Urbanização e riscos ambientais no Recôncavo Baiano. Um estudo do baixo e médio curso do rio da Dona

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1 territrium Urbanizaçã e riscs ambientais n Recôncav Baian. Um estud d baix e médi curs d ri da Dna Miguel Cerqueira ds Sants Djalma Villa Góis** Resum: O presente trabalh analisa s riscs ambientais decrrentes d prcess de urbanizaçã d Recôncav Baian. Esta área, pr um lad, dispõe de ptencialidades naturais e culturais imprtantes, mas, pr utr lad, apresenta riscs cm devastaçã, aterrs ds manguezais, pluiçã e desempreg, que demandam a discussã de nvas trajectórias de desenvlviment. Palavras chave: Urbanizaçã, riscs, ambiente. Résumé: Ce travaille analyse les risques envirnnementaux résultant du prces d' urbanisatin du Recôncav Baian. Cette régin présente, d' une part, des ressurces na~urelles et culturelles imprtantes et, d'autre part, des risques de dévastatin, de pllutin et de chômage qui exigent une discussin sur les nuvelles trajectires de dévelppement. Mts clés: Urbanisatin, ri sques, envirnnement. Abstract: This wrk analyses the envirnmental risks prceeding furban prcess frecôncav Baian. The area, n ne hand, presents natural and cultural imprtant resurces, but, n the ther hand, presents risks f pllutin, devastatin and unemplyment that demand discussin abut new trajectries f develpment. Key wrds: Urbanizatin, risk and envirnment. ntrduçã O estud ds riscs ambientais existentes n Recôncav Baian exige uma reflexã sbre s principais fatres que cntribuíram para a frmaçã desta regiã. Estams cnvicts da imprtância das diversidades ambientais n prcess de atraçã ds diferentes pvs que ajudaram a cnstituir Recôncav Baian. A cupaçã pels pvs indígenas, eurpeus e africans, cm a inserçã de múltiplas culturas e técnicas, fi imprtante para a cnslidaçã reginal. Na discussã de riscs ambientais trna-se indispensável relacinament entre a natureza e a sciedade. * Universidade Estadual da Bahia. Blseir d CAPES. ** Universidade Estadual da Bahia. Cncrdams cm a idéia de que s riscs encntrads n espaç gegráfic assciam-se as fenômens de natureza física e humana, cnfrme REBELO (200 1 ). Os acnteciments existentes às escalas lcal, reginal, nacinal u glbal resultam de interações naturais e/u sciais que prvcam dinamism ambiental. O Recôncav Baian dispõe de significativas diversidades sciecnômicas e culturais. Sã várias subunidades que se relacinam, mas guardam certas especificidades que precisam ser estudadas. Em funçã diss, pririzams para esta discussã a área delimitada pel médi e baix curs d Ri da Dna, n prpósit de melhr entender a realidade. Os riscs ambientais discutids neste trabalh fram identificads durante a investigaçã realizada n Recôncav Baian n períd de 1996 a

2 territrium O Recôncav Baian, urbanizaçã e trajetórias gegráficas O prcess de urbanizaçã d Recôncav Baian iniciu-se a partir da cidade de Salvadr, actual capital d Estad da Bahia. O interesse pel desenvlviment de praticas agríclas que visavam exclusivamente à exprtaçã, dificultu a fixaçã ds pequens agricultres e favreceu prcess de migraçã camp-cidade. Após a primeira metade d sécul XX, s riscs ambientais decrrentes da urbanizaçã aumentaram cnsideravelmente. À medida que cresciment urban, pela via industrializaçã, se intensifica crre abandn das áreas rurais, dá-se a ampliaçã das periferias urbanas, cm favreciment da marginalizaçã, abrind espaç para diverss riscs sciais, cnfrme denmina BECH (1992). A maneira cm territóri baian fi cupad favreceu a cncentraçã de infra-estruturas de saúde, educaçã e saneament em alguns núcles habitacinais e restringiu a pssibilidade de melhria da qualidade de vida da mair parte da ppulaçã que habita as áreas urbanas. A partir de 1980 Recôncav Baian pssui a mair parte da ppulaçã lcalizada nas áreas urbanas, que pde ser evidenciad através ds exempls ds municípis que cmpõem a área de estud (figura 2). O cresciment da industrializaçã na Regiã Sul e Sudeste d Brasil, principalmente autmbilística, vem acentuar as disparidades sciecnômicas existentes n Recôncav Baian. nicia-se a cncentraçã urbana nas cidades de médi e grande prte e crre cresciment exagerad d circuit inferir da ecnmia, cnfrme ressalta SANTOS (1979). A falta de empreg e de prtunidades nas áreas rurais estimulu a migraçã camp-cidade e favreceu a ampliaçã de serviçs casinais, cm baixs rendiments. Este mdel de urbanizaçã prprcinu cresciment acelerad de bairrs sem as devidas infra-estruturas, cnstituind séris riscs ambientais. N Recôncav Baian, n percurs ds ans 1980, intensificam-se s padrões da sciedade de cnsum cm a existência das grandes bras cm shpping centers e a crescente expansã da malha viária (figura 1). A implantaçã de um mdel de cresciment cm base na teria centr/ periferia (PERROUX, Apud SLVA, 1976), estimula a criaçã de váris póls e a frmaçã de uma rede urbana cmandada pr centrs geradres e difusres de prduts e serviçs cm Salvadr, Feira de Santana e Sant Antôni de Jesus, entre utrs. Riscs ambientais n médi e baix curs d Ri da Dna O mdel de urbanizaçã adtad n Recôncav Baian cntribui para intensificaçã ds riscs ambientais. A carência de infra-estruturas impssibilitu acmpanhament das cndições básicas de saneament que garantissem melhr qualidade de vida as habitantes desta regiã. Os riscs aqui estudads têm rigem, na sua mairia, nas atividades humanas que prvcam a degradaçã d ambiente. A área pririzada neste estud refere-se a médi e baix curs d Ri da Dna que está situada na Bacia d Recôncav Sul da Bahia, cm extensã de Km 2 (figura 2). A bacia d Ri da Dna situa-se a Csta Atlântica da Bahia, pdend ser cnsiderada uma tributária da bacia d Ri Jaguaripe, pis se encntra cm este ri na prçã final de seu baix curs, próxim a canal de taparica. De acrd cm a Secretaria de Recurss Hídrics d Estad da Bahia (2002), a área da bacia é de aprximadamente 790 km 2 e drena um vlume médi anual que gira em trn de m 3 pr an. A dimensã da bacia, a rede de drenagem puc hierarquizada, a presença de pequenas crredeiras e cacheiras evidenciam uma bacia jvem, pdend ser crrelacinada cm a tectônica d Quaternári. O Ri da Dna nasce a sul d municípi de Castr Períd 1980 Ttal T.Urb. Dens Municípis (%) (hab/km 2 ) Ttal Aratuípe ,25 42, Castr Alves ,54 34, Jaguaripe ,98 31, Laje ,01 31, S.Antôni de Jesus ,12 185, S M. das Matas ,60 47, Varzed ,38 38, T.Urb. Dens Ttal T.Urb. Dens (%) (hab/km 2 ) (%) (hab/km 2 ) 47,86 44, ,12 47,16 49,25 35, ,30 33,31 28,49 15, ,51 15,1 21,01 36, ,11 39,25 82,16 255, ,62 305,92 21,91 45, ,66 48,15 19,67 38, ,29 51,50 Tabela -ndicadres demgráfics ds municípis que cmpõem a área de estud Fnte: SE -Serviç de Estatística e nfrmações (2002). 16

3 territrium Figura - O Recôncav Baian Fnte: s autres cm base n SE (2004) 0 20KM c:::=::::j Alves, prx1m a pvad de Pedra Branca, na serra da Pineira, a uma altitude de aprximadamente 720m e tem seu percurs na direcçã sudeste até as imediações da cnfluência cm riach das Pedras, nde depis segue para leste e alcança estuári n municípi de Jaguaripe. Este ri percrre aprximadamente 100 km de extensã e passa pr municípis imprtantes da regiã cm Sant Antôni de Jesus, Sã Miguel das Matas, Varzed, Jaguaripe, Laje e Aratuípe. O ri pssui alta energia, evidenciada pr seu entalhament em diferentes lcais nde as rchas Figura 2 -Bacia d Ri da Dna. Fnte: EMPRAPA, d embasament cristalin aflram, frmand crredeiras e pequenas cacheiras, exibind um espetácul paisagístic cm frte ptencialidade para as atividades de lazer e turism. A intensificaçã das atividades humanas, decrrentes d prcess de urbanizaçã, tem prvcad riscs ambientais que variam de acrd cm as especificidades encntradas nas diferentes subunidades d Recôncav Baian. A devastaçã das matas A analisarms s riscs ambientais encntrads na bacia de mntante para ajusante verificams uma diversificaçã riunda das mudanças físicas e humanas. Na prçã superir d curs d ri predmina padrã retangular de drenagem cm densidade mediana, nde encntrams mair nível de preservaçã. Esta área dispõe de serras que alcançam altitudes superires a 700m denminadas de Mnte Cruzeir Água Branca, Pineira e Ceará, que frmam, n se~ cnjunt, a Serra da Jibóia, ppularmente cnhecida na regiã. As dificuldades de cupaçã humana, nas áreas mais elevadas da bacia, decrrentes da falta de instruments técnics para vencer bstáculs naturais, pssibilitaram mair nível de preservaçã. A existência de pequenas e médias prpriedades cm uma ppulaçã mens densa e prtadra de md de vida mais ligad a trabalh cm a terra, pssibilita exercíci das actividades humanas cm menr impact ambiental, cm pde ser bservad ns municípis que cmpõem a parte de mair altitude da área estudada cm: Sã Felipe e Castr Alves. 17

4 territrium As influências das plíticas de preservaçã ambiental bservadas após s ans 1980, n Brasil, pririzaram as áreas prtadras de mair ptencial de fauna e flra. Este aspect também cntribuiu para agregar interesses mais rápids de prteçã ambiental numa área de menr explraçã ecnômica. À medida que ns afastams d alt curs da bacia verificams cndições ambientais que pssibilitaram mair interesse pela cupaçã humana. A fertilidade ds sls, ptencial aqüífer e a exuberância da paisagem sã apenas alguns ds atrativs reginais. A idéia de prgress difundida n iníci ds ans 1970, intensificu prcess de urbanizaçã e casinu intensas mudanças n md de agir e pensar da ppul;;1çã reginal. As mudanças de habitat e de hábits da ppulaçã, principalmente cpm a frte migraçã camp-c~dade, estimulu a cncentraçã urbana em centrs cm Sant Antôni de Jesus, Sã Miguel das Matas e Laje. Estas áreas urbanas d Recôncav nã tiveram frte presença de parques industriais. Estes municípis dispõem apenas de pequenas fábricas de móveis e prduts alimentícis, prém sã geradres de serviçs e distribuidres de prduts industrializads riunds de utras regiões d país. A partir da intensificaçã d prcess de urbanizaçã verificad n Estad da Bahia, após a década de 1970, assiste-se n médi e baix curs da bacia a exercíci de atividades que cntribuem para a extinçã da mata atlântica e para ameaça à qualidade ambiental. A expansã d md de vida urban prduz efeits que extraplam s limites das cidades. A demanda de matérias-primas para atender a expansã cmercial, fabricaçã de móveis e a crescente cnstruçã de empreendiments imbiliáris evidenciam esta realidade. O mdel de cresciment vltad para as cncentrações urbanas demanda cnsums rápids de prduts cm pã, papel e abasteciment de água que implicam em sérias transfrmações. Os frns mvids a lenha, a explraçã de madeira, as cnstruções das barragens e a implantaçã de empreendiments imbiliáris, sem s devids cuidads, cnstituem séris riscs a ecssistema. A destruiçã d ecssistema csteir À medida que ns aprximams d baix curs d Ri da Dna encntrams predmíni de actividades ligadas à pesca, mariscagem, e desenvlviment da indústria artesanal, cm destaque para s trabalhs ds leirs cm a arte de manusear a cerâmjca. Nesta prçã da bacia s riscs ambientais intensificam-se cm mair velcidade, em funçã da frte pressã humana ds últims ans. A dinâmica da natureza existente n ecssistema csteir, cm predmíni ds manguezais, funcina cm reguladra das perturbações decrrentes d cntat entre ri e mar, mas nã cnsegue evitar a degradaçã ambiental causada pelas atividades sciecnómicas que sã desenvlvidas nesta lcalidade (figura 2). A carência de tratament adequad para s resídus sólids e líquids, desenvlviment da pesca predatória e a cnstante devastaçã d mangue, destacam -secm s principais causadres da pluiçã ambiental. Observa-se tant na margem direita cm na esquerda d ri da Dna, a presença de espaçs ttalmente mdificad pela açã humana, sejam para a cnstruçã de mradias u sejam para explraçã da vegetaçã existente. Os órgãs de fiscalizaçã, s mecanisms de piniã pública e nível de cnsciência da ppulaçã nã dã cnta da difícil funçã de separar que é necessidade clectiva ds interesses individuais da acumulaçã de riqueza. A explraçã ecnômica, cm as cnstruções de estabeleciments industriais, a falta de empreg e renda da ppulaçã, brigandadevastar mangue para vendas da madeira, cnstituem frtes ameaças a ecssistema csteir. A exuberante visã paisagística, típica deste ambiente, marcada pela cn"cavidade da bacia situada a fund dabaíadetds s Sants, inibe s fluxs de energias ceânicas trnand ambiente mais tranquil e aprpriad para a prática das atividades turísticas. N entant, cm esta cnfiguraçã d mar diminui também a capacidade de reaçã as pluentes que sã prduzids ns diverss setres da bacia e transprtads para as áreas mais baixas. Estes aspects, aliads à carência de plíticas de tratament ds resídus sólids e líquids prduzids nas cidades que ~ircundam esta área de estud, clcam em risc a qualidade d ambiente. A pluiçã ds mananciais aqüífers A pluiçã das águas cnstitui prblema circunstancial para qualquer regiã d mund. N cas d Recôncav Baian, a situaçã agrava-se ainda mais à medida em que s pluentes afetam s estuáris ds ris e clcam em risc ptencial físic e human que interage n ecssistema csteir. A lng d percurs Ri da Dna atravessa embasament cristalin e pela sua capacidade natural pssui uma água cristalina cm frte ptencial para cnsum human. A cada dia que passa intensificam-se s prblemas que ameaçam a qualidade ds recurss hídrics em decrrência d aument da carga de resídus prvcada pel aument da pressã humana, ft 1. N curs médi, a bacia apresenta um padrã dentrític e a densidade de drenagem é mair. Os Tabuleirs nterirans encntrads nesta área da bacia sã cmpsts pr depósits sedimentares 18

5 territrium terciáris da frmaçã Capim Grss e/u Barreiras (Radam Brasil 1981). Os principais centrs urbans que cmpõem a bacia d Ri da Dna, Sant Antôni de Jesus, Sã Miguel das Matas, Varzed, J aguaripe, Laje e Aratuípe, apresentam prblemas n destin ds resídus sólids e líquids. Os lixs sã depsitads a céu abert sem trabalh inicial de cleta seletiva cm mistura ds materiais rgânics e inrgânics, resultand em séris prblemas de pluiçã. Os efluentes líquids, principalmente esgts dméstics, cnstituem utra fnte de pluiçã para s mananciais aqüífers. A mairia da ppulaçã nã acessa sistema de tratament de esgt e acaba pr fazer a depsiçã "in natura" diretamente ns leits ds ris. D pnt de vista agrnómic, s sls nas áreas da planície litrânea sã carentes de nutrientes, prque sã cmpsts, em sua mairia, de areias quartzsas e sls hidrmórfics nde se desenvlvem, respectivamente, as Restingas e s Manguezais. Prém, estas áreas cnstituem um pól de atracçã para desenvlviment das actividades sciecnómicas da regiã, cm grandes perspectivas para turism, sbretud pel ptencial da fauna e flra, hspitalidade d seu pv e exuberância da paisagem. histricamente, cm empbreciment ds munícipes. A carência de uma plítica agrária de fixaçã d pequen prprietári rural prvcu a migraçã para médis e grandes centrs urbans. As cidades nã estavam infra-estruturadas para receber a ppulaçã que buscava sbrevivência e cas d municípi de Sant Antôni de Jesus, mais urbanizad da Regiã Sul, cnstitui um ds exempls. N períd de 1998 a 2001, cerca de2.309 pessas inscreveram-se à prcura d primeir empreg, mas apenas 158 btiveram êxit (CONCEÇÂO SANTOS 2003). A referida autra mencina que neste municípi as pessas na faixa etária de 35 as 40 ans sã cnsideradas imprdutivas e velhas que dificulta a inserçã n mund d trabalh. De psse das infrmações clectadas n trabalh de camp fi feit um quadr cm prpósit de elucidar s diferentes riscs encntrads na área estudada (figura 3). Os riscs encntrads n baix e médi curs da bacia d Ri da Dna, em sua mairia, sã prvcads pela intervençã humana. O aument d desempreg, avanç da devastaçã, a pesca predatória e as edificações em áreas inadequadas cnstituem as principais ameaças à qualidade ambiental desta regiã. O desempreg Os riscs ambientais sã situações cntidas n espaç gegráfic que prvcam dans de variadas prprções, nde as causas principais estã assciadas as fenómens físics e/u humans, send que predmíni de um em relaçã a utr varia de acrd cm as especificidades de cada lugar. N cas d Recôncav Baian, nmeadamente na área que está send estudada, s principais causadres ds riscs ambientais têm rigem humana, e neste cas, nã pderíams deixar de mencinar prblema d desempreg. A situaçã vivenciada atualmente pela mairia da ppulaçã, resulta de um prcess que fi cnstruíd, Cnsiderações Finais A exuberante ptencialidade ds recurss naturais, encntr das diferentes culturas e a capacidade de prduçã artística e cultural d seu pv fazem d Recôncav Baian uma das regiões de mair imprtância n cenári nacinal. nfelizmente esta ptencialidade reginal ainda nã cnseguiu ser traduzida em qualidade de vida para a mairia da ppulaçã. Este espaç é marcad pela frte cncentraçã de riquezas que cnstituem privilégi de pucs, prduzind serias desigualdades sciais. Existem algumas iniciativas para reduzir nível de pluiçã existente n Recôncav Baian a exempl ~;...s3:-=.:::::l..~.l!l!:.~== Ft - Assreament d ri em decrrência da açã humana. 19

6 territrium i - -- C.mp.Ambintal Ações Ar Sl j Fauna Flra Ersó () l U ' Agricultura Pesca Predatória Devastaçã i ~ - -- ~ i lndú:stría Esgts dmétics i O! Expsiçã de Lix! Lteaments lnadequad1 Desempreg i C arência deplíticas Públicas Hmgen1zaça da Paisagem ' i Ris Mar sciedade u () i u _O u () ' Figura 3 - Principais Riscs analisads na área de Estud Fnte: Trabalh de Camp d Prjet Bahia Azul, que surge na década de 1990, cm a perspectiva de sanear a Baía de Tds s Sants. De iníci, apenas a Regiã Metrplitana de Salvadr está send beneficiada. Espera-se que esta atuaçã seja mais extensiva e pssa atingir s centrs urbans imprtantes que ainda se encntram desprvids deste serviç. O desenvlviment de nvas actividades n âmbit reginal, nmeadamente turism, despnta ns últims ans cm uma das mais frtes expectativas de melhria na qualidade de vida. N entant, puca cisa adianta se frem reprduzids s mesms padrões utilizads em épcas anterires. A discussã sbre nvas trajetórias de desenvlviment, cm mair inserçã scial e melhr aprveitament d ptencial natural, artístic e cultural, que a regiã dispõe, pderá prmver melhres níveis de qualidade de vida. Bibligrafia BAHA. SUPERNTENDÊNCA DE ESTUDOS ECONÔMCOS E SOCAS (2002)-Anuári Estatístic da Bahia. Salvadr, SE. BECK, Ulrich (1992)- Risky Sciety. Lndn, SEGE. BRANDÃO, Maria de Azeved (rg.) (1997) - Recôncav da Bahia. Salvadr, UFBA. BRASL. nstitut Brasileir de Gegrafia e Estatística (2001) - Cens Demgráfic. Ri de Janeir, BGE. BRASL. Ministéri da Agricultura Pecuária e Abasteciment (2002) - Brasil visl d espaç/bahia. Brasília, EMBRAPA. CONCEÇÃO SANTOS, Maria Gnçalves (2003)- Mdernidade, Educaçã e Mund d Trabalh. Os desempregads de Sant Antôni de Jesus/BA. Dissertaçã de Mestrad defendida na Universidade nternacinal de Lisba. Lisba. CONT, Jsé Buen (2002)- "Riscs Naturais na regiã trpical brasileira". Territrittm. Revista de Gegrafia Física Aplicada n Ordenament d Territóri e Gestã de Riscs Naturàis. MinervaCimbra, 9, p.ll CUNHA, Lúci e DMUCCO, Luca (200 )-"Cnsiderações sbre riscs naturais num espaç de transiçã. Exercíci cartgráfic numa área a Sul de Cimba". Territrium. Revista de Gegrafia Física Aplicada n Ordenament d Territóri e Gestã de Riscs Naturais. MinervaCimbra, 8, p Empresa Bras i eira de Prduçã Agrpecuária-EMB RAPA (2002). GUERRA, Antni Jsé Teixeira et ai. (200 ) -mpacts Ambientais Urbans 110 Brasil. Ri de Janeir, Bertrand Brasil. MA TOS O, Kátia M. de Queirós (1992)- Bahia sécul XX: wna prvíncia n impéri. Ri de Janeir, Nva Frnteira. NOVELL, Yara Schaeffer (1985)- Manguezal: ecssistema entre a terra e mar. Sã Paul: USP, REBELO, Fernand ( 999)-"A Teria d Risc analisada sb uma perspectiva gegráfica". Caderns de Gegrafia, Cimbra, 18, p REBELO, Fernand (2001)- Riscs Naturais e Acçã Antrópica. Cimbra, mprensa da Universidade. ROSS, Jurandyr Lucian Sanches (2001)- "nundações e Deslizaments em Sã Paul. Risc da Relaçã nadequada Sciedade -Natureza". Territrium. Revista de Gegrafia Física Aplicada n Ordenament d Territóri e Gestã de Riscs Naturais. MinervaCimbra, 8, p SANTOS, Miguel C. ds e Maria Gnçalves da Cnceiçã (2003) "A prblemática ambiental n Recôncav Baian". Territóri, ambieme e trajectórias de desenvlviment. Cimbra, Centr de Estuds Gegráfics da Universidade de Cimbra, p SANTOS, Miguel C. ds, SANTOS, Maria G.C e GREGÓRO, Maria de Fátima Di (2002) - Ocupaçã em Áreas de Manguezais. O exempl de Jaguaripe- BA. UNEB Campus V, Sant Antôni de Jesus/BA. SANTOS, Miltn. A Rede Urbana d Recôncav. Salvadr, UFBA,

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