UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS REFERENTES À EXECUÇÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS REFERENTES À EXECUÇÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL São Paulo SP Julho / 2015

2 1 SUMÁRIO 1) Documentação necessária ao processo acessório de pagamento ) Etapas para conferência de processos contendo documentos para execução financeira a) Notas fiscais de prestadores de serviços b) Notas fiscais de bens e mercadorias c) Faturas de concessionárias d) Recibos de aluguéis ) Etapas para lançamento de documento hábil no SIAFI a) Registro da liquidação no SIAFI b) Inclusão do documento hábil ) Preenchimento do campo observação para o lançamento no SIAFI a) Notas fiscais de prestadores de serviços b) Notas fiscais de bens e mercadorias c) Faturas de concessionárias d) Recibos de aluguéis ) Novo Plano de Contas (PCASP) a) Contas a pagar b) Tributos a recolher c) Encargos patronais d) Consumo de materiais e) Diárias f) Serviços de terceiros pessoas físicas g) Serviços de terceiros pessoas jurídicas h) Depreciação i) Juros e multas j) Bolsistas k) Estoques l) Bens móveis... 41

3 2 m) Bens imóveis n) Obras em andamento o) Importações em andamento p) Contratos ) Retenções tributárias a) Tributos federais PIS, COFINS, CSLL e IRPJ b) Imposto sobre serviços (ISS) c) Retenção Previdenciária (INSS) ) Padronização da folha de autorização de pagamento ) Envio de processos ao DGF para recolhimento de impostos com prazo de vencimento ANEXOS ANEXO 1 Conferência para nota fiscal de serviço ANEXO 2 Encaminhamento para liquidação e autorização de pagamento ANEXO 3 Conferência para nota fiscal de bens e mercadorias ANEXO 4 Conferência para fatura de concessionária ANEXO 5 Relatório de Utilização do Imóvel ANEXO 6 Autorização de Pagamento REFERÊNCIAS... 57

4 3 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Exemplos de situações de despesa Quadro 2 Exemplos de situações de deduções Quadro 3 Retenção da IN RFB nº

5 4 Manual de normas e procedimentos referentes à execução financeira e contábil Membros: Karina Sacilotto de Moura (DGF), Marta Cybele Carneiro (DGF), Danilo Angelo Pinheiro da Silva (Campus Diadema), Andréia da Silva Santos (Coordenadoria Administrativa), Doralice de Souza Martins (Campus São Paulo), Wagner Gonçalves de Lima (Campus São Paulo), Kátia Regina Martins Viana (Campus Guarulhos) e José Cruz de Souza (DGCON). Colaborador: Paulo Hypólito (DGCON). 1) Documentação necessária ao processo acessório de pagamento Deve conter cópia do termo de homologação; cópia do resultado de licitação; cópia do contrato, do termo aditivo ou da ata de registro de preços devidamente assinados; cópia da nota de empenho devidamente assinada pelo Ordenador de Despesa e Gestor Financeiro/Diretor Administrativo; ordens de serviço ou fornecimento; aditivos e apostilamentos; documentos fiscais, previdenciários e trabalhistas da contratada; relatórios da fiscalização; notas fiscais devidamente atestadas pelo Gestor do Contrato ou respectivo Responsável; relatórios de utilização de imóvel (para o caso de aluguéis) e; autorização e ordem de pagamento (vide Portaria UNIFESP de 30/08/2010 e Manual de Fiscalização de Contratos MFC pág. 12). 2) Etapas para conferência de processos contendo documentos para execução financeira a) Notas fiscais de prestadores de serviços Para as notas fiscais de prestação de serviço, as etapas de conferência correspondem: ao ateste pelo Gestor do contrato, à verificação da situação do contrato pela Divisão de contratos, ao enquadramento tributário, preferencialmente, pelo Contador ou Técnico Contábil lotado na Controladoria, à liquidação pela Controladoria, à autorização de pagamento pelo Ordenador de Despesa e à execução financeira pelo Departamento de Gestão Financeira (DGF).

6 5 a.1) Gestor do contrato Atribuições: conferir se o objeto entregue e o valor da nota fiscal estão corretos; atestar a nota fiscal para pagamento, assinando e preenchendo o carimbo de ateste, conforme modelo na sequência e; efetuar o lançamento da nota fiscal atestada no Sistema SIASG / SICON, quando viabilizado no sistema. Caso o Gestor do Contrato esteja em período de férias ou afastado, o ateste poderá ser feito pelo Diretor Administrativo e/ou Chefia Superior. Exemplo de carimbo de ateste pelo Gestor do Contrato referente à prestação de serviços: UNIFESP Universidade Federal de São Paulo Foi prestado o serviço mencionado neste documento em conformidade com o disposto no Edital nº /, na Proposta da Contratada, no Contrato nº / e seus ajustes. Assinatura: Nome: Cargo: Data do ateste: / / Exemplo de carimbo de ateste pelo Gestor do Contrato para contratos cujo objeto seja, exclusivamente, o fornecimento de materiais e equipamentos: UNIFESP Universidade Federal de São Paulo Foi prestado o fornecimento mencionado neste documento em conformidade com o disposto no Edital nº /, na Proposta da Contratada, no Contrato nº / e seus ajustes. Assinatura: Nome: Cargo: Data do ateste: / /

7 6 a.2) Divisão de Contratos Para as etapas de conferência realizadas pela Divisão de contratos, pelo Contador ou Técnico Contábil (preferencialmente) para parte tributária, pela Controladoria, pela Pró-Reitoria de Administração (PROADM) e pelo DGF, deverá ser autuado, seguidamente da nota fiscal, e devidamente preenchido o modelo contido no ANEXO 1 deste manual. Assim, cada nota fiscal inserida no processo deverá estar acompanhada desse anexo, para a realização das etapas de conferência. Atribuições: em complemento às atribuições contidas no MFC, caberá à Divisão de contratos de cada campus o preenchimento do carimbo de subsídios, mostrado a seguir, e do Quadro I do ANEXO 1. Exemplo de carimbo de subsídios para conferência mensal da situação fiscal, trabalhista e previdenciária da Contratada: UNIFESP Universidade Federal de São Paulo Documentos Acompanhados da N.F. nº ( ) SICAF ( ) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas ( ) Consulta Simples Nacional ( ) F.P. Folha de Pgto Analítica ( ) GFIP/SEFIP/Conectividade Social ( ) Comprovante de Pgto de Salários ( ) Comprovante de Pgto de Benefícios ( ) Comprovante de Pgto do FGTS ( ) Comprovante de Pgto do INSS ( ) Outros: Assinatura: Nome: Cargo: Data do subsídio: / / a.3) Retenções tributárias Atribuições: conferência, preferencialmente, pelo Contador ou Técnico Contábil dos campi quanto à isenção tributária, como, por exemplo, no caso de optantes pelo simples nacional ou, às retenções cabíveis, identificando o código de recolhimento, a alíquota, a base de cálculo e o valor a ser retido e; preencher o Quadro II do ANEXO 1.

8 7 a.4) Liquidação pela Controladoria Atribuições: conferir se a nota fiscal está devidamente atestada pelo Gestor do contrato; apropriar a nota fiscal e as retenções tributárias, caso se apliquem, no SIAFI, preenchendo o Quadro III do ANEXO 1; preencher o Encaminhamento II, referente à Folha de Autorização de Pagamento apresentada no ANEXO 2, colhendo ainda a assinatura do Diretor Administrativo do campus e; tramitar o processo em que se encontra a nota à PROADM. a.5) Autorização de Pagamento pelo Ordenador de Despesa na PROADM Atribuições: conferir se a nota fiscal e o formulário contido no ANEXO 1 estão atestada e preenchido, respectivamente; coletar assinatura do(a) Pró-Reitor(a) de Administração na folha de autorização de pagamento (ANEXO 2) e; tramitar o processo administrativo ao DGF. a.6) Pagamento pelo Departamento de Gestão Financeira Atribuições: analisar a documentação do processo acessório de pagamento e, estando em conformidade, efetuar o recolhimento dos tributos retidos, caso se apliquem, bem como do pagamento devido à empresa contratada através do SIAFI; emitir ordem bancária e as guias de tributos, instruindo o processo administrativo; preencher o Quadro IV do ANEXO 1 e; tramitar o processo à Controladoria do campus de origem para conferência dos pagamentos e arquivamento. b) Notas fiscais de bens e mercadorias Para as notas fiscais de bens e mercadorias, as etapas de conferência correspondem: ao ateste pelo Responsável pelo recebimento, à verificação da ata de registro de preços pela Divisão de compras / Almoxarifado, ao enquadramento tributário, preferencialmente, pelo Contador ou Técnico Contábil lotado na Controladoria, à liquidação pela Controladoria, à autorização de pagamento pelo Ordenador de Despesa e à execução financeira pelo DGF. b.1) Responsável pelo recebimento Atribuições: conferir se o objeto entregue e o valor da nota fiscal estão corretos e; atestar a nota fiscal para pagamento, assinando e preenchendo o carimbo de ateste, conforme modelo na sequência.

9 8 Exemplo de carimbo de ateste ao Responsável pelo recebimento referente à aquisição de mercadorias em geral: UNIFESP Universidade Federal de São Paulo Foi entregue a mercadoria mencionada neste documento em conformidade com a solicitação de compra nº / e seus ajustes. Assinatura: Nome: Cargo: Data do ateste: / / b.2) Divisão de Compras / Almoxarifado Para as etapas de conferência realizadas pela Divisão de compras / Almoxarifado, pelo Contador ou Técnico Contábil para parte tributária, pela Controladoria, pela PROADM e pelo DGF, deverá ser autuado, seguidamente da nota fiscal, e devidamente preenchido o modelo contido no ANEXO 3 deste manual. Assim, cada nota fiscal inserida no processo deverá estar acompanhada desse anexo, para a realização das etapas de conferência. Atribuições: preencher o Quadro I do ANEXO 3. b.3) Retenções tributárias Atribuições: conferência, preferencialmente, pelo Contador ou Técnico Contábil dos campi quanto à isenção tributária, como, por exemplo, no caso de optantes pelo simples nacional ou, às retenções cabíveis, identificando o código de recolhimento, a alíquota, a base de cálculo e o valor a ser retido e; preencher o Quadro II do ANEXO 3. b.4) Liquidação pela Controladoria Atribuições: conferir se a nota fiscal está devidamente atestada pelo Responsável pelo recebimento; apropriar a nota fiscal e as retenções tributárias, caso se apliquem, no SIAFI, preenchendo o Quadro III do ANEXO 3; preencher o Encaminhamento II, referente à Folha de Autorização de Pagamento apresentada no

10 9 ANEXO 2, colhendo ainda a assinatura do Diretor Administrativo do campus e; tramitar o processo em que se encontra a nota à PROADM. b.5) Autorização de Pagamento pelo Ordenador de Despesa na PROADM Atribuições: conferir se a nota fiscal e o formulário contido no ANEXO 3 estão atestada e preenchido, respectivamente; coletar assinatura do(a) Pró-Reitor(a) de Administração na folha de autorização de pagamento (ANEXO 2) e; tramitar o processo administrativo ao DGF. b.6) Pagamento pelo Departamento de Gestão Financeira Atribuições: analisar a documentação do processo acessório de pagamento e, estando em conformidade, efetuar o recolhimento dos tributos retidos, caso se apliquem, bem como do pagamento devido à empresa contratada através do SIAFI; emitir ordem bancária e as guias de tributos, instruindo o processo administrativo; preencher o Quadro IV do ANEXO 3 e; tramitar o processo à Controladoria do Campus de origem para conferência dos pagamentos e arquivamento. c) Faturas de concessionárias Para as faturas de concessionárias, as etapas de conferência correspondem: ao ateste pelo Gestor do contrato, à verificação da situação do contrato pela Divisão de contratos, ao enquadramento tributário, preferencialmente, pelo Contador ou Técnico Contábil lotado na Controladoria, à liquidação pela Controladoria, à autorização de pagamento pelo Ordenador de Despesa e à execução financeira pelo DGF. c.1) Gestor do Contrato Atribuições: conferir se o objeto entregue e o valor da fatura estão corretos; atestar a fatura para pagamento, assinando e preenchendo o carimbo de ateste, conforme modelo na sequência e; efetuar o lançamento da nota atestada no Sistema SIASG / SICON, quando viabilizado no sistema. Caso o Gestor do Contrato esteja em período de férias ou afastado, o ateste poderá ser feito pelo Diretor Administrativo e/ou Chefia Superior. Exemplo de carimbo de ateste pelo Gestor do Contrato referente à prestação de serviços por concessionárias:

11 10 UNIFESP Universidade Federal de São Paulo Foi prestado o serviço mencionado nesta fatura em conformidade com o disposto no Edital nº /, no Contrato nº / e seus ajustes. Assinatura: Nome: Cargo: Data do ateste: / / c.2) Divisão de Contratos Para as etapas de conferência realizadas pela Divisão de contratos, pelo Contador ou Técnico Contábil para parte tributária, pela Controladoria, pela PROADM e pelo DGF, deverá ser autuado, seguidamente da fatura, e devidamente preenchido o modelo contido no ANEXO 4 deste manual. Assim, cada fatura inserida no processo deverá estar acompanhada desse anexo, para a realização das etapas de conferência. Atribuições: caberá à Divisão de contratos de cada campus o preenchimento do Quadro I do ANEXO 4. c.3) Retenções tributárias Atribuições: conferência, preferencialmente, pelo Contador ou Técnico Contábil dos campi quanto à isenção tributária ou às retenções cabíveis, identificando o código de recolhimento, a alíquota, a base de cálculo e o valor a ser retido e; preencher o Quadro II do ANEXO 4. c.4) Liquidação pela Controladoria Atribuições: conferir se a fatura está devidamente atestada pelo Gestor do contrato; apropriar a fatura e as retenções tributárias, caso se apliquem, no SIAFI, preenchendo o Quadro III do ANEXO 4; preencher o Encaminhamento II, referente à Folha de Autorização de Pagamento apresentada no ANEXO 2, colhendo ainda a assinatura do Diretor Administrativo do campus e; tramitar o processo em que se encontra a nota à PROADM.

12 11 c.5) Autorização de Pagamento pelo Ordenador de Despesa na PROADM Atribuições: conferir se a fatura e o formulário contido no ANEXO 4 estão atestada e preenchido, respectivamente; coletar assinatura do(a) Pró-Reitor(a) de Administração na folha de autorização de pagamento (ANEXO 2) e; tramitar o processo administrativo ao DGF. c.6) Pagamento pelo Departamento de Gestão Financeira Atribuições: analisar a documentação do processo acessório de pagamento e, estando em conformidade, efetuar o recolhimento dos tributos retidos, caso se apliquem, bem como do pagamento devido à empresa contratada através do SIAFI; emitir ordem bancária e as guias de tributos, instruindo o processo administrativo; preencher o Quadro IV do ANEXO 4 e; tramitar o processo à Controladoria do Campus de origem para conferência dos pagamentos e arquivamento. d) Recibos de aluguéis Para os recibos de aluguéis, as etapas de conferência correspondem: à entrega do relatório de utilização de imóvel (ANEXO 5), à verificação da situação do contrato de locação pela Divisão de contratos, ao enquadramento tributário, preferencialmente, pelo Contador ou Técnico Contábil lotado na Controladoria, à liquidação pela Controladoria, à autorização de pagamento pelo Ordenador de Despesa e à execução financeira pelo DGF. d.1) Gestor do Contrato Atribuições: entregar o relatório de utilização de imóvel devidamente preenchido, assinado e datado, conforme exemplo no ANEXO 5, com periodicidade trimestral. d.2) Divisão de Contratos Atribuições: preencher o Quadro I contido no ANEXO 6. d.3) Retenções tributárias Atribuições: conferência, preferencialmente, pelo Contador ou Técnico Contábil dos campi quanto à isenção tributária ou às retenções cabíveis, identificando o

13 12 código de recolhimento, a alíquota, a base de cálculo e o valor a ser retido e; preencher o Quadro II do ANEXO 6. d.4) Liquidação pela Controladoria Atribuições: conferir se o relatório de imóvel está devidamente preenchido e assinado pelo Gestor do contrato; apropriar o recibo de locação e as retenções tributárias, caso se apliquem, no SIAFI, preenchendo o Quadro III do ANEXO 6, colhendo ainda a assinatura do Diretor Administrativo do campus e; tramitar o processo em que se encontra o recibo à PROADM. d.5) Autorização de Pagamento pelo Ordenador de Despesa na PROADM Atribuições: conferir se o relatório de utilização de imóvel e o formulário contido no ANEXO 6 estão devidamente preenchidos; coletar assinatura do(a) Pró- Reitor(a) de Administração no campo de autorização de pagamento do ANEXO 6 e; tramitar o processo administrativo ao DGF. d.6) Pagamento pelo Departamento de Gestão Financeira Atribuições: analisar a documentação do processo acessório de pagamento e, estando em conformidade, efetuar o recolhimento dos tributos retidos, caso se apliquem, bem como do pagamento devido ao locador contratado através do SIAFI; emitir ordem bancária e as guias de tributos, instruindo o processo administrativo; preencher o Quadro IV do ANEXO 6 e; tramitar o processo à Controladoria do Campus de origem para conferência dos pagamentos e arquivamento. 3) Etapas para lançamento de documento hábil no SIAFI Ao iniciar a fase de liquidação da despesa, o responsável deverá atentar para os seguintes aspectos: nota fiscal está devidamente atestada; na análise do documento fiscal deverá ser considerada a natureza da contratação: se serviços ou aquisição de bens e materiais; CNPJ do emitente (fornecedor) está de acordo com o empenho; se constam os dados bancários do fornecedor para pagamento;

14 13 se os produtos/serviços guardam relação com aqueles informados na Nota de Empenho, bem como se o valor corresponde exatamente ao do empenho ou se o saldo deste (no caso de empenho estimativo ou global) é suficiente para liquidação da despesa; se o saldo do empenho for maior e não tiver mais produtos a ser entregue ou serviço a ser executado, devera ser providenciado o cancelamento do saldo; se constam os percentuais de retenção de acordo com os previstos em lei e; em caso de dispensa de retenção (simples nacional), se consta juntada de declaração firmada pela empresa. Sobre o ateste, cabe ressaltar que a data do ateste deverá ser compatível com a data da nota fiscal (igual ou posterior ao do documento) e, se quem o firmou, está devidamente identificado com carimbo ou, na falta desse, conste o nº SIAPE e nome completo por extenso e legível. Nos documentos fiscais relativos a contratos de gestão ou de obras, a assinatura do ateste deverá ser a do fiscal formalmente designado em portaria. Cabe lembrar que, caso o Gestor do Contrato esteja em período de férias ou afastado, o ateste poderá ser feito pelo Diretor Administrativo e/ou Chefia Superior. Na sequência são descritas as principais etapas para o registro da liquidação no SIAFI (CPR). a) Registro da liquidação no SIAFI Para realizar o lançamento de um documento hábil no SIAFI (CPR), o usuário deverá entrar no link: < digitando CPF, senha e os caracteres da imagem.

15 14 b) Inclusão do documento hábil Para acessar o comando Incluir Documento Hábil há duas opções. Primeiro, através do menu localizado no lado esquerdo da tela Menu Geral Contas a Pagar e a Receber Documento Hábil Incluir Documento Hábil. Ou segunda opção, escreve o comando incdh na aba localizada próximo ao canto superior direito. Na tela de inclusão do documento hábil (comando Incdh ), o usuário deverá identificar o tipo de documento, por exemplo, no caso dos pagamentos da UNIFESP, os principais são NP (nota de pagamento) e RP (recibo de pagamento).

16 15 Tomando como exemplo, o lançamento de uma NP, para liquidação de uma nota fiscal, o usuário deverá digitar NP no tipo de documento e clicar em Confirmar. Prosseguindo com a liquidação, na aba Dados Básicos o usuário deverá preencher os campos: data de vencimento, o número do processo, a data de ateste da nota fiscal, o valor do documento e o CNPJ do credor e, após, clica em Incluir.

17 16 O próximo passo será preencher os campos: data de emissão, número do documento de origem e valor. Feito isso, clica-se em Confirmar. Caso a liquidação tenha mais que uma nota fiscal, o usuário deverá discriminar uma a uma. Na sequência, preenche-se o campo Observação. As informações contidas nesse campo estão detalhadas no tópico 4 deste manual, de acordo com os diferentes tipos de

18 17 documentos hábeis a serem lançados. Após o preenchimento da observação, clica-se em Confirmar Dados Básicos. Em seguida, será preenchido a aba Principal com Orçamento. Primeiramente, terá que definir a situação que será lançada. UNIFESP. O Quadro 1 apresenta exemplos de situações comumente utilizadas em liquidações pela

19 18 Quadro 1 Exemplos de situações de despesa. DSP001 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS - PESSOAS JURÍDICAS DSP002 AQUISIÇÃO SERVIÇOS - PESSOA JURÍDICA (CONTRATO TIPO CREDOR + PC OU RC) DSP003 CONTRIBUIÇÃO PARA SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DSP005 DESPESAS COM IPTU DSP051 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS - PESSOAS FÍSICAS DSP061 DESPESAS COM BOLSAS DE ESTUDO DSP081 DESPESAS COM DIÁRIAS DSP101 AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PARA ESTOQUE DSP102 AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PARA CONSUMO IMEDIATO DSP201 AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS DSP205 DESPESAS COM AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS, OBRAS E INSTALAÇÕES DSP207 DESPESAS COM IMPORTAÇÕES EM ANDAMENTO DSP215 DESPESAS COM AQUISIÇÃO DE BENS INTANGIVEIS DSP901 DESPESAS COM INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES DIVERSAS DSP902 DESPESAS CORRENTES PARA AUXÍLIO A PESQUISADORES Como exemplo, considera-se a situação de DSP001, preenchendo o campo com essa categoria (caso queira verificar outras situações, clica-se na lupa para pesquisa). Feito isso, pressiona Confirmar. Na próxima tela, tem-se que definir, primeiramente, se o documento hábil a ser lançado possui ou não contrato.

20 19 Em seguida, é necessária a definição de ser ou não despesa antecipada. Feitas as duas primeiras etapas da aba Principal com Orçamento, completa-se, agora, os campos número do empenho, subitem da despesa, enquadramento como liquidado ou não, valor, conta de variação patrimonial diminutiva e contas a pagar, clicando, posteriormente, em Confirmar. Supondo que o documento hábil esteja associado a um contrato e que não se trata de despesa antecipada, será necessário ainda o preenchimento da conta de contrato. O tópico 5

21 20 deste manual trata das contas contábeis para o Novo Plano de Contas (PCASP). Caso a liquidação possua diferentes situações, deverão ser informadas quantas forem necessárias, como, por exemplo, uma nota fiscal de prestação de serviços por pessoa jurídica com fornecimento de material para consumo imediato, irá considerar a DSP001 (para o serviço) e DSP102 (para o material). Caso se aplique a retenção tributária e ou contribuições sociais na fonte pela administração pública, o usuário deverá clicar na aba Dedução. As situações para retenções tributárias comumente utilizadas em liquidações são mostradas no Quadro 2.

22 21 DDF001 DDF002 DGP001 DDR001 Quadro 2 Exemplos de situações de deduções. Retenção para impostos federais, conforme Instrução Normativa (IN) da Receita Federal do Brasil (RFB) nº 1.234/2012, que será discutida com mais detalhe no item 6 desse manual. Recolhimento de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), quando o credor se trata de pessoa física, por exemplo. Pode-se consultar a tabela de Simulação de Alíquota Efetiva, para o cálculo mensal, disponível no site da RFB pelo link: < =A>. Recolhimento ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), conforme IN/RFB nº 971/2009. Retenções de impostos recolhidos por Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais e Municipais (DAR), como, por exemplo, o Imposto sobre Serviços (ISS). O DAR corresponde a um documento eletrônico emitido por meio do próprio SIAFI para aqueles municípios que aderiram ao convênio com a União. ENC024 Recolhimento de encargos patronais sobre serviços de terceiros INSS RPA S. Para ilustrar o preenchimento da aba dedução, vamos tomar primeiramente como exemplo o lançamento da retenção tributária referente aos tributos federais, considerando a alíquota de 9,45% e a situação é a DDF001. Para essa situação, os campos a serem preenchidos são: data de vencimento, data de pagamento, código da DARF (vide Anexo I da IN/RFB 1.234/2012) e valor da retenção. A data de vencimento será o 3 dia útil da semana posterior à data do pagamento da nota fiscal. Logo, se o pagamento da nota ocorrer no dia 01/07/2015, o vencimento da DARF será dia 08/07/2015. Em termos práticos, como o recolhimento da DARF geralmente ocorre junto a data de pagamento do principal, é costume desta Instituição manter a data de vencimento igual a data de pagamento da DARF. O próximo passo será o preenchimento do recolhedor que é o CNPJ do fornecedor do serviço ou material, clicando em Incluir. Além do recolhedor, serão preenchidos a base de cálculo, o valor da retenção, a multa e os juros (se houver), clicando em Confirmar ao final. O próximo passo será o preenchimento do Pré-Doc. Os campos obrigatórios de preenchimento (marcado com asterisco) são Recurso, Período de Apuração e Observação. Para o campo Recurso, as opções são conforme o orçamento: se o orçamento da Nota de Empenho for do ano e proveniente da LOA da instituição o recurso deverá ser 1 Com Cota do Orçamento do Exercício. Se o orçamento for da LOA da Instituição, porém o empenho foi inscrito em Restos a Pagar, o recurso deverá ser 2 Com Limite de Restos a Pagar. Se o

23 22 recurso for proveniente de descentralização, com orçamento de outras Instituições, o recurso deverá ser 3 Com Vinculação de Pagamento. Para o Período de Apuração da DARF, considera-se também a data em que está efetuando o pagamento da nota fiscal. No campo Observação, deve-se informar o número da nota fiscal sobre a qual está se aplicando a retenção, a data de emissão, a folha de autuação, o número do processo principal, o número do processo acessório de pagamento (se houver), o número do contrato (se houver), o tipo do serviço prestado (ou do produto adquirido se for o caso), o período de referência da nota fiscal e o número da nota de empenho, feito isso, clica em Confirmar, conforme mostrado no exemplo a seguir. Observar que documento do Pré-Doc só estará pronto quando o botão Pré- Doc estiver marcado com o sinal verde. Para o recolhimento de DARF costuma não ocorrer a incidência de multas e juros, uma vez que a data do pagamento da retenção é condicionada a data do pagamento do principal. Tomando como exemplo agora, o recolhimento de INSS, a dedução a ser lançada será a DGP001. Na tela dessa situação, os campos obrigatórios de preenchimento são: UG Pagadora, Código de Pagamento GPS e Valor. A UG será a da Instituição, no caso Para data de vencimento e pagamento, observar que o recolhimento de INSS se dá obrigatoriamente até o dia 20 do mês subsequente a data de emissão da nota fiscal e, em caso de atraso, implicará em multas e juros. O código de pagamento comumente utilizado é o 2640 e valor será conforme a alíquota aplicada. Deverá ser informado ainda o recolhedor, bem como o valor de INSS a ser recolhido e as multas e os juros se aplicáveis. Para saber o valor de multas e juros, caso se apliquem, o usuário poderá consultar o site do Sistema de Acréscimos Legais

24 23 (SAL), disponível no link < Assim como foi feito na DARF, a próxima etapa será o preenchimento do Pré-Doc. Os campos obrigatórios de preenchimento são Recurso, Competência e Observação. Para o campo Recurso, novamente as opções são conforme o orçamento: se o orçamento da Nota de Empenho for do ano e proveniente da LOA da instituição o recurso deverá ser 1 Com Cota do Orçamento do Exercício. Se o orçamento for da LOA da Instituição, porém o empenho foi inscrito em Restos a Pagar, o recurso deverá ser 2 Com Limite de Restos a Pagar. Se o recurso for proveniente de descentralização, com orçamento de outras Instituições, o recurso deverá ser 3 Com Vinculação de Pagamento. nota fiscal. Quanto à competência, essa será o mês e o ano correspondente à data de emissão da Na Observação, deve-se informar o número da nota fiscal sobre a qual está se aplicando a retenção, a data de emissão, a folha de autuação, o número do processo principal, o número do processo acessório de pagamento (se houver), o número do contrato (se houver), o tipo do serviço prestado, o período de referência da nota fiscal e o número da nota de empenho, feito isso, clica em Confirmar, conforme mostrado no exemplo a seguir.

25 24 No que se refere ao recolhimento de ISS, a dedução a ser lançada será a DDR001. Na tela dessa situação, os campos obrigatórios de preenchimento são: UG Pagadora, Código do Município, Código da Receita e Valor. A UG será a da Instituição (153031). Para data de vencimento e pagamento, observar que o recolhimento de ISS se aplica conforme legislação municipal. Assim os campos Código do Município e Código da Receita correspondem ao município recolhedor. Deverá ser informado ainda o recolhedor, bem como o valor de ISS a ser recolhido e as multas e os juros se aplicáveis. Na sequência, tem-se o preenchimento do Pré-Doc. Os campos obrigatórios de preenchimento são Recurso, Referência e Observação. Para o campo Recurso, novamente as opções são conforme o orçamento: se o orçamento da Nota de Empenho for do ano e proveniente da LOA da instituição o recurso deverá ser 1 Com Cota do Orçamento do Exercício. Se o orçamento for da LOA da Instituição, porém o empenho foi inscrito em Restos a Pagar, o recurso deverá ser 2 Com Limite de Restos a Pagar. Se o recurso for proveniente de descentralização, com orçamento de outras Instituições, o recurso deverá ser 3 Com Vinculação de Pagamento. Para a referência, assim como na situação anterior, será o mês e o ano correspondente à data de emissão da nota fiscal.

26 25 Em seguida, preenche-se a UG Tomadora e os campos referentes aos dados da nota fiscal em questão. Para a Observação, informar o número da nota fiscal sobre a qual está se aplicando a retenção, a data de emissão, a folha de autuação, o número do processo principal, o número do processo acessório de pagamento (se houver), o número do contrato (se houver), o tipo do serviço prestado, o período de referência da nota fiscal e o número da nota de empenho, feito isso, clica em Confirmar, conforme mostrado no exemplo a seguir. Cabe destacar também a situação DOB001 para retenção de ISS via fatura, ou seja, guia de recolhimento emitida por municípios não cadastrados no SIAFI. Assim sendo, o usuário deverá primeiramente lançar essa fatura no SIAFI Tela Preta, acessado pelo link < Feito isso, o usuário deverá informar seu CPF e sua senha. Na tela seguinte, seleciona a opção Terminal 3270.

27 26 Será aberto o SIAFI Tela Preta, conforme mostrado a seguir. Novamente o usuário deverá informar seu CPF e sua senha e, em seguida, o comando do sistema a ser acessado, nesse caso, Siafi2015.

28 27 A fatura (ou lista de fatura se for o caso de mais de uma) será lançada, portanto, pelo comando >Atulf. Na tela de lançamento, deverão ser preenchidos os campos: tipo de lista, opção de pagamento, entrada de dados e banco. O tipo de lista poderá ser 1 INTRA-SIAFI ou 2 EXTRA-SIAFI. Para o caso de recolhimento de ISS, o tipo da lista será o 2 EXTRA-SIAFI.

29 28 Já a opção de pagamento depende do tipo da fatura: 1 CONCESSIONARIAS/TRIBUTOS, CARNÊS E ASSEMELHADOS ou 2 TITULOS. No caso do ISS, a opção será 2. A entrada pode ser 1 - MANUAL ou 2 - LEITORA OPTICA.

30 29 O banco sempre será BANCO DO BRASIL. Na tela seguinte, preenche-se o campo de código de barras, bem como o favorecido, o valor do documento e o que mais for

31 30 aplicável. Pagamento. Feitas as deduções cabíveis, a próxima aba a ser preenchida será a de Dados de A Data de Pagamento poderá ser inicialmente a data da liquidação, uma vez que ela poderá ser alterada posteriormente quando de fato se realizar o pagamento. Na sequência, o usuário deverá informar o favorecido clicando em Incluir.

32 31 Confirmar. Em seguida, o usuário informa o CNPJ/CPF do favorecido e o valor, clicando em Posteriormente, preenche-se o Pré-Doc do pagamento. No Pré-Doc, o usuário deverá informar o tipo de Ordem Bancária (OB). A maioria dos pagamentos é efetuada via crédito na conta do fornecedor, logo o tipo de OB comumente utilizado é a OB Crédito. No preenchimento do Pré-Doc, deve ser informado também o número do processo administrativo em que se encontra a nota fiscal a ser paga.

33 32 Prosseguindo, o usuário deverá informar os dados bancários do fornecedor para pagamento. Assim, o favorecido (podendo ser pessoa física ou jurídica) precisa ter domicílio bancário previamente cadastrado no SIAFI, o que poderá ser feito pelo comando >ATUDOMCRED. Ao clicar na lupa ao lado do campo Conta Corrente do Domicílio Bancário do Favorecido, o sistema listará todos os dados bancários cadastrados para aquele fornecedor no SIAFI. Para selecionar, basta clicar em cima da conta. O usuário deverá escolher a agência e a conta informada pelo fornecedor na nota fiscal.

34 33 O próximo passo será preencher o campo observação e, ao final, clicar em Confirmar, vide exemplo na sequência. Uma vez devidamente preenchido, o Pré-Doc ficará marcado com sinal verde.

35 34 Depois de preenchido o Pré-Doc, o usuário poderá consultar no botão Verificar Consistência se há alguma pendência. Não havendo pendências, ele deverá clicar em Registrar e o sistema informará o número do Documento Hábil criado. Outro tipo de OB que cabe destaque é para pagamento de fatura. Ao preencher a OB Fatura, o usuário deverá informar o Número da Lista de Fatura, que para ser criada segue os mesmos passos informados no lançamento da DOB001 para retenção de ISS. Para os dados do Domicílio Bancário do Favorecido, o Banco é 001, Agência é 1897 e a Conta Corrente é Fatura. Em seguida, preenche-se o campo Observação e clica em Confirmar.

36 35 4) Preenchimento do campo observação para o lançamento no SIAFI a) Notas fiscais de prestadores de serviços Deverá conter os seguintes dados: nº da NF; data de emissão; folha de autuação da NF no processo; nº do processo principal; nº do processo acessório (se houver); nº do contrato (CT) (se houver); descrição do serviço prestado; período de referência; nota de empenho; eventuais glosas; tributos aplicáveis (informar as respectivas alíquotas) e; opção pelo simples (se houver). b) Notas fiscais de bens e mercadorias Deverá conter os seguintes dados: nº da DANFE; data de emissão; folha de autuação da DANFE no processo; nº do processo principal; nº do processo acessório (se houver); nº do contrato e do convênio (se houver); descrição do produto adquirido; nota de empenho; eventuais glosas; tributos aplicáveis (informar as respectivas alíquotas) e; opção pelo simples (se houver).

37 36 c) Faturas de concessionárias Deverá conter os seguintes dados: nº da fatura e da lista de faturas; data de emissão; folha de autuação da fatura no processo; nº do processo principal; nº do processo acessório (se houver); nº do contrato e do convênio (se houver); descrição do serviço fornecido; período de referência e; nota de empenho; tributos aplicáveis (informar as respectivas alíquotas) e; isenção (se aplicável). d) Recibos de aluguéis Deverá conter os seguintes dados: localização do imóvel (rua/avenida e número); nº de autuação e data de emissão do relatório de utilização do imóvel; nº de autuação e data de emissão da folha de autorização de pagamento; nº do processo principal; nº do processo acessório (se houver); nº do contrato; período de referência da locação; nota de empenho; tributos aplicáveis (informar as respectivas alíquotas) e; isenção (se aplicável).

38 37 5) Novo Plano de Contas (PCASP) Para consultar as contas do Novo Plano de Contas da União (PCASP), o usuário poderá acessar a transação >CONORIGEM no SIAFI antigo: para empenhos de prestação de serviço: (2 dígitos referente à rubrica, exemplo XX, e 2 dígitos referente ao subitem do empenho, exemplo YY) e;

39 38 para empenhos de capital: (2 dígitos referente ao subitem do empenho, exemplo ZZ). PCASP. Na sequência são apresentados exemplos de contas utilizadas pelo Novo

40 39 a) Contas a pagar Fornecedores nacionais Fornecedores estrangeiros b) Tributos a recolher Federais INSS contribuição s/ serviços de terceiros / contrib. avulsos Federais recursos fiscais DARF a emitir Federais INSS contribuição s/ serviços de terceiros Municipais recursos fiscais DAR a emitir Municipais IPTU/TLP a recolher c) Encargos patronais Obrigações patronais s/ serviços de pessoas físicas Impostos sobre propriedade predial e territorial Contribuições previdenciárias INSS (GPS) RPA d) Consumo de materiais Materiais estocados - almoxarifado Softwares de base Combustíveis e lubrificantes Gêneros de alimentação Material de processamento de dados Material farmacológico Material hospitalar Material para produção industrial e) Diárias Diárias f) Serviços de terceiros pessoas físicas Serviços terceiros PF consolidação Serviços técnicos profissionais Serviços de apoio administrativo, técnico e operacional Serviços comunicação, gráficos e audiovisual Serviços de transporte, locomoção e hospedagem Serviços administrativos Serviços assistenciais Serviços de confecções Locações e arrendamentos Serviços educacionais Sentenças judiciais

41 40 g) Serviços de terceiros pessoas jurídicas Serviços, técnico e operacional PJ Serviços de apoio administrativo, técnico e operacional Serviços comunicação, gráfico e audiovisual Serviços transporte, passagem, locomoção e hospedagem Serviços administrativos Serviços assistenciais Serviços de confecções Serviços de água e esgoto, energia elétrica, gás e outros Locações e arrendamentos Serviços educacionais e culturais Sentenças judiciais h) Depreciação Depreciação de bens móveis Depreciação de bens imóveis Amortização de intangível Exaustão i) Juros e multas Juros Multas indedutíveis j) Bolsistas Bolsa de estudos no país Bolsa de estudos no exterior Auxílios para desenvolvimento de estudos/pesquisas k) Estoques Materiais de consumo Gêneros Alimentícios Materiais de construção Materiais de telecomunicação Autopeças Medicamentos e materiais Materiais gráficos Material de expediente Estoques sobressalentes Estoques sobressalentes Estoques sobressalentes Estoque selos de cont Materiais a classificar Adiantamentos a fornece Estoques diversos

42 41 l) Bens móveis Aparelhos de medição e orientação Aparelhos e equipamentos de comunicação Aparelhos, equipamentos, utensílios médico-odontológico, laboratorial e hospitalar Aparelhos e equipamento para esportes e diversões Equipamento de proteção, segurança e socorro Máquinas e equipamentos industriais Máquinas e equipamentos energéticos Máquinas e equipamentos gráficos Máquinas, ferramentas e utensílios de oficina Equipamentos de montaria Equipamentos, peças e acessórios para automóveis Equipamentos, peças e acessórios marítimos Equipamentos, peças e acessórios aeronáuticos Equipamentos, peças e acessórios de proteção ao vôo Equipamentos de mergulho e salvamento Equipamentos de máquinas e motores navios esquadra Equipamentos de manobra e patrulhamento Equipamentos de proteção e vigilância ambiental Máquinas e utensílios agropecuários / rodoviários Equipamentos hidráulicos e elétricos Máquinas e equipamentos eletro-eletrônico Máquinas, utensílios e equipamentos diversos Equipamentos de processamento de dados Aparelhos e utensílios domésticos Máquinas e utensílios de escritório Mobiliários em geral Coleções e materiais bibliográficos Discotecas e filmotecas Instrumentos musicais e artísticos Equipamentos para áudio, vídeo e foto Obras de arte e peças para exposição Veículos em geral Veículos ferroviários Veículos de tração mecânica Carros de combate Aeronaves Embarcações Armamentos Semoventes e equipamentos de montaria Peças não incorporáveis a imóveis

43 42 m) Bens imóveis Bens de uso especial Imóveis residenciais / comerciais Edifícios Terrenos / glebas Armazéns / galpões Aquartelamentos Aeroportos / estações / aeródromos Imóveis de uso educacional Represas / açudes Fazendas, parques e reservas Imóveis de uso recreativo Ilhas Faróis Embaixadas e consulados Museus / palácios Laboratórios / observatórios Hospitais Hotéis Presídios / delegacias Portos / estaleiros Complexos / fábricas / usinas Cemitérios Estacionamentos e garagens Lojas Salas Alfândegas Autarquias / fundações Postos de fiscalização Bens de infraestrutura Bens imóveis em poder de terceiros n) Obras em andamento Obras em andamento o) Importações em andamento Importações em andamento p) Contratos Obrigações contratuais consolidação Contratos de seguros Contratos de serviços Contratos de aluguéis Contratos de fornecimento de bens

44 43 6) Retenções tributárias a) Tributos federais PIS, COFINS, CSLL e IRPJ Segue a Instrução Normativa (IN) RFB nº 1.234, de 11 de janeiro de 2012, sendo que para aplicação das alíquotas, bem como o código correspondente, consulta-se o Anexo I dessa instrução normativa, conforme mostrado no Quadro 3.

45 44 NATUREZA DO BEM FORNECIDO OU DO SERVIÇO PRESTADO (01) Alimentação; Energia elétrica; Serviços prestados com emprego de materiais; Construção Civil por empreitada com emprego de materiais; Serviços hospitalares de que trata o art. 30; Serviços de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatológia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas de que trata o art. 31. Transporte de cargas, exceto os relacionados no código 8767; Produtos farmacêuticos, de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal adquiridos de produtor, importador, distribuidor ou varejista, exceto os relacionados no código 8767; e Mercadorias e bens em geral. Gasolina, inclusive de aviação, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), combustíveis derivados de petróleo ou de gás natural, querosene de aviação (QAV), e demais produtos derivados de petróleo, adquiridos de refinarias de petróleo, de demais produtores, de importadores, de distribuidor ou varejista, pelos órgãos da administração pública de que trata o caput do art. 19; Álcool etílico hidratado, inclusive para fins carburantes, adquirido diretamente de produtor, importador ou distribuidor de que trata o art. 20; Biodiesel adquirido de produtor ou importador, de que trata o art. 21. Gasolina, exceto gasolina de aviação, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), derivados de petróleo ou de gás natural e querosene de aviação adquiridos de distribuidores e comerciantes varejistas; Álcool etílico hidratado nacional, inclusive para fins carburantes adquirido de comerciante varejista; Biodiesel adquirido de distribuidores e comerciantes varejistas; Biodiesel adquirido de produtor detentor regular do selo Combustível Social, fabricado a partir de mamona ou fruto, caroço ou amêndoa de palma produzidos nas regiões norte e nordeste e no semiárido, por agricultor familiar enquadrado no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Quadro 3 Retenção da IN RFB nº IR (02) CSLL (03) ALÍQUOTAS COFINS (04) PIS/PASEP (05) PERCENTUAL A SER APLICADO (06) CÓDIGO DA RECEITA (07) 1,2 1,0 3,0 0,65 5, ,24 1,0 3,0 0,65 4, ,24 1,0 0,0 0,0 1,

46 45 Transporte internacional de cargas efetuado por empresas nacionais; Estaleiros navais brasileiros nas atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pela Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997; Produtos farmacêuticos, de perfumaria, de toucador e de higiene pessoal a que se refere o 1º do art. 22, adquiridos de distribuidores e de comerciantes varejistas; Produtos a que se refere o 2º do art. 22; Produtos de que tratam as alíneas c a k do inciso I do art. 5º; Outros produtos ou serviços beneficiados com isenção, não incidência ou alíquotas zero da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no 5º do art. 2º. Passagens aéreas, rodoviárias e demais serviços de transporte de passageiros, inclusive, tarifa de embarque, exceto as relacionadas no código Transporte internacional de passageiros efetuado por empresas nacionais. Serviços prestados por associações profissionais ou assemelhadas e cooperativas. Serviços prestados por bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades abertas de previdência complementar; Seguro saúde. Serviços de abastecimento de água; Telefone; Correio e telégrafos; Vigilância; Limpeza; Locação de mão de obra; Intermediação de negócios; Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza; Factoring; Plano de saúde humano, veterinário ou odontológico com valores fixos por servidor, por empregado ou por animal; Demais serviços. 1,2 1,0 0,0 0,0 2, ,40 1,0 3,0 0,65 7, ,40 1,0 0,0 0,0 3, ,0 1,0 3,0 0,65 4, ,40 1,0 3,0 0,65 7, ,80 1,0 3,0 0,65 9,

47 46 b) Imposto sobre serviços (ISS) A legislação aplicável é a Lei Complementar nº116/2003 e a legislação do município. Recomenda-se o seguinte checklist para verificar a retenção de ISS: (1) verificar se o serviço está na lista de serviços previstas na LC 116/2003; (2) verificar o local de recolhimento do imposto (art. 3º da LC 116/03); (3) observar a legislação do Município para o qual o imposto é devido se há obrigação de cadastro do prestador; (4) havendo obrigatoriedade do cadastro, verificar se o prestador está cadastrado por meio do site da prefeitura, por exemplo, para o município de São Paulo, a consulta pode ser feita pelo seguinte site: < (5) verificar se, com relação ao serviço tomado, a retenção é obrigatória por força do art. 6º da LC 116/2003; (5.1) se sim: RETER. (5.2) se não: Verificar se na legislação municipal há previsão de retenção pelo tomador do serviço. (5.2.1) não há previsão: Não reter. (5.2.2) há previsão: Desde que obedecido o local de recolhimento do ISS, reter. c) Retenção Previdenciária (INSS) Deve-se levar em consideração o disposto na IN/RFB nº 971/2009. Recomenda-se o seguinte checklist para verificar a retenção de INSS: (1) verificar se o serviço realizado é mediante a cessão de mão-de-obra ou empreitada; (2) se o contrato for de empreitada, estarão sujeitos à retenção apenas os serviços constantes no art Agora se o contrato for de cessão de mão-de-obra, estarão sujeitos à retenção tanto os serviços constantes no art. 117 como os do art. 118; (3) as empresas optantes pelo Simples estão sujeitas à retenção, sendo que as dispensas legais estão enumeradas nos arts. 120, 143 e 149 da IN RFB 971/2009; (4) o órgão contratante deverá reter o valor destinado à Seguridade Social e recolher o valor devido até o dia 20 do mês subseqüente ao da emissão da nota, em nome da empresa contratada (CNPJ da contratada); (5) a retenção dos valores destinados à Seguridade Social e o não recolhimento no prazo legal é crime de apropriação indébita previdenciária;

48 47 (6) o órgão contratante é o responsável pelo recolhimento de retenção, ficando diretamente responsável pela importância que deixou de reter. 7) Padronização da folha de autorização de pagamento Os campi deverão adotar o modelo proposto no ANEXO 2 como folha de encaminhamento à liquidação e, posterior, envio à PROADM para autorização de pagamento pelo(a) Ordenador(a) de Despesa. 8) Envio de processos ao DGF para recolhimento de impostos com prazo de vencimento. No caso de impostos com prazo de vencimento, como, por exemplo, Imposto sobre Serviços (ISS) da Baixada Santista e Guia da Previdência Social (GPS/INSS) de todos os campi, os processos deverão ser encaminhados ao DGF com, pelo menos, dois dias úteis de antecedência à data máxima ao recolhimento, conforme cronograma a ser divulgado pelo Departamento no início do ano de exercício.

49 ANEXOS 48

50 49 ANEXO 1 Conferência para nota fiscal de serviço Conferência da NF autuada folha do processo / -. Quadro I Divisão de Contratos Nº do contrato Publicação no D.O.U. / / Vigência do contrato Termo Aditivo (TA) (se houver) Vigência do TA (se houver) Gestor do contrato titular Gestor do contrato suplente Saldo do contrato NF lançada no SIASG/SICON em / / Isento legislação Quadro II Conferência tributária, preferencialmente, por Contador ou Técnico Contábil conforme nº Assinatura: Nome: Cargo: Data da conferência: / / Assinatura: Nome: Cargo: Data da conferência: / / Tipo de tributo DARF INSS ISS Código da retenção Alíquota Base de cálculo Valor retido Quadro III Controladoria O documento hábil foi lançado no SIAFI conforme: NP NS Assinatura: Nome: Cargo: Data da liquidação: / / Quadro IV Departamento de Gestão Financeira OB DARF GPS DAR Assinatura: Nome: Cargo: Data do pagamento: / /

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939.108,16 582.338,94 553.736,74 967.710,36 468.462,90 582.338,94 553.736,74 497.065,10 111000000000 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA s s 100000000000 ATIVO 939.108,16 582.338,94 553.736,74 967.710,36 110000000000 ATIVO CIRCULANTE 468.462,90 582.338,94 553.736,74 497.065,10 111000000000 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 111100000000 CAIXA

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