O Latifúndio e seus desdobramentos na microrregião geográfica de União da Vitória - Paraná

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Latifúndio e seus desdobramentos na microrregião geográfica de União da Vitória - Paraná"

Transcrição

1 O Latifúndio e seus desdobramentos na microrregião geográfica de União da Vitória - Paraná Silas Rafael da fonseca Universidade Estadual de Londrina silasfonseca2@gmail.com INTRODUÇÃO Esse trabalho aborda o latifúndio produtivo e improdutivo, expresso na produção, principalmente de pinus e na criação de bovinos, na microrregião geográfica de União Vitória - PR, que é composta pelos municípios de Bituruna, Cruz Machado, General Carneiro, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória e União da Vitória. É utilizado o conceito de latifúndio produtivo e improdutivo, porque entendemos que uma propriedade produtiva pode não cumprir a função social da terra, conforme aponta a constituição brasileira. Assim, acreditamos que o conceito de latifúndio é importante para compreender a produção no campo, visto que, mesmo sendo produtivo, ainda permanece sem cumprir a função social da terra no que tange às questões ambientais e sociais. Percebemos que o pinus e o gado na microrregião de União da Vitória-PR, enquanto expressões, respectivamente, do latifúndio produtivo e improdutivo, possibilitam esconder a grilagem de terras e a apropriação da terra apenas para a especulação fundiária. Enquanto o discurso da produção e da importância econômica do gado e da monocultura de pinus, não condizem com a realidade econômica dos municípios que tem IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) considerado baixo, comparado à outras regiões do estado do Paraná, o que nos coloca a pensar como o latifúndio ainda permanece sendo um conceito de extrema importância para entender a realidade presente no campo brasileiro, até mesmo no estado do Paraná, considerado um celeiro da produção agrícola no Brasil, ainda percebemos a atualidade do latifúndio produtivo e improdutivo.

2 De tal forma, o texto versa sobre a apropriação da terra pela monocultura de pinus e de pastagem, que geram pobreza e exclusão no campo e na cidade, como podemos observar nos diferentes municípios que compõem a região. Atualmente o monocultivo de pinus, e a criação de gado extensiva, vem gerando desemprego no campo, expulsão de camponeses (desterritorialização), precarização do trabalho e trabalho escravo, ou seja, a produção não tem gerado benefício as populações rurais e urbanas desses municípios, gerando impactos ambientais, sociais e econômicos. Podemos destacar como impactos ambientais o ataque de animais às plantações, principalmente nas propriedades camponesas em decorrência do avanço do monocultivo de pinus e de pastagens sobre as florestas na região, que tem levado a inviabilização da produção camponesa e muitos casos de migração campo-cidade. Entendemos que o latifúndio produtivo e improdutivo, gera pobreza econômica, social e ambiental na microrregião de União da Vitória, para as populações rurais e urbanas, sobre um falso discurso de geração de renda e riqueza para região. Os quadros 1 e 2 contribui para compreender a territorialização da monocultura de árvores e de pastagem nos diferentes municípios da microrregião Quadro 1: Percentual de área plantada de Silvicultura (2014) se comparado a área declarada (INCRA 2013) Município Área Total Declarada Área plantada Silvicultura % Bituruna , ,37 General Carneiro , ,73 Paula Freitas , ,18 Paulo Frontin , ,29 Porto Vitória , ,17 União da Vitória , ,75 Fonte: IPARDES, 2016 e INCRA, Quadro 2: Percentual de área de pastagem (2006) se comparado a área declarada (INCRA 2013) Município Área Total Declarada Pastagem total % Bituruna , ,22 General Carneiro , ,93 Paula Freitas , ,19

3 Paulo Frontin , ,56 Porto Vitória , ,48 União da Vitória , ,46 Fonte: IPARDES, 2016 e INCRA, Os dois quadros mostram a porcentagem da área plantada de cada uma dessas produções (silvicultura e pastagem) em relação ao total de área declarada. Percebemos como a silvicultura tem um forte destaque da região estudada, como no município de Porto Vitória onde ocupa ¼ da área declarada do município. Já os municípios que se destacam pela pastagem são, Bituruna e novamente Porto Vitória, com respectivamente 14,48 e11,22. Esses dados contribuem para entender como se expressa a produção no campo da microrregião de União da Vitória. CONCENTRAÇÃO FUNDIÁRIA E POBREZA Os municípios que fazem parte da microrregião de União da Vitória apresentam a estrutura fundiária concentrada, a grande propriedade na região, tem como principal característica a produção da monocultura de árvores, principalmente o pinus e a pecuária extensiva, como podemos perceber pelos dados de dois municípios que compõem a microrregião, Bituruna e General Carneiro: Quadro 3: Estrutura fundiária Bituruna-PR Área Nº Imóveis % dos imóveis Área Total (ha) % de área Área média Até 10 ha , ,60 1,39 5, ha , ,79 22,09 26, ha , ,01 15,70 68, ha 141 7, ,93 16,67 149, ha 57 3, ,19 19,47 432,65 Mais , ,20 24, ,35 Total , Fonte: INCRA-2013

4 Como observamos, ao analisar o quadro 3, o município de Bituruna não foge à regra nacional, onde poucos tem muita terra e muitos têm pouca terra. Como aponta os dados do cadastro de imóveis do Incra , até 100 hectares (ha) são ou 88,32% dos imóveis e controlam 39,18% da área declarada, apenas isso já nos indica um processo de concentração de terras no município, outro dado significativo é que apenas 12 imóveis (0,64% do total) acima de ha, controlam 24,67% da área e cada imóvel tem em média 2.603,35. Quadro 4: Estrutura fundiária General Carneiro-PR Área Nº Imóveis % dos imóveis Área Total (há) % de área Área média (há) Até 10 há 117,00 12,33 696,80 0,59 5, ha 560,00 59, ,39 11,33 24, ha 109,00 11, ,93 6,44 70, ,00 7, ,00 10,32 170, ha 65,00 6, ,55 24,99 456,19 Mais ,00 2, ,41 46, ,05 Total 949,00 100, ,09 100,00 125,02 Fonte: INCRA-2013 General Carneiro é outro município que pode se destacar quando falamos em concentração fundiária, ao analisarmos os dados da estrutura fundiária do município, podemos notar que no extrato de área de até 100 há, são 786 imóveis (82,83%) e controlam apenas 18,36 % da área declarada, se compararmos com os imóveis acima de ha, notase que há 26 imóveis, controlando 46,33% da área ou seja 26 imóveis controlam uma área mais que duas vezes maior que os 786 imóveis com até 100 ha. Apenas com esses dados podemos apontar como a concentração de terras excluí a população do direito à terra, mas para além disso, percebemos que juntamente com a 1 Relatório da Situação jurídica dos imóveis rurais, segundo classes de área total, categoria de imóvel e classes de módulo fiscal, em nível de município - estado do Paraná referente ao dia 7 de janeiro de 2013.

5 concentração de terras, a monocultura de árvores e de pastagem vem gerando impactos sócio ambientais na região. A microrregião de União da Vitória apresenta baixos índices de Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), percebemos que na maioria dos municípios, os indicadores estão abaixo do índice brasileiro e do estado do Paraná, como podemos observar no quadro 5. Quadro 5: Índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) - Brasil, paraná e municípios da microrregião de União da Vitória IDHM IDHM Renda IDHM Longevidade IDHM Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Paraná 0,749 0,757 0,83 0,668 Bituruna 0,667 0,645 0,829 0,556 Cruz Machado 0,664 0,635 0,845 0,545 General Carneiro 0,652 0,638 0,816 0,532 Paula Freitas 0,717 0,699 0,847 0,622 Paulo Frontin 0,708 0,688 0,806 0,639 Porto Vitória 0,685 0,674 0,796 0,6 União da Vitória 0,740 0,713 0,837 0,68 Fonte: Atlas Brasil, Ao analisarmos a tabela, podemos perceber que todos os municípios da microrregião, União da Vitória tem o melhor IDHM, com 0,740, que fica acima da média nacional, mas abaixo da média paranaense, o município com menor IDHM é o município de General Carneiro com 0,652, seguido por Cruz Machado 0,664 e Bituruna, 0,667. Destacamos que esses baixos índices permanecem no quesito renda, onde todos os municípios estão abaixo

6 da média nacional e estadual. No IDHM longevidade, apenas o município de Porto Vitória e Paulo Frontin estão abaixo da média brasileira e estadual, enquanto Bituruna e General Carneiro estão acima da média nacional, mas abaixo estadual. Quando olhamos para os dados de educação, percebemos que apenas União da Vitória está acima da média nacional e paranaense (União da Vitória é onde estão as universidades privadas e a única universidade pública da microrregião, assim se justificando um melhor IDHM na educação), enquanto Paulo Frontin está acima da média nacional e abaixo da média estadual. Os demais municípios apresentam índices de educação abaixo das médias nacionais e estaduais. Isso demostra, que mesmo em uma região, que tem como principal gerador da economia, a madeira e o gado, dois dos carros chefes da agricultura capitalista, isso não tem se refletido em desenvolvimento. Podemos perceber que a educação se apresenta deficiente em vários municípios, uma das características do latifúndio produtivo da madeira, e do gado é a baixa escolaridade dos trabalhadores, já que o trabalho é precário e com baixos salários. Outro fator que podermos destacar é a concentração de renda nos municípios estudados, conforme indicamos na sequência. Quadro 6: Percentual da renda apropriado pelos 20% mais pobres e mais ricos- Brasil, Paraná e municípios da Microrregião de União da Vitória Percentual da renda apropriado pelos 20% mais pobres Percentual da renda apropriado pelos 20% mais ricos Brasil 2,41 63,4 Paraná 3,77 58,57 Bituruna 3,5 53,01 Cruz Machado 2,26 56,52 General Carneiro 4,42 52,85 Paula Freitas 2,79 61,46 Paulo Frontin 3,38 55,1 Porto Vitória 4,84 48,89 União da Vitória 4,3 53,3 Fonte: Atlas Brasil, 2016.

7 Em todos os municípios, os 20% mais pobres, não conseguem ter mais que 5% do total da renda apropriada, os municípios com indicadores menores são, Cruz Machado com apenas 2,26% da renda para os 20% mais pobres, ficando abaixo da média nacional, seguido por Paula Freitas, Paulo Frontin e Bituruna, que respectivamente tem apenas 2,79%, 3,38% e 3,5% ficando acima da média nacional e abaixo da média estadual. Enquanto, General Carneiro, Porto Vitória e União da Vitória ficam acima da média nacional e estadual. Esses dados, nos apontam que mesmo a região tendo produtos que são considerados, pela mídia e poder público, como gerador de renda e emprego, percebemos que isso não está posto nos municípios, principalmente quando analisamos a taxa de pobreza, como mostra o quadro abaixo. Quadro 7 - Taxa de pobreza (%), Paraná e municípios da Microrregião União da Vitória Taxa de Pobreza (%) Paraná 6,46 Bituruna 21,04 Cruz Machado 29,04 General Carneiro 20,00 Paula Freitas 17,5 Paulo Frontin 14,24 Porto Vitória 11,48 União da Vitória 9,46 Fonte: IPARDES O quadro 7 mostra o alto índice de pobreza dos municípios da microrregião de União da Vitória, como General Carneiro, Bituruna e Cruz Machado, que possuem respectivamente 20,00, 21,04 e 29,04% da sua população sendo considerada pobre, podemos relacionar isso a presença do latifúndio nos municípios. Como apontamos acima sobre a estrutura fundiária, os dados de General Carneiro e Bituruna mostram que a terra nos municípios é extremamente concentrada. Ainda destacamos o índice de pobreza no município de Cruz Machado, onde a taxa chega a quase 30% da população. Se comparamos esse município com a taxa de pobreza do

8 estado do Paraná que é de 6,46%, notamos que Cruz Machado apresenta um índice de pobreza quase 5 vezes maior que a média do estado Paraná. O município com menor taxa de pobreza é União da Vitória, com 9,46%. Ainda assim é maior que a média do estado, mesmo União da Vitória sendo o principal polo madeireiro da microrregião, ou seja, a monocultura de árvores não tem gerado crescimento econômico é nem social para o município, o latifúndio se expressa como seu atraso na região. Outro dado interessante, para pensar a área de estudo, refere-se à população que não tinha acesso à energia elétrica no ano de 2010 Quadro 8: Percentual de pessoas em domicílios sem energia elétrica (2010) - Brasil, Paraná e municípios da Microrregião de União da Vitória % de pessoas em domicílios sem energia elétrica (2010) Brasil 1,42 Paraná 0,4 Bituruna 1,69 Cruz Machado 1,11 General Carneiro 2,23 Paula Freitas 1,26 Paulo Frontin 1,73 Porto Vitória 2,31 União da Vitória 0,55 Fonte: IPARDES Mesmo que parece um dado simples, isso mostra a condição de vida de muitas famílias na região. Enquanto a média do estado do Paraná é de 0,4%, os municípios da microrregião estão todos acima da média estadual, podemos destacar General Carneiro e Porto Vitória que tem 2,23% e 2,31%. Já os municípios de União da Vitória, Cruz Machado e Paula Freitas, estão abaixo somente da média nacional. Como percebemos, a expressão do agronegócio, que destaca a monocultura de árvores e de pastagens, como sendo de grande importância para o desenvolvimento nacional, não se expressa na microrregião de União da Vitória, mas sim que o conceito de latifúndio permanece como fundante para entender essa realidade, como nos aponta Paulino (2015).

9 Inquerir a produção acadêmica a fim de verificar se esses preceitos estão sendo considerados pelos que afirmam ter havido a substituição do latifúndio pela empresa rural não deixa de ser um exercício de rigor metodológico necessário para explicar ideologias travestidas de verdades cientificas. Como lembra Fernandes (2006), a expressões agronegócio tem servido como saída linguística para escapar ao debate necessário sobre o Latifúndio produtivo e, nessas condições, tão passível de desapropriação quanto o improdutivo (PAULINO, 2015, p. 86). A palavra latifúndio tem desaparecido do nosso vocabulário e cada vez mais, o termo agronegócio tem ganhado a academia e a mídia. Buscamos apontar, que na agricultura capitalista permanece o latifúndio improdutivo, por extensão e o latifúndio produtivo. Pensamos o latifúndio produtivo a partir do não cumprir a função social da terra, como nos mostra Marés (2003) Analisemos a contradição entre interpretação e a determinação da constitucional. A constituição define como requisitos para que a uma propriedade rural (leia-se terra) cumpra a função social: 1) aproveitamento racional do solo; 2) utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente; 3) observação das disposições que regulam as relações de trabalho; 4) exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e trabalhadores. Como se vê a definição é muito parecida, embora de melhor redação, com a estipulada na lei de 1964, o estatuto da terra (MARÉS, 2003, p.116). Toda propriedade rural deve cumprir a função social e simultaneamente os quatro itens presentes na lei, assim, a propriedade que não cumprir essas determinações esta passível de desapropriação. Acreditamos que atualmente o latifúndio produtivo, não consegue cumprir essas determinações o que contribui para a sua conceituação como latifúndio produtivo, que mesmo que ele esteja gerando renda a partir de sua produção, não consegue cumprir a função social da terra. Como exemplo, podemos pensar o monocultivo de árvores, que vem cada vez mais mostrando suas consequências sociais e ambientais, como os impactos gerados pelo desaparecimento de nascentes, o desiquilíbrio da fauna e da flora local e a presença em diversas localidades do não cumprimento das normas trabalhistas. De tal modo, entendemos que o latifúndio produtivo tem gerado impactos tão significativos a

10 sociedade, quando o latifúndio improdutivo e por extensão, vamos novamente recorrer a Marés (2003), para entendermos que o não cumprimento da função social da terra, faz com que essas áreas sejam passiveis de desapropriação. A constituição não indica com clareza qual o castigo que terá um proprietário que não faz a terra cumprir sua função social, mas ela parece óbvio: o proprietário tem a obrigação de cumprir o determinado, é um dever do direito, e quem não cumpre seu dever, perde seu direto. Quem não paga o preço não recebe a coisa, quem não entrega a coisa não pode reivindicar o preço. Quer dizer, o proprietário que não obra no sentido de fazer cumprir a função social da terra social de sua terra, perde-a, ou não tem direto a ela (MARÉS, 2003, p.117). A propriedade pode ou não ser produtiva se ela não cumprir a função social da terra, o seu detentor não tem mais direito legítimo sobre ela, assim entendemos, que na microrregião de União da Vitória, encontramos o latifúndio produtivo e improdutivo que não cumprem a função social da terra, e se não cumprem a função social da terra devem voltar a pertencer a União e serem destinados a reforma agrária. Sabemos que nosso legislador não tem usado desse mecanismo contra os latifundiários, mas, ao contrário os índices de produtividade, se mantem sem atualização, pela pressão política da bancada ruralista, assim a improdutividade se mantem no campo brasileiro aliado ao não cumprimento da função social. CONSIDERAÇÕES FINAS Como percebemos no presente artigo, esses foram pequenos apontamentos de uma pesquisa que ainda está no seu início. A microrregião de União da Vitória tem se destacado por um baixo índice de desenvolvimento, mesmo tendo como seus principais produtos, a produção da monocultura de árvores e de pastagens, que estão entre os principais produtos da agricultura capitalista e mesmo assim, esses importantes geradores de renda, segundo a mídia e grupos políticos locais e nacionais, não tem possibilitado melhor condição de vida para famílias que vivem na região.

11 Os baixos Índices de Desenvolvimento Humano Municipais (IDHM), e altas taxas de pobreza que se destacam, se comparados as médias estaduais e nacionais, apontam para as implicações do latifúndio improdutivo e produtivo na região. Percebemos que a relação presente, entre a concentração de terras no campo e a presença do latifúndio produtivo e improdutivo, está diretamente ligada a pobreza das cidades e nos faz repensar a relação cidade-campo. Pesar que os desdobramentos das relações econômicas no campo, não têm repercussão na cidade, se torna algo inconciliável com a realidade. Assim a solução para melhor condição social e ambiental nos municípios da microrregião de União da Vitória, passa pela necessidade de outra realidade agrária, não mais assentada na dominação do latifúndio produtivo e improdutivo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL. Disponível em:< >. Acesso 09/07/16 IPARDES- Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Banco de dados do estado. Disponível em: < Acesso 09/07/16 MARÉS, Carlos Frederico. A função social da terra. Porto Alegre: SAFabris, PAULINO, Eliane Tomiasi. O descumprimento da função social da terra e a invisibilização do latifúndio como estratégia de classe: o Caso de Mato Grosso. In: ALMEIDA, Rosemeire Aparecida de. SILVA, Tania Paula da. (org). Repercussões territoriais do desenvolvimento desigual-combinado e contraditório em Mato Grosso. Campo Grande: Ed. UFMS, 2015

A questão agrária na Microrregião de União da Vitória/PR: o latifúndio e seus desdobramentos geográficos

A questão agrária na Microrregião de União da Vitória/PR: o latifúndio e seus desdobramentos geográficos A questão agrária na Microrregião de União da Vitória/PR: o latifúndio e seus desdobramentos geográficos The agrarian issue at união da vitória/pr micro region : the large state and its geographical unfoldings.

Leia mais

Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova. Prof. Matheus

Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova. Prof. Matheus Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova Prof. Matheus Agropecuária Prof. Matheus Agronegócio e Economia Modernização Agrária no Brasil: Séc. XX: diversificação e

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970

ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 Claudia Aparecida Cara 1*, Marli Terezinha Szumilo Schlosser 2 [orientadora] 1 Mestranda de Geografia

Leia mais

MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO 2013

MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO 2013 1 MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO 2013 LABET Laboratório de Estudos Territoriais 2 DATALUTA BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA LABET Laboratório de Estudos Territoriais DATALUTA/MS BANCO DE DADOS DA LUTA PELA

Leia mais

a) Setor Primário - b) Setor Secundário - c) Setor Terciário -

a) Setor Primário - b) Setor Secundário - c) Setor Terciário - PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Caracterize os setores da economia

Leia mais

Atividade Agrária no Brasil e no mundo. Prof. Andressa Carla

Atividade Agrária no Brasil e no mundo. Prof. Andressa Carla Atividade Agrária no Brasil e no mundo Prof. Andressa Carla Solo- toda camada da litosfera, formada por rochas onde se desenvolve a vida microbriana. Clima- influencia no tipo de cultivo. O uso de tecnologia

Leia mais

Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia 1ª Série Ensino Médio A Estrutura Agrária do Brasil

Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia 1ª Série Ensino Médio A Estrutura Agrária do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia 1ª Série Ensino Médio A Estrutura Agrária do Brasil AGRICULTURA Conceito: técnica de plantio e uso do solo. Objetivos: alimentação, matéria-prima;. FATORES

Leia mais

DOCENTE: JORDANA MEDEIROS COSTA

DOCENTE: JORDANA MEDEIROS COSTA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE DISCIPLINA: GEOGRAFIA DOCENTE: JORDANA MEDEIROS COSTA Conteúdos Estrutura fundiária brasileira; Mão-de-obra empregada no campo;

Leia mais

Agronegócio é uma palavra nova, da década de 1990, e é também uma construção ideológica para tentar mudar a imagem latifundista da agricultura

Agronegócio é uma palavra nova, da década de 1990, e é também uma construção ideológica para tentar mudar a imagem latifundista da agricultura QUE É AGRONEGÓCIO? Agronegócio é uma palavra nova, da década de 1990, e é também uma construção ideológica para tentar mudar a imagem latifundista da agricultura capitalista. O latifúndio carrega em si

Leia mais

ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara

ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo, para

Leia mais

AGRICULTURA BRASILEIRA:EXPANSÃO DA FROTEIRA AGRÍCOLA, CONFLITOS FUNDIÁRIOS E O NOVO RURAL. MÓDULO 14 GEOGRAFIA I

AGRICULTURA BRASILEIRA:EXPANSÃO DA FROTEIRA AGRÍCOLA, CONFLITOS FUNDIÁRIOS E O NOVO RURAL. MÓDULO 14 GEOGRAFIA I AGRICULTURA BRASILEIRA:EXPANSÃO DA FROTEIRA AGRÍCOLA, CONFLITOS FUNDIÁRIOS E O NOVO RURAL. MÓDULO 14 GEOGRAFIA I FRONTEIRA AGRÍCOLA é uma expressão utilizada para designar as áreas de avanços da ocupação

Leia mais

ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO

ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO 1 - O Setor Primário reúne todas as atividades do Meio Rural, ou seja, da agropecuária (agricultura e pecuária) e atividades do extrativismo simples. 2 - O

Leia mais

Situação fundiária brasileira

Situação fundiária brasileira AGRÁRIA BRASIL Situação fundiária brasileira Segundo informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2006, a concentração de terra persiste no país. Essa concentração

Leia mais

A ESTRUTURA FUNDIÁRIA E A REFORMA AGRÁRIA ESTRUTURA FUNDIÁRIA É A FORMA COMO AS PROPRIEDADES AGRÁRIAS DE UMA ÁREA OU PAÍS ESTÃO ORGANIZADAS, ISTO É,

A ESTRUTURA FUNDIÁRIA E A REFORMA AGRÁRIA ESTRUTURA FUNDIÁRIA É A FORMA COMO AS PROPRIEDADES AGRÁRIAS DE UMA ÁREA OU PAÍS ESTÃO ORGANIZADAS, ISTO É, A ESTRUTURA FUNDIÁRIA E A REFORMA AGRÁRIA ESTRUTURA FUNDIÁRIA É A FORMA COMO AS PROPRIEDADES AGRÁRIAS DE UMA ÁREA OU PAÍS ESTÃO ORGANIZADAS, ISTO É, SEU NÚMERO, TAMANHO E DISTRIBUIÇÃO SOCIAL. UM DOS GRANDES

Leia mais

Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014)

Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014) Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2014) Você sabe o que significa assentamento rural? São novas propriedades agrícolas, menores e familiares, criadas pelo governo,

Leia mais

ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti

ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti ASSENTAMENTO MILTON SANTOS (AMERICANA/SP, 2015) Colégio Sta. Clara Prof. Marcos N. Giusti Você sabe o que significa assentamento rural? São pequenas propriedades agrícolas, familiares, criadas pelo governo,

Leia mais

MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO 2012

MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO 2012 1 DATALUTA BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO 2012 Apoio: Organização: LABET Laboratório de Estudos Territoriais 2 DATALUTA BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA LABET - Laboratório

Leia mais

ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA

ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA Estrutura Fundiária A estrutura fundiária corresponde ao modo como as propriedades rurais estão dispersas pelo território e seus respectivos tamanhos, que facilita a compreensão

Leia mais

Violência no campo no Brasil: 20 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás As castanheiras lembram, e você?

Violência no campo no Brasil: 20 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás As castanheiras lembram, e você? UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA III Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária na UFBA - 2016 Mesa Redonda: Violência no campo no Brasil: 20 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás As castanheiras

Leia mais

CASO DE UM ASSENTAMENTO

CASO DE UM ASSENTAMENTO 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( X ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO CASO DE UM ASSENTAMENTO Patrícia Judith Godoy Gravonski (UEPG, pgravonski@hotmail.com) Carlos Hugo Rocha (UEPG,

Leia mais

Lutas e Resistências: o processo de conquista da terra do Assentamento Nova Canaã, Tracunhaém, PE.

Lutas e Resistências: o processo de conquista da terra do Assentamento Nova Canaã, Tracunhaém, PE. Lutas e Resistências: o processo de conquista da terra do Assentamento Nova Canaã, Tracunhaém, PE. Emely Christine Sulino de Melo Graduanda em Geografia, UFPE, emelychristinegeo@gmail.com Monica Cox de

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DO AGRONEGÓCIO NO PIB

PARTICIPAÇÃO DO AGRONEGÓCIO NO PIB AGROPECUÁRIA BRASILEIRA O papel do agronegócio na economia brasileira PARTICIPAÇÃO DO AGRONEGÓCIO NO PIB 38,60% PIB-Agronegócio (2003): R$ 508,27 bilhões 61,40% PIB-Brasil (2003): R$ 1.314 bilhões Fonte:

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alta Floresta, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 8983,98 km² IDHM 2010 0,714 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 49164 hab. Densidade

Leia mais

Agricultura no Brasil. Luciano Teixeira

Agricultura no Brasil. Luciano Teixeira LUCIANO TEIXEIRA Agricultura no Brasil Luciano Teixeira Agricultura Extensiva Caracterizada geralmente pelo uso de técnicas rudimentares ou tradicionais na produção. Normalmente é utilizada para mercado

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Da Política Agrícola e Fundiária e da Reforma Agrária e Do Sistema Financeiro Nacional Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO III

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Sinop, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3204,92 km² IDHM 2010 0,754 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 113099 hab. Densidade

Leia mais

Aula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil

Aula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil Aula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil IFCE 1 - O agronegócio, também conhecido por seu nome em inglês "agribusiness", cujas cadeias produtivas se baseiam na agricultura e na pecuária,

Leia mais

DIREITO AGROAMBIENTAL: Direito de Propriedade, Função Social da Propriedade Rural e Meio Ambiente

DIREITO AGROAMBIENTAL: Direito de Propriedade, Função Social da Propriedade Rural e Meio Ambiente DIREITO AGROAMBIENTAL: Direito de Propriedade, Função Social da Propriedade Rural e Meio Ambiente Marcelo Feitosa de Paula DIAS (PPGE/FD/UFG) feitosamarcelo@msn.com Rabah BELAIDI (PPGE/FD/UFG) rbelaidi@gmail.com

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Rondonópolis, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4181,58 km² IDHM 2010 0,755 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 195476 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Monte Verde, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 6528,7 km² IDHM 2010 0,691 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 8093 hab. Densidade

Leia mais

O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO

O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Bandeirantes, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9573,21 km² IDHM 2010 0,650 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 11643 hab.

Leia mais

Plano de Recuperação Semestral 1º Semestre 2016

Plano de Recuperação Semestral 1º Semestre 2016 Disciplina: GEOGRAFIA Série/Ano: 7º ANO Professores: L.O./MARCOS/MATHEUS Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de resgatar os conteúdos trabalhados durante o 1º semestre nos quais apresentou defasagens

Leia mais

degradadas: Desmatamento e recuperação de áreas O desmatamento do desenvolvimento ou o desenvolvimento do desmatamento? UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

degradadas: Desmatamento e recuperação de áreas O desmatamento do desenvolvimento ou o desenvolvimento do desmatamento? UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA Desmatamento e recuperação de áreas degradadas: O desmatamento do desenvolvimento ou o desenvolvimento do desmatamento? Prof. Pedro Henrique Zuchi da Conceição

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São Félix do Araguaia, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 16915,81 km² IDHM 2010 0,668 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10625

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São José do Xingu, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 7493,63 km² IDHM 2010 0,657 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5240 hab. Densidade

Leia mais

Unidade 2: Imóvel Rural. Prof. Ma. Luane Lemos. São Luis,

Unidade 2: Imóvel Rural. Prof. Ma. Luane Lemos. São Luis, Unidade 2: Imóvel Rural Imóvel agrário x imóvel rural. Para o Estatuto da Terra: Art. 4º Para os efeitos desta Lei, definem-se: I - "Imóvel Rural", o prédio rústico, de área contínua qualquer que seja

Leia mais

XXII Seminário. Econômica

XXII Seminário. Econômica XXII Seminário Internacional de Política Econômica Antônio Márcio Buainain e Patrícia Almeida Instituto de Economia da Unicamp Viçosa, 28 de Outubro de 2010 Objetivo central Analisar o funcionamento do

Leia mais

A dinâmica agrária no espaço fronteira Brasil/Uruguai

A dinâmica agrária no espaço fronteira Brasil/Uruguai A dinâmica agrária no espaço fronteira Brasil/Uruguai Tatiane Almeida Netto Doutoranda PPGGEO-UFSM Orientadora- Ana Domínguez (UDELAR-UFSM) Introdução O pampa é historicamente utilizado para a atividade

Leia mais

o Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga

o Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga o Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga o legado das plantation Atender as necessidades das metrópoles europeias durante o período colonial. Foi implementado nas colônias de

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Campo Novo do Parecis, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9480,98 km² IDHM 2010 0,734 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 27577

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo Santo Antônio, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4386,24 km² IDHM 2010 0,653 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 2005 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Paranatinga, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 24272,24 km² IDHM 2010 0,667 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 19290 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cuiabá, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3552,82 km² IDHM 2010 0,785 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 551098 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Rio Branco, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 530,1 km² IDHM 2010 0,707 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 5070 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Rosário Oeste, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 8061,98 km² IDHM 2010 0,650 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17679 hab. Densidade

Leia mais

Síglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental

Síglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental Síglia Regina Souza / Embrapa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental 1 Síglia Regina Souza / Embrapa O que é Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto dos Gaúchos, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 7036,6 km² IDHM 2010 0,685 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5449 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Várzea Grande, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 940,83 km² IDHM 2010 0,734 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 252596 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5557,93 km² IDHM 2010 0,704 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 15644 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Maringá, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11554,5 km² IDHM 2010 0,663 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 6590 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Gaúcha do Norte, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 16962,36 km² IDHM 2010 0,615 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 6293 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cáceres, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 24478,87 km² IDHM 2010 0,708 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 87942 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Diamantino, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 7657,48 km² IDHM 2010 0,718 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 20341 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Castanheira, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3966,38 km² IDHM 2010 0,665 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 8231 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Canaã do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5996,71 km² IDHM 2010 0,686 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 12127 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Canarana, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 10877,15 km² IDHM 2010 0,693 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 18754 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nobres, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3874,39 km² IDHM 2010 0,699 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 15002 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Guarita, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1091,25 km² IDHM 2010 0,688 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 4932 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Marilândia, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1946,65 km² IDHM 2010 0,704 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 2951 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Pedra Preta, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4205,57 km² IDHM 2010 0,679 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 15755 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Juara, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 21474,36 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 32791 hab. Densidade demográfica

Leia mais

A PRODUÇÃO DO ESPAÇO AGRÁRIO NO VALE DO ARAGUAIA (MT): entre a expansão agropecuária e a resistência camponesa.

A PRODUÇÃO DO ESPAÇO AGRÁRIO NO VALE DO ARAGUAIA (MT): entre a expansão agropecuária e a resistência camponesa. Dissertação em andamento do Programa de Pós-Graduação em Geografia, Ambiente e Desenvolvimento Regional, linha de pesquisa Produção do Espaço Regional, nível de Mestrado, Departamento de Geografia, Instituto

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Poconé, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 17319,01 km² IDHM 2010 0,652 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 31779 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guarantã do Norte, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4732,38 km² IDHM 2010 0,703 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 32216 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo São Joaquim, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5039,25 km² IDHM 2010 0,649 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 6042 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Barra do Garças, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9176,17 km² IDHM 2010 0,748 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 56560 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Feliz Natal, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11491,38 km² IDHM 2010 0,692 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10933 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Garças, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3670,07 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 10350 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Pontes E Lacerda, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 8455,3 km² IDHM 2010 0,703 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 41408 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Bom Jesus do Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4299,96 km² IDHM 2010 0,661 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5314 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Peixoto de Azevedo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 14457,35 km² IDHM 2010 0,649 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 30812 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Matupá, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5172,94 km² IDHM 2010 0,716 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14174 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Chapada dos Guimarães, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5657,43 km² IDHM 2010 0,688 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17821 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São Pedro da Cipa, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 344,84 km² IDHM 2010 0,660 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 4158 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Lucas do Rio Verde, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3674,76 km² IDHM 2010 0,768 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 45556 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Campo Verde, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4810,5 km² IDHM 2010 0,750 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 31589 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santo Antônio do Leverger, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 12301,06 km² IDHM 2010 0,656 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 18463

Leia mais

Informa. Questões fundiárias e o desmatamento na Amazônia. Analista Socioambiental e Coordenador de Capacitação em Gestão Ambiental - PQGA

Informa. Questões fundiárias e o desmatamento na Amazônia. Analista Socioambiental e Coordenador de Capacitação em Gestão Ambiental - PQGA Informa Outubro 15 nº 2 Questões fundiárias e o desmatamento na Amazônia Hélio Beiroz, Analista Socioambiental e Coordenador de Capacitação em Gestão Ambiental - PQGA As questões fundiárias estão no cerne

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Jaciara, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1663,25 km² IDHM 2010 0,735 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 25647 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Tapurah, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11644,27 km² IDHM 2010 0,714 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 10392 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Barão de Melgaço, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11217,65 km² IDHM 2010 0,600 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7591 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Confresa, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5819,29 km² IDHM 2010 0,668 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 25124 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Vila Rica, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 7468,7 km² IDHM 2010 0,688 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 21382 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Curitiba, PR 08/07/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 437,42 km² IDHM 2010 0,823 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 1751907

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Denise, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1306,42 km² IDHM 2010 0,683 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 8523 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Olímpia, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1572,86 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17515 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Salto do Céu, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1778,72 km² IDHM 2010 0,666 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 3908 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Planalto da Serra, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2460,95 km² IDHM 2010 0,656 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 2726 hab. Densidade

Leia mais

BRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS

BRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS BRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS AGRICULTURA: HISTÓRICO Os primeiros camponeses (habitantes do campo) foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Ubiratã, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 12740,95 km² IDHM 2010 0,669 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 9218 hab. Densidade

Leia mais

PROMILITARES 24/08/2018 GEOGRAFIA. Professor Leandro Almeida AGROPECUÁRIA DO BRASIL

PROMILITARES 24/08/2018 GEOGRAFIA. Professor Leandro Almeida AGROPECUÁRIA DO BRASIL GEOGRAFIA Professor Leandro Almeida NA AULA DE HOJE, FALAREMOS SOBRE... TRANSGÊNICOS E ORGÂNICOS CARACTERÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO CONSEQUÊNCIAS E IMPACTOS DA MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA CONFLITOS RURAIS E LUTA

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto Esperidião, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5833,71 km² IDHM 2010 0,652 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 11031 hab. Densidade

Leia mais

PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ

PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO: O presente estudo

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Glória D'Oeste, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 850,55 km² IDHM 2010 0,710 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 3135 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Mirassol D'Oeste, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1076,58 km² IDHM 2010 0,704 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 25299 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Lambari D'Oeste, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1340,24 km² IDHM 2010 0,627 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5431 hab. Densidade

Leia mais

Economia e desenvolvimento regional

Economia e desenvolvimento regional Economia e desenvolvimento regional Carlos Alberto Piacenti Jandir Ferrera de Lima Paulo Henrique de Cezaro Eberhardt (organizadores) Economia e desenvolvimento regional Carlos Alberto Piacenti Ednilse

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Vila Bela da Santíssima Trindade, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 13678,84 km² IDHM 2010 0,645 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010)

Leia mais