O Movimento dos Sem Terra, a Contramobilidade e a Migração Urbano-rural: o. caso do Acampamento Olga Benário em Mangaratiba/RJ. *

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1 O Movimento dos Sem Terra, a Contramobilidade e a Migração Urbano-rural: o caso do Acampamento Olga Benário em Mangaratiba/RJ. * Antonio Miguel Brito Feres UFRJ ambfrj@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, cresce o número de estudos que apontam a presença de trabalhadores de origem urbana em acampamentos e assentamentos do Movimento dos Sem Terra (MST) no estado do Rio de Janeiro (BECKER, 2003; ALLENTEJANO, 1997, entre outros). Esta presença caracteriza um fluxo migratório do tipo urbano-rural, sendo o MST o instrumento que possibilitou que este contingente de população urbana realizasse esta migração. A caracterização do acampado ou assentado como um migrante e a discussão da importância do movimento social para a realização da migração para o acampamento se constituem como as duas temáticas primordiais deste trabalho, que realizou um estudo de caso no acampamento Olga Benário do MST na Fazendo Santa Justina em Mangaratiba/RJ. Foram aplicados questionários aos chefes de família acampados, de forma que se descobrisse a origem dos mesmos e respectiva situação de domicílio no momento da migração, o histórico migratório, as razões de mudança para o acampamento e, também, a existência ou não de emprego fora do acampamento. *Trabalho de iniciação científica realizado no GEPOP - UFRJ

2 Área de estudo O acampamento Olga Benário do MST se localiza no município de Mangaratiba/RJ, às margens da Rodovia Rio-Santos, a uma distância de cerca de 40 minutos da zona oeste do município do Rio de Janeiro. Segundo uma liderança estadual do movimento, no momento da ocupação havia cerca de seiscentas famílias no local, sendo que este número rapidamente diminui para trezentas famílias. É nesse numero de trezentas famílias que realizamos nossa pesquisa e fizemos uma amostra de 20% dos chefes de família, de onde retiramos os dados utilizados neste trabalho. A origem do acampado Para analisarmos a situação de domicílio do acampado no momento da migração para o acampamento, foi necessário se estabelecer uma metodologia de definição do que seriam as áreas urbanas e rurais. A discussão da academia sobre o conceito de urbano e rural é extremamente rica, embora ainda não tenha resultado em um consenso. As mudanças das relações no campo e o advento de novos agentes e novas atividades no meio rural dificulta ainda mais um recorte claro do espaço entre áreas rurais e áreas urbanas. Não cabe aqui neste trabalho analisar toda a discussão existente sobre esses conceitos ao longo da historia do pensamento de todas as ciências sociais. Fato é que a definição oficial brasileira do recorte urbano/rural seria insuficiente para analisarmos a fundo a questão da migração em nossa área de estudo. A metodologia adotada foi deixar o chefe de família entrevistado caracterizar a área de sua última situação de domicílio como urbana ou rural. A opção por esta metodologia foi feita por uma série de razões. Primeiramente, o recorte realizado pelo entrevistado é uma importante contribuição para uma tentativa de analise mais intersubjetiva do conceito. Estes trabalhadores eram parte do espaço onde moravam e suas percepções sobre o mesmo são importantes peças na construção de conceitos

3 de urbano e rural. Em segundo lugar, o recorte realizado se liga intimamente com a razão de mudança do acampado. A caracterização feita pelo entrevistado, por exemplo, de sua situação de domicilio anterior ao acampamento como uma área rural, ligada as atividades agrícolas, nos remete a vontade do migrante em ir para o acampamento como forma de continuar em meio rural, com atividades as quais está acostumado e luta para poder manter. A partir dessa metodologia, nossa pesquisa encontrou que 67% dos chefes de família entrevistados possuíam situação de domicílio urbana antes do acampamento. Número bastante elevado se comparado, por exemplo, ao estudo sobre o assentamento Zumbi do Palmares em Campos do Goitacazes/RJ, que aponta cerca de 29% de trabalhadores de origem urbana (BECKER, 2003) e levando-se em consideração o, a priori, caráter rural do movimento. Contudo, é preciso identificar se estes trabalhadores de origem urbana representam ou não um fluxo migratório de retorno, ou seja, já possuíram situação de domicílio rural, experimentaram uma etapa migratória urbana e, agora, tentam voltar para o meio rural. Assim, foi preciso consultar todo o histórico migratório do entrevistado e esta questão é analisada a seguir, com o uso do conceito de contramobilidade. A Contramobilidade De forma simplificada, a contramobilidade pode ser definida como um fluxo de retorno caracterizado pelo histórico migratório rural-urbano-rural, ou seja, uma migração do trabalhador rural que tentou encontrar melhores condições no meio urbano e, após essa tentativa, busca voltar para seu meio original, o campo. Na verdade, o modelo rural-urbano-rural é uma simplificação do histórico migratório do indivíduo, uma vez que ele pode ter experimentado uma série de etapas migratórias rurais e uma série de etapas migratórias urbanas. O importante aqui é a noção da

4 tentativa do retorno ao meio rural após o fracasso da tentativa de possuir melhores condições na cidade. BECKER (1997) afirma que o direito humano é também o direito de não migrar. Neste sentido, a resistência à mudança, isto, a contramobilidade, reflete-se na emergência dos conflitos sociais nas áreas de origem, sugerindo soluções quanto às causas estruturais das migrações. Esta noção de contramobilidade ligada à resistência à migração precisa se interpretada pelo enfoque neomarxista sobre as migrações. GAUDEMAR (1977) analisa o processo migratório como uma migração forçada pelas necessidades do capital. Os trabalhadores precisariam ser móveis, se deslocando para as áreas onde fossem necessários para a acumulação capitalista, realizando assim sucessivas etapas migratórias. Assim, a contramobilidade, o regresso à origem rural, seria uma estratégia de fuga a estas migrações sucessivas. Gaudemar (1977) coloca a contramobilidade como regresso a terra, quer seja efectuados por uma fração não desprezível da juventude contemporânea, quer por necessidade, como foi historicamente e é ainda no caso de velhos camponeses tornados operários na cidade, e depois colocados no desemprego. Esta noção, claro, aplicada à época de sua obra. Na verdade, posteriormente, a própria autora BECKER (2003) comenta dois conceitos distintos: a contramobilidade e a imobilidade. O primeiro como este fluxo de retorno e o segundo como a resistência a migração em si. O que percebemos, na verdade, é que estes dois conceitos estão intimamente relacionados, uma vez que, dentro desta ótica, a imobilidade é um dois objetivos da contramobilidade. Em nosso estudo de caso, ao analisarmos o histórico migratório dos entrevistados, chegamos aos seguintes resultados:

5 Gráfico 1 Histórico Migratório dos Chefes de Família Entrevistados (em %) 33% 38% origem urbana sem etapa migratória rural origem urbana com etapa migratória rural 29% origem rural Fonte: Pesquisa direta realizada pelo GEPOP UFRJ nos dias 30/10/04 e 02/04/05 Aqui, o termo origem define a situação de domicílio anterior ao acampamento. Temos, assim, 29% dos chefes de família entrevistados de origem urbana, mas com situação de domicílio rural mais pretérita, caracterizando o fluxo rural-urbano-rural, ou seja, exemplificando o caso da contramobilidade. Embora a contramobilidade seja constatada em parcela significativa dos entrevistados, o acampado de origem urbana sem etapa migratória rural se apresenta com pequena maioria no acampamento. Esta questão é extremamente intrigante, dentro da lógica de um movimento social rural. Para compreendermos este fenômeno, foi preciso analisar as razões de mudança dos acampados, de forma se fazer claro o porquê dessa migração para o acampamento de um trabalhador sem qualquer experiência com a vida rural. Razão de Mudança Os entrevistados foram indagados sobre as razões os motivos que os fizeram buscar o acampamento. Cada entrevistado poderia citar mais de uma razão, constando os seguintes resultados:

6 Gráfico 2-Razão da Mudança para o Acampamento dos Chefes de Família Entrevistados(em %) 6% 11% 6% moradia/aluguel 18% desemprego busca de terra 8% 27% pobreza/condições de vida violência 24% outros sem informação Fonte: Pesquisa direta realizada pelo GEPOP UFRJ nos dias 30/10/04 e 02/04/05 O desemprego, a busca de terra e os problemas com moradia e aluguel foram as principais razões de mudança apresentadas. O gráfico 2 nos mostra a grande heterogeneidade do acampamento, mas não nos permite analisar a questão levantada anteriormente sobre os trabalhadores urbanos no acampamento. Para melhor discutirmos este tema, é necessário dividir as razões de mudança entre trabalhadores de origem urbana e de origem rural. O gráfico 3 nos mostra que 45% dos trabalhadores de origem rural entrevistados apontam a busca de terra como a razão de mudança para o acampamento e 27% apontam o desemprego. Estes dados condizem com a lógica de luta pela reforma agrária como objetivo primordial do movimento. Gráfico 3 - Razão da Mudança para o Acampamento dos Chefes de Família de Origem Rural Entrevistados (em %) 9% 5% Busca de terra Pobreza/condições de vida 45% desemprego 27% outros 14% sem irfomação Fonte: Pesquisa direta realizada pelo GEPOP UFRJ nos dias 30/10/04 e 02/04/05

7 Em relação aos chefes de família de origem urbana, o gráfico 4 mostra que 27% apontam os problemas com moradia e aluguel, 24% o desemprego e 10% a violência como a razão de mudança como para o acampamento. Estes números são extremamente significativos para nossa pesquisa, uma vez que demonstram que a maior desse contingente de origem urbana está, na verdade, fugindo das más condições de vida no local de origem, a cidade. Muitos deles não mais conseguiam se manter morando nas cidades e buscam no acampamento mais um local de moradia do que um acesso à terra para o produção agrícola. Gráfico 4 - Razão da Mudança para o Acampamento dos Chefes de Família de Origem Urbana Entrevistados (em %) 13% 10% 5% 13% 8% 27% 24% moradia/aluguel desemprego busca de terra pobreza/condições de vida violência outros sem informação Fonte: Pesquisa direta realizada pelo GEPOP UFRJ nos dias 30/10/04 e 02/04/05 Esta entrada de trabalhadores de origem urbana no acampamento pode ser interpretada por duas visões. A primeira seria a questão de se pensar essa entrada como utilização pelo movimento desse contingente de população como massa de manobra. Engrossar as fileiras do movimento com estes trabalhadores é, de fato, objetivo do movimento, mas isto deve ser analisado sobre uma ótica distinta. Se levarmos em consideração o número de trabalhadores do acampamento que exemplificam a contramobilidade, percebemos que, para eles a situação de domicílio urbana anterior ao acampamento exemplifica apenas uma tentativa má sucedida de

8 moradia na cidade e a inserção deles no movimento se caracteriza como uma resistência a migração e luta pela volta ao campo. Em relação aos trabalhadores de origem urbana sem experiência de vida rural, precisamos compreender que esta busca de (melhores) condições de vida no acampamento é, antes de tudo, uma necessidade. Não parece que a presença destes trabalhadores desqualifique em qualquer maneira a ocupação. O MST, como movimento social, neste caso, busca não somente a reforma agrária, mas uma solução no campo para uma população que não consegue manter boas condições de subsistência. O trabalho fora do acampamento A fazenda Santa Justina, onde se localiza o acampamento, possui uma área extensa de morros. O INCRA decidiu que não valeria a pena desapropriar a fazenda inteira para a reforma agrária. Legalmente, não é possível que o governo desaproprie apenas parte de uma fazenda e, desta forma, o movimento já tinha conhecimento do fato que a ocupação dificilmente fosse resultar em loteamento. Desta forma, o plantio realizado pelos acampados no acampamento era bastante reduzido. Como o INCRA apenas fornece cestas básicas para os assentamentos, o movimento pega parte dessas doações e distribui também para os seus acampamentos. Em condições tão adversas, muitos chefes de família tinham necessidade de buscar postos de trabalho fora do acampamento. Tendo em vista a relativa proximidade com a zona oeste do município do rio de Janeiro e a proximidade a porção urbana de Mangaratiba, esses acampados possuem possibilidades de emprego tipicamente urbano. Tabela 1- Trabalho fora do acampamento por situação de domicílio no local de origem. Trabalho fora do ORIGEM acampamento urbana rural TOTAL SIM 49% 56% 51%

9 NÃO 51% 44% 49% TOTAL 100% 100% 100% Fonte: Pesquisa direta realizada pelo GEPOP UFRJ nos dias 30/10/04 e 02/04/05 Percebemos que pouco mais da metade dos chefes de família possuem trabalho fora do acampamento, sendo que não há grandes diferenças nesse comportamento entre acampados de origem urbana e os acampados de origem rural. Este fenômeno é, possivelmente, explicado pelos postos de trabalho ocupados pelos entrevistados. Quase cem por cento dos chefes de família que trabalham fora do acampamento ocupam postos de trabalho tipicamente urbanos, mas com baixa ou quase nenhuma qualificação. Desta forma, não há demanda de experiência de vida em meio urbano ou rural. Mulheres chefes de Família Um interessante dado também levantado pela pesquisa em relação ao trabalho fora do acampamento é a participação de mulheres como chefes de família. Definimos como chefe de família o individuo que mais contribui em renda para o sustento da família. Muitas mulheres têm uma maior facilidade de conseguir empregos e ocupam, normalmente, postos de trabalho como faxineiras, diaristas ou domésticas. Nossa pesquisa aponta que cerca de 35% por cento dos chefes de família entrevistados eram do sexo feminino, possuindo cônjuges em certos casos ou cuidando sozinha dos filhos. Considerações finais Este trabalho buscou estabelecer o acampado do MST em Mangaratiba como um migrante, que busca, essencialmente, melhores condições de vida, seja ele de origem urbana ou de origem rural.

10 A participação do MST aparece como instrumento crucial que possibilita essa migração.sem a organização cedida pelo movimento social, não seria possível que esse contingente heterogêneo de população buscasse acesso à terra para produzir ou buscasse no campo melhores condições de subsistência. Atualmente, o MST já se retirou do processo de ocupação, pois já concluiu sobre a impossibilidade de desapropriação da fazenda para a reforma agrária. Em entrevista recente com uma liderança estadual do movimento, recebemos a informação que parte dos acampados mantiveram-se na fazenda e parte seguiu com o movimento para outras ocupações. Segundo esta mesma liderança, aparentemente os acampados de origem rural foram os que seguiram adiante com o MST. Ainda não temos acesso a dados concretos sobre esta afirmativa, mas no caso disso ser verdadeiro, perceberíamos a influencia da razão de mudança dos acampados nas dinâmicas da ocupação. A população de origem urbana que buscava mais uma habitação do que terra para produzir não tem pretensões de seguir adiante com uma luta pela reforma agrária, já que já conseguiram se fixar em uma localidade. Esse contingente de população apenas seguiria com o movimento no caso de seguir para uma localidade com condições mais interessantes de trabalho e moradia. Referencias Bibliográficas ALENTEJANO, P.R.R. (1997). Reforma agrária e pluriatividade no Rio de Janeiro: Repensando a dicotomia rural-urbana nos assentamentos rurais. Rio de Janeiro. UFRRJ. Tese de Mestrado. Mimeo. BECKER, O.M.S. (1997). Mobilidade espacial da população: conceitos, tipologia, contextos. In: Iná Castro, Roberto Lobato Corrêa e Paulo César Costa Gomes (orgs). Explorações Geográficas. RJ. Bertrand Brasil. p BECKER, O.M.S. (2003) O Movimento Dos Trabalhadores Sem-Terra (Mst) Como

11 Expressão da Contra-Mobilidade Espacial Da População. Anais do 3º Encontro Nacional sobre Migração. GAUDEMAR, J. P. (1977). Mobilidade do trabalho e acumulação do capital. Lisboa. Ed. Estampa.

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