Lazer: estratégia da rede hoteleira de Natal/RN

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1 Lazer: estratégia da rede hoteleira de Natal/RN Francisco Muniz Jales de Oliveira (UFRN/PEP) Luiz Carlos de Oliveira (UFRN/PEP) Ider Freire de Paula (UFRN/PEP) Rubens Eugênio Barreto Ramos (UFRN/PEP) Resumo Este trabalho apresenta estratégias utilizadas pela rede hoteleira no município de Natal/RN, com o objetivo de atrair clientes (turistas e a população local) para usufruir do lazer oferecido pela rede nas instalações internas e externas. Mostra-se que o investimento em lazer oferecido pelos empresários da rede hoteleira da cidade em estudo é uma alternativa viável para a geração de emprego e o desenvolvimento regional, podendo contribuir para o bem-estar do turista e divulgação do município na mídia. Palavras chave: Estratégia, Lazer, Hotelaria. 1. Introdução A indústria do turismo em alguns locais do planeta tem enfrentado recentemente um dos maiores desafios da época, como os impactos financeiros advindos dos ataques terroristas de setembro Os desafios futuros do setor incluem a inserção de novas tecnologias, divulgação na mídia, estratégias competitivas, diversidade na oferta, parcerias nacionais e globais, além do auxílio dos governantes locais. Os fornecedores desse serviço apreciam o impacto destas mudanças à indústria e podem identificar oportunidades para que seus clientes maximizem o ganho comercial e evitem perdas desnecessárias. O desenvolvimento do turismo no Brasil, obtém da natureza o recurso a ser explorado, observando a combinação sol-mar, privilegiando assim as áreas do litoral. As paisagens que oferecem esta combinação, apresentam ritmo e estilo de vida diferentes do ambiente de trabalho urbano, o que contribui para que sejam as mais procuradas pelos turistas brasileiros e estrangeiros. Segundo Camargo (1999), a praia é um das principais intenções de destino turístico, seguida das montanhas, do campo e dos lugares históricos. O turismo na região Nordeste do Brasil tem crescido consideravelmente diante do cenário nacional. Os governantes e empresários passaram a explorar a extensão litorânea de, aproximadamente, Km, onde os recursos naturais tornam-se a matéria-prima principal do setor. A principal estratégia de marketing utilizada para divulgar o Nordeste é a mídia, apresentando as belezas naturais oferecidas pela região. Dentre os projetos urbano-turísticos, destacam-se nas décadas de 80 e 90, grandes investimentos como a Rota do Sol no Rio Grande do Norte, Cabo Branco na Paraíba, Costa Dourada em Alagoas/Pernambuco e a Linha Verde na Bahia/Sergipe (PAIVA, 1995), além de outros que ainda não foram implantados. Andrade (1995) destaca o turismo da região como uma grande fonte de renda. Conhecida como cidade do sol e com o título de cidade com melhor qualidade do ar da América Latina (NASA-INPE apud RIO GRANDE DO NORTE - SEPLAN; IDEC, 1991), o turismo de Natal tem destaque devido a investimentos realizados pelo governo do Estado e empresários do setor, principalmente o de hospedagem que conta hoje com 104 hotéis e 25 pousadas cadastrados no Guia de hotéis e pousadas de Natal, a maioria situada na orla ENEGEP 2003 ABEPRO 1

2 marítima, oferecendo opções de lazer e passeios turísticos a seus clientes. Segundo Silva & Gomes (2001), a praia de Ponta Negra aparentemente é o local onde os investimentos relacionados ao turismo e lazer estão mais presentes e visíveis, com a grande presença de hotéis, pousadas, bares, restaurantes e similares. Neste contexto, este trabalho objetiva apresentar o lazer como atração da rede hotelaria de Natal a seus clientes. 2. O setor de turismo A indústria do turismo é hoje uma das atividades econômicas mais importantes do mundo em se tratando de movimentação financeira (COELHO, 1994). As pessoas estão cada vez mais preocupadas em melhorar a qualidade de vida buscando momentos de lazer, descanso, diversão, conhecer lugares novos, viver aventuras diferentes ou até mesmo sair da rotina. Em termos de estratégia empresarial, é necessário estruturar, divulgar e articular o potencial regional, integrando a beleza e as opções de municípios vizinhos através de parcerias, com o objetivo de valorizar produtos específicos. De acordo com o Conselho Mundial de Viagens e Turismo, o setor de turismo tem reflexo em todos os setores econômicos, abrangendo atividades diretas e indiretas. Desde 1994 os brasileiros têm tido muito interesse pelo turismo. Segundo COELHO (1994), a indústria brasileira que envolve viagens e turismo (agência de viagens, transportadoras, aeroportos, taxis, hotéis etc.), ocupa o décimo lugar. A atividade geral do setor turístico brasileiro apresenta uma produtividade de cerca de U$60 bilhões (LAGE & FEITOSA, 2002), representando cerca de 56% do mercado da América Latina. A indústria do turismo no Brasil é responsável por quase 6 milhões de empregos bem remunerados, em média 6,1% acima do salário médio dos brasileiros. Para o Brasil no ano de 2001, representou um mercado de 11 mil agentes de viagens, 50 fornecedores de transporte aéreo, 2 mil locadoras e 18 mil meios de hospedagem. 3. Natal Cidade do sol Como um dos maiores pólos turísticos da região Nordeste do Brasil, a capital do Rio Grande do Norte, é conhecida como a Cidade do Sol. Possui uma posição geográfica privilegiada e estratégica em relação à África. Outro atrativo é a água de boa qualidade, pois parte da água consumida é filtrada pelas dunas, além de ter 8 km 2 de praias de águas mornas o ano inteiro. Limita-se, ao Norte, com o município de Extremoz, ao Oeste, com Macaíba e São Gonçalo do Amarante, ao Sul, com Parnamirim e, ao Leste, com o Oceano Atlântico. O progresso foi, vagarosamente, dando formas e prestígio à capital do Rio Grande do Norte. Com um crescimento populacional acentuado, desde os anos 40, Natal chega, em 1980, a concentrar uma população de pessoas, em 1996, abriga habitantes, e em 2000, alcança moradores (IBGE, 2002). A cidade hoje conta com um população de cerca de 750 mil habitantes. Foi na dácada de 80 que a cidade começou a ganhar destaque em relação ao turismo nacional com a construção da Via Costeira pelo governo do Estado em A Via Costeira é considerada o marco de desenvolvimento do turismo em Natal. A partir de então, Natal, incorpora-se ao Programa para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste, que tem como meta principal consolidar um pólo turístico no Estado (MARCELINO, 1996). São vários os pontos turísticos existentes no Estado, atraindo muitos turistas anualmente para Natal. Dentre a infra-estrutura oferecida aos turistas, destacam-se os hotéis e pousadas à beiramar. ENEGEP 2003 ABEPRO 2

3 Para atender a demanda, a estrutura física da cidade vem crescendo nos últimos anos. Somente no setor de hospedagem houve um aumento de 32,51% entre os anos de 1993 e 1994, neste mesmo período as opções de diversões aumentaram 178,31% e o setor de alimentação 14,37%. (SECTUR 1993). O gráfico 1 apresenta o fluxo turístico da Grande Natal (Natal, Extremoz, Macaíba, São Gonçalo do Amarante e Parnamirim), desde 1991 até 1999, onde observa-se um crescimento a partir de 1996, a partir dos investimentos realizados pelo governo do Estado em acordo com os setores envolvidos. Fonte: GOMES, SILVA e SILVA (2002). 4. Lazer e hospedagem A hospedagem para turistas pode ser classificada em hoteleiro e extra-hoteleiro (camping, apart-hotel, residência alugada). O tipo de hospedagem interfere na duração e na freqüência das viagens, pois a pessoa que tem residência secundária (na praia ou na montanha) tem um tempo de permanência e uma freqüência de viagens ao local imprevisíveis. O tempo médio de hospedagem do turista é extremamente curto, de 14 dias, de acordo com pesquisa realizada por Sosa (1995), considerando o tamanho de cada grupo hospedado ao longo da temporada ser diferente, surgindo um confronto de parâmetros no momento do projeto e produção dos imóveis à hospedagem. Esses grupos procuram opções de lazer aliado à segurança, uma vez que há necessidade de distanciar-se das atividades do dia-dia. Muitos hotéis localizados em Natal/RN têm investido em segurança e como lazer é dispendioso, fazem parcerias com parques aquáticos locais, locadoras de carros, centros de artesanato, restaurantes, casas de shows, boates, oferecendo clientes a esses setores, bem como atraindo turistas para ocuparem suas instalações. Outro atrativo importante para a cidade é o Carnatal (carnaval fora de época), fonte de atração para a capital norte-riograndense de turistas nacionais e internacionais, oferecendo opções para o período que antecede a festa natalina, período considerado sazonal, induzindo a permanência dos visitantes por mais tempo do que o planejado. Segundo Beni (1998) um dos efeitos que o turismo provoca, e que se manifesta de maneira mais constante, é a geração de empregos em regiões que sofrem de excesso de mão-de-obra ENEGEP 2003 ABEPRO 3

4 e, portanto, de desemprego, o que é verificado no RN. De acordo com o IBGE (2000), os segmentos que mais se destacaram como geradores de emprego e renda foram os subsetores de serviços de alojamentos (hotéis, pousadas, albergues e pensões), alimentação (bares e restaurantes), agências de viagem e turismo, entretenimento e lazer, e locadoras de veículos. A tabela 1 faz uma comparação da situação do setor de hospedagem em Natal frentes aos demais setores, devido à indústria turística, mostrando que o percentual de empregos gerados pelo setor de hospedagem é o maior. Tabela 1 - Empregos gerados pelos equipamentos turísticos, Rio Grande do Norte Atividades/empregos gerados Natal Agência de viagem e turismo 2957 Empregos Fixos Diretos 476 Empregos Indiretos 2380 Empregos Temporários Diretos 101 Alimentação Empregos Fixos Diretos 2859 Empregos Indiretos Empregos Temporários Diretos 214 Entretenimento e lazer 1829 Empregos Fixos Diretos 300 Empregos Indiretos 1500 Empregos Temporários Diretos 29 Meios de hospedagem Empregos Fixos Diretos 3770 Empregos Indiretos Empregos Temporários Diretos 63 Locadoras de veículos 797 Empregos Fixos Diretos 127 Empregos Indiretos 635 Empregos Temporários Diretos 35 Total Empregos Fixos Diretos 7532 Empregos Indiretos Empregos Temporários Diretos 442 Fonte: Pesquisa de Campo SETUR et. al., Atender aos clientes com qualidade é um pressuposto básico para a diferenciação dos serviços. No contexto do mundo atual, o mercado está cada vez mais competitivo, e uma das estratégias utilizadas pela rede hoteleira e de lazer de Natal tem sido a busca da excelência no atendimento, fazendo parte do contexto do comportamento daqueles que fazem do turismo uma fonte de renda economicamente viável. Diantes destas evidências, a qualidade dos serviços é o desafio das empresas, principalmente ENEGEP 2003 ABEPRO 4

5 para aquelas que desejam manter-se no mercado, atrativas aos seus clientes (turistas), por causa da tendência em exigir cada vez mais melhores serviços, demonstrando que os consumidores estão cada vez mais informados e exigentes. 5. Considerações finais O turismo é uma atividade que tem uma grande inter-relação com os outros segmentos da economia, principalmente as atrações de lazer que podem ser oferecidas tanto pelo local de hospedagem quanto pelo poder público, com o objetivo de atrair mais clientes. A inserção da população nativa no processo é uma forma de socializar os benefícios econômicos obtidos com a atividade. Isso pode ser feito através do apoio aos pequenos negócios e às produções artesanais (queijos, geleias); com a inclusão no roteiro vendido aos turistas. A melhoria da infra-estrutura existente nas regiões-destino, através de obras na rede de transportes, construção de redes de esgoto, construção de aeroportos, melhoria nos serviços de abastecimento de água e limpeza pública, necessárias para o desenvolvimento do turismo, constituirá um benefício para a atividade empresarial e para a comunidade em geral. Quanto à rede hoteleira, a cidade de Natal/RN está quantitativamente bem servida de hotéis. A médio prazo faz-se necessário investimento de alguns empresários do setor quanto à modernização. De acordo com BENI apud BARRETO (1995), os três elementos de maior importância para o futuro do turismo são: inovação (criatividade, imaginação, questionamentos), desempenho (produtividade) e qualidade (profissionalismo e busca da satisfação do cliente). Referências ANDRADE, M.C.de. (1995) - Perspectivas do turismo em Pernambuco e seu planejamento. In: Congresso Internacional de Geografia e Planejamento do Turismo, Sol e Território. Resumos... São Paulo: DGE/USP. BENI, M.C. (1998) - Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac. CAMARGO, L.O.L. (1999) - O que é Lazer. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos). COELHO, F.A. (1994) - A qualidade no turismo. Informativo PBQP. p.4-5, nov. FERNANDES, M. (1997) - A nova fronteira. Veja, Rio de Janeiro, v. 30, n. 32, p , 13/ago. GOMES, R.C., SILVA, V.P. S., SILVA, A.B. (2002) - Estado, turismo e mercado de trabalho. Scripta Nova, Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, Universidad de Barcelona, vol. VI, nº 119 (129). [ISSN: ] Guia de hotéis e pousadas de Natal. (2003) IBGE. (2000) - Censo Demográfico - dados gerais. Rio de Janeiro. LAGE, B.H.G. & FEITOSA, W. R. (2002) - O Turismo de negócios gerado pelas empresas em São Carlos. VI SEMEAD Pesquisa Quantitativa. Política dos negócios e economia de empresas. MARCELINO, A.M.T. (1996) - O turismo e sua influência na ocupação do espaço litorâneo. In: RODRIGUES, Adir A B. (org.) Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec, p PAIVA, M.G.M.V. (1995) - Sociologia do turismo. Papirus. RIO GRANDE DO NORTE. SEPLAN; IDEC(1991). Potencialidades/oportunidades do Rio Grande do Norte. Natal. SECRETARIA DE TURISMO DO RIO GRANDE DO NORTE et al. (2001) - Indicadores básicos do turismo: Rio Grande do Norte Natal. SILVA, M.J.R. & GOMES, R.C.C. (2001) - Migração, crescimento econômico e qualidade de vida em Natal/RN. Scripta Nova, Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, Universidad de Barcelona, nº 94 (68). [ISSN ]. ENEGEP 2003 ABEPRO 5

6 SOSA, M.M.S. (1995) - Adequação da habitação de praia para o turista argentino em Florianópolis - Santa Catarina. UFSC - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Mestrado (Dissertação) em Engenharia. Florianópolis, SC. ENEGEP 2003 ABEPRO 6

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