TEMAS PNEUMOCONIOSES ASMA NEOPLASIAS
|
|
- Matheus Henrique Prada Antas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEMAS PNEUMOCONIOSES ASMA NEOPLASIAS
2 INTRODUÇÃO Classificação das doenças respiratórias: 1. Doença respiratória ocupacional a natureza do trabalho causa o adoecimento 2. Doença respiratória relacionada ao trabalho há necessidade de comprovação do nexo causal
3 Classificação em relação à latência: Longa - pneumoconioses e o câncer de pulmão - exposição acumulativa ou dose-dependente - tempo de exposição - concentração do agente na fração respirada Curta - disfunção reativa das vias aéreas e pneumonite de hipersensibilidade - agentes irritantes ou sensibilizantes
4 PNEUMOCONIOSES Pneumo = pulmão Conion = pó Ose = estado de Zenker (1866) PNEUMOCONIOSE: poeiras minerais inaladas. Estendeu para agentes orgânicos Aerossol = solução coloidal em que a fase dispersora é gasosa e a fase dispersa é sólida or líquida Quem são? As poeiras, os fumos, as fumaças e as neblinas Poeiras, fumos e fumaças contêm material particulado passível de ser inalado Fibras: partículas com relação comprimento/diâmetro 3:1. Deposição depende do diâmetro 3 µm Poeiras são produzidas pela quebra ou degradação mecânica de material sólido, que se encontra em suspensão no ar, na forma de particulado esférico ou na forma de fibra Fumos são óxidos metálicos formados a partir do aquecimento e fusão do respectivo metal. Tamanho médio de 0,1 a 0,4 µm Fumaças são produtos complexos de materiais orgânicos carbonáceos, sendo constituídas de gases, fumos, vapores e poeiras
5 Fatores que influenciam a reação pulmonar: 1. Tamanho da partícula para deposição alveolar entre 2 a 5µm; 2. Susceptibilidade individual; 3. Intensidade e duração da exposição, e; 4. Propriedade química da poeira e sua toxicidade.
6 Tamanho médio das partículas em suspensão no ar (Parkes WR. Occupational Lung Disorders. 1994) Grãos de areia Pólens Poeira de cimento Esporos de Actinomices Poeira industrial de rochas moídas (asbestos, sílica livre) Fumaça de cigarro Fumos metálicos (de solda) 200 a 2000 µm 10 a 100 µm 4 a 10 µm 0,6 a 2,5 µm 1 a 10 µm 0,1 a 1 µm 0,1 a 4 µm
7 Tipos de reação pulmonar parenquimatosa (Green FHY. Pathology of Occupational Lung Disease 1998) Pneumoconiose não fibrogênica Fibrose pulmonar nodular Pneumonia intersticial descamativa Fibrose pulmonar progressiva Proteinose alveolar difusa Granulomatose Pneumonia intersticial de células gigantes Pneumonite de hipersensibilidade Pneumonite química Metais inertes (ferro,cromo) Sílica, carvão mineral Asbestos Sílica, carvão mineral Sílica Berílio, alumínio Cobalto Poeiras orgânicas(enzimas) Fumos de solda
8 PNEUMOCONIOSES DIAGNÓSTICO: Anamnese clínica Anamnese ocupacional Exame físico Exame complementar: O principal meio é a leitura radiológica. Classificação radiológica pela Organização Internacional do Trabalho: 1. qualidade radiológica; 2. profusão radiológica, e; 3. tipos de lesão.
9 Risco Exame Complementar Periodicidade dos Exames Método de Execução Critério de Interpretação Aerodispersóides FIBROGÊNICOS Telerradiografia do Tórax PA Espirometria Admissional e anual Admissional e bienal Radiografia em PA Técnica preconizada pela OIT, 1980 Técnica preconizada pela ATS, 1987 Classificação Internacional da OIT para radiografias Aerodispersóides Não FIBROGÊNICOS Telerradiografia do Tórax PA Admissional e trienal, se exposição < 15 anos Bienal, se exposição > 15 anos Radiografia em PA Técnica preconizada pela OIT, 1980 Técnica preconizada pela ATS, 1987 Classificação Internacional da OIT para radiografias Espirometria Admissional e Bienal
10 SILICOSE Agente etiológico principal é o quartzo Inalação de sílica livre ou do dióxido de silício Silicose, DPOC, Câncer de pulmão, Insuf Renal, aumento do risco de Tuberculose pulmonar e Doenças do colágeno Ocupações: Mineração de ouro Indústria cerâmica Fábrica de vidros refratários e de louças Cavadores de poços no Nordeste Jateamento de areia Pedreira Fundição de ferro
11 Classes evolutivas: 1. Forma crônica - > de 10 anos e pequenas concentrações. Nódulos disseminados em ambos os pulmões. Mais comum; 2. Forma acelerada de 5 a 10 anos. Nódulos com tendência à confluência,e; 3. Forma aguda de 1 a 5 anos e grandes concentrações. Participação imunológica?! Indústria de sabão abrasivo, jateamento de areia e cavadores de poços Radiologia: Presença de alterações radiológicas persistentes, irreversíveis e progressivas independente de nova exposição. Classicamente os nódulos são descritos no 1/3 superior dos pulmões, podem coalescer e cavitar (BK associado) Prova de função respiratória: inicialmente obstrutivo e com a progressão da doença passa a ter padrão restritivo. Não existe boa correlação entre imagem e função
12 SIDEROSE Ocupações: mineração e fundição de ferro, extração e fabricação de esmeril, fabricação de aço. Possibilidade de exposição à sílica livre (mineração, siderurgia e fundições de peças usadas nos moldes de areia) Clínica inexpressiva Radiologia: semelhante ao da silicose, linhas B de Kerley. Pode regredir
13 DOENÇAS RELACIONADAS AO ASBESTO Comercialmente conhecido como amianto (quase 30 variedades). Classificação em 2 grupos: 1. Crisolita ou amianto branco (principal) 2. Anfibólios Efeitos carcinogênico (pulmão e mesotelioma) e fibrogênico - 10 anos para anfibolios - 30 anos para crisotila Exposição direta: atividade extrativista (Goiás). Exposição indireta: residir nas imediações LEI ESTADUAL RJ 1080/92: PROÍBE FABRICAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO ASBESTO CRISOTILA
14 DOENÇAS RELACIONADAS AO ASBESTO Setores: Produtos de cimento-amianto ou fibrocimento (85%) Materiais de fricção (19%) Fabricação de produtos têxteis (3%) Produção de juntas de vedação e gaxetas (2%) Outros (1%) Eternit Telhas, caixas-d água em fibrocimento Thermoid Lonas de freio
15 APRESENTAÇÃO Doenças pleurais não malignas: 1. Espessamento pleural difuso = pleura visceral, restrição pulmonar 2. Espessamento pleural circunscrito = placas pleurais, mais frequente manifestação, 1/2 inferiores das paredes laterais 3. Derrame pleural = pequeno volume e bilateral, exsudato hemorrágico 4. Atelectasia redonda = síndrome de Bleskovsky, espessamento pleural focal com colapso parcial e torsão do pulmão adjacente Asbestose: fibrose intersticial pulmonar. Clínica: dispnéia leve e progressiva Mesotelioma: 88% pleurais 9,6% peritoneais 0,7% pericárdico 0,2% serosas testiculares. Acomete entre as 5 a e 6 a décadas, dor torácica e dispneia. Formas epitelial, mesenquimal ou misto. Diferenciação difícil com adenocarcinoma metastático. 70% resultam de exposição em estaleiros, fábricas de isolantes Câncer de pulmão: fibras crisolita e tremolita. Mais comum em fumantes
16 PNEUMOCONIOSE DOS TRABALHADORES DO CARVÃO A incidência varia conforme a composição geológica do solo e o tipo de mineração empregada na extração do minério Ocupação: furador de frente, de teto e operadores de máquinas Tempo médio para diagnóstico: 10 anos de atividade Clínica: assintomático, asma dos mineiros, DPOC, câncer, fibrose pulmonar PFR: inicialmente normal, podendo progredir para padrão misto com predomínio obstrutivo por comprometimento das vias aéreas PNEUMOCONIOSE REUMATOIDE Síndrome de Caplan Trabalhadores expostos à sílica e entre pacientes com silicose, pneumoconiose dos mineiros de carvão e asbestose A maior prevalência ocorre entre os silicóticos. 1ª descrição (pneumoconiose dos mineiros de carvão) Tipo clássico: a presença de nódulos reumatoides nos pulmões, independente da presença ou não de alterações radiológicas, associada ou não a um quadro de artrite reumatoide em atividade
17 DOENÇA CRÔNICA PELO BERÍLIO Ocupação: indústria aeroespacial, indústria de cerâmicas, indústria eletrônica, ligas de próteses dentárias, fabricação de rebolos Efeitos imunogênico e cancerígeno Quadro radiológico semelhante à sarcoidose e à pneumonite de hipersensibilidade Tratamento pode incluir corticoterapia
18 ASMA Classificação: pela indução dos sintomas 1. Latência ou imunológica (atopia e tabagismo para agentes de alto peso molecular) 2. Sem latência ou não imunológica (substância irritante) 40% sintomático em 2 anos e 20% sintomático após 10 anos de exposição
19 ASMA Agentes mais comuns ALTO PESO MOLECULAR Cereais Látex causadores de Asma ATIVIDADE PROFISSIONAL Padeiro, trabalhadores em moinhos Profissionais de saúde BAIXO PESO MOLECULAR Formaldeído Persulfato Drogas Isocianatos Trabalhadores de área hospitalar, calçados, borracha Cabeleireira Farmacêutico, Trabalhadores da área de saúde Pintores, instaladores de isolantes térmicos, indústria de espuma, borracha, plástico
20 DIAGNÓSTICO: A. Diagnóstico de asma; ASMA B. Início dos sintomas após entrada no local de trabalho; C. Associação entre sintomas e trabalho; D. e um ou mais dos seguintes critérios: E. Exposição a agentes que possam apresentar risco; F. Mudanças no VEF1.0 ou no PFE relacionadas à atividade; G. Mudanças na reatividade brônquica relacionadas à atividade; H. Positividade para teste de broncoprovocação específico, ou; I. Início da asma com clara associação com exposição a um agente irritante no local de trabalho. Na prática: monitorização da PFE com no mínimo de 4 medidas durante o dia. De preferência de 2 em 2 horas (triplicata) Melhor PFE pior PFE X 100% / média dos PFE = < 20%
21 CÂNCER PULMONAR Arsênico (mineração de cobre) Asbestos Berílio Bisclorometiléter/ Clorometiléter (tratamento em indústria têxtil, fabricação de pesticida, substâncias protetoras contra fogo) Cádmio (fabricação de pigmentos, de vidros) Sílica cristalina Cloreto de vinil (fabricação de PVC) Cromo VI (fabricação de baterias) Gás mostarda Níquel e seus compostos Radônio Agentes e grupo de agentes Grupo 1 da IARC* (agente é cancerígena para o homem) * International Agency for Research on Cancer
22 CÂNCER PULMONAR Produção de alumínio Gaseificação de carvão Produção de carvão coque (pavimentação asfáltica de estradas, impermeabilização de lajes e pisos) Vapores de ácidos fortes Fundição de aço e ferro Mineração de hematita Pintura com pulverizador contendo ácido sulfúrico Exposições nos ambientes de trabalho: situações ou processos Grupo 1 da IARC
23 Legislação previdenciária (Decreto 3048 de 06/05/1999) inclue além dos sublinhados a acrilonitrila e neblina de óleos minerais (óleo de corte) DIAGNÓSTICO CAUSAL: História ocupacional; Levantamentos ambientais realizados; Existência de outros pacientes que tiveram ou têm câncer; Existência de alterações pulmonares que auxiliem a comprovar a exposição (asbestose, beriliose); Tempo de latência geralmente acima de 15 anos, e; Fatores associados como tabagismo, hidrocarbonetos policíclicos com asbestos.
24 Referências Doenças ocupacionais respiratórias: Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 32, supl. 2, Chang-Yeung M. Occupational asthma. NJEM. 1995; 333(2):107-12)
TEMAS PNEUMOCONIOSES ASMA E BRONQUITE NEOPLASIAS
TEMAS PNEUMOCONIOSES ASMA E BRONQUITE NEOPLASIAS INTRODUÇÃO Classificação das doenças respiratórias: 1. Doença respiratória ocupacional a natureza do trabalho causa o adoecimento 2. Doença respiratória
Leia maisPneumopatias ocupacionais. Dra Angelica dos Santos Vianna
Pneumopatias ocupacionais Dra Angelica dos Santos Vianna TEMAS PNEUMOCONIOSES ASMA E BRONQUITE NEOPLASIAS INTRODUÇÃO Classificação das doenças respiratórias: 1. Doença respiratória ocupacional a natureza
Leia maisTrata-se do(a) trabalhador(a) que já tem asma e que esta piora em função de estímulos presentes no ambiente de trabalho.
ASMA OCUPACIONAL Asma ocupacional Definição: existência de obstrução reversível ao fluxo aéreo e/ou hiperresponsividade brônquica devido a causas e condições atribuíveis a um determinado ambiente de trabalho
Leia maisAudiência Pública ADIn nº Amianto
Audiência Pública ADIn nº 3.937 - Amianto MINISTÉRIO PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DEPTº SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE MONITORAMENTO BENEFÍCIO Brasília
Leia maisDoenças Respiratórias Ocupacionais
Doenças Respiratórias Ocupacionais Por sua extensão e acessibilidade, o Trato Respiratório é sítio frequente de agressões ambientais. Respostas agudas incluem rinossinusite, laringite, obstrução de VAS,
Leia maisRiscos Ambientais. Riscos Ambientais. Esses riscos podem afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo.
Riscos Ambientais Riscos Ambientais São os agentes, elementos ou substâncias presentes nos locais de trabalho. A exposição dos trabalhadores a estes agentes pode causar acidentes com lesões ou danos à
Leia maisAmianto. O amianto ou asbestos é a designação comercial utilizada para a variedade fibrosa de seis minerais metamórficos de ocorrência natural.
AMIANTO Amianto O amianto ou asbestos é a designação comercial utilizada para a variedade fibrosa de seis minerais metamórficos de ocorrência natural. Propriedades elasticidade, resistência mecânica, incombustibilidade,
Leia maisCistos e cavidades pulmonares
Cistos e cavidades pulmonares Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Definições Cistos e cavidades são condições em que há aumento da transparência
Leia maisJ00-J99 CAPÍTULO X : Doenças do aparelho respiratório J00-J06 Infecções agudas do trato respiratório superior J09-J19 Influenza (gripe) e pneumonia J20-J22 Doenças respiratórias agudas das vias aéreas
Leia maisPlano de aula. Aspectos Técnicos. Novos conceitos em Pneumonias Intersticiais 16/04/2015
Novos conceitos em Pneumonias Intersticiais Bruno Hochhegger MD, PhD brunohochhegger@gmail.com Professor de Radiologia da UFCSPA e PUC/RS Doutor em Pneumologia pela UFRGS Pós doutor em Radiologia pela
Leia maisDOENÇAS OCUPACIONAIS E NTEP. Paulo Reis 11/2010
DOENÇAS OCUPACIONAIS E NTEP Paulo Reis 11/2010 Uma Breve História! Evolução dos Conceitos: Morrer Mais ou Morrer Antes Primeiros registros: a visão do poeta romano Lucrécio cio (98-55 ac): Não viste nem
Leia mais- TC Tórax - - Terminologia descritiva - - Lesões elementares / padrões fundamentais - Dr. Mauro Edelstein R3 Gustavo Jardim Dalle Grave
- TC Tórax - - Lesões elementares / padrões fundamentais - - Terminologia descritiva - Dr. Mauro Edelstein R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Abril 2012 Bolha Área focal hipodensa com paredes bem definidas
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisNOTA TÉCNICA N.º 050/2004
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE NOTA TÉCNICA N.º 050/2004 Assunto: POSICIONAMENTO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ACERCA DA POLÍTICA NACIONAL
Leia maisAula 13 Patologia Intersticial Idiopática
Aula 13 Patologia Intersticial Idiopática DOENÇAS DIFUSAS DO PARÊNQUIMA PULMONAR ENQUADRAMENTO INFLAMAÇÃO? FIBROSE Citocinas, Quimiocinas Factores fibrogénicos, rad oxidantes Enzimas proteolíticas,...
Leia maisUnidade de Medida A0010
Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)
Leia maisDOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS
DOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS Objetivos da aula Rever aspectos da prova de função pulmonar (PFP) Identificar principais parâmetros da PFP usados em Pneumologia Ocupacional Fornecer subsídios para a discussão
Leia maisRaio X Simples do Tórax
Raio X Simples do Tórax Imagens de hipertransparência Prof Denise Duprat Neves Prof Ricardo Marques Dias 2 Como classificar Hipertransparência Anulares Em forma de anel com halo hipotransparente Cavidade,
Leia maisMETAIS: vilões ou mocinhos?
METAIS: vilões ou mocinhos? Brasil Japão Os principais objetivos dos alquimistas: A Alquimia é derivada da palavra árabe al-khimia que significa química. A Alquimia foi a ciência principal da Idade
Leia maisEstudo das lesões fundamentais observadas à TCAR através de casos clínicos
Estudo das lesões fundamentais observadas à TCAR através de casos clínicos Dante Luiz Escuissato Achados da TCAR nas doenças pulmonares: Redução da transparência pulmonar: Nódulos: centrolobulares, perilinfáticos
Leia mais02/06/2010. Derrame Pleural. Sarcoidose
Doenças Restritivas São aquelas nas quais a expansão do pulmão é restringida por causa de alterações no parênquima pulmonar ou por causa de doenças da pleura, da parede torácica ou do aparelho neuromuscular
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034 Fibrocimento Prof. Laila Valduga Artigas 2015 1. Introdução: fibrocimento: é um material à base
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE AG. CARCINOGÊNICOS (International Agency Research Cancer)
CÂNCER OCUPACIONAL Localização Os tumores associados ao trabalho freqüentemente são observados nos órgãos em contato direto (portas de entrada e/ou eliminação)de diversos agentes carcinogênicos, por sua
Leia maisFibrose Cística. Ms. Roberpaulo Anacleto
Fibrose Cística Ms. Roberpaulo Anacleto Fibrose Cística Doença hereditária autossômica recessiva consequente a ausência ou deficiência de uma proteína de membrana, denominada Cystic Fibrosis Transmembrane
Leia maisAgentes químicos: definição e classificação. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca
Agentes químicos: definição e classificação Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Definição Substâncias que reagem quimicamente com o organismo humano provocando lesões mediatas
Leia maisAgentes químicos: definição e classificação. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca
Agentes químicos: definição e classificação Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Definição Substâncias que reagem quimicamente com o organismo humano provocando lesões mediatas
Leia maisPLANO DE AULA. Identificação e avaliação de cancerígenos. Monografias da IARC: Volume 100. Carga do câncer relacionado ao trabalho
PLANO DE AULA Identificação e avaliação de cancerígenos Monografias da IARC: Volume 100 Carga do câncer relacionado ao trabalho Ocupação e câncer: perspectiva brasileira Prevenção do câncer relacionado
Leia maisIntrodução Conceitos Gerais. Profa. Daniela Becker
Introdução Conceitos Gerais Profa. Daniela Becker O que são materiais? materiais são substâncias com propriedades que as tornam úteis na construção de máquinas, estruturas, dispositivos e produtos. Em
Leia maisDoenças Causadas pelo Asbesto ou Amianto
Doenças Causadas pelo Asbesto ou Amianto Asbestose que é o endurecimento lento do pulmão e que causa falta de ar progressiva, cansaço, emagrecimento, dores nas pernas e costas. Não tem cura e progride
Leia maisPPF1. PFF: Peça Facial Filtrante, formato dobravel, sem válvula de exalação, também compatível com o uso simultâneo de outros EPI's.
PPF1 Respirador Descartável PFF1 S/ Válvula CA 27.404 Código 1001 Utilização: Poeiras e Névoas Indicação: Proteção das vias respiratórias, podemos recomendar o respirador PFF1 para proteção contra poeiras
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE POEIRA
MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE POEIRA E OUTROS PARTICULADOS PPRA 1ª edição 2000 2ª edição 2002 3ª edição 2007 4ª edição 2010 5ª edição 2012 6ª edição 2013 7ª edição 2014 TUFFI MESSIAS SALIBA
Leia mais1 de 5 25/09/2010 12:56
1 de 5 25/09/2010 12:56 Home» Prevenção e Detecção» Fatores de Risco» Amianto Amianto Amianto (latim) ou asbesto (grego) são nomes genéricos de uma família de minérios encontrados profusamente na natureza
Leia maisD.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Prof. João Luiz V Ribeiro Introdução Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar Coexistência Mesma síndrome funcional Hábito do tabagismo como principal fator etiopatogênico
Leia maisAula 5 Recursos Minerais
Aula 5 Recursos Minerais Conceitos Mineral: conjunto de elementos químicos. Metal: minerais com características específicas (brilho, dureza). Rocha: aglomerado de um ou mais minerais. Minério: rocha contendo
Leia maisDerrame Pleural. Hemotórax. Quilotórax. Derrame pseudoquiloso (colesterol / BK e reumatóide)
Hemotórax Derrame Pleural Quilotórax Derrame pseudoquiloso (colesterol / BK e reumatóide) Causas Transudato Exudato Insuficiência cardíaca Hipoalbuminemia Ascite Mixedema Pós-parto Iatrogênico Micobactérias
Leia maisAudiência Pública Assembléia Legislativa do Estado da Bahia
Audiência Pública Assembléia Legislativa do Estado da Bahia Debate sobre o PL nº 20.985/2014 Proíbe a extração, a comercialização e o uso do amianto na Bahia Salvador,20 agosto 2015 O amianto como um problema
Leia maisA Evolução da Questão do Nexo de Causalidade Entre Doença e Trabalho no Entendimento Técnico-Científico, Legal e Normativo Brasileiro
A Evolução da Questão do Nexo de Causalidade Entre Doença e Trabalho no Entendimento Técnico-Científico, Legal e Normativo Brasileiro Curso de Formação Continuada: Estabelecimento do Nexo de Causalidade
Leia maisPadrão intersticial. Gustavo de Souza Portes Meirelles 1. 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP.
Padrão intersticial Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP 1 Definição O interstício é uma rede de tecido conectivo que dá suporte aos pulmões
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva -NESC/UFRJ. Carmen Ildes R. Froes Asmus carmenfroes@nesc.ufrj.
Universidade Federal do Rio de Janeiro Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva -NESC/UFRJ PNEUMOPATIAS OCUPACIONAIS Carmen Ildes R. Froes Asmus carmenfroes@nesc.ufrj.br - INTRODUÇÃO Gases e fumaças tóxicas
Leia maisA Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho. Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria
A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria Agentes Físicos Conceito - São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores,
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia mais23/04/2013. Análise crítica da coleta, processamento e interpretação dos exames laboratoriais nos Derrames Pleurais INCIDÊNCIA
XIV Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT Análise crítica da coleta, processamento e interpretação dos exames laboratoriais nos Derrames Pleurais Lisete Teixeira Disciplina de Pneumologia
Leia maisRaio X Simples do Tórax. Aula V
Raio X Simples do Tórax Aula V Nódulos e Massas Pulmonares Prof a Sonia Regina da Silva Carvalho Conteúdo desta aula Definições Classificação Descrição Diferenciação entre Benigno X Maligno Exemplos Auto-teste
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC CELSON RICARDO DE SOUSA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC CELSON RICARDO DE SOUSA DEFINIÇÃO SINDROME CARACTERIZADA PELA OBSTRUÇÃO CRÔNICA DIFUSA DAS VIAS AÉREAS INFERIORES, DE CARÁTER IRREVERSIVEL, COM DESTRUÇÃO PROGRESSIVA
Leia maisVocê conhece esta doença?
Você conhece esta doença? Mesotelioma Definição: O Mesotelioma é uma neoplasia do mesotélio, tecido de origem mesodérmica. Ele cresce preferencialmente sobre as superfícies serosas e atinge mais frequentemente
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com SISTEMA RESPIRATÓRIO: Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos
Leia maisIntrodução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais. Profa. Daniela Becker
Introdução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais Profa. Daniela Becker Referências Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, cap 1, 5ed.,
Leia maisNovo PPR. Principais alterações
Novo PPR Principais alterações Nesta edição, foram introduzidas alterações no texto principal e em seus anexos, com a finalidade de tornar mais fácil a sua leitura e compreensão. Essas alterações foram
Leia maisCIÊNCIA DOS RISCOS DO AMIANTO NOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA DE FIBROCIMENTO
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 CIÊNCIA DOS RISCOS DO AMIANTO NOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA DE FIBROCIMENTO Diandra Christine Vicente de Lima (UTFPR ) diandralima_@hotmailcom Adalberto
Leia maisProfessora Sikandra Silveira
De que materiais são feitos os objetos da imagem? De onde são retirados? MINERAIS E MINÉRIOS Professora Sikandra Silveira MINERAIS E MINÉRIOS Hematita (minério de ferro): Ferro + Oxigênio Galena (minério
Leia maisHistórico. Histórico. Conceito. Conceito. Requisitos. Requisitos. Composição. Composição. Indicação. Indicação. Tipos. Tipos. Histórico.
Disciplina Titulo da aula Expositor Slides 34 Materiais Dentários I Revestimentos odontológicos Prof. Dr. Eclérion Chaves Duração Aproximadamente 1:30 Plano de aula Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm
Leia maisMETAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS
METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS Podem ser moldados; São dúcteis (deformam antes de romper); Bons condutores de energia elétrica e calor. OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS
Leia maisToxicologia e Sistema Respiratório. João Luiz Coelho Ribas
Tema 1 nome do tema Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Enfermagem do trabalho Toxicologia Toxicologia e Sistema Respiratório João Luiz Coelho Ribas Introdução Você conhece as doenças
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisNota técnica sobre Programa de Proteção Respiratória
Nota técnica sobre Programa de Proteção Respiratória - 2016 Considerando Instrução Normativa nº 1 de 11/04/1994, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego; Considerando
Leia maisSistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero
Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 4 O Material aço Índice Características de Aço da Construção Civil Propriedades Modificadas Ligas Metálicas Ligas Ferrosas Ligas Não-Ferrosas Teor de Carbono
Leia maisDERMATOSES OCUPACIONAIS
DERMATOSES OCUPACIONAIS Representam parcela considerável das doenças profissionais Autotratamento Tratamento no ambulatório da empresa Clínicos externos Serviços especializados Dermatites de contato (alérgicas
Leia maisSessão Televoter Pneumologia Como eu trato a DPOC
2012 4 de Maio Sexta-feira Sessão Televoter Pneumologia Como eu trato a DPOC Agostinho Marques Definição de DPOC GOLD 2011 A DPOC, uma doença prevenível e tratável, é caracterizada por limitação persistente
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia maisENDURIT JUNTA COMPONENTE A
ENDURIT JUNTA COMPONENTE A 1 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: ENDURIT JUNTA COMPONENTE A FABRICANTE: POLIPISO DO BRASIL ENDEREÇO: AVENIDA GERALDO ANTÔNIO TRALDI, Nº 400. DISTRITO
Leia maisRespifor para desnutrição secundária a Silicose
NOTA TÉCNICA 260/2013 Data: 17/12/2013 Medicamento Material Procedimento Cobertura x Solicitante: Juíza de Direito Dra. Célia Maria Andrade Freitas Corrêa Réu: Estado de Minas Gerais Número do processo:
Leia maisCOLORART IND. e COMERCIO LTDA
Produto: Tinta 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: COLORART Cores Diversas Nome da empresa: COLORART IND. e COMERCIO LTDA. Endereço: Rua Solimões, 471 Diadema - SP. Telefone: 1140532988
Leia maisSistema respiratório. Funções. Anatomia do sistema respiratório. Brônquios, bronquíolos e alvéolos. Promover troca de gases circulantes: Vocalização
Funções Sistema respiratório Promover troca de gases circulantes: suprir oxigênio e remover o dióxido de carbono Vocalização Anatomia do sistema respiratório Nariz Faringe Laringe Traquéia Brônquios Pulmões
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM ERGONOMIA, SAÚDE E TRABALHO
4 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM ERGONOMIA, SAÚDE E TRABALHO ANDRIELLE FIGUERÊDO FONSÊCA A IMPORTANCIA DA ESPIROMETRIA OCUPACIONAL
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NEUTROL
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel Marcílio Franco, 1063 São Paulo S.P. Telefone da empresa: (11) 6901-5522 /
Leia maisProf. Cristiano Ferrari
1 2 PROF. CRISTIANO FERRARI TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (CEFET-OP) ENGENHEIRO CIVIL (UFV) PÓS-GRADUANDO EM GESTÃO DE PESSOAS E NEGÓCIOS (UNIVERTIX) E-mail: cristianoferrari_edi@yahoo.com.br 3 PLANO DE TRABALHO
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE POEIRA
MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE POEIRA E OUTROS PARTICULADOS PPRA 1ª edição 2000 2ª edição 2002 3ª edição 2007 4ª edição 2010 5ª edição 2012 6ª edição 2013 7ª edição 2014 8ª edição 2016 TUFFI
Leia maisHIGIENE OCUPACIONAL. Câncer e Trabalho. Desafiando o silêncio e a inação. AFT Luiz Alfredo Scienza
HIGIENE OCUPACIONAL Câncer e Trabalho Desafiando o silêncio e a inação AFT Luiz Alfredo Scienza Câncer como flagelo mundial Um dos principais fatores de morbidade/mortalidade no mundo 2012-14 milhões de
Leia maisCERÂMICAS: definições e classificação
CERÂMICAS: definições e classificação 7/3/2017 DEFINIÇÕES Cerâmica compreende todos os materiais inorgânicos, não metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas. Cerâmicas
Leia maisconhecer e prevenir ASMA
conhecer e prevenir ASMA 2013 Diretoria Executiva Diretor-Presidente: Cassimiro Pinheiro Borges Diretor Financeiro: Eduardo Inácio da Silva Diretor de Administração: André Luiz de Araújo Crespo Diretor
Leia maisPetróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar.
Petróleo e Carvão Petróleo O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. É encontrado no subsolo, em profundidades variáveis e é
Leia maisExemplar Não Controlado
12 01 05 Aparas de matérias plásticas. Data: 07/12/2012 Pág. n.º 2/7 15 RESÍDUOS DE EMBALAGENS; ABSORVENTES, PANOS DE LIMPEZA, MATERIAIS FILTRANTES E VESTUÁRIO DE PROTEP ROTEÇÃO NÃO ANTERIORMENTE ESPECIFICADOS
Leia maisLamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo
01 01 01 Resíduos da extração de minérios metálicos 01 01 02 Resíduos da extração de minérios não metálico 01 03 06 Rejeitados não abrangidos em 01 03 04 e 01 03 05 01 03 08 Poeiras e pós não abrangidos
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Revisão -Propriedades ópticas em materiais -Propriedades magnéticas -Metais -Cerâmicas -Polímeros Propriedades ópticas
Leia maisMúltiplos nódulos pulmonares, que diagnóstico?
Múltiplos nódulos pulmonares, que diagnóstico? Cecília Pacheco, João F Cruz, Daniela Alves, Rui Rolo, João Cunha 44º Curso Pneumologia para Pós-Graduados Lisboa, 07 de Abril de 2011 Identificação -A.F.O,
Leia mais05 de junho Dia Mundial do Meio Ambiente
05 de junho Dia Mundial do Meio Ambiente Aero-Cardiologia - Poluição Aérea e Doenças Cardiovasculares Prof. Dr. Evandro Tinoco Mesquita LIGA DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES DA UFF Poluição & Doenças Cardiovasculares
Leia maisINCINERAÇÃO DE RESÍDUOS
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA
Leia maisUNIVERSIDADEE DE SÃO PAULO
Pneumoni ite Actínica Prof. Dr. Carlos R. R. Carvalho HOSPITAL DAS CLÍNICAS FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADEE DE SÃO PAULO Lesão Pulmonar Induzida pela Radiação Primeira descrição: Bergonie e Teiss sier
Leia maisTrabalho de biologia
câncer Trabalho de biologia neste livro darei exemplos de dois tipos de câncer, que são eles: Câncer de esôfago E Pulmão. A quais falei e seguida. Câncer de esôfago O câncer de esôfago pode ter duas linhagens,
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia
: Técnico em Metalurgia Descrição do Perfil Profissional: O profissional Técnico em Metalurgia deverá ser capaz de realizar controle visual, dimensional e laboratorial de materiais e substâncias utilizadas
Leia maisDISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS
DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS A DPOC se caracteriza por alterações progressivas da função pulmonar, resultando em obstrução ao fluxo aéreo. É constituída pelo enfisema, bronquite e asma. ENFISEMA É uma doença
Leia maisDISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL
DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL INFLAMAÇÃO CRÔNICA PARTE 4 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2013 INFLAMAÇÃO CRÔNICA Inflamação de duração prolongada na qual a inflamação
Leia maisCiência e Tecnologia dos Materiais Elétricos. Aula 1. Prof.ª Letícia chaves Fonseca
Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Aula 1 Prof.ª Letícia chaves Fonseca Capítulo 1 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS USADOS EM ENGENHARIA 2 1.1 Introdução Distinguir e recomendar os materiais Correlacionar:
Leia maisAnti-Respingo com Silicone
1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Anti-Respingos de Solda (Com silicone) Solvente: Cloreto de Metileno (Concentrado) Propelente: CO2 (Não Inflamável) Empresa: Heavy Duty Comércio de Ferramentas
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:
Leia maisASMA. Curso de Operacionalização de Unidades Sentinelas Caxias do Sul /RS 09 a 11/
ASMA Curso de Operacionalização de Unidades Sentinelas Caxias do Sul /RS 09 a 11/07 2008 Luiz Carlos Corrêa Alves Médico Pneumologista Mestre em Saúde Pública /área saúde, trabalho e ambiente Responsável
Leia maisServiços e Produtos. Palavras-Chave:
Serviços e Produtos Recepção, Triagem e Valorização de RCD Reciclagem de RCD em obra Controlo de produção em obra de Agregados Reciclados (utilização em observância das normas técnicas aplicáveis) Acompanhamento
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do Produto: ATOL AN2 EP/ AN4 EP 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Natureza Química: MISTURA DE RESINA
Leia maisMATERIAIS UTILIZADOS EM FUSÍVEIS. Anderson V. Silva Rodrigo A. Aguiar 541
MATERIAIS UTILIZADOS EM FUSÍVEIS Anderson V. Silva Rodrigo A. Aguiar 541 ÍNDICE O que são fusíveis Partes Como funcionam Tipos Materiais dos Condutores - Propriedades Materiais dos Isolantes - Propriedades
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Data de emissão: 17/11/2010 Revisão: 2 Revisado em: 22/05/2012 Pagina de 1 a 9
POLIPLUS METÁLICO 1 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: POLIPLUS METÁLICO FABRICANTE: POLIPISO DO BRASIL ENDEREÇO: AVENIDA GERALDO ANTÔNIO TRALDI, Nº 400. DISTRITO INDUSTRIAL COSMO
Leia maisDisciplina de Saúde do Trabalho
Disciplina de Saúde do Trabalho Angelica dos Santos Vianna 10 e 11 fevereiro 2011 NORMAS REGULAMENTADORAS Ministério Trabalho e Emprego - CLT Aprovadas pela Portaria 3214 de 08/06/1978 33 NR Revogadas
Leia maisProcessos de corte. Figura 2. Corte via plasma e maçarico.
Processos de corte Mecânicos: corte por cisalhamento através de guilhotinas, tesouras ou similares e por remoção de cavacos através de serras ou usinagem. Figura 1. Guilhotina, serra automática e corte
Leia maisFisiologia Respiratória
Fisiologia Respiratória Via Aérea Alta Faringe Orofaringe Nasofaringe Laringofaringe Via aérea Baixa Traquéia Brônquios Bronquíolos Alvéolos pulmonares Via Aérea Baixa A traquéia se bifurca dando origem
Leia maisData: 18/06/2013. NTRR 100/2013 a. Medicamento x Material Procedimento Cobertura. Solicitante: Juiza de Direito Dra. Herilene de Oliveira Andrade
NTRR 100/2013 a Solicitante: Juiza de Direito Dra. Herilene de Oliveira Andrade Data: 18/06/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Número do processo: 335.13.1151-3 Réu: Município de Itapecerica
Leia maisCorrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle
Curso Técnico Integrado em Química Físico-química III VÍDEO AULA Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle 1 Professor: Me. Sebastião Junior T. Vasconcelos
Leia maisRADIOLOGIA PULMONAR INCIDÊNCIA : PÓSTERO-ANTERIOR (PA)
RADIOLOGIA PULMONAR RADIOLOGIA PULMONAR INCIDÊNCIA : PÓSTERO-ANTERIOR (PA) É A MAIS UTILIZADA NA RADIOGRAFIA SIMPLES DO TÓRAX. É NECESSÁRIA UMA DISTÂNCIA MÍNIMA PARA A SUA REALIZAÇÃO, DA ORDEM DE 1,50
Leia maisDERRAME PLEURAL MARIANA VIANA- R1 DE CLÍNICA MÉDICA ORIENTADORES: FLÁVIO PACHECO MIRLA DE SÁ
DERRAME PLEURAL MARIANA VIANA- R1 DE CLÍNICA MÉDICA ORIENTADORES: FLÁVIO PACHECO MIRLA DE SÁ Definição e Etiologia Espaço pleural Etiologia (EUA) 1ª- Insuficiência cardíaca 2ª- Pneumonia 3ª- Câncer 4ª-
Leia maisFISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos.
Revisão: 01 Data: 08/08/2014 Páginas: 1/8 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do Produto: Grafite em Pó. Nome da Empresa: Juntalider Indústria e Comércio de Materiais para Construção LTDA. Endereço:
Leia mais