CAFEICULTURA E DEPENDÊNCIA ECONÔMICA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO DISTRITO DE VILELÂNDIA CARMO DO RIO CLARO MG

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1 18 CAFEICULTURA E DEPENDÊNCIA ECONÔMICA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO DISTRITO DE VILELÂNDIA CARMO DO RIO CLARO MG Ana Lívia de Almeida Silva Bacharel em Geografia GERES/UNIFAL-MG ana-liviaas@hotmail.com Flamarion Dutra Alves Prof. Dr. do Curso de Geografia GERES/UNIFAL-MG dutrasm@yahoo.com.br INTRODUÇÃO As relações socioespaciais da agricultura familiar no Sul de Minas Gerais é bastante evidente. Entre um dos exemplos é a análise do Distrito de Vilelândia, pertencente ao município de Carmo do Rio Claro-MG. A questão da produção de alimentos é muito importante para nossa sociedade e a agricultura familiar desempenha essa função tanto para abastecimento interno como para exportação. A importância de discutir a situação agrária brasileira é crucial, para que possamos compreender os problemas socioeconômicos e territoriais do campo, para tal, o fator preponderante para essa análise passa pelo entendimento da dinâmica da estrutura fundiária, pois o fator que deve estar em primeiro e principal lugar, é a relação de efeito e causa entre a miséria da população rural brasileira e o tipo de estrutura agrária do País, cujo traço essencial consiste na acentuada concentração da propriedade fundiária (PRADO JÚNIOR, 1981, p. 18). O distrito de Vilândia pertence ao município de Carmo do Rio Claro MG que segundo dados do IBGE (214) possui habitantes. O distrito é eminentemente rural e dependente das atividades agropecuárias, sobretudo o café. Por ter uma reduzida população e uma área considerável para produção de café, falta mão de obra no período da colheita e para suprir essa necessidade, há uma grande corrente migratória do sul mineiro e 3 de maio a 2 de junho de 216

2 baiano entre os meses de maio a setembro. Há outro processo migratório, o do êxodo rural dos moradores do distrito. As principais causas da migração dos habitantes de Vilelândia para outras cidades são a falta de condições de estudo, emprego e infraestrutura socioeconômica do distrito. A migração ocorre principalmente na faixa etária entre 16 e 2 anos, tendo por principais destinos Passos - MG e Alfenas - MG, que distam 63 e 1 quilômetros, respectivamente. A topografia da região é predominantemente montanhosa e é de se impressionar como a principal cultura da região, o café, se produz em qualquer terreno. Faz-se de extrema importância relacionar os tipos de cultivo agrícola à paisagem. As propriedades de relevos mais planos são detentores dos grandes cultivos da monocultura, entretanto as propriedades que apresentam maiores altitudes, como os morros, foram ocupados pelos pequenos produtores, que desempenham outros cultivos além do café, em que o maquinário torna-se difícil de ser operado nestas localidades sendo necessária a mão de obra, seja familiar ou migrante. A cafeicultura é predominante na porção Sul Mineira e por ser uma commodity, o agricultor familiar tem seu poder de decisão limitado quanto aos preços, mercados, insumos, e outros elementos pertencentes à cadeia produtiva. 181 OBJETIVOS O trabalho tem como objetivo geral caracterizar a dinâmica socioespacial da agricultura familiar no distrito de Vilelândia no município de Carmo do Rio Claro MG, tendo como objetivos específicos abordar a inserção dos agricultores familiares no mercado e analisar a importância da atividade cafeeira para a produção e reprodução da agricultura familiar. METODOLOGIA O levantamento bibliográfico sobre a estrutura fundiária, agricultura familiar e a diversidade de situações específicas e particulares em que está inserida, sobretudo ao sul de Minas Gerais, pautou-se principalmente na abordagem de Maria de Nazareth Baudel Wanderley e Maria José Carneiro. O trabalho de campo, visando a análise sócio-espacial do Distrito foi realizado no meio rural no distrito de Vilelândia com uma amostra de 38 residências entrevistadas, aproximadamente 12 pessoas. Por fim, foi realizado o diagnóstico dos dados secundários no site SIDRA-IBGE sobre a agricultura familiar no lugar, mostrando as relações econômicas, sociais e geográficas. 3 de maio a 2 de junho de 216

3 RESULTADOS A cultura estabelece um elo entre as pessoas e a terra, como se criasse um sentimento de pertencimento a ela nos habitantes; sendo um dos motivos, talvez, por não abandonarem a dificuldade, muitas vezes, de se viver da terra e assim ir morar na cidade, para trabalhar em indústrias, comércio, além ainda de enfrentar o interesse dos grandes proprietários, relegando o agricultor de subsistência em segundo plano. Mas a agricultura familiar tem demonstrado um grau de inserção no mercado, realizando acordos com cooperativas, aquisição de empréstimos financeiros, busca por inovações entre outros processos que mostram o aprimoramento desse setor. A atividade agrícola tratada nesta pesquisa possui ligação direta com o mercado consumidor, sendo que a maioria da produção é destinada às cooperativas agrícolas do sul de Minas Gerais. Dentre elas a que possui maior representatividade é a Cooxupé. No Sul de Minas Gerais o pequeno agricultor é o maior responsável em abastecer as cooperativas agrícolas com a commodity cafeeira, conforme aponta Alves (213, p.9) O Sul de Minas Gerais destaca-se pela grande produção de café no seu espaço agrário, tendo participação em torno de 2% da produção nacional e sua estrutura fundiária é composta por pequenas e médias propriedades em sua maioria. Esta região tem o café como à principal atividade econômica, aglomerando grande quantidade de cooperativas cafeeiras, empresas de beneficiamento (colheita, secagem e descasca do grão) e de produtores agrícolas (principalmente pequenos e médios). A elite agrária possui maior representatividade na região, no entanto esta depende da produção do pequeno agricultor visto a organização de muitas cooperativas. Todavia, em termos gerais, estas cooperativas, na maioria das vezes, nada mais são que intermediadores da relação cafeicultor - mercado - consumidor. A Tabela 1 mostra a distribuição dos estabelecimentos agropecuários em Carmo do Rio Claro em 1996 e permite inferir o predomínio da pequena propriedade destinada à prática da agricultura familiar. De acordo com a lei , de 24 de julho de 26 é definida que áreas de até quatro módulos fiscais são consideradas como pequena propriedade. Conforme os critérios estabelecidos pelo INCRA às propriedades com estrutura fundiária de 26 a 14 ha, que utilizam mão de obra familiar, a renda deve predominantemente estar ligada as atividades exercidas na propriedade e o estabelecimento ser gerido pela família, caracterizando o modelo de de maio a 2 de junho de 216

4 agricultura familiar no município. (MNINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO, 26) Tabela 1 - Número de estabelecimentos agropecuários por unidade de área no município de Carmo do Rio Claro MG em TAMANHO DOS ESTABELECIMENTOS NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS Até 1 ha 12 1 a 2 ha 23 2 a ha 173 a 1 ha a 2 ha 17 2 a ha 22 a 1 ha a 2 ha 14 2 a ha a 1 ha 12 1 a 2 ha 1 2 a ha Total 116 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (212) 183 De acordo com a tabela 1, o número de minifúndios no município representa uma maioria significativa sendo 49,63% do total de propriedades rurais, 3,26% de pequenas propriedades, 13,92% de médias propriedades e apenas 1,19% de grandes propriedades. Ainda que a supremacia no município de Carmo do Rio Claro seja a cultura do café, lavouras temporárias como cana de açúcar e soja tem crescido consideravelmente sobre a região (tabela 2). Apontando para a expansão do agronegócio, e também das grandes extensões destas áreas frente às pequenas propriedades do agricultores. Tabela 2 - Comparação da área plantada, em hectares, de café com as culturas temporárias cana de açúcar e soja em Carmo do Rio Claro MG (24-214) Ano Lavoura s Café Cana de Açúcar Soja Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (212) Embora o café seja a supremacia no município tem sofrido uma queda em sua produtividade, concomitantes culturas como a cana de açúcar e soja aumentaram significativamente nos últimos dez anos. Pode-se ver no ano de 213 a soja passa de 8 hectares para 12 hectares em 214, ao passo que o café de hectares 3 de maio a 2 de junho de 216

5 em 24 sofre uma queda para 8.3 hectares em 214, ou seja, mais de 4% da área. O maior obstáculo ao desenvolvimento rural no Brasil vem do peso político do agronegócio e do papel central que desempenha na estratégia de especialização na exportação de produtos agropecuários como forma predominante das transações realizadas com o exterior. Entretanto, o dinamismo da agricultura familiar para o abastecimento do mercado interno, torna um fator importante na sociedade e por isso, tem lutado por notoriedade ao longo dos tempos frente à modernização agrícola. 184 CONCLUSÕES Nesses termos, queremos demonstrar o quanto à produção fundamentada no trabalho familiar tem sido à base da reprodução das condições de dominação das grandes propriedades/proprietários de terra em que se estruturam sistemas de concentração de poder econômico e político na sociedade vigente. E também quanto essa dominação tem despertado a luta familiar ou coletiva dos trabalhadores, em busca da integração, resistindo assim a formas inaceitáveis, indignas de vivência para então assegurar sua subsistência. O fato de todos os entrevistados comercializarem sua produção com a Cooperativa Agrícola Cooxupé é um fator ao mesmo tempo preocupante, pois assim a Cooperativa pode fazê-los reféns de preços injustos, mas também é uma forma de os produtores terem a garantia de que venderão seus produtos. Diante desta realidade se faz de extrema importância o despertar da conscientização entre os agricultores, pois por mais que necessitem da Cooperativa, não aceitem qualquer condição proposta (preços incabíveis, atrasos de visitas dos agrônomos, ofertas de produtos de má qualidade como fertilizantes, herbicidas). A questão do envelhecimento populacional é preocupante, pois haverá falta de mão de obra que leve a diante os cultivos nas propriedades agrícolas, o comércio na cidade, sendo necessário assim desenvolver meios atrativos (melhores condições de saúde, educação, entretenimento) para que possa fixar, o jovem ou trazê-lo de volta das cidades maiores em que a prefeitura municipal possui ligação direta com esta realidade. Além da necessidade de funções em favor agrícola, para que haja maiores incentivos econômico, tanto para com os produtores, e também consumidores. REFERÊNCIAS 3 de maio a 2 de junho de 216

6 ALVES, F. D. As configurações do campo brasileiro e os contrastes do agronegócio. Encontro de Geógrafos da América Latina. v. 14. Anais... Lima-Peru, 213. p CARNEIRO, M. J. Em que consiste o familiar da agricultura familiar?. In: COSTA, L.C.; FLEXOR, G; SANTOS, R. (Orgs) Mundo rural brasileiro: ensaios interdisciplinares. Rio de Janeiro: Mauad X; Seropédica: EDUR, 28. p IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA: Cidades Disponível em: < Acesso: 1 mai PRADO JÚNIOR, C. A Questão Agrária no Brasil. 3.ed., São Paulo: Brasiliense, WANDERLEY, M. N. B. O Agricultor familiar no Brasil: um ator social da construção do futuro. Revista Agriculturas. Rio de Janeiro, AS-PTA, 29. p de maio a 2 de junho de 216

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