Seminário. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Junho 2011.

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Domingos Orestes Chiomento Gestão Seminário Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis Elaborado por: A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Junho 2011 José Joaquim Filho O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 2 Objetivo Preparar e interpretar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) pelos Métodos Direto e Indireto e a Demonstração do Valor Adicionado (DVA) de acordo com a Lei nº /07, o CPC 03 e o CPC 09. CPC 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)

3 3 CPC 3 Aspectos Legais da DFC Lei 6.404/76 Redação dada pela Lei n /07 Demonstrações Financeiras a serem elaboradas ao fim de cada exercício social: Balanço patrimonial BP ; Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA; Demonstração do Resultado do Exercício DRE; Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC (Substitui a DOAR); Demonstração do Valor Adicionado DVA (Cia Aberta). Notas Explicativas (NE) complementam as DF s (Lei /09) NOTA (Lei nº6.404/76, art. 176, 6 º ) A CIA fechada com Patrimônio Líquido, na data do balanço, inferior a R$ ,00 não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa. CPC 3 Aspectos Regulatórios da DFC CPC 3 (R1) Comitê de Pronunciamentos Contábeis Aprovação pelos Órgãos: CVM - Deliberação CVM 547/08; CMN - Resolução nº 3.604/08 (Bacen); SUSEP - Circular SUSEP nº 379/08 (anexo I); ANEEL - Despacho nº 4.796/08 e Ofício-Circular nº 2.775/08- SFF/ANEEL; ANTT - Comunicado SUREG nº 1/09; ANS - Instrução Normativa nº. 37/09. Conceitos Extraídos da DFC: IAS 7 (IASB International Accounting Standards Board) SFAS 95 (FASB Financial Accounting Standards Board)

4 4 CPC 3 Aspectos Regulatórios da DFC Resoluções Aprovadas pelo CFC (Conselho Federal de Contabilidade): Resolução CFC nº 1.296/10 Aprova a NBC T 3.8 Demonstração dos Fluxos de Caixa; Resolução CFC nº 1.159/09 dispensa a elaboração da DFC para Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP) escrituração contábil simplificada. CPC 3 Objetivo da DFC A DFC tem como objetivo informar os pagamentos e recebimentos em determinado período através do caixa e equivalente de caixa; Os usuários das demonstrações contábeis necessitam periodicamente avaliar: a capacidade da entidade em gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como suas necessidades de liquidez; a época e o grau de segurança de geração dos recursos financeiros. Nota: Muitas empresas vão à falência por não conseguir gerar caixa suficiente para gerir as suas atividades do dia-a-dia. dia.

5 5 CPC 3 Benefícios da DFC Permite aos usuários avaliar as mudanças nos ativos líquidos de uma entidade e sua estrutura financeira; Importante ferramenta para avaliar a situação financeira da empresa (liquidez e solvência); Através do potencial de geração de recursos financeiros pelas entidades, os usuários poderão desenvolver modelos para avaliar e comparar o valor presente de futuros fluxos de caixa de diferentes entidades; CPC 3 Benefícios da DFC Comparabilidade dos relatórios operacional; de desempenho Através das informações históricas, podemos projetar os fluxos de caixa futuro com maior precisão; Pode ser utilizada como uma poderosa ferramenta gerencial e garantir a continuidade da entidade. Nota: É importante o uso da DFC em conjunto com as demais demonstrações contábeis.

6 6 CPC 3 Divulgação da DFC A entidade deve elaborar demonstração dos fluxos de caixa de acordo com os requisitos deste Pronunciamento e apresentá-la como parte integrante das suas demonstrações contábeis divulgadas ao final de cada período. Está contida no Balanço Patrimonial, sendo uma demonstração dinâmica; Balanço Patrimonial Ano Disponível , ,00 A DFC torna-se dinâmica, pois irá explicar para os usuários as variações ocorridas no disponível do período de 2009 a 2010, ou seja, R$ ,00 (REALIZADO). CPC 3 Conceito dos Fluxos de Caixa ATIVO Circulante Disponível (Caixa e Equivalente de Caixa) Caixa Bancos conta movimento Aplicações financeiras (Equivalente de Caixa - Alta liquidez) Total do Disponível Fluxos de caixa: são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa. Caixa: compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis. Equivalentes de caixa: são aplicações financeiras de curto prazo (3 meses ou menos, a contar da data da contratação), de alta liquidez, e não para investimento ou outros fins, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.

7 7 Impostos CPC 3 Exemplos Salários PAGAMENTOS Fornecedores Depreciação Não afeta FLUXOS DE CAIXA (Entradas e Saídas) Não afeta Provisões RECEBIMENTOS Empréstimos Vendas Venda de ativo CPC 3 Relação entre a DFC, DRE e o Balanço Patrimonial DFC Regime de caixa Muito Importante! Diferença Temporal DRE Regime de competência BALANÇO PATRIMONIAL Regime de competência.

8 8 CPC 3 Exemplo de operação de Venda ATIVO Circulante Disponível Caixa Contas a receber Recebimento à vista Recebimento a prazo Estoques Saída de produto Cliente DRE Faturamento, impostos e custos CPC 3 Estrutura da DFC Atividades Operacionais Atividades de Investimento Atividades de Financiamento Nota: A classificação por atividade proporciona informações que permitem aos usuários avaliar o impacto de tais atividades sobre a posição financeira da entidade e o montante de seu caixa e equivalentes de caixa. Essas informações podem também ser usadas para avaliar a relação entre essas atividades (CPC 03).

9 9 CPC 3 Estrutura da DFC ATIVIDADES OPERACIONAIS: São as principais atividades geradoras de receita da entidade; Geralmente resultam das transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo; É um indicador chave para medir a capacidade operacional da entidade para pagar dividendos e juros sobre o capital próprio e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de financiamento. Exemplos: Recebimentos das vendas, pagamento a fornecedores, pagamento de salários, pagamento de impostos e taxas, etc. CPC 3 Estrutura da DFC ATIVIDADES DE INVESTIMENTO São as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa; É importante porque tais fluxos de caixa representam a extensão em que os dispêndios de recursos são feitos pela entidade com a finalidade de gerar resultados e fluxos de caixa no futuro Exemplos: Empréstimos concedidos, participações em outras empresas, recebimento pela venda de imobilizado, pagamento de bens do imobilizado, intangível, etc.

10 10 CPC 3 Estrutura da DFC ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO São aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade, não classificadas como atividade operacional; A divulgação separada dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento é importante por ser útil para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à entidade. Exemplos: Obtenção de empréstimos e financiamento, aumento de capital, pagamento de dividendos, etc. CPC 3 Especialidades na Apresentação da DFC Transações Contábeis (Empresas em Geral) CPC 03 e IFRS Atividade Oper. Invest. Financ. Juros Pagos X X Dividendos / Distrib. Lucros Pagos / JSCP Juros Recebidos X X Dividendos / Distrib. Lucros Recebidos / JSCP Instituições Financeiras: Os juros pagos e recebidos e os dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos geralmente são classificados nas Atividades Operacionais. X X X X

11 CPC 3 Métodos de Elaboração da DFC Método Direto ou Método Indireto O CPC 3 recomenda a elaboração da DFC pelo Método Direto. CPC 3 Métodos de Elaboração da DFC 11

12 12 CPC 3 Métodos de Elaboração da DFC Qual é a diferença na elaboração da DFC pelos Métodos Direto e Indireto? Resposta: Somente nas Atividades Operacionais, as Atividades de Investimento e Financiamento são iguais em ambos os métodos. CPC 3 Métodos de Elaboração da DFC MÉTODO DIRETO: Demonstra todos os pagamentos e recebimentos decorrentes da atividade operacional das empresas; Geralmente resultam das transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Recebimento de duplicatas Vendas à vista DISPONÍVEL Pagamento de custos e despesas Pagamento de impostos

13 13 CPC 3 Métodos de Elaboração da DFC MÉTODO INDIRETO: Inicia pelo resultado líquido do período (lucro ou prejuízo), (+/-) despesas e receitas que não interferem diretamente no caixa ou disponibilidades da entidade, tais como provisões, depreciações, impostos diferidos, variação cambial não realizada, result. equiv. patr, etc. Em seguida efetua os ajustes pelos acréscimos ou reduções nos ativos e passivos operacionais de curto e de longo prazo e que não representam investimentos e financiamentos. NOTA: A forma de elaboração deste método assemelha-se à DOAR. CPC 3 Métodos de Elaboração da DFC Conciliação entre o lucro líquido e o Fluxo de Caixa Líquido das Atividades Operacionais quando elaborado pelo Método Direto: A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida de forma que os usuários tenham elementos para avaliar os efeitos líquidos das atividades operacionais e de outros eventos que afetam o lucro líquido e os fluxos operacionais de caixa em diferentes períodos.

14 14 CPC 3 Métodos de Elaboração da DFC Exemplo: Conciliação entre o lucro líquido e o Fluxo de Caixa Líquido das Atividades Operacionais Resultado do Período X X Depreciação X X Variações dos ativos e passivos operacionais (Aumento) Redução do contas a receber X X (Aumento) Redução dos estoques X X Aumento (Redução) dos fornecedores X X Total dos Ajustes X X Disponibilidades líquidas operacionais geradas pelas atividades Nota: Recomenda-se apresentar em nota explicativa. X X CPC 3 Métodos de Elaboração da DFC TRANSAÇÕES QUE NÃO ENVOLVEM CAIXA OU EQUIVALENTE DE CAIXA Transações de investimento e financiamento que não envolvem o uso de caixa ou equivalentes de caixa não devem ser incluídas na demonstração dos fluxos de caixa. Tais transações devem ser divulgadas nas notas explicativas às demonstrações contábeis, de modo que forneçam todas as informações relevantes sobre essas atividades de financiamento e de investimento. Exemplos: Aumento de capital com bens do imobilizado; Aquisição de ativos com assunção direta do respectivo passivo ou por meio de arrendamento financeiro (leasing); Aquisição de entidade por meio de emissão de ações; e Conversão de dívida em capital.

15 15 CPC 3 Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira Os fluxos de caixa decorrentes de transações em moeda estrangeira devem ser registrados na moeda funcional da entidade, convertendo-se o montante em moeda estrangeira à taxa cambial na data de cada fluxo de caixa. Os fluxos de caixa de controlada no exterior devem ser convertidos para a moeda funcional da controladora, utilizando-se a taxa cambial na data de cada fluxo de caixa. Divulgar de acordo com o Pronunciamento CPC n Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis. CPC 3 Elaboração da DFC Demonstrações Contábeis e outras Informações Básicas para Elaboração da DFC: 1.Balanço Patrimonial BP; 2.Demonstração do Resultado do Exercício DRE ; 3.Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA; 4.Outras informações extraídas dos Razonetes. NOTA: Se posse das demonstrações contábeis e outras informações, será analisado item a item todas as transações que afetam o Caixa e o Equivalente de Caixa.

16 16 CPC 3 Elaboração da DFC ATIVO PASSIVO + PL Ativo Circulante Passivo Circulante Disponível Fornecedores Clientes IRPJ e CSLL a pagar Estoques de mercadorias Contas a Pagar Total do Ativo Circulante Total do Passivo Circulante Ativo não Circulante Passivo não Circulante Empréstimos às coligadas Financiamentos Ativo Imobilizado Total do Passivo não Circulante (-) Depr. Acumulada (5.000) (7.000) Total do Ativo não Circ Patrimônio Líquido Capital Reserva de lucro Lucros acumulados Total do P. L TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO+PL CPC 3 Elaboração da DFC DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO EM 2009 R$ 1. Vendas (-) C.M.V ( ) 3. Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais (-) Depreciação (-) Despesas Financeiras Resultado Operacional Prov. Imposto de Renda e Contr.Social Lucro Líquido Depois do I. R. e C.Social

17 17 CPC 3 Elaboração da DFC DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS R$ Saldo em 1º/01/ ,00 (+) Lucro Líquido do Exercício ,00 Total ,00 Destinações: (-) Parcela dos Lucros Incorporado ao Capital ,00 (=) Saldo em 31/12/ ,00 CPC 3 Elaboração da DFC Informações complementares para 2009: 1. Compras R$ ; 2. Aquisição de novos imobilizados R$ ,00; 3. Pagamento de financiamento no ano R$ ,00; 4. Obtenção de novos empréstimos ano R$ 7.500,00; 5. Aumento de Capital em dinheiro em 30/06/2009 de R$ ,00;

18 18 CPC 3 Etapas para Elaboração da DFC Etapas: Elaborando a Demonstração dos Fluxos de Caixa Pelo Método Direto 1. Atividades Operacionais Identificar item a item os valores dessas atividades que afetam o caixa. 2. Atividades de Investimento e Financiamento: Identificar item a item os valores dessas atividades que afetam no caixa; 3. Lançar os valores identificados na DFC. 1 Análise do Disponível (AC) Aumento Disponível A DFC vai explicar a variação do Disponível. O que levou ao aumento de R$ no disponível??

19 19 2 Análise de Clientes (AC) Clientes Recebimento de Clientes (AC): Saldo inicial de cliente em (+) Vendas do período (-) Saldo final de clientes em (=) Total Recebido de Clientes O que importa é quanto recebi no caixa pelas vendas! 3 Análise dos Estoques (AC) Estoques de mercadorias Somente os estoques não influenciam diretamente no caixa

20 20 4 Análise de Empréstimos às Coligadas (ANC) Empréstimos às coligadas Recebemos no Caixa empréstimos das coligadas R$ Análise do Ativo Imobilizado (ANC) Ativo Imobilizado Saíram recursos do Caixa para comprar bens para o imobilizado R$

21 Análise da Deprec. Acumulada (ANC) (-) Depr. Acumulada (5.000) (7.000) A depreciação não afeta diretamente no caixa, pois éum evento econômico e não financeiro 7 - Análise de Fornecedores (PC) Fornecedores Pagamento a Fornecedores (PC): Saldo inicial de fornecedores em * (+) Compras do período (-) Saldo final de fornecedores em (=) Total de Pagamento a Fornecedores Empresa Comercial * Fórmula para Apurar o valor das Compras : EI + C - EF = CMV EI + C - EF = CMV (Custo das Mercadorias Vendidas) C = C = C = Pagamos aos fornecedores R$

22 Análise do IRPJ e CSLL a pagar (PC) IRPJ e CSLL a pagar Pagamos em 2009 R$ referente ao saldo de 2008, a dívida de R$ serápaga em Análise do Contas a Pagar (PC) Contas a Pagar Pagamos em 2009 R$ referente ao saldo de 2008

23 Análise dos Financiamentos (PNC) Financiamentos Pagamos financiamentos em 2009 de R$ e contraímos novo empréstimo de R$ Cuidado! Podemos ter aumento da conta empréstimo simplesmente por atualização de dívida como por exemplo: variação cambial sem afetar o caixa num primeiro momento Análise do Capital (PL) Capital Aumentamos o capital em dinheiro de R$ Nota: do aumento do capital de R$ , R$ foi através do caixa e o restante R$ foi oriundo de lucros acumulados. Cuidado! Podemos ter ingresso na conta de capital que não seja de caixa, exemplo: aumento de capital através de bens do imobilizado, etc.

24 Análise da Reserva de Lucros (PL) Reserva de lucro Análise de Lucros Acumulados (PL) Lucros acumulados Não afetou o Caixa Nota: As reservas e os lucros são oriundas da Receita, que já foi considerada como fonte para o caixa. Análise da DRE 1. Vendas: já analisado em Clientes (itens 2 e 2.1); 2. C.M.V: já analisado em Fornecedores (itens 7 e 7.1); 3. Despesas Operacionais: todas a despesas operacionais foram pagas no período, pois não há saldos a pagar dessas despesas no Passivo Circulante; 4. Depreciação: não afeta o caixa (item 6); 5. Despesas Financeiras: houve saída de caixa; 6. Provisão para IRPJ e a CSLL: não houve saída de caixa, pois consta no passivo circulante a respectiva dívida (item 8).

25 25 CPC 3 DFC (Método Direto) 1 - ATIVIDADES OPERACIONAIS R$ a) RECEBIMENTOS DE CLIENTES: (+) Saldo inicial de cliente em (+) Vendas do período (-) Saldo final de clientes em (=) TOTAL DE RECEBIMENTOS DE CLIENTES b) PAGAMENTOS A FORNECEDORES: (+) Saldo inicial de fornecedor em (+) Compras no período (-) Saldo final de fornecedor em (=) TOTAL DE PAGAMENTOS A FORNECEDOR ( ) c) PAGAMENTOS DIVERSOS: (-) Despesas incorridas e pagas no período ( ) (-) Despesas financeiras (1.000) (-) IRPJ e CSLL a pagar do balanço em 31/12/08 (30.000) (-) Outras contas a pagar do balanço em 31/12/08 (7.000) (=) TOTAL DOS PAGAMENTOS DIVERSOS ( ) (=) TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS CPC 3 DFC (Método Direto) 2- ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (+) Recebimento de Emprestimos às coligadas (-) Novos Imobilizados (15.000) TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (2.000) 3 - ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (+) Novos Empréstimos (-) Pagamento de financiamentos do balanço em 31/12/08 (15.000) (+) Integralização de capital em dinheiro TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO FIM DO PERÍODO

26 26 CPC 3 Etapas para Elaboração da DFC Elaborando a Demonstração dos Fluxos de Caixa Pelo Método Indireto Etapas: 1. Atividades Operacionais: Ajuste do Resultado Líquido do Período (DRE); Ajustes das Variações dos Ativos e Passivos; 2. Atividades de Investimento e Financeiro: Identificar item a item os valores dessas atividades que afetam o caixa (similar ao método direto); 3. Lançar os valores identificados na DFC. 1 Ajuste do Resultado Líquido do Período Devemos ajustar os resultados Líquidos (Lucro ou Prejuízo) na DRE), os itens que não afetam os fluxos de caixa. RESULTADO LÍQUIDO AJUSTADO: R$ (+) Lucro líquido do exercício (+) Depreciação (fato econômico) (=) Lucro Líquido Ajustado (Fins Financeiros)

27 27 2 Ajuste das variações dos Ativos e Passivos Ativo Circulante Variação Efeito no Caixa (Variações) Clientes Deixamos de receber R$ 1.000, diminui o caixa Estoques de mercadorias Passivo Circulante Aumento dos estoques em R$ , diminui o caixa Variação Efeito no Caixa (Variações) Fornecedores IRPJ e CSLL a pagar (3.000) Contas a Pagar ) Postergamos os pagamentos aos fornecedores R$ , aumenta o caixa R$ (DRE) = (valor pago ref. 2008) Pagamos o valor de R$ 7.000, reduz o caixa CPC 3 DFC (Método Indireto) 1 - ATIVIDADES OPERACIONAIS R$ a) RESULTADO LÍQUIDO AJUSTADO: (+) Lucro líquido do exercício (+) Depreciação (=) LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO b) (ACRÉSCIMO)/ DECRÉSCIMO DO ATIVO CIRCULANTE: (-) Contas a receber (1.000) (-) Estoques ( ) (=) TOTAL (ACRÉSCIMO)/ DECRÉSCIMO DO ATIVO ( ) c) ACRÉSCIMO/ (DECRÉSCIMO) DO PASSIVO CIRCULANTE (+) Fornecedores (-) IRPJ e CSLL a pagar (3.000) (-) Contas a pagar (7.000) (=) TOTAL ACRÉSCIMO/(DECRÉSCIMO) DO PASSIVO TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 3.500

28 28 CPC 3 DFC (Método Indireto) 2 - ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (+) Recebimento de Emprestimos às coligadas (-) Novos Imobilizados (15.000) TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (2.000) 3 - ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (+) Novos empréstimos (-) Pagamento de financiamentos do balanço em (15.000) (+) Integralização de capital (=) TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO FIM DO PERÍODO CPC 3 Análise da DFC (através de índices) ÍNDICES DE ATIVIDADE ÍNDICE FÓRMULA REALIZADO INDICAÇÃO Prazo médio de recebimento da vendas (PMRV) Clientes médios X 360 Dias Vendas 35 Dias Indica o tempo esperado em média, para recebimento das vendas a prazo. Prazo médio de pagamento de compras (PMPC) Fornec. médios X 360 dias Compras 52 Dias Indica o tempo esperado em média, para pagamento a fornecedores Prazo médio de renovação de estoques (PMRE) Estoques médios X 360 dias 65 Custos das vendas Dias Tempo de cobertura dos estoques Posicionamento da atividade PMRE + PMRV PMPC 1,9 Ideal: Igual ou menor que 1

29 29 CPC 3 Análise da DFC (através de índices) ÍNDICE FÓRMULA CÁCULO INDICA INTERPRETAÇÃO NO ANO Cobertura de Juros Caixa Gerado nas Operações = 3,50 Juros Pagos no Período Mostra a capacidade de geração de caixa das operações para cobertura dos juros Para cada 1 Real pago de juros foram gerados R$ 3,50 de caixa das atividades operacionais. Capacidade de Quitar as Dívidas Caixa Gerado Após as Operações Financeiras = 0,53 Financiamentos Mostra a capacidade da empresa em quitar suas dívidas com os recursos gerados pelo caixa A empresa gerou recursos no caixa para pagar 53% da dívida, significa que em menos de 2 anos será possível pagar o total da dívida. CPC 3 Análise da DFC (através de índices) ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ATRAVÉS DE ÍNDICES INTERPRETAÇÃO ÍNDICE FÓRMULA CÁCULO INDICA NO ANO Caixa Gerado Foram recebidos Nível de nas Vendas = 1,00 praticamente 100% Mostra o nível de Recebimento Vendas das vendas como recebimentos das bom indicador na das Vendas vendas política de crédito e cobrança. Caixa Gerado Após as Operações Financeiras = 0,27 Capacidade Novos de Novos Investimentos em Investimentos Imobilizado Mostra a capacidade da empresa para investir em novos imobilizados com recursos próprios gerados do caixa A empresa gerou recursos no caixa para pagar 27% dos novos imobilizados, significa a capacidade da empresa em financiar com recursos próprios novos imobilizados.

30 30 CPC 3 Análise da DFC (Orçado X Realizado) ATIVO REAL ORÇADO PASSIVO + PL REAL ORÇADO Ativo Circulante Passivo Circulante Disponível Fornecedores Clientes IRPJ e CSLL a pagar Estoques de mercadorias Contas a Pagar - - Total do Ativo Circulante Total do Passivo Circulante Ativo não Circulante Passivo não Circulante Empréstimos às coligadas Financiamentos TAtivo Imobilizado Total do Passivo não Circulante (-) Depr. Acumulada (7.000) (8.000) Total do Ativo não Circulante Patrimônio Líquido Capital Reserva de lucro Lucros acumulados Total do P. L TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO+PL CPC 3 Análise da DFC (Orçado X Realizado) DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO EM 2009 REAL ORÇADO 1. Vendas (-) C.M.V ( ) ( ) 3. Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais (-) Depreciação (-) Despesas Financeiras Resultado Operacional Prov. Imposto de Renda e Contr.Social Lucro Líquido Depois do I. R. e C.Social

31 CPC 3 Análise da DFC (Orçado X Realizado) ÍNDICE FÓRMULA REALIZADO ORÇADO INDICAÇÃO Í N D I C E S A T I V I D A D E Prazo médio de recebimento da vendas (PMRV) Prazo médio de pagamento de compras (PMPC) Prazo médio de renovação de estoques (PMRE) Clientes médios X 360 Dias Vendas Fornec. médios X 360 dias Compras Dias Dias Dias Dias Estoques médios X 360 dias Custos das vendas Dias Dias Indica o tempo esperado em média, para recebimento das vendas a prazo. Indica o tempo esperado em média, para pagamento a fornecedores Tempo de cobertura dos estoques Posicionamento da atividade PMRE + PMRV PMPC 1,9 1,4 Ideal: Igual ou menor que 1 CPC 3 Análise da DFC (Orçado X Realizado) ANÁLISE DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO DIRETO 1. ATIVIDADES OPERACIONAIS DESCRIMINAÇÃO REALIZADO ORÇADO VARIAÇÃO % (VAR) a) (+) Recebimento de Clientes: (=) Saldo final de clientes em ,00% (+) vendas ,63% (-) Saldo Final de clientes em ,00% Total dos Recebimento de Clientes: (3.000) -0,24% b) (-) Pagamentos a: Fornecedores: Saldo final de fornecedores ,00% (+) compras em ,58% ( ) saldo final de fornecedores (15.500) -8,61% Total dos Pagamentos a Fornecedores ( ) ( ) (77.500) 10,62% (-) Despesas incorridas e pagas no período ( ) ( ) (50.000) 14,29% (-) Despesas financeiras (1.000) (1.000) - 0,00% (-) IRPJ e CSLL a pagar do balanço em 31/12/08 (30.000) (30.000) - 0,00% (-) Outras contas a pagar do balanço em 31/12/08 (7.000) (7.000) - 0,00% (=) TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ( ) -97,39% Favorável Desfavorável 31

32 CPC 3 Análise da DFC (Orçado X Realizado) 2. ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (+) Recebimento de Emprestimos às coligadas ,00% (-) Novos Imobilizados (15.000) (30.000) ,00% (=) TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (2.000) (17.000) ,24% 3. ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (+) Novos Empréstimos ,00% (-) Pagamento de financiamentos do balanço em (15.000) (15.000) - 0,00% (+) Integralização de capital em dinheiro #DIV/0! (=) TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (13.000) ,23% AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE ( ) -96,15% CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO INÍCIO DO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO FIM DO PERÍODO ( ) -89,29% CPC 3 Análise da DFC (Orçado X Realizado) ANÁLISE DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO DESCRIMINAÇÃO REALIZADO ORÇADO VARIAÇÃO % (VAR) Favorável Desfavorável 1 - ATIVIDADES OPERACIONAIS a) RESULTADO LÍQUIDO AJUSTADO: (+) Lucro líquido do exercício (30.000) -30,00% (+) Depreciação (1.000) -33,33% (=) LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO (31.000) -30,10% b) (ACRÉSCIMO)/ DECRÉSCIMO DO ATIVO (-) Contas a receber (1.000) (23.000) -104,55% (-) Estoques ( ) (80.000) (50.000) 62,50% (=) TOTAL (ACRÉSCIMO)/ DECRÉSCIMO DO ATIVO ( ) (58.000) (73.000) 125,86% c) ACRÉSCIMO/ (DECRÉSCIMO) DO PASSIVO (+) Fornecedores (15.500) -17,61% (-) IRPJ e CSLL a pagar (3.000) (11.000) -137,50% (-) Contas a pagar (7.000) (7.000) - 0,00% (=) TOTAL ACRÉSCIMO/(DECRÉSCIMO) DO PASSIVO (26.500) -29,78% TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ( ) -97,39% 32

33 33 CPC 3 Análise da DFC (Orçado X Realizado) 2. ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (+) Recebimento de Emprestimos às coligadas ,00% (-) Novos Imobilizados (15.000) (30.000) ,00% (=) TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (2.000) (17.000) ,24% 3. ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (+) Novos Empréstimos ,00% (-) Pagamento de financiamentos do balanço em (15.000) (15.000) - 0,00% (+) Integralização de capital em dinheiro #DIV/0! (=) TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (13.000) ,23% AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE ( ) -96,15% CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO INÍCIO DO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO FIM DO PERÍODO ( ) -89,29% CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

34 34 Balanço Social História do Balanço Social no Mundo Desde o início do século XX registram-se manifestações a favor de ações sociais por parte de empresas; Cobrança da sociedade por maior responsabilidade social das empresas : Nos EUA => A partir da década de 1960; Na Europa => No início da década de 1970, particularmente na França, Alemanha e Inglaterra; Primeiro Balanço Social das empresas surgiu na França em 1972 (empresa Singer). Fonte: IBASE

35 35 História do Balanço Social no Brasil 1965 => São notados na Carta de Princípios do Dirigente Cristão de Empresas, pela Associação de Dirigentes Cristãos de Empresas do Brasil (ADCE Brasil); 1975 => Todas as empresas são obrigadas a entregar anualmente a RAIS (Relação Anual de Informações Sociais); 1984 => Primeiro Balanço Social da Nitrofértil, empresa estatal situada na Bahia; Fonte: IBASE História do Balanço Social no Brasil 1988 => A Constituição Federal representou um grande avanço tanto em questões sociais como ambientais; 1990 = > a Década de 90 marcou o surgimento e a consolidação de diversas organizações responsabilidade social das empresas ; 1997 => Primeiro modelo de Balanço Social desenvolvido pelo Ibase, como ponto de partida para fazer parte da realidade de um número cada vez maior de corporações brasileiras. Fonte: IBASE Sociólogo Herbert de Souza (Betinho)

36 36 Importância do Balanço Social Divulga o desempenho econômico, financeiro e social de uma entidade; A Empresa é um sistema aberto: compra, produz, vende, contrata pessoas, recolhe impostos, utiliza tecnologias e informações; Balanço Social objetiva demonstrar à sociedade como elas desempenham seu papel social, investindo em educação, meio ambiente, cultura, saúde, etc. Importância do Balanço Social Empresas que se preocupam com o social têm uma melhor imagem perante o público; Para elaborar o Balanço Social deverá verificar a filosofia de trabalho, recursos humanos, políticas internas e externas e políticas ecológicas de cada empresa; Com a globalização dos mercados, a sociedade vem cobrando cada vez mais do governo e das empresas, seu papel social na melhoria das condições de vida humana e na redução da desigualdade social.

37 37 Selo do Balanço Social Ibase Data da criação: 1998 Concessão: anualmente a todas as empresas que adotam e publicam amplamente o modelo de balanço social sugerido pelo Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas). Vantagem: A empresa tem o direito de utilizá-lo em seus documentos, relatórios, papelaria, produtos, embalagens, site, etc. Selo do Balanço Social Ibase Restrições: o Selo Balanço Social Ibase/Betinho NÃO será fornecido às empresas de cigarro/fumo/tabaco, armas de fogo/munições, bebidas alcoólicas ou que estejam comprovadamente envolvidas com exploração de trabalho infantil e/ou qualquer forma de trabalho forçado. O Ibase não concede, suspende e/ou retira o Selo Balanço Social Ibase/Betinho conforme critérios estabelecidos abaixo e no site NOTA: O Modelo do Balanço Social está disponível no site do IBASE (

38 38 Balanço Social das Empresas Aqui inicia-se a construção do Balanço Social de sua empresa, no modelo proposto pelo Ibase. Este importante documento deve ser resultado de um amplo processo participativo que envolva a comunidade interna e externa e deve apresentar os projetos e ações sociais e ambientais efetivamente realizados pela empresa. O projeto Balanço Social das Empresas, lançado pelo Ibase em 1997, conta com o apoio da Fundação Ford, da Novib e da Red Puentes de Responsabilidade Social. Apoio: Este programa foi desenvolvido pela

39 39 Balanço Social Anual / 20XX Empresa: 1 - Base de Cálculo 20XX 20XX-1 Valor (Mil reais) Valor (Mil reais) Receita líquida (RL) Resultado operacional (RO) 0 0 Folha de pagamento bruta (FPB) 0 0 Receita líquida: receita bruta excluída dos impostos, contribuições, devoluções, abatimentos e descontos comerciais. Resultado operacional: lucro ou prejuízo apresentado pela empresa no período. Folha de pagamento bruta: somatório de remuneração (salários, gratificações, comissões e abonos), 13º salário, férias e encargos sociais compulsórios (INSS, FGTS e contribuição social). Balanço Social Anual / 20XX Empresa: 2 - Indicadores Sociais Internos 20XX 20XX-1 Valor (Mil reais) Valor (Mil reais) Alimentação 0 0 Encargos sociais compulsórios 0 0 Previdência privada 0 0 Saúde 0 0 Segurança e saúde no trabalho 0 0 Educação 0 0 Cultura 0 0 Capacitação e desenvolvimento profissional 0 0 Creches ou auxílio-creche 0 0 Participação nos lucros ou resultados 0 0 Outros 0 0 Total - Indicadores sociais internos 0 0

40 40 Alimentação: gastos com restaurante, vale-refeição, lanches, cestas básicas e outros relacionados à alimentação dos empregados(as). Previdência privada: planos especiais de aposentadoria, fundações previdenciárias, complementações de benefícios a aposentados(as) e seus dependentes. Saúde: plano de saúde, assistência médica, programas de medicina preventiva, programas de qualidade de vida e outros gastos com saúde, inclusive dos aposentados(as). Educação: gastos com ensino regular em todos os níveis, reembolso de educação, bolsas, assinaturas de revistas, gastos com biblioteca (excluído pessoal) e outros gastos com educação. Cultura: gastos com eventos e manifestações artísticas e culturais (música, teatro, cinema, literatura e outras artes). Capacitação e desenvolvimento profissional: recursos investidos em treinamentos, cursos, estágios (excluído os salários) e gastos voltados especificamente para capacitação relacionada com a atividade desenvolvida por empregados(as). Creche ou auxílio-creche: creche no local ou auxílio-creche a empregados(as). Participação nos lucros ou resultados: participações que não caracterizem complemento de salários. Outros benefícios: seguros (parcela paga pela empresa), empréstimos (só o custo), gastos com atividades recreativas, transportes, moradia e outros benefícios oferecidos a empregados(as) podem ser aqui enumerados. Balanço Social Anual / 20XX Empresa: 3 - Indicadores Sociais Externos 20XX 20XX-1 Valor (Mil reais) Valor (Mil reais) Educação 0 0 Cultura 0 0 Saúde e saneamento 0 0 Esporte 0 0 Combate à fome e segurança alimentar 0 0 Outros 0 0 Total das contribuições para a sociedade 0 0 Tributos (excluídos encargos sociais) 0 0 Total - Indicadores sociais externos 0 0 Total das contribuições para a sociedade: somatório dos investimentos na comunidade que aparecem discriminados. Os itens na tabela aparecem como indicação de setores importantes onde a empresa deve investir (como habitação, creche, lazer e diversão, por exemplo). Porém podem aparecer aqui somente os investimentos focais que a empresa realiza regularmente. Tributos (excluídos encargos sociais): impostos, contribuições e taxas federais, estaduais e municipais.

41 41 Balanço Social Anual / 20XX Empresa: 4 - Indicadores Ambientais 20XX 20XX-1 Valor (Mil reais) Valor (Mil reais) Investimentos relacionados com a produção/ operação da empresa 0 0 Investimentos em programas e/ou projetos externos 0 0 Total dos investimentos em meio ambiente 0 0 Quanto ao estabelecimento de metas anuais para minimizar resíduos, o consumo em geral na produção/ operação e aumentar a eficácia na utilização de recursos naturais, a empresa ( ) não possui metas ( ) cumpre de 51 a 75% ( ) cumpre de 0 a 50% ( ) cumpre de 76 a 100% ( ) não possui metas ( ) cumpre de 51 a 75% ( ) cumpre de 0 a 50% ( ) cumpre de 76 a 100% Investimentos relacionados com a produção/operação da empresa: investimentos, monitoramento da qualidade dos resíduos/efluentes, despoluição, gastos com a introdução de métodos não-poluentes, auditorias ambientais, programas de educação ambiental para os(as) funcionários(as) e outros gastos com o objetivo de incrementar e buscar o melhoramento contínuo da qualidade ambiental na produção/operação da empresa. Investimentos em programas/projetos externos: despoluição, conservação de recursos ambientais, campanhas ecológicas e educação socioambiental para a comunidade externa e para sociedade em geral. Metas anuais: resultado médio percentual alcançado pela empresa no cumprimento de metas ambientais estabelecidas pela própria corporação, por organizações da sociedade civil e/ou por parâmetros internacionais como o Global Reporting Initiative (GRI). Balanço Social Anual / 20XX Empresa: 5 - Indicadores do Corpo Funcional 20XX 20XX-1 Valor (Mil reais) Valor (Mil reais) Nº de empregados(as) ao final do período 0 0 Nº de admissões durante o período 0 0 Nº de empregados(as) terceirizados(as) 0 0 Nº de estagiários(as) 0 0 Nº de empregados(as) acima de 45 anos 0 0 Nº de mulheres que trabalham na empresa 0 0 % de cargos de chefia ocupados por mulheres 0,00% 0,00% Nº de negros(as) que trabalham na empresa 0 0 % de cargos de chefia ocupados por negros(as) 0,00% 0,00% Nº de pessoas com deficiência ou necessidades especiais 0 0 Nº de negros(as) que trabalham na empresa: Considerar como trabalhadores(as) negros(as) o somatório de indivíduos classificados/autodeclarados como de pele preta e parda (conforme o declarado na RAIS).

42 42 Balanço Social Anual / 20XX Empresa: 6 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial 20XX Relação entre a maior e a menor remuneração na empresa Número total de acidentes de trabalho Os projetos sociais e ambientais desenvolvidos pela empresa foram definidos por: ( ) direção 0 0 ( ) direção e gerências ( ) todos(as) empregados(as) Os pradrões de segurança e salubridade no ambiente ( ) direção e ( ) todos(as) ( ) todos(as) + de trabalho foram definidos por: gerências empregados(as) Cipa Quanto à liberdade sindical, ao direito de negociação ( ) não se ( ) segue as ( ) incentiva e coletiva e à representação interna dos(as) envolve normas da OIT segue a OIT trabalhadores(as), a empresa: A previdência privada contempla: ( ) direção ( ) direção e ( ) todos(as) gerências empregados(as) ( ) direção ( ) direção e ( ) direção e gerências ( ) não se envolverá Metas 20XX+1 gerências ( ) todos(as) empregados(as) ( ) seguirá as normas da OIT ( ) direção ( ) direção e gerências ( ) todos(as) empregados(as) ( ) todos(as) + Cipa ( ) incentivará e seguirá a OIT ( ) todos(as) empregados(as) A participação dos lucros ou resultados contempla: ( ) direção ( ) direção e gerências ( ) todos(as) empregados(as) ( ) direção ( ) direção e gerências ( ) todos(as) empregados(as) Na seleção dos fornecedores, os mesmos padrões éticos e de responsabilidade social e ambiental ( ) não são considerados ( ) são sugeridos ( ) são exigidos ( ) não serão considerados ( ) serão sugeridos ( ) serão exigidos adotados pela empresa: Quanto à participação de empregados(as) em programas de trabalho voluntário, a empresa: ( ) não se envolve ( ) apóia ( ) organiza e incentiva ( ) não se envolverá ( ) apoiará ( ) organizará e incentivará Número total de reclamações e críticas de consumidores(as): na empresa no Procon na Justiça na empresa no Procon na Justiça % de reclamações e críticas atendidas ou solucionadas: na empresa % no Procon % na Justiça % na empresa % no Procon % na Justiça % 0 0 Valor adicionado total a distribuir (em mil R$): Distribuição do Valor Adicionado (DVA): Em 20XX: % governo % colaboradores(as) % acionistas % terceiros % retido Em 20XX-1: % governo % colaboradores(as) % acionistas % terceiros % retido Relação entre a maior e a menor remuneração: o resultado absoluto da divisão da maior remuneração pela menor. Número total de acidentes de trabalho: todos acidentes de trabalho registrados durante o ano. os Normas: conforme as Convenções 87, 98, 135 e 154 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e os itens da norma Social Accountability 8000 (SA 8000). Valor adicionado: para mais informações, acesse

43 43 Balanço Social Anual / 20XX Empresa: 7 - Outras Informações Este espaço está disponível para que a empresa agregue outras informações importantes quanto ao exercício da responsabilidade social, ética e transparência. Balanço Social Anual / 20XX Empresa: 1 - Base de Cálculo Receita líquida (RL) Resultado operacional (RO) Folha de pagamento bruta (FPB) 20XX Valor (Mil reais) 20XX-1 Valor (Mil reais) Indicadores Sociais Internos Valor (mil) % sobre FPB % sobre RL Valor (mil) % sobre FPB % sobre RL Alimentação 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Encargos sociais compulsórios 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Previdência privada 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Saúde 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Segurança e saúde no trabalho 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Educação 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Cultura 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Capacitação e desenvolvimento profissional 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Creches ou auxílio-creche 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Participação nos lucros ou resultados 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Outros 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Total - Indicadores sociais internos 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! 3 - Indicadores Sociais Externos Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Educação 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Cultura 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Saúde e saneamento 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Esporte 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Combate à fome e segurança alimentar 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Outros 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Total das contribuições para a sociedade 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Tributos (excluídos encargos sociais) 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Total - Indicadores sociais externos 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! 4 - Indicadores Ambientais Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Investimentos relacionados com a produção/ operação da em 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Investimentos em programas e/ou projetos externos 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Total dos investimentos em meio ambiente 0 #DIV/0! 0,00% 0 #DIV/0! #DIV/0! Quanto ao estabelecimento de metas anuais para ( ) não possui metas ( ) cumpre de 51 a 75% ( ) não possui metas ( ) cumpre de 51 a 75% minimizar resíduos, o consumo em geral na produção/ ( ) cumpre de 0 a 50% ( ) cumpre de 76 a 100% ( ) cumpre de 0 a 50% ( ) cumpre de 76 a 100% operação e aumentar a eficácia na utilização de recursos

44 Indicadores do Corpo Funcional 20XX 20XX-1 Nº de empregados(as) ao final do período Nº de admissões durante o período Nº de empregados(as) terceirizados(as) Nº de estagiários(as) Nº de empregados(as) acima de 45 anos Nº de mulheres que trabalham na empresa % de cargos de chefia ocupados por mulheres Nº de negros(as) que trabalham na empresa % de cargos de chefia ocupados por negros(as) Nº de pessoas com deficiência ou necessidades especiais 6 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial Relação entre a maior e a menor remuneração na empresa Número total de acidentes de trabalho ,00% 0 0,00% 0 20XX Valor (Mil reais) ,00% 0 0,00% 0 Metas 20XX Os projetos sociais e ambientais desenvolvidos pela empresa foram definidos por: ( ) direção ( ) direção e gerências ( ) todos(as) empregados(as) ( ) direção ( ) direção e gerências ( ) todos(as) empregados(as) Os pradrões de segurança e salubridade no ambiente de trabalho foram definidos por: Quanto à liberdade sindical, ao direito de negociação coletiva e à representação interna dos(as) A previdência privada contempla: ( ) direção e gerências ( ) não se envolve A participação dos lucros ou resultados contempla: Na seleção dos fornecedores, os mesmos padrões éticos e de responsabilidade social e ambiental adotados pela Quanto à participação de empregados(as) em programas ( ) não se de trabalho voluntário, a empresa: envolve Número total de reclamações e críticas de na empresa consumidores(as): % de reclamações e críticas atendidas ou solucionadas: na empresa % Valor adicionado total a distribuir (em mil R$): Distribuição do Valor Adicionado (DVA): 7 - Outras Informações ( ) todos(as) ( ) todos(as) + empregados(as) Cipa ( ) segue as normas da OIT ( ) direção ( ) direção e gerências ( ) direção ( ) direção e gerências ( ) não são ( ) são considerado sugeridos s Em 20XX: ( ) incentiva e segue a OIT ( ) apóia ( ) organiza e incentiva no Procon no Procon % ( ) direção e gerências ( ) não se envolverá ( ) todos(as) empregados(as) ( ) seguirá as normas da OIT ( ) todos(as) empregados(as) ( ) direção ( ) direção e gerências ( ) todos(as) ( ) direção ( ) direção e empregados(as) gerências ( ) são exigidos ( ) não serão ( ) serão considerado sugeridos ( ) não s se envolverá na Justiça na Justiça % % governo % colaboradores(as) % acionistas % terceiros % retido na empresa na empresa % Em 20XX-1: ( ) todos(as) + Cipa ( ) incentivará e seguirá a OIT ( ) todos(as) empregados(as) ( ) todos(as) empregados(as) ( ) serão exigidos ( ) apoiará ( ) organizará e incentivará no Procon no Procon % na Justiça na Justiça % % governo % colaboradores(as) % acionistas % terceiros % retido CPC 9 Demonstração do valor Adicionado (DVA)

45 45 CPC 9 Aspectos Legais da DVA Lei 6.404/76 Redação dada pela Lei n /07 Art Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: I - balanço patrimonial; II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III - demonstração do resultado do exercício; e IV - demonstração das origens e aplicações de recursos. V demonstração dos fluxos de caixa; e (Lei nº11.638/07) VI se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº ,de 2007) CPC 9 Aspectos Regulatórios da DVA CPC 9 Comitê de Pronunciamentos Contábeis Aprovação pelos Órgãos: CVM - Deliberação CVM nº 557/08; SUSEP - Circular SUSEP nº 379/08 (anexo I); ANEEL - Despacho nº 4.796/08 e Ofício-Circular nº 2.775/08-SFF/ANEEL; ANTT - Comunicado SUREG n.º 1/09; ANS - Instrução Normativa n.º 37/09.

46 46 CPC 9 Aspectos Regulatórios da DVA Resoluções aprovadas pelo CFC (Conselho Federal de Contabilidade): Resolução CFC nº 1.138/08 Aprova a NBC T 3.7 Demonstração do Valor Adicionado; Resolução CFC nº 1.162/09 (altera o item 3 da NBC T 3.7). Item 3, da Resolução CFC nº 1.162/09: A entidade, sob a forma jurídica de sociedade por ações, com capital aberto, e outras entidades que a lei assim estabelecer, devem elaborar a DVA e apresentá-la como parte das demonstrações contábeis divulgadas ao final de cada exercício social. É recomendado, entretanto, a sua elaboração por todas as entidades que divulgam demonstrações contábeis. CPC 09 DVA Introdução Tem a função de divulgar e identificar o valor da riqueza gerada pela entidade, e como essa riqueza foi distribuída entre os diversos setores que contribuíram, direta ou indiretamente, para a sua geração; O Valor Adicionado constitui-se da receita de venda deduzida dos custos dos recursos adquiridos de terceiros. É, portanto, o quanto a entidade contribuiu para a formação do Produto Interno Bruto (PIB) do país; A DVA está fundamentada em conceitos macroeconômicos, buscando apresentar, eliminados os valores que representam dupla-contagem, a parcela de contribuição que a entidade tem na formação do Produto Interno Bruto (PIB).

47 47 CPC 09 DVA Introdução A DVA está implicitamente contida no Balanço Social; Extremamente útil para os investidores, governo e demais usuários pois proporciona o conhecimento de informações de natureza econômica e social e oferece a possibilidade de uma melhor avaliação das atividades da entidade dentro da sociedade que a abriga; A DVA elaborada por segmento (tipo de clientes, atividades, produtos, área geográficas e outros) poderá representar informações ainda mais valiosas no auxílio da formulação de predições e sua divulgação é incentivada. CPC 9 Objetivos da DVA O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer critérios para elaboração e apresentação da DVA, a qual representa um dos elementos componentes do Balanço Social e tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua distribuição, durante determinado período. Sua elaboração deve levar em conta o Pronunciamento Conceitual Básico do CPC intitulado Estrutura Conceitual Básica para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, e seus dados, em sua grande maioria, são obtidos principalmente a partir da Demonstração do Resultado.

48 48 CPC 9 Apresentação da DVA A entidade deve elaborar a DVA e apresentá-la como parte integrante das suas demonstrações contábeis divulgadas ao final de cada exercício social; A elaboração da DVA consolidada deve basear-se nas demonstrações consolidadas e evidenciar a participação dos sócios não controladores conforme o modelo anexo; A DVA deve proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis informações relativas à riqueza criada pela entidade em determinado período e a forma como tais riquezas foram distribuídas. CPC 9 Etapas para Elaboração da DVA 1. Extrair informações da DRE (principal fonte de informações) e outras informações, caso exista; 2. Lançar os valores nos respectivos modelos que compõem a DVA seguindo as instruções para preenchimentos dos itens abaixo: Receitas (-) Insumos Adquiridos de Terceiros (-) Depreciação, Amortização e Exaustão (+)Valor Adicionado Recebido em Transferência (=) Valor Adicionado a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado

49 49 CPC 9 Modelo da DVA (Empresas em Geral Indústria, Comércio e Serviço) DESCRIÇÃO 1 RECEITAS 1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços 1.2) Outras receitas 1.3) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - Reversão / (Constituição) 2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui os valores dos impostos ICMS, IPI, PIS E COFINS) 2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos 2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 2.3) Perda / Recuperação de valores ativos 2.4) Outras (especificar) Em milhares de reais 20X1 Em milhares de reais 20X0 CPC 9 Modelo da DVA (Empresas em Geral Indústria, Comércio e Serviço) 3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) 6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1) Resultado de equivalência patrimonial 6.2) Receitas financeiras 6.3) Outras 7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6)

50 50 CPC 9 Modelo da DVA (Empresas em Geral Indústria, Comércio e Serviço) 8 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO (*) 8.1) Pessoal Remuneração direta Benefícios F.G.T.S 8.2) Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais CPC 9 Modelo da DVA (Empresas em Geral Indústria, Comércio e Serviço) 8.3) Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Outras 8.4) Remuneração de Capitais Próprios Juros sobre o Capital Próprio Dividendos Lucros retidos / Prejuízo do exercício Participação dos não controladores nos lucros retidos (só p/ consolidação) (*) O total do item 8 deve ser exatamente igual ao item 7

51 CPC 9 Modelo da DVA (Instruções para Preenchimento) 1 RECEITAS (soma dos itens 1.1 a 1.3) 1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços Inclui os valores dos tributos incidentes sobre essas receitas (por exemplo, ICMS, IPI, PIS e COFINS), ou seja, corresponde ao ingresso bruto ou faturamento bruto, mesmo quando na demonstração do resultado tais tributos estejam fora do cômputo dessas receitas. 1.2) Outras Receitas Da mesma forma que o item anterior, inclui os tributos incidentes sobre essas receitas. 1.3) Provisão p/ devedores duvidosos Reversão/Constituição Inclui os valores relativos à constituição e reversão dessa provisão. CPC 9 Modelo da DVA (Instruções para Preenchimento) 2 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS(soma dos itens 2.1 a 2.4) 2.1) Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos Inclui os valores das matérias-primas adquiridas junto a terceiros e contidas no custo do produto vendido, das mercadorias e dos serviços vendidos adquiridos de terceiros; não inclui gastos com pessoal próprio. 2.2) Materiais, energia, serviço de terceiros e outros inclui valores relativos às despesas originadas da utilização desses bens, utilidades e serviços adquiridos junto a terceiros. NOTA: Nos valores dos custos dos produtos e mercadorias vendidos, materiais, serviços, energia, etc. consumidos, devem ser considerados os tributos incluídos no momento das compras (por exemplo, ICMS, IPI, PIS e COFINS), recuperáveis ou não.esse procedimento é, pois, diferente das práticas utilizadas na demonstração do resultado. 51

52 52 CPC 9 Modelo da DVA (Instruções para Preenchimento) 2.3) Perda / Recuperação de valores ativos Inclui valores relativos a ajustes por avaliação a valor de mercado de estoques, imobilizados, investimentos etc. Também devem ser incluídos os valores levados ao resultado do período, tanto na formação quanto na reversão de provisão para perdas por desvalorização de ativos, conforme aplicação do CPC-01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos (se no período o valor líquido for positivo, deverá ser somado). 2.4) Outras (especificar) 3 VALOR ADICIONADO BRUTO (diferença entre itens 1 e 2) 4 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 4.1) Depreciação, amortização e exaustão Inclui a despesa ou o custo contabilizados no período. CPC 9 Modelo da DVA (Instruções para Preenchimento) 5 VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (diferença entre os itens 3 e 4) 6 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA (soma dos itens 6.1 e 6.3) 6.1) Resultado de equivalência patrimonial O resultado da equivalência pode representar receita ou despesa; se despesa, deve ser considerado como redução ou valor negativo. 6.2) Receitas financeiras Inclui todas as receitas financeiras independentemente de suas origens. 6.3) Outras receitas Inclui os dividendos relativos a investimentos avaliados ao custo, aluguéis, direitos de franquia etc. 7 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (soma dos itens 5 e 6).

53 53 CPC 9 Modelo da DVA (Instruções para Preenchimento) 8 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO (soma dos itens 8.1 a 8.5) 8.1) Pessoal valores apropriados ao custo ou ao resultado do exercício na forma de: Remuneração direta - representada pelos valores relativos a salários, 13º salário, honorários da administração, férias, comissões, horas extras, participação de empregados nos resultados etc. Benefícios - representados pelos valores relativos a assistência médica, alimentação, transporte, planos de aposentadoria etc. FGTS representado pelos valores depositados em contas vinculadas aos empregados. CPC 9 Modelo da DVA (Instruções para Preenchimento) 8.2) Impostos, taxas e contribuições valores relativos ao imposto de renda, contribuição social sobre o lucro, contribuições ao INSS (incluídos aqui os valores do Seguro de Acidentes do Trabalho) que sejam ônus do empregador, bem como os demais impostos e contribuições a que a empresa esteja sujeita. Para os impostos compensáveis, tais como ICMS, IPI, PIS e COFINS, devem ser considerados apenas os valores devidos ou já recolhidos, e representarão a diferença entre os impostos e contribuições incidentes sobre as receitas e os respectivos valores incidentes sobre os itens considerados como insumos adquiridos de terceiros.

54 54 CPC 9 Modelo da DVA (Instruções para Preenchimento) 8.2.1) Federais: aqui são incluídos os tributos recolhidos e administrados pela União, inclusive aqueles que são repassados no todo ou em parte aos Estados, Municípios, Autarquias etc., tais como: IRPJ, CSSL, IPI, CIDE, PIS, COFINS. Inclui também a contribuição sindical patronal ) Estaduais: inclui os tributos recolhidos e administrados pelos Estados, inclusive aqueles que são repassados no todo ou em parte aos Municípios, Autarquias etc., tais como o ICMS e o IPVA ) Municipais: inclui os tributos recolhidos e administrados pelos Municípios, inclusive aqueles que são repassados no todo ou em parte às Autarquias ou quaisquer outras entidades, tais como o ISS e o IPTU. CPC 9 Modelo da DVA (Instruções para Preenchimento) 8.3) Remuneração de capitais de terceiros valores pagos ou creditados aos financiadores externos de capital ) Juros: devem ser consideradas as despesas financeiras relativas a quaisquer tipos de empréstimos e financiamentos junto a instituições financeiras, empresas do grupo ou outras formas de obtenção de recursos. Inclui os valores que tenham sido ativados no período ) Aluguéis: devem ser considerados os aluguéis (incluindose as despesas com leasing operacional) pagos ou creditados a terceiros, inclusive os acrescidos aos ativos ) Outras: devem ser consideradas outras remunerações que configurem transferência de riqueza a terceiros, mesmo que originadas em capital intelectual, tais como royalties, franquia, direitos autorais etc.

55 55 CPC 9 Modelo da DVA (Instruções para Preenchimento) 8.4) Remuneração de capitais próprios valores relativos à remuneração atribuída aos sócios e acionistas ) Juros sobre o capital próprio (JSCP) e dividendos: inclui os valores pagos ou creditados aos sócios e acionistas por conta do resultado do período, ressalvando-se os valores dos JSCP transferidos para conta de reserva de lucros. Devem ser incluídos apenas os valores distribuídos com base no resultado do próprio exercício, desconsiderando-se os dividendos distribuídos com base em lucros acumulados de exercícios anteriores, uma vez que já foram tratados como lucros retidos no exercício em que foram gerados. CPC 9 Modelo da DVA (Instruções para Preenchimento) 8.4.2) Lucros retidos/prejuízos do exercício: inclui os valores relativos ao lucro do exercício destinados às reservas, inclusive os JSCP quando tiverem esse tratamento; nos casos de prejuízo, esse valor deverá ser incluído com sinal negativo ) Participação dos não controladores nos lucros retidos (só p/ consolidação). NOTA: As quantias destinadas aos sócios e acionistas na forma de Juros sobre o Capital Próprio JSCP, independentemente de serem registradas como passivo (JSCP a pagar) ou como reserva de lucros, deverão ter o mesmo tratamento dado aos dividendos no que diz respeito ao exercício a que devem ser imputados.

56 56 CPC 9 DVA (Caso Prático) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE R$ Vendas Brutas (-) Deduções das vendas Imposto sobre vendas ( ) Devoluções e abatimentos (20.000) (=) Receita Líquida (-) C.M.V ( ) (=) Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais Vendas e Administração Despesas financeiras Juros (-) Receitas financeiras (20.000) (=) Lucro antes do IRPJ e CSLL (-) Prov. Imposto de Renda e Contr.Social (=) Lucro Líquido do Exercício CPC 9 DVA (Caso Prático) Composição das despesas adm. e vendas: Salários Comissão de vendedores INSS FGTS Serviços de terceiros Materiais de escritório Luz, água e telefone Depreciação Impostos e taxas Total

57 DESCRIÇÃO R$ 1 RECEITAS DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA 1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços (vendas brutas devoluções) , INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 2.1) Custo das mercadorias e serviços vendidos (C.M.V) ,00 2.2) Materiais, energia, serviço de terceiros e outros (serv.terc., mat.escrit., luz, água e tel.) ,00 3 VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) ,00 4 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 4.1) Depreciação, amortização e exaustão (depreciação) 3.000,00 5 VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) ,00 6 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1) Resultado de equivalência patrimonial CPC 9 DVA (Caso Prático) 6.2) Receitas financeiras ,00 7 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) ,00 CPC 9 DVA (Caso Prático) 8 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO* 8.1) Pessoal (salários, FGTS e comissões dos vendedores) 8.2) Impostos, taxas e contribuições (impostos sobre vendas, INSS, impostos e taxas, IRPJ e CSLL) 8.3) Remuneração de capitais de terceiros (despesas financeiras juros) 8.4) Remuneração de capitais próprios (lucro líquido do exercício) , , , ,00 O TOTAL DO ITEM 8 DEVE SER EXATAMENTE IGUAL AO ITEM ,00 57

58 58 CPC 9 DVA (Caso Prático) CPC 9 Modelo da DVA (Para os Bancos) DESCRIÇÃO 1 RECEITAS 1.1) Intermediação Financeira 1.2) Prestação de Serviços 1.3) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - Reversão / (Constituição) 1.4) Outras 2 DESPESAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 3 -INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 3.1) Materiais, energia e outros 3.2) Serviços de terceiros 3.3) Perda / Recuperação de valores ativos 3.4) Outras (especificar) Em milhares de reais 20X1 Em milhares de reais 20X0

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