como organicidade, autenticidade, a proveniência do documento, além de compreender a teoria das três idades. Do mesmo modo para o desenvolvimento de tal serviço é preciso saber distinguir as funções do recolhimento e da transferência dos documentos. É imprescindível ter ciência do funcionamento de todo o fluxo informacional da instituição, ou seja, o discente deverá

6 6 analisar o organograma, o estatuto e o regimento da instituição para que seja possível prestar um serviço com eficiência e eficácia. Outro item apontado foi a classificação e organização de bibliotecas. Os voluntários que irão atuar em projetos que envolvam esse tipo de atividade deverão ter o domínio de conhecimentos da área e de outras áreas do conhecimento. Haja vista que para desenvolver uma reestruturação física, reavaliar a disposição dos móveis e matérias, é preciso ter noções de arquitetura e de segurança contra sinistros. Além do mais será preciso compreender todo o sistema de funcionamento da Unidade de Informação, bem como ter entendimento das demandas dos seus usuários. O item representado pela letra D requer dos discentes conhecimentos específicos e, para tanto os mesmo deverão ter cursado a disciplina ou realizado um curso referente à Conservação Documental. A Conservação Documental compreende para este artigo as atividades de promoção da preservação e restauração dos documentos (CONARQ, p. 52). Tal serviço requer a aquisição de materiais especiais que são caros, por isso não pode ser trabalhado por pessoas totalmente inexperientes para não haver perda de materiais. Além do que os documentos que necessitam desse tipo de serviço possuem um valor não só probatório como também histórico. O último item analisado foi o conjunto de procedimentos que leva em conta os elementos formais e de conteúdo dos documentos, a Descrição da Informação. (CONARQ, p. 66) A Descrição da Informação demanda o conhecimento amplo da Unidade de Informação, das normas de padronização nacionais e internacionais. A elaboração de mecanismos de descrição eficientes permite a criação de representações precisas e adequadas de acordo com as carências de cada Instituição, orientam o acesso e permitem a rápida localização da informação. Além do conhecimento adquirido na área em que atua o voluntário, ao trabalhar com questões administrativas da instituição, apreende competências e desenvolve novas habilidades. Conforme a pesquisa realizada por Oliveira no XI Encontro Nacional de Empresa Júniores - ENEJ em 2003 junto aos participantes deste evento em Salvador, questões como trabalho em equipe, espírito empreendedor, iniciativa, resolução de projetos, elaboração de projetos, visão de futuro, comunicação foram os sete itens mais apontados quando se referia à influência da Empresa Junior na qualificação profissional do estudante. Além destes itens de qualificação foram apontadas algumas habilidades como a oratória, conduta, adaptabilidade, coragem, contato com o mercado, liderança, relacionamento interpessoal, responsabilidade social, parceria, aprendizado, desinibição, criatividade, comprometimento. (OLIVEIRA, 2003, p.17) Nota-se que a maioria das citações refere-se às habilidades e competências que são, hoje, de maior exigência no mercado de trabalho; fator este, que justifica dar maior importância a esta modalidade, e constituí-la em campo, tanto de estágio, como de extensão universitária e, sem dúvidas, como os dados demonstram, um espaço de qualificação profissional da maior importância e aproveitamento didático. (OLIVEIRA, 2003, p.17) Ou seja, através da empresa júnior o aluno tem a possibilidade de pôr em prática os aportes teóricos apreendidos na academia, assim como terá a oportunidade de desenvolver e/ou trabalhar para a melhoria de suas habilidades e competências. Além de possui uma visão do todo da administração de uma organização.

7 7 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se compreender a atuação na Empresa Júnior como uma nova estratégia de formação profissional. Ser voluntário júnior significa ter uma série de responsabilidades, habilidades e competências que possibilitam a formação de um profissional completo, exigência do novo mercado de trabalho. A expansão de empresas juniores no campo da Ciência da Informação representa o crescimento, bem como o desenvolvimento da área, expressa em ações realizadas pelos alunos. Uma vez que uma IES possui EJ s, ela ganha mais visibilidade, além de ser uma forma de divulgação do curso. Entende-se, com isso, que a Empresa Júnior é mais uma opção para complementar as atividades acadêmicas, pois desenvolve habilidades não técnicas, como capacidade de liderança, organização, espírito de equipe e outros, e habilidades técnicas, ao se discutir e realizar projetos. Como uma Empresa Júnior se desenvolve a partir de alunos, observa-se a busca pela excelência tanto na execução de projetos, como na formação profissional, o que permite ampliar a empregabilidade e versatilidade dos estudantes para o mercado atual, no qual cabe ao profissional estar atento à sua empregabilidade e evolução.

8 8 REFERÊNCIAS AGIR CONSULTORIA, Empresa Júnior de Biblioteconomia. Página de Serviços. Disponível em: < Acesso em 10 ago AGIS CONSULTORIA, Gestão da Informação e Documentos. Página de Serviços. Disponível em: < Acesso em20 ago ARQUIVO NACIONAL. Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, (Publicações Técnicas; nº 51) BARTZ, Dorotéia Leindorf. Vivências em empreendedorismo. Disponível em: < Acesso em 29 nov BIBLIO JR. Empresa Júnior de Biblioteconomia. Página de Serviços. Disponível em: < Acesso em 29 nov BONFIGLIO, Regiane. A importância da empresa júnior na formação do profissional de geografia. Londrina: UEL, Disponível em:< Acesso em: 29 nov BRASIL JÚNIOR, Confederação Brasileira de Empresas Juniores. Conceito nacional de empresa Junior. São Paulo: Confederação Brasileira de Empresas Juniores, s.d. BRASIL JÚNIOR, Confederação Brasileira de Empresas Juniores. Relatório Nacional Censo e identidade S.n.t. CUNHA, Felipe Apolo Gomes da. DNA Júnior. São Paulo: Confederação Brasileira de Empresas Juniores. s.d. DOC Jr., Empresa Júnior de Gestão de Documentos e Arquivos. Página de Serviços. Disponível em: < Acesso em 30 jul 2011.

9 9 EJARQ, Empresa Júnior de Arquivologia. Página de Serviços. Disponível em < > Acesso em: <0 fev de 2011 GIACOMET, Giovani Tadeu Simões Pires; ERHART, Alexandre. Aplicação de conceitos de administração por projetos em uma empresa júnior. In: XXVI ENEGEP, Fortaleza, n.26, INFOR JR. Empresa Júnior de Biblioteconomia e Ciência da Informação. Página de Serviços. Disponível em: < Acesso em20 ago MACIEL, Márcia Maria; BARBOSA, Edmery Tavares; NUNES FILHO, Milton. Do conhecimento acadêmico às práticas empresariais: o caso da empresa júnior da UFPB. Disponível em: < DFCMT02.pdf>Acesso em 8 set OLIVEIRA, Edson Marques. Empreendedorismo social e empresa júnior no Brasil: o emergir de novas estratégias para formação profissional. Disponível em: < BR&btnG=Pesquisar&lr> Acesso em22 out OMNIDOCS, Empresa Júnior de Arquivologia. Página de Serviços. Disponível em: < Acesso em 20 abr 2011.

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ.

ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. ESCRITÓRIO MODELO DA FACULDADE DO GUARUJÁ. Prof. Marat Guedes Barreiros Agosto/2013 Introdução É notória nos dias de hoje a dificuldade dos alunos egressos das Faculdades em obter emprego nas empresas

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

Sárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br

Sárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br PREZADO (A) SENHOR (A) Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Convênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Coordenador... 5. Docentes... 5. Valores... 6

Convênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Coordenador... 5. Docentes... 5. Valores... 6 MBA Executivo Internacional MBA EXECUTIVO MÓDULO INTERNACIONAL 06 a 13 de Outubro de 2012 Coordenação Acadêmica: Prof. Dr. Marcus Vinícius Rodrigues Convênio..................... 3 Apresentação....................

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Convênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Programa... 4. Duração do Curso... 4. Idioma... 4. Coordenador... 5. Docentes...

Convênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Programa... 4. Duração do Curso... 4. Idioma... 4. Coordenador... 5. Docentes... MÓDULO INTERNACIONAL MÓDULO INTERNACIONAL Data de realização: 10 a 17 de Outubro de 2015 Convênio..................... 3 Apresentação.................... 3 ISCTE / INDEG....................... 3 Programa.......................

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Convênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Programa... 4. Duração do Curso... 4. Idioma... 4. Coordenador... 5. Docentes...

Convênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Programa... 4. Duração do Curso... 4. Idioma... 4. Coordenador... 5. Docentes... MBA Executivo Internacional MBA EXECUTIVO MÓDULO INTERNACIONAL 10 a 17 de Outubro de 2015 Coordenação Acadêmica: Profª Paraskevi Bessa Rodrigues Convênio..................... 3 Apresentação....................

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

Prepare-se para uma viagem em

Prepare-se para uma viagem em Prepare-se para uma viagem em que você poderá:. conhecer diversas culturas e perspectivas,. desenvolver novas competências,. participar de uma organização estadual,. obter uma rede de contatos diferenciada,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS

TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS SOBRE O CURSO O tecnológico em Banco de Dados, também conhecido como Database Administrator (DBA), desempenha papel estratégico nas empresas, pois gerencia um dos maiores bens

Leia mais

Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)

Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação

Leia mais

O que é? pode ser chamado de Recrutamento e Seleção.

O que é? pode ser chamado de Recrutamento e Seleção. Processo Seletivo O que é? O Processo Seletivo é um conjunto de técnicas e instrumentos, empregados para avaliação de materiais, técnicas ou candidatos visando identificar as habilidades, tendências e

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL VIGÊNCIA ANO DE 2015 O conhecimento é um tesouro, mas a prática é a chave para obtê-lo." (Thomas Fuller) JOÃO PESSOA PB Fevereiro/2015 APRESENTAÇÃO

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. Gerson Volney Lagemann

Empreendedorismo. Prof. Gerson Volney Lagemann Prof. Gerson Volney Lagemann O Empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20 (Timmons, 1990) A Educação no Brasil - Quebra

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE

AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE 1 Salve, salve, concurseiros!!! Nesta aula abordaremos dois temas inseparáveis no contexto da Arquivologia: a avaliação de documentos e a tabela de temporalidade

Leia mais

Sistemas ERP. A Interdisciplinaridade dos

Sistemas ERP. A Interdisciplinaridade dos A Interdisciplinaridade dos Sistemas ERP CLEBER DE CARVALHO OLIVEIRA CLEVER LOPES RODRIGUES LEANDRO SILVA CAMPOS LILIANE VERÔNICA MICHELLE GOMES SAINÇA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL INSTITUTO LUTERANO

Leia mais

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS - Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover

Leia mais

FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INOVE CONSULTORIA JÚNIOR DA ESCOLA DE NEGÓCIOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014

FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INOVE CONSULTORIA JÚNIOR DA ESCOLA DE NEGÓCIOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INOVE CONSULTORIA JÚNIOR DA ESCOLA DE NEGÓCIOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 A Direção da Escola de Negócios da Faculdade Projeção de Ceilândia,

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula Este

Leia mais

APRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS

APRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS APRESENTAÇÃO FGV Criado em 1999, o FGV Management é o Programa de Educação Executiva Presencial da Fundação Getulio Vargas, desenvolvido para atender a demanda do mercado por cursos de qualidade, com tradição

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

FORMULÁRIO DE PROJETO FIP/MAGSUL Ano: 2012. Aline Toledo Arena

FORMULÁRIO DE PROJETO FIP/MAGSUL Ano: 2012. Aline Toledo Arena FORMULÁRIO DE PROJETO FIP/MAGSUL Ano: 2012 Administração: (Bacharel) Direito: (Bacharel) Mantida pela A.E.S.P. R: Tiradentes, 322 Centro Tel.: (67) 3437-8820 Ponta Porã MS Home Page: www.magsul-ms.com.br

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

Presidência. 1. Cargo Diretor-Presidente. 2. Hierarquia 1º Nível. 3. Atividades desenvolvidas:

Presidência. 1. Cargo Diretor-Presidente. 2. Hierarquia 1º Nível. 3. Atividades desenvolvidas: Presidência 1. Cargo Diretor-Presidente 1º Nível : Representar a INOVATECH perante órgãos internos e externos da UEM Coordenar reuniões gerais e de diretoria executiva Coordenar e acompanhar o planejamento

Leia mais

CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO HOSPITALAR 2013.1

CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO HOSPITALAR 2013.1 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 5. Santos: Oportunidades e Riscos do Desenvolvimento CAMPUS- SANTOS A cidade de Santos, na região metropolitana da Baixada Santista, com mais de 430 mil habitantes é na atualidade

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Marketing jurídico: desafios e oportunidades no Brasil Marco Antônio P. Gonçalves * Em março de 1999, o The New York Law Journal publicou o artigo How to Get Past Basic Promotion

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR. Segue descrito abaixo o Regulamento de Estágio Curricular. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL

ESTÁGIO CURRICULAR. Segue descrito abaixo o Regulamento de Estágio Curricular. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL ESTÁGIO CURRICULAR Segue descrito abaixo o Regulamento de Estágio Curricular. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL Introdução O presente Regulamento constitui um documento interno do curso

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Atualizado em 14/10/2015 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Recrutamento é um conjunto de técnicas e procedimentos que visa a atrair candidatos potencialmente qualificados

Leia mais

APRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS

APRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS APRESENTAÇÃO FGV Criado em 1999, o FGV Management é o Programa de Educação Executiva Presencial da Fundação Getulio Vargas, desenvolvido para atender a demanda do mercado por cursos de qualidade, com tradição

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO I FÓRUM DE DEBATES SOBRE QUALIFICAÇÃO E REQUALlFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO

RELATÓRIO FINAL DO I FÓRUM DE DEBATES SOBRE QUALIFICAÇÃO E REQUALlFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO RELATÓRIO FINAL DO I FÓRUM DE DEBATES SOBRE QUALIFICAÇÃO E REQUALlFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO Realizado em 29 de agosto de 2002, em Recife/PE, durante o XIII Congresso Nacional de Secretariado.

Leia mais

GRADUAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

GRADUAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS GRADUAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DIPLOMA CONFERIDO: BACHAREL NÚMERO DE VAGAS: 100 VAGAS ANUAIS NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA: 50 alunos

Leia mais

TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS

TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS SOBRE O CURSO As informações de uma empresa são muito valiosas. E os profissionais que cuidam dela também. Por isso, o tecnólogo em Banco de Dados (Database Administrator)

Leia mais

Especialização em Gestão de Negócios

Especialização em Gestão de Negócios Especialização em Gestão de Negócios e Projetos Rio de Janeiro Presença nacional, reconhecimento mundial. Conheça a Fundação Dom Cabral Uma das melhores escolas de negócios do mundo, pelo ranking de educação

Leia mais

EMPRESA JÚNIOR UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E SOCIEDADE EMPRESARIAL 1

EMPRESA JÚNIOR UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E SOCIEDADE EMPRESARIAL 1 EMPRESA JÚNIOR UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E SOCIEDADE EMPRESARIAL 1 PACHECO, Jean Alves 2 ; CARDOSO, Fernando Assunção 3 ; YAMANAKA, Lie 4 Palavras-chaves: Empresa Júnior, extensão,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

Leia mais

GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA 2013 ATIVIDADES COMPLEMENTARES O que são? São práticas acadêmicas de múltiplos formatos, obrigatórias, que podem ser realizadas dentro ou fora

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Categoria Temática- Sequenciamento Proposto Modelo de Comércio Exterior- Padronização das Ações Preparação

Categoria Temática- Sequenciamento Proposto Modelo de Comércio Exterior- Padronização das Ações Preparação 1 1. Apresentação A ideia de investigar o processo de internacionalização de micro, pequenas e médias empresas, em Pernambuco, surgiu de observações iniciais realizadas pelo pesquisador enquanto profissional

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL:

DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL: DIMENSÕES INTEGRADORAS DO ENSINO E PESQUISA DE ÉTICA PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL: um olhar a partir da UFSC e da UNESP-Marília FRANCISCO DAS CHAGAS DE SOUZA (em estágio

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

INFORMATIVO SOBRE ENTIDADES ESTUDANTIS

INFORMATIVO SOBRE ENTIDADES ESTUDANTIS PRÓ- DE EXTENSÃO INFORMATIVO SOBRE ENTIDADES ESTUDANTIS Olá! Você já deve ter feito uma dessas perguntas: O que são entidades estudantis? Para que servem? Qual a diferença entre um CA e um DA? Como criar

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

INTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE

INTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE INTRODUÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Prof. Marcos Moreira Conceito O empreendedorismo se constitui em um conjunto de comportamentos e de hábitos que podem ser adquiridos, praticados e reforçados nos indivíduos,

Leia mais

OS CAMINHOS DA ENGENHARIA BRASILEIRA

OS CAMINHOS DA ENGENHARIA BRASILEIRA OS CAMINHOS DA ENGENHARIA BRASILEIRA A Formação dos Engenheiros: Muito Próxima ou Muito Longe do Mercado Prof.Dr. Mario C. F. Garrote Escola de Engenharia Mauá Instituto Mauá de Tecnologia eem@maua.br

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Conrado Adolpho. Certificação 8Ps do Marketing Digital Edição Rio 2011. Introdução ao Marketing Digital

Conrado Adolpho. Certificação 8Ps do Marketing Digital Edição Rio 2011. Introdução ao Marketing Digital Conrado Adolpho Certificação 8Ps do Marketing Digital Edição Rio 2011 Introdução ao Marketing Digital O ambiente digital impõe hoje novos desafios e oportunidades para empresas de todos os portes e setores.

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DISCENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAPA RDs 2014

REPRESENTAÇÃO DISCENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAPA RDs 2014 REPRESENTAÇÃO DISCENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAPA RDs 2014 Atualmente, o IRI é composto por conselhos e comissões. São eles: Congregação do Instituto; Comissão de Graduação, Cultura

Leia mais

Conteúdo. Community College Perguntas e Respostas Página 1

Conteúdo. Community College Perguntas e Respostas Página 1 Conteúdo A educação superior nos Estados Unidos... 2 O que é um Community College?... 2 O que é considerado uma instituição de educação superior?... 2 O que quer dizer ser credenciada regionalmente?...

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI/SC em Florianópolis EDITAL DE PROCESSO SELETIVO. Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Consultoria Empresarial a distância

Faculdade de Tecnologia SENAI/SC em Florianópolis EDITAL DE PROCESSO SELETIVO. Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Consultoria Empresarial a distância Faculdade de Tecnologia SENAI/SC em Florianópolis EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Consultoria Empresarial a distância A Faculdade de Tecnologia SENAI/SC em Florianópolis, informa

Leia mais

FORMULÁRIO DE PROJETO FIP/MAGSUL Ano: 2013

FORMULÁRIO DE PROJETO FIP/MAGSUL Ano: 2013 FORMULÁRIO DE PROJETO FIP/MAGSUL Ano: 2013 Administração: (Bacharel) Direito: (Bacharel) Mantida pela A.E.S.P. R: Tiradentes, 322 Centro Tel.: (67) 3437-8820 Ponta Porã MS Home Page: www.magsul-ms.com.br

Leia mais