O SUS E A TERCEIRA IDADE: COMO FUNCIONA O ATENDIMENTO PARA A FAIXA ETÁRIA QUE MAIS CRESCE NO PAÍS?

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1 O SUS E A TERCEIRA IDADE: COMO FUNCIONA O ATENDIMENTO PARA A FAIXA ETÁRIA QUE MAIS CRESCE NO PAÍS? Rildo da Silva Barbosa - Universidade Federal de Campina Granderildosbb@gmail.com Daniel Vilela Martins - Universidade Federal de Campina Grandedanielvilelamartins@gmail.com Amanda Jéssica Bernardo da Silva - Universidade Federal de Campina Grande- amandajessica.bernardo@gmail.com Introdução O envelhecimento populacional é considerado um dos maiores desafios para a saúde pública. Este fenômeno acontece de forma rápida, o que dificulta a reorganização dos sistemas de saúde no intuito de abranger as novas demandas, tendo em vista as especificidades do atendimento à população idosa (5). De acordo com o IESS (instituto de estudos de saúde suplementar), em 2010, dos 190 milhões de brasileiros, cerca de 11% eram idosos(a partir de 60 anos de idade); segundo esta estimativa, em 2030, a população idosa corresponderá a 19% do total, ou mais de 43 milhões de pessoas (9). A Política Nacional do Idoso preconizou, pela Lei 8842/1994, que é competência do sistema único de saúde (SUS) desenvolver ações para atender as necessidades básicas dos idosos (7). Portanto, o objetivo deste estudo é verificar como tem sido feito o atendimento do SUS a chamada terceira idade, assim como as adaptações físicas e pessoais desenvolvidas, visando o aumento da demanda por estes

2 serviços em virtude do maior número idosos. Metodologia Foi realizada revisão da literatura, com os dados coletados no mês de abril de 2013, utilizando as palavras-chave idosos e SUS no portal de periódicos da CAPES, sendo a amostra constituída de 10 artigos publicados no banco de dados SCIELO nos últimos 5 anos(nos quais apenas 06 foram de interesse para o estudo, de acordo com sua adequação ao tema), além da utilização de fragmentos textuais extraídos da Política nacional do Idoso, sancionada em 4 de janeiro de 1994 e do sistema de informações DATASUS. Resultados e discussão Os resultados mostram alta prevalência de hospitalizações de idosos e reforçam a necessidade de preparo de pessoal capacitado e do sistema público de saúde para atendimento dessa população idosa que vem aumentando de maneira tão rápida (2). Com isso, as doenças comuns em jovens começam a diminuir e as doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT) tendem a aumentar. Segundo dados do sistema de informação hospitalar (SIH/SUS), as doenças do aparelho circulatório e as do aparelho respiratório são responsáveis pela maior parte da internação nessa faixa etária. Destacam-se ainda o atendimento as doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, e psiquiátricas, por exemplo, depressão e ansiedade, comuns em idosos, que são assistidas por equipes multidisciplinares (6). Os idosos tendem a consumir mais serviços de saúde, apresentando taxas de internação hospitalar bem mais elevadas do que as observadas em outros grupos etários, assim como permanência hospitalar mais prolongada (1).

3 Tabela 1. Principais causas internação hospitalar de idosos no SUS, Brasil, Fonte: DATASUS (8) Em 19 de outubro de 2006, foi assinada a portaria nº do Ministério da Saúde, que aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa(PNSPI), cuja finalidade primordial é a recuperação, manutenção e promoção da autonomia e da independência da pessoa idosa, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim. A assistência à terceira idade é de cinco a sete vezes mais cara que o custo médio da assistência para a população em geral (1). De acordo com o IESS, os gastos do SUS com assistência ambulatorial como consultas e exames diagnósticos e internação hospitalar podem atingir, em 2030, R$ 63,5 bilhões, uma elevação de quase 149% em relação aos R$ 25,5 bilhões gastos em Esta projeção é baseada no aumento e envelhecimento da população brasileira, com o consequente crescimento na utilização do sistema de saúde e nos gastos de atendimento (9).

4 Conclusão O envelhecimento da população brasileira é uma conquista que resulta em demandas trazidas pela parcela idosa, no âmbito do SUS. Através da humanização do atendimento e da disseminação do conhecimento para gestores e profissionais da saúde, busca-se estabelecer a ideia do envelhecimento ativo (3). Uma atenção contínua e eficaz para a saúde e o bem-estar da população idosa requer diferentes níveis de intervenção dos serviços de saúde, adequados às distintas fases da enfermidade e ao grau de incapacidades. Embora a atenção à saúde do idoso tenha um custo mais elevado, o que inibe iniciativas do setor público, deve ser um compromisso de todo gestor em saúde compreender que também aí está se investindo na velhice (4). Referências 1. Batista De Gois AL, Peixoto RV. Informações sobre a morbidade hospitalar em idosos nas internações do Sistema Único de Saúde do Brasil. Rev Ciência & Saúde Coletiva, 2010, Vol.15(6), p Jobim EF, De Souza VO, Cabrera MA. Causes of hospitalization in elderly patients in two general hospitals under Brazil's public health system. Rev Sarria Acta Scientiarum. Health Sciences (UEM), Jan, 2010, Vol.32(1), p.79(5). 3. Lima Freitas CA, Silveira Teófilo TJ. Avaliação construtivista, sob uma abordagem integradora e intersetorial, das ações do Projeto Disque Idoso em Sobral (CE, Brasil). Rev Ciência & Saúde Coletiva, Set, 2010, Vol.15(6), p.2825(9). 4. Manganelli Girardi LP, Borghetti DV, Amaral Carneiro LV. Utilização e acesso de idosos a serviços de atenção básica em Porto Alegre (RS, Brasil) Ciência &

5 Saúde Coletiva, June, 2011, Vol.16(6), p.2935(10). 5. Pires DN et al. Capacidade funcional, condições socioeconômicas e de saúde de idosos atendidos por equipes de Saúde da Família de Goiânia (GO, Brasil). Rev Ciência & Saúde Coletiva, Sept, 2010, Vol.15(6), p.2887(12). 6. Taylor LO, Gomes Dellaroza MS. A realidade da atenção a idosos portadores da doença de Alzheimer: uma análise a partir de idosos atendidos em serviços públicos. Ver Semina : Ciências Biológicas e da Saúde, 2010, Vol.31(1), p Governo Federal. Lei Federal nº 8.842, de 4 de janeiro de Institui a Política Nacional do Idoso[acesso em 13 de abril de 2013]. Disponível em: 8. DATASUS- Departamento de Informática do SUS[ base de dados na internet]. Brasília[ acesso em 13 de abril de 2013]. Disponível em: 9. IESS- Instituto de Estudos de Saúde Suplementar. São Paulo[ acesso em 11 de abril de 2013]. Disponível em:

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