O Movimento dos Sem Terra, a Contramobilidade e a Migração Urbano-rural: o. caso do Acampamento Olga Benário em Mangaratiba/RJ. *
|
|
- Bárbara Guterres Galvão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Movimento dos Sem Terra, a Contramobilidade e a Migração Urbano-rural: o caso do Acampamento Olga Benário em Mangaratiba/RJ. * Antonio Miguel Brito Feres UFRJ ambfrj@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, cresce o número de estudos que apontam a presença de trabalhadores de origem urbana em acampamentos e assentamentos do Movimento dos Sem Terra (MST) no estado do Rio de Janeiro (BECKER, 2003; ALLENTEJANO, 1997, entre outros). Esta presença caracteriza um fluxo migratório do tipo urbano-rural, sendo o MST o instrumento que possibilitou que este contingente de população urbana realizasse esta migração. A caracterização do acampado ou assentado como um migrante e a discussão da importância do movimento social para a realização da migração para o acampamento se constituem como as duas temáticas primordiais deste trabalho, que realizou um estudo de caso no acampamento Olga Benário do MST na Fazendo Santa Justina em Mangaratiba/RJ. Foram aplicados questionários aos chefes de família acampados, de forma que se descobrisse a origem dos mesmos e respectiva situação de domicílio no momento da migração, o histórico migratório, as razões de mudança para o acampamento e, também, a existência ou não de emprego fora do acampamento. *Trabalho de iniciação científica realizado no GEPOP - UFRJ
2 Área de estudo O acampamento Olga Benário do MST se localiza no município de Mangaratiba/RJ, às margens da Rodovia Rio-Santos, a uma distância de cerca de 40 minutos da zona oeste do município do Rio de Janeiro. Segundo uma liderança estadual do movimento, no momento da ocupação havia cerca de seiscentas famílias no local, sendo que este número rapidamente diminui para trezentas famílias. É nesse numero de trezentas famílias que realizamos nossa pesquisa e fizemos uma amostra de 20% dos chefes de família, de onde retiramos os dados utilizados neste trabalho. A origem do acampado Para analisarmos a situação de domicílio do acampado no momento da migração para o acampamento, foi necessário se estabelecer uma metodologia de definição do que seriam as áreas urbanas e rurais. A discussão da academia sobre o conceito de urbano e rural é extremamente rica, embora ainda não tenha resultado em um consenso. As mudanças das relações no campo e o advento de novos agentes e novas atividades no meio rural dificulta ainda mais um recorte claro do espaço entre áreas rurais e áreas urbanas. Não cabe aqui neste trabalho analisar toda a discussão existente sobre esses conceitos ao longo da historia do pensamento de todas as ciências sociais. Fato é que a definição oficial brasileira do recorte urbano/rural seria insuficiente para analisarmos a fundo a questão da migração em nossa área de estudo. A metodologia adotada foi deixar o chefe de família entrevistado caracterizar a área de sua última situação de domicílio como urbana ou rural. A opção por esta metodologia foi feita por uma série de razões. Primeiramente, o recorte realizado pelo entrevistado é uma importante contribuição para uma tentativa de analise mais intersubjetiva do conceito. Estes trabalhadores eram parte do espaço onde moravam e suas percepções sobre o mesmo são importantes peças na construção de conceitos
3 de urbano e rural. Em segundo lugar, o recorte realizado se liga intimamente com a razão de mudança do acampado. A caracterização feita pelo entrevistado, por exemplo, de sua situação de domicilio anterior ao acampamento como uma área rural, ligada as atividades agrícolas, nos remete a vontade do migrante em ir para o acampamento como forma de continuar em meio rural, com atividades as quais está acostumado e luta para poder manter. A partir dessa metodologia, nossa pesquisa encontrou que 67% dos chefes de família entrevistados possuíam situação de domicílio urbana antes do acampamento. Número bastante elevado se comparado, por exemplo, ao estudo sobre o assentamento Zumbi do Palmares em Campos do Goitacazes/RJ, que aponta cerca de 29% de trabalhadores de origem urbana (BECKER, 2003) e levando-se em consideração o, a priori, caráter rural do movimento. Contudo, é preciso identificar se estes trabalhadores de origem urbana representam ou não um fluxo migratório de retorno, ou seja, já possuíram situação de domicílio rural, experimentaram uma etapa migratória urbana e, agora, tentam voltar para o meio rural. Assim, foi preciso consultar todo o histórico migratório do entrevistado e esta questão é analisada a seguir, com o uso do conceito de contramobilidade. A Contramobilidade De forma simplificada, a contramobilidade pode ser definida como um fluxo de retorno caracterizado pelo histórico migratório rural-urbano-rural, ou seja, uma migração do trabalhador rural que tentou encontrar melhores condições no meio urbano e, após essa tentativa, busca voltar para seu meio original, o campo. Na verdade, o modelo rural-urbano-rural é uma simplificação do histórico migratório do indivíduo, uma vez que ele pode ter experimentado uma série de etapas migratórias rurais e uma série de etapas migratórias urbanas. O importante aqui é a noção da
4 tentativa do retorno ao meio rural após o fracasso da tentativa de possuir melhores condições na cidade. BECKER (1997) afirma que o direito humano é também o direito de não migrar. Neste sentido, a resistência à mudança, isto, a contramobilidade, reflete-se na emergência dos conflitos sociais nas áreas de origem, sugerindo soluções quanto às causas estruturais das migrações. Esta noção de contramobilidade ligada à resistência à migração precisa se interpretada pelo enfoque neomarxista sobre as migrações. GAUDEMAR (1977) analisa o processo migratório como uma migração forçada pelas necessidades do capital. Os trabalhadores precisariam ser móveis, se deslocando para as áreas onde fossem necessários para a acumulação capitalista, realizando assim sucessivas etapas migratórias. Assim, a contramobilidade, o regresso à origem rural, seria uma estratégia de fuga a estas migrações sucessivas. Gaudemar (1977) coloca a contramobilidade como regresso a terra, quer seja efectuados por uma fração não desprezível da juventude contemporânea, quer por necessidade, como foi historicamente e é ainda no caso de velhos camponeses tornados operários na cidade, e depois colocados no desemprego. Esta noção, claro, aplicada à época de sua obra. Na verdade, posteriormente, a própria autora BECKER (2003) comenta dois conceitos distintos: a contramobilidade e a imobilidade. O primeiro como este fluxo de retorno e o segundo como a resistência a migração em si. O que percebemos, na verdade, é que estes dois conceitos estão intimamente relacionados, uma vez que, dentro desta ótica, a imobilidade é um dois objetivos da contramobilidade. Em nosso estudo de caso, ao analisarmos o histórico migratório dos entrevistados, chegamos aos seguintes resultados:
5 Gráfico 1 Histórico Migratório dos Chefes de Família Entrevistados (em %) 33% 38% origem urbana sem etapa migratória rural origem urbana com etapa migratória rural 29% origem rural Fonte: Pesquisa direta realizada pelo GEPOP UFRJ nos dias 30/10/04 e 02/04/05 Aqui, o termo origem define a situação de domicílio anterior ao acampamento. Temos, assim, 29% dos chefes de família entrevistados de origem urbana, mas com situação de domicílio rural mais pretérita, caracterizando o fluxo rural-urbano-rural, ou seja, exemplificando o caso da contramobilidade. Embora a contramobilidade seja constatada em parcela significativa dos entrevistados, o acampado de origem urbana sem etapa migratória rural se apresenta com pequena maioria no acampamento. Esta questão é extremamente intrigante, dentro da lógica de um movimento social rural. Para compreendermos este fenômeno, foi preciso analisar as razões de mudança dos acampados, de forma se fazer claro o porquê dessa migração para o acampamento de um trabalhador sem qualquer experiência com a vida rural. Razão de Mudança Os entrevistados foram indagados sobre as razões os motivos que os fizeram buscar o acampamento. Cada entrevistado poderia citar mais de uma razão, constando os seguintes resultados:
6 Gráfico 2-Razão da Mudança para o Acampamento dos Chefes de Família Entrevistados(em %) 6% 11% 6% moradia/aluguel 18% desemprego busca de terra 8% 27% pobreza/condições de vida violência 24% outros sem informação Fonte: Pesquisa direta realizada pelo GEPOP UFRJ nos dias 30/10/04 e 02/04/05 O desemprego, a busca de terra e os problemas com moradia e aluguel foram as principais razões de mudança apresentadas. O gráfico 2 nos mostra a grande heterogeneidade do acampamento, mas não nos permite analisar a questão levantada anteriormente sobre os trabalhadores urbanos no acampamento. Para melhor discutirmos este tema, é necessário dividir as razões de mudança entre trabalhadores de origem urbana e de origem rural. O gráfico 3 nos mostra que 45% dos trabalhadores de origem rural entrevistados apontam a busca de terra como a razão de mudança para o acampamento e 27% apontam o desemprego. Estes dados condizem com a lógica de luta pela reforma agrária como objetivo primordial do movimento. Gráfico 3 - Razão da Mudança para o Acampamento dos Chefes de Família de Origem Rural Entrevistados (em %) 9% 5% Busca de terra Pobreza/condições de vida 45% desemprego 27% outros 14% sem irfomação Fonte: Pesquisa direta realizada pelo GEPOP UFRJ nos dias 30/10/04 e 02/04/05
7 Em relação aos chefes de família de origem urbana, o gráfico 4 mostra que 27% apontam os problemas com moradia e aluguel, 24% o desemprego e 10% a violência como a razão de mudança como para o acampamento. Estes números são extremamente significativos para nossa pesquisa, uma vez que demonstram que a maior desse contingente de origem urbana está, na verdade, fugindo das más condições de vida no local de origem, a cidade. Muitos deles não mais conseguiam se manter morando nas cidades e buscam no acampamento mais um local de moradia do que um acesso à terra para o produção agrícola. Gráfico 4 - Razão da Mudança para o Acampamento dos Chefes de Família de Origem Urbana Entrevistados (em %) 13% 10% 5% 13% 8% 27% 24% moradia/aluguel desemprego busca de terra pobreza/condições de vida violência outros sem informação Fonte: Pesquisa direta realizada pelo GEPOP UFRJ nos dias 30/10/04 e 02/04/05 Esta entrada de trabalhadores de origem urbana no acampamento pode ser interpretada por duas visões. A primeira seria a questão de se pensar essa entrada como utilização pelo movimento desse contingente de população como massa de manobra. Engrossar as fileiras do movimento com estes trabalhadores é, de fato, objetivo do movimento, mas isto deve ser analisado sobre uma ótica distinta. Se levarmos em consideração o número de trabalhadores do acampamento que exemplificam a contramobilidade, percebemos que, para eles a situação de domicílio urbana anterior ao acampamento exemplifica apenas uma tentativa má sucedida de
8 moradia na cidade e a inserção deles no movimento se caracteriza como uma resistência a migração e luta pela volta ao campo. Em relação aos trabalhadores de origem urbana sem experiência de vida rural, precisamos compreender que esta busca de (melhores) condições de vida no acampamento é, antes de tudo, uma necessidade. Não parece que a presença destes trabalhadores desqualifique em qualquer maneira a ocupação. O MST, como movimento social, neste caso, busca não somente a reforma agrária, mas uma solução no campo para uma população que não consegue manter boas condições de subsistência. O trabalho fora do acampamento A fazenda Santa Justina, onde se localiza o acampamento, possui uma área extensa de morros. O INCRA decidiu que não valeria a pena desapropriar a fazenda inteira para a reforma agrária. Legalmente, não é possível que o governo desaproprie apenas parte de uma fazenda e, desta forma, o movimento já tinha conhecimento do fato que a ocupação dificilmente fosse resultar em loteamento. Desta forma, o plantio realizado pelos acampados no acampamento era bastante reduzido. Como o INCRA apenas fornece cestas básicas para os assentamentos, o movimento pega parte dessas doações e distribui também para os seus acampamentos. Em condições tão adversas, muitos chefes de família tinham necessidade de buscar postos de trabalho fora do acampamento. Tendo em vista a relativa proximidade com a zona oeste do município do rio de Janeiro e a proximidade a porção urbana de Mangaratiba, esses acampados possuem possibilidades de emprego tipicamente urbano. Tabela 1- Trabalho fora do acampamento por situação de domicílio no local de origem. Trabalho fora do ORIGEM acampamento urbana rural TOTAL SIM 49% 56% 51%
9 NÃO 51% 44% 49% TOTAL 100% 100% 100% Fonte: Pesquisa direta realizada pelo GEPOP UFRJ nos dias 30/10/04 e 02/04/05 Percebemos que pouco mais da metade dos chefes de família possuem trabalho fora do acampamento, sendo que não há grandes diferenças nesse comportamento entre acampados de origem urbana e os acampados de origem rural. Este fenômeno é, possivelmente, explicado pelos postos de trabalho ocupados pelos entrevistados. Quase cem por cento dos chefes de família que trabalham fora do acampamento ocupam postos de trabalho tipicamente urbanos, mas com baixa ou quase nenhuma qualificação. Desta forma, não há demanda de experiência de vida em meio urbano ou rural. Mulheres chefes de Família Um interessante dado também levantado pela pesquisa em relação ao trabalho fora do acampamento é a participação de mulheres como chefes de família. Definimos como chefe de família o individuo que mais contribui em renda para o sustento da família. Muitas mulheres têm uma maior facilidade de conseguir empregos e ocupam, normalmente, postos de trabalho como faxineiras, diaristas ou domésticas. Nossa pesquisa aponta que cerca de 35% por cento dos chefes de família entrevistados eram do sexo feminino, possuindo cônjuges em certos casos ou cuidando sozinha dos filhos. Considerações finais Este trabalho buscou estabelecer o acampado do MST em Mangaratiba como um migrante, que busca, essencialmente, melhores condições de vida, seja ele de origem urbana ou de origem rural.
10 A participação do MST aparece como instrumento crucial que possibilita essa migração.sem a organização cedida pelo movimento social, não seria possível que esse contingente heterogêneo de população buscasse acesso à terra para produzir ou buscasse no campo melhores condições de subsistência. Atualmente, o MST já se retirou do processo de ocupação, pois já concluiu sobre a impossibilidade de desapropriação da fazenda para a reforma agrária. Em entrevista recente com uma liderança estadual do movimento, recebemos a informação que parte dos acampados mantiveram-se na fazenda e parte seguiu com o movimento para outras ocupações. Segundo esta mesma liderança, aparentemente os acampados de origem rural foram os que seguiram adiante com o MST. Ainda não temos acesso a dados concretos sobre esta afirmativa, mas no caso disso ser verdadeiro, perceberíamos a influencia da razão de mudança dos acampados nas dinâmicas da ocupação. A população de origem urbana que buscava mais uma habitação do que terra para produzir não tem pretensões de seguir adiante com uma luta pela reforma agrária, já que já conseguiram se fixar em uma localidade. Esse contingente de população apenas seguiria com o movimento no caso de seguir para uma localidade com condições mais interessantes de trabalho e moradia. Referencias Bibliográficas ALENTEJANO, P.R.R. (1997). Reforma agrária e pluriatividade no Rio de Janeiro: Repensando a dicotomia rural-urbana nos assentamentos rurais. Rio de Janeiro. UFRRJ. Tese de Mestrado. Mimeo. BECKER, O.M.S. (1997). Mobilidade espacial da população: conceitos, tipologia, contextos. In: Iná Castro, Roberto Lobato Corrêa e Paulo César Costa Gomes (orgs). Explorações Geográficas. RJ. Bertrand Brasil. p BECKER, O.M.S. (2003) O Movimento Dos Trabalhadores Sem-Terra (Mst) Como
11 Expressão da Contra-Mobilidade Espacial Da População. Anais do 3º Encontro Nacional sobre Migração. GAUDEMAR, J. P. (1977). Mobilidade do trabalho e acumulação do capital. Lisboa. Ed. Estampa.
TÃO PERTO E TÃO LONGE: ARRANJOS FAMILIARES E TRABALHO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2010.
TÃO PERTO E TÃO LONGE: ARRANJOS FAMILIARES E TRABALHO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2010. AUTORES: Sonoe Sugahara (ENCE/IBGE), Moema De Poli Teixeira (ENCE/IBGE) Zuleica Lopes Cavalcanti de Oliveira
Leia maisREGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher
REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher Edição Especial INSERÇÃO DAS MULHERES DE ENSINO SUPERIOR NO MERCADO DE TRABALHO Introdução De maneira geral, as mulheres
Leia maisV PROGRAMA INTERAÇÕES IMPROVÁVEIS
V PROGRAMA INTERAÇÕES IMPROVÁVEIS VEM e VAI: imigração, migração, emigração ANA LUZIA LAPORTE São Paulo - Setembro de 2014 ROTEIRO Conceitos: Migração, emigrante e imigrantecausas da migração 3. Causas
Leia maisA INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS
OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2012 A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A sociedade brasileira comemora, no próximo dia 20 de novembro, o Dia da
Leia maisMigração e Mercado de Trabalho na cidade do Rio de Janeiro
Migração e Mercado de Trabalho na cidade do Rio de Janeiro INTRODUÇÃO Camila da Silva Vieira O desenvolvimento do urbano brasileiro tem sido crescente nas últimas décadas, especialmente em virtude da capacidade
Leia maisEstratégia de Luta. Tel./Fax:
Estratégia de Luta Neste texto buscaremos refletir sobre alguns desafios que as alterações em curso no mundo do trabalho colocam para as instancias de representação dos trabalhadores. Elementos como desemprego
Leia maisPRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO: O presente estudo
Leia maisA INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012
OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL NOVEMBRO DE 2013 A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012 Em comemoração ao dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, data consagrada
Leia maisUnidade II MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago
Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Profa. Daniela Santiago Dando seguimento a nossos estudos, estaremos agora orientando melhor nosso olhar para os movimentos sociais brasileiros, sendo que iremos
Leia maisDOCENTE: JORDANA MEDEIROS COSTA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE DISCIPLINA: GEOGRAFIA DOCENTE: JORDANA MEDEIROS COSTA Conteúdos Estrutura fundiária brasileira; Mão-de-obra empregada no campo;
Leia maisESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA
ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA Estrutura Fundiária A estrutura fundiária corresponde ao modo como as propriedades rurais estão dispersas pelo território e seus respectivos tamanhos, que facilita a compreensão
Leia maisPOTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS RESUMO
POTENCIALIDADES DO LOTE RECANTO CHICO MENDES: ESTUDO DE CASO SOBRE O TURISMO RURAL NO ASSENTAMENTO ITAMARATI MS Silvana Piva 1 ; Daiane Alencar da Silva 2 UEMS/Turismo Caixa Postal 351, 79.804-970 Dourados
Leia maisDEFINIÇÕES DE RURAL E URBANO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E ÉTICA Curso de Zootecnia DEFINIÇÕES DE RURAL E URBANO MAIO 2017 Definição sociológica de rural: é um espaço
Leia maisA INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012
OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE NOVEMBRO DE 2013 A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012 Em comemoração ao dia 20 de novembro, Dia da Consciência
Leia maisRESUMO Panorama da silvicultura familiar no Planalto Sul de Santa Catarina.
RESUMO FRACASSO, Rafael Monari. Panorama da silvicultura familiar no Planalto Sul de Santa Catarina. 2015. 202 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal Área: Produção Florestal) Universidade do
Leia maisAbordagem Sobre o Agrário
Abordagem Sobre o Agrário 1. (UERJ) Material de apoio para Monitoria A região do pampa, no Rio Grande do Sul, reflete a realidade rural brasileira e suas mazelas. Identifique o processo socioespacial que
Leia maisA PRODUÇÃO DESIGUAL DO ESPAÇO URBANO: UMA ANÁLISE DO BAIRRO BUGIO EM ARACAJU- SE
A PRODUÇÃO DESIGUAL DO ESPAÇO URBANO: UMA ANÁLISE DO BAIRRO BUGIO EM ARACAJU- SE Lucas de Andrade Lira Miranda Cavalcante Universidade Federal de Sergipe lucassirius@gmail.com Palavras-chave: Segregação;
Leia maisO III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS
O III PLANO DIRETOR E A ZONA NORTE: A questão do rururbano na cidade de Pelotas-RS Carlos Vinícius da Silva Pinto Juliana Cristina Franz Giancarla Salamoni 1 INTRODUÇÃO A expansão do perímetro urbano,
Leia maisDesastres Naturais e Vulnerabilidade: Caso do Município de Petrópolis
Desastres Naturais e Vulnerabilidade: Caso do Município de Petrópolis polis- Rio de Janeiro. Disciplina: População Espaço o e Ambiente - CST-310 310-3 Aluna: Lira Luz Benites Lázaro Profs: Silvana Amaral
Leia maisRELAÇÕES ENTRE ÍNDICES DE CRIMINALIDADE E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS NAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL
RELAÇÕES ENTRE ÍNDICES DE CRIMINALIDADE E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS NAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL Victor Hugo Costa Dias Engenheiro de Controle e Automação pela Universidade de Brasília
Leia maisAcampamento Mário Lago um sonho em construção
Acampamento Mário Lago um sonho em construção Hanen Sarkis Kanaan Os debates sobre a reforma agrária no país envolvem com freqüência discussões apaixonadas e fortemente ideológicas. Com o término do regime
Leia maisAtividade Agrária no Brasil e no mundo. Prof. Andressa Carla
Atividade Agrária no Brasil e no mundo Prof. Andressa Carla Solo- toda camada da litosfera, formada por rochas onde se desenvolve a vida microbriana. Clima- influencia no tipo de cultivo. O uso de tecnologia
Leia maisEDUCAÇÃO NO CAMPO: EXPERIÊNCIAS A PARTIR DO PROJETO DE EXTENSÃO A GEOGRAFIA VAI AO ACAMPAMENTO 1
EDUCAÇÃO NO CAMPO: EXPERIÊNCIAS A PARTIR DO PROJETO DE EXTENSÃO A GEOGRAFIA VAI AO ACAMPAMENTO 1 2 2 Marcelo Cervo Chelotti 3 RESUMO: PALAVRAS-CHAVE: ABSTRACT: the improvement of geography teaching to
Leia maisPERFIL DO MICROEMPREENDEDOR
PERFIL DO MICROEMPREENDEDOR do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2011 06 2011 PANORAMA GERAL Os microempreendedores
Leia maisUFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS, 1
SITUAÇÃO DOS DOMICÍLIOS NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Andressa Freire dos Santos 1 ; Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Daniella de Souza Masson 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79,804-970-Dourados-MS,
Leia maisGrupo de Estudo sobre Trabalho, Espaço e Campesinato Departamento de Geociências/UFPB Programa de Pós-graduação em Geografia/UFPB
Dataluta - PB Banco de Dados da Luta pela Terra UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA Grupo de Estudo sobre Trabalho, Espaço e Campesinato Departamento de Geociências/UFPB Programa de Pós-graduação em Geografia/UFPB
Leia maisCaracterísticas. Em 2014, foram visitados 151 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Abrangência nacional
Rio de Janeiro, 13/11/2015 Abrangência nacional Características Temas investigados no questionário básico Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho e rendimento Trabalho infantil
Leia maisNão é possível pensar em sociedade separada do espaço que ocupa.
O ESPAÇO GEOGRÁFICO As sociedades humanas desenvolvem, durante sua história, modos próprios de vida. Estes decorreram da combinação de formas de subsistência material - com culturas diversas -, de diferentes
Leia maisA definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL J O S É IRINEU R A N G E L R I G OT T I ( U F M G ) R E N ATO H A DAD (PUC-MINAS) DESAFIOS: País imenso, heterogêneo
Leia mais3ª Ramon Finelli. 9º Ano E.F. Geografia. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade COMPETÊNCIA 1: 1. AMÉRICA LATINA 2. ÁFRICA 3.
Geografia 3ª Ramon Finelli 9º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade COMPETÊNCIA 1: Compreender as representações e as diferentes linguagens que auxiliam a leitura da organização do espaço
Leia maisProf. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014)
Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014) Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo,
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015 PROFESSORA: Daianny de Azevedo Lehn DISCIPLINA: Geografia ANO: 7º A
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015 PROFESSORA: Daianny de Azevedo Lehn DISCIPLINA: Geografia ANO: 7º A ESTRUTURANTES: Dimensão econômica do espaço geográfico; Dimensão política do espaço Geográfico; Dimensão
Leia maisASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara
ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo, para
Leia maisMIGRAÇÕES INTERNAS E MERCADO DE TRABALHO Vania Herédia 1
MIGRAÇÕES INTERNAS E MERCADO DE TRABALHO Vania Herédia 1 Desde a ocupação de seu território ainda no século XIX, destinado pelo governo imperial à formação de um núcleo colonial oficial, o Município de
Leia maisASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti
ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti Você sabe o que significa assentamento rural? São pequenas propriedades agrícolas, familiares, criadas pelo governo,
Leia maisO ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO
O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura
Leia maisAgricultura e relações de gênero em uma comunidade rural de Santarém, Pará
Agricultura e relações de gênero em uma comunidade rural de Santarém, Pará Agriculture and gender relationship in a rural community of Santarém, Pará SILVA, Ândria Vitória Silva 1 ; VIEIRA, Thiago Almeida
Leia maisCaracterísticas Em 2013, foram visitados 149 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas.
Rio de Janeiro, 18/09/2014 1 Abrangência nacional Temas investigados: Características Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho e rendimento Trabalho infantil Fecundidade Características
Leia maisDOUTORES BRASILEIROS E ÁREA MULTIDISCIPLINAR
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Doutores 2010: estudos da demografia da base técnico-científica brasileira - Brasília, DF: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2010. DOUTORES BRASILEIROS E
Leia maisPolíticas públicas, Pobreza Urbana e Território
Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Eduardo Marques DCP/USP e CEM/CEBRAP www.centrodametropole.org.br Sumário da apresentação 1. Porque usar a dimensão territorial nas políticas sociais 2.
Leia maisINFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
PROVA 344 INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 12º Ano de Escolaridade CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS SOCIOLOGIA ANO LECTIVO 2011/2012 Tipo de prova: Escrita Duração (em minutos): 90 TEMAS CONTEÚDOS
Leia maisDÉCADA INTERNACIONAL DE. AFRODESCENDENTES 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2024 RECONHECIMENTO, JUSTIÇA E DESENVOLVIMENTO
DÉCADA INTERNACIONAL DE AFRODESCENDENTES 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2024 RECONHECIMENTO, JUSTIÇA E DESENVOLVIMENTO DÉCADA INTERNACIONAL DOS AFRODESCENDENTES 1º DE JANEIRO DE 2015 A 31 DE
Leia maisAtlas dos Conflitos Fundiários Rurais no Estado do Rio de Janeiro 1. Debora Mendonça Silveira UERJ/FFP Alexandre Cigagna Wielfs
Atlas dos Conflitos Fundiários Rurais no Estado do Rio de Janeiro 1 Debora Mendonça Silveira UERJ/FFP dgeoffp@yahoo.com.br Alexandre Cigagna Wielfs Eloísa da Silva Pereira Renata Soares da Costa Santos
Leia maisA CENTRALIDADE DE DUQUE DE CAXIAS NA OFERTA DE SERVIÇOS DE SAÚDE PARA BELFORD ROXO NA BAIXADA FLUMINENSE
A CENTRALIDADE DE DUQUE DE CAXIAS NA OFERTA DE SERVIÇOS DE SAÚDE PARA BELFORD ROXO NA BAIXADA FLUMINENSE Autor: Celso Guilherme de Souza Silva Estudante de Geografia da Universidade do Estado do Rio de
Leia maisA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO I. A EVOLUÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A conquista da mulher por um espaço no mercado de trabalho Início do século XIX: Mantedora do lar e educadora dos filhos -
Leia maisPesquisa Qualificação Profissional 2016
Pesquisa Qualificação Profissional 2016 Coordenadores Paulo Tarso Vilela de Resende Paulo Renato de Sousa Paula Oliveira Simone Nunes (PUC-Minas) Bolsistas Fapemig Bruna Catão Braga Larissa de Freitas
Leia maisEstrategias para Busca de Emprego
Estrategias para Busca de Emprego Apresentação Atualmente o problema de desemprego atinge a todos. Não importa se é homem, mulher, jovem, adulto, se tem ou não experiência nem o seu nível de qualificação,
Leia maisSituação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 10 anos 1
Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 1 anos 1 Marcio Pochmann 2 São Paulo fevereiro de 2.7. 1 Texto preliminar, sujeito a modificações. Situação do jovem no mercado
Leia maisUsos do nome de terceiros. Abril de 2016
Usos do nome de terceiros Abril de 2016 OBJETIVOS DO ESTUDO Mapear o perfil e investigar o comportamento relacionado ao pedido de empréstimo de nome de terceiros para fazer compras parceladas. METODOLOGIA
Leia maisFACETAS DA MULHER BRASILEIRA: VIDA FINANCEIRA
FACETAS DA MULHER BRASILEIRA: VIDA FINANCEIRA Abril 2016 INTRODUÇÃO Maioria das brasileiras tem acesso aos principais serviços financeiros, mas relacionamento com bancos e instituições é insatisfatório
Leia maisFabiana Mortimer Amaral Fernando Goulart Rocha. Florianópolis, julho de 2008.
Relatório de demanda para oferta de Cursos Técnicos nas novas Unidades de Ensino do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (CEFET-SC). Fabiana Mortimer Amaral Fernando Goulart Rocha Florianópolis,
Leia maisOS LIMITES ENTRE O URBANO E O RURAL: UMA ANÁLISE SOBRE AS DECISÕES NORMATIVAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE LAJEADO-RS
OS LIMITES ENTRE O URBANO E O RURAL: UMA ANÁLISE SOBRE AS DECISÕES NORMATIVAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE LAJEADO-RS Juliana Cristina Franz 1 Carlos Vinícius da Silva Pinto 2 Giancarla Salamoni
Leia maisMST MOVIMENTO DOS SEM TERRA
MST MOVIMENTO DOS SEM TERRA Josiane Beatris Hartung Rosane Bernardete Brochier Kist 1 INTRODUÇÃO: Como acadêmicas de Serviço Social da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), RS, consideramos importante
Leia maisAVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA I
AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA I Data: 27/04/2012 Aluno(a): n 0 ano: 7º turma: NOTA: Prof.(a): Haide Mayumi Handa Honda Ciente do Responsável: Data: / /2012 Instruções: 1. Esta avaliação contém 5 páginas e 10
Leia maisA EXPANSÃO DO TRABALHO FABRIL EM MARECHAL CÂNDIDO RONDON COMO FATOR FUNDAMENTAL PARA A INSERÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO.
A EXPANSÃO DO TRABALHO FABRIL EM MARECHAL CÂNDIDO RONDON COMO FATOR FUNDAMENTAL PARA A INSERÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO. Introdução. BECKER, Juliane Regiane; CARVALHAL, Marcelo Dornelis. UNIOESTE-
Leia maisA LUTA PELA TERRA NO TRIÂNGULO MINEIRO: REFLEXÕES A PARTIR DO ASSENTAMENTO FAZENDA NOVA TANGARÁ, UBERLÂNDIA (MG)
A LUTA PELA TERRA NO TRIÂNGULO MINEIRO: REFLEXÕES A PARTIR DO ASSENTAMENTO FAZENDA NOVA TANGARÁ, UBERLÂNDIA (MG) Lucimeire de Fátima Cardoso Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia UFU Bolsista
Leia mais1- APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA:
A FORMAÇÃO INICIAL DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS: UM ESTUDO DA HABILITAÇÃO DE EJA DOS CURSOS DE PEDAGOGIA SOARES, Leôncio UFMG leonciosoares@uol.com.br GT: Educação de Pessoas Jovens e Adultas / n.18
Leia maisTabela População segundo a existência de plano de saúde - Ceilândia - Distrito Federal Plano de Saúde Nº %
Quanto à existência de Plano de Saúde observa-se em Ceilândia que 80,9% não contam com este serviço, enquanto 11,0% possui plano empresarial, o que é previsível dado o expressivo percentual de domicílios
Leia maisO PAPEL DAS CONDIÇÕES GEOGRÁFICAS NA CIDADE: CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O PAPEL DAS CONDIÇÕES GEOGRÁFICAS NA CIDADE: CONSIDERAÇÕES INICIAIS Gustavo Ferreira de Azevedo (Graduando em Geografia/ Bolsista FAPERJ/Uerj) Este trabalho é o resultado de uma pesquisa em andamento onde
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA 11ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisSetor de Bens de Capital 1
Setor de Bens de Capital 1 A indústria de Bens de Capital (BC) que produz máquinas e equipamentos é tradicionalmente reconhecida como um componente estratégico de um padrão de desenvolvimento rápido e
Leia maisAssentamento Conquista
Assentamento Conquista e suas casas Apoios: Brosler, Taísa Marotta; Bergamasco, Sonia Maria Pessoa Pereira Assentamento Conquista e suas casas Campinas, 2014, 12 p. Coordenadora do Projeto: Sonia Maria
Leia maisO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2009
NA REGIÃO METROPOLITANA E FORTALEZA 2009 Ano 2 Número Especial O MERCAO E TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA E FORTALEZA EM 2009 Os resultados aqui apresentados referem-se aos valores anuais médios dos principais
Leia maisImpactos do Estatuto do Desarmamento sobre a. de Fogo. Marcelo Neri IPEA e SAE
Impactos do Estatuto do Desarmamento sobre a Demanda Pessoal por Armas de Fogo Marcelo Neri IPEA e SAE Referências CERQUEIRA, Daniel e DE MELLO, João Manuel P (2013). Evaluating a National Anti-Firearm
Leia maisPANORAMA SOBRE O USO DA ÁGUA NO MUNICÍPIO DE ARARUNA-PB
PANORAMA SOBRE O USO DA ÁGUA NO MUNICÍPIO DE ARARUNA-PB Bruno Menezes da Cunha Gomes 1 ; Jacilândio Adriano de Oliveira Segundo 2 ; Laércio Leal dos Santos 3 ; Rômulo Lucena Rangel Travassos Filho 4 ;
Leia maisTRABALHANDO DEPOIS DA APOSENTADORIA
TRABALHANDO DEPOIS DA APOSENTADORIA Enquete Trabalho depois da Aposentadoria Muitas vezes, o sucesso Março 2014 ENQUETE TRABALHO DEPOIS DA APOSENTADORIA TOTAL DE RESPONDENTES: 1396 entrevistados. DATA
Leia maisAPONTAMENTOS PARA O ENTENDIMENTO DA HEGEMONIA DO CONCEITO DE AGRICULTURA FAMILIAR NO CONTEXTO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO
APONTAMENTOS PARA O ENTENDIMENTO DA HEGEMONIA DO CONCEITO DE AGRICULTURA FAMILIAR NO CONTEXTO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO Marcos Antônio de Oliveira 1 INTRODUÇÃO: No campo das ciências sociais no Brasil
Leia maisÁREA TEMÁTICA: PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO A PRÁTICA DO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO FAMILIAR NOS DOMICÍLIOS DE LARANJEIRAS DO SUL
ÁREA TEMÁTICA: PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO A PRÁTICA DO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO FAMILIAR NOS DOMICÍLIOS DE LARANJEIRAS DO SUL Cheila Lucas dos Santos (UNICENTRO), Amarildo Hersen (Orientador), e- mail: amarildohersen@yahoo.com.br
Leia maisA estrutura social e as desigualdades
3 A estrutura social e as desigualdades O termo classe é empregado de muitas maneiras. Sociologicamente, ele é utilizado na explicação da estrutura da sociedade capitalista, que tem uma configuração histórico-estrutural
Leia maisTrabalho no campo ou no meio rural
Trabalho no campo ou no meio rural Compreender o que é o trabalho rural passa, antes, por uma compreensão sócioeconômica e histórica deste contexto Herança colonial Exploração do ser humano e da natureza
Leia maisComo citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Priori, Angelo CASTANHO, Sandra Maria.
Leia maisA RELAÇÃO CAMPO-CIDADE E A LUTA PELO TERRITÓRIO NO BRASIL: UMA ANÁLISE COMPLEMENTAR DOS MOVIMENTOS SOCIAIS MST E MTST
A RELAÇÃO CAMPO-CIDADE E A LUTA PELO TERRITÓRIO NO BRASIL: UMA ANÁLISE COMPLEMENTAR DOS MOVIMENTOS SOCIAIS MST E MTST Jaqueline de Arruda Campos 1 jaqueline.ufrn@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisIntenção de compras de NATAL. 16 de dezembro. Ribeirão Preto/SP
Intenção de compras de NATAL 16 de dezembro 2015 Ribeirão Preto/SP Sumário Objetivo... 3 Metodologia... 3 Caracterização geral dos entrevistados... 4 Perfil de consumo para o Natal... 5 Considerações finais...
Leia maisAlgumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho
1 Pesquisa Mensal de Emprego Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre 2003-2008 Rio de Janeiro
Leia maisA TERRITORIALIDADE CAMPONESA NO ASSENTAMENTO LAGOA GRANDE, MUNICÍPIO DE DOURADOS - MS: CAMINHOS E LUTAS PELA PERMANÊNCIA NA TERRA
A TERRITORIALIDADE CAMPONESA NO ASSENTAMENTO LAGOA GRANDE, MUNICÍPIO DE DOURADOS - MS: CAMINHOS E LUTAS PELA PERMANÊNCIA NA TERRA Estela Camata 1 Márcia Yukari Mizusaki 2 Eixo Temático: O CAMPO E A CIDADE
Leia maisMelhoria no mercado de trabalho não foi suficiente para garantir uma inserção menos desigual às mulheres
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO - 2013 MARÇO - 2012 Melhoria no mercado de trabalho não foi suficiente para garantir uma inserção menos desigual às mulheres De maneira
Leia maisTODO O PAPEL DA CIDADE MÉDIA PARA A PEQUENA CIDADE: ESTUDO DE CASO DOS CONJUNTOS HABITACIONAIS DO MUNICÍPIO DE GLÓRIA DE DOURADOS - MS
1 TODO O PAPEL DA CIDADE MÉDIA PARA A PEQUENA CIDADE: ESTUDO DE CASO DOS CONJUNTOS HABITACIONAIS DO MUNICÍPIO DE GLÓRIA DE DOURADOS - MS Graciele da Silva Neiva 1 ; Prof. Dr. Marcos Kazuo Matushima 2 Área
Leia maisMelhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO 2013 Melhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres De maneira geral, as mulheres
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA COFECON COMISSÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Série Estudo das Desigualdades Regionais
CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA COFECON COMISSÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Série Estudo das Desigualdades Regionais EVOLUÇÃO E SITUAÇÃO ATUAL DO EMPREGO DOMÉSTICO NO DISTRITO FEDERAL
Leia maisRetrato das Desigualdades de Gênero e Raça 1995 a 2015
Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça 1 O Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça, estudo que o Ipea produz desde 2004 em parceria com a ONU Mulheres, tem como objetivo disponibilizar dados sobre
Leia maisMovimentos Sociais do Campo
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Campus Dom Pedrito Curso de Educação do Campo Componente: Movimentos Sociais do Campo CH: 45h Aula 02 24/01 Professor: Vinicius Piccin Dalbianco E-mail: viniciusdalbianco@unipampa.edu.br
Leia maisReformas geram Ganhos de Produtividade
Reformas geram Ganhos de Produtividade Secretário Adunto de Política Econômica Fernando de Holanda B. Filho Apresentado no Seminário: O Desafio do Auste Fiscal Brasileiro. Auste Fiscal 2 A situação Fiscal
Leia maisFORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1 2 Curso Geografia Código: 35 3 4 Modalidade(s): Licenciatura/Bacharelado
Leia maisO IDOSO COMO CUIDADOR: UMA NOVA PERSPECTIVA DE CUIDADO DOMICILIAR
O IDOSO COMO CUIDADOR: UMA NOVA PERSPECTIVA DE CUIDADO DOMICILIAR João Paulo Fernandes Macedo (UFC dalijoao@gmail.com) INTRODUÇÃO:As famílias brasileiras estão passando por mudanças estruturais, sociais
Leia maisO Latifúndio e seus desdobramentos na microrregião geográfica de União da Vitória - Paraná
O Latifúndio e seus desdobramentos na microrregião geográfica de União da Vitória - Paraná Silas Rafael da fonseca Universidade Estadual de Londrina silasfonseca2@gmail.com INTRODUÇÃO Esse trabalho aborda
Leia maisQuais práticas podem contribuir para o desenvolvimento do turismo de base local nas comunidades do entorno da Lagoa do Cajueiro?
1 INTRODUÇÃO As exigências da demanda atual em relação à prática do turismo têm influenciado diretamente na maneira como os municípios piauienses apresentam a sua oferta turística. Alguns governos, agentes
Leia maisPLANO DE AULA 06. Flávio Antônio de Souza França Mestrando do Programa do Mestrado Profissional do Ensino de História da UNIRIO
PLANO DE AULA 06 Flávio Antônio de Souza França Mestrando do Programa do Mestrado Profissional do Ensino de História da UNIRIO Tema: Os sentidos de quilombo ao longo de nossa História Objetivo Geral: Discutir
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR MARTINS, Beatriz Rodrigues 1 ; ROSINI, Alessandra Monteiro 2 ; CORRÊA, Alessandro Sousa 3 ; DE CARVALHO, Deborah Nogueira 4 ;
Leia maisCAFEICULTURA E DEPENDÊNCIA ECONÔMICA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO DISTRITO DE VILELÂNDIA CARMO DO RIO CLARO MG
18 CAFEICULTURA E DEPENDÊNCIA ECONÔMICA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO DISTRITO DE VILELÂNDIA CARMO DO RIO CLARO MG Ana Lívia de Almeida Silva Bacharel em Geografia GERES/UNIFAL-MG Email: ana-liviaas@hotmail.com
Leia maisA presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO 20 MARÇO - 2017 A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016 Entre 2015 e 2016, o nível de ocupação no Distrito
Leia maisEDUCAÇÃO NO CAMPO: HISTÓRIA, LUTAS E CONQUISTAS.
EDUCAÇÃO NO CAMPO: HISTÓRIA, LUTAS E CONQUISTAS. Mariana Lira Ibiapina mariliraibiapina@hotmail.com Mariana De Vasconcelos Neves maryvascneves@hotmail.com Dunga Camilo Moura dunga.camilo@gmail.com Antonio
Leia maisPOLÍTICA HABITACIONAL NO MUNICÍPIO DE ANGÉLICA MS: PAPÉIS URBANOS E REPRODUÇÃO SOCIAL
POLÍTICA HABITACIONAL NO MUNICÍPIO DE ANGÉLICA MS: PAPÉIS URBANOS E REPRODUÇÃO SOCIAL Wéliton Carlos dos Santos 1, Mara Lúcia Falconi da Hora Bernardelli 2 1 Estudante do Curso de Geografia - UEMS, Unidade
Leia maisDéficit Habitacional. Vladimir Fernandes Maciel. Pesquisador do Núcleo N. de Pesquisas em Qualidade de Vida NPQV Universidade Presbiteriana Mackenzie
Déficit Habitacional Vladimir Fernandes Maciel Pesquisador do Núcleo N de Pesquisas em Qualidade de Vida NPQV Universidade Presbiteriana Mackenzie 15/05/2006 Semana da FCECA 1 Estrutura do Workshop Motivação
Leia maisEducação e Autonomia Processos Educativos no Assentamento Elizabeth Teixeira
Educação e Autonomia Processos Educativos no Assentamento Elizabeth Teixeira RESUMO DO PROJETO O presente projeto tem por finalidade viabilizar financeiramente a continuidade das atividades pedagógicas
Leia maisA inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO - 2014 MARÇO - 2012 A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Inúmeras têm sido as abordagens sobre a crescente presença feminina
Leia maisPodemos concluir que o surgimento do número fracionário veio da necessidade de representar quantidades menores que inteiros, por exemplo, 1 bolo é um
FRAÇÕES Podemos concluir que o surgimento do número fracionário veio da necessidade de representar quantidades menores que inteiros, por exemplo, 1 bolo é um inteiro, mas se comermos um pedaço, qual seria
Leia maisIntenção de compras de NATAL. 10 de dezembro. Ribeirão Preto/SP
Intenção de compras de NATAL 10 de dezembro 2014 Ribeirão Preto/SP Sumário Objetivo... 3 Metodologia... 3 Caracterização geral dos entrevistados... 4 Perfil de consumo para o Natal... 5 Considerações finais...
Leia maisINTENÇÃO DE COMPRA DIA DAS MÃES Estácio de Sá Campo Grande Graduação em Administração
INTENÇÃO DE COMPRA DIA DAS MÃES 2015 Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande Intenção de Compra para o Dia das Mães 2015 Rua Venâncio Borges do Nascimento, 377 Jardim Tv Morena Campo Grande - MS, 79050-700
Leia maisEVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO MUNICÍPIO DE PELOTAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FILOSOFIA, SOCIOLOGIA E POLÍTICA - UFPEL INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO - FURG OBSERVATÓRIO SOCIAL DO TRABALHO NÚCLEO DE ANÁLISES URBANAS - NAU
Leia maisJimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 4 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao quarto bimestre escolar ou à Unidade 4 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Geografia 4 o ano Avaliação 4 o bimestre 1 Avaliação Geografia NOME: ESCOLA:
Leia mais