Compreendendo a Crise
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- Edison Domingos Lima
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2 Compreendendo a Crise
3 Com Professor: Manuel Ribeiro Sebastião
4 Crise é toda a situação de mudança a nível biológico, psicológico ou social, que exige da pessoa ou do grupo, um esforço suplementar para manter o equilíbrio ou estabilidade emocional.
5 Crise Económica Quando não se tem estrutura para competir no mercado, ou ainda quando o seu património não consegue cobrir seu passivo financeiro.
6 Crise Financeira Quando não se tem moeda(dinheiro) para arcar com as necessidades estabelecidas ou ainda quando faltam recursos imediatos em caixa para suprir compromissos.
7 Se o agricultor não tiver colheita, é um problema económico; Logo devera comprar sementes e tratar a terra, mas se não tiver dinheiro, para comprar sementes verifica-se um problema financeiro.
8 Poderá ainda vender seus bens para poder produzir. Se não tiver bens suficientes para suportar despesas, estará em crise económica, e desiste-se na plantação, porque as receitas dos bens comercializados não se torna suficiente para compra de semente: crise financeira.
9 causas da queda livre do preço do petróleo
10 causas da queda livre do preço do petróleo
11 Ascensão meteórica dos EUA como produtor Entre 2012 e 2015, os Estados Unidos da América aumentaram a sua produção de petróleo de 10 para 14 milhões de barris por dia e tornaram-se o maior produtor mundial, ultrapassando a Rússia e a Arábia Saudita.
12 Ascensão meteórica dos EUA como produtor Os quatro mil milhões de barris por dia equivalem à produção conjunta da Nigéria, de Angola e da Líbia, três dos maiores produtores de petróleo em África
13 Ascensão meteórica dos EUA como produtor Nos anos 70, o Governo norte-americano tinha proibido as exportações para diminuir as importações. Mas graças ao aumento da produção, a proibição foi levantada em dezembro de 2015.
14 Aumento da produção no Iraque Pouca gente notou, mas o país com o segundo maior aumento de produção em 2015 foi o Iraque; o país passou de uma produção diária de 3,3 milhões de barris por dia, em 2014, para 4,3 milhões de barris por dia no final de 2015.
15 Regresso do Irão ao mercado depois do fim do embargo Com a entrada em vigor do acordo nuclear entre o Irão e o grupo "5+1" (Estados Unidos, Reino Unido, Rússia, China, França, mais Alemanha), em janeiro, foi levantada uma grande parte das sanções internacionais contra o país asiático.
16 Regresso do Irão ao mercado depois do fim do embargo Com a entrada em vigor do acordo nuclear entre o Irão e o grupo "5+1" (Estados Unidos, Reino Unido, Rússia, China, França, mais Alemanha), em janeiro, foi levantada uma grande parte das sanções internacionais contra o país asiático.
17 Regresso do Irão ao mercado depois do fim do embargo Após as sanções, o país deve aumentar a sua produção. Atualmente é de cerca de três milhões de barris por dia, A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê um aumento de 300 mil barris/dia até finais de 2016.
18 Petróleo em alta profundidade do Brasil De 2013 a 2015, aumentou a produção de 2,6 para 3 milhões de barris por dia. Segundo dados da OPEP, em 2015, 72 novos poços entraram em função, depois de 87 em 2014.
19 Petróleo em alta profundidade do Brasil O Brasil tornou-se líder na exploração "offshore" em águas ultraprofundas. Foram descobertas grandes quantidades de petróleo no chamado pré-sal, camadas rochosas a uma profundidade de quatro a oito quilómetros.
20 Arábia Saudita quer manter quota de mercado O país tem grandes reservas de petróleo e muitos poços que não operam no limite da sua produção. Portanto, pode aumentar rapidamente e com custos muito baixos o volume de crude colocado no mercado e influenciar estrategicamente os preços.
21 Arábia Saudita quer manter quota de mercado Ao contrário, também poderia reduzir a sua produção para escassear o petróleo e tornar o "ouro negro" mais caro.
22 Arábia Saudita quer manter quota de mercado Mas mesmo com um défice orçamental recorde de 89,2 mil milhões de euros em 2015 devido à queda do preço do crude, a Arábia Saudita parece determinada a continuar a produzir mais e não menos como seria de esperar.
23 Medo da crise na China Com taxas oficiais de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) superiores a seis por cento, parece estranho falar de crise na China. Mas muitos analistas e investidores têm medo que, por trás destes números oficiais, se esconda uma realidade bem pior.
24 Medo da crise na China A queda das ações nas bolsas chinesas é um indício de que o milagre económico chinês possa estar próximo do fim. Perspetivas que causam muito nervosismo nos mercados.
25 Medo da crise na China Pois, a economia chinesa fomentou em grande parte o "boom" dos recursos naturais em África, na América Latina e Austrália. Nos últimos dez anos, a China aumentou o seu consumo de petróleo de 7 para 11 milhões de barris por dia.
26 Medo da crise na China Portanto, consome tanto petróleo como toda América Latina e toda África subsaariana em conjunto. Angola e o Sudão, por exemplo, vendem uma grande parte do seu petróleo à China.
27 Medo da crise na China Não é de estranhar que todos os indícios de uma crise na China exerçam uma enorme pressão negativa no mercado petrolífero.
28 Inverno ameno no hemisfério norte 2015 foi o ano mais quente desde que começaram os registos de temperatura no século XIX, segundo dados da Agência Federal norte-americana para a Atmosfera e os Oceanos (NOAA). E 2016 deve ser mais um ano quente devido ao fenómeno meteorológico "El Niño".
29 Inverno ameno no hemisfério norte O inverno 2015/16 no hemisfério norte é tão ameno que a procura de gasóleo para aquecimento diminuiu nos EUA, na Europa e no Japão. Menos procura que faz descer os preços
30 Cartel da OPEP já não funciona Os 13 países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) entre eles a Arábia Saudita, o Iraque, o Irão, a Nigéria e Angola são responsáveis por 32,3 milhões de barris por dia. Portanto, controlam cerca de um terço da produção global de 97 milhões de barris.
31 Cartel da OPEP já não funciona Teoricamente, deveria ser fácil cortar a produção para aumentar os preços. E seria de esperar, já que a OPEP foi fundada como um cartel clássico cuja função é manter os preços altos para o benefício do produtor (e em detrimento dos consumidores).
32 Cartel da OPEP já não funciona Mas, até agora, nenhum país membro da OPEP implementou cortes. Quase todos mantiveram a produção estável ou até aumentaram o volume de crude extraído. Pelos vistos, a OPEP ainda não consegue travar a queda livre do preço.
33 Consequências dos Preços baixos do petróleo
34 Dia-a-dia menos dispendioso O consumidor final vai beneficiar com a queda abrupta do preço do petróleo. O preço dos produtos no mercado tende a cair. o custo por litro do combustível baixa, a não ser que os governos decidam aumentar os impostos.
35 Dia-a-dia menos dispendioso Outro exemplo, são as transportadoras aéreas que vão realizar economias com uma baixa do custo de exploração mantendo o preço dos bilhetes. Regra geral, isso aplica-se à economia que depende de combustíveis para funcionar.
36 Preços baixos inimigos do ambiente Com os combustíveis fósseis ao preço da chuva, a tendência é para um aumento do consumo e, consequentemente, da poluição. Os Estados podem colocar um travão сom o aumento dos impostos,
37 Países produtores em desespero Com a queda abrupta do preço do ouro negro, as economias produtoras de petróleo podem cair numa espiral recessiva se não tiverem outras receitas.
38 Estados dependentes beneficiados Com o crude barato, os Estados mais dependentes sentem um alívio nos cofres, já que as importações têm um custo inferior.
39 Risco de deflação Com o petróleo mais barato, a tendência é para a redução do preço dos produtos ao consumidor, o que eleva o risco de deflação, e fazer derrapar os países para crises económicas.
40 Petrolíferas repensam modelos de negócio Com os preços anormalmente baixos, algumas petrolíferas são obrigadas a cortar custos e mesmo a repensar o modelo de negócio.
41 Petróleo de xisto Há quem veja a espiral de queda do preço do ouro negro como uma conspiração dos principais produtores convencionais de petróleo para arruinar a exploração do petroleo de xisto
42 Petróleo de xisto Esta multiplicou-se, principalmente nos Estados Unidos, e tem um break-even em média nos 80 dólares. Resta saber se as principais empresas de exploração vão resistir e evitar a falência.
43 Vantagens do Petróleo de xisto grande recurso da potencial petróleo; Exploração começou recentemente para que reservas de baixo custos estão ainda disponíveis; Requer menos processamento do xisto betuminoso e apresenta menos problemas do que o óleo de xisto; O tratamento é principalmente por água quente.
44 Desvantagens do Petróleo de xisto -A maioria do recurso não é rentável em preços de óleo presentes - para que reservas exploráveis são menos do que para o petróleo bruto; -Areias betuminosas necessitam de mineração, que é mais complexa e dispendiosa do que a perfuração e bombeamento de óleo cru; -Processamento requer mais energia do que para o petróleo bruto;
45 Desvantagens do Petróleo de xisto -Refino é mais difícil porque o produto é sob a forma de betume - necessidade de craqueamento para produzir um produto vendável. -por causa do aumento de processamento e refino, mais carbono é liberado por unidade de energia utilizável do que para o petróleo bruto -Recursos são menos do que para o óleo de xisto - que está disponível em reservas muito grandes nos EUA e Austrália.
46 Como Gerir a Crise
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