TÃO PERTO E TÃO LONGE: ARRANJOS FAMILIARES E TRABALHO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2010.

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1 TÃO PERTO E TÃO LONGE: ARRANJOS FAMILIARES E TRABALHO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM AUTORES: Sonoe Sugahara (ENCE/IBGE), Moema De Poli Teixeira (ENCE/IBGE) Zuleica Lopes Cavalcanti de Oliveira (UFRJ), Palavras chaves: favela e comunidade urbanizada, trabalho, arranjos familiares, gênero, geração.

2 1. Introdução O Brasil tem experimentado transformações que intensificaram a sua modernização, São, porém, transformações de grande complexidade, com traços contraditórios e repercussões sobre a família que vem experimentando modificações dignas de nota. A conformação dos arranjos familiares e a sua dinâmica guardam estreita associação com as mudanças levadas a efeito na condição feminina e das novas condições sociais e econômicas que impeliram as mulheres a ingressarem no mundo do trabalho. Em um trabalho anterior (Mudanças nos arranjos familiares brasileiros, ABEP 2014) foi identificado o espraiamento em todo o território nacional da tendência de traços desta modernidade nos arranjos familiares, questionando-se assim a existência de uma dicotomia urbano/rural no que diz respeito à organização familiar no Brasil entre 1980 e Este trabalho é um desdobramento desse estudo e visa analisar os arranjos familiares no município do Rio de Janeiro, em 2010 (Censo Demográfico), levando-se em consideração uma possível distinção entre as tipologias de famílias residentes em diferentes unidades espaciais da cidade da zona sul (Leblon/Lagoa e Rocinha) e da zona oeste (Anil/Gardênia Azul e Cidade de Deus). A Rocinha destaca-se como uma das maiores favelas do país. A proximidade entre as residências de classe alta de bairros como Leblon e Lagoa e as de classe baixa da Rocinha simboliza a desigualdade social do Brasil. Por outro lado, a Cidade de Deus faz limite com os bairros de Jacarepaguá, Gardênia Azul, Freguesia e Taquara. Destaca-se o fato de que há divergências quanto ao conceito de aglomerado subnormal (ver Valadares 2005 e Cavallieri e Vial 2012). Essa análise busca uma reflexão sobre os conceitos de espaço e distância social (Ribeiro e Lago, 2001) à luz das interações entre as dimensões família, trabalho e gênero. São considerados aspectos relacionados à escolaridade, renda domiciliar, condição de atividade, estrutura demográfica, tipo de união dos casais e diferença geracional. Todos estes aspectos são trabalhados sob o recorte das áreas selecionadas no município do Rio de Janeiro. 2. Material e métodos A análise contempla domicílios e pessoas. Os arranjos familiares são organizados segundo a seguinte tipologia: pessoas morando sozinhas, pessoas sem filhos morando com parentes e/ou agregados, pessoas com filhos e sem parentes e/ou agregados ou morando com parentes e /ou agregados, casais sem filhos morando ou não com parentes e/ou agregados, casais com filhos e casais com filhos e morando com parentes e/ou

3 agregados. A condição de atividade dos diferentes membros dos arranjos familiares, é considerada para os principais arranjos segundo sexo da pessoa responsável pelo domicílio. 3. Resultados e discussão O presente trabalho é desenvolvido em duas etapas: uma análise ao nível das pessoas e outra ao nível dos domicílios nas áreas selecionadas. Com relação à primeira etapa, a população no município do Rio de Janeiro em 2010 era de indivíduos e das áreas selecionadas era de indivíduos na Rocinha, na Cidade de Deus, em Anil e Gardênia Azul e no Leblon e Lagoa. O percentual de indivíduos em áreas de favela (segundo o conceito utilizado pelo IBGE) e comunidades urbanizadas era de 22,1% no município do Rio de Janeiro, 100% na Rocinha, 9,4% na cidade de Deus, 22,1% no Anil/Gardênia Azul e 0% no Leblon/Lagoa. O percentual da população na faixa em idade produtiva (15 a 64 anos) guardava valores próximos a 70% enquanto que no município como um todo era ligeiramente inferior da ordem de 68%. Chama atenção o fato da proporção de idosos (65 anos ou mais), no Leblon/Lagoa e na Rocinha alcançar valores mais elevados (em torno de 30%) do que nas duas outras áreas, Cidade de Deus e Anil/Gardênia Azul (em torno de 15%). Este valor reflete a distribuição etária da população nestas localidades Com relação à escolaridade, observa-se uma gradação entre as áreas em estudo: os indivíduos sem instrução ou com fundamental incompleto constituíam 83,9% na Rocinha, 75,5% na Cidade de Deus, 58,8 % no Anil/Gardênia Azul e 26,6% no Leblon/Lagoa. Esta gradação é particularmente acentuada para as pessoas com nível superior completo: 1,2% na Rocinha, 2% na Cidade de Deus, 15,3% no Anil/Gardênia Azul e 52,7% no Leblon/Lagoa. Como esperado, esta gradação de escolaridade se reflete no rendimento domiciliar e no rendimento domiciliar per capita. Na segunda etapa do presente trabalho, opta-se por considerar dois grandes grupos etários, de 15 a 40 anos e 60 anos e mais, para se avaliar o efeito geracional sobre os arranjos. Entre os responsáveis pelo domicílio mais jovens, os homens se encontram majoritariamente definidos por laços de conjugalidade (casais com ou sem filhos e/ou agregados) em todas as áreas, embora as participações sejam menores no Leblon/Lagoa e na Rocinha e maiores na Cidade de Deus e Anil/Gardênia Azul. Entre as mulheres há uma distribuição de forma quase igual por laços de conjugalidade na Cidade de Deus e Anil/Gardênia Azul. Já, na Rocinha, elas apresentam maior participação nos arranjos com laços e no Leblon/Lagoa nos arranjos sem laços (pessoa só, pessoa com filhos e/ou

4 agregados). Ou seja, enquanto que Cidade de Deus e Anil/Gardênia Azul apontam talvez para efeitos de proximidade espacial, o mesmo se observa entre os homens da Rocinha e Leblon/Lagoa, mas não entre as mulheres. Já entre os responsáveis mais velhos, a participação é majoritária nos arranjos com laços de conjugalidade e se observa a gradação verificada tanto na escolaridade como na renda domiciliar: menor participação na Rocinha e maior no Leblon/Lagoa. Já entre as mulheres responsáveis pelo domicílio, a vasta maioria se encontra nos arranjos sem laços de conjugalidade e a gradação observada entre os homens não se verifica com exceção do Leblon/Lagoa, que apresenta o menor valor. Observa-se na Tabela 1 que quando a mulher é a responsável, o principal arranjo é o de pessoa com filho e com agregado e ou parentes, que integra o conjunto dos arranjos sem laços de conjugalidade, com exceção do Leblon/Lagoa onde pessoa só é o arranjo predominante. Por outro lado, quando o homem é o responsável, destaca-se o arranjo de casal com filho. O único arranjo que segue a gradação observada quanto à escolaridade e renda domiciliar, é o de casal sem filhos com ou sem parentes/agregados, quando o homem é o responsável. Tabela 1 Distribuição dos arranjos domiciliares segundo sexo do responsável pelo domicílio nas áreas selecionadas Cidade de Deus Anil/ Gardênia Azul Rocinha Leblon/ Lagoa Município RJ H M H M H M H M H M Pessoa só 17,8 13,8 13,3 18,5 21,6 15,9 18,4 36,2 13,9 21,3 Pessoa c/agregado e parentes 4,3 11,1 8,1 11,3 10,5 7,8 4,7 12,1 5,8 10,0 Pessoa c/filhos e/ou parentes/agregado 5,3 45,5 2,5 36,5 5,4 34,8 2,9 21,9 4,0 35,2 Casal s/ filhos e/ou c/parentes 17,4 10,1 21,2 10,3 16,1 12,0 31,6 13,6 22,8 10,1 Casal c/filhos 41,5 12,1 44,7 17,4 39,3 23,0 35,7 14,1 42,0 17,4 Casal c/ filhos e outros parentes 13,8 7,4 10,1 5,9 7,2 6,5 6,7 2,1 11,5 6, Os arranjos mais frequentemente observados na tabela 1, são analisados sob o aspecto da atividade econômica dos seus membros. No arranjo pessoa só, os maiores índices de pessoa economicamente ativa se encontram no Anil/Gardência Azul e na Rocinha com valores em torno de 75%, enquanto que os menores índices se encontram na Cidade de Deus, em torno de 34%. No arranjo pessoa com filhos e/ou parentes e agregados, destacam-se os desdobramentos onde o responsável é ativo e o filho ativo, o responsável ativo e o filho inativo, responsável inativo e filho ativo com parente inativo,

5 embora com diferenças entre as áreas estudadas. Cidade de Deus apresenta 12% desse arranjo na condição de nenhum membro economicamente ativo. Nesses domicílios sem membros economicamente ativos, observa-se uma participação de rendimento mensal do programa social bolsa-família ou programa de erradicação do trabalho infantil (PETI). Os valores mais altos se encontram na Cidade de Deus, 21% no arranjo pessoa c/filhos e/ou parentes/agregado e 49,3% no arranjo casal com filhos. Na Rocinha esses valores correspondem a 5,7% e 7,2%, respectivamente, no Anil/Gardênia Azul a 19,2% e 0% e no Leblon/Lagoa a 2,7% e 0%. Uma parcela desses domicílios sem membros economicamente ativos recebe aposentadoria ou pensão de instituto de previdência oficial, sendo os maiores valores observados no Anil/Gardênia Azul: 71% no arranjo Pessoa c/filhos e/ou parentes/agregado e 48% no arranjo casal com filhos. No arranjo pessoa c/filhos e/ou parentes/agregado, o padrão mais comum é o de apenas 1 pessoa economicamente ativa. No arranjo casal com filhos, o desdobramento onde o responsável e o cônjuge são ativos e o filho inativo é o maior destaque para todas a áreas consideradas, com valores acima de 42%, confirmando a participação da mulher na composição da força de trabalho familiar. 4. Conclusão Este trabalho propôs-se a examinar: i) uma articulação entre relações socioeconômicas e os arranjos familiares e ii) o impacto do espaço geográfico nessas articulações. Como proxy da relações socioeconômicas escolheu-se escolaridade, renda domiciliar, renda domiciliar, inserção no mercado, ocupação e perfil demográfico. Como proxy para o espaço geográfico foram selecionadas áreas com diferentes níveis de renda/escolaridade e percentagem de favelas, na zona sul e na zona oeste. No âmbito das relações socioeconômicas, observa-se uma gradação entre as áreas mencionadas. Já com relação aos arranjos familiares, as relações são menos claras, embora com um diferencial para o Leblon/Lagoa. Fica evidenciada a necessidade de um maior aprofundamento nessas análises, o que está em curso atualmente. 5. Referências. Cavallieri, F. e Vial, A. Favelas na cidade do Rio de Janeiro: o quadro populacional com base no Censo IPP, Coleção Estudos Cariocas, n , maio Ribeiro, Luiz César e Lago, Luciana Corrêa. A oposição favela-bairro no espaço social do Rio de Janeiro. São Paulo em Perspectiva, v15, n.4, Valladares, Lúcia. A gênese da favela carioca: a produção anterior às ciências sociais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.15, n.44, p 5-34, outubro 2000.

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