RELATÓRIO DO MERCADO INTERNACIONAL. Preços do milho e do trigo registam aumento pelo 2º mês consecutivo

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1 Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares RELATÓRIO DO MERCADO INTERNACIONAL RMMI Nº 62 - MENSAL - Julho de do milho e do trigo registam aumento pelo 2º mês consecutivo Cereais e Oleaginosas O mercado dos cereais e oleaginosas apresentou relativa volatilidade durante o mês de Julho, no meio de preocupação com as perspectivas da colheita em algumas regiões. Entretanto, devido a baixa de preços nas duas últimas semanas de Julho, o Índice de da Internacional Grains Council para os cereais e oleaginosas (IGC GOI 0 ) registou uma queda de 2% em relação ao mês anterior. O preço médio do milho e do trigo continuam em alta registando em Julho um aumento de 3.7% e 0.7%, respectivamente, em relação a Junho. O preço do arroz permanece em queda, registando no período uma baixa de 2.2%. O mercado global do trigo em Julho, especialmente na primeira quinzena, foi muito influenciado pela preocupação com as culturas em algumas regiões, devido à adversidade climática. Entretanto, nas duas ultimas semanas, essas preocupações foram equilibradas pela expectativa de uma oferta global satisfatória. Nesse período, o mercado também foi pressionado pela forte concorrência entre os exportadores. Os preços do milho iniciaram o mês de Julho em alta, pressionados pela preocupação com a adversidade climática nos Estados Unidos, maior exportador mundial do milho. Os ganhos no início do mês foram parcialmente revertidos, graças à grande oferta, especialmente na América do sul. O mercado mundial do arroz continua marcado pela ampla disponibilidade. Entretanto, devido à preocupação com a adversidade climática, os preços em alguns mercados asiáticos aumentaram, incluindo na Tailândia. Fonte: IGC Açúcar Os preços mundiais de exportação do açúcar registaram em Julho pequenas subidas, resultando em um aumento de 2.4% no preço médio, comparado à média do mês de Junho. A subida de preços foi provocada principalmente pela perspectiva de menor produção do açúcar na Tailândia e no Brasil, sendo que neste último a queda da produção se deve ao aumento da produção do etanol. À semelhança do açúcar, o etanol também é feito à base de cana-de-açúcar Trigo: Evolução de preços - Variedades Milho: Evolução de preços - Variedades Arroz: Evolução de preços - Variedades Argentina Wheat - Up River Germany Grade B Wheat - Hamburg US SRW Wheat - Gulf France Grade 1 Wheat - Rouen US HRW Wheat - Gulf Milho Argentina Milho USA Milho Brasil Arroz Thai 100% Arroz Viet 5% Arroz US Nº 2, 4% IGC International Grains Council

2 9 Julho- TRIGO Trigo: Evolução e de preços 0 OBS: Média Trigo: Argentina-Up River, Alemanha- Hamburg, Françe Grade 1-Rouen, 100 US HRW e SRW-Gulf (/Jul14) /14 de exportação do trigo permaneceram em alta, registando em Julho um ligeiro aumento (+0.7%) em relação à média do mês anterior. Em relação ao mês homólogo de, o preço médio do trigo em Julho corresponde a uma redução de 13.5%. A nível de variedades verifica-se um aumento de 2.0% para o trigo francês, 2.0% para o trigo Soft Red Winter (SRW) e 1.1% para o trigo alemão. O preço do trigo Hard Red Winter (HRW) regista no período uma baixa de 1.3% e o trigo argentino apresenta pouca alteração comparada à média de Junho. Milhões de Toneladas Trigo /13 /14 /15 Produção Consumo Comércio Stock /16 Prev. Revisão em baixa para a colheita em algumas regiões, incluindo na União Europeia continuam a provocar cortes na previsão para a produção global em /16, com os dados de Julho a situar a produção mundial em 710 MT. Comparada com a estimativa do ano /15, a produção global representa uma queda de 11 MT, espelhando a redução da colheita na União Europeia, Países da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), Canadá, Índia e Argentina. Essa queda da colheita deverá ser parcialmente equilibrada por uma maior produção do trigo nos Estados Unidos, Brasil, China e Austrália. O consumo mundial para o ano /16 também foi ligeiramente cortada em Julho, devido aos ajustes feitos na previsão para o consumo para a alimentação humana e animal. Entretanto, previsto 712 MT, o consumo global em 2016 excede em 5 MT a estimativa do ano passado, impulsionado por maior consumo para a alimentação humana. O aumento do consumo para a alimentação humana, se justifica em parte, pelo crescimento da população, especialmente na Ásia e África. Devido à revisão em alta do comércio em alguns países, o comércio mundial foi revisto elevado em Julho, mas ficando ainda cerca de 2.6% aquém do volume alcançado no ano /15. Essa retracção foi em parte graças ao aumento da colheita em alguns países asiáticos e no norte da África. O stock global deverá fechar o ano /16, a um nível satisfatório, ficando apenas 0.5% abaixo do ano anterior. A revisão em alta foi em parte, resultado do ajuste feito no stock inicial de alguns países, incluindo Estados Unidos e China. 2

3 9 Julho - MILHO O preço médio do milho permaneceu em alta, apresentando em Julho um aumento de 3.7% em relação à média do mês anterior. A nível de variedades, regista-se um aumento de 5.1% no milho do USA, 4.0% para o do Brasil e 2.0% para o milho da Argentina. Milho: Evolução e de preços 0 (/Jul.14) 100 (/14) 50 OBS: Média Milho: Argentina, USA e Brasil Relativamente ao período homólogo de, o preço médio do mês de Julho representa uma redução de 6.5%. Milho /13 /14 /15 /16 Prev. Produção Consumo Comércio Stock Reflectindo principalmente a melhoria dos rendimentos na China, a previsão para a produção global em /16 foi elevada em 3 MT face à previsão de Junho. Prevista em 966 MT, a produção mundial representa uma queda de 3.4% face ao ano passado, ano em que se regista pela primeira vez uma produção de bilhão de toneladas. A baixa na produção global em 2016, espelha em parte a redução da colheita na União Europeia, Ucrânia e Estados Unidos, grandes produtores/exportadores do milho. A previsão para o consumo mundial foi cortada em 4 MT, ficando ligeiramente abaixo do ano /15. Essa retracção se deve a queda do consumo para alimentação humana e no setor forrageiro. Neste último prevê-se redução maior na União Europeia e nos Estados Unidos. Na alimentação humana, a queda deverá ser mais acentuada na África subsariana. O comércio global em Julho foi elevado, ficando ao nível recorde do ano /15, 123 MT, com a previsão de redução das importações pela China a ser equilibrada pelo aumento das compras por parte de outros países importadores. Devido a revisão em alta das reservas da China, o stock mundial foi elevado em 7 MT em Julho. Entretanto, previsto em 195 MT, este continua abaixo do nível do ano passado, espelhando principalmente a queda das reservas dos Estados Unidos, maior exportador mundial. Apesar da redução, o stock mundial previsto para o final do ano /16 estará a um nível satisfatório. 3

4 9 Julho - ARROZ O preço médio do arroz permanece em queda, registando em Julho uma baixa de 2.2% em relação à média do mês anterior. Em termos de variedades, verifica-se uma queda de 7.4%, para o arroz USA Nº 2, 4% e 1.5% para o arroz Viet 5% broken. O preço do arroz Thai 100% Grade B, registou no período um aumento de 3.9% comparado à média do mês de Junho. Arroz: Evolução e de preços 550 (/Jul.14) / OBS: Média Arroz: Thai 100%, 0 Viet 5% e USA Nº 2, 4% Face ao mês homólogo de, o preço médio de Junho representa uma redução de 13.8%. Arroz /13 /14 /15 Prev. Previsão campanha agrícola /15 /16 Proj. Produção Consumo Comércio Stock Devido à melhoria de rendimentos nos grandes produtores da Ásia, a produção global foi elevada, mantendo em nível recorde 477 MT. O consumo mundial manteve-se em 484 MT, representando maior valor já alcançado, sustentado pelo crescimento da população. O comércio global também permaneceu inalterado em Julho, 42 MT, mesmo nível /15. Stock global em /15 foi elevado para 105 MT, mas continua abaixo da campanha anterior, espelhando a queda do nível das reservas nos grandes exportadores. Projecção para o ano /16 A previsão para a produção mundial foi ligeiramente cortada, mas projectada em 480 MT representa valor mais alto já alcançado, graças à previsão de melhoria dos rendimentos nos grandes produtores asiáticos. Consumo global manteve a mesma previsão de Junho, 489 MT, representando nível recorde, impulsionado por maior consumo para a alimentação humana. Comércio mundial continua em linha do ano passado, 42 MT, sustentado por maior procura pelos mercados asiáticos e africanos, no meio de preços atractivos. Para o final do ano /16 é esperado uma queda de 8.6% do stock mundial, face ao nível do ano passado, reflectindo uma retracção de % da reservas dos grandes exportadores, incluindo a Tailândia. SOJA O índice de preços da soja apresentou em Julho pouca alteração em relação ao mês anterior, com a previsão de ampla disponibilidade a ofuscar o impacto do aumento da procura, especialmente pelos mercados na América do Sul. 4

5 9 Julho - Soja /13 /14 /15 Prev. Produção Consumo Comércio Stock Previsão campanha agrícola /15 /16 Proj. Produção global foi cortada em 6 MT, porém continua 1.9% acima do ano /14, espelhando em parte, a boa colheita nos Estados Unidos e América do Sul. Impulsionado pelo aumento de consumo de derivados de soja, o consumo mundial de soja deverá atingir nível histórico em /15, 8 MT. O comércio mundial também será recorde, 120 MT, reflectindo maiores embarques para a Ásia, especialmente para a China. Face ao alto nível do stock nos maiores exportadores, o stock mundial deverá registar no ano /15 um aumento de quase 50%, face ao ano anterior. Projecção para o ano /16 Para o ano /16 projecta-se uma expansão de 5% da área de plantio de soja, entretanto, devido a redução dos rendimentos nos grandes produtores, a produção global deverá cair para 316 MT. Consumo mundial deverá atingir novo recorde em 2016, 314 MT, com a Ásia a responder por grande parte desse aumento, especialmente a China. Projecta-se que o comércio global deverá aumentar pelo 5º ano consecutivo, embora a uma taxa mais baixa que nos anos anteriores. Apesar da redução da produção, a oferta mundial deverá continuar a um nível muito satisfatório, graças ao alto stock no inicio do ano /16. Para o final do ano, também projecta-se um aumento de 4.3% do stock global, reflectindo maior reservas nos grandes exportados, especialmente os Estados Unidos. AÇÚCAR (/Jul.14) (/14) O mercado global do açúcar em Julho, foi em grande parte influenciado pela preocupação com a perspectiva de queda da produção no ano /16, no Brasil e na Tailândia (dois maiores exportadores mundiais do açúcar). No Brasil, a Detrago, empresa brasileira de consultoria do açúcar e do etanol, prevê uma queda de cerca de 5% na produção do açúcar na região Centro-sul do Brasil, região que responde por cerca de 90% da produção do Brasil. Segundo o United States Department of Agriculture (USDA), a produção total do Brasil em /16, deverá atingir menor nível dos últimos 10 anos. Na Tailândia, o Centro de Previsão Climática dos Estados Unidos, prevê uma probabilidade de 90% do fenómeno El Ninho permanecer até 2016, o que poderá levar à redução da produção do açúcar deste país. El Niño é um aquecimento das temperaturas da superfície do mar no Oceano Pacífico que pode levar ao tempo seco no Sudeste Asiático. Açúcar refinado/cristal Evolução e de preços O preço médio do açúcar apresentou em Julho um aumento de 2.4% em relação ao mês anterior Comparado ao mês homólogo de, o preço médio de Julho representa uma redução de 20.0%. (com dados da Sugaronline) Relatório do Mercado Internacional - RMMI - é uma publicação editada pela ARFA Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares, entidade que tem por atribuição o seguimento do mercado dos produtos alimentares de primeira necessidade. Trata-se de um Relatório editado desde Janeiro de, com divulgação restrita até Junho de e fornece informações sobre comportamento do Mercado Internacional dos cereais e açúcar, tendo como fontes sites especializados acedidos por assinatura. 5

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