TEORIA DOS ATOS DE FALA. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEORIA DOS ATOS DE FALA. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 1"

Transcrição

1 TEORIA DOS ATOS DE FALA BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 1

2 Condições de verdade Sentenças declarativas: (1) O João saiu da sala. A sentença é V sse: João saiu da sala. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 2

3 Sentenças imperativas: (2) João, saia da sala! A sentença é V sse:??? BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 3

4 Sentenças interrogativas: (3) O João saiu da sala? A sentença é V sse:??? BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 4

5 Frege: sentenças têm conteúdo e força Sentença Conteúdo Força (1) João saiu da sala João sair da sala Afirmação (2) João, saia da sala! João sair da sala Ordem/pedido (3) João saiu da sala? João sair da sala Pergunta BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 5

6 Teoria dos Atos de Fala Capturar a força das sentenças Pressuposto: linguagem para i. descrever eventos ou estados de coisas no mundo; e/ou ii. produzir ações específicas. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 6

7 Descrição ou produção? Benett (Gazeta do Povo, 30 set. 2013) BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 7

8 Austin (1962): três atos LOCUTIVO ILOCUTIVO Proferimento de uma sentença Intenção do proferimento (ordenar, interrogar, avisar...) PERLOCUTIVO Ações que se obtêm com o proferimento BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 8

9 Contexto: O filho tem que fazer o dever de casa, mas não larga do videogame. Então, a mãe diz: (4) Vou desligar o videogame. LOCUTIVO Proferimento Vou desligar o videogame ILOCUTIVO Intenção Ameaçar/ordenar PERLOCUTIVO Ações obtidas O filho faz o dever BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 9

10 Contexto: A família vai sair. O jovem esqueceu o videogame desligado. Todo mundo já saiu, mas a mãe diz: (4) Vou desligar o videogame. LOCUTIVO Proferimento Vou desligar o videogame ILOCUTIVO Intenção Aviso/pedido PERLOCUTIVO Ações obtidas Que esperem por ela BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 10

11 Kempson (1977) O falante profere sentenças com um significado (ato locutivo), com uma determinada força (ilocutivo), para atingir um objetivo (perlocutivo). BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 11

12 (4) Vou desligar o videogame. Austin Kempson LOCUTIVO Proferimento Significado Vou desligar o videogame ILOCUTIVO Intenção Força Aviso/pedido PERLOCUTIVO Ações obtidas Objetivo Que esperem por ela BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 12

13 Proferimentos performativos Perlocução já na locução (5) Prometo que não chegarei atrasado. (6) Você está demitido. (7) Aceito que você entre no grupo. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 13

14 (5) Prometo que não chegarei atrasado. LOCUTIVO Significado Prometo que não chegarei atrasado ILOCUTIVO Força Promessa PERLOCUTIVO Objetivo Prometer que não chegará atrasado BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 14

15 (5) Prometo que não chegarei atrasado. (8) Ele prometeu que não chegaria atrasado (5) (8) Proferimento performativo Presente Primeira pessoa Descrição de um proferimento performativo Passado Terceira pessoa BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 15

16 Há uma série de ações que se fazem com a linguagem: Ofender Desculpar Autorizar Proibir Nomear Sentenciar Solicitar etc. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 16

17 Casos de terceira pessoa (6) Você está demitido. (9) O João está proibido de entrar. Algo em comum entre elas? BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 17

18 Condições de felicidade/adequação Por que a senhora da limpeza não pode dizer no Congresso: Declaro aberta a sessão? Por que o Renan não pode dizer o mesmo na praia? Por que não pode fazer isso no meio da sessão? BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 18

19 (5) Prometo que não chegarei atrasado. (6) Você está demitido. (7) Aceito que você entre no grupo. (9) O João está proibido de entrar. Quem diz? Tem autoridade? Para quem diz? É submisso? Onde diz? O local adequado? Quando diz? O momento é adequado? Como diz? Usou as palavras corretas? BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 19

20 Fato pouco discutido (condições de adequação) É difícil pensar um contexto em que as sentenças a seguir sejam boas. (9) #John está sendo brasileiro. (10) #Quando o João é grande, ele é infeliz. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 20

21 (9) John está sendo brasileiro. Imagine que John atravessando fora da faixa, ou dando um jeitinho num problema... (10) Quando o João é grande, ele é infeliz. No livro que estou lendo, sempre que tem lua cheia, o João fica grande e, nesses momentos, é infeliz. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 21

22 Atividades 1. Como o caso do STF exemplifica o que se discute sobre atos de fala? Bate-boca encerra sessão em que STF rejeitou embargos de Roberto Jefferson Discussão entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski foi o motivo do encerramento intempestivo da sessão em que os ministros rejeitaram todos os embargos de declaração opostos por Roberto Jefferson, Simone Vasconcelos, Romeu Queiroz 15 de agosto de h 57 Valmar Hupsel Filho - O Estado de S. Paulo BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 22

23 As cenas de discussões acaloradas entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski que marcaram a primeira fase do julgamento da ação penal 470 o processo do mensalão voltaram a se repetir nesta quinta-feira, 15, na segunda sessão de julgamento dos embargos declaratórios apresentados pelas defesas dos 25 condenados. O bate-boca foi o motivo do encerramento intempestivo da sessão em que os ministros rejeitaram todos os embargos de declaração opostos por Roberto Jefferson, Simone Vasconcelos, Romeu Queiroz. Na discussão, Joaquim Barbosa chegou a afirmar que Lewandowski estava fazendo "chicana". "Vossa excelência está acusando um ministro de estar fazendo chicana? Peço que se retrate agora", retrucou Lewandowski. Barbosa disse que não se retrataria e declarou encerrada a sessão. O bate-boca teve início no momento em que os ministros analisavam os embargos opostos pelo ex-deputado Bispo Rodrigues. Lewandowski questionou o fato de haver contradição entre a metodologia aplicada pelo relator e a pena imposta. "Vossa excelência está querendo reabrir uma discussão que já foi definida em voto unânime", retrucou Barbosa. O assunto ficará para a próxima sessão, marcada para a próxima quarta-feira, 21, quando os ministros retomarão a discussão do ponto onde pararam. (...) Disponível em: < Acesso em BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 23

24 2. Apresente os atos de fala que devem estar envolvidos na cena a seguir. Figura 1 - Marchesini - Gazeta do Povo (15 maio 2014) BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 24

25 3. Apresente os atos de fala do texto a seguir, levando em conta as condições de adequação. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 25

26 IMPLICATURAS (11) A: Você deu o dinheiro para Maria? B: Estou esperando ela chegar. = Não dei o dinheiro para Maria. De onde vem essa inferência? BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 26

27 Paul Grice Princípio de Cooperação os falantes tendem a ser cooperativos; as falas devem contribuir para o diálogo pleno. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 27

28 Máximas de Grice QUALIDADE Diga o que é verdadeiro e nada falso (ou que possa ser). BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 28

29 QUANTIDADE Diga o quanto foi requisitado, nem mais, nem menos. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 29

30 RELEVÂNCIA Seja relevante: não fuja do tópico do assunto. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 30

31 MODO Seja ordenado, claro e evite ambiguidade. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 31

32 (11) A: Você deu o dinheiro para Maria? B: Estou esperando ela chegar. A resposta de B não é relevante, foge do tópico da conversa. Essa fuga tem um objetivo na interação linguística. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 32

33 Ferir uma máxima gera uma implicatura. As implicaturas se relacionam com o nosso conhecimento completo de mundo, i.e., com o contexto (pragmática) que está envolvido na interpretação de um texto. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 33

34 (12) A: O João comprou o carro do Pedro? B: Então, rapaz, o João foi lá pra fazer o negócio, ofereceu a moto em troca, disse que queria parcelar, mas o Pedro ficou meio assim. = Não comprou. A resposta de B fere a máxima da quantidade. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 34

35 A implicatura depende dos falantes. (13) A: Esqueci minha caneta na sala. B: Que pena! C: Eu pego pra você! BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 35

36 Implicaturas são facilmente canceláveis (29) A: Você vai à festa hoje à noite? B: Puxa, tô com uma gripe danada. A: Então, você não vai? implicatura B: Ah, eu vou assim mesmo! cancelamento BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 36

37 Ambiguidade contextual (pragmática) (30) A: Não posso nem ouvir falar em chocolate. B: Por quê? A : Porque eu adoro. A : Porque eu detesto. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 37

38 Exercícios 1. Explique o humor da tira a seguir por meio das máximas (e o princípio de cooperação). BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 38

39 2. De que forma a máxima da verdade está relacionada com a tira a seguir? BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 39

40 3. Você é chamado no departamento pessoal e o diretor diz o seguinte: Por questão de ajuste financeiro, você foi afastado do quadro de colaboradores da empresa. Explique a situação embasando suas ideias no que foi discutido até aqui. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 40

41 4. Como você explica a seguinte anedota? A: Eu conheço uma moça que não pode ouvir essa música. B: Ela se emociona? A: Não, ela é surda mesmo. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 41

42 5. DESAFIO Explique como as Máximas de Grice estão diretamente relacionadas com as propostas de produções de texto na escola e processos seletivos. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 42

43 6. De Ilari (2003) BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 43

44 BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 44

45 BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 45

Nº da aula 02. Estudo da Sintaxe

Nº da aula 02. Estudo da Sintaxe Página1 Curso/Disciplina: Português para Concurso. Aula: Estudo da Sintaxe: Sujeito. Conceito; Classificações: sujeito determinado e indeterminado - 02 Professor (a): Rafael Cunha Monitor (a): Amanda Ibiapina

Leia mais

Emprego de palavras e expressões

Emprego de palavras e expressões Emprego de palavras e expressões Livro 01 Prof. Eugênio Torres Módulo 02 POR QUE POR QUÊ PORQUE PORQUÊ o Por que- Emprega-se quando equivale a por qual motivo ou a pelo qual. Usado também no início ou

Leia mais

Lógica das Proposições

Lógica das Proposições Lógica das Proposições Transcrição - Podcast 1 Professor Carlos Mainardes Olá eu sou Carlos Mainardes do blog Matemática em Concursos, e esse material que estou disponibilizando trata de um assunto muito

Leia mais

12/12/2012 PLENÁRIO : MIN. JOAQUIM BARBOSA CIVIL, TERRAPLANAGEM, PAVIMENTAÇÃO E MONTAGEM DE CAMPINAS E REGIÃO

12/12/2012 PLENÁRIO : MIN. JOAQUIM BARBOSA CIVIL, TERRAPLANAGEM, PAVIMENTAÇÃO E MONTAGEM DE CAMPINAS E REGIÃO Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 RELATOR EMBTE.(S) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS DE GRANDES ESTRUTURAS EM CONSTRUÇÃO CIVIL, TERRAPLANAGEM, PAVIMENTAÇÃO

Leia mais

10.º ano Maria Serafina Roque

10.º ano Maria Serafina Roque 10.º ano 2011-2012 Maria Serafina Roque As palavras e a linguagem têm um enorme poder nas nossas vidas, uma vez que, quando comunicamos, interagimos com os outros. Na maior parte das situações comunicativas,

Leia mais

16/04/2015 PLENÁRIO : MIN. TEORI ZAVASCKI

16/04/2015 PLENÁRIO : MIN. TEORI ZAVASCKI Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR EMBTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. TEORI ZAVASCKI :MULTIPLIC LTDA. : LUIZ ALFREDO TAUNAY E OUTRO(A/S) EMENTA: CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL.

Leia mais

Português. Tempos e Modos Verbais Verbos. Professor Carlos Zambeli.

Português. Tempos e Modos Verbais Verbos. Professor Carlos Zambeli. Português Tempos e Modos Verbais Verbos Professor Carlos Zambeli www.acasadoconcurseiro.com.br Português TEMPOS E MODOS VERBAIS VERBOS Tempos verbais do Indicativo 1. Presente é empregado para expressar

Leia mais

A Bandeja de Doces. A Bandeja de Doces. [Patricia Montenegro]

A Bandeja de Doces. A Bandeja de Doces. [Patricia Montenegro] A Bandeja de Doces menina_flor A Bandeja de Doces. [Patricia Montenegro] O ano era o de 1927. A cidade era Manaus. Uma Manaus onde existia a tradição e a força política. A casa era de um Desembargador,

Leia mais

rase Profª.: Kalyne Varela Revorêdo

rase Profª.: Kalyne Varela Revorêdo rase Profª.: Kalyne Varela Revorêdo Crase É a fusão (junção) da preposição a exigida pela regência do verbo ou do nome mais o artigo definido a, os pronomes demonstrativos aquele(s), aquela(s), aquilo

Leia mais

A namorada vaidosa. Personagens: Clarisse, Teresa e Julinho

A namorada vaidosa. Personagens: Clarisse, Teresa e Julinho A namorada vaidosa Personagens: Clarisse, Teresa e Julinho Quando a peça se inicia, Julinho está deitado no sofá, totalmente coberto e imóvel. Entram Clarisse e Teresa. Estou furiosa, Teresa! Fu-ri-o-sa!

Leia mais

Dica: Antes de fazer as atividades abaixo, leia o documento Pretérito perfeito do indicativo, no Banco de Gramática.

Dica: Antes de fazer as atividades abaixo, leia o documento Pretérito perfeito do indicativo, no Banco de Gramática. Fim de semana Gramática: atividades Dica: Antes de fazer as atividades abaixo, leia o documento Pretérito perfeito do indicativo, no Banco de Gramática. Dois programas diferentes 1. Complete as lacunas

Leia mais

Ensino Português no Estrangeiro Nível A1 Prova A (13A1AE) 60 minutos

Ensino Português no Estrangeiro Nível A1 Prova A (13A1AE) 60 minutos Ensino Português no Estrangeiro Nível A1 Prova A (13A1AE) 60 minutos Prova de certificação de nível de proficiência linguística no âmbito do Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro,

Leia mais

Juro lealdade à bandeira dos Estados Unidos da... autch! No terceiro ano, as pessoas adoram dar beliscões. Era o Zezinho-Nelinho-Betinho.

Juro lealdade à bandeira dos Estados Unidos da... autch! No terceiro ano, as pessoas adoram dar beliscões. Era o Zezinho-Nelinho-Betinho. ÍTULO 1 Juro lealdade à bandeira dos Estados Unidos da... autch! No terceiro ano, as pessoas adoram dar beliscões. Era o Zezinho-Nelinho-Betinho. Julinho sussurrou. Vou pensar no teu caso respondi -lhe,

Leia mais

Professor Jailton.

Professor Jailton. Professor Jailton www.professorjailton.com.br Pronomes Possessivos São aqueles que se referem às pessoas do discurso, indicando ideia de posse. número pessoa Pronomes possessivos singular (um possuidor)

Leia mais

Linguagem não é só comunicação / Sírio Possenti. Caro Professor:

Linguagem não é só comunicação / Sírio Possenti. Caro Professor: 1 Caro Professor: Essas atividades pós-exibição são a quinta e a sexta, de um conjunto de 7 propostas, que têm por base o primeiro episódio do programa de áudio Quem ri seus males espanta. As atividades

Leia mais

PPM CONTEÚDO. Lógica de programação Programação para manufatura Sistemas supervisorios PROGRAMAÇÃO PARA MANUFATURA 05/03/2009

PPM CONTEÚDO. Lógica de programação Programação para manufatura Sistemas supervisorios PROGRAMAÇÃO PARA MANUFATURA 05/03/2009 PPM PROGRAMAÇÃO PARA MANUFATURA CONTEÚDO Lógica de programação Programação para manufatura Sistemas supervisorios 1 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Abrangência Introduzir os conceitos básicos relacionados à lógica

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA 7 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª SHEILA RODRIGUES PROF.ª SHIRLEY VASCONCELOS

LÍNGUA PORTUGUESA 7 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª SHEILA RODRIGUES PROF.ª SHIRLEY VASCONCELOS LÍNGUA PORTUGUESA 7 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª SHEILA RODRIGUES PROF.ª SHIRLEY VASCONCELOS CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Ciência- O homem na construção do conhecimento 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES

Leia mais

O QUE DEUS PODE FAZER COM OSSOS SECOS. Ezequiel 37:1-14

O QUE DEUS PODE FAZER COM OSSOS SECOS. Ezequiel 37:1-14 O QUE DEUS PODE FAZER COM OSSOS SECOS Ezequiel 37:1-14 A mão do Senhor estava sobre mim, e por seu Espírito ele me levou a um vale cheio de ossos. Ele me levou de um lado para outro, e pude ver que era

Leia mais

Corpo da Dissertação ou Tese

Corpo da Dissertação ou Tese PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS PGCEM DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA SEMINÁRIOS Corpo da Dissertação ou Tese 2015/02 Corpo

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão DJe 07/03/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) : MIN. AYRES BRITTO :MASTER DISTRIBUIDORA DE REVISTAS LTDA : MAURICIO PEREIRA DA SILVA E OUTRO(A/S) :MUNICÍPIO

Leia mais

Quero que vocês falem português! Falem comigo! O Presente do Subjuntivo no português

Quero que vocês falem português! Falem comigo! O Presente do Subjuntivo no português Quero que vocês falem português! Falem comigo! O Presente do Subjuntivo no português A Conjugação A origem: Eu - Presente do Indicativo ex. Falo, posso Retirar a terminação -o: Ex. Fal-, poss- Adicionar

Leia mais

Pronomes. Podem substituir ou acompanhar um nome ou substantivo. Ele esteve aqui ontem. Ele esteve aqui e criticou o seu projeto.

Pronomes. Podem substituir ou acompanhar um nome ou substantivo. Ele esteve aqui ontem. Ele esteve aqui e criticou o seu projeto. Pronomes Podem substituir ou acompanhar um nome ou substantivo. Ele esteve aqui ontem. Ele esteve aqui e criticou o seu projeto. Pessoais Possessivos Demonstrativos Relativos Indefinidos Interrogativos

Leia mais

MADAME SILMARA- um, dois, três, quarto, cinco, seis, sete, oito, nove dez JOANA-Não precisa mais tirar as cartas.

MADAME SILMARA- um, dois, três, quarto, cinco, seis, sete, oito, nove dez JOANA-Não precisa mais tirar as cartas. DIÁLOGOS: 00.01.32 MADAME SILMARA- um, dois, três, quarto, cinco, seis, sete, oito, nove dez. 00.02.02 JOANA-Não precisa mais tirar as cartas. 00.02.03 MADAME SILMARA - Não? 00.02.04 JOANA -Não. A senhora

Leia mais

CARTAPecuária 09 de maio de 2008 Edição nº. 273

CARTAPecuária 09 de maio de 2008 Edição nº. 273 CARTAPecuária 09 de maio de 2008 Edição nº. 273 www.cartapecuaria.com.br Ah, caro leitor. Essa semana o mercado subiu. Subiu muito forte. Quem diria, hein? Quem diria o mercado de boi no início de maio

Leia mais

Onde buscar o Bem Maior?

Onde buscar o Bem Maior? Onde buscar o Bem Maior? Eu sou o caminho, a verdade e a vida. João 14,6 Eu sou o caminho, a verdade e a vida. João 14,6 1 Na aula de tecnologia estou seguro que utilizaram alguma vez uma lâmpada para

Leia mais

REVISÃO CONCEITOS GRAMATICAIS 9º ANO

REVISÃO CONCEITOS GRAMATICAIS 9º ANO REVISÃO CONCEITOS GRAMATICAIS 9º ANO Observe os exemplos... Marisa comprou um carro. São termos essenciais da oração: Sujeito É o termo da oração sobre quem se declara alguma coisa Predicado É tudo aquilo

Leia mais

Cinema na escola: O Tempo e o Vento. Trecho da série para TV (1985):

Cinema na escola: O Tempo e o Vento. Trecho da série para TV (1985): Cinema na escola: O Tempo e o Vento Desde 1895, filmes foram feitos para emocionar, alegrar e surpreender seu público. Muitos deles mostram personagens com características bem marcadas. Características

Leia mais

13/11/2013 PLENÁRIO : MIN. JOAQUIM BARBOSA

13/11/2013 PLENÁRIO : MIN. JOAQUIM BARBOSA Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 11 13/11/2013 PLENÁRIO EMB.DECL. NOS OITAVOS EMB.DECL.JULG. NA AÇÃO PENAL 470 MINAS GERAIS RELATOR EMBTE.(S) ADV.(A/S) EMBDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES)

Leia mais

1.começo Eu Isabel franca moro com minha mãe chamada Helen,moramos numa cidade chamada nova lux gosto muito de morar com minha mãe mas o marido dela

1.começo Eu Isabel franca moro com minha mãe chamada Helen,moramos numa cidade chamada nova lux gosto muito de morar com minha mãe mas o marido dela anoitecer 1.começo Eu Isabel franca moro com minha mãe chamada Helen,moramos numa cidade chamada nova lux gosto muito de morar com minha mãe mas o marido dela chamado pio,bom o cara e legal mas tem um

Leia mais

Categorias morfossintáticas do verbo

Categorias morfossintáticas do verbo Categorias morfossintáticas do verbo A- Tempo O tempo identifica o momento em que se realiza a ação. Presente: situa a ação no momento da enunciação. Pretérito: situa a ação num momento anterior ao da

Leia mais

Pra começo de conversa... ORAÇÃO PERÍODO

Pra começo de conversa... ORAÇÃO PERÍODO Orações Coordenadas Pra começo de conversa... FRASE ORAÇÃO PERÍODO FRASE Enunciado com sentido completo... Socorro! Socorro! Silêncio! A aula da professora Marisa é maravilhosa. Nós adoramos Gramática.

Leia mais

CONCORDÂNCIA VERBAL. Página 192

CONCORDÂNCIA VERBAL. Página 192 CONCORDÂNCIA VERBAL Página 192 CONCORDÂNCIA VERBAL É a concordância do verbo com seu sujeito, em número e pessoa. Regras 1) Sujeito COLETIVO = verbo no singular. Ex.: A multidão invadiu o estádio. 2) Sujeito

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Diário da Justiça de 01/06/2007 15/05/2007 PRIMEIRA TURMA RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGRAVANTE(S) : JOSÉ BERNARDO RAMIRES CARAVELAS E ADVOGADO(A/S) : EDUARDO JERONIMO PERES E AGRAVADO(A/S) : CARMELINA

Leia mais

Não Fale com Estranhos

Não Fale com Estranhos Não Fale com Estranhos Texto por: Aline Santos Sanches PERSONAGENS Cachorro, Gato, Lobo, Professora, Coelho SINOPSE Cachorro e Gato são colegas de classe, mas Gato é arisco e resolve falar com um estranho.

Leia mais

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO P á g i n a 1 Questão 1. Hans Kelsen em sua obra Teoria Pura do Direito : I. Define a Teoria Pura do Direito como uma teoria do Direito positivo

Leia mais

Entrevista de Início. Diretora Sênior de Vendas Independente Mary Kay Débora Azevedo

Entrevista de Início. Diretora Sênior de Vendas Independente Mary Kay Débora Azevedo Entrevista de Início Diretora Sênior de Vendas Independente Mary Kay Débora Azevedo Agendei uma entrevista e agora???????? Prepare seu material de maneira organizada, eficaz, objetiva e simples; Esteja

Leia mais

ORDEM DIRETA DE ORAÇÕES E PERÍODOS E OS USOS DA VÍRGULA

ORDEM DIRETA DE ORAÇÕES E PERÍODOS E OS USOS DA VÍRGULA ORDEM DIRETA DE ORAÇÕES E PERÍODOS E OS USOS DA VÍRGULA O que é a ordem direta da oração Em língua portuguesa, na maioria das vezes, as orações são estruturadas na seguinte sequência: OU sujeito + verbo

Leia mais

Matemática Régis Cortes. Lógica matemática

Matemática Régis Cortes. Lógica matemática Lógica matemática 1 INTRODUÇÃO Neste roteiro, o principal objetivo será a investigação da validade de ARGUMENTOS: conjunto de enunciados dos quais um é a CONCLUSÃO e os demais PREMISSAS. Os argumentos

Leia mais

Exercícios de gramática do uso da língua portuguesa do Brasil

Exercícios de gramática do uso da língua portuguesa do Brasil Sugestão: estes exercícios devem ser feitos depois de estudar a Unidade 4 por completo do livrotexto Muito Prazer Unidade 4 I Verbos regulares no futuro do presente simples indicativo Estar Ser Ir Eu estarei

Leia mais

Exemplos de frases e expressões que não são proposições:

Exemplos de frases e expressões que não são proposições: Matemática Discreta ESTiG\IPB Lógica: Argumentos pg 1 Lógica: ramo da Filosofia que nos permite distinguir bons de maus argumentos, com o objectivo de produzirmos conclusões verdadeiras a partir de crenças

Leia mais

24 junho a.c Acontecimento

24 junho a.c Acontecimento Salvador da Bahia Leitura: atividades Pula a fogueira, João! 1. O texto nos fornece uma série de informações históricas a respeito de São João, da simbologia das fogueiras e das tradicionais festividades.

Leia mais

BALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO

BALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO BALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO PROFESSORA Bom dia meninos, estão bons? TODOS Sim. PROFESSORA Então a primeira pergunta que eu vou fazer é se vocês gostam

Leia mais

Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido.

Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido. Matemática Discreta ESTiG\IPB 2011.12 Cap1 Lógica pg 1 I- Lógica Informal Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido. Afirmação

Leia mais

GRATUITO RACIOCÍNIO LÓGICO - EBSERH. Professor Paulo Henrique PH Aula /

GRATUITO RACIOCÍNIO LÓGICO - EBSERH. Professor Paulo Henrique PH Aula / 1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO RACIOCÍNIO LÓGICO - EBSERH Professor Paulo Henrique PH Aula 02 R A C I O C Í N I O L Ó G I C O E B S E R H a u l a 0 2 Página 1 2 www.romulopassos.com.br

Leia mais

Fonte:intervox.nce.ufrj.br/~diniz/d/direito/ ouapostila_portugues_varlinguistica_2.pdf

Fonte:intervox.nce.ufrj.br/~diniz/d/direito/ ouapostila_portugues_varlinguistica_2.pdf Sobre Variação Linguística Você já conversou com uma pessoa simples, que vive na roça? Teve oportunidade de observar como essa pessoa fala? Leia o texto a seguir: Texto I Seu dotô me conhece? Patativa

Leia mais

I SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DAS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM NO CARIRI DE 21 a 23 DE NOVEMBRO DE 2012 ISSN 2318-8391

I SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DAS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM NO CARIRI DE 21 a 23 DE NOVEMBRO DE 2012 ISSN 2318-8391 A VIOLAÇÃO DAS MÁXIMAS CONVERSACIONAIS Thaís Nunes de Brito(URCA) Ana Gleysce Moura Brito(URCA) Newton de Castro Pontes(URCA) Resumo: Este artigo tem como objetivo evidenciar a violação das Máximas Conversacionais

Leia mais

Centro de Ensino Médio 02 do Gama Professor: Cirenio Soares

Centro de Ensino Médio 02 do Gama Professor: Cirenio Soares Centro de Ensino Médio 02 do Gama Professor: Cirenio Soares TIPOS DE DISCURSO DISCURSO DIRETO = REPRODUÇÃO O próprio personagem fala. Paulo disse a ele: _ Venha cá. DISCURSO INDIRETO = TRADUÇÃO O autor

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª DINANCI SILVA PROF. MARIO PAIXÃO

LÍNGUA PORTUGUESA 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª DINANCI SILVA PROF. MARIO PAIXÃO LÍNGUA PORTUGUESA 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª DINANCI SILVA PROF. MARIO PAIXÃO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Cultura: a pluralidade na expressão humana. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 11.1 Conteúdos

Leia mais

Material Educativo: Disse o Dicionário

Material Educativo: Disse o Dicionário Material Educativo: Disse o Dicionário Atividade que permite pensar sobre os sentidos denotativos e conotativos de palavras existentes em dicionários e presentes em poemas escolhidos, com o objetivo de

Leia mais

3 - A ORGANIZAÇÃO GERAL DA INTERAÇÃO VIA CALL CENTER

3 - A ORGANIZAÇÃO GERAL DA INTERAÇÃO VIA CALL CENTER 3 - A ORGANIZAÇÃO GERAL DA INTERAÇÃO VIA CALL CENTER Nesse tipo de encontro de serviço mediado pelo call center, as trocas interacionais seguem um padrão geral de desenvolvimento seqüencial (Begma, 2003)

Leia mais

Interpretação de Textos a Partir de Análises Isoladas

Interpretação de Textos a Partir de Análises Isoladas Interpretação de Textos a Partir de Análises Isoladas Análise Estética (formal) Análise Estilística (figuras de linguagem) Análise Gramatical (morfossintática) Análise Semântica (de significado) Análise

Leia mais

Aula 02 Introdução à Lógica. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes

Aula 02 Introdução à Lógica. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes Aula 02 Introdução à Lógica Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes Agenda da Aula Conceitos Iniciais sobre Lógica; Argumento; Inferência; Princípios. Contextualização: Situação

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 19/08/2016 PLENÁRIO EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 936.384 SÃO PAULO RELATOR EMBTE.(S) EMBDO.(A/S) : MINISTRO PRESIDENTE

Leia mais

Pensamento e linguagem

Pensamento e linguagem Pensamento e linguagem Função da linguagem Comunicar o pensamento É universal (há situações que nem todos sabem fazer), mas todos se comunicam Comunicação verbal Transmissão da informação Características

Leia mais

Lista de Exercícios 8: Soluções Relações

Lista de Exercícios 8: Soluções Relações UFMG/ICEx/DCC DCC111 Matemática Discreta Lista de Exercícios 8: Soluções Relações Ciências Exatas & Engenharias 2 o Semestre de 2016 Definição 1 [Composição de relações]. Seja R uma relação do conjunto

Leia mais

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM 1) Oração QUINTA-FEIRA DA 3ª SEMANA DA PÁSCOA Ó Deus eterno

Leia mais

Escola Estadual Ernani Vidal Planejamento Semana cultural Oficina Corpo e Movimento

Escola Estadual Ernani Vidal Planejamento Semana cultural Oficina Corpo e Movimento Escola Estadual Ernani Vidal Planejamento Semana cultural Oficina Corpo e Movimento Bolsistas PIBID/UFPR/CAPES: Jéssica Medeiros Haas, Franciane Virmond, Juliana Lourenço Martins e Patrícia de Fátima Giembra

Leia mais

VOTO EM SEPARADO. AUTORIA: Senador RANDOLFE RODRIGUES I RELATÓRIO

VOTO EM SEPARADO. AUTORIA: Senador RANDOLFE RODRIGUES I RELATÓRIO VOTO EM SEPARADO Perante a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 43, de 2013 (nº 349, de 2001, na Câmara dos Deputados), primeiro signatário o Deputado

Leia mais

A LOIRA DO CEMITÉRIO. Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA

A LOIRA DO CEMITÉRIO. Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA A DO CEMITÉRIO Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA TODOS OS DIREITOS RESERVADOS RUA: ALAMEDA PEDRO II N 718 VENDA DA CRUZ SÃO GONÇALO E-MAIL: jfigueiredo759@gmail.com TEL: (21)92303033 EXT.PRAÇA.DIA Praça

Leia mais

Dimensões. Institucionalização. Entrevistado

Dimensões. Institucionalização. Entrevistado Dimensões Institucionalização Entrevistado F 2 Imagem sobre a velhice Entristece-me muito chegar aqui e olhar para determinados idosos que estão aqui, venho cá três vezes por semana no mínimo e nunca vejo

Leia mais

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Sistema de Ensino PROVA III 1º BIMESTRE PROVA A Valor da prova: Nota: Vitória-régia Os pajés tupis-guaranis contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Ação Penal nº 470 Os advogados que esta subscrevem, constituídos por acusados na Ação Penal em epígrafe, vêm respeitosamente,

Leia mais

1. ARTIGO É uma palavra que determina outra classe de palavra chamada de substantivo. Divide-se em: - Artigo definido: o, a, os, as.

1. ARTIGO É uma palavra que determina outra classe de palavra chamada de substantivo. Divide-se em: - Artigo definido: o, a, os, as. CURSO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO PARÁ DATA 11/08/2016 DISCIPLINA PORTUGUÊS PROFESSOR RICARDO ERSE MONITOR LUCIANA FREITAS AULA: 06 CLASSES GRAMATICAIS Ementa Na aula de hoje serão abordados

Leia mais

Noções de Lógica. Proposições Frases para as quais se pode atribuir o valor verdadeiro ou falso. Exs: 1) Quatro vezes três é igual a 12.

Noções de Lógica. Proposições Frases para as quais se pode atribuir o valor verdadeiro ou falso. Exs: 1) Quatro vezes três é igual a 12. Noções de Lógica Proposições Frases para as quais se pode atribuir o valor verdadeiro ou falso. Exs: 1) Quatro vezes três é igual a 12. 2) Florianópolis é capital de SC. 3) O Brasil faz fronteira com a

Leia mais

Pronomes. Nomes são palavras com valor lexical, isto é, com significado em si mesmas.

Pronomes. Nomes são palavras com valor lexical, isto é, com significado em si mesmas. Pronomes Nome X Pronome Pronomes Nomes são palavras com valor lexical, isto é, com significado em si mesmas. Ex.: bola, azul, carro... Pronomes são palavras com valor gramatical, isto é, sem significação

Leia mais

A construção do Sistema de Numeração Decimal SND e Testagem com criança de 6 a 9 anos

A construção do Sistema de Numeração Decimal SND e Testagem com criança de 6 a 9 anos A construção do Sistema de Numeração Decimal SND e Testagem com criança de 6 a 9 anos *as idades são referências, podem variar conforme o contexto Curso Construção de jogos, materiais e atividades de Matemática

Leia mais

Vila Praia de Âncora Monopólio privado do 3º ciclo com escola pública disponível do outro lado da Rua.

Vila Praia de Âncora Monopólio privado do 3º ciclo com escola pública disponível do outro lado da Rua. Vila Praia de Âncora Monopólio privado do 3º ciclo com escola pública disponível do outro lado da Rua. N a verdade, na escola básica do Vale do Âncora, em Vila Praia de Âncora, podemos usar, e com mais

Leia mais

Roteiro: Kelson s, O lugar onde vivo.

Roteiro: Kelson s, O lugar onde vivo. Roteiro: Kelson s, O lugar onde vivo. SINOPSE: Kelson s : O Lugar onde Vivo Relato de quatro meninos de uma comunidade de baixa renda do Rio de Janeiro, falando a um entrevistador, do lugar onde vivem.

Leia mais

PROFESSORA: VERBENE LIMA

PROFESSORA: VERBENE LIMA PROFESSORA: VERBENE LIMA É a fusão (junção) da preposição a exigida pela regência do verbo ou do nome mais o artigo definido a, os pronomes demonstrativos aquele(s), aquela(s), aquilo e o pronome demonstrativo

Leia mais

SUB14 Campeonato de Resolução de Problemas de Matemática Edição 2008/2009

SUB14 Campeonato de Resolução de Problemas de Matemática Edição 2008/2009 A dúvida das idades Das quatro afirmações que se seguem, 3 são verdadeiras e 1 é falsa. 1. O Francisco é mais velho do que o Filipe. 2. O Fábio é mais novo do que o Filipe. 3. A soma das idades do Filipe

Leia mais

Quem tem boca vai a Roma

Quem tem boca vai a Roma Quem tem boca vai a Roma AUUL AL A MÓDULO 14 Na aula passada, nós vimos como as informações constituem mapas que nos ajudam no dia-a-dia. É só saber buscá-las, isto é, quem tem boca vai a Roma. Hoje, nós

Leia mais

Nº 35 C Domingo XXX do Tempo Comum

Nº 35 C Domingo XXX do Tempo Comum Nº 35 C Domingo XXX do Tempo Comum-27.10.13 Se eu for como o fariseu, rezo só a falar em mim: EU...EU...EU... Eu, Senhor, sou o melhor de todos. Eu não sou mentiroso, como os meus colegas. Eu digo bom-dia

Leia mais

Olhando o Aluno Deficiente na EJA

Olhando o Aluno Deficiente na EJA Olhando o Aluno Deficiente na EJA ConhecendoJoice e Paula Lúcia Maria Santos Tinós ltinos@ffclrp.usp.br Apresentando Joice e Paula Prazer... Eu sou a Joice Eu sou a (...), tenho 18 anos, gosto bastante

Leia mais

Português 3º ano João J. Concordância Verbal

Português 3º ano João J. Concordância Verbal Português 3º ano João J. Concordância Verbal Concordância Verbal Concordância do verbo com o sujeito composto I. Quando o sujeito composto estiver posicionado antes do verbo, este ficará no plural. Ex.:

Leia mais

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPOS 3e4

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPOS 3e4 GRUPO 1 GRUPO GRUPOS 3e UFG/CS RESPOSTAS ESPERADAS OFICIAIS GRUPO I ADEQUAÇÃO A-ao tema = 0 a pontos B-à leitura da coletânea = 0 a pontos C-ao gênero textual = 0 a pontos D-à modalidade = 0 a pontos CRITÉRIOS

Leia mais

Previdência: as vantagens da desaposentação

Previdência: as vantagens da desaposentação Lições de bolso: como proteger suas finanças Rômulo Saraiva Advogado especialista em Previdência Social pela Esmatra VI e blogueiro do Espaço da Previdência Previdência: as vantagens da desaposentação

Leia mais

Prezados colegas, estudantes, funcionários e autoridades aqui presentes.

Prezados colegas, estudantes, funcionários e autoridades aqui presentes. Prezados colegas, estudantes, funcionários e autoridades aqui presentes. É pra mim uma grande honra homenagear a professora Mildred Dresselhaus, nesta cerimônia tão especial para a nossa Instituição. Meu

Leia mais

COLÉGIO KENNEDY REDE PITÁGORAS Colégio Kennedy, 51 anos, educando e inovando sempre.

COLÉGIO KENNEDY REDE PITÁGORAS Colégio Kennedy, 51 anos, educando e inovando sempre. COLÉGIO KENNEDY REDE PITÁGORAS Colégio Kennedy, 51 anos, educando e inovando sempre. PLANO DE ESTUDO DE PORTUGUÊS 3ª ETAPA 4º ANO EFI PROFESSORA : FLÁVIA LETÍCIA ALUNO(A): 1) Leias as frases a seguir.

Leia mais

PNL. Programação Neurolinguística. A arte e a ciência da excelência, ou seja, das qualidades pessoais.

PNL. Programação Neurolinguística. A arte e a ciência da excelência, ou seja, das qualidades pessoais. PNL Programação Neurolinguística A arte e a ciência da excelência, ou seja, das qualidades pessoais. Efsrosa 09/07/2013 A HISTÓRIA DA PNL Inicio anos 1970 Richard Bandler estudava matemática, inspirado

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA CRASE

LÍNGUA PORTUGUESA CRASE LÍNGUA PORTUGUESA CRASE Professora Sônia Aparecida de Souza Cotrim Centro de Ensino Médio 02 de Ceilândia www.professorasonia.com.br professorasonia.com.br 1 CRASE = FUSÃO/ MISTURA Fenômeno marcado com

Leia mais

Considerando x e y como fatores de proporcionalidade nas duas situações: 15x = 4000 l x = l 9x = 9 l =2400 l.

Considerando x e y como fatores de proporcionalidade nas duas situações: 15x = 4000 l x = l 9x = 9 l =2400 l. VESTIBULAR 00 da UNESP. PROVA DEMATEMÁTICA. Resolução pela Profa. Maria Antônia Gouveia. 01. Para manter funcionando um chuveiro elétrico durante um banho de 15 minutos e um forno de microondas durante

Leia mais

01/09/2009. Entrevista do Presidente da República

01/09/2009. Entrevista do Presidente da República Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após cerimônia de encerramento do 27º Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA) Vitória-ES, 1º de setembro de 2009

Leia mais

Atividades - Artigo e Numeral

Atividades - Artigo e Numeral Atividades - Artigo e Numeral Observe o quadrinho abaixo e responda às questões propostas a seguir: Chegou o dia de sacarmos as nossas economias para um dia de miséria. Senhores, acho que o dia terrível

Leia mais

SUGESTÃO DE LITURGIA PARA O DOMINGO DE RAMOS E O DIA DO/A PASTOR/A 2014.

SUGESTÃO DE LITURGIA PARA O DOMINGO DE RAMOS E O DIA DO/A PASTOR/A 2014. SUGESTÃO DE LITURGIA PARA O DOMINGO DE RAMOS E O DIA DO/A PASTOR/A 2014. Adoração Acolhida Leitura Bíblica: Zacarias 9.9; 16-17. Sugestões de Cânticos: - HE 105 - Louvemos ao Senhor [Ademar de Campos]-

Leia mais

Os alunos fizeram uma visita ao zoológico, onde puderam observar várias espécies de animais.

Os alunos fizeram uma visita ao zoológico, onde puderam observar várias espécies de animais. Uso do onde e aonde O advérbio é uma classe de palavras cuja função gramatical é acompanhar e modificar um verbo, exprimindo a circunstância da ação verbal, por isso o nome ad-vérbio, ou seja, a palavra

Leia mais

sumário de forma pacífica» 41 à critica» 53 Apresentação» 11 Dicas práticas para quando você não sabe mais o que fazer» 99 Leituras recomendadas» 103

sumário de forma pacífica» 41 à critica» 53 Apresentação» 11 Dicas práticas para quando você não sabe mais o que fazer» 99 Leituras recomendadas» 103 sumário Apresentação» 11 1. Empatia» 13 2. Morda a língua» 29 3. Castigo, não! Resolvendo conflitos de forma pacífica» 41 4. O papel dos elogios e algumas alternativas à critica» 53 5. Autonomia» 65 6.

Leia mais

Relatório Final de Pesquisa PIBIC

Relatório Final de Pesquisa PIBIC PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA Relatório Final de Pesquisa PIBIC Nome do Bolsista: Renato Luiz Atanazio Ferreira Matrícula: 0911459 Orientador: Prof. Ludovic

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS OPERAÇÃO ENEM 2016 LINGUAGENS E CÓDIGOS. 1) Texto I Metamorfose Ambulante - Raul Seixas

GÊNEROS TEXTUAIS OPERAÇÃO ENEM 2016 LINGUAGENS E CÓDIGOS. 1) Texto I Metamorfose Ambulante - Raul Seixas GÊNEROS TEXTUAIS (25/10/2016 às 19h ) 1) Texto I Metamorfose Ambulante - Raul Seixas Eu quero dizer Agora o oposto do que eu disse antes Eu pre ro ser Essa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha

Leia mais

Outras ocas, múltiplas palavras

Outras ocas, múltiplas palavras Outras ocas, múltiplas palavras As ocas, os caminhos, estão em muitos lugares a serem conquistados, retomados. A presença nos espaços das políticas do Estado nação. Ninguém sozinho tem a palavra, são muitas,

Leia mais

Austin: dizer é fazer

Austin: dizer é fazer Austin: dizer é fazer Referências: Austin, John L., How to do Things with Words, Oxford, Oxford University Press, 1975. Rodrigues, Adriano, A Partitura Invisível, Lisboa, Colibri, 2001. Searle, John, Speech

Leia mais

Planeamento. Avaliação

Planeamento. Avaliação Planeamento e Avaliação Planeamento e Avaliação Definição de Planeamento Fases de Planeamento Plano vs Projecto Relatório O quê? PLANEAMENTO Planear uma actividade, evento ou projecto, significa responder

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão DJe 08/03/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 14/02/2012 SEGUNDA TURMA PERNAMBUCO RELATOR AGTE.(S) ADV. AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. AYRES BRITTO :ESTADO DE PERNAMBUCO :SERGIO

Leia mais

24/06/2010. Presidência da República Secretaria de Imprensa Discurso do Presidente da República

24/06/2010. Presidência da República Secretaria de Imprensa Discurso do Presidente da República Palavras do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na Escola Municipal de Rio Largo, durante encontro para tratar das providências sobre as enchentes Rio Largo - AL, 24 de junho de 2010 Bem,

Leia mais

Às vezes me parece que gosto dele, mas isso não é sempre. Algumas coisas em meu irmão me irritam muito. Quando ele sai, por exemplo, faz questão de

Às vezes me parece que gosto dele, mas isso não é sempre. Algumas coisas em meu irmão me irritam muito. Quando ele sai, por exemplo, faz questão de Às vezes me parece que gosto dele, mas isso não é sempre. Algumas coisas em meu irmão me irritam muito. Quando ele sai, por exemplo, faz questão de sair sozinho. E me chama de pirralho, o que me dá raiva.

Leia mais

Tempos e modos verbais

Tempos e modos verbais Tempos e modos verbais Modo verbal é a forma como a ação é expressa: Indicativo: é o modo que dá uma indicação sobre o momento em que se desenvolve a ação. Ele permite situar o processo no tempo. Subjuntivo:

Leia mais

Jimboê. Português. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 2 o bimestre

Jimboê. Português. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 2 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 4, 5 e 6 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Português 5 o ano Avaliação 2 o bimestre Avaliação Português NOME:

Leia mais

PRONOMES CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO

PRONOMES CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO PRONOMES CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO Colégio 7 de Setembro Pronome é a palavra que substitui ou acompanha o substantivo, relacionando-o à pessoa do discurso. PRONOMES PESSOAIS Os pronomes pessoais substituem

Leia mais

Fichas de Português. Bloco V. Estruturas Gramaticais. Números cardinais ; 101 a Количественные числительные... Numerale cardinale...

Fichas de Português. Bloco V. Estruturas Gramaticais. Números cardinais ; 101 a Количественные числительные... Numerale cardinale... Fichas de Português Bloco V Estruturas Gramaticais Números cardinais ; 101 a 1 000 000 000. Количественные числительные... Numerale cardinale... Preposição + pronomes pessoais. Пpeдлoг + мecтoимeниe. Prepoziţii

Leia mais

A PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE SOBRE A JUSTIÇA. ANTONIO LAVAREDA MCI Estratégia

A PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE SOBRE A JUSTIÇA. ANTONIO LAVAREDA MCI Estratégia A PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE SOBRE A JUSTIÇA ANTONIO LAVAREDA MCI Estratégia 01 de Dezembro/ 2012 1 SUMÁRIO COMO A IMAGEM É CONSTRUÍDA CONFIANÇA NA JUSTIÇA O IMPACTO DO JULGAMENTO DO MENSALÃO 2 COMO A IMAGEM

Leia mais

Fernando de Noronha: O Paraíso, mas na prática nem tanto

Fernando de Noronha: O Paraíso, mas na prática nem tanto Fernando de Noronha: O Paraíso, mas na prática nem tanto Paraíso preservado e tratamento de luxo é essa a se referência que mais ouvimos quando se fala de Fernando de Noronha. É coisa nossa e, quem me

Leia mais