Desenvolvimento ANA PAULA ANDRADE HAMAD. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo Ribeirão Preto, 2015
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1 Desenvolvimento ANA PAULA ANDRADE HAMAD Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo Ribeirão Preto, 2015
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4 Fatores genéticos Fatores ambientais
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6 Fases desenvolvimento Tipos Estágio 1. Neurulação
7 Fases desenvolvimento Tipos Estágio 2. Formação do Prosencéfalo
8 Fases desenvolvimento Tipos Estágio 3. Desenvolvimento corgcal Proliferação Migração Organização /Pós migração Microglia em repouso Neurônio em migração Glia radial Camada molecular Camadas VI a II em formação Subplaca Microglia ativada Zona intermediária Células germina8vas Desenvolvimento normal Gressens, 2007
9 Fases desenvolvimento Tipos Estágio 3. Desenvolvimento corgcal Organização/Pós migração 25 sem 27 sem 32 sem
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11 Crescimento cerebral RN 1a 3a 5a 7a 10a Adulto 25% 70% 85% 92% 95% 98% 100% Blinkov and Glezer, 1968
12 Desenvolvimento - sistema nervoso Thompson and Nelson, 2001
13 Desenvolvimento - sistema nervoso Mielinização Inferior para superior Posterior para anterior Central para periferia
14 Desenvolvimento - sistema nervoso T1 T2
15 Desenvolvimento céfalo- caudal Hubel, 1979
16 Desenvolvimento céfalo- caudal
17 Etapas do desenvolvimento Períodos Críticos Detecção de Alterações Precoces
18 Reflexos do recém- nascido e lactente Maguns e De Kleijn, 1912 Moro, 1918 Landau, 1923
19 Marcos do desenvolvimento Reflexos Motores Grosseira Fina Cogni8vos Funções execu8vas Linguagem Memória Praxias Gnosias Atenção Adapta8vas- sociais
20 Reflexos Forma dominante de movimentação durante os úl8mos 4 meses pré- natais e os primeiros 4 pós- natais Surgimento Desaparecimento ou permanência Simetria Primi8vos Posturais
21 Reflexos Reflexos primigvos Sobrevivência, proteção, nutrição Subcor8cais/tronco Automá8cos/ estereo8pados Curta duração Reflexos posturais Alicerce para que se desenvolvam movimentos voluntários Movimentos automá8cos são subs8tuídos por movimentos voluntários
22 Sucção e de busca Reflexos primi8vos
23 MORO
24 Reflexos posturais desenvolvimento de movimentos REFLEXO MOVIMENTO Enga8nhar Labirín8co Preensão palmar Marcha Enga8nhar Postura Preensão Marcha
25 PLANTAR PALMAR
26 Marcha Reflexos posturais
27 Reflexos primi8vo posturais Labirinto
28 Pára- quedas
29 Sinais de alerta na evolução neuromotora Persistência ou ausência de reflexos primigvos Atraso no aparecimento de reflexos posturais e de defesa Atraso na evolução do tono e postural
30 Reflexos primitivos Períodos de desaparecimento até 3-4 meses Reflexo de Marcha preensão palmar pontos cardeais Reflexo de Moro preensão plantar até 6 meses até 9 meses Neurologia Infantil FMRP-USP
31 Reflexo tônico-cervical de Magnus-DeKleijn (RTCA) Período de desaparecimento até 3-4 meses Costuma ser fragmentado, parcial, pouco aparente Neurologia Infantil FMRP-USP
32 Sinais de alerta na evolução neuromotora Persistência ou ausência de reflexos primi8vos Atraso no aparecimento de reflexos posturais e de defesa Atraso na evolução do tono e postural
33 Aparecimento de Reflexos posturais Reflexo de Landau I normal aos 3 meses normal após 4 meses
34 Aparecimento de reflexos posturais 8 12 meses apoio lateral pára- quedas
35 Sinais de alerta na evolução neuromotora Persistência ou ausência de reflexos primi8vos Atraso no aparecimento de reflexos posturais e de defesa Atraso na evolução do tono e postural
36 Evolução normal do tono cervical Tono cervical Ao nascer a termo: os extensores cervicais São normotônicos em 95% dos bebês Até 3 meses pode haver hipotonia dos flexores cervical Flexores cervicais Normotônicos
37 Reflexos - tonus
38 2o semestre
39 6 meses 7-9 meses 9-10 meses SENTAR COM APOIO 9-12 meses
40 A8tude e movimentação espontânea
41 Maturação das vias laterais 6-12 meses 1-3 anos 4 anos Qualidade de preensão
42 Funções corgcais superiores Praxias: atos motores voluntários, de complexidade variável, aprendidos com um fim determinado e que, por repe8ção, se automa8zam
43 Atos motores grossos
44 PRAXIAS Praxias correr, subir- descer escadas, esportes
45 Atos motores finos
46 PRAXIAS Praxia do movimento de membros Preensão e pinça
47 PRAXIAS Praxia Ideomotora: gestos simples (escovar o dente) ou simbólicos (dar beijo, gesto de despedida, bater palmas, saudação...) Praxia Ideatória: sequencia de atos para se u8lizar um objeto (ligar o som para tocar a música)
48 PRAXIAS Praxia de Ves8menta: colocar anel, casaco, camisa
49 PRAXIAS Praxia Constru8va: desenhar uma casa, um quadrado, um círculo, uma árvore
50 PRAXIAS Praxia Bucofacial: deglu8ção, movimentos voluntários da língua, movimentos faciais (lamber os lábios, soprar uma vela) Alimentar- se
51 Gnosia (Gr. gnosis conhecimento ) Capacidade de síntese dos impulsos sensi8vo/sensoriais, resultando no reconhecimento do eskmulo Rosen, 1991; Campbell, 2005 Nick Veasey - Man and machine
52 Agnosia perda da habilidade de reconhecer o significado do eskmulo Eskmulos adequadamente percebidos Refere- se a uma habilidade específica Rosen, 1991; Campbell, 2005
53 Comportamento visual Padrão involuntário reações pupilares reflexos palpebrais à luz ao som ao toque Padrão defensivo Desenvolvimento neonato: gira a cabeça em direção à fonte de luz 4 7 semanas: estabelece contato visual 4 12 semanas: fixa objetos e segue com o olhar 3 meses: brinca com as mãos em frente aos olhos 4-5 meses: procura por objetos com os olhos 6 9 meses: pega e manipula pequenos objetos
54 Percepção faces bebês preferem olhar faces em vez de objetos, logo após o nascimento a predileção de bebês para imitar expressões faciais desde muito cedo sugere que a percepção de faces desempenha papel central no desenvolvimento das habilidades de interação social e da linguagem Morton e Johnson, 1991
55 Comportamento audi8vo Padrão involuntário Respostas reflexas: até 3 meses Localização de fonte sonora: a par8r de 3 meses
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57 Reconhecer cores 3 a 6meses Nomear cores - 4-5anos
58 Linguagem - Capacidade de codificar ideias em sinais para comunicação com o outro
59 Área de Broca
60 Área de Wernicke TEMPORAL SUP ESQUERDO
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62 lendo palavras nomeando figuras nomeando letras nomeando cores lendo Braille repetindo palavras gerando palavras produção de palavras
63 Linguagem Didaticamente, para avaliar a linguagem oral separamos em dois períodos distintos: Período Pré-verbal Verbal (0-12 meses) (a partir dos 12 meses)
64 Aquisição de linguagem Didaticamente, para avaliar a linguagem oral separamos em dois tipos: Tipos Recepção Expressão (0-12 meses) (a partir dos 12 meses) A compreensão precede a expressão
65 Período pré-verbal: 0-12 meses Idade Recepção Expressão 0-6 sem Assusta- se Aquieta- se ao som da voz Choros diferenciados e sons primi8vos Aparecem sons vogais (V) 3 m Vira- se para fonte de voz Observa com atenção o ambiente 6 m Responde à voz materna, ao chamado, ao comando não" 9 m Entende pedidos simples, com ajuda de gestos 12 m Entende palavras familiares e ordens simples Inicia balbucio Primeiras consoantes (C) (p/b/ k/g) Balbucio sequência CVCV Imita sons Balbucio sequência CVC ou VCV Jargão Variedade de sons Entonação Primeiras palavras
66 Período Verbal Linguagem é analisada em suas dimensões: FORMA Fonologia Morfologia e Sintaxe CONTEÚDO Semântica USO Pragmática Prosódia
67 Fonemas e Idade Trocas, omissões, distorções 18 meses: b, m 2 anos p, t, d, n 2 ½ anos: k, g, nh 3 anos: f, v, s, z 3 ½ anos: x (ch), j (ge gi) 4 anos: l, lh, r, rr arquifonemas r / s grupos consonantais r / l 5 anos: aquisição completa
68 Aspectos Morfossintáticos: estruturação das palavras nas frases - organização e respeito às regras gramaticais como a criança constrói as frases com relação aos elementos gramaticais (morfologia) bem como a combinação desses elementos nas orações (sintaxe) Exemplo de alteração: criança de 3a7m falar caiu chão - omissão dos elementos de ligação falar esse meu bola - alteração no flexionamento nominal
69 Aspectos Semânticos: palavras que a criança entende e utiliza (léxico ou vocabulário compreensivo e expressivo) conteúdo significados de palavras individuais e em combinação (sentenças) vocabulário, definição, relação e categorização é a base das habilidades de reconhecimento de sinônimos, palavras e frases sem sentido ou ambíguas, duplo sentido concreto X abstrato
70 vocabulário expressivo e compreensivo e o significado na combinação das palavras Exemplo de alteração: Elaboração da frase o sol é azul Sintaxe: correta Semântica: errada
71 Aspectos Pragmáticos: habilidades comunicativas da criança na interação social uso da linguagem no contexto social intenção e função comunicativa uso das palavras e o contexto aspecto mais básico primeiro a se desenvolver Exemplo de alteração: criança de 4a não consegue contar uma história ou fato sem auxílio não inicia conversação turnos incoerentes
72 Aspectos Prosódicos aspecto não verbal entonação ou melodia da fala envolve diferenças de entonação, frequência e intensidade desempenha papel no significado (duplo-sentido, piada)
73 Comunicação verbal Idade Recepção Expressão 18 m Conhece algumas partes do corpo Acha objetos a pedido Brincadeiras simbólicas 24 m Segue comandos com 2 conceitos (coloque o copo na caixa) 30 m Segue comandos com 3 conceitos (coloque a boneca grande na caixa) Entende verbos Palavras: 30 a 40 Inicia combinação de 2 palavras (dá papá) Palavras: 150 Combinação de 2 ou 3 palavras Combinação de 3 ou mais palavras Linguagem telegráfica (bebê, papá pão, mamã vai papá) Pergunta: o que? 36 m Conhece cores, plural, adje8vos, pronomes que diferenciam sexos 48 m Começa a conhecer conceitos abstratos (mole, liso) Entende: se, por que, quanto Compressão: 1500 a 2000 palavras Inicia uso de ar8gos, plurais, verbos auxiliares e preposições Frases corretas, perguntas, nega8vas, Fala de acontecimentos passados e futuros
74 5-6 anos Advérbios de tempo ainda podem ser usados de forma instável Mantém a organização temporal dos fatos Não insere mais fatos não verdadeiros só para manter a narra8va 6-7 anos Uso da voz passiva Não há mais simplificações fonológicas Estabilidade no uso de advérbios de tempo mais comuns
75 Aquisição da leitura Estágios: logográfico: a palavras escrita é tratada como uma representação pictográfica e visual alfabé8co: as relações entre o texto e a fala se fortalecem com o desenvolvimento da rota fonológica (conversão do texto escrito em seus sons correspondentes) ortográfico: processamento de agrupamentos de letra progressivamente maiores chegando ao processamento de palavras inteiras A. Capovilla, 2005
76 Avaliação Linguagem e produção da fala de acordo com a idade cronológica
77 Exame neurológico evolu8vo 3 anos superadas fases de palavra frase, frase agrama8cal e dislalia de troca. Pode haver dislalia de supressão 4 anos superadas todas etapas Antonio Lefèvre 1972 Exame Neurológico Evolutivo do pré-escolar normal de 3 a 4 anos
78 Atenção Dividida- atender concomitantemente a duas ou mais fontes de es8mulação SeleGva- capacidade de direcionar a atenção para uma determinada porção do ambiente Sustentada- estado de pron8dão para detectar e responder a certas alterações específicas na situação de eskmulos
79 MONITORAMENTO PÓS-FUNCIONAL Cypel, 2006 DETERMINAÇÃO Objetivo O quê? Verificação do produto Comparar com o objetivo CORREÇÃO Modificação da proposta inicial Atenção SeleGvidade de esbmulos Abstração Planejamento Memória operacional Flexibilidade - controle mental Como atingi-lo? PLANEJAMENTO Realização das etapas PROCESSAMENTO Controles MONITORAMENTO PERFUNCIONAL
80 Escores das sub-escalas calculados pela soma do escore de cada item dividido pelo número de itens SNAP-IV: tradução validada pelo GEDA Grupo de Estudos do Déficit de Atenção da UFRJ e pelo Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência da UFRGS
81 Funções corgcais superiores Memória: função cogni8va que permite o registro de experiências novas e a recordação de outras passadas Processo dinâmico de aquisição (codificação), retenção e evocação de informações Instituto de Pesquisa em Memória Social
82 Eric Kandell, 2000
83 Memória SONO COGNIÇÃO MOTIVAÇÃO No. de ASSOCIAÇÕES COGNITIVAS e AFETIVAS ATENÇÃO
84 APRENDIZAGEM Processo - integração de diversas funções do sistema nervoso - adaptação do indivíduo ao meio Mudanças mais ou menos permanentes Modificação funcional ou condutal Melhor adaptação do indivíduo ao meio em resposta a uma ação ambiental
85 APRENDIZAGEM Aquisição e Maturação Desenvolvimento Modificação do Sistema Nervoso Estímulo intrínseco ou extrínseco (experiência, treinamento) Processo adaptativo Memória
86 Intrínsecos Extrínsecos Aprender a andar Aprender a andar de bicicleta
87 APRENDIZAGEM: Saúde Desnutrição Doenças crônicas Trantornos psiquiátricos
88 Classificação: alterações do desenvolvimento Atraso Desaceleração Involução
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