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1 CARACTERÍSTICAS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO: TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (28 E 29) RESUMO Caracterizar acidentes de trânsito em vítimas com quadro de traumatismo cranioencefálico grave, internados em unidade de terapia intensiva de um hospital geral, entre 28 e 29. Estudo quantitativo, descritivo, com delineamento retrospectivo, em 27 prontuários em 28, e em 29 prontuários em 29. Os resultados apresentam homens, na faixa etária entre 18 e 3 anos, utilizando motocicletas aos finais de semana. Conclui-se que um plano com ações educativas, que integrem o serviço de saúde, educação e sociedade, contribuiria para diminuir as estatísticas de acidentes e internações por acidentes de trânsito. Descritores: Traumatismos craniocerebrais; Acidentes de trânsito; Hospitalização; Unidades de Terapia Intensiva. CRANIOCEREBRAL TRAUMA: TRAFFIC ACCIDENT X HOSPITALIZATION IN INTENSIVE CARE UNIT (28 AND 29) ABSTRACT Trauma follows man from its origins. It is the pandemic of our time and the most significant disease in yield reductions in years of life. To describe patients admitted to the intensive care unit of a general hospital with severe head trauma resulting from traffic accidents between 28 and 29 quantitative, descriptive study with retrospective design, 27 charts in 28 and 29 charts in 29. Displays men aged between 18 and 3 years, using motorcycles on weekends. It is concluded that a plan with educational activities that integrate the health service, education and society, contribute to decrease the statistics of accidents and hospitalizations due to traffic accidents. Decriptors: Craniocerebral Trauma; Accidents traffic; Hospitalization; Intensive Care Units. TRAUMATISMO CRANEOENCEFÁLICO: ACCIDENTE EN LA UNIDAD DE TRÁNSITO X HOSPITAL DE CUIDADOS INTENSIVOS (28 AND 29) RESUMEN Describir los pacientes en la Unidad de Cuidados Intensivos de un hospital general con marco lesión cerebral grave, como consecuencia de accidentes de tráfico entre 28 y 29. Un estudio cuantitativo, diseño descriptivo, retrospectivo, 27 registros en 28, y 29 registros en 29. los resultados muestran hombres, con edades entre 18 y 3 años, el uso de motocicletas en el fin de semana. Se concluye que un plan con actividades educativas, incorporando el servicio de salud, la educación y la sociedad, contribuye a reducir las estadísticas de accidentes de trabajo y las hospitalizaciones debidas a accidentes de tráfico. Descriptores: Trauma craneoencefálico. Accidentes de tráfico; La hospitalización; Unidades de Cuidados Intensivos. LAÍS RAQUEL BOTTEGA 1, GREICE MARA LUIZ 2, CLADIS LOREN KIEFER MORAES 3 1 Graduada em Enfermagem pela Universidade do Vale do Itajaí Campus Biguaçu. Serviço Nacional da Indústria de Santa Catarina do Comitê da Área de Tecnologia da Informação. Santa Catarina. Brasil. 2 Graduada em Enfermagem pela Universidade do Vale do Itajaí Campus Biguaçu. Santa Catarina. Brasil. 3 Graduada em Enfermagem. Especialista em Terapia Intensiva. Mestre em Neurociência e Comportamento. Doutora em Farmacologia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Docente na Faculdade Estácio de Sá. Santa Catarina. Brasil. cladismoraes@uol.com.br INTRODUÇÃO O trauma acompanha o homem desde suas origens. É a pandemia dos nossos dias e a doença mais significativa em perda produtiva em anos de vida. A incidência progride com a evolução tecnológica e a intensificação das iniquidades sociais (1).

2 No Brasil são numerosos os óbitos por traumas decorrentes de acidentes com veículos no trânsito, se destacam os óbitos por acidentes com motocicletas que crescem anualmente. Segundo o Ministério da Saúde (MS), em 212 os acidentes de trânsito foram responsáveis por óbitos, sendo a primeira causa de morte entre os jovens de 15 a 24 anos (2). Seguindo nesta linha de preocupação, com a crescente estatística no que diz respeito a morbimortalidade por acidentes de trânsito, o Governo Brasileiro aprova e institui a Linha de Cuidado ao Trauma na Rede de Atenção às Urgências e Emergências. Ao mesmo tempo, estabelece a organização dos Centros de Trauma, estabelecimentos de saúde integrantes da Linha de Cuidado ao Trauma da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) (3). Considerando os acidentes no trânsito, motivados por causas externas, decorrentes de acidentes automobilísticos, motos ou atropelamentos, o traumatismo cranioencefalico (TCE) é a principal consequência desse agravo. As principais causas de TCE são os acidentes de trânsito, as agressões físicas, quedas e lesões por arma de fogo entre outras. É a principal causa de sequelas e de mortes nos pacientes politraumatizados, geram grande impacto sócio-econômico para a saúde pública no Brasil, principalmente por acometer uma faixa etária jovem da população, levando a mortes, incapacidades ou prejuízos sócio-afetivos (4). A urbanização favorece o crescimento e desenvolvimento populacional, no entanto, a falta de uma política de planejamento urbano, crescimento ascendente da malha viária, aliada a uma política capitalista de mercado na oferta de veículos, gera consequentemente maior utilização de veículos de pequeno e médio porte nos deslocamentos urbanos. Dessa forma, o excesso de veículos e a ausência de transporte público eficaz, aliado a violência no trânsito, colaboram com o risco de acidentes, levando-se em conta a tônica da escolha do uso da motocicleta como meio mais rápido para alcançar o destino e da mesma forma a fatalidade do acidente. Esses fatos contribuem com que os hospitais recebam maior número de pacientes com traumatismo cranioencefálico. Esse trabalho tem como objetivo caracterizar acidentes de trânsito em vítimas com quadro de traumatismo cranioencefálico grave, internados em unidade de terapia intensiva de um hospital geral, entre 28 e 29. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva, com delineamento retrospectivo, em prontuários de vítimas, com traumatismo cranioencefálico (TCE), decorrente de acidente de trânsito. O local de estudo é um Hospital Geral público que atende a população da Grande Florianópolis no Estado de Santa Catarina. Devido à localização privilegiada, quanto à proximidade de acesso a uma rodovia federal de grande trafegabilidade, bem como a rodovias estadual e intermunicipais, atende número expressivo de vitimas politraumatizadas por acidentes de trânsito. Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 1, 215.

3 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro REVISTA ELETRÔNICA ESTÁCIO SAÚDE Definem-se como sujeito do estudo, os prontuários de pacientes adultos vítimas TCE grave, internados na UTI do hospital geral público entre 28 e 29. Inclui-se prontuários de pacientes com TCE grave em coma com valor de Glasgow menor ou igual a 8 (oito), após a confirmação da aplicação da escala de coma (abertura ocular, melhor resposta motora e resposta verbal). A escolha do período ocorre em decorrência da dificuldade encontrada no local de coleta a acesso de prontuários não digitalização, necessidade/escassez de funcionário do Setor de Administração Médico e Estatístico (SAME) para viabilizar o acesso aos prontuários de papel, fatos que impossibilita o acesso ampliado aos prontuários digitalizados a datas posteriores. Em 28 foram registrados 27(vinte sete) vitimas e em 29 totalizaram 29(vinte nove) vítimas TCE grave internados na UTI. Os dados coletados abrangem ano da ocorrência (28, 29), dia da semana (domingo, segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado), sexo (masculino, feminino), faixa etária (18 a 3 anos, 31 a 55 anos, 56 a 7 anos), causa do trauma (atropelamento e veículos (carro, caminhão/ônibus, moto), desfecho (alta, óbito), local do acidente, tratamento (clínico e cirúrgico). Foram inseridos em planilha estruturada no programa Excel 27, para análise e elaboração da apresentação dos resultados e analisados de forma estatística usando o método de distribuição de frequência, que consiste em uma organização sistemática dos números, de forma crescente, anotando-se a repetição de cada número (5:228). Distribuíram-se os valores de forma sistemática na planilha, descrevendo o 21 número de vezes que determinado dado aparece, apresentando-os em forma de gráficos nos resultados. Seguiu-se as normas da Resolução 96/1/96 do Ministério da Saúde, que trata das Diretrizes e Normas Reguladoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos do Conselho Nacional de Saúde e aprovação pelo CEP Nº 29/11 da instituição (6). RESULTADOS Os meses do ano em que a UTI do hospital geral recebeu mais vítimas de TCE grave, muda de acordo com o ano em estudo. De acordo com a Figura 1 no ano de 28 foram registrados 27 vitimas e no ano de 29 totalizaram 29 vítimas TCE grave. Com relação à distribuição dos meses ao longo do ano, é possível observar que em 28 existe prevalência nos meses de janeiro, março e agosto, totalizando 13 vítimas. Em 29 a maior prevalência ocorreu nos meses de maio, outubro e novembro, totalizando 13 vítimas. Não houve registro de internação por TCE no mês de julho de 28 e agosto de 29. Figura 1 - Distribuição segundo incidência mensal ao longo do ano de TCE grave por acidentes de trânsito, internados na UTI de um hospital geral. Grande Florianópolis, 28 a Fonte: Dados dos prontuários, 28 a

4 Da mesma forma, que se observou a frequência de distribuição nos meses do ano das vitimas de TCE, observou-se esse padrão nos dias da semana. Quanto a distribuição de TCE grave por dia de semana, observa-se que em 28 a incidência ocorre as sextas, domingos e segundas, totalizando 15 vitimas. Em 29 a maior incidência é aos sábados, domingos e segundas, totalizando 16 vitimas. Desta forma nos dois anos os dados assemelham-se. (Figura 2). Figura 2 - Distribuição segundo incidência semanal de TCE grave por acidentes de trânsito, internados na UTI de um hospital geral. Grande Florianópolis, 28 a Fonte: Dados dos prontuários, 28 a 29. Os TCEs graves por acidentes de trânsito acometem tanto o sexo masculino como o sexo feminino, entretanto verifica-se que em 28 e 29, o sexo masculino é mais acometido pelo agravo que o sexo feminino (Figura3). 28 Figura 3 - Distribuição de TCE grave por acidentes de trânsito segundo sexo, internados na UTI de um hospital geral. Grande Florianópolis, 28 a Fonte: Dados dos prontuários, 28 a 29. A faixa etária das vítimas de TCE grave por acidentes de trânsito é composta em sua grande maioria por adultos jovens. Nesse estudo é possível caracterizar três grupos etários, considerando que a UTI atende somente adultos. Na categorização por faixa etária pode observar-se que em 28 e 29 a faixa etária de 31 a 55 anos é a mais acometida, seguida da faixa etária entre 18 a 3 anos e 56 a 7 anos de forma bastante uniforme (Figura 4). Figura 4 - Distribuição de TCE grave por acidentes de trânsito segundo a faixa etária, internados na UTI de um hospital geral. Grande Florianópolis, 28 a Masculino 18 a 3 anos 31 a 55 anos Fonte: Dados dos prontuários, 28 a 29. Quanto à causa do TCE grave, as ocorrências foram divididas em atropelamento e acidentes por veículos (motos, carros, caminhões/ônibus). Verifica-se que a principal causa do agravo em 28 foram 6(seis) atropelamentos, 8(oito) automóveis/carros e 12(doze) motos. Em 29 ocorreu 5(cinco) atropelamentos, 11(onze) automóveis, 2(dois) caminhões/ônibus e 11(onze) motos) (Figura 5). Feminino 56 a 7 anos Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 1, 215.

5 Figura 5 - Etiologia do TCE grave por acidentes de trânsito, internados na UTI de um hospital geral. Grande Florianópolis, 28 a 29. Fonte: Dados dos prontuários, 28 a Os resultados apontam que das vítimas acometidas pelo TCE grave, 17(dezessete) pacientes tiveram alta hospitalar em 28 e 16(dezesseis) em 29. Quanto ao número de óbitos, em 28 ocorreram 1(dez) óbitos e em 29 foram 13(treze). DISCUSSÃO A região da Grande Florianópolis é composta por 13 municípios (Águas Mornas, Angelina, Anitápolis, Antônio Carlos, Biguaçu, Florianópolis, Governador Celso Ramos, Palhoça, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio, São Pedro de Alcântara e São José) interligados por importantes rodovias federais, as BR 11 e a SC Este fato contribui para o adensamento populacional, o aumento da trafegabilidade local nas importantes rodovias da região e o crescimento da frota automobilística, especialmente carros e motos. Na região da Grande Florianópolis, entre 25 e 21, a frota de veículos cresceu 58%, incrementando congestionamentos e vulnerabilidade às pessoas que transitam pelas rodovias e nas vias paralelas (7). Os acidentes de trânsito constituem uma pandemia no Brasil, em 21 contabilizaram-se 145 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS), com crescimento de 15% de casos em relação a 29 e aumento de 8% no número de óbitos. O investimento em infra-estrutura de atendimento do SUS às vítimas do trânsito, foi em torno de R$ 19 milhões (8). Cada acidente resulta em uma ou mais vítima(s), seja no local do acidente e/ou internadas em instituições de saúde, muitas dessas vítimas não são contabilizadas nas estatísticas de morbidade e mortalidade no trânsito. Existem outras instituições hospitalares na região da Grande Florianópolis, capacitadas para atendimento de pacientes politraumatizados, porém a situação geográfica, aliada à existência de um heliporto, acaba tornando a instituição hospitalar de estudo, em um hospital de referência neste tipo de atendimento. Observa-se no estudo maior incidência de vítimas por acidentes de trânsito aos finais de semana, o que não traduz a realidade do deslocamento laboral, mas refletem as consequências no deslocamento de lazer. Realidade encontrada em estudos similares corrobora que aos finais de semana há maior incidência de acidentes de trânsito, independente do tipo de veículo (8). A ocorrência de vítimas é maior aos finais de semana, quando então, finalizam-se as atividades laborais, iniciando-se um padrão de menor tensão e, consequentemente, momentos de falta de atenção.

6 Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina, em 28 a ocupação hoteleira concentrou-se nos meses de verão que abrangem janeiro, fevereiro e março. Entretanto nos anos de 29 e 21 ocorre redução na ocupação hoteleira, fato que permite justificar a prevalência de vítimas no ano de 28 em relação a 29 (9). Considera-se que esse perfil seja consequência, provavelmente, pela maior exposição masculina e de jovens no trânsito, além de comportamentos determinados pelo contexto social e cultural, fatos determinam a assumirem maiores riscos na condução de veículos, como automóveis e motos (1-11). Dentre os traços, frequentemente relacionados com o envolvimento em acidentes e com a condição de assumir riscos, encontram-se a busca de sensações intensas ocasionada pelo excesso de velocidade e a realização de manobras arriscadas, uso e abuso de álcool, agressividade, hostilidade, impulsividade, labilidade emocional, comportamento delinquente e motivação antisocial (12). Nas análises de estudos encontrados na literatura, os resultados apontam que os homens, vítimas de Traumatismo Crânio Encefálico (TCE), são mais que o dobro das mulheres com esse tipo de lesão (13-14). Esse predomínio de gênero pode ser atribuído a uma maior exposição à riscos, deve-se em consequência do número expressivo de homens condutores e terem aprendido a dirigir com menos idade que as mulheres. Nesse estudo com relação ao sexo das vítimas de TCE, o predomínio do sexo masculino foi evidente em relação ao sexo feminino. Os padrões socioculturais, onde as questões de gênero, de nossa sociedade, terminam por conduzir as altas taxas de morbimortalidade em adultos jovens do sexo masculino, no ápice de suas capacidades, causando prejuízos econômicos consideráveis ao país. Os veículos a motor (carro e moto) são o meio de transporte que mais fazem vítimas, nota-se em estudos analisados, bem como no presente estudo, a confirmação deste dado, onde o acidente de trânsito é a causa externa mais frequente de TCE (11,15-17). No Brasil, até a década de 8, a motocicleta foi um instrumento de lazer, utilizada como veículo de transporte. A necessidade de rapidez e agilidade na entrega de documentos, mercadorias e afins, cria a profissão do motoboy e moto taxista, por conseguinte o uso da motocicleta na logística do transporte rápido (11,18). A necessidade de agilidade no trânsito somada a imprudência, torna o veículo frágil que expõe o condutor as intempéries do trânsito. Considerando-se que a maior incidência das vítimas são jovens e adultos jovens, a alta taxa de mortalidade no trânsito pode ser caracterizada pela imaturidade, pouca experiência, bem como a comportamentos de risco. Os acidentes com veículos motorizados são os responsáveis pela maior parte das mortes e sequelas em vítimas de TCE em várias cidades brasileiras (16). Estudo realizado na cidade de Salvador, o atropelamento é a causa principal do TCE, assim como em São Paulo (16,19). Nesse estudo a alta hospitalar prevalece sobre o óbito nas vítimas de TCE, vários estudos Revista Eletrônica Estácio Saúde - Volume 4, Número 1, 215.

7 igualmente indicam esta estatística positiva. O atual estudo também apresenta mortalidade condizente com os limites descritos na literatura (16,19-2). Uma característica da modernidade é a globalização, demandam a de melhora do poder econômico individual, oriundo das facilidades comerciais entre oferta e demanda de produtos do mercado. Neste sentido, a comercialização de bens de deslocamento como automóveis e motos tornam-se de fácil acesso e compra, assim como ocasiona prejuízo da mobilidade urbana, fortalecendo o meio de transporte individual em detrimento do transporte coletivo. Esse panorama determina a predominância no estudo, de vítimas de TCE em jovens adultos com idade entre 18 e 3 anos, seguido de adultos com idade entre 31 e 55 anos. A menor incidência foi observada em idosos entre 56 e 7 anos. Observa-se que o TCE atinge principalmente a população jovem e em idade produtiva, fazendo com que se subtraiam anos da vida saudável, pela possibilidade de ser acometida por sequelas incapacitantes. Verifica-se que a maioria dos estudos cita uma maior incidência em jovens adultos e adultos, os idosos são pouco citados, sendo assim um grupo pouco afetado (1,21-23). Outro estudo aponta que o grupo de maior risco para trauma craniano, os jovens com idade entre 15 e 24 anos, estando entre um percentual da faixa etária do estudo em questão (14). Enquanto em outro estudo, os resultados apontam que o trauma é mais comum em adolescentes, adultos jovens e idosos com mais de 75 anos, contrário aos 25 resultados do presente estudo, onde somente os adultos jovens são mais acometidos (24). CONCLUSÃO O TCE é um problema grave que tem inúmeras consequências tanto para a vítima quanto para sua família, acarretando danos muitas vezes irreversíveis, ou uma recuperação lenta e desgastante. Apesar de não ser um importante fator de mortalidade, tende a atingir padrões elevados, pela opção individual de deslocamento urbano. Caracterizar acidentes de trânsito em vítimas com quadro de traumatismo cranioencefálico grave, internados em unidade de terapia intensiva de um hospital geral da grande Florianópolis, região em que as pessoas expõem-se diariamente ao trânsito de duas rodovias de tráfego intenso, auxilia a reconhecer que cada vez mais jovens, do sexo masculino, aos finais de semana, utilizando veículos pequenos e rápidos como as motocicletas, estão expostas ao TCE e às sequelas. Um plano com ações educativas, que integrem o serviço de saúde, educação e sociedade, contribui para diminuir as estatísticas morbimortalidade por acidentes de trânsito. Sugerimos que estudos avancem, no sentido de conhecer como os indivíduos, vitimas de TCE, pós-alta hospitalar, lidam com as incapacidades e adaptações em suas vidas e em suas famílias. REFERÊNCIAS 1. Quevedo MJ. Internações em UTI por trauma cranioencefálico (TCE) na cidade de Porto Alegre. [monografia]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; p.

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