RESULTADOS E DESEMPENHO 31 de março de 2011

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1 RESULTADOS E DESEMPENHO 31 de março de 2011 Destaques Econômico-financeiros 1T10 1T11 (R$ milhões) Reapresentado Variação Receita Líquida 907,6 815,0 11,4% EBITDA 274,1 240,7 13,9% Margem EBITDA 30,2% 29,5% 0,7 p.p. Lucro Líquido 143,3 125,5 14,2% Dívida Líquida 840,0 794,9 5,7% Investimentos 80,8 80,0 1,0% Outros Destaques 1T11 1T10 Clientes (milhares) ,8% Volume de fornecimento (GWh) 2.999, ,9 2,3% DEC (horas) 9,22 9,61-4,1% FEC (interrupções) 5,51 6,26-12,0% Perdas 7,07% 7,31% -0,24 p.p. Rating corporativo (Standard & Poor's) braaa braa+ - Em 27 de abril de 2011 foi concluído o processo de venda da Elektro para a Iberdrola. Agora, a Elektro faz parte do maior grupo de energia elétrica da Espanha, que está presente em 40 países, conta com uma equipe de aproximadamente pessoas e figura entre as cinco maiores empresas do setor elétrico do mundo. Manutenção do Rating Corporativo braaa, o melhor rating da escala de crédito, pela Standard & Poor s. Melhor FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por consumidor) da história da Companhia, demonstrando a robustez do sistema elétrico e efetividade do programa de manutenção preventiva, mesmo em condições climáticas adversas. Variação XII Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente. 1 13/05/11 19:32

2 Sumário 1. A ELEKTRO E O MERCADO DE CAPITAIS Controle Composição acionária RELAÇÕES COM INVESTIDORES AMBIENTE ECONÔMICO ASSUNTOS REGULATÓRIOS Reajuste Tarifário de º Ciclo de Revisão Tarifária DESEMPENHO COMERCIAL Fornecimento de Energia e Uso do Sistema de Distribuição Segmentação do Fornecimento de Energia Contratos de Compra de Energia APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E CONVERGÊNCIA CONTÁBIL RESULTADOS Dividendos e Juros sobre Capital Próprio ESTRUTURA DE CAPITAL Estrutura de Capital Pagamento antecipado ao BNDES POLÍTICA DE UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS FLUXO DE CAIXA INVESTIMENTOS E MODERNIZAÇÃO DESEMPENHO OPERACIONAL RECONHECIMENTO XII Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente /05/11 19:32

3 1. A ELEKTRO E O MERCADO DE CAPITAIS A Elektro é uma sociedade anônima de capital aberto, registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e listada na BM&FBovespa S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros sob os códigos EKTR3 (ações ordinárias) e EKTR4 (ações preferenciais). Do total de ações emitidas e em circulação, 0,32% são negociadas no mercado Controle Em 19 de janeiro de 2011, a Elektro divulgou ao mercado Fato Relevante, informando que seu acionista controlador indireto AEI celebrou Contrato de Compra de Ações com Iberdrola Energia do Brasil Ltda. Esclareceu, ainda, que tão logo fossem cumpridas determinadas condições precedentes estabelecidas no Contrato, bem como obtidas as aprovações regulatórias necessárias (Aneel), a AEI deveria alienar à Iberdrola a totalidade das ações detidas na Elektro, representando 99,68% do capital social e 99,97% do capital votante da Companhia. Em abril de 2011, visando maior eficiência e simplificação da cadeia societária, com o alinhamento dos interesses dos sócios em uma única pessoa jurídica, as holdings brasileiras acionistas diretas detentoras de ações ordinárias da Elektro, ETB Energia Total do Brasil Ltda. e AEI Investimentos Energéticos Ltda., foram incorporadas pela holding brasileira EPC Empresa Paranaense Comercializadora Ltda.. Em 27 de abril de 2011, a AEI promoveu a alienação da totalidade das ações da Elektro à Iberdrola, tendo sido celebrados todos os atos acessórios necessários à formalização da referida cessão e transferência de ações, conforme divulgado ao mercado em 28 de abril de 2011 por meio de Fato Relevante Composição acionária Em 31 de março de 2011, o capital social da Elektro era de R$ 952,5 milhões, dividido em ações ordinárias e ações preferenciais. Com a aquisição do controle pela Iberdrola, a composição acionária atual é: COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA ATUAL Acionista Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total de ações Qtde. Part (%) Qtde. Part (%) Qtde. Part (%) Iberdrola Energia do Brasil Ltda - 0,00% ,51% ,45% EPC - Empresa Paranaense Comercializadora Ltda ,97% ,90% ,23% Acionistas Minoritários ,03% ,59% ,32% Total ,00% ,00% ,00% Participação sobre o total de ações 47,42% 52,58% 100,00% A remuneração praticada pela Elektro para distribuição de dividendos aos seus acionistas é de até 95% dos lucros acumulados do exercício. 2. RELAÇÕES COM INVESTIDORES A empresa mantém um canal de comunicação com o mercado pelo website ou pelo endereço eletrônico ri@elektro.com.br 3 13/05/11 19:32

4 3. AMBIENTE ECONÔMICO O primeiro trimestre de 2011 foi marcado por sinais de arrefecimento do ritmo de recuperação da atividade econômica e da produção industrial, e por medidas macroprudenciais adotadas pelo governo brasileiro diante das crescentes preocupações com o cenário inflacionário. A desvalorização do dólar norte-americano, também verificado em relação a outras moedas, contribuiu para a valorização da moeda local e motivou medidas do governo brasileiro para inibir tal valorização. No primeiro trimestre de 2011, a moeda brasileira apresentou valorização de 2,25% frente ao dólar norte-americano, cotada a R$ 1,6287/US$, em 31 de março de 2011, dentre as mais baixas cotações dos últimos trinta meses. No primeiro trimestre de 2011, o Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M) atingiu 2,43%, redução de 0,35 pontos percentuais, comparado ao mesmo período do ano anterior, quando apresentava inflação de 2,78%. Apesar do aumento dos preços de produtos agropecuários, a redução do índice se deve à queda dos preços por atacado (bens finais e intermediários) e dos preços ao consumidor (principalmente alimentação). O índice de preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o trimestre em 2,44%, 0,38 pontos percentuais acima do registrado no primeiro trimestre de 2010, influenciado especialmente pelos itens de educação, transporte e despesas pessoais. Diante desse cenário de elevação dos índices de inflação e do aumento da demanda, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica de juros (Selic) para 12,00% a.a., em abril de 2011, 3,25 pontos percentuais acima da taxa de encerramento de março de O Conselho Monetário Nacional manteve a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) em 6,00% a.a., fixada neste nível até junho de 2011, o mais baixo patamar desde sua criação em A produção industrial, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mesmo tendo apresentado em março de 2011 o patamar mais elevado desde o início da série histórica, registrou, no período acumulado do primeiro trimestre, crescimento de 2,3% frente a igual período do ano anterior, prosseguindo a trajetória de crescimento, porém com redução no ritmo de crescimento iniciado em outubro de No primeiro trimestre de 2011, as exportações e importações apresentaram cifras recordes e somaram, respectivamente, US$ 51,233 bilhões (30,6% de incremento sobre 2010) e US$ 48,064 bilhões (25,3% de aumento em relação a 2010). O superávit comercial encerrou o trimestre de 2011 com US$ 3,169 bilhões, 259% acima do registrado no mesmo período do ano anterior (US$ 882 milhões). Os indicadores econômicos que mais influenciam os resultados da Elektro apresentaram a seguinte evolução: Variação Acumulada Indicadores 1T11 1T10 Taxa de Câmbio R$/US$ (1) 1,6287 1,7810 Valorização / (desvalorização) cambial - real em relação ao dólar 2,25% -2,29% IGP-M 2,43% 2,78% IPCA 2,44% 2,06% CDI 2,64% 2,04% TJLP 1,47% 1,47% (1) Cotação em 31 de março 4. ASSUNTOS REGULATÓRIOS 4.1. Reajuste Tarifário de 2010 Os reajustes tarifários, que ocorrem anualmente entre as revisões tarifárias, têm o objetivo de propiciar à concessionária o equilíbrio econômico-financeiro de sua concessão e a garantia de que a mesma não sofrerá perdas pela exposição ao processo inflacionário. Adicionalmente, permite a 4 13/05/11 19:32

5 apropriação pelos consumidores de parte dos ganhos de eficiência econômica que a concessionária atinge. Para a Elektro, este reajuste ocorre no dia 27 de agosto, conforme previsto no Contrato de Concessão. A Aneel, por meio da Resolução Homologatória nº 1.049, de 19 de agosto de 2010, e da Nota Técnica nº 253, de 13 de agosto de 2010, homologou o reajuste anual da Elektro. O índice médio de reajuste tarifário foi de 14,49%, composto por 9,31% relativo ao reajuste tarifário anual e 5,18% relativo a componentes financeiros adicionais, baseado no que a Companhia apurou de ativos e passivos regulatórios desde o reajuste anterior. Devido à exclusão da base tarifária de componentes financeiros que haviam sido adicionados no reajuste tarifário anterior, o efeito médio percebido pelos consumidores cativos foi de 8,91%, para os faturamentos desde 27 de agosto de º Ciclo de Revisão Tarifária Em 8 de setembro de 2010, a Aneel deu início à Audiência Pública 040/2010, com o objetivo de receber contribuições para aprimoramento das seguintes metodologias referentes à Revisão Tarifária Periódica para o ciclo (também definido como 3º Ciclo de Revisão Tarifária): Custos operacionais; Perdas Não Técnicas de Energia; Base de Remuneração Regulatória; Custo de Capital WACC; Fator X; Outras Receitas e Receitas Irrecuperáveis. Para o custo de capital - WACC, a Aneel propôs, preliminarmente, um novo WACC real de 7,15% após impostos, o qual substituiria o valor de 9,95% utilizado no 2º ciclo de revisão tarifária. O envio de contribuições encerrou-se em 10 de janeiro de Em 27 de abril de 2011, a Aneel reabriu a audiência pública 040/2010 e disponibilizou novas notas técnicas sobre Custos Operacionais, Base de Remuneração Regulatória, Custo de Capital WACC, Fator X e Outras Receitas. Nessa segunda fase da audiência pública, o WACC proposto é de 7,57% após impostos. O envio de contribuições para a metodologia de tratamento regulatório para perdas não técnicas de energia elétrica encerrou-se em 16 de abril de 2011, e para as demais, o prazo para contribuições encerra-se em 27 de maio de Como a Aneel não concluiu o aprimoramento da metodologia para o 3º ciclo de revisão tarifária, foi aberta a Audiência Pública 005/2011 propondo a possibilidade de prorrogação extraordinária da data de Revisão Tarifária de Em 15 de abril de 2011, como resultado desta audiência, a Aneel publicou a Resolução Normativa 433/2011 que estabelece, a partir de então, a prorrogação provisória das tarifas de energia até a publicação da metodologia definitiva a ser aplicada para o 3º ciclo. Como o prazo para esta publicação ainda não é conhecido, não é possível afirmar se a Elektro terá ou não suas tarifas prorrogadas. Além das metodologias a serem empregadas para a definição do nível tarifário, também se encontram em discussão pública a alteração da estrutura tarifária (Audiência Pública 120/2010) e a revisão das taxas de depreciação (Audiência Pública 121/2010), cujo período de contribuições encerrou-se em março de Os resultados dessas audiências públicas ainda não são conhecidos, e consequentemente os impactos para a Elektro não podem ser mensurados com precisão. As contribuições encaminhadas para estas audiências podem ser encontradas no site da Aneel em /05/11 19:32

6 5. DESEMPENHO COMERCIAL 5.1. Fornecimento de Energia e Uso do Sistema de Distribuição 2.712,2 Volume de Fornecimento de Energia a Clientes Finais (GWh) (1) 8,1% 2,3% 2.931, ,6 Soma das Demandas de Uso do Sistema de Distribuição por Clientes Livres (MW) (1) ,8% ,6% ,5% ,8% T09 1T10 1T11 1T09 1T10 1T11 Soma das Demandas de Uso do Sistema de Distribuição por Clientes Livres (MW) Acordo TUSD-G Receita de Fornecimento de Energia e de Uso do Sistema (R$ milhões) Consumo Total de Energia Elétrica na Área de Concessão (GWh) (1) ,2% ,2% ,7% 3,8% T09 1T10 1T11 Clientes Finais (Venda de Energia) Clientes Livres (Uso do Sistema de Distribuição) 1T09 1T10 1T11 Nota: (1) Informações não revisadas pelos auditores independentes. Obs.: Os valores de Volume de Fornecimento de Energia a Clientes Finais e Consumo Total de Energia Elétrica na Área de Concessão, referentes ao período de janeiro a março de 2009, foram reclassificados para refletir os volumes de energia medida por classe de consumo, de forma a adequar a comparação entre os períodos. 6 13/05/11 19:32

7 Fornecimento de Energia a Clientes Finais GWh (*) R$ milhões 1T10 1T11 Var. % 1T10 1T11 Var. % Residencial 990,5 994,5 0,4% 429,1 463,3 8,0% Industrial 980,9 980,6 0,0% 285,7 307,4 7,6% Comercial 482,7 526,2 9,0% 185,4 221,4 19,4% Rural 195,0 204,7 5,0% 43,0 49,3 14,7% Poder Público 68,5 69,7 1,8% 26,6 30,0 12,8% Iluminação Pública 106,1 108,4 2,2% 24,2 26,7 10,3% Serviços Públicos 108,2 115,5 6,7% 31,6 37,1 17,4% Receita não Faturada (1) ,6 6,0-52,4% Fornecimento de Energia a Clientes Finais 2.931, ,6 2,3% 1.038, ,2 9,9% Uso do Sistema de Distribuição por Clientes Livres MW (*) R$ milhões 1T10 1T11 Var. % 1T10 1T11 Var. % Soma das Demandas de Uso do Sistema de Distribuição (2) 6.925, ,1 15,8% 72,8 105,8 45,3% Receita de Fornecimento de Energia + Uso do Sistema de Distribuição (R$ milhões) 1.111, ,0 12,2% (*) Informações não revisadas pelos auditores independentes. (1) Receita de fornecimento de energia elétrica entregue e não faturada ao consumidor, calculada com base na receita estimada, referente ao período após a medição mensal e até o último dia do mês. (2) A Soma das Demandas de Uso do Sistema de Distribuição está apresentada como demanda faturada. A Elektro forneceu aproximadamente GWh de energia elétrica a clientes finais, no primeiro trimestre de 2011, gerando um crescimento de 2,3% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Neste trimestre, o desempenho das classes residencial e comercial foi impactado pela migração de unidades consumidoras, classificadas como condomínios, da classe residencial para a comercial, fato este imposto pela Resolução ANEEL 414/2010. Expurgado este efeito as classes residencial e comercial apresentaram crescimento de 2,0% e 5,7%, respectivamente. O desempenho pouco expressivo da classe residencial é explicado pelo menor número de dias de faturamento, de 1,5 dias a menos em comparação com o primeiro trimestre de 2010, e pelas baixas temperaturas deste trimestre, em média 2ºC menores do que o primeiro trimestre de 2010, que afetam negativamente o consumo desta classe. O crescimento do consumo da classe comercial, 5,7% de crescimento, mantem-se sustentado pelas vendas no varejo, aquecidas em virtude da expansão de renda média das famílias e emprego. O volume de energia elétrica fornecida para a classe industrial nos três primeiros meses de 2011 foi o mesmo fornecido no mesmo período do ano anterior. Este fato é explicado pelo fraco desempenho dos grandes clientes industriais em virtude do aumento das importações, resultado em linha com os últimos números da Produção Industrial, e pela migração de clientes do mercado cativo para o livre. A classe poder público, com crescimento no trimestre de 1,8%, sofreu o mesmo impacto da temperatura verificada na classe residencial, conforme explicado acima. O crescimento do consumo, no trimestre, das classes rural de 5,0%, serviços públicos de 6,7% e iluminação pública de 2,2%, está dentro da média histórica. Na área de concessão, o crescimento do mercado da Elektro foi de 3,8%, no acumulado até março, o mercado cativo cresceu 2,3% e os clientes livres 9,5%. Cabe ressaltar que o expressivo crescimento do consumo dos clientes livres foi impactado pela migração de clientes do mercado cativo para o livre, o que resultou no crescimento de demanda dos clientes livres de 15,8% quando comparado ao primeiro trimestre de Em março de 2010 a Elektro possuía 34 clientes livres, frente a 54 clientes em /05/11 19:32

8 A receita de fornecimento de energia e do uso do sistema de distribuição cresceu 12,2% nos três primeiros meses de 2011 sobre igual período do ano anterior. O montante apurado foi de R$ milhões contra R$ milhões no primeiro trimestre de Em março deste ano foram atendidos mil clientes, um crescimento de 2,8%, ou um acréscimo de 60 mil novos clientes, quando comparado ao mês de março de 2010, decorrente do crescimento vegetativo da população da área de concessão e, conseqüentemente, do aumento do número de domicílios ligados à rede elétrica. Evolução do Número de Clientes (*) (Milhares) T10 2T10 3T10 4T T Segmentação dos Clientes (*) (Total: 2,2 milhões) 1,0% 7,1% 5,7% 1,0% 85,1% (*) Informações não revisadas pelos auditores independentes. Residencial Industrial Comercial Rural Demais 5.2. Segmentação do Fornecimento de Energia O fornecimento de energia elétrica a clientes finais apresentou a seguinte segmentação em 31 de março de 2011: Volume de Fornecimento de Energia a Clientes Finais (2.999,6 GWh) (*) Receita de Fornecimento de Energia a Clientes Finais (R$ 1.141,2 milhões) 17% 7% 10% 33% 19% 4% 9% 41% 33% 27% Residencial Industrial Comercial Rural Demais ¹ (*) Informações não revisadas pelos auditores independentes ¹ Inclui receita não faturada a clientes finais 8 13/05/11 19:32

9 5.3. Contratos de Compra de Energia Durante o primeiro trimestre de 2011, 77,3% do suprimento de energia para a Elektro foi realizado através de contratos provenientes de Leilões de Energia, no Ambiente Regulado. A energia compulsória proveniente de Itaipu representou 20,7% do total de energia comprada. O restante do portfólio de compra foi composto de 1,9% de energia proveniente de empreendimentos participantes do Programa de Incentivo a Fontes Alternativas (PROINFA) e 0,1% de contratos bilaterais. Considerando as condições estabelecidas pelo atual marco regulatório para a contratação de energia pelas distribuidoras, principalmente por meio de leilões regulados pela ANEEL, a Elektro participou ativamente de todos os mecanismos de compra de energia previstos na regulação, e contratou suas necessidades de energia para 2011 e A partir de 2013 há necessidade de contratação de energia, devido, principalmente, ao término da vigência dos contratos dos leilões de energia existente. Parte do volume necessário para atendimento do crescimento de mercado a partir de 2013 já foi adquirido nos leilões das usinas do Rio Madeira (Jirau e Santo Antônio) e de Belo Monte, sendo que o restante será recontratado em leilões específicos a serem realizados a partir de 2012, conforme previsto na legislação vigente. O gráfico a seguir demonstra a composição do volume de compras de energia da Elektro no primeiro trimestre de 2011: Contratos de Compra de Energia (*) 20,7% 1,9% 0,1% 77,3% Leilões de Energia Itaipu Proinfa Contratos Bilaterais (*) Informações não revisadas pelos auditores independentes 6. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E CONVERGÊNCIA CONTÁBIL A promulgação das Leis nº /07 e /09 iniciou, para as Sociedades abertas brasileiras, o processo de adoção e convergência às normas internacionais de relatório financeiro, conhecidas como IFRS. As Demonstrações Financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 foram as primeiras apresentadas em concordância com os novos pronunciamentos contábeis em IFRS e com os Pronunciamentos e Interpretações Técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), devidamente referendados pela Comissão de Valores Mobiliários CVM. A Companhia preparou seu balanço de abertura com a transição iniciada em 1º de janeiro de As informações referentes ao primeiro trimestre de 2010, apresentadas para fins de comparação, estão sendo reapresentadas para incluir a aplicação de todos os Pronunciamentos e Interpretações Técnicas emitidos pelo CPC e referendados pela CVM, em consonância com o IFRS. 9 13/05/11 19:32

10 7. RESULTADOS 1T10 R$ % 1T11 Valores em R$ milhões Reapresentado 1T11 / 1T10 Receitas Operacionais 1.354, ,5 145,8 12,1% Venda de Energia Clientes Finais 1.141, ,2 103,0 9,9% Receita pelo Uso do Sistema de Distribuição 105,8 72,8 33,0 45,3% Receita de construção 79,5 82,1 (2,6) -3,2% Outras Receitas 27,8 15,5 12,3 79,4% Receitas Operacionais Líquidas 907,6 815,0 92,6 11,4% Deduções às Receitas Operacionais (446,8) (393,5) (53,2) 13,5% Custo do serviço de energia elétrica e operação (542,0) (487,3) (54,7) 11,2% Energia Comprada para Revenda (423,0) (377,0) (46,0) 12,2% Gastos Operacionais (62,7) (63,5) 0,8-1,3% Depreciação e amortizações (1,4) (1,6) 0,2-12,5% Amortização de ativo intangível (37,7) (32,9) (4,8) 14,6% Outros Gastos (17,3) (12,3) (5,0) 40,7% Custo de Construção (79,5) (82,1) 2,6-3,2% Lucro Operacional Bruto 286,1 245,6 40,5 16,5% Despesas operacionais (51,1) (39,4) (11,7) 29,7% Resultado do Serviço 235,0 206,2 28,8 14,0% EBITDA (1) 274,1 240,7 33,4 13,9% Resultado Financeiro (15,4) (14,5) (0,9) 6,2% Lucro Líquido 143,3 125,5 17,8 14,2% Nos três primeiros meses de 2011, a receita operacional bruta da Elektro foi de R$ 1,3 bilhão, registrando aumento de 12,1%, quando comparada ao mesmo período de As receitas operacionais líquidas atingiram R$ 907,6 milhões, registrando crescimento de 11,4% em relação a O incremento observado deve-se a (i) reajuste tarifário de 2010, com efeito médio para a Companhia de 8,9% e (ii) crescimento do consumo de energia em todas as classes, principalmente na comercial, serviços públicos e rural. O custo da energia comprada para revenda cresceu 12,2% em comparação a 2010, devido ao incremento no volume comprado e aumento da tarifa média de energia nos reajustes dos contratos de compra. O resultado do serviço foi de R$ 235,0 milhões, com aumento de 14,0% sobre o resultado de A Elektro encerrou o primeiro trimestre de 2011 com EBITDA 1 de R$ 274,1 milhões, apresentando um aumento de 13,9% em relação a Esta variação ocorreu principalmente em função do aumento no volume e receita de fornecimento de energia. O resultado financeiro dos três primeiros meses de 2011 foi uma despesa líquida de R$ 15,4 milhões, apresentando variação negativa de R$ 0,9 milhão frente à despesa financeira líquida auferida em 2010, de R$ 14,5 milhões. A Elektro registrou lucro líquido de R$ 143,3 milhões no primeiro trimestre de 2011, comparado com o resultado de R$ 125,5 milhões do ano anterior. Esta variação ocorreu principalmente em função do aumento no volume e receita de fornecimento de energia. Os gráficos a seguir ilustram o desempenho dos resultados operacionais da Elektro, no primeiro trimestre dos anos de 2011 comparados a 2010 e O EBITDA (Earnings Before Interest,Taxes, Depreciation and Amortization) consiste no lucro líquido antes de receitas e despesas financeiras líquidas, imposto de renda e contribuição social, e depreciação e amortização. A administração da Elektro entende o EBITDA como uma medida gerencial de lucratividade, amplamente utilizada por investidores e analistas para avaliar e comparar o desempenho das empresas. O EBITDA não é uma medida de desempenho financeiro elaborada segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, IFRS ou USGAAP /05/11 19:32

11 Receitas Operacionais Líquidas (R$ Milhões) 31,6% EBITDA (R$ milhões) 29,5% 30,2% 30,0% 25,0% 1,6% 802,3 815,0 11,4% 907,6-5,2% 253,8 240,7 13,9% 274,1 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 1T09 1T10 1T11 0,0% 1T09 1T10 1T11 Resultado do Serviço (R$ milhões) EBITDA Margem EBITDA (%) = EBITDA / Receita Operac. Líq. 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0-27,6% 221,4-6,9% 25,3% 25,9% 206,2 14,0% 235,0 1T09 1T10 1T11 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 200,0 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 - Lucro Líquido (R$ milhões) 17,9% 15,4% 15,8% -12,7% 14,2% 143,7 125,5 143,3 1T09 1T10 1T11 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Resultado do Serviço Margem Res. Serviço (%) = Res. Serviço / Receita Op. Líq. Lucro Líquido Margem Líquida (%) = Lucro Líq. / Receita Operac. Líq Dividendos e Juros sobre Capital Próprio Em reunião do Conselho de Administração, realizada em 10 de novembro de 2010, foi aprovada a distribuição e o pagamento de juros sobre capital próprio no montante de R$ 67,6 milhões, referente ao exercício de 2010, pagos em 19 de janeiro de A Administração da Elektro também propôs distribuição de dividendos no montante de R$ 168,0 milhões, referente ao exercício de 2010 (já deduzidos os pagamentos efetuados de dividendos intermediários e juros sobre capital próprio), aprovada em Assembleia Geral Ordinária dos acionistas realizada em 29 de abril de ESTRUTURA DE CAPITAL 31/3/2011 Curto Longo Total Prazo Prazo R$ milhões % Empréstimos com Terceiros 637,0 437, ,1 100,0% Debêntures 220,0 298,7 518,6 48,3% BNDES Finem / Finame 290,8-290,8 27,1% Eletrobrás 10,1 89,2 99,4 9,3% Finep 8,2 36,9 45,1 4,2% Moeda estrangeira (1) 103,6-103,6 9,6% Arrendamento mercantil 4,3 12,3 16,6 1,5% Total da Dívida 637,0 437, ,1 100,0% Perfil da Dívida 59% 41% 100% Caixa, Aplicações Financeiras e Caução de Fundos (2) (234,1) Endividamento Líquido 840,0 (1) Convertido à taxa na data de fechamento do câmbio, em 31 de março, no valor de R$ 1,6287 / US$ (2) Considera garantias específicas de dívidas, excluindo garantias caucionadas para compra de energia elétrica, fundo educacional e outros 11 13/05/11 19:32

12 A Elektro encerrou o trimestre de 2011 com endividamento líquido de R$ 840,0 milhões, resultado do endividamento total de R$ 1.074,1 milhões e saldo de caixa, aplicações financeiras e caução de fundos de R$ 234,1 milhões. A dívida de longo prazo corresponde a 41% do total do endividamento. Entre janeiro e março de 2011, a empresa captou recursos para financiar seu programa de investimentos, através de linhas de financiamento já existentes: BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social): R$ 3,4 milhões, através de agentes financeiros; FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia: R$ 3,4 milhões; A captação total de financiamentos no período, considerando o financiamento do programa de investimentos da Elektro e de linhas de curto prazo, atingiu o montante total de R$ 6,8 milhões Estrutura de Capital Nos três primeiros meses de 2011, o grau de alavancagem da Elektro era de 36%, patamar bastante prudente que garante uma situação de liquidez confortável para a empresa. Estrutura de Capital Dívida Líquida / (Dívida Líq. + Patrimônio Líquido) 38% 39% 36% 62% 61% 64% mar/2010 dez/2010 mar/2011 Patrimônio Líquido Dívida Líquida No primeiro trimestre de 2011, o endividamento total da Elektro apresentava as seguintes características: Modalidade do Financiamento (Total: R$ 1.074,1 milhões) 4,2% 9,3% 9,6% 1,5% 48,3% Indexação (Total: R$ 1.074,1 milhões) 9,3% 5,8% 17,1% 25,4% 27,1% 42,4% Debêntures BNDES Finem / Finame Eletrobrás Finep Linha 4131² Arrendamento mercantil ¹ Considera recursos da FINEP sem indexação 2 Linha contratada em moeda estrangeira com juros pré-fixados e protegida por meio de Swap em CDI IGP-M CDI TJLP RGR Sem Indexador¹ 12 13/05/11 19:32

13 8.2. Pagamento antecipado ao BNDES Em 24 de fevereiro de 2011, a Elektro solicitou ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) e aos seus agentes repassadores aprovação prévia para transferência de seu controle acionário, nas condições do Contrato de Compra de Ações celebrado entre o acionista controlador indireto da Elektro, AEI, e Iberdrola, conforme divulgado pela Companhia em Fato Relevante de 19 de janeiro de Devido à não obtenção de anuência prévia do BNDES, a administração da Companhia optou por realizar o pré-pagamento de seus financiamentos existentes junto ao BNDES. Desta forma, em 25 de abril de 2011, a Elektro efetuou o pagamento da totalidade do saldo devedor, no valor de R$ 288,1 milhões, pagos aos agentes repassadores, com recursos oriundos de linhas de financiamento de longo prazo previamente contratados. Para obtenção de tais recursos, a Elektro captou em 20 de abril de 2011, segundo a Lei nº 4.131, de 3 de setembro de 1962, uma linha de financiamento de longo prazo (de 725 dias) denominada em moeda estrangeira no montante total de R$ (US$ ). Objetivando a neutralização de qualquer risco cambial derivado dessa operação, a Companhia contratou uma operação de SWAP com o mesmo prazo de vencimento, e sobre o mesmo valor da operação de empréstimo, resultando assim em uma operação denominada em moeda nacional com um custo final atrelado ao CDI. 9. POLÍTICA DE UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS De acordo com a política da Elektro, a utilização de derivativos tem como propósito único e específico proteger a empresa de eventuais exposições a moedas ou taxas de juros. Atualmente, a Elektro possui uma transação envolvendo instrumentos financeiros derivativos, por meio de operação de SWAP, que foi contratada em dezembro de 2010 com vencimento em julho de Tal instrumento visa mitigar 100% do risco de variação cambial de captação em moeda estrangeira com início e vencimento nas mesmas datas do SWAP. O contrato de SWAP em referência consiste na troca de indexadores, neste caso, de uma taxa de juros pré-fixada (variação cambial + 2,13% a.a.) para uma taxa de juros pós-fixada (101,1% do CDI) e eliminar o risco de variação cambial para a Elektro, com a definição da mesma taxa de câmbio da dívida como índice de atualização do SWAP. A empresa também possui pagamentos de compra de energia de Itaipu que são atrelados ao dólar norte-americano. Porém, essas variações cambiais estão contempladas no reajuste tarifário anual aplicável à Companhia, conforme mecanismo da Conta de Compensação de Variações de Itens da Parcela A (CVA). Com relação à dívida indexada a inflação (IGP-M), a Elektro considera possuir hedge natural em virtude do mecanismo de reajuste tarifário previsto em seu contrato de concessão /05/11 19:32

14 10. FLUXO DE CAIXA Valores em R$ milhões 1T10 1T11 Reapresentado R$ milhões 1T11 / 1T10 Lucro líquido do período 143,3 125,5 17,8 Depreciação e outras amortizações 39,0 34,5 4,5 Amortização de tributos diferidos 11,2 25,7 (14,5) Juros e variação monetária e cambial 31,0 33,3 (2,3) Constituição ativo - acordo TUSD-G (3,0) - (3,0) Outros 22,7 15,0 7,7 Despesas (receitas) que não afetam o caixa 100,9 108,5 (7,6) Lucro Líquido Ajustado 244,2 234,0 10,2 Variação do Capital de Giro Operacional (70,0) (34,2) (35,8) Geração Operacional de Caixa após Imposto de Renda, Contribuição Social e Pagamento de Juros 174,2 199,8 (25,6) Adições ao intangível (79,5) (82,0) 2,5 Outros (6,6) (13,6) 7,0 Atividades de Investimento (86,1) (95,6) 9,5 Amortização de principal (29,3) (19,8) (9,5) Captação de empréstimos 6,8 18,8 (12,0) Captação de debêntures Atividades de Financiamento antes do Pagamento de Dividendos (22,6) (1,0) (21,6) Dividendos Propostos e Juros sobre Capital Próprio Pagos (55,1) (55,0) (0,1) Atividades de Financiamento após do Pagamento de Dividendos (77,6) (56,0) (21,6) Geração (consumo) Líquido de Caixa 10,5 48,2 (37,7) Saldo Inicial do Período (excluindo caução de fundos) 223,4 283,8 (60,4) Saldo Disponível de Caixa do Período (excluindo caução de fundos) 233,8 332,1 (98,3) No primeiro trimestre de 2011, a geração líquida de caixa foi de R$ 10,5 milhões, R$ 37,7 milhões de variação negativa em relação ao mesmo período de As principais justificativas foram: Redução de R$ 25,6 milhões na geração operacional de caixa, devido principalmente à amortização dos juros da 4ª emissão de debêntures. Esses impactos foram parcialmente compensados pelo aumento no volume de energia fornecida a clientes finais e livres, atrelado ao incremento médio de 8,91% no reajuste tarifário de agosto de 2010 Menor captação de empréstimos, no valor total de R$ 12,0 milhões, principalmente como consequência da não liberação de quantias anteriormente programadas devido ao encerramento antecipado dos contratos junto ao BNDES. Vide Nota Explicativa nº /05/11 19:32

15 11. INVESTIMENTOS E MODERNIZAÇÃO No primeiro trimestre de 2011, a Elektro investiu R$ 80,8 milhões, dos quais R$ 2,3 milhões foram investimentos realizados com recursos de clientes. Evolução dos Investimentos (R$ milhões) 80,0 80,8 60,0 12,0 9,6 13,0 47,0 68,0 71,2 1T09 1T10 1T11 Expansão e Modernização do Sistema Elétrico e Suporte Operacional Universalização Os principais programas de investimentos foram: R$ 71,2 milhões na expansão, melhorias, preservação do sistema elétrico e suporte operacional, dos quais: (i) R$ 24,6 milhões foram investidos na preservação do sistema elétrico, (ii) R$ 4,8 milhões em melhorias e atualizações tecnológicas, (iii) R$ 24,1 milhões estão associados a novas ligações e à expansão de subestações e de linhas de transmissão e (iv) R$ 17,7 milhões foram investidos em programas de Tecnologia da Informação e Infraestrutura. R$ 9,6 milhões no Programa de Universalização, em cumprimento à Lei nº de abril de 2002, segregados da seguinte forma: o R$ 5,4 milhões referente a Programas Rurais, relacionados aos projetos de eletricificação de áreas rurais que viabilizam o fornecimento de energia elétrica a 682 novos clientes, por meio do Programa Luz para Todos; o R$ 4,2 milhões referente a Programas de Universalização, que determina o atendimento de novas ligações a aumento de carga, sem ônus aos clientes com carga inferior a 50 kva. Os investimentos realizados no primeiro trimestre de 2010 foram superiores aos realizados no mesmo período de 2009 devido à aquisição de equipamentos como veículos e equipamentos de transporte, materiais e ferramentas, equipamentos de informática e ampliação e reforma de imóveis para o Projeto Novas Tecnologias. A variação dos investimentos do primeiro trimestre de 2010 para 2011 ocorre principalmente em razão dos investimentos com tecnologia da informação e infra-estrutura para atendimento da resolução 414 (Aneel) que estabelece a abertura de novas agências de atendimento presencial. 12. DESEMPENHO OPERACIONAL Como resultado dos constantes investimentos realizados no sistema elétrico, principalmente a manutenção preventiva e a utilização de novas tecnologias, como digitalização e automação, os indicadores DEC e FEC de março de 2011 apresentam resultados melhores do que os observados no mesmo período de Esse resultado também se deve ao fato de que no primeiro trimestre de 2010, 26 municípios situados na área de concessão da Elektro decretaram Situação de Emergência e/ou Calamidade Pública devido às condições atmosféricas /05/11 19:32

16 No gráfico abaixo, demonstramos os valores de DEC e FEC dos últimos três anos. DEC -Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor (*) (horas) FEC -Frequência Equivalente de Interrupção por Consumidor (*) (interrupções) 8,38 9,61 9,22 5,75 6,26 5,51 mar/09 mar/10 mar/11 mar/09 mar/10 mar/11 (*) Informações não revisadas pelos auditores independentes. Obs: Os indicadores acima não consideram os dias criticos, associados a situações de emergência, conforme definido pela resolução ANEEL no Prodist (Procedimentos da Distribuição). Caso considerado, os indicadores DEC e FEC de 31/03/2009 seriam 10,37 e 6,69, respectivamente. Os indicadores de 31/03/2010 não consideram também os efeitos do blackout ocorrido em 10 novembro. Caso considerados, os indicadores DEC e FEC de 31/03/2010 seriam 15,31 e 8,21, respectivamente. Os indicadores DEC e FEC de 31/12/2010 seriam 12,50 e 6,72, respectivamente e os indicadores DEC e FEC de 31/03/2011 seriam 12,11 e 6,51, respectivamente. 7,27% Perdas de Energia (*) 7,31% 0,31% 0,31% 0,24% 0,16% 7,07% 0,30% 6,72% 6,84% 6,77% mar/09 mar/10 mar/11 Perdas reportadas critério anterior Serviços auxiliares subestações CTEEP (*) Informações não revisadas pelos auditores independentes. Linha de Transmissão Capão Bonito Obs.: 1 - O método de cálculo das perdas considerado é uma média móvel de 12 meses 2 - O critério de cálculo das perdas é baseado na compra total de energia pela Elektro 3 Estão sendo considerados os ajustes de serviço auxiliar CTEEP e das linhas de transmissão de Capão Bonito, que somados ao índice de perdas globais resultam no índice total do período em análise. As perdas globais apresentaram queda quando comparadas ao mesmo período anualizado de março de 2009 e 2010, encerrando o trimestre em 7,07 %. A redução observada é atribuída à retomada da economia após a crise de 2008, pois o índice é afetado pelas variações de consumo dos clientes da classe A2 (conectados ao sistema elétrico em alta tensão), cujas perdas são sensivelmente mais baixas do que as observadas nas demais classes de consumo. Houve também contribuição significativa devido à conclusão da obra de interligação do sistema de Itararé - Capão Bonito, que foi concluída no final de 2010 e deixa de ter impacto no índice a partir do 1º trimestre de A manutenção das atividades de recuperação de perdas comerciais também contribuiu positivamente para o resultado observado. O valor acima inclui dois itens que eram anteriormente expurgados das perdas divulgadas, por serem fatores fora do controle da Companhia: (i) perdas no Sistema de Transmissão de Capão Bonito, que foram expurgados porque eram transitórios e foram eliminados quando da entrada em operação da interligação por meio da SE Itararé II, 230/138 kv, e (ii) perdas nos sistemas auxiliares das subestações operadas pela CTEEP, conforme informado em relatórios anteriores. A administração da Elektro entende que, apesar de serem itens não gerenciáveis pela Companhia devem ser incorporados ao seu índice de perdas globais, por ocorrerem internamente à sua área de concessão e afetarem suas necessidades de compra de energia e, desde 2010, passa a incluí-los nos índices apresentados. O gráfico acima mostra ainda a reconciliação entre os valores apresentados em períodos anteriores e os mesmos reapresentados de acordo com o novo critério /05/11 19:32

17 13. RECONHECIMENTO XII Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente Em maio de 2011 a Elektro será premiada com o XII Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente. O Prêmio, considerado o maior e mais importante prêmio de relações de consumo do Brasil, e organizado pelo Grupo Padrão, foi criado com o objetivo de identificar e difundir as melhores práticas em serviços ao cliente no Brasil e reconhecer aquelas empresas que privilegiam a excelência no atendimento, não só conquistando novos clientes, mas, principalmente, mantendo alto índice de satisfação e fidelidade. Mais informações sobre a Elektro no site Relações com Investidores (19) ri@elektro.com.br Este Release de Resultado não substitui o Relatório da Administração divulgado pela Companhia, que recomenda a leitura das informações periódicas previstas na Instrução CVM nº 480/ /05/11 19:32

18 Balanços patrimoniais em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (em milhares de reais) Ativo Notas 31/03/ /12/2010 Circulante Caixa e equivalentes de caixa Consumidores, parcelamentos de débitos e supridores Provisão para créditos de liquidação duvidosa 7 (40.982) (41.792) Energia livre TUSD-G Tributos a compensar Caução de fundos e depósitos vinculados Almoxarifado Outros créditos Não circulante Parcelamentos de débitos e supridores Energia livre TUSD-G Tributos a compensar Tributos diferidos Caução de fundos e depósitos vinculados Depósitos judiciais Ativo indenizável (concessão) Outros créditos Propriedades para investimento Imobilizado Intangível Total do Ativo As notas explicativas são parte integrante destas Informações Trimestrais /05/11 19:32

19 Balanços patrimoniais em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (em milhares de reais) Passivo Notas 31/03/ /12/2010 Circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Arrendamento mercantil Fornecedores e supridores de energia elétrica Tributos a recolher Encargos do consumidor Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar Provisões e encargos sobre folha de pagamento Energia livre TUSD-G Obrigações P&D e eficiência energética Plano especial de aposentadoria Outros passivos Não circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Arrendamento mercantil Energia livre Obrigações P&D e eficiência energética Provisão para ações judiciais e regulatórias, líquidas Plano especial de aposentadoria Outros passivos Patrimônio líquido Capital social Reserva de capital - Pagamentos baseados em ações Reserva de capital Reservas de lucros Outros resultados abrangentes Lucros acumulados Dividendos adicionais propostos Total do Passivo As notas explicativas são parte integrante destas Informações Trimestrais /05/11 19:32

20 Demonstração de resultados para os trimestres findos em 31 de março de 2011 e de 2010 (em milhares de reais, exceto lucro por ação) Notas 31/03/ /03/2010 Reapresentada Receitas operacionais liquidas Custo do serviço de energia elétrica e operação ( ) ( ) Energia comprada para revenda 30 ( ) ( ) Gastos com pessoal 31 (41.839) (32.534) Gastos com materiais 32 (6.813) (8.701) Gastos com serviços de terceiros 33 (14.011) (22.313) Depreciação e amortizações (1.375) (1.594) Amortização de ativo intangível (37.659) (32.903) Outras despesas operacionais líquidas 34 (17.770) (13.394) Créditos de PIS e COFINS sobre o custo da operação Custo de construção 13.4 (79.500) (82.068) Lucro operacional bruto Despesas operacionais (51.064) (39.446) Despesas com vendas (7.795) (5.849) Despesas gerais e administrativas (17.331) (12.125) Outras despesas operacionais líquidas 34 (25.938) (21.472) Resultado do serviço Resultado financeiro 35 (15.436) (14.485) Receitas financeiras Despesas financeiras 35 (37.302) (25.418) Variação monetária líquida (5.264) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda 36 (47.614) (29.922) Imposto de renda diferido 36 (8.229) (18.928) Contribuição social 36 (17.475) (10.577) Contribuição social diferida 36 (2.963) (6.729) Lucro líquido do trimestre Lucro líquido básico e diluído por ação: Preferencial 0,77 0,68 Ordinária 0,70 0,62 As notas explicativas são parte integrante destas Informações Trimestrais /05/11 19:32

21 Demonstrações do resultado abrangente para os trimestres findos em 31 de março de 2011 e de 2010 (em milhares de reais) Notas 31/03/ /03/2010 Lucro líquido do exercício Ganho (perda) na marcação a mercado do ativo indenizável ICPC01 - Contratos de concessão Tributo diferido sobre a marcação a mercado (2.561) (1.980) Perdas atuariais imediatamente reconhecidas 27 - (18.423) Efeito do limite do ativo de benefício definido 27 (4.508) Tributo diferido sobre ajustes atuariais Outros resultados abrangentes do exercício (1.321) Total do resultado abrangente do exercício As notas explicativas são parte integrante destas Informações Trimestrais /05/11 19:32

22 Resultados 1TRI11 Demonstração das mutações do patrimônio líquido para o trimestre findo em 31 de março de 2011 e exercício findo em 31 de dezembro de 2010 (em milhares de reais) Capital social Reserva de capital Pagamentos baseados em ações Reservas de lucro/legal Lucros (Prejuízos) acumulados Dividendos adicionais propostos Outros resultados abrangentes Total Saldos em 31 de dezembro de 2009 (reapresentado) Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes: Marcação do valor justo - ativo financeiro Ganhos e perdas atuariais (20.653) (20.653) Reclassificação requerida parágrafo 98 b do CPC (20.653) Aprovação de dividendos propostos ( ) - ( ) Reconhecimento de pagamento baseado em ações Destinação do lucro líquido: Constituição de reserva legal (22.521) Dividendos propostos e pagos ( ) - - ( ) Dividendos adicionais propostos (18.799) ( ) Juros sobre capital próprio (67.639) - - (67.639) Saldos em 31 de dezembro de Lucro líquido do trimestre Outros resultados abrangentes: Marcação do valor justo - ativo financeiro Ganhos e perdas atuariais (2.975) (2.975) Reclassificação requerida parágrafo 98 b do CPC (2.975) Aprovação de dividendos propostos Reconhecimento de pagamento baseado em ações Destinação do lucro líquido: Constituição de reserva legal Dividendos propostos e pagos Dividendos adicionais propostos Juros sobre capital próprio Saldos em 31 de março de As notas explicativas são parte integrante destas Informações Trimestrais. 22

23 Demonstração dos fluxos de caixa para os trimestres findos em 31 de março de 2011 e de 2010 (em milhares de reais) 31/03/ /03/2010 Atividades operacionais Reapresentada Lucro líquido do trimestre Itens que não afetam o caixa líquido gerado pelas atividades operacionai Provisão para créditos de liquidação duvidosa Juros e variações monetárias e cambial Depreciação e amortizações Perda na baixa de ativos intangíveis e financeiros indenizaveis Plano de pensão (4.508) (7.823) Plano especial de aposentadoria 3 (266) Provisão para ações judiciais e regulatórias Amortização de tributos diferidos Programa de P&D e eficientização energética Pagamentos baseados em opções de ações Variações no ativo e passivo (73.042) (34.217) Consumidores (28.780) (21.323) Almoxarifado - Ativo circulante 64 (272) Tributos a compensar (5.241) (1.039) Ativos acordo TUSD-G Outros créditos (1.092) Juros pagos (empréstimos, debêntures e arrend. mercantil) (33.110) (9.047) Fornecedores e supridores de energia elétrica e encargos do consumidor (10.957) Tributos a recolher Imposto de renda e contribuição social pagos (55.715) (23.610) Passivos acordo TUSD-G (4.280) (3.307) Provisão para ações judiciais e regulatórias (380) (499) Plano especial de aposentadoria (629) (611) Programa de P&D e eficientização energética (10.860) (8.453) Outros passivos (15.174) (17.286) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (89.021) (95.607) Adições ao intangível (79.500) (82.039) Valor recebido na venda do ativo intangível Valor recebido na venda de investimento Caução de fundos e depósitos vinculados (11.060) (15.593) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (77.629) (55.997) Dividendos e juros sobre capital próprio pagos (55.057) (54.992) Amortização de empréstimos e debêntures (principal) (26.892) (17.611) Amortização de arrendamento mercantil (principal) (2.448) (2.196) Captação de empréstimos Total dos efeitos no caixa e equivalentes de caixa Saldo inicial de caixa e equivalentes de caixa Saldo final de caixa e equivalentes de caixa Variação no caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas são parte integrante destas Informações Trimestrais. 23

24 Demonstração do valor adicionado para os trimestres findos em 31 de março de 2011 e de 2010 (em milhares de reais) Notas 31/03/ /03/2010 Reapresentada Receitas Vendas de energia e serviços Receita de construção Provisão para créditos de liquidação duvidosa 7 (4.380) (3.278) Outras receitas Insumos adquiridos de terceiros ( ) ( ) Energia comprada 30 ( ) ( ) Materiais 32 (7.486) (9.373) Serviço de terceiros 33 (27.725) (29.370) Custo de construção (79.500) (82.068) Outros custos operacionais (45.823) (38.096) Valor adicionado bruto Depreciação e amortizações (39.034) (34.497) Valor adicionado líquido Receitas financeiras e variações monetárias Valor adicionado a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Encargos do consumidor e outros Despesas financeiras e variações monetárias e cambiais As notas explicativas são parte integrante destas Informações Trimestrais. 24

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