Universidade Federal do Rio de Janeiro Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva -NESC/UFRJ. Carmen Ildes R. Froes Asmus
|
|
- Sandra di Castro Vilalobos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva -NESC/UFRJ PNEUMOPATIAS OCUPACIONAIS Carmen Ildes R. Froes Asmus
2 - INTRODUÇÃO Gases e fumaças tóxicas X material particulado Características e gravidade das reações => Natureza e propriedade do agente => Concentração do agente e duração da exposição (dose X tempo de exposição) => Susceptibilidade individual
3 Penetração, deposição e clearance de aerossóis O LOCAL DE DEPOSIÇÃO DAS PARTÍCULAS NO SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO, DEPENDE DIRETAMENTE DO TAMANHO DAS PARTÍCULAS: AS INALÁVEIS - partículas menores que 100, são capazes de penetrar pelo nariz e pela boca; AS TORÁCICAS - partículas menores que 25, são capazes de penetrar além da laringe; AS RESPIRÁVEIS - partículas menores que 10, são capazes de penetrar na região alveolar.
4 VIAS AÉREAS SUPERIORES FRAÇÃO INALÁVEL (Entrada pelo nariz e boca) FRAÇÃO TORÁCICA (Penetração além da Laringe) FRAÇÃO RESPIRÁVEL (Penetração além dos Bronquíolos) REGIÃO DE TROCA DE GASES
5 - MECANISMOS IMUNOLÓGICOS DE DEFESA DO PULMÃO Partículas inaladas => Transporte mucociliar nas vias aéreas proximais => Fagocitose pelos macrófagos alveolares nas vias aéreas distais -
6 Sistema secretório: => Plasmócitos (IgA) - inibem vírus de infectarem células epiteliais - opsonizam bactérias, inibindo sua aderência à mucosa respiratória - promovem a fagocitose de partículas e bactérias opsonizadas => Linfócitos - células T: imunidade mediada por células - células B: imunidade humoral => Leucócitos polimorfonucleares X reação inflamatória => Eosinófilos: IgE
7 - REAÇÕES PULMONARES À AGRESSÃO Dano alveolar difuso - Viroses, radiação, drogas, doenças do colágeno, fumos de nitrogênio, cádmio, berílio, dióxido de nitrogênio e amônia Pneumonia intersticial descamativa - Exposição a drogas, asbesto, sílica, talco, cobalto e tungstênio, alumínio e uma variedade de silicatos
8 Pneumonia intersticial por células gigantes - Trabalhadores expostos a poeira de metais duros (ligas de tungstênio e/ou titânio com cobalto) Proteinose alveolar - Inalação de grandes quantidades de finas partículas de sílica cristalina e outras partículas inorgânicas
9 Doenças pulmonares ocupacionais por hipersensibilidade Asma ocupacional Pneumonite por hipersensibilidade (inalação de poeiras orgânicas, principalmente nas atividades agrícolas Pulmão de Fazendeiro) Febre por inalação de fumos metálicos e de polímeros (exposição a altas concentrações de óxidos de metais pesados zinco e cobre) Pneumonite tóxica ou edema pulmonar (exposição a altas concentrações de gases tóxicos e irritantes como: amônia, cloro e dióxido de nitrogênio, a poeiras e fumos metálicos de berílio, cádmio, mercúrio, níquel, vanádio e zinco, e a produtos químicos de ph extremo ou fortemente reagentes, como o metil-isocianato) Efusões pleurais (trabalhadores expostos ao asbesto, talco e zeolita)
10 Doença granulomatosa intersticial difusa por exposição ao berílio Resposta pulmonar à inalação de poeiras inorgânicas => Poeiras inertes: estanho, ferro, carbono puro => Asbestos => Sílica
11 DIAGNÓSTICO História ocupacional Avaliação clínica => Sintomas respiratórios => Sinais clínicos
12 MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Radiologia Provas de função pulmonar => Espirometria => Difusão => Exercício => Provocação brônquica LBA Biópsia
13 DOENÇAS DO TRATO RESPIRATÓRIO ALTO Perfuração do septo nasal Rinolitíase Rinite aguda Rinite alérgica Laringotraqueíte Irritação nasal e ocular Irritação e queimadura de mucosas Adenocarcinoma de seios da face
14 DOENÇAS DAS VIAS AÉREAS
15 - ASMA OCUPACIONAL Definição e mecanismos => Broncoconstrição reflexa => Broncoconstrição inflamatória => Broncoconstrição farmacológica => Broncoconstrição imunológica Exploração clínica e ocupacional Exploração laboratorial Prognóstico
16 - BRONQUITE CRÔNICA E LIMITAÇÃO CRÔNICA AO FLUXO AÉREO - ENFISEMA
17 DOENÇAS DO PARÊNQUIMA PULMONAR E DA PLEURA
18 SILICOSE Principal pneumoconiose no Brasil Rara em países desenvolvidos O termo sílica livre refere-se aos cristais SiO 2 n ou aos silicatos A exposição se dá pela inalação de poeira com mais de 10% de cristais de sílica Atividades de risco: => Indústria extrativa mineral => Beneficiamento de minerais (corte de pedras, lapidação) => Indústrias de transformação (cerâmicas, vidros) => Atividades mistas (jateadores de areia, cavadores de poços)
19 Reações teciduais à sílica: Silicose crônica: latência radiológica em torno de 10 anos; na histologia, encotram-se nódulos silicóticos peribronquiolares com estruturas birrefringentes à luz polarizada; há coalescência dos nódulos e fibrose progressiva; mantem-se assintomática até grandes opacidades radiológicas; observada na indústria de cerâmica. Silicose subaguda: alterações radiológicas em 5 anos; nódulos associados à inflamação intersticial intensa e descamação alveolar; grandes opacidades radiológicas; sintomas precoces e limitantes; cavadores de poços. => Silicose aguda: forma rara; associada à exposições maciças (jateamento de areia, moagem de pedra); proteinose alveolar associada à infiltrado intersticial; exposições breves (meses até 5 anos); insuficiência respiratória; sobrevida de 1 ano.
20 SILICOSE Todas as formas são progressivas, independente da exposição Há maior susceptibilidade à Tuberculose Suspeita-se de silicotuberculose quando: => A progressão é rápida => Grandes opacidades => Sintomas constitucionais
21 SILICOSE DIAGNÓSTICO História clínica: assintomática nas fases iniciais, dispnéia progressiva, tosse produtiva e cor pulmonale crônico História ocupacional Radiologia: opacidades nodulares pequenas e grandes; aumento hilar; calcificações gangionares em casca de ovo; linhas B de Kerley.
22 FUNÇÃO PULMONAR Seguimento longitudinal dos trabalhadores Estabelecimento de incapacidade funcional
23 DOENÇAS ASSOCIADAS À EXPOSIÇÃO AO ASBESTO Asbestose: => Doença de cunho eminentemente ocupacional => Relação dose-efeito entre a exposição ocupacional e indicadores clínicos, funcionais e radiológicos => Período de latência maior do que 10 anos, possibilitando início das manifestações após cessada a exposição => Manifestações clínicas: dispnéia de esforços, estertores crepitantes nas bases e baqueteamento digital => Alterações funcionais: insuficiência respiratória restritiva, porém nos fumantes podem ser detectados defeitos mistos ou obstrutivos puros (nas fases moderada e avançada da doença verifica-se baixa difusão de CO) => Radiografia de tórax: pequenas opacidades irregulares
24 Alterações pleurais benignas => Espessamento pleural em placas: patologia associada ao asbesto mais prevalente, manifestando-se predominantemente na pleura parietal, ao longo da drenagem linfática, sobre o diafragma e na pleura mediastinal. Apresenta período de latência prolongado (em torno de 15 a 20 anos) e pode ocorrer sem comprometimento do parênquima pulmonar => Espessamento pleural difuso: acomete as pleuras visceral e parietal do ângulo costofrênico em direção ao ápice pulmonar. Radiologicamente, é visível ao longo da face lateral do tórax e pelo espessamento das cisuras e ocasionalmente causa restrição funcional => Derrame pleural benigno => Atelectasia redonda: encarceramento do parênquima pulmonar subjacente a pleura espessada
25 Câncer de pulmão => Associação mais nítida entre a exposição à anfibólios do que à crisotila => Variação do risco segundo atividade, sendo maior na indústria têxtil do que na mineração => Sinergismo entre exposição ao asbesto e tabagismo => Manifestação de qualquer tipo histológico em casos de asbestose leve, porém ocorre predomínio de adenocarcinoma em concomitância com asbestose moderada ou grave => Relação dose-resposta à exposição ocupacional, sendo mais prevalente quanto maior for o grau de asbestose
26 Mesotelioma => 80% relacionados à exposição ocupacional ou ambiental ao asbesto => Correlação predominantemente à exposição a fibras de anfibólios, notadamente crocidolita e amosita (África do Sul e Austrália) => Manifestação na pleura, no peritônio e no pericárdio => Sobrevida de 12 meses menor que 20%, apesar do tratamento convencional (cirurgia, quimio ou radioterapia) => Diagnóstico histológico através de biópsia a céu aberto
27 DIAGNÓSTICO História ocupacional: => Trabalho em indústria extrativa ou de transformação de asbesto, construção civil (principalmente encanadores), colocação e reforma de telhados, isolamento térmico de caldeiras e tubulações e manutenção de fornos => Possibilidade de manifestação após afastamento da exposição, devido ao longo período de latência das alterações pleurais benignas e da latência de 30 a 40 anos do câncer de pulmão e do mesotelioma => Ausência de história ocupacional: pesquisa de passatempos, ocupação de familiares, local e tipo de moradia
28 História clínica e exame físico => Asbestose: dispnéia de esforço, tosse e expectoração (bronquite crônica ocupacional), estertores crepitantes basais e baqueteamento digital (fase avançada de fibrose pulmonar) => Espessamento em placas: restrição ventilatória e dispnéia de esforço (placas extensas e fibrose pleural difusa) => Derrame pleural: dor torácica, dispnéia, tosse e febre => Mesotelioma: dor pleurítica intensa, dispnéia, tosse e febre
29 Função pulmonar => Padrão restritivo: fibrose pulmonar moderada a avançada => Padrão obstrutivo: aumento do recolhimento elástico (fase precoce da asbestose) por obstrução das pequenas vias aéreas => Capacidade pulmonar total inalterada e queda proporcionalmente maior de VEF 1 em relação a CVF
30 Radiologia => Placas pleurais localizadas preferencialmente na parede posterior, goteiras paravertebrais e sobre o diafragma, poupando os seios costofrênicos (necessidade de RX em PA e oblíquo) => Calcificações em placas com aparência em chama de vela => Espessamento pleural difuso, apresentando-se como uma linha na face lateral do tórax ou imagem difusa, homogênea de velamento dos terços inferiores pulmonares (espessamento da pleura visceral é visto pelo espessamento da cisura) => Derrame pleural e atelectasia
31 => Pequenas opacidades irregulares nos campos inferiores, que evoluem com diminuição progressiva do volume pulmonar e espalhamento das opacidades em todos os campos, acompanhados de espessamento da cisura horizontal, faveolamento do parênquima e indefinição dos contornos cardíacos e diafragmáticos (asbestose) - OBS: radiografia normal em 20% dos casos de asbestose inicial => Massas em lobos inferiores, grandes opacidades ou cânceres de cicatriz => Derrame pleural ou massa(s) lobulada(s) de parede torácica ou pericárdio, que evolui para diminuição progressiva do volume do pulmão afetado, podendo envolver os contornos cardíacos e causar escoliose (mesotelioma)
32 Tomografia computadorizada => Detecção precoce de asbestose por visualização das estruturas interlobulares e dos lóbulos pulmonares => Demonstração de placas pleurais não identificadas na radiografia simples e visualização dos recessos pleurais Lavado broncoalveolar: => Objetivos: diagnóstico de exposição ao asbesto, estabelecimento de atividade da asbestose e diagnóstico precoce da alveolite por asbesto (asbestose inicial)
33 Biópsia pulmonar => Pacientes que apresentam história de exposição ao asbesto, queixas de dispnéia de esforço e/ou estertores crepitantes de bases com RX e TC normais => Pacientes que apresentam história de exposição insuficiente para o grau de alterações radiológicas => Casos de alterações radiológicas compatíveis com as causadas pela exposição ao asbesto, mas com história ocupacional negativa => Casos de câncer de pulmão com história ocupacional de exposição ao asbesto e RX e TC sem alterações compatíveis com asbestose
34 PNEUMOCONIOSE DOS TRABALHADORES DE CARVÃO A exposição ao carvão pode causar: => Pneumoconiose de trabalhadores de carvão ( PTC ) ( 5.6% ) => Fibrose maciça progressiva ( FMP ) => Bronquite crônica ( BC ) ( 27.9% ) => Enfisema pulmonar ( EP )
35 FATORES RELACIONADOS À DOENÇA susceptibilidade individual tipo do carvão - carvão betunioso forma menor massa de poeira respirável do que o carvão antracitoso.
36 DIAGNÓSTICO História clínica => PTC e FMP - dispnéia de esforço => BC - critério clínico => Sd. de Caplan artralgia de pequenas articulações proximais + sinais flogísticos + história ocupacional de exposição a poeiras minerais. História ocupacional => exposição ao carvão
37 Radiologia => PTC nódulos opacos inicialmente LSs. que progridem para aspecto nodular difuso podendo aumentar de tamanho e apresentarem-se conglomerados. => Nódulos maiores que 10 mm grandes opacidades em LSs e LM, normalmente periféricos. => Pode se apresentar como opacidades irregulares => Sd. de Caplan nódulos redondos opacos, maiores, periféricos, às vezes escavados. Função pulmonar => Seguimento longitudinal de trabalhadores expostos ou exmineiros => Estabelecer tipo de alteração espirométrica presente
38 PNEUMOCONIOSE POR POEIRA MISTA São pneumoconioses de padrões radiológicos sobrepostos de opacidade regulares e irregulares, devido à inalação de poeira de diversos tipos minerais, mas com significante contaminação por sílica livre ou fibras de asbesto. Exemplos: antracosilicose, silicossiderose, pneumoconiose pelo caulim, talcose Histopatologia - fibrose difusa e irregular e nódulos silicóticos ( raros )
39 BERILIOSE Uso de berílio em: => cerâmica => aparelho de R-X Absorção pela pele e pulmão ( altamente tóxico ) Quadro clínico: => Pele : eritemas, vesículas, úlceras crônicas => TR : irritação traqueobrônquica, pneumonite química => Deposita-se no fígado, baço e ossos
40 Quadro clínico crônico ( pulmonar + sistêmico ) => Latência d => Sintomas: dispnéia progressiva, dor torácica, tosse, fadiga, perda de peso, artralgia, adenopatias, lesões de pele, hepatoesplenomegalia, baqueteamento digital. Exames: => Radiografia opacidades difusas reticulo-nodular e adenopatia hilar => Biópsia transbrônquica
41 DOENÇA POR EXPOSIÇÃO A METAIS DUROS Pneumopatia aguda e subaguda A longo prazo pode evoluir para fibrose pulmonar Absorção inalação de poeira metálica proveniente de ligas de tungstênio, titânio, nióbio, vanádio, associados ao cobalto. Quadro clínico: dispnéia aos esforços, tosse seca, dor torácica, febre e perda de peso.
42 Exames: => Radiografia de tórax ( infiltrado reticulonodular difuso bilateral, com áreas de vidro fosco ) => Histopatologia ( pneumonia intersticial descamativa com células gigantes ) Tratamento => Corticosteróide => Afastamento da exposição
43 BARITOSE Barita presente em tintas, borrachas, vidros, material de contraste radiológico. Paciente assintomático. Radiografia de tórax com imagens arredondadas muito radiopacas.
44 SIDEROSE Exposição ao óxido de ferro ( soldadores ). Não causa alterações funcionais respiratórias.
45 ESTANOSE Exposição a fumo e poeira de estanho durante sua manipulação e fusão Assintomático Radiografia de tórax com imagens radiopacas Histopatologia macrófagos contendo material cristalino, agregados ao redor dos bronquíolos, vasos, septos interlobulares e paredes alveolares, sem fibrose significativa.
46 MANGANÊS Indústrias siderúrgicas, componente de ligas de ferro, baterias, processos químicos, mineração Inalação de poeira de dióxido de manganês Interação com tabagismo Ef. crônico sobre o SNC, sintomas semelhantes à doença de Parkinson Diagnóstico => História ocupacional => Quadro clínico
47 PNEUMOCONIOSE POR EXPOSIÇÃO À ROCHA Fertilizantes fosfatados FOSFÁTICA Mineração Depósitos de rocha fosfática Pode causar quadro radiológico semelhante à silicose Pouca repercussão funcional Histopatologia com depósito de material cristalóide em região perivascular, peribrônquica, septal e intra-alveolar, sem fibrose significativa
48 PNEUMONITE POR HIPERSENSIBILIDADE Resulta da sensibilização por exposições recorrentes a partículas antigênicas Pulmão do fazendeiro; dos criadores de ave; lenhadores; bagaçose; e de trabalhadores de malte, cortiças e cogumelos. Agentes etiológicos: antígenos fúngicos, bacterianos e protéicos presentes no feno, grãos, poeira e cana mofados, além de penas e excrementos de aves Principais manifestações: dispnéia, chiado, febre, tosse seca e astenia com duração que vai de algumas horas a dias Diagnóstico: clínica, história ocupacional, radiologia, espirometria, testes alérgicos e hemograma Tratamento: corticóides e afastamento da exposição
49 CÂNCER OCUPACIONAL Aumento da incidência em associação com a silicose Carcinógenos reconhecidos: arsênico, asbesto, cromo, níquel, radônio, aromáticos policíclicos e cloreto de vinila Carcinógenos prováveis: acrilonitila, berílio, cádmio e formaldeído Possivelmente carcinógenos: aldeído acético, fibras sintéticas, sílica e fumos de solda
50 PREVENÇÃO E CONTROLE DAS PNEUMOCONIOSES Modificações do ambiente ocupacional Controle médico periódico dos trabalhadores Não é possível monitoramento biológico
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisFibrose Cística. Ms. Roberpaulo Anacleto
Fibrose Cística Ms. Roberpaulo Anacleto Fibrose Cística Doença hereditária autossômica recessiva consequente a ausência ou deficiência de uma proteína de membrana, denominada Cystic Fibrosis Transmembrane
Leia maisXIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen. www.digimaxdiagnostico.com.br/
XIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br/ CASO CLÍNICO NC, sexo masculino, 66 anos, realiza TC de tórax por suspeita de fibrose pulmonar. Queixa-se de falta
Leia maisPNEUMONITE ASPIRATIVA ASPIRAÇÃO PNEUMONITE ASPIRATIVA 09/07/2014. Pneumonite química (S. Mendelson) Pneumonia aspirativa (contaminação bacteriana)
PNEUMONITE ASPIRATIVA Profa. Cláudia Henrique da Costa Universidade do Estado do Rio de Janeiro ASPIRAÇÃO Inalação de conteúdo gástrico ou da orofaringe para as vias aéreas Pode ocorrer tanto no âmbito
Leia maisCapítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1
Capítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1 No Índice da Lista Tabular da CID-9-MC, as Doenças do Aparelho Respiratório encontram-se referenciadas
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisCONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Dor torácica 3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 4. Nódulo pulmonar 5. Pneumonia Adquirida na Comunidade 6. Tosse
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisCURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES
AERODISPERSÓIDES Olá futuros colegas! Tudo bem? Elaborei este texto com o objetivo de desmitificar estes termos técnicos que às vezes nos assustam! Apesar de os aerodispersóides serem um tema bastante
Leia maisDoenças degenerativas lisossômicas
Doenças degenerativas lisossômicas 2013 Catabolismo - é a quebra de moléculas. Anabolismo - é processo de formação dessas macromoléculas. -As doenças lisossômicas são incluídas no grupo das doenças degenerativas;
Leia maisAplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus
Radiologia Torácica Patológica Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Importância Diagnóstica É fundamental um exame satisfatório e de qualidade
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Propedêutica no Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Profª Daniele Domingues Zimon Profª Adriana Cecel Guedes DPOC DPOC é um estado patológico caracterizado pela limitação
Leia maisÁREA/SUB-ÁREA DO TERMO (BR): Medicina / Saúde Pública / Doenças Laborais / Pneumoconioses VARIANTES DO TERMO ( apenas listar/ver + dados adiante)
GLOSSÁRIO EXPERIMENTAL DE PNEUMOPATIAS DO TRABALHO Ficha de Coleta atualizada em junho de 2012 Foco: português/variantes/ficha =verbete/definições em coleta FICHA NÚMERO: ( X ) TERMO REALITER ( ) TERMO
Leia maisEspecialista em Enfermagem do trabalho, e Enfermagem Obstétrica pela UNIVALI.
SILICOSE DOENÇA PULMONAR OCUPACIONAL NO TRABALHADOR DE MINERAÇÃO Gilmara Fagundes 1 gilmarafagundes@yahoo.com.br Maria Aparecida Zanellato 2 cidazanellato@uol.com.br RESUMO: A silicose constitui um grande
Leia mais1 de 5 25/09/2010 12:56
1 de 5 25/09/2010 12:56 Home» Prevenção e Detecção» Fatores de Risco» Amianto Amianto Amianto (latim) ou asbesto (grego) são nomes genéricos de uma família de minérios encontrados profusamente na natureza
Leia maisDoenças relacionadas ao trabalho com amianto
Doenças relacionadas ao trabalho com amianto RISCOS DO AMIANTO SES/ SUVISA/ CEREST HEINE ZANLUCHI AMIANTO É o nome comercial adotado por um conjunto de minerais constituídos basicamente de silicato de
Leia maisComo analisar um Rx RADIOGRAFIA. Como olhar um Rx. Técnica. Técnica. Análise TÓRAX
Como analisar um Rx RADIOGRAFIA TÓRAX VISÃO PANORÂMICA VISÃO DETALHADA DA PERIFERIA PARA O CENTRO SEGUIR UMA SEQÜÊNCIA OBJETIVO Posicionamento Técnica Análise Como olhar um Rx Técnica Posicionamento -
Leia maisDoenças pulmonares intersticiais. Ft. Ricardo Kenji Nawa
Doenças pulmonares intersticiais Ft. Ricardo Kenji Nawa Definição As doenças pulmonares intersticiais (DIP) constituem um grupo heterogêneo de situações que levam a um acometimento difuso dos pulmões,
Leia maisNódulo pulmonar de novo?
Cecília Pacheco, João F Cruz, Daniela Alves, Rui Rolo, João Cunha 44º Curso Pneumologia para Pós-Graduados Lisboa, 07 de Abril de 2011 Identificação -D.B., 79 anos, sexo masculino, caucasiano. -Natural
Leia maisTÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências. Leonardo Oliveira Moura
TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências Leonardo Oliveira Moura Infecções pulmonares A radiografia simples é habitualmente o exame de imagem mais empregado, pelo seu menor custo e alta disponibilidade,
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! CIÊNCIAS - UNIDADE 4 RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisCASO CLÍNICO. Sarah Pontes de Barros Leal
CASO CLÍNICO Sarah Pontes de Barros Leal IDENTIFICAÇÃO Homem, 27 anos; mora com uma parceira e filho Dispnéia progressiva QUEIXA PRINCIPAL HDA Aproximadamente 2 anos antes, o paciente notou leve queda
Leia maisIX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB
IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar
Leia maisCONCEITO DIVISÃO LABORAIS RISCOS CARACTERÍSTICA COR TIPOLOGIA DE RISCOS 16/03/2012. Riscos Operacionais. Riscos Ambientais
RISCOS LABORAIS São agentes presentes nos ambientes de trabalho, decorrentes de precárias condições que, se não forem detectados e eliminados a tempo, provocam os Acidentes de Trabalho e as Doenças Ocupacionais.
Leia maisTC de alta resolução. É o principal exame na avaliação das doenças pulmonares difusas, doenças das pequenas vias aéreas e bronquiectasias.
19 de Outubro de 2007. Professor Ewerton. TC: aspectos técnicos Espessura dos cortes (cortes com menos de 1mm de alta resolução para estudo do parênquima pulmonar, principalmente para doenças do interstício
Leia maisFiscalização do Trabalho Infantil DEFIT/SIT/MTE O TRABALHO INFANTIL E A SAÚDE
Fiscalização do Trabalho Infantil DEFIT/SIT/MTE O TRABALHO INFANTIL E A SAÚDE Trabalho Infantil DEFIT/SIT/MTE Constituição Federal, de 1988: Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia maisRESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos.
RESPIRAÇÃO Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. A respiração intracelular pode ser: Aeróbica: Ser vivo que depende do gás carbônico para obter energia
Leia maisManifestações pulmonares decorrentes do uso de crack
ARTIGO DE REVISÃO Manifestações pulmonares decorrentes do uso de crack Pulmonary manifestations arising from the use of crack Raquel Augusta de Castro 1, Raquel Neves Ruas 1, Renan Costa Abreu 1, Renata
Leia maisConheça alguns mitos e verdades sobre a tosse
Uol - SP 28/04/2015-12:43 Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Da Redação Tosse pode ser transmitida de pessoa para pessoa. VERDADE: porém, isso só é possível se a tosse for causada por um agente
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com SISTEMA RESPIRATÓRIO: Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos
Leia maisEfeitos do tabagismo passivo sobre a saúde
Efeitos do tabagismo passivo sobre a saúde Jonathan Samet, MD, MS Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health O que é Tabagismo Passivo? Fumaça
Leia maisRiscos de Exposição em Contexto Laboral
Riscos de Exposição à Sílica em Contexto Laboral Emília Telo 2008-12-17 O que é a Sílica? dióxi de silício (SiO 2 ) pode aparecer sob a forma: 1- sílica amorfa ex: opala 2- sílica cristalina ex: quartzo
Leia maisAutópsia-Carcinoma de Reto
Autópsia-Carcinoma de Reto RESULTADO DE EXAME ANATOMOPATOLÓGICO N.º PG 163 NOME: PCQ RESID.: CIDADE: São Paulo - SP FONE: ( ) SEXO M IDADE 31 COR P PROFISSÃO: PEDIDO pelo Dr Clínica Cirúrgica TEL. ( )
Leia maisPneumonia na Pediatria
Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias
Leia maisSETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB. Leonardo S. Carvalho
SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB Leonardo S. Carvalho OBJETIVOS Resumir os principais sinais clínicos da torção do cordão espermático. Ilustrar e resumir brevemente as características no US, incluindo as
Leia maisAbordagem do doente com DPOC Agudizada
2010 Abordagem do doente com DPOC Agudizada Amélia Feliciano Centro Hospitalar Lisboa Norte Hospital Pulido Valente Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Resposta inflamatória anómala dos pulmões a
Leia maisSÍNDROME DE LADY WINDERMERE. Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial.
SÍNDROME DE LADY WINDERMERE Identificação: 45 anos, feminina, branca, natural e procedente de São Paulo, representante comercial. Novembro de 2012: Tosse persistente, dispnéia e cefaléia, quando suspeitaram
Leia maisPATOLOGIAS DO TÓRAX - PNEUMONIA - CÂNCER DE PULMÃO - TUBERCULOSE - BRONQUIECTASIA - ABESTOSE PROFESSORA KAROLINE RIZZON
PATOLOGIAS DO TÓRAX - PNEUMONIA - CÂNCER DE PULMÃO - TUBERCULOSE - BRONQUIECTASIA - ABESTOSE PROFESSORA KAROLINE RIZZON SISTEMA RESPIRATÓRIO A respiração é a troca de substâncias gasosas entre o ar que
Leia maisCâncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Leia maisData: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3
Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,
Leia mais9.2. A rotulagem deverá, sempre que possível, ser impressa no produto, em cor contrastante, de forma visível e legível.
NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 12 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS ASBESTO (Instituído pela Portaria SSST n.º 01, de 28 de maio de 1991) 1. O presente Anexo aplica-se a
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia mais16/04/2015 CÂNCER DE PULMÃO. Rastreamento do Câncer de Pulmão: Solução ou Complicação?
Rastreamento do Câncer de Pulmão: Solução ou Complicação? Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer Professor de Radiologia da UFCSPA e PUC/RS
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisPNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS
PNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS UNISA Universidade de Santo Amaro Faculdade de Fisioterapia Estágio Supervisionado: Fisioterapia em Pediatria Profa. Ms. Dalva M. A. Marchese Acadêmica: Andreza Viviani Suzuki
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ
1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: EK - REMOFF-IM Empresa: EUROTECHNIKER LTDA. Endereço: Av. Dep. Emilio Carlos, 362 São Paulo SP Telefone: (011) 2935-4180 Fax: (11) 3931-5325 Telefone de
Leia mais03/07/2012. Mônica Corso Pereira. Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias
Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias Mônica Corso Pereira Unicamp e PUC Campinas (SP) Ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisPneumoconioses. Saúde do Trabalhador Protocolos de Complexidade Diferenciada 6
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Pneumoconioses Saúde do Trabalhador Protocolos de Complexidade Diferenciada 6 Série A. Normas e Manuais
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisDiagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar
Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar Definição Nódulo pulmonar é uma estrutura circular de margens definidas, de 2 a 30 mm de diâmetro. Micronódulo menos de
Leia maisEFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO
EFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO Dra. Ana Paula Cabral Ramidan 2º CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES EM PREVENÇÃO ÀS DROGAS CORAÇÃO FONTE: http://www.google.com/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-hrgazxrptx4/tu8antmk2ai/aaaaaaaake0/mkgmvoud1fa/s1600/coracao.jpg&imgrefurl=http://toinhoffilho.blogspot.com/2011/12/cienciasvale-apensa-saber-coracao-uma.html&usg=
Leia maisL u iz F elip e N o b re. luizfelipenobresc@gmail.com
NÓDULO PULMONAR os Dez Mandamentos CNAP / SBPT São Paulo, 2013 L u iz F elip e N o b re luizfelipenobresc@gmail.com NÓDULO PULMONAR Def. Opacidade relativamente esférica com diâmetro
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO TORÁCICO
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO TORÁCICO QUESTÃO 21 Paciente portador de miatenia gravis e timoma, submetido a tratamento cirúrgico. Durante o ato operatório, constatou-se que o
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisSistema Respiratório I - INTRODUÇÃO. O que é respiração? Respiração celular. Respiração pulmonar III - ESTRUTURA II - FUNÇÃO. Ventilação Pulmonar
I - INTRODUÇÃO O que é respiração? Respiração celular Ocorre no interior das mitocôndrias subs orgânicas + O2 energia + CO2 + H2O Respiração pulmonar Trocas gasosas entre o ar atmosférico e o sangue Hemerson
Leia maisTOSSE CRÔNICA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL NA CRIANÇA. Dra. Adriana Vidal Schmidt Serviço de Alergia e Imunologia Hospital Universitário Cajurú PUC-Pr
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL NA CRIANÇA Dra. Adriana Vidal Schmidt Serviço de Alergia e Imunologia Hospital Universitário Cajurú PUC-Pr TOSSE NA INFÂNCIA PRINCIPAL SINTOMA RESPIRATÓRIO SEGUNDA QUEIXA MAIS FREQUENTE
Leia maisALERGIAS NA INFÂNCIA
ALERGIAS NA INFÂNCIA Tema: Alergias na Infância Objetivos Conceituar alergia, classificar os principais tipos e indutores das doenças alérgicas. Identificar e relacionar os fatores de risco associados
Leia maisPROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO
DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente
Leia mais04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX
INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,
Leia maisPROVA DE PNEUMOLOGIA
PROVA DE PNEUMOLOGIA PN 01. A causa mais comum de apneia obstrutiva do sono na infância é: A) obesidade B) anormalidade crânio-facial C) polipose nasal D) hipertrofia de adenóides e amígdalas E) uso de
Leia maisExposição Ocupacional à Poeira e a Sílica Cristalina em Marmorarias e Alternativas de Controle
Seminário Nacional Prevenção e Controle da Exposição aos Agentes Ambientais em Marmorarias: da pesquisa à pratica São Paulo 01 e 02/07/2008 Exposição Ocupacional à Poeira e a Sílica Cristalina em Marmorarias
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maisFibrose Pulmonar Idiopática (FPI)
Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) Esse livro tem o apoio de: Caros pacientes, familiares e cuidadores, Informação espaço para outras informações/link do site e pode ser adaptado ao país em que vai ser
Leia maisToxicologia e Sistema Respiratório. João Luiz Coelho Ribas
Tema 1 nome do tema Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Enfermagem do trabalho Toxicologia Toxicologia e Sistema Respiratório João Luiz Coelho Ribas Introdução Você conhece as doenças
Leia maisDoenças Causadas pelo Asbesto ou Amianto
Doenças Causadas pelo Asbesto ou Amianto Asbestose que é o endurecimento lento do pulmão e que causa falta de ar progressiva, cansaço, emagrecimento, dores nas pernas e costas. Não tem cura e progride
Leia maisCocaína. COCAÍNA Histórico. Cocaína. Cocaína. Cocaína
COCAÍNA Histórico Erytroxylum coca - Populações pré- incaicas já utilizavam mascamento das folhas em cerimônias religiosas (coqueio). - Século passado emprego de cigarros de coca no tratamento da asma
Leia maisCâncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer
Lesões pré câncerigenas Os sinais de aviso de Câncer de Pele Câncer de Pele PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré-cancerosas, incluindo melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. Estas lesões
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisFARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia
OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.
Leia maisDoenças Pulmonares Ocupacionais. Autores Ericson Bagatin 1 Publicação: Mai-2001
Doenças Pulmonares Ocupacionais Autores Ericson Bagatin 1 Publicação: Mai-2001 1 - Quais as repercussões e a abrangência das doenças pulmonares ocupacionais? Segundo dados do National Institute for Occupational
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE
Leia mais1 Introdução maligno metástase
1 Introdução Câncer é o nome dado a um conjunto de doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões
Leia maisAudiência Pública Assembléia Legislativa do Estado da Bahia
Audiência Pública Assembléia Legislativa do Estado da Bahia Debate sobre o PL nº 20.985/2014 Proíbe a extração, a comercialização e o uso do amianto na Bahia Salvador,20 agosto 2015 O amianto como um problema
Leia maisJ00-J99 CAPÍTULO X : Doenças do aparelho respiratório J00-J06 Infecções agudas do trato respiratório superior J09-J19 Influenza (gripe) e pneumonia J20-J22 Doenças respiratórias agudas das vias aéreas
Leia maisCâncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital S ão São José São Paulo
Câncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital São José São SoPaulo uo Caso 1 Paciente com 70 anos, fumante crônico 20 cig/d/42 anos,,p parou há 11 anos, tosse há 3 meses Rx de tórax: massa em LIE
Leia maisPATOLOGIAS DO TÓRAX Profª Débora Souto
PATOLOGIAS DO TÓRAX Profª Débora Souto ANATOMIA TORÁCICA O tórax é composto por um conjunto de estruturas que pode ser dividido em parede torácica, espaços pleurais, pulmões, hilos pulmonares e mediastino.
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia maisLaringites Agudas na Infância
Laringites Agudas na Infância Hany Simon Junior Crupe Viral - definição O termo síndrome do crupe caracteriza um grupo de doenças que variam em envolvimento anatômico e etiologia, e se manifestam clinicamente
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros
Leia maisSubstâncias Químicas mais comuns. Riscos e efeitos tóxicos. Risco Frase R Frase S Efeitos Tóxicos Acetato de Chumbo(II) R20/22 R33 S13 S20/21 *
Substâncias Químicas mais comuns. Riscos e efeitos tóxicos. Risco Frase R Frase S Efeitos Tóxicos Acetato de Chumbo(II) R20/22 R33 S13 S20/21 * Acetona R11 S9 S16 S23 S33 A inalação dos vapores pode causar
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisSeguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A
Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): Relembrando... A gripe é uma doença
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C
Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Código interno de identificação: 000884 Nome da empresa: Endereço: POROSO SC - C Telefone para emergências:
Leia maisAvaliação Cardiorrespiratória. Avaliação do paciente pneumopata Ambulatório / Home Care. Sinais e Sintomas. Anamnese. Dispinéia. Dispineia 26/02/16
Avaliação do paciente pneumopata Ambulatório / Home Care Avaliação Cardiorrespiratória Anamnese Sinais e Sintomas Ausculta Pulmonar Exame Físico Avaliação Muscular Respiratória Avaliação de Peak Flow Ventilometria
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA DEFINIÇÕES Febre neutropénica: T. auricular > 38ºC mantida durante 1 h, em doente com contagem absoluta de neutrófilos (CAN) < 500/mm 3, ou < 1000/mm
Leia maisAFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA
AFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA Diafragma Hérnia diafragmática o Hérnia de Bochdalek o Hérnia de Morgagni o Hérnia do hiato esofágico o Hérnia traumática Eventração ou elevação Ausência congênita
Leia maisInfluenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009
Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos
Leia maisPatologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza
Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca
Leia maisDoença do Refluxo Gastroesofágico o que significa?
Hérnia de Hiato e Refluxo Gastroesofágico. Atualmente cresce o número de pessoas que estão apresentando sintomas relativas ao aparelho digestivo, como má digestão ou sensação de queimação no estômago entre
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisPrincipais Sintomas. Medidas de Prevenção
A gripe é uma doença causada pelo vírus da Influenza, que ocorre predominantemente nos meses mais frios do ano. Esse vírus apresenta diferentes subtipos que produzem a chamada gripe ou influenza sazonal.
Leia maisCIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES C1 OBJETIVOS DA CIPA Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho, mediante o controle dos Riscos presentes: no ambiente nas condições e na organização do
Leia mais