I SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DAS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM NO CARIRI DE 21 a 23 DE NOVEMBRO DE 2012 ISSN
|
|
- Maria da Assunção Marroquim Marinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A VIOLAÇÃO DAS MÁXIMAS CONVERSACIONAIS Thaís Nunes de Brito(URCA) Ana Gleysce Moura Brito(URCA) Newton de Castro Pontes(URCA) Resumo: Este artigo tem como objetivo evidenciar a violação das Máximas Conversacionais propostas por Paul Grice. Utilizamos como fundamentos teóricos A Teoria dos Atos de Fala de Austin e Searle, a Teoria das Implicaturas e o Princípio de Cooperação de Grice. Para realização deste trabalho, partimos também da Teoria das Implicaturas fundamentada por Paul Grice. Grice foi um dos primeiros teóricos a tratar da diferença entre o significado do falante, o que está implícito (o não dito), e o significado da sentença, o que está explícito (o dito). Surge daí as implicaturas conversacionais. É a partir delas que se torna possível explicar sentenças em que o falante expressa uma ideia diferente daquela empregada nas palavras. Em seguida, Grice elaborou o Princípio Cooperativo, que sistematiza as regras de conduta para tornar possível a competência comunicativa entre os falantes. Tal princípio constitui-se em um conjunto de máximas conversacionais: qualidade, quantidade, relação e modo. Essas máximas precisam ser respeitadas para que haja, por parte do ouvinte, um reconhecimento da ideia que o falante deseja passar. Neste trabalho, tencionamos enfocar a violação das máximas conversacionais. Para exemplificar como ocorrem essas infrações, utilizamos alguns gêneros textuais, como tirinhas e entrevistas. Como resultado da nossa pesquisa, percebemos que através da análise das violações das máximas podemos verificar se foram fornecidas as informações necessárias para o sucesso do diálogo. Palavras-chave: Princípio Cooperativo; Implicaturas Conversacionais; Violação das máximas conversacionais. 1 INTRODUÇÃO O presente artigo tem por objetivo fazer uma análise da violação das máximas conversacionais observadas em alguns gêneros textuais. Como ponto de partida, recorremos à Teoria dos Atos de Fala, que teve início no âmago da Filosofia da Linguagem, tendo como precursor o filósofo inglês John Lagshaw Austin, sendo, em seguida, também abordada por John Searle e outros. Eles entendiam a linguagem como forma de ação, isto é, consideravam que todo dizer é um fazer. Para realização deste trabalho, focaremos sobretudo na Teoria das Implicaturas, no Princípio Cooperativo e nas Máximas Conversacionais postuladas por Paul Grice. Por considerar importante observar nos enunciados o que está além do dito, isto é, aquilo que está implícito, surge a Teoria das Implicaturas. É no Princípio Cooperativo que se constituem as máximas conversacionais. O foco do presente trabalho é analisar a violação dessas máximas conversacionais (qualidade, quantidade, modo, relação) em entrevistas e tirinhas. 2 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS 2.1 TEORIA DOS ATOS DE FALA A Teoria dos Atos de Fala surgiu no interior da filosofia da linguagem, na Escola de Filosofia Analítica de Oxford, no início dos anos sessenta, e teve como precursor o filósofo inglês John Langshaw Austin, seguido por John Roger Searle e outros. A teoria tem por base doze conferências proferidas por Austin na Universidade de Harvard (EUA), em 1955,
2 publicada postumamente no livro How to do Things with words, em 1962, e traduzida em sentido literal para o português em como fazer coisas com palavras. Austin acreditava que dizer não é apenas transmitir informações, mas, sobretudo, é uma forma de agir sobre o outro (interlocutor) e sobre o mundo que circunda. Inicialmente, Austin distinguiu dois tipos de enunciados: os constativos e os performativos. Os enunciados constativos são aqueles que descrevem ou relatam um estado de coisas, uma ação ou um acontecimento, e por essa razão se submetem ao critério de verificabilidade; isto é, podem ser considerados verdadeiros ou falsos. Os enunciados performativos são ações propriamente ditas, não descrevem nem relatam coisa alguma, e, portanto, não se submetem ao critério de verificabilidade; não podem ser considerados verdadeiros ou falsos. Contudo, o simples fato de proferir um enunciado performativo não garante o seu sucesso. Para efetivação e sucesso de um enunciado performativo é preciso que as circunstâncias sejam adequadas. Austin designa essas circunstâncias como condições de felicidade, conforme explica Trask (2004, p.42): Na maior parte dos casos não faz sentido perguntar se um enunciado que constitui um ato de fala é verdadeiro ou falso. Enunciados como Arrume seu quarto; Você me emprestaria uma caneta; Prometo comprar um ursinho de pelúcia para você; e eu vos nomeio cavaleiro, Dom Eurico não têm valor de verdade, mas podem ser mais ou menos adequadas às circunstâncias ou, como também se diz, podem ser mais ou menos felizes. Um enunciado como Arrume seu quarto! é um enunciado infeliz se a pessoa não tiver autoridade sobre a outra, e um enunciado como eu vos declaro marido e mulher não surte efeito a menos que tenham sido preenchidas uma série de condições. Assim como se diz que os enunciados podem ser mais ou menos felizes, as condições exigidas para que um ato de fala tenha sucesso são frequentemente chamadas condições de felicidade. Um enunciado performativo proferido em circunstâncias inadequadas não será falso, mas não surtirá efeito, ou, nas palavras de Austin, não será feliz. Austin diferencia dois tipos de enunciados performativos: a) os performativos explícitos e b) os performativos primários. Ele definiu como performativos explícitos aqueles que possuem como característica principal o uso do verbo na forma afirmativa, na primeira pessoa do singular no presente do indicativo da voz ativa. Já os performativos primários, ele caracterizou como aqueles em que o verbo não aparece de forma explícita, o que pode gerar ambiguidade. Vejamos: a) Eu ordeno que você feche a porta. b) saia. No primeiro exemplo, observa-se que a performatividade está explícita, uma vez que o verbo aparece explicitado no enunciado, e, por conseguinte, não há dúvida quanto à intencionalidade do sujeito falante. Ao dizer saia, no entanto, o locutor pode estar dando uma ordem, um conselho ou fazendo um pedido. Nesse caso, a performatividade não aparece de forma explícita, embora seja possível resgatar o performativo omitido. Austin define três dimensões do ato de fala, que ocorrem simultaneamente: Ato locucionário: consiste na emissão do enunciado, ou seja, o simples ato de dizer.
3 Ato ilocucionário: é o ato executado na fala, ou seja, o ato de perguntar, de afirmar, de prometer, de dar uma ordem, etc. Ato perlocucionário: é o efeito que irá causar no interlocutor. (agradá-lo, convencê-lo, assustá-lo, etc.). É preciso observar que: todo ato de fala é, ao mesmo tempo, locucionário, ilocucionário e perlocucionário, caso contrário não seria um ato de fala: sempre que se interage através da língua, profere-se um enunciado linguístico dotado de certa força que irá produzir no interlocutor determinado(s) efeito(s), ainda que não aquele(s) que o locutor tinha em mira. (COCH, 2007, p. 19) Partindo das concepções de Austin, Searle apresenta uma nova visão sobre atos de fala. Ele retoma as questões levantadas por Austin, e, a partir delas, faz considerações relevantes para o desenvolvimento da teoria. Ele distingue os atos de linguagem em cinco categorias: 1. Os representativos: demonstram a crença do locutor quanto à veracidade da proposição. (asseverar, afirmar, etc.); 2. Os diretivos: tentam levar o alocutário a fazer algo (ordenar, pedir, mandar, etc.); 3. Os comissivos: remetem a uma ação futura por parte do locutor. (prometer, garantir, etc.); 4. Os expressivos: expressam sentimentos (desculpar, agradecer, etc.); 5. E os declarativos: ato de fala que institui ou altera um estado de coisas (batizar, demitir, condenar, etc.). Searle chama atenção, ainda, para o fato de que ao dizer uma frase realizam-se um ato proposicional, que diz respeito ao ato comunicado, e um ato ilocucional, que corresponde ao ato realizado na linguagem. 2.2 PRINCÍPIO COOPERATIVO Paul Grice, estudioso da conversação, preocupou-se em explicar enunciados que exprimem efeitos de sentido que vão além do que foi dito, o não dito. A partir daí surge a Teoria das Implicaturas, no interior dessa teoria Grice distinguiu as implicaturas conversacionais das implicaturas convencionais. Esta diz respeito àquilo que é dito, isto é, o que está intimamente ligado ao significado literal das palavras. Aquela corresponde ao que fica implícito, ou seja, as sentenças em que o falante expressa uma ideia diferente daquela aplicada nas palavras. Além disso, segundo Grice, a comunicação é direcionada por um princípio básico, nele os interlocutores trabalham a mensagem linguística, através de normas comuns, para que todas as informações trocadas permitam o sucesso da conversação, denominou de Princípio Cooperativo. Dentro desse princípio, constitui-se um conjunto de categorias expressas pelas máximas conversacionais. Essas máximas representam as regras da conversação, são elas: Máxima de Quantidade: está relacionada à quantidade de informação que deve ser fornecida, ou seja, que ela contenha apenas o que foi exigido. Máxima de Qualidade: está relacionada à veridicidade, ou seja, não afirme coisas que não tem provas. Máxima da Relação: diz que é preciso ser relevante, isto é, falar somente o que compete ao assunto tratado.
4 Máxima de Modo- está relacionada à clareza da expressão, diz que é necessário evitar ambiguidade, obscuridade, etc.. As máximas apresentadas regem as regras para que haja a competência comunicativa entre falantes. No entanto, quando falamos além do necessário, quando não somos claros no que proferimos, quando não respondemos de forma relevante ao que nos é questionado, quando falamos de forma obscura, violamos essas máximas. Como veremos adiante, a desobediência das máximas conversacionais podem ser consciente e inconsciente, cabendo ao interlocutor descobrir o motivo de tal desobediência. 3 ANÁLISE DE DADOS Utilizamos como corpus trechos de entrevistas e tirinha, em que observamos as violações de máximas conversacionais mais comuns nos diálogos. A pesquisa foi realizada por meio de bibliografia e via on line. Primeiramente, recorremos ao livro Projeto Variação linguística no Estado da Paraíba, do qual extraímos o primeiro trecho analisado no presente trabalho. Em seguida, analisamos parte de uma entrevista concedida pelo ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva, em 10/08/2006, aos jornalistas William Bonner e Fátima Bernardes, da Rede Globo, publicada no site da referida emissora. Como objeto de análise, também utilizamos uma tirinha retirada do site da Turma da Mônica, protagonizada por Chico Bento. Salientamos que, no presente artigo, não foi exposto todos os tipos de violação, visto que preferimos enfatizar aquelas que ocorrem com mais frequência. Segue a análise: E: Se o senhor ganhasse na loteria o que o senhor faria? I: Ah! aí é uma pergunta bonita mais eu num sei se eu gostaria de ganhar porque eu[...] sou humilde, sou pobre eu gosto de tá no meio do povo, numa feira e [...] viajar e ninguém me <perturba> não tem nada agora se eu tirasse na loteria aí eu ia me perturbar porque a gente fica com medo tem que arrumar segurança e num sei quê. Eu agora, se eu tirasse na [...] loteria aí ajudava meus filho, num é? Meus filho e a [...] quem tivesse necessitando eu acho que eu [da-] daria uma parte, só se fosse pouco mais se fosse muito dividia porque quando a gente morre num leva também, e quanto mais dinheiro é mais confusão, num viu o caso de PC agora. Tudo ali foi caso de dinheiro, foi de dinheiro e [...] é tanto que ninguém sabe que de fato se ela matou se suicidou-se como é que é. Porque o homem tinha tanto dinheiro e tinha tanta gente interessado que ele morresse que ninguém... pode até ter sido isso mesmo que [e-] ela matou e depois suicidou-se, ou então que mataram os dois, o segurança num sabe, num viu o tiro, nem sei quê ninguém sabe de nada, aí é[...] eu falo que a TV tá diariamente falando. O exemplo acima exposto demonstra que houve violação da máxima de quantidade, uma vez que o entrevistado se excede e responde além do necessário. Houve uma quebra, pois a intenção do entrevistador ao perguntar o que ele faria caso ganhasse na loteria era apenas de obter uma informação específica. Percebe-se que com essa quebra na comunicação o informante não corresponde às expectativas do entrevistador. E(William Bonner):Presidente, vamos falar um pouquinho de segurança pública. Antes do senhor assumir a presidência, quando candidato, o senhor repetia: o Brasil não produz cocaína. Pra gente combater tráfico de cocaína, tráfico de arma tem que fechar as fronteiras, tem que reforçar a Polícia Federal, é um trabalho da Polícia Federal, nas fronteiras, nos portos, nos aeroportos do Brasil. Há quatro anos, o senhor é o comandante maior da Polícia Federal brasileira e, no entanto, o que se percebe hoje é que o tráfico aterroriza ainda mais a população brasileira. Onde é que o senhor errou? I(Lula):Eu penso que nós precisamos conversar esse assunto com a maior seriedade. Em primeiro lugar, o Brasil tem praticamente 17 mil quilômetros de fronteira, não são 17 metros.
5 São 17 milhões, 7,760 milhões de costa marítima e quase 9 milhões de fronteira seca. Se você tivesse um exército de 3 milhões de soldados, ou a Polícia Federal com 4 milhões, ainda assim você não controlaria toda a nossa fronteira. O candidato à reeleição Luíz Inácio Lula da Silva se isenta da responsabilidade no que diz respeito aos problemas da segurança pública, alegando que tal problema está relacionado à extensão territorial do país. Percebe-se que, nesse caso, houve violação da máxima de relação, uma vez que o entrevistado não fornece a informação solicitada. Esse tipo de violação é comum em discursos políticos, pois, conscientemente, é exposto apenas o que lhes beneficie. E: Você gostaria de passar o carnaval no Rio de Janeiro? Por quê? I: Ah! Eu gostei muito, eu tive no Rio, mais num cheguei a passar o carnaval não, mais é bom. Temos aqui outro caso de violação da máxima de relação (relevância), visto que a entrevistada não responde ao que lhe foi perguntado. Ela não atende à regra de relevância, impossibilitando, assim, o sucesso da comunicação. Vejamos, agora, um exemplo de tirinha: Na tirinha acima, constatamos que o Chico Bento viola a máxima de modo ao produzir um enunciado ambíguo. A máxima de modo diz que é preciso que haja clareza no diálogo, ou seja, para a comunicação ser bem sucedida deve-se evitar a obscuridade. Nesse caso, Chico Bento tenciona, por meio da ambiguidade, induzir a professora de modo a conseguir o que lhe convém. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da análise, constatamos que a violação das máximas conversacionais pode ocorrer tanto consciente quanto inconscientemente. Verificamos no primeiro trecho que a violação se dá de forma inconsciente, tendo em vista que o entrevistado não tinha a intenção de cometer a infração. Percebemos, no caso da entrevista do Lula e no caso da tirinha, contrariando o primeiro exemplo, que a violação ocorre de forma intencional por parte do enunciador, uma vez que seu objetivo depende de tal infração. Através da análise dessas violações, podemos constatar que, para um diálogo bem sucedido, é preciso que o sujeito falante obedeça às máximas conversacionais propostas por Grice e aqui apresentadas. REFERÊNCIAS AUSTIN, John Langshaw. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, DA HORA, Dermeval; PEDROSA, Juliene Lopes Ribeiro. Projeto de Variação Linguística no Estado da Paraíba (VALPA). João Pessoa: Idéia, 2001.
6 GRICE, H. P.Lógica e conversação. In Dascal, M. (Org.) Fundamentos metodológicos da linguística, vol. IV. Campinas, SEARLE, John R. Intencionalidade. São Paulo: Martins Fontes, KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A inter-ação pela linguagem. 10. ed. São Paulo: Contexto, TRASK, L. R. Dicionário de linguagem e linguística. Tradução e adaptação de Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto, 2004.
NOÇÕES DE PRAGMÁTICA. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo
NOÇÕES DE PRAGMÁTICA Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo 14.08-16.08.2017 Situando a Pragmática no seio das disciplinas da Linguística O aspecto pragmático
Leia maisNOÇÕES DE PRAGMÁTICA. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo
NOÇÕES DE PRAGMÁTICA Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo 17.08.2015 Situando a Pragmática no seio das disciplinas da Linguística O aspecto pragmático
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA
247 de 665 A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA Polliana Teixeira Alves (UESB) Vera Pacheco (UESB) Alcione Santos (UESB) RESUMO Nas mais variadas situações de comunicação, nas quais se realizam os atos
Leia mais10.º ano Maria Serafina Roque
10.º ano 2011-2012 Maria Serafina Roque As palavras e a linguagem têm um enorme poder nas nossas vidas, uma vez que, quando comunicamos, interagimos com os outros. Na maior parte das situações comunicativas,
Leia maisORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA
73 de 119 ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA Marivone Borges de Araújo Batista* (UESB) (UESC) Gessilene Silveira Kanthack** (UESC) RESUMO: Partindo da análise
Leia maisA OCORRÊNCIA DE PARENTETIZAÇÕES NO INTERIOR DE FRASES COMPLEXAS DO PORTUGUÊS COLOQUIAL FALADO
A OCORRÊNCIA DE PARENTETIZAÇÕES NO INTERIOR DE FRASES COMPLEXAS DO PORTUGUÊS COLOQUIAL FALADO Leilane Morais Oliveira (UFV) leilanemorais@hotmail.com Wânia Terezinha Ladeira (UFV) wania.ladeira@ufv.br
Leia maisRelatório Final de Pesquisa PIBIC
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA Relatório Final de Pesquisa PIBIC Nome do Bolsista: Renato Luiz Atanazio Ferreira Matrícula: 0911459 Orientador: Prof. Ludovic
Leia maisIPERON - ABRIL VERDE/2016 5 PASSOS PARA UMA LIDERANÇA DE RESULTADOS
IPERON - ABRIL VERDE/2016 5 PASSOS PARA UMA LIDERANÇA DE RESULTADOS Adm. Ramiro Vieira, Msc Coach Abril/2016 O Líder Nasce ou se Torna Líder? Nem todos os que se esforçam para ser líderes têm condições
Leia maisA VIOLAÇÃO DAS MÁXIMAS CONVERSACIONAIS NO GÊNERO TEXTUAL ENTREVISTA
2609 A VIOLAÇÃO DAS MÁXIMAS CONVERSACIONAIS NO GÊNERO TEXTUAL ENTREVISTA Sheila Costa de Farias UFPB/CCA/DCFS AREIA Focalizamos, nesse estudo, a violação das máximas conversacionais no gênero textual entrevista.
Leia maisAULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS
AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS 1. Preliminares Alguns desses marcadores podem ter a função concomitante de sequenciadores tópicos Grupos de marcadores interacionais aqui abordados o ah,
Leia maisA VIOLAÇÃO DAS MÁXIMAS CONVERSACIONAIS NAS TIRAS DE EDIBAR
A VIOLAÇÃO DAS MÁXIMAS CONVERSACIONAIS NAS TIRAS DE EDIBAR Eleni Lima Vágula 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a linguagem para além dos estudos sintáticos e semânticos. Para isso aprofundamos
Leia mais01/09/2009. Entrevista do Presidente da República
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após cerimônia de encerramento do 27º Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA) Vitória-ES, 1º de setembro de 2009
Leia maisEntrevista coletiva concedida pela Presidenta da República, Dilma Rousseff, após visita à Universidade de Coimbra
Entrevista coletiva concedida pela Presidenta da República, Dilma Rousseff, após visita à Universidade de Coimbra Coimbra-Portugal, 29 de março de 2011 Jornalista: Presidente, que notícias a senhora tem
Leia maisEBSERH E D I I T T R A
EBSERH E D I T R A APRESENTAÇÃO...3 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO...5 1. Informações Literais e Inferências possíveis...6 2. Ponto de Vista do Autor...7 3. Significado de Palavras e Expressões...7 4. Relações
Leia maisTEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira
TEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira COMUNICAÇÃO LINGUAGEM LÍNGUA FALA ESCRITA DISCURSO Forma de linguagem escrita (texto) ou falada (conversação no seu contexto social, político ou cultural).
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A PRAGMÁTICA DE J. L. AUSTIN Rosa Maria Nechi Verceze (USP e PUC-SP) rosa_nechi@hotmail.com Austin contribui para os estudos da pragmática postulando a ideia de que a linguagem deve ser vista na sua essência
Leia maisRevisão para o simulado
Revisão para o simulado LÍNGUA PORTUGUESA Patrícia Lopes São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Variedade linguística
Leia maisTeoria dos atos de fala
Teoria dos atos de fala Neste capítulo vamos apresentar o conceito de atos de fala, que está relacionado ao estatuto dos enunciados utilizados cotidianamente nas interações entre os falantes. Procuraremos
Leia maisNa internet Leitura: atividades
Na internet Leitura: atividades 1. Com base no que você leu neste texto, enumere as vantagens e as desvantagens de se paquerar pelo computador. Você encontrou alguma dica nova ou diferente das que você
Leia maisLeia as tirinhas abaixo e responda:
Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 6ª série: Professor: Marcelo (Ensino Fundamental) Disciplina: Português Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: No Anhanguera
Leia maisLOGOTIPO OU LOGOMARCA?
E-book para Empreendedores LOGOTIPO OU LOGOMARCA? Dicas para criar um( a ) logo de sucesso www.logovia.com.br A equipe do Logovia deseja que a leitura deste e-book seja agravável e que expanda seu entendimento
Leia maisRoteiro de estudo da recuperação de Gramática/Texto
Roteiro de estudo da recuperação de Gramática/Texto Professora da Disciplina: Maria Inez Data: /05/14 1º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Ano: 6º Ensino Fundamental Período: Matutino 1) Leia o recado da Turma
Leia maisPROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua
Leia maisTEORIA DOS ATOS DE FALA. BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 1
TEORIA DOS ATOS DE FALA BERTUCCI, R. (2016) - Semântica e Pragmática Atos de fala e princípio de cooperação 1 Condições de verdade Sentenças declarativas: (1) O João saiu da sala. A sentença é V sse: João
Leia maisAtos de fala em crônicas de Luís Fernando Veríssimo Simone Sant Anna Mestranda, UFRJ/CNPq
Atos de fala em crônicas de Luís Fernando Veríssimo Simone Sant Anna Mestranda, UFRJ/CNPq simonesnt@yahoo.com.br Resumo Este artigo estudou os atos de fala em crônicas de Veríssimo. A pesquisa fundamentou-se
Leia maisPARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira
PARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira Universidade Federal do ABC (UFABC) Modalidade: Comunicação científica Resumo O uso de
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 3 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisANÁLISE DO SIGNIFICADO EM SENTENÇAS DO PORTUGUÊS NA PERSPECTIVA DOS TEÓRICOS DA INTENÇÃO COMUNICATIVA
ANÁLISE DO SIGNIFICADO EM SENTENÇAS DO PORTUGUÊS NA PERSPECTIVA DOS TEÓRICOS DA INTENÇÃO COMUNICATIVA Welton Rodrigues Santos (IF Baiano/PUC-Minas) weltonsantos83@gmail.com RESUMO Uma das divergências
Leia maisSeu negócio tem um cadeado e a chave para abri-lo é... A Iniciação
Seu negócio tem um cadeado e a chave para abri-lo é... A Iniciação 10/06/2016 1 Uma equipe é muito mais do que a soma de suas partes + 40 % DE GANHOS HÁ LIMITE 4 %, 6 %, 8 % o 12 % DE GANHOS ILIMITADOS
Leia maisCRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS
CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Paulo Gerson Rodrigues Stefanello ¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol. Bolsista
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 7 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisLinguagem, Teoria do Discurso e Regras
Linguagem, Teoria do Discurso e Regras FMP FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FACULDADE DE DIREITO LINGUAGEM, TEORIA DO DISCURSO E REGRAS DA ARGUMENTAÇÃO PRÁTICA OS JOGOS DE LINGUAGEM (SPRACHSPIELEN)
Leia maisO DIZIMISTA... Como é bom viver com dez por cento do salário de alguém!
O DIZIMISTA... Como é bom viver com dez por cento do salário de alguém! Gente! Não há coisa mais legal que viver com dez por cento do salário de alguém. Como fazer para conseguir isso? Simples, diga que
Leia mais5 Conclusão. 1 DASCAL, Marcelo. Interpretação e Compreensão. p.33.
5 Conclusão Assumindo como pressuposto que os métodos de interpretação jurídica são insuficientes para conferir a objetividade e a segurança necessárias à atividade interpretativa, buscou-se, num estudo
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 1º BIMESTRE AUTORIA ANA LUCIA SOARES DOTTA DE OLIVEIRA Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I A carta de apresentação é uma modalidade
Leia maisVamos além do significado da sentença (sua verdade ou falsidade, por exemplo).
Grice: proferimentos guardam intenções. Vamos além do significado da sentença (sua verdade ou falsidade, por exemplo). Princípio de cooperação pacto entre falantes para inferir algo além da sentença; falantes
Leia maisA REFERENCIAÇÃO NOS TEXTOS JORNALÍSTICOS ORALIZADOS EM REPORTAGEM DO TELEJORNAL: UM ESTUDO COM O JORNAL NACIONAL
A REFERENCIAÇÃO NOS TEXTOS JORNALÍSTICOS ORALIZADOS EM REPORTAGEM DO TELEJORNAL: UM ESTUDO COM O JORNAL NACIONAL Elizânia Fábia de Sousa Azanha Instituto de Estudos da Linguagem UNICAMP Caixa Postal 6045
Leia maisRebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno
Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno Viviane Letícia Silva Carrijo 2 O eu pode realizar-se verbalmente apenas sobre a base do nós. BAKHTIN/VOLOSHINOV (1926) Bakhtin
Leia maisA TRAJETÓRIA DA PRAGMÁTICA NOS ESTUDOS DA LINGUAGEM
A TRAJETÓRIA DA PRAGMÁTICA NOS ESTUDOS DA LINGUAGEM Evandro Santana 1 Maria de Fátima Mendes Dutra 2 RESUMO Procura traçar os caminhos que levaram ao desenvolvimento da pragmática dentro dos estudos lingüísticos.
Leia maisPressuposição: fato lingüístico ou pragmático?
Pressuposição: fato lingüístico ou pragmático? Verônica de Fátima Camargo Soares Mestranda em Estudos Linguísticos da Universidade Federal do Espírito Santo vcamargosoares@hotmail.com Resumo Neste artigo
Leia maisVamos estudar??????? Prof. ª Kalyne Varela
Vamos estudar??????? Prof. ª Kalyne Varela Comunicação Todo ato comunicativo envolve seis componentes essenciais: - Emissor(remetente, locutor, codificador, falante); - Receptor(destinatário, interlocutor,
Leia maisOS ATOS ILOCUTÓRIOS DO BAH
OS ATOS ILOCUTÓRIOS DO BAH Gabrielle Perotto de Souza da Rosa Patricia de Andrade Neves Patrícia Martins Valente RESUMO: O presente trabalho pretende analisar as diferentes entonações e interpretações
Leia maisO que é uma convenção? (Lewis) Uma regularidade R na acção ou na acção e na crença é uma convenção numa população P se e somente se:
Convenções Referências Burge, Tyler, On knowledge and convention, The Philosophical Review, 84 (2), 1975, pp 249-255. Chomsky, Noam, Rules and Representations, Oxford, Blackwell, 1980. Davidson, Donald,
Leia maisCOMANDOS VEICULADOS NO LIVRO DIDÁTICO: A SOBERANIA DO ATO DIRETIVO
COMANDOS VEICULADOS NO LIVRO DIDÁTICO: A SOBERANIA DO ATO DIRETIVO Jorge dos Santos Cruz i Jaqueline dos Santos Nascimento ii Simone dos Santos Fernandes iii Leilane Ramos da Silva iv EIXO TEMÁTICO: Estudos
Leia maisGRADE DE CORREÇÃO NOME: LOCAL: DATA: 02/11/2018. Assinatura do Candidato:
NOME: IDENTIDADE: LOCAL: DATA: 02/11/2018 SALA: INSCRIÇÃO: ORDEM: Assinatura do Candidato: QUESTÃO 1 A Que semelhança há entre recorrer a um poço dos desejos e se servir de uma rede social tal como apontado
Leia mais1. FRASE E ENUNCIADO NA SEMÂNTICA ARGUMENTATIVA
O OPERADOR ARGUMENTATIVO MAS NO ENUNCIADO A VIDA É BONITA MAS PODE SER LINDA Israela Geraldo Viana 1 (PG-UESB) israelaviana@gmail.com Jorge Viana Santos 2 (UESB) viana.jorge.viana@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisNome: Número: Data: / / 2011 Série: 5ª Turma: Disciplina: Língua Portuguesa Professora: Inês Pinheiro
Nome: Número: Data: / / 2011 Série: 5ª Turma: Disciplina: Língua Portuguesa Professora: Inês Pinheiro Exercícios preparatórios com respostas para o exame de Língua Portuguesa Texto 01: Leia a tirinha a
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso Desvelando o texto: o trabalho com implícitos em anúncios publicitários AUTOR PRINCIPAL: Sabrina Zamin Vieira CO-AUTORES:
Leia maisFORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA - PGD
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN CAMPUS AVANÇADO PROFª. MARIA ELISA DE A. MAIA - CAMEAM DEPARTAMENTO DE LETRAS DL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS PPGL Curso de Mestrado Acadêmico
Leia maisPOR TRÁS DO DISCURSO: ANÁLISE DO PROCESSO DE INTERAÇÃO VERBAL NO DEPOIMENTO DE XUXA NO QUADRO O QUE VI DA VIDA DO FANTÁSTICO
POR TRÁS DO DISCURSO: ANÁLISE DO PROCESSO DE INTERAÇÃO VERBAL NO DEPOIMENTO DE XUXA NO QUADRO O QUE VI DA VIDA DO FANTÁSTICO Resumo Autor: Cícero Barboza Nunes 1 cicerobarbozanunes@gmail.com A partir dos
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições
Leia maisCONQUISTE UM BOM EMPREGO
CONQUISTE UM BOM EMPREGO ÍNDICE CAPÍTULO 1 CURRÍCULO... 9 FUNÇÕES DO CURRÍCULO... 10 CAPÍTULO 2 ETAPAS DO CURRÍCULO... 23 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO... 27 OBJETIVOS... 32 FORMAÇÃO ACADÊMICA... 33 IDIOMAS...
Leia maisO ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA
O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO CABRAL, Juliana da Silva. julianacabralletras@hotmail.com NASCIMENTO, Edna Ranielly do. niellyfersou@hotmail.com LUNA,
Leia maisO que te dá brilho nos olhos?
O que te dá brilho nos olhos? Você sabia que se fizer o que não gosta terá que trabalhar? E também se fizer o que gosta terá que trabalhar também? O que você prefere? Trabalhar fazendo o que gosta, com
Leia maisFonte:intervox.nce.ufrj.br/~diniz/d/direito/ ouapostila_portugues_varlinguistica_2.pdf
Sobre Variação Linguística Você já conversou com uma pessoa simples, que vive na roça? Teve oportunidade de observar como essa pessoa fala? Leia o texto a seguir: Texto I Seu dotô me conhece? Patativa
Leia maisAula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva
Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA META Discutir língua e texto para a Análise do Discurso. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Entender a língua como não linear e que
Leia maisDisciplina: Português Data da realização: 30/09/2013
FICHA DA SEMANA 5º ANO A e B Instruções: 1- Cada atividade terá uma data de realização e deverá ser entregue a professora no dia seguinte; 2- As atividades deverão ser copiadas e respondidas no caderno,
Leia maisOs Principais Tipos de Objeções
Os Principais Tipos de Objeções Eu não sou como você" Você tem razão, eu não estou procurando por pessoas que sejam como eu. Sou boa no que faço porque gosto de mim como eu sou. Você vai ser boa no que
Leia maisAula DISCURSO E PRAGMÁTICA II INTENÇÃO RECONHECÍVEL E MANOBRAS ESTILÍSTICAS ESTAÇÃO GRICE / OSWALD DUCROT
Aula DISCURSO E PRAGMÁTICA II INTENÇÃO RECONHECÍVEL E MANOBRAS ESTILÍSTICAS ESTAÇÃO GRICE / OSWALD DUCROT META Apresentar um modo pragmático de compreender os sentidos da linguagem considerando relações
Leia maisDISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS. A arte de ler o que não foi escrito. contextualizando
DISCURSO e texto AS MARCAS IDEOLÓGICAS DOS TEXTOS Todas as classes sociais deixam as marcas de sua visão de mundo, dos seus valores e crenças, ou seja, de sua ideologia, no uso que fazem da linguagem.
Leia mais4 Criação do produto x afiliado x patrocínio. 7 Este não será um curso comum de marketing digital
1 Porque criei este e-book 2 A estrutura ideal do seu negócio 3 Blog x Youtube x Mídias Sociais 4 Criação do produto x afiliado x patrocínio 5 Defina o que você quer 6 O segredo está na lista de e-mails
Leia maisInterpretação Formal do Discurso Ficcional e Performatividade. Luiz Arthur Pagani (UFPR)
Interpretação Formal do Discurso Ficcional e Performatividade Luiz Arthur Pagani (UFPR) 1 1 Apresentação Lógica Modal a partir do nal dos anos 50: semântica de mundos possíveis (Kripke) Mundo possível
Leia maisLíngua Portuguesa. Profª. Lenise
Língua Portuguesa Profª. Lenise Qual o objetivo de um texto? Por meio da linguagem, realizamos diferentes ações: transmitimos informações tentamos convencer o outro a fazer (ou dizer) algo assumimos compromissos
Leia mais1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome:
1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: Leia o texto com ajuda do professor. EU QUERO! EU QUERO! A Júlia é pequenininha, mas quando quer alguma coisa grita mais do que qualquer pessoa grandona. Esta
Leia maisLíngua Portuguesa. Funções da Linguagem. Prof. Luquinha
Língua Portuguesa Funções da Linguagem Prof. Luquinha Qual o objetivo de um texto? Por meio da linguagem, realizamos diferentes ações: transmitimos informações tentamos convencer o outro a fazer (ou dizer)
Leia maisDialogar em Português
Dialogar em Português Helena Lemos 11,3 mm Helena Lemos Dialogar em Português e visa desenvolver a competência de comunicação em situações da vida quotidiana, M Y CM MY CY CMY K através da audição de diálogos
Leia maisGrice: querer dizer. Projecto de Grice: explicar a significação em termos de intenções.
Grice: querer dizer Referências: Grice, Paul, Meaning, in Studies in the Way of Words, Cambridge (Mas.), Harvard University Press, 1989, pp 213-223. Schiffer, Stephen, Meaning, Oxford, Oxford University
Leia maisAula COLETA DE DADOS: META OBJETIVOS. (Fontes:
Aula COLETA DE DADOS: META OBJETIVOS (Fontes: http://images.quebarato.com.br) do entrevistado ou em outro local em que ele se sinta a vontade. (Fontes: http://www.bgsu.edu ) 84 Aula 6 O CONTROLE DE FATORES
Leia maisNOÇÕES DE TEXTO/DISCURSO ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PROFA. MS. ANA HELENA R. FIAMENGUI
NOÇÕES DE TEXTO/DISCURSO ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PROFA. MS. ANA HELENA R. FIAMENGUI O QUE É UM TEXTO? PORTANTO ENTENDE-SE QUE O CLIMA É DESCONTROLADO POR CAUSA DO
Leia mais24/06/2010. Presidência da República Secretaria de Imprensa Discurso do Presidente da República
Palavras do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na Escola Municipal de Rio Largo, durante encontro para tratar das providências sobre as enchentes Rio Largo - AL, 24 de junho de 2010 Bem,
Leia maisLógica Proposicional Parte 2
Lógica Proposicional Parte 2 Como vimos na aula passada, podemos usar os operadores lógicos para combinar afirmações criando, assim, novas afirmações. Com o que vimos, já podemos combinar afirmações conhecidas
Leia maisREVISÃO: ACARRETAMENTO E PRESSUPOSIÇÃO
Maria Leonor dos Santos Mariana Escarpinete Miquéias Vitorino REVISÃO: ACARRETAMENTO E PRESSUPOSIÇÃO Semântica da Língua Portuguesa 2010.2 Acarretamento Ocorre quando, num par de sentenças, a verdade da
Leia maisMASCULINIDADES, FEMINILIDADES E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: análise de gênero sob a ótica discursiva de docentes matemáticos
MASCULINIDADES, FEMINILIDADES E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: análise de gênero sob a ótica discursiva de docentes matemáticos Paula COELHO 1 ; Lucas BARBOSA 2 RESUMO O questionamento central que se constitui como
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º SÉRIE 4º BIMESTRE AUTORIA CRISTIANE SILVA DOS SANTOS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Domingo, 17 de abril de 2011 Palestra do presidente
Leia maisTranscrição da Entrevista
Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Fabrício Local: Núcleo de Arte do Neblon Data: 26.11.2013 Horário: 14h30 Duração da entrevista: 20min COR PRETA
Leia maisRedação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1
Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria
Leia maisProfº Dr. Manoel Carlos Chaparro
Transcrição da palestra proferida no dia 06/05/2006 pelo Profº Dr. Manoel Carlos Chaparro, jornalista, Doutor em Ciências da Comunicação e professor de Jornalismo na Escola de Comunicações e Artes da Universidade
Leia maisCOMO TRANSMITIR CREDIBILIDADE E VENDER MAIS. Aula 01
COMO TRANSMITIR CREDIBILIDADE E VENDER MAIS Aula 01 Aula 01 Como transmitir credibilidade e vender mais Por que alguns vendedores transmitem credibilidade e outro não? Por que com alguns vendedores temos
Leia mais1 Introdução. 1 CÂMARA JR., J.M, Estrutura da língua portuguesa, p Ibid. p. 88.
1 Introdução A categoria tempo é um dos pontos mais complexos dos estudos em língua portuguesa. Por se tratar de um campo que envolve, sobretudo, conceitos igualmente complexos como semântica e interpretação
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP
GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP Janaína da Costa Barbosa (PIBID/CH/UEPB) janne3010@hotmail.com Edna Ranielly do Nascimento (PIBID/CH/UEPB) niellyfersou@hotmail.com
Leia maisPROJETO ATUALIDADE EM FOCO
Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha PRODUÇÃO TEXTUAL Nº3 ENTREGA: 17/ 03/ 2016 2º Ano do Ensino Médio Nome do aluno: Professor (a): DISCIPLINA:
Leia maisSe você ainda não tem clientes, não tem problemas! Você pode criar um Mapa de Empatia baseada em uma audiência mínima viável:
MAPA DE EMPATIA O que é? O mapa de Empatia é uma ferramenta visual, que te ajuda a descrever o perfil de uma Pessoa ou de um grupo de pessoas. O Mapa de Empatia permite que você estruture Uma verdadeira
Leia maisO Dom do Espírito Santo
Apostila Fundamentos O Dom do Espírito Santo... e recebereis o dom do Espírito Santo. At 2:38 D o n s d o E s p í r i t o S a n t o P á g i n a 2 O Dom do Espírito Santo Este é outro ensino fundamental
Leia maisVESTIBULAR INVERNO 2015
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO PROVA COMENTADA VESTIBULAR INVERNO 2015 Baixe este e outros materiais em medium.com/plantão-resolveulbra OFICINA DE REDAÇÃO FONTE: UFRGS/2011 MATERIAL DE USO EXCLUSIVO DOS ALUNOS
Leia maisDicas incríveis para vender mais... muito mais
5... Dicas incríveis para vender mais... muito mais O que você vai encontrar neste ebook o que você vai encontrar neste ebook aprenda como gerar 3 mil reais em vendas no Facebook sem gastar com anúncios
Leia maisCOMO ELABORAR O BRIEFING DO CLIENTE
COMO ELABORAR O BRIEFING DO CLIENTE Briefing COMO ELABORAR O BRIEFING DO CLIENTE Briefing 05. Etapas de um Projeto Atenção: O material está disponível apenas para este curso. É proibida cópia total ou
Leia maisDiversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)
Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Texto Narrativo Quadro Geral O que se entende
Leia maisMARCADORES CONVERSACIONAIS/ DISCURSIVOS NO/ DO FALAR CUIABANO 1
MARCADORES CONVERSACIONAIS/ DISCURSIVOS NO/ DO FALAR CUIABANO 1 BORGES, Maria Aparecida Mendes 2 TAYSA, Auda SILVA, Adna FERREIRA, Cristiane LEMES, Glaucilene SAMARY, Kerzy SOARES, Rejane 3 Neste artigo,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 4º BIMESTRE AUTORIA KATIA REGINA DOS SANTOS CASTRO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I SEXO NA CABEÇA O psiquiatra Simon Baron-Cohen
Leia maisOficina de Leitura e Produção de Textos
Oficina de Leitura e Produção de Textos Aula I Apoio Pedagógico ao Núcleo Comum: Programa de Monitorias Professora Sabriny Santos aluna do programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade
Leia maisA Importância de ter Metas e Objetivos. Daiane Ramos
A Importância de ter Metas e Objetivos Daiane Ramos Sobre o E-book Este E-book tem como objetivo oferecer algumas informações essenciais sobre Metas e Objetivos e também levar os leitores a conscientização
Leia maisO que a mídia não falou sobre o caso Marielle? Ter, 20 de Março de :02
Para sabermos mais sobre a cobertura dos meios de comunicação diante da execução da vereadora Marielle Franco, do PSOL, e do motorista Anderson Gomes, no centro do Rio de Janeiro, entrevistamos a professora
Leia maisLinguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira
Linguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático O Funcionalismo As Funções da Linguagem de Roman Jakobson A Linguística Sistêmica de Michael Halliday
Leia maisSemelhanças entre o processo de conhecimento da criança e do psicólogo durante o psicodiagnóstico
Semelhanças entre o processo de conhecimento da criança e do psicólogo durante o psicodiagnóstico Maria Elisabeth Montagna * Resumo Este artigo procura discutir alguns aspectos do raciocínio do psicólogo
Leia maisRelatório sobre as interpretações de Libras nas Audiências Públicas da Prefeitura de Salvador para discussão do PPDU
Relatório sobre as interpretações de Libras nas Audiências Públicas da Prefeitura de Salvador para discussão do PPDU O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) em seu espaço de atuação
Leia maisOBJECTIONS II por GLORIA MAYFIELD banks
OBJECTIONS II por GLORIA MAYFIELD banks As objeções têm que ser memorizadas entendeu? Eu quero que você escreva. Então pegue uma ficha escreva a objeção na frente e as respostas atrás. Quando for ao médico
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS PROVA ESCRITA E PROVA ORAL Prova 21
Informação Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS PROVA ESCRITA E PROVA ORAL 2017 Prova 21 3º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento visa divulgar as caraterísticas
Leia maisem-significativa/ Aprendizagem Significativa
http://www.infoescola.com/educacao/aprendizag em-significativa/ Aprendizagem Significativa Por Ricardo Normando Ferreira de Paula Sobre a aprendizagem significativa de Rogers, afirma-se que a sugestão
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 73 Discurso na cerimónia de inauguração
Leia maisComo Jesus, todos os dias, partilha com os outros o que de mais bonito tens dentro de ti: o amor!
2ª FEIRA 25 de Fevereiro Bom dia! Uma coisa que aprendemos com o testemunho dos missionários da semana passada foi a importância de cuidarmos uns dos outros. Cada missionário, na sua missão, é chamado
Leia mais