Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
|
|
- Nelson Pais Deluca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página: 1/9 INTRODUÇÃO A taxa de queda de pacientes em uma instituição é considerada como indicador de qualidade da assistência. Por esta razão, tal incidente no ambiente hospitalar tem sido motivo de preocupação para os profissionais de saúde e administradores, pois elas compõem uma das maiores categorias de eventos adversos em pacientes hospitalizados. Segundo dados do Ministério da Saúde/Sistema de Informação Hospitalar, a taxa de mortalidade hospitalar por queda, em fevereiro de 2000, foi de 2,58%. Em relação ao local de ocorrência, mais de 70% das quedas em pacientes hospitalizados ocorrem dentro do quarto, durante a transferência da cama, cadeira ou cadeira de rodas e cerca de 19% ocorrem na deambulação durante o trajeto de ida e volta ao banheiro. A queda é definida como um evento não-intencional que tem como resultado a mudança de posição do indivíduo, para um nível inferior em relação a sua posição inicial, com incapacidade de correção em tempo hábil, o qual pode gerar ou não lesões e, é determinado por circunstâncias multifatoriais que comprometem a estabilidade do paciente. Pessoas de todas as idades apresentam risco de sofrer queda, no entanto em pessoas com 65 anos ou mais, a queda é a principal causa de morte por acidente. Cerca de um terço dos indivíduos nessa faixa etária tem a probabilidade de cair a cada ano e esta incidência sobe para 50% em indivíduos com 80 anos ou mais. E, nos EUA tem sido verificado nos serviços de emergência que as quedas são eventos freqüentes causadores de lesões, constituindo a principlal etiologia de morte acidental em pessoas com idade acima de 65 anos. Um evento de queda pode desencadear uma série de complicações. Além de causar prejuízos físicos, como fraturas, gera também prejuízos psicológicos, como por exemplo, o medo de cair novamente pode ser a complicação mais incapacitante de uma queda, pois pode provocar diminuição da mobilidade com conseqüente perda da capacidade funcional, aumentando a suscetibilidade a um novo evento no futuro. E, em idosos o medo de cair novamente tem relação direta com a restrição da vida diária e atividades sociais, pois após a queda, as atividades relacionadas à capacidade funcional - realização das atividades básicas da vida diária (ABVD) e atividades instrumentais da vida diária (AIVD) são prejudicadas. (2015)
2 Página: 2/9 OBJETIVOS Avaliar todos os pacientes internados no HSP e identificar o potencial risco de queda, a partir de então, instituir medidas preventivas. Caso ocorra uma queda, o enfermeiro deve avaliar o paciente, concomitantemente comunicar ao médico para avaliação e conduta que seja condizente com a gravidade da ocorrência, e monitorar o estado do paciente, até que se tenha certeza que não houve lesão decorrente da queda. Além disso, todos os pacientes em risco e as ocorrências de quedas devem ser notificadas no Sistema de Indicadores da Assistência de Enfermagem para monitoramento e observação da efetividade das medidas preventivas. AVALIAÇÃO - Todos os pacientes devem ser avaliados diariamente pelo enfermeiro quanto ao risco de queda, desde a admissão até a alta. Na admissão, é realizada durante a coleta de dados, identificado os fatores de riscos, incluído o diagnóstico de enfermagem na prescrição de enfermagem e implementada as medidas preventivas; - No paciente considerado em risco será colocado uma pulseira de identificação de cor amarela. - Na admissão, o profissional de enfermagem deverá realizar as orientações sobre queda ao paciente e familiar, e ser entregue o impresso da Diretoria de Enfermagem: Orientações sobre queda aos pacientes e acompanhantes (obs- esse impresso deve ser assinado pela pessoa que recebeu as informações, e o profissional que fez as orientações, sendo uma via entregue ao paciente/familiar e outra ficará no prontuário). - Os fatores de risco devem ser reavaliados diariamente, e estão descritos na prescrição de enfermagem. FATORES DE RISCO São múltiplas as causas que provocam as quedas e estas ocorrem devido a um somatório de fatores de risco, entre eles: idade acima de 65 anos, alterações no nível de consciência, uso de medicamentos (antidepressivos, benzodiazepínicos, anti-hipertensivos), síncope e hipotensão postural, incontinência urinária e/ou intestinal, distúrbios do equilíbrio, déficit motor, déficits sensoriais, falta de segurança no meio ambiente e ocorrência prévia de quedas. E, tais fatores ainda podem ser agrupados em fatores intrínsecos e extrínsecos, sendo difícil restringir um evento de queda a um único fator de risco ou a um agente causal. (2015)
3 Página: 3/9 Os fatores intrínsecos são relacionados às alterações fisiológicas, fatores psicológicos, efeitos colaterais de medicamentos e/ou uso concomitante de medicamentos, alterações patológicas, sendo que as principais que predispõem a queda são: doenças cardiovasculares, neurológicas, endocrinológicas, osteomusculares, geniturinária, psiquiátricas e sensoriais. E, com o processo natural do envelhecimento, em idosos há outros fatores que contribuem para a ocorrência da queda, tais como: imobilidade e incapacidade funcional para realizar as atividades de vida diária, diminuição de força muscular de membros inferiores, déficit de equilíbrio, relato de tontura, uso de medicações psicotrópicas, déficits cognitivo, visual e/ou auditivo, hipotensão postural, distúrbios da marcha e doenças crônicas. Já os fatores extrínsecos são aqueles relacionados ao comportamento de risco (subir em cadeiras), atividade dos indivíduos, aos riscos ambientais (má iluminação, piso escorregadio), calçados inadequados, entre outros. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Todos os pacientes internados no devem ser avaliados e se for identificado um dos itens a seguir será considerado de risco e utilizar a pulseira amarela, além de seguir outras medidas descritas no protocolo: - idade <5 ou > 65 anos - déficit auditivo/visual/sensitivo - dificuldade de marcha - mobilidade física prejudicada - urgência urinária ou fecal - uso de sedativos ou pós sedativo - distúrbios do comportamento (agitação psicomotora) - hipotensão postural - hipóxia/hipoxemia - história de queda anterior (2015)
4 Página: 4/9 ORIENTAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS NO AMBIENTE HOSPITALAR Condutas - profissionais de saúde: Após avaliação e identificação do paciente em risco pelo enfermeiro, realizar prescrição de enfermagem com as medidas profiláticas e implementá-las; Colocar a pulseira de identificação de risco de queda (amarelo); Os pacientes em risco para queda devem ter o monitoramento feito de forma intensiva, em relação às medidas preventivas grades; Conscientizar a família sobre a importância da presença de um acompanhante; Manter paciente em uma cama com grades. Manter a cama na posição baixa (se possível) e com rodas travadas; Manter as grades de proteção (cama) elevadas e, se necessário, utilizar protetores entre o vão das Comunicar à equipe multiprofissional sobre o risco de queda; Manter a campainha e os objetos pessoais ao alcance do paciente; Manter vigilância e agilidade no atendimento às campainhas (atender prontamente); Certificar-se de que a mobília esteja firme o suficiente para que o paciente possa usá-la para se apoiar ao querer se levantar ou andar; Manter o quarto e corredores livre de obstáculos como equipamentos desnecessários ou mesmo suporte de soro, biombos, entre outros equipamentos de uso hospitalar, certificando-se de que todas as passagens a portas estão desobstruídas. Intensificar a atenção a pacientes que estão em uso de sedativo e hipnótico, tranqüilizante, diurético, antihipertensivo, anti-parkinsonianos; Em pacientes confusos e agitados, em acordo com equipe médica, medicar e/ou conter no leito. A contenção somente deverá ser realizada quando todas as intervenções tiverem sido ineficazes e o paciente estiver em condição de ser um risco para si mesmo; Não deixar o paciente sozinho no banheiro ou durante o banho; (2015)
5 Página: 5/9 Os pacientes que apresentarem dificuldade de marcha ou déficit sensitivo ou motor, devem ser auxiliados na deambulação; Utilizar cintos de segurança nas mesas do Centro Cirúrgico; Garantir a segurança quando em cadeira de rodas (por exemplo, deixar os freios travados); Orientar a equipe de higienização para manter o piso seco; Manter acesa a luz do banheiro durante o período noturno; Notificar os Serviços de Diagnósticos ou Centro Cirúrgico quanto ao risco de queda, e não deixar paciente desacompanhado; Orientações ao paciente e acompanhante: Orientar paciente e/ou seus familiares/cuidadores quanto ao Risco de Queda e necessidade de solicitação da enfermagem para sua locomoção e mobilização e reavaliar compreensão periodicamente; Instruir quanto: - aos possíveis riscos e complicações de uma queda; - a utilizar a campainha se precisar de ajuda; - a utilização de acessórios e calçados adequados (que não deslizem), para impedir quedas; - não ir ao banheiro sozinho, solicitar auxilio. Em lactentes ou crianças, instruir o cuidador quanto: - nunca deixar o lactente em uma superfície elevada e desprotegida (ex: berço e cama sem a grade elevada, trocador ou divã sem acompanhante); - evitar o uso de cadeira alta até que a criança possa sentar-se bem com apoio; - nunca dormir com a criança no colo. - conter a criança na cadeirinha de segurança e nunca a deixar sem auxílio enquanto o assento estiver descansando sobre uma superfície elevada; - calçar o lactente e a criança com sapatos e roupas seguras (laços de sapato apertados, calças cuja bainha não toquem o chão); (2015)
6 Página: 6/9 DIAGNÓSTICO A queda é definida como um evento não-intencional que tem como resultado a mudança de posição do indivíduo, para um nível inferior em relação a sua posição inicial, com incapacidade de correção em tempo hábil, o qual pode gerar ou não lesões e, é determinado por circunstâncias multifatoriais que comprometem a estabilidade do paciente. São consideradas como quedas as seguintes situações: - Quando o paciente é encontrado no chão (queda por diversos motivos, ex: tentou levantar sozinho e teve lipotimia, desequilibrou, escorregou, saiu da cama, mesmo com as grades elevadas, entre outros); - Quando o paciente escorrega de uma cadeira/poltrona/vaso sanitário ou cama, para o chão. AÇÕES, ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DO PACIENTE NA OCORRÊNCIA DE QUEDA - Em caso de ocorrência de queda, o paciente deve ser encaminhado ao leito, avaliado e feito exame físico pelo enfermeiro de plantão; - Concomitantemente, comunicar ao médico responsável pelo paciente e, de acordo com a gravidade solicitar avaliação imediata. - De acordo com avaliação médica, exame físico e neurológico, pode ser solicitado em caráter de urgência exames diagnósticos como Raio X ou tomografias. Esses exames poderão contribuir no sentido de identificar alguma lesão e propor o tratamento, ou mesmo descartar qualquer lesão decorrente da queda. Deve ser instituído medidas de acompanhamento do paciente, após a queda, que variam de reavaliar periodicamente o nível de consciência, à cuidados intensivos, de acordo com a gravidade do ocorrido, e da avaliação médica. (2015)
7 Página: 7/9 REGISTROS E NOTIFICAÇÃO NA OCORRÊNCIA DE QUEDA - Os profissionais de enfermagem devem registrar diariamente as condições clínicas e neurológicas do paciente, orientações fornecidas, bem como as medidas implementadas para a prevenção da queda; - Diariamente, o enfermeiro do setor deve incluir no Sistema Informatizado de Indicadores de Qualidade da Assistência de Enfermagem o número de pacientes com risco de queda e sem risco; - Caso haja uma queda, deve ser aberto no Sistema Informatizado de Indicadores de Qualidade da Assistência de Enfermagem, um Relatório de Queda com informações necessárias para registro e acompanhamento. Quando a queda causar um dano ou óbito ao paciente, deverá ser preenchida a notificação de Evento Adverso e encaminhar ao superior imediato. - Quando é preenchido o formulário manual, o mesmo deve ser encaminhado para a Diretoria de Enfermagem. - Deve-se registrar no espaço referente a dia/hora da evolução/anotação a ocorrência da queda com as circunstâncias em que ocorreu, conduta de enfermagem e médica; No Relato de Queda, consta as seguintes informações: - Período do dia em que ocorreu o evento; - Local da queda; - Ações preventivas pré-queda; - Risco de queda, identificado no dia da ocorrência; - Fatores que predispõem ao risco; - Medicações em uso; - Se o paciente estava sozinho ou com acompanhante; - Relato objetivo da queda testemunhada ou como o paciente foi encontrado caso a queda não tenha sido presenciada; - Avaliação de Enfermagem; - Registro das lesões ou relato do paciente; - Morbidade presente; - Conduta médica; - Conseqüências/ complicações decorrente da queda; (2015)
8 Página: 8/9 - Notificação da família do paciente, se houver indicação; - Orientações dadas ao paciente e sua família/cuidador. COMITÊ DE ESPECIALISTAS Grupo de Indicadores (Coordenação Assistencial de Enfermagem e Grupo Assessor de Enfermagem do HSP). Dentre suas atribuições destacam-se o desenvolvimento e revisão periódica do protocolo, monitoramento dos indicadores, acompanhamento dos casos críticos, orientação e capacitação da equipe de enfermagem. OBSERVAÇÃO O Procedimento Operacional Padrão (POP) sobre Prevenção de Quedas foi desenvolvido e implantado em 2009 pela Diretoria de Enfermagem. Devido a abrangência das ações, em 2012 ele foi atualizado e ampliado, sendo adotada a forma de um Protocolo. REFERÊNCIAS 1. Diccini S, Pinho PG, Silva FO. Avaliação de risco e incidência de queda em pacientes neurocirúrgicos. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2008; 16(4): Fabrício SCC, Rodrigues RAP, Junior MLC. Causas e conseqüências de quedas de idosos atendidos em hospital público. Rev Saúde Pública. 2004; 38(1): Garcia R, Leme MD, Leme LEG. Evolution of Brazilian elderly with hip fracture secondary to a fall. Clinics. 2006; 61(6): Hamra A, Ribeiro MB, Miguel OF. Correlação entre fratura por queda em idosos e uso prévio de medicamentos. Acta Ortop Bras. 2007; 15(3): Marin HF, Bourie P, Safran C. Development of a system to prevent inpatients falls. Rev Latino-Am Enfermagem. 2000; 8(3): Menezes RL, Bachion MM. Estudo da presença de fatores de riscos intrínsecos para quedas, em idosos institucionalizados. Ciência & Saúde Coletiva 2008, 13(4): (2015)
9 Página: 9/9 7. Nogueira SL, Geraldo JM, Machado JC, Ribeiro RCL. Distribuição espacial e crescimento da população idosa nas capitais brasileiras de 1980 a 2006: um estudo ecológico. Rev Bras Estud Popul. 2008; 25(1): Paiva MCMS, Paiva SAR, Berti HW, Campana AO. Caracterização das quedas de pacientes segundo notificação em boletins de eventos adversos. Rev Esc Enferm. USP 2010; 44(1): Pereira SEM, Buksman S, Perracini M, Py L, Barreto KML, Leite VMM. Quedas em Idosos;2001. Disponívelem: Perracini MR. Prevenção e Manejo de quedas no idoso. [online]. PEQUI Portal Equilíbrio e quedas em idoso. Disponível em: Morse JM et al. Development of a scale to identify the fall-prone patient. Canadian Journal on Aging. 1989;8(4): Urbanetto JS, Creutzberg M, Franz F, Ojeda BS, Gustavo AS, Bittencourt HR et al. Morse Fall Scale: tradução e adaptação transcultural para a língua portuguesa. Rev Esc Enferm USP. 2013; 47( 3 ): (2015)
GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autores 1.00 Proposta inicial MGO,ESS,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Implantar um processo de assistência
Leia maisPROJETO CIRURGIA SEGURA PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS
PROJETO CIRURGIA SEGURA PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS O Hospital Regional São Paulo tem a Missão de Promoção da Saúde através do atendimento qualificado, visando o bemestar da população colocando-se
Leia maisPadrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.
Procedimento Operacional POP nº 10 - NUVISAH/HU Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Versão: 01 Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS. Facilitadora: Daniella Honório
PREVENÇÃO DE QUEDAS Facilitadora: Daniella Honório CONCEITO DE QUEDA A Organização Mundial da Saúde (OMS) define queda como vir a inadvertidamente ficar no solo ou em outro nível inferior, excluindo mudanças
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSO: fatores, causas e intervenção
PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSO: fatores, causas e intervenção Dinaci Tenorio Pereira; Erika Epaminondas de Sousa; Saulo Felipe Costa INTRODUÇÃO (Faculdade integrada de Patos FIP sousaerikae@gmail.com) (Faculdade
Leia maisPadrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente.
Procedimento Operacional POP nº 02 - NUVISAH/HU Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Versão: 01 Prevenção de Quedas do Paciente. Próxima revisão: 14/08/2015
Leia maisQuedas e a Pessoa Idosa. Juliana Aquino
Quedas e a Pessoa Idosa Juliana Aquino Sobre a queda Definição de queda: A queda é um tipo de acidente, muitas vezes banalizado e por conseguinte negligenciado. As quedas nomeadamente nas pessoas muito
Leia maisPROTOCOLO DE EVASÃO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 12/11/ Proposta inicial DP, AM, DL, MR
1 de 9 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial DP, AM, DL, MR 1 Objetivo Resguardar direito do paciente em recusar tratamento
Leia maisPrevenção de quedas. Instrutora: Daniela Galdino Costa Enfª do Serviço de Educação em enfermagem
Prevenção de quedas Instrutora: Daniela Galdino Costa Enfª do Serviço de Educação em enfermagem 1 Sumário: Contextualização Grupo de Risco Responsabilidades Intervenções de Enfermagem Referências 2 Objetivos
Leia maisSÃO CONSIDERADAS COMO QUEDAS AS SEGUINTES SITUAÇÕES: FATORES QUE PREDISPÕEM AO RISCO PARA QUEDA
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS: É a assistência multidisciplinar no monitoramento e implementação de medidas para prevenção de quedas em pacientes internados, em atendimento no Pronto Socorro e nos Serviços
Leia maisCARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?
CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? ESTA CARTILHA FOI DESENVOLVIDA PARA ORIENTÁ-LOS SOBRE AS
Leia maisACIDENTES POR QUEDA NO AMBIENTE HOSPITALAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA 1
ACIDENTES POR QUEDA NO AMBIENTE HOSPITALAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA 1 PASA, Thiana Sebben 2 ; MAGNAGO, Tânia Solange Bosi de Souza 3 ; CAROLLO, Baldissera Jéssica 4 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Enfermeira.
Leia maisPROTOCOLOS DE ENFERMAGEM. Elaboração e Revisão: Maria das Graças S. dos Santos. Colaboradores: Ana Cristina Amorim Dantas Viviane Pereira Ramos
Protocolos de Enfermagem IDENTIFICAÇÃO DE RISCO E PREVENÇÃO DE QUEDAS HEMORIO - 2010 1ª Ed. PROTOCOLOS DE ENFERMAGEM Elaboração e Revisão: Maria das Graças S. dos Santos Colaboradores: Ana Cristina Amorim
Leia maisGEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros
Leia maisAvaliação do Risco de Quedas: Morse Fall Scale
Avaliação do Risco de Quedas: Morse Fall Scale Enf. Dr. Janete de Souza Urbanetto Professora Curso Enfermagem PUCRS Integrante Grupo Coordenador REBRAENSP Ouro Preto, 2014 Avaliação do Risco de Quedas:
Leia maisEVIDÊNCIAS OBTIDAS A PARTIR DAS INVESTIGAÇÕES DE ÓBITOS PARTE 1. Brasília, 25 de maio de 2010
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue EVIDÊNCIAS OBTIDAS A PARTIR DAS INVESTIGAÇÕES
Leia maisPROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA
APS SAÚDE SANTA MARCELINA OSS MICROREGIÃO CIDADE TIRADENTES-GUAIANAZES NIR CIDADE TIRADENTES PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA ANDRÉA C. FOLHE DÉBORA DUPAS G. NASCIMENTO FERNANDA
Leia maisQUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO!
QUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO! Janeiro, 2015 Sumário Processo de envelhecimento Incidência das quedas em Portugal Complicações das quedas Do risco à prevenção de quedas Envelhecimento Velhice
Leia maisPROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO. Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa
PROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa OBJETIVOS GERAIS Orientar e potencializar a atenção primária para detecção precoce de situações de vulnerabilidade social
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO DE BRONCOASPIRAÇÃO
1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial MGO,,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Diminuir a incidência de pneumonia hospitalar
Leia maisDefine-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado.
Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado. Uma maneira diferente de focar a avaliação. Processo interativo,
Leia maisESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS
ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS Monica Perracini Oficina Preparatória para a Semana Mundial de Quedas em Idosos QUIZ PERGUNTAS & RESPOSTAS Quando eu acordo para ir ao banheiro durante a noite: A)
Leia maisAVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões
AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO Maria do Socorro Simões Em que se diferencia a avaliação fisioterapêutica em idosos? SÍNDROMES GERIÁTRICAS condições multifatoriais que ocorrem quando efeitos cumulativos
Leia maisAtuação da enfermagem no transporte e remoção de paciente em urgência e emergência. Profº. Enfº Diógenes Trevizan
Atuação da enfermagem no transporte e remoção de paciente em urgência e emergência Profº. Enfº Diógenes Trevizan Introdução O transporte e remoção de clientes em atenção às urgências e emergências se destaca
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisÁquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ASSISTÊNCIA MULDISCIPLINAR AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina
Leia maisAssistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes
Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1
FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES DE RISCOS DE QUEDA. Paraná. Manual de Orientações de Riscos de Queda 3
MANUAL DE ORIENTAÇÕES DE RISCOS DE QUEDA Paraná 3 Os idosos estão muito mais suscetíveis a quedas do que outras pessoas, por isso a atenção dispensada a eles deve ser maior. As alterações fisiológicas
Leia maisPROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO
AZUL E AMARELO I. Definição: O código amarelo consiste no reconhecimento precoce de mudanças agudas nos parâmetros vitais dos pacientes, com o intuito de reduzir o número de parada cardiorespiratórias
Leia maisCertificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica.
Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Enf. Ana Paula de Mattos Coelho Hemodinâmica - Hospital TotalCor E-mail: acoelho@totalcor.com.br Joint Commission Acreditação do atendimento hospitalar;
Leia maisA segurança do paciente na Farmacovigilância. Zenith Rosa Silvino
A segurança do paciente na Farmacovigilância Zenith Rosa Silvino NOTIVISA - VIGIPÓS O NOTIVISA é o sistema de informação que visa fortalecer a vigilância pós-uso/ póscomercialização, hoje conhecida como
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá- UEM Universidade Estadual de Maringá-UEM
CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES IDOSOS QUE SOFRERAM QUEDA ATENDIDOS NO PRONTO ATENDIMENTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PÚBLICO NO NOROESTE DO PARANÁ Autor Josy Anne Silva; Co-autor Edivaldo
Leia maisIDOSOS. COMO VIVER EM EQUILÍBRIO
GUIA DE PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS. COMO VIVER EM EQUILÍBRIO A 3id FISIOTERAPIA tem a intenção genuína de contribuir ativamente para qualidade de vida de todos os idosos, por isso, com base em nossa
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA-CRENF
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA-CRENF EDITAL Nº 013/2013 CREnf RESPOSTAS AOS RECURSOS DO GABARITO PROVISÓRIO
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES DE RISCOS DE QUEDA. Paraná. Manual de Orientações de Riscos de Queda 3
MANUAL DE ORIENTAÇÕES DE RISCOS DE QUEDA Paraná 3 Os idosos estão muito mais suscetíveis a quedas do que outras pessoas, por isso a atenção dispensada a eles deve ser maior. As alterações fisiológicas
Leia maisPÁRA-QUEDAS. Gabinete de Gestão do Risco Susana Ramos
SEMANA DA SEGURANÇA DO DOENTE PÁRA-QUEDAS Gabinete de Gestão do Risco Susana Ramos 20-05-2013 Lançamento no dia 13-05-2013 Objectivos Alertar o cidadão em geral e os profissionais de saúde para as medidas
Leia maisTipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Recusa ao Tratamento, Alta a Pedido e Evasão
INTRODUÇÃO Os pacientes (ou aqueles que legalmente podem tomar decisões por eles) têm o direito de não aceitar um tratamento ou um cuidado proposto pela equipe médica ou multiprofissional a qualquer momento.
Leia maisHospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada
Hospital de Clínicas da UFTM Macroproblema 1: falta de gestão adequada 2016 MP1. Falta de gestão adequada NC1. Falta de um projeto de comunicação interna NC2. Falta de fluxos e rotinas administrativas
Leia maisEscala de Quedas de Morse. Manual de Utilização
Escala de Quedas de Morse Manual de Utilização Índice: Introdução... 3 Tipos de Queda... 4 Escala de Quedas de Morse... 5 Princípios de utilização... 6 Antecedentes de Queda/História de Queda... 7 Diagnóstico
Leia maisRecursos Próprios 2013
Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para
Leia maisPROTOCOLO TÉCNICO DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO RELACIONADO AO TRABALHO NO RIO GRANDE DO SUL
PROTOCOLO TÉCNICO DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO RELACIONADO AO TRABALHO NO RIO GRANDE DO SUL A expressão de maior gravidade do agravo do trabalho é a morte do trabalhador. Existe impacto social na família e
Leia maisDimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisINTERNAÇÃO (Avenida do Contorno, 9530 )
INTERNAÇÃO (Avenida do Contorno, 9530 ) Atualizado em 30/11/2015 INFORMAÇÕES IMPORTANTES Convênios Atendidos Todos listados no Manual do Faturamento O que compõe a Diária: Leito próprio (cama ou berço)
Leia maisATRIBUIÇÕES DO PESSOAL NA SALA DE OBSERVAÇÃO ( AMARELOS E VERDES )
ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL NA SALA DE OBSERVAÇÃO ( AMARELOS E VERDES ) DO SERVIÇO MÉDICO da emergência: Receber o paciente na sala de observação ( amarelos e verdes ), priorizando-o em relação aos consultórios
Leia maisQuedas em casa. Guia de segurança para pessoas idosas
Quedas em casa Guia de segurança para pessoas idosas Não adianta fugir da realidade. Na medida em que a idade avança, a pessoa passa a ter as limitações próprias dos mais velhos. O risco de quedas por
Leia maisPatrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização
Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização Unimed São José dos Campos - SP INTRODUÇÃO A origem da Campanha Cirurgias
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE. PEPEnf- PROGRAMA DE EDUCAÇAÇÃO PERMANENTE ENFERMAGEM Enf ª Rosangela O. Rodrigues
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE PEPEnf- PROGRAMA DE EDUCAÇAÇÃO PERMANENTE ENFERMAGEM Enf ª Rosangela O. Rodrigues QUAL A FINALIDADE DA IDENTIFICAÇÃO? É assegurar que o cuidado seja prestado à pessoa, prevenindo
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA. Campus de Botucatu
Protocolo de Vigilância da Higienização de Mãos da Comissão de Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (CCIRAS) Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) PRODUÇÃO
Leia maisROTINAS DE PROCESSOS
1 Público Alvo: Médicos da Emergência e UTIs, Enfermagem dos Setores de Internação. Objetivo: Identificação e cuidado diferenciado de pacientes graves internados. Atendimento médico imediato na ocorrência
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN
CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA A QUALIDADE FQM EM SUAS MÃOS ENTENDA MANUAL COMO E POR QUE. RELATAR EventoS AdversoS
FARMACOVIGILÂNCIA A QUALIDADE FQM EM SUAS MÃOS MANUAL ENTENDA COMO E POR QUE RELATAR EventoS AdversoS Apresentação O desastre da Talidomida no final da década de 50 foi um marco mundial na história da
Leia maisRETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, JM 1 Objetivo: A realização da retirada do introdutor femoral realizada pelo
Leia maisINVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES NORMA DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIA PARA TODAS AS EMPRESAS INSTALADAS NO POLO
1. OBJETIVO Orientar, disciplinar e estabelecer critérios para comunicação e registro de investigação e análise de Acidentes e Incidentes do Trabalho entre as empresas associadas do COFIC. Servir como
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional
Leia maisCOLETORES DE DADOS: QUAL A MINHA FUNÇÃO?
COLETORES DE DADOS: QUAL A MINHA FUNÇÃO? Data collectors: What is my role? Enfª Erica D. Moura Morosov Perfil coordenador/sub-investigador Defender o programa na instituição Viabilizar coleta de dados
Leia maisSistematização da assistência de enfermagem aos portadores da doença de Parkinson baseados na teoria do autocuidado e necessidades humanas básicas.
Introdução: Doença de Parkinson é uma afecção degenerativa crônica e progressiva do sistema nervoso central caracterizada pelos sinais cardinais. Afeta cerca de 150 a 200 pessoas para cada 100 mil habitantes¹.
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Metas nacionais para controle DCNT Reduzir TM prematura (< 70 anos) por DCNT em 2% ao ano.
Leia maisPlano de Segurança do paciente
Plano de Segurança do paciente Enfª. M e Jovana Toniato . Plano de Segurança do Paciente Documento que aponta situações de risco e descreve as estratégias e ações definidas pelos serviços de saúde visando
Leia maisAuditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015
Auditoria Concorrente Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 UNIMED PORTO ALEGRE 40,7% 46 de participação do mercado de planos de saúde no RS (ANS dezembro/2014) Municípios
Leia maisAnálise de erro de medicação sob a ótica de auxiliares/técnicos de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva
VI Simpósio Internacional de Enfermagem (SIEN) Análise de erro de medicação sob a ótica de auxiliares/técnicos de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva Daniela Benevides Ortega Enfermeira da UTI
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS JUNTO AOS IDOSOS PORTADORES DA DOENÇA DE PARKINSON
Pró Reitoria de Extensão (PROEX/ UFSC) APOIO FINANCEIRO: Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Enfermagem GESPI Grupo de Estudos sobre o Cuidado da Saúde Integral de Pessoas Idosas PREVENÇÃO
Leia maisIndicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil
Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Adriana Servilha Gandolfo Nutricionista Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria da USP Supervisora Unidades de Internação Serviço de Nutrição
Leia maisErro de Prescrição e Dispensação de Medicamentos Oncológicos. Simone Mahmud
Erro de Prescrição e Dispensação de Medicamentos Oncológicos Simone Mahmud Cenário Hospital universitário 845 leitos Mais de 300 médicos residentes Na oportunidade em preparação para Acreditação Internacional
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável
Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa
Leia mais1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE
Título 1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Classificação 2.SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM E OS MODELOS ORGANIZACIONAIS:
Leia maisInformativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar
Maio/Junho 2015 Edição Extraordinária Informativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar Divulgação dos dados referentes a IRAS no Estado do Rio de Janeiro 2014 As Infecções Relacionadas
Leia maisHospital Summit Terceirização de Serviços Médicos
15/03/2017 Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos Modelo Adotado Grupo São Lucas Ribeirania Ribeirão Preto Dr Pedro Antonio Palocci o Médico Pediatra formado pela XXIIIª Turma da FMRP-USP 1979
Leia maisNOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO
12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.
Leia maisPROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC Quedas são eventos adversos em que um indivíduo cai inadvertidamente ao chão ou em outro nível. Isto pode ser devido a um escorregão ou tropeço, perda do equilíbrio
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO
SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO Profa. Dra. Marcia Cristina Zago Novaretti Diretora Mestrado Profissional Gestão em Sistemas de Saúde Universidade Nove de Julho Epidemiologia: Eventos Adversos # 1/3
Leia maisde Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.
ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer
Leia maisMelhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem
Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Sumário do Contrato de Projeto Objetivo do Projeto: Melhorar a continuidade da assistência de enfermagem dos pacientes internados na
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para tornar obrigatória a cobertura de assistência
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Relatório de Fiscalização CASE CARUARU Rua Presidente Castelo Branco, s/nº - Cidade Alta Caruaru Diretor técnico: não tem Telefone: (81) 3719 9433 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
PERGUNTAS E RESPOSTAS GUIAS ANEXAS E CONFIRMAÇÃO DA INTERNAÇÃO 1) Quais mudanças ocorreram com o processo de autorizações de procedimentos? A Postal Saúde implantou a versão TISS 3.03.02 Guias Anexas e
Leia maisO planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e
Leia maisXVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA
XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE SETEMBRO 2008 Dr Paulo Rogério Affonso Antonio Dra Diva Leonor Correa Longa Permanência Causada por Reações
Leia maisDemanda crescente aos serviços de saúde Incorporação de tecnologias de mais alto custo Diminuição de qualidade dos serviços
Redução da mortalidade Prolongamento da vida Demanda crescente aos serviços de saúde Incorporação de tecnologias de mais alto custo Diminuição de qualidade dos serviços PIORA DA QUALIDADE DE VIDA. INCREMENTO
Leia maisIDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal
Leia maisASSOCIADOS À QUEDA EM IDOSOS ATENDIDOS EM HOSPITAL DA REGIÃO SUL DA CIDADE DE SÃO PAULO
FATORES ASSOCIADOS À QUEDA EM IDOSOS ATENDIDOS EM HOSPITAL DA REGIÃO SUL DA CIDADE DE SÃO PAULO FACTORS ASSOCIATED WITH FALLS AMONG THE ELDERLY ASSISTED IN A HOSPITAL AT THE SOUTH REGION OF THE CITY OF
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
PERGUNTAS E RESPOSTAS GUIAS ANEXAS E CONFIRMAÇÃO DA INTERNAÇÃO 1) Quais mudanças ocorreram com o processo de autorizações de procedimentos? A Postal Saúde implantou a versão TISS 3.03.02 Guias Anexas e
Leia maisMódulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral
Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e
Leia maisPDCA. Diagrama de Causa-Efeito. Sandra Cristine. Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês
PDCA Diagrama de Causa-Efeito Sandra Cristine Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês Gestão da Qualidade Medição Identificação das melhorias e problemas Ferramentas da Qualidade 7 Ferramentas da Qualidade
Leia maisATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA UPA E CORPO DE BOMBEIRO. Maria Inês Lemos Coelho Ribeiro 1 RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA UPA E CORPO DE BOMBEIRO Maria Inês
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL Antônia Jamily Venâncio de Melo 3, Kelle de Lima Rodrigues 1, Gleyciane Leandro Silveira 1, Ruth Nobre de Brito 1, Saranádia Caeira Serafim
Leia mais1. INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO. Ignaz Semmelweis
HIGIENE DAS MÃOS 1. INTRODUÇÃO A higienização das mãos é reconhecida mundialmente como a medida mais simples, de baixo custo e com maior impacto para prevenir as infecções relacionadas à assistência à
Leia maisUniversidade Federal de Goiás - Faculdade de Enfermagem
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA E DE FATORES RELACIONADOS AOS EVENTOS ADVERSOS DO TIPO QUEDA, EM PACIENTES IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL ENSINO DE GOIÂNIA GOIÁS Raquel Rodrigues de Freitas 1 ; Ana Elisa Bauer
Leia maisPolítica de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001
1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO
RELATORIO DE FISCALIZAÇAO 1. Identificação: 1.1. Estabelecimento: Pronto Atendimento Médico Municipal de Poconé. 1.2. CNPJ: 03.162.872/0001-44 1.3. Endereço: Av. Dom Aquino, 406. Centro. Poconé/MT. CEP
Leia maisSistema AGHU. Manual da Enfermagem. Versão 4.0
Sistema AGHU Manual da Enfermagem Versão 4.0 Data: 11/08/2016 Pacientes Internados A enfermagem poderá acompanhar os pacientes internados e situação dos leitos através do censo diário da sua unidade. 1)
Leia maisAULA 3 -RDC 50 E GERENCIAMENTO DE RISCOS 3 AULA 3 -RDC 50 E GERENCIAMENTO DE RISCOS
1 1 GERENCIAMENTO DE RECURSOS FÍSICOS RDC 50 2 A ESTRUTURA SERVE PARA GARANTIR CONDIÇÕES DE TRABALHO ADEQUADAS PARA O SEU DESENVOLVIMENTO. A REALIDADE ATUAL É DE HOSPITAIS ADAPTADOS. 3 4 5 6 7 8 2 3 9
Leia maisFICHAS TÉCNICAS DOS INDICADORES
4ª EDIÇÃO FICHAS TÉCNICAS DOS INDICADORES SÃO PAULO, 2016 Página 1 de 92 AUTORES LÚCIA HELENA DA SILVA MENDES Mestre em Tecnologias em Saúde PUC-PR. E-MBA em Gestão Estratégica de Negócios - PUC PR. Especialista
Leia maisHOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA
HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE 2012- DIA MUNDIAL DA ASMA DIA MUNDIAL DA ASMA 1º DE MAIO DE 2012 EPIDEMIOLOGIA DA ASMA 300 milhões de
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5
Leia maisMANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA
MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível
Leia maisConceitos: Indicadores Hospitalares
Conceitos: Indicadores Hospitalares Roberto Nabarro Hospital É a parte integrante de uma organização médica e social, cuja função básica consiste em proporcionar às pessoas a assistência médica integral,
Leia mais