RELATÓRIO DO MERCADO INTERNACIONAL. Preços do milho e do trigo registam aumento pelo 2º mês consecutivo
|
|
- Matheus Esteves Neiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares RELATÓRIO DO MERCADO INTERNACIONAL RMMI Nº 62 - MENSAL - Julho de do milho e do trigo registam aumento pelo 2º mês consecutivo Cereais e Oleaginosas O mercado dos cereais e oleaginosas apresentou relativa volatilidade durante o mês de Julho, no meio de preocupação com as perspectivas da colheita em algumas regiões. Entretanto, devido a baixa de preços nas duas últimas semanas de Julho, o Índice de da Internacional Grains Council para os cereais e oleaginosas (IGC GOI 0 ) registou uma queda de 2% em relação ao mês anterior. O preço médio do milho e do trigo continuam em alta registando em Julho um aumento de 3.7% e 0.7%, respectivamente, em relação a Junho. O preço do arroz permanece em queda, registando no período uma baixa de 2.2%. O mercado global do trigo em Julho, especialmente na primeira quinzena, foi muito influenciado pela preocupação com as culturas em algumas regiões, devido à adversidade climática. Entretanto, nas duas ultimas semanas, essas preocupações foram equilibradas pela expectativa de uma oferta global satisfatória. Nesse período, o mercado também foi pressionado pela forte concorrência entre os exportadores. Os preços do milho iniciaram o mês de Julho em alta, pressionados pela preocupação com a adversidade climática nos Estados Unidos, maior exportador mundial do milho. Os ganhos no início do mês foram parcialmente revertidos, graças à grande oferta, especialmente na América do sul. O mercado mundial do arroz continua marcado pela ampla disponibilidade. Entretanto, devido à preocupação com a adversidade climática, os preços em alguns mercados asiáticos aumentaram, incluindo na Tailândia. Fonte: IGC Açúcar Os preços mundiais de exportação do açúcar registaram em Julho pequenas subidas, resultando em um aumento de 2.4% no preço médio, comparado à média do mês de Junho. A subida de preços foi provocada principalmente pela perspectiva de menor produção do açúcar na Tailândia e no Brasil, sendo que neste último a queda da produção se deve ao aumento da produção do etanol. À semelhança do açúcar, o etanol também é feito à base de cana-de-açúcar Trigo: Evolução de preços - Variedades Milho: Evolução de preços - Variedades Arroz: Evolução de preços - Variedades Argentina Wheat - Up River Germany Grade B Wheat - Hamburg US SRW Wheat - Gulf France Grade 1 Wheat - Rouen US HRW Wheat - Gulf Milho Argentina Milho USA Milho Brasil Arroz Thai 100% Arroz Viet 5% Arroz US Nº 2, 4% IGC International Grains Council
2 9 Julho- TRIGO Trigo: Evolução e de preços 0 OBS: Média Trigo: Argentina-Up River, Alemanha- Hamburg, Françe Grade 1-Rouen, 100 US HRW e SRW-Gulf (/Jul14) /14 de exportação do trigo permaneceram em alta, registando em Julho um ligeiro aumento (+0.7%) em relação à média do mês anterior. Em relação ao mês homólogo de, o preço médio do trigo em Julho corresponde a uma redução de 13.5%. A nível de variedades verifica-se um aumento de 2.0% para o trigo francês, 2.0% para o trigo Soft Red Winter (SRW) e 1.1% para o trigo alemão. O preço do trigo Hard Red Winter (HRW) regista no período uma baixa de 1.3% e o trigo argentino apresenta pouca alteração comparada à média de Junho. Milhões de Toneladas Trigo /13 /14 /15 Produção Consumo Comércio Stock /16 Prev. Revisão em baixa para a colheita em algumas regiões, incluindo na União Europeia continuam a provocar cortes na previsão para a produção global em /16, com os dados de Julho a situar a produção mundial em 710 MT. Comparada com a estimativa do ano /15, a produção global representa uma queda de 11 MT, espelhando a redução da colheita na União Europeia, Países da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), Canadá, Índia e Argentina. Essa queda da colheita deverá ser parcialmente equilibrada por uma maior produção do trigo nos Estados Unidos, Brasil, China e Austrália. O consumo mundial para o ano /16 também foi ligeiramente cortada em Julho, devido aos ajustes feitos na previsão para o consumo para a alimentação humana e animal. Entretanto, previsto 712 MT, o consumo global em 2016 excede em 5 MT a estimativa do ano passado, impulsionado por maior consumo para a alimentação humana. O aumento do consumo para a alimentação humana, se justifica em parte, pelo crescimento da população, especialmente na Ásia e África. Devido à revisão em alta do comércio em alguns países, o comércio mundial foi revisto elevado em Julho, mas ficando ainda cerca de 2.6% aquém do volume alcançado no ano /15. Essa retracção foi em parte graças ao aumento da colheita em alguns países asiáticos e no norte da África. O stock global deverá fechar o ano /16, a um nível satisfatório, ficando apenas 0.5% abaixo do ano anterior. A revisão em alta foi em parte, resultado do ajuste feito no stock inicial de alguns países, incluindo Estados Unidos e China. 2
3 9 Julho - MILHO O preço médio do milho permaneceu em alta, apresentando em Julho um aumento de 3.7% em relação à média do mês anterior. A nível de variedades, regista-se um aumento de 5.1% no milho do USA, 4.0% para o do Brasil e 2.0% para o milho da Argentina. Milho: Evolução e de preços 0 (/Jul.14) 100 (/14) 50 OBS: Média Milho: Argentina, USA e Brasil Relativamente ao período homólogo de, o preço médio do mês de Julho representa uma redução de 6.5%. Milho /13 /14 /15 /16 Prev. Produção Consumo Comércio Stock Reflectindo principalmente a melhoria dos rendimentos na China, a previsão para a produção global em /16 foi elevada em 3 MT face à previsão de Junho. Prevista em 966 MT, a produção mundial representa uma queda de 3.4% face ao ano passado, ano em que se regista pela primeira vez uma produção de bilhão de toneladas. A baixa na produção global em 2016, espelha em parte a redução da colheita na União Europeia, Ucrânia e Estados Unidos, grandes produtores/exportadores do milho. A previsão para o consumo mundial foi cortada em 4 MT, ficando ligeiramente abaixo do ano /15. Essa retracção se deve a queda do consumo para alimentação humana e no setor forrageiro. Neste último prevê-se redução maior na União Europeia e nos Estados Unidos. Na alimentação humana, a queda deverá ser mais acentuada na África subsariana. O comércio global em Julho foi elevado, ficando ao nível recorde do ano /15, 123 MT, com a previsão de redução das importações pela China a ser equilibrada pelo aumento das compras por parte de outros países importadores. Devido a revisão em alta das reservas da China, o stock mundial foi elevado em 7 MT em Julho. Entretanto, previsto em 195 MT, este continua abaixo do nível do ano passado, espelhando principalmente a queda das reservas dos Estados Unidos, maior exportador mundial. Apesar da redução, o stock mundial previsto para o final do ano /16 estará a um nível satisfatório. 3
4 9 Julho - ARROZ O preço médio do arroz permanece em queda, registando em Julho uma baixa de 2.2% em relação à média do mês anterior. Em termos de variedades, verifica-se uma queda de 7.4%, para o arroz USA Nº 2, 4% e 1.5% para o arroz Viet 5% broken. O preço do arroz Thai 100% Grade B, registou no período um aumento de 3.9% comparado à média do mês de Junho. Arroz: Evolução e de preços 550 (/Jul.14) / OBS: Média Arroz: Thai 100%, 0 Viet 5% e USA Nº 2, 4% Face ao mês homólogo de, o preço médio de Junho representa uma redução de 13.8%. Arroz /13 /14 /15 Prev. Previsão campanha agrícola /15 /16 Proj. Produção Consumo Comércio Stock Devido à melhoria de rendimentos nos grandes produtores da Ásia, a produção global foi elevada, mantendo em nível recorde 477 MT. O consumo mundial manteve-se em 484 MT, representando maior valor já alcançado, sustentado pelo crescimento da população. O comércio global também permaneceu inalterado em Julho, 42 MT, mesmo nível /15. Stock global em /15 foi elevado para 105 MT, mas continua abaixo da campanha anterior, espelhando a queda do nível das reservas nos grandes exportadores. Projecção para o ano /16 A previsão para a produção mundial foi ligeiramente cortada, mas projectada em 480 MT representa valor mais alto já alcançado, graças à previsão de melhoria dos rendimentos nos grandes produtores asiáticos. Consumo global manteve a mesma previsão de Junho, 489 MT, representando nível recorde, impulsionado por maior consumo para a alimentação humana. Comércio mundial continua em linha do ano passado, 42 MT, sustentado por maior procura pelos mercados asiáticos e africanos, no meio de preços atractivos. Para o final do ano /16 é esperado uma queda de 8.6% do stock mundial, face ao nível do ano passado, reflectindo uma retracção de % da reservas dos grandes exportadores, incluindo a Tailândia. SOJA O índice de preços da soja apresentou em Julho pouca alteração em relação ao mês anterior, com a previsão de ampla disponibilidade a ofuscar o impacto do aumento da procura, especialmente pelos mercados na América do Sul. 4
5 9 Julho - Soja /13 /14 /15 Prev. Produção Consumo Comércio Stock Previsão campanha agrícola /15 /16 Proj. Produção global foi cortada em 6 MT, porém continua 1.9% acima do ano /14, espelhando em parte, a boa colheita nos Estados Unidos e América do Sul. Impulsionado pelo aumento de consumo de derivados de soja, o consumo mundial de soja deverá atingir nível histórico em /15, 8 MT. O comércio mundial também será recorde, 120 MT, reflectindo maiores embarques para a Ásia, especialmente para a China. Face ao alto nível do stock nos maiores exportadores, o stock mundial deverá registar no ano /15 um aumento de quase 50%, face ao ano anterior. Projecção para o ano /16 Para o ano /16 projecta-se uma expansão de 5% da área de plantio de soja, entretanto, devido a redução dos rendimentos nos grandes produtores, a produção global deverá cair para 316 MT. Consumo mundial deverá atingir novo recorde em 2016, 314 MT, com a Ásia a responder por grande parte desse aumento, especialmente a China. Projecta-se que o comércio global deverá aumentar pelo 5º ano consecutivo, embora a uma taxa mais baixa que nos anos anteriores. Apesar da redução da produção, a oferta mundial deverá continuar a um nível muito satisfatório, graças ao alto stock no inicio do ano /16. Para o final do ano, também projecta-se um aumento de 4.3% do stock global, reflectindo maior reservas nos grandes exportados, especialmente os Estados Unidos. AÇÚCAR (/Jul.14) (/14) O mercado global do açúcar em Julho, foi em grande parte influenciado pela preocupação com a perspectiva de queda da produção no ano /16, no Brasil e na Tailândia (dois maiores exportadores mundiais do açúcar). No Brasil, a Detrago, empresa brasileira de consultoria do açúcar e do etanol, prevê uma queda de cerca de 5% na produção do açúcar na região Centro-sul do Brasil, região que responde por cerca de 90% da produção do Brasil. Segundo o United States Department of Agriculture (USDA), a produção total do Brasil em /16, deverá atingir menor nível dos últimos 10 anos. Na Tailândia, o Centro de Previsão Climática dos Estados Unidos, prevê uma probabilidade de 90% do fenómeno El Ninho permanecer até 2016, o que poderá levar à redução da produção do açúcar deste país. El Niño é um aquecimento das temperaturas da superfície do mar no Oceano Pacífico que pode levar ao tempo seco no Sudeste Asiático. Açúcar refinado/cristal Evolução e de preços O preço médio do açúcar apresentou em Julho um aumento de 2.4% em relação ao mês anterior Comparado ao mês homólogo de, o preço médio de Julho representa uma redução de 20.0%. (com dados da Sugaronline) Relatório do Mercado Internacional - RMMI - é uma publicação editada pela ARFA Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares, entidade que tem por atribuição o seguimento do mercado dos produtos alimentares de primeira necessidade. Trata-se de um Relatório editado desde Janeiro de, com divulgação restrita até Junho de e fornece informações sobre comportamento do Mercado Internacional dos cereais e açúcar, tendo como fontes sites especializados acedidos por assinatura. 5
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2014 MUNDO SAFRA 2014/15 Devido ao aumento das cotações nas últimas safras, principalmente na comparação com o milho, o cultivo da soja vem aumentando
Leia maisBoletim do Complexo soja
Boletim do Complexo soja 1. Grão: No mês de fevereiro houve um aumento no preço médio em quase todos os estados, com exceção de Santa Catarina. O estado que obteve a maior média foi o do Paraná R$ 57,31/sc,
Leia maisAs exportações se mantêm firmes enquanto mercado diverge
As exportações se mantêm firmes enquanto mercado diverge Os preços dos Arábicas e seguiram direções opostas este mês. Os preços dos Arábicas voltaram a cair após a alta de março e os dos subiram, registrando
Leia maisA Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro
A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 1 pico = 100 Valor de Mercado das Bolsas Mundiais pico 100 Atual 80 Japão 60 40 crise 1929 20
Leia maisDPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA janeiro de 215 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no
Leia maisEdição 37 (Março2014)
Edição 37 (Março2014) Cenário Econômico: PIB brasileiro cresce 2,3% em 2013 e chega a R$ 4,8 trilhões A economia brasileira cresceu 0,7% no quarto trimestre de 2013, na comparação com os três meses anteriores,
Leia mais1 a 15 de janeiro de 2015
1 a 15 de janeiro de 2015 As principais informações da economia mundial, brasileira e baiana INTRODUÇÃO Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Diretoria de Indicadores e Estatísticas
Leia maisContas Económicas da Silvicultura 1990 2001
Informação à Comunicação Social 27 de Dezembro de 22 Contas Económicas da Silvicultura 199 21 O Valor Acrescentado Bruto da Silvicultura decresceu,4% em termos reais, mas aumentou 35% em valor entre 199
Leia maisSITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA
nº 6 SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA Índice I. SUPERFÍCIES VITÍCOLAS 3 II. PRODUÇÃO MUNDIAL DE UVAS 4 III PRODUÇÃO DE VINHO 5 IV CONSUMO MUNDIAL DE VINHO 5 V COMÉRCIO MUNDIAL DE VINHO 6 1 Situação
Leia maisEFEITOS DA CRISE FINANCEIRA GLOBAL SOBRE A AGRICULTURA BRASILEIRA
EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA GLOBAL SOBRE A AGRICULTURA BRASILEIRA GUSTAVO ROBERTO CORRÊA DA COSTA SOBRINHO E JOSÉ MACIEL DOS SANTOS Consultores Legislativos da Área X Agricultura e Política Rural MARÇO/2009
Leia maisDepartamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ
DACEC Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ Comentários referentes ao período entre 24/05/2013 a 30/05/2013 Prof. Dr. Argemiro Luís Brum 1 Prof. Ms.
Leia maisInformação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo. Preço do Arroz Importado Cai Depois da Quadra Festiva em Alguns Mercados
04 de Janeiro de 2008 Quente-Quente No. 652 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura -
Leia maisDificuldades no início de 2009 Comportamentos diferentes nas diversas áreas de actividade Bosch continua a ter uma base financeira muito sólida
Press Release Recessão mundial arrasta vendas e resultados Fehrenbach: Seguimos com determinação a nossa estratégia institucional Dez mil milhões de euros investidos no futuro 23 Abril 2009 PI 6234 RB
Leia maisJURANDI MACHADO - DIRETOR. Cenário Carnes 2014/2015
JURANDI MACHADO - DIRETOR Cenário Carnes 2014/2015 Oferta e Demanda de Carne Suína CARNE SUÍNA 2014 (a)* no Mundo (Mil toneladas) 2015 (b)* Var % (b/a) PRODUÇÃO 110.606 111.845 1,12 CONSUMO 109.882 111.174
Leia maisMercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global
Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas
Leia maisHotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos
Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para
Leia maisQuebras de Produção Intensificam-se
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros
Leia maisBoletim nº VIII, Agosto de 2012 Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná Ocepar, Curitiba. agroexportações
agroexportações EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS DO PARANÁ De Janeiro a Julho de 2012 Contexto Nacional Cooperativas do Paraná 1,15 bilhão de dólares em exportações 36% das exportações brasileiras de cooperativas
Leia maisPreço médio da Soja em Mato Grosso do Sul Período: 09/12 á 16/12 de 2013 - Em R$ por saca de 60 kg.
ISS 2316-119 SOJA» MERCADO INTERNO A segunda semana de dezembro foi de leve depreciação com valor médio de R$ 69,56 no preço da saca de 6 Kg de soja em grãos, representando uma queda de 2% em relação aos
Leia maisÁREA DE MILHO CRESCEU 4,9% NA SAFRA 2012/2013, A MAIOR DESDE 1937, INDICANDO QUE O PAÍS COLHERIA UMA SAFRA RECORDE ESTE ANO
GRÃOS: SOJA, MILHO, TRIGO e ARROZ TENDÊNCIAS DOS MERCADOS PARA 2012/2013 NO BRASIL E NO MUNDO Carlos Cogo Setembro/2012 PRODUÇÃO MUNDIAL DEVE RECUAR 4,1% NA SAFRA 2012/2013 ESTOQUES FINAIS MUNDIAIS DEVEM
Leia maisTRIGO Período de 02 a 06/11/2015
TRIGO Período de 02 a 06//205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,56 35,87 36,75 36,96 Semana Atual
Leia maisTítulo: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A
Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A 2003. Magali Simoni Azevedo 1 Resumo O estudo sobre o preço internacional e a produção de soja no Brasil de 1995 a 2003 teve como objetivo
Leia maisDormidas de não residentes continuam a aumentar
Actividade Turística Novembro de 2010 10 de Janeiro de 2011 Dormidas de não residentes continuam a aumentar No mês de Novembro de 2010 a hotelaria registou cerca de dois milhões de dormidas, valor muito
Leia maisCESTA BÁSICA DE CASCA REGISTRA AUMENTO DE 2,65% NO MÊS DE MARÇO
ANO 20 Nº 209 ABRIL/2016 Publicação Mensal do Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - CEPEAC Guilherme Mondin dos Santos (Estagiário CEPEAC/UPF);
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia mais,QIRUPDomR6HPDQDOGH0HU DGRV$JUt RODVQR3DtV5HJLmRH0XQGR. Compras do ICM em Mocuba Influenciam a Subida dos Preços do Milho Branco
19 de Junho de 2001 4XHQWH4XHQWH No. 311,QIRUPDomR6HPDQDOGH0HU DGRV$JUt RODVQR3DtV5HJLmRH0XQGR MADER-Direcção de Economia-Dpto. Estatística Telef (01) 46 01 31 / 46 01 45 Fax (01) 46 01 45 / 46 02 96 www.aec.msu.edu/agecon/fs2/mozambique
Leia maisInformação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo. Milho da Presente Campanha Agrícola Entra em Chimoio e Quelimane
15 de Fevereiro de 2006 Quente-Quente No. 554 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura
Leia maisHóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo
Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 46 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS 1º TRIMESTRE DE 2016 - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO
Leia maisANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS
ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS JULHO DE 2013 DC/SCM/GCE, 02/09/2013 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP 11015-900 Site:http://www.portodesantos.com.br
Leia maisBem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRI/2015
CENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRIMESTRE DE 2015 1 CENÁRIO ECONÔMICO O segundo trimestre do ano de 2015 demonstrou uma aceleração da deterioração dos fatores macroeconômicos no Brasil, com aumento
Leia maisBOLETIM ANUAL DO MERCADO DE GRÃOS: MILHO SAFRA 2008 / 2009 Maio de 2008
BOLETIM ANUAL DO MERCADO DE GRÃOS: MILHO SAFRA 2008 / 2009 Maio de 2008 Mercado Internacional Em 2007, a produção anual de milho atingiu quase 720 milhões de tonelada (Tabela 1), quando os Estados Unidos,
Leia maisGestão de resíduos no ArrábidaShopping
Gestão de resíduos no ArrábidaShopping 1 Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Entre 2009 e 2011, a taxa de reciclagem de resíduos no Centro Comercial ArrábidaShopping subiu de 59% para 63%. Apesar desta
Leia mais中 國. As missões empresariais á China
中 國 As missões empresariais á China Mantendo-se as actuais taxas de crescimento, em 2041 a China ultrapassaria os EUA, tornando-se na 1ª economia mundial Segundo os economistas da Goldman Sachs, daqui
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisem números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento
agronegócio brasileiro em números Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 2010 ranking Ranking Brasileiro da Produção e Exportação Fonte: USDA e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Leia maisFICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte
FICHA TÉCNICA Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Divisão de Estatísticas do Turismo Av. Cidade
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A B R I L, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 27 de maio de 2016 Crédito imobiliário alcança R$ 3,5 bilhões em abril
Leia maisMilho Período: 11 a 15/05/2015
Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisCommodities Agrícolas
Commodities Agrícolas CAFÉ CAFÉ Bolsas BM&F ICE FUTURES Contrato Fechamento Máxima Mínimo Variação Fechamento Máxima Mínimo Variação set/13 144,80 145,70 141,10 3,75 121,05 121,50 117,85 3,15 dez/13 148,50
Leia maisÍndice de Preços Turístico
Índice de Preços Turístico 04 de Setembro de 2015 2º Trimestre 2015 Contacto (s): Olga Cruz Próxima edição: 16 de Outubro 2015 (3º Trim.) Olga.cruz@ine.gov.cv Raimundo Lopes Raimundo.lopes@ine.gov.cv Preços
Leia maisBiodiesel Proveniente do Sebo PÁG.
Biodiesel Proveniente do Sebo 13 JBS Biodiesel ISO 9001/2008 14 JBS Biodiesel ISO 9001/2008 Mercado Brasileiro de Sebo 15 MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL (PERFIL NACIONAL) É fato
Leia maisMilho - Análise da Conjuntura Agropecuária
Milho - Análise da Conjuntura Agropecuária Outubro de 2012. MUNDO O milho é o cereal mais produzido no mundo. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção média do
Leia mais,QIRUPDomR6HPDQDOGH0HU DGRV$JUt RODVQR3DtV5HJLmRH0XQGR
15 de Maio de 2001 4XHQWH4XHQWH No. 306,QIRUPDomR6HPDQDOGH0HU DGRV$JUt RODVQR3DtV5HJLmRH0XQGR MADER-Direcção de Economia-Dpto. Estatística Telef (01) 46 01 31 / 46 01 45 Fax (01) 46 01 45 / 46 02 96 www.aec.msu.edu/agecon/fs2/mozambique
Leia maisTRIGO Período de 12 a 16/10/2015
TRIGO Período de 2 a 6/0/205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,5 34,0 35,42 35,94 Semana Atual
Leia maisEstudos. População e Demografia
População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos
Leia maisCENÁRIO GLOBAL DE CARNES (FRANGO E SUÍNO) E MILHO
CENÁRIO GLOBAL DE CARNES (FRANGO E SUÍNO) E MILHO Leonardo Sologuren Céleres Junho de 2008 Cresce o consumo de proteína animal no BRIC BRASIL RÚSSIA 108 4,000 60 3.000 kg/habitante/ano 90 72 54 36 18 3,800
Leia mais,QIRUPDomR6HPDQDOGH0HU DGRV$JUt RODVQR3DtV5HJLmRH0XQGR. Escassez de Grão de Milho Branco na Zona Norte do País
22 de Agosto de 2001 4XHQWH4XHQWH No. 320,QIRUPDomR6HPDQDOGH0HU DGRV$JUt RODVQR3DtV5HJLmRH0XQGR MADER-Direcção de Economia-Dpto. Estatística Telef (01) 46 01 31 / 46 01 45 Fax (01) 46 01 45 / 46 02 96
Leia maisMinistério de Minas e Energia POTENCIAL DA BIOMASSA E DOS BIO-COMBUSTÍVEIS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético POTENCIAL DA BIOMASSA E DOS BIO-COMBUSTÍVEIS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO Reunión Ministerial Iberoamericana
Leia maisAÇO BRASIL MAIO É PRECISO RETOMAR A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA NACIONAL. Ÿ Há um excesso de capacidade de produção de
Aço AÇO BRASIL MAIO I N F O R M A 5 anos 0 21ª 21EDIÇÃO MAIO 2013 É PRECISO RETOMAR A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA NACIONAL O Instituto Aço Brasil realizou, de 08 a 09 de maio, no ano do seu cinquentenário,
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no
Leia maisLevin Flake Economista Senior de Comércio Escritório de Análise Global Serviço Exterior de Agricultura Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
Levin Flake Economista Senior de Comércio Escritório de Análise Global Serviço Exterior de Agricultura Departamento de Agricultura dos Estados Unidos Levin.Flake@fas.usda.gov Global Policy Analysis Division
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisAGRONEGÓCIOS TENDÊNCIAS DOS MERCADOS NO BRASIL E NO MUNDO EM 2015/2016. Carlos Cogo Outubro/2015
AGRONEGÓCIOS TENDÊNCIAS DOS MERCADOS NO BRASIL E NO MUNDO EM 2015/2016 Carlos Cogo Outubro/2015 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 115 110 105 100 95 90 85 80 75 70 65 60 55 CARNES: EVOLUÇÃO
Leia maisA urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar?
A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? George Martine 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Suzana Cavenaghi 3 As transições urbana e demográfica são dois fenômenos fundamentais
Leia maisPROJECTO DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL. Apoio Financeiro à Aquisição de Habitação Própria. Programa Casa Própria. Senhoras e Senhores Deputados
Intervenção do Deputado José Manuel Bolieiro PROJECTO DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Apoio Financeiro à Aquisição de Habitação Própria Programa Casa Própria Senhor Presidente da Assembleia Legislativa
Leia maisO IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010
O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para
Leia maisTabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de 2014 - Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var.
SOJA» MERCADO INTERNO O preço da saca de 6 Kg de soja em grãos experimentou recuo na primeira semana de junho. A cotação média no dia 6/Jun foi de R$ 62,6, valor este 3,12% inferior ao verificado em 2/Jun.
Leia maisIndicador Trimestral de PIB do Espírito Santo
SUMÁRIO EXECUTIVO O Produto Interno Bruto (PIB) do estado do Espírito Santo é calculado anualmente pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto eiro de Geografia e Estatística
Leia maisTabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
Leia maisA importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro Roberto de Souza Dantas Diretor de Planejamento da SECEX Em 2012, o comércio exterior brasileiro movimentou
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 20 e 23 de junho de 2016 Analistas consultados: 24 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa FEBRABAN
Leia maisARTIGOS GPEARI-MFAP. Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000 2001. Clara Synek * Resumo
ARTIGOS GPEARI-MFAP Abril, ART/ Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e Clara Synek * Resumo O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso
Leia maisRESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES Milhões de Euros
00 99 DDEE FF EEVVEERREEI IIRROO DDEE 22000099 Estatísticas do Comércio Internacional Novembro de 2008 Comércio Internacional I Saídas diminuem 5,9 e Entradas 1,5 No trimestre terminado em Novembro de
Leia maisPaul Simons Vice-Diretor Executivo Agência Internacional de Energia Brasília, 16 de dezembro de 2015
Paul Simons Vice-Diretor Executivo Agência Internacional de Energia Brasília, 16 de dezembro de 2015 O começo de uma nova era energética? Em 2015 vimos os mais baixos preços para todos os combustíveis
Leia maisOs exemplos ilustram vencedores e perdedores da atual redução no preço do petróleo,
Quem ganha e quem perde com a queda do preço do petróleo? O momento de queda no preço do petróleo leva alguns exportadores do produto a se prepararem para uma significativa queda de receitas. Ao mesmo
Leia maisBOLETIM CUSTOS E PREÇOS Abril de 2014
BOLETIM CUSTOS E PREÇOS Abril de 2014 Milho: Os preços no mercado brasileiro ficaram estáveis e até mesmo um pouco mais baixos em algumas praças. A incerteza dos produtores quanto à produtividade do milho
Leia maisBLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional
BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional - A arrecadação municipal (transferências estaduais e federais) vem crescendo abaixo das expectativas desde 2013. A previsão
Leia maisCESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO
BOLETIM Novembro 2015 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 11/2015 Mês de Divulgação: 12/2015 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges Karen Brina Borges de Deus; Luciene Maria Borges
Leia maisMudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007
Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento
Leia maisFigura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões.
Crise na Ucrânia: dificuldades e potencialidades para o setor de carne suína e milho em Santa Catarina Glaucia Padrão, Dr.ª Analista de Economia, Epagri/Cepa Reney Dorow, Msc. Analista de Mercado, Epagri/Cepa
Leia mais2.2 Ambiente Macroeconômico
Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos
Leia maisGoverno de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 03/2013 A década virtuosa: pobreza e desigualdade
Leia maisCesta Básica. Boletim Junho 2010
Cesta Básica Boletim Junho 2010 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus reduziu 3,10%, de R$193,71 em maio passou para R$187,71 em junho (Tabela 1). A redução no preço do tomate (-17,77%) foi o que
Leia maisF. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S.,S.A. Sociedade Aberta
F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S.,S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 508 548 527 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira anual 2010 1 A F. Ramada
Leia maisCrise da construção acentua-se, embora com quebras menos pronunciadas
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 70 Julho
Leia maisMilho Período: 19 a 23/10/2015
Milho Período: 19 a 23/10/2015 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços médios semanais apresentados nas praças de
Leia maisi t soluções para destravar o setor Plinio Nastari DATAGRO 14o. ENCONTRO FIESP DE ENERGIA MATRIZ SEGURA E COMPETITIVA 5 e 6 de Agosto de 2013
Biocombustíveis/etanol: i t soluções para destravar o setor Plinio Nastari DATAGRO 14o. ENCONTRO FIESP DE ENERGIA MATRIZ SEGURA E COMPETITIVA 5 e 6 de Agosto de 2013 Demanda Potencial Produção Brasileira
Leia maisTAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis Rio de Janeiro, em parceria com a Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro Junho
Leia maisO PORQUÊ DA ELEVAÇÃO DOS PREÇOS AGROPECUÁRIOS
O PORQUÊ DA ELEVAÇÃO DOS PREÇOS AGROPECUÁRIOS Geraldo Sant Ana de Camargo Barros Coordenador Científico do Cepea/Esalq-USP Fabiana Cristina Fontana Pesquisadora do Cepea Centro de Estudos Avançados em
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisMilho Perspectivas do mercado 2011/12
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Milho Perspectivas do mercado 2011/12 março de 2012 Milho - Oferta e Demanda - Mundo milhões de t. Safras 2008/09 2009/10
Leia maisMercado global de mídia e entretenimento vai movimentar US$ 2,14 trilhões em 2020
Press release Data 09 de junho de 2016 Contato Graziella Garcia Tel : +55 71 3450-5347 Email : graziella@comunicativaassociados.com.br Fernanda Deiró Tel : +55 71 3450-5347 Email : fernanda@comunicativaassociados.com.br
Leia maisConjuntura Macroeconômica e Setorial
Conjuntura Macroeconômica e Setorial O ano de 2012 foi um ano desafiador para a indústria mundial de carnes. Apesar de uma crescente demanda por alimentos impulsionada pela contínua expansão da renda em
Leia maisANEXO 00- PERSPECTIVAS DE ENERGIA NA EUROPA
ANEXO 00- PERSPECTIVAS DE ENERGIA NA EUROPA 113 Conteúdo Perspectivas de energia na Europa... 114 1 Obras Citadas... 118 1. Prof. P. Capros, Dr. L. Mantzos, V. Papandreou, N. Tasios. TRENDS TO 2030 UPDATE
Leia maisBOLETIM MENSAL Ano 26 No 06 Junho 2010
BOLETIM MENSAL Ano 26 N o 06 Junho 2010 Apoio: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE VIÇOSA (IPC-VIÇOSA) Coordenador
Leia maisFiguras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente
ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro
Leia mais3.2 Companhias de seguros
como, por exemplo, do investimento em infra-estruturas de grande envergadura, do papel da RAEM como plataforma de serviços entre o Interior da China e os países de língua portuguesa, assim como da estratégia
Leia maisO MERCADO DE TRIGO. O balanço mundial de trigo, ao longo das safras analisadas, é visualizado na
O MERCADO DE TRIGO 1. INTRODUÇÃO O Brasil é o maior importador mundial de trigo e a sua dependência se torna acentuada à medida que os estoques públicos e privados se reduzem. A safra 2007/08 apresenta-se
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Novembro/2013 I - Resultados do mês As exportações do agronegócio
Leia maisDivulgação de Resultados 1T16
São Paulo - SP, 29 de Abril de 2016. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity
Leia maisPROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA AMBIENTE ECONÔMICO
PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA AMBIENTE ECONÔMICO OBJETIVO: Outubro/2010 Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o efeito do atual ambiente econômico sobre o desempenho das s industriais paulistas.
Leia maisPrograma de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins
Programa de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins Realização: Objetivos do Programa: Geral: Buscar alternativas de queima para o setor, levando em consideração as potencialidades
Leia maisProdução de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado
AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; e-mail: edilsonsantos@seagri.ba.gov.br
Leia maisCENÁRIO E PERSPECTIVAS PARA O MECARDO LÁCTEO
CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL CENÁRIO E PERSPECTIVAS PARA O MECARDO LÁCTEO JUNHO-2013 Rodrigo Sant Anna Alvim Presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA AGENDA: 1. Números
Leia maisVALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão:
VALE RIO DOCE S/A Empresa: A companhia é uma das maiores mineradoras do mundo, sendo a maior das Américas, baseada na capitalização de mercado. É a maior produtora mundial de minério de ferro e pelotas
Leia maisDestaques do Período. CADE aprova a fusão No dia 7 de novembro o CADE aprovou a fusão sem restrições.
1 Considerações Gerais Considerações referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da B2W, eventualmente expressas neste
Leia maisCenários para Precificação do Petróleo e do Gás Natural. Adriano Pires
Cenários para Precificação do Petróleo e do Gás Natural Adriano Pires 17/03/2009 1 O Ano de 2009 Uma queda no crescimento da demanda global de energia conduzirá a preços menores de petróleo e de gás em
Leia mais