CADERNOS DE POESIAS: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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- Ana Clara Galindo da Costa
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1 CADERNOS DE POESIAS: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Heloisa Toshie Irie Saito Laiana Moraes de Azevedo Mariana Santana Facina Este pôster tem como finalidade expor uma experiência didática envolvendo um trabalho sistematizado de elaboração de cadernos de poesia. Esta experiência foi realizada no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio do subprojeto Pedagogia (sede). O trabalho foi desenvolvido no segundo semestre de 2013, em duas escolas públicas do município de Maringá e vinculava-se a um projeto maior que visava intensificar práticas pedagógicas de leitura e registro de textos poéticos nos anos iniciais do ensino fundamental. Destacamos que, ao longo do trabalho, foram realizadas sessões de estudo acerca da importância de organizar ações intencionais e sistematizadas para desenvolver a sensibilidade e o gosto por esse gênero textual e promover a apropriação do sistema de escrita. Os cadernos de poesias foram produzidos em consonância com as demais atividades previstas pelo projeto: confecção de painéis convidando os alunos para brincarem de poesia ; elaboração de cartazes com diferentes poemas afixados nas portas das salas de aula; declamação de poesias durante os recreios. Cada criança recebeu um caderno cuja capa havia sido elaborada pela acadêmica responsável pela turma. Na abertura do caderno, as crianças colaram um envelope contendo o poema Convite de autoria de José Paulo Paes. Nas páginas seguintes, semanalmente, pelo menos um texto poético era registrado no caderno. Ora o texto era escolhido pela acadêmica, ora pela professora regente, ora pelas próprias crianças. Evidenciava-se para elas que para lembrar os versos cuidadosamente elaborados pelos poetas, indo além da capacidade humana de memorizá-los, podemos registrá-los nos cadernos de poesias (ora copiando, ora colando um impresso) para depois, quando precisarmos ou desejarmos, recordá-los por meio da leitura. Ao término do ano letivo, os cadernos de poesias foram entregues às crianças durante recitais de poesias. Por fim, verificamos que o registro no caderno de poesias constituiu-se em um momento muito aguardado pelas crianças. Foi uma forma de nelas criar a necessidade da escrita (prazerosa e com função social). Além disso, essa prática contribuiu para enriquecer a formação de professores para atuarem nos anos iniciais do ensino fundamental. Palavras-chave: caderno, professores, poesias. INTRODUÇÃO Este pôster tem como finalidade expor uma vivência realizada no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio do subprojeto Pedagogia (sede), que objetivou um trabalho sistematizado de elaboração de cadernos de poesia nos anos iniciais do ensino fundamental em duas escolas públicas do município de Maringá: Escola
2 Municipal Ayrton Plaisant e Colégio de Aplicação Pedagógica (CAP) da UEM. Tal trabalho denominado Leitura de textos poéticos realizou-se no segundo semestre de 2013, almejando estimular o gosto pela poesia tanto das bolsistas do projeto quanto das crianças das instituições. Corroboramos com a defesa de que o trabalho pedagógico com textos poéticos é de grande importância para estimular o gosto pela leitura e pela escrita e a compreensão da função social desta forma de linguagem. Segundo Nascimento e Saito (2011, p.129), Um dos objetivos principais da escola é possibilitar que os alunos participem das práticas sociais que utilizam a leitura e a escrita de maneira critica, ética e democrática [...]. Assim, segundo Amarilha (1997, p. 36), por meio do texto poético podemos possibilitar às crianças uma excelente oportunidade de formação linguística, humana e social, através de uma atividade lúdica extremamente significativa [...] que lhes proporciona alegria, prazer e otimismo no contato com a palavra. Para discutir acerca desta ação, pretendemos descrever as etapas vivenciadas no decorrer do projeto evidenciando as ações planejadas e os resultados obtidos a partir delas. Para tanto baseamos nosso trabalho em autores que discutem a temática do trabalho pedagógico com textos poéticos, tais como: Amarilha (1997), Lajolo (1994), Gebara (2011); Coelho (2000), Resende (1997), Abramovich (2006), entre outros. Dentre as diferentes atividades realizadas, evidenciaremos a produção dos cadernos de poesia, detalhando os caminhos percorridos nessa ação. LEITURA DE TEXTOS POÉTICOS: ESTRATÉGIAS PLANEJADAS E AÇÕES EFETIVADAS Ao longo do projeto Leitura de textos poéticos as acadêmicas do Pibid Pedagogia (sede) vivenciaram e desenvolveram inúmeras ações voltadas para o apreço aos textos poéticos. Por este motivo, no início, foram realizadas apenas com o grupo das acadêmicas e supervisoras sessões de estudo acerca da importância de organizar ações intencionais e sistematizadas para desenvolver a sensibilidade e o gosto pelo texto poético e promover a apropriação do sistema de escrita. Segundo Gebara (2011, p. 11), Lemos porque vivemos rodeados por signos, símbolos, ícones que compulsoriamente exigem a tarefa infindável da busca do sentido. Lemos, também, porque vemos ao encalço do sentido dado pelo outro,
3 criado por ele, porque desejamos alcança-lo de alguma forma. Lemos ainda, porque nos procuramos. Assim, as pibidianas e supervisoras tiveram o primeiro contato de leitura com a poesia Convite, de autoria de José Paulo Paes, a qual convida seus leitores a brincarem de poesia. Como resposta a esse convite, participaram de sessões de estudos para compreender quais poesias contem elementos de qualidades para serem trabalhados em sala de aula, tendo por base reflexões de Amarilha (1997), Lajolo (1994), Gebara (2011); Coelho (2000), Resende (1997), Abramovich (2006), entre outros. Segundo Abramovich (2006, p.95), [...] se for selecionar alguma poesia para ser lida pelas crianças, que não seja a escrita por iniciantes, que ainda estão à procura da forma. É melhor recorrer àqueles autores que já dominam o verbo, constroem o verso, controlam o ritmo, sabem eliminar o supérfluo, para condensar de modo exato e belo as imagens, e provocar encantamento, suspiros, concordância, gostosura, sorriso, vontade de querer mais [...]. Após esse primeiro contato, e ainda como forma de sensibilização, foi realizada uma oficina de confecção dos cadernos (ver figura 1 do anexo) para os registros de resultados das escolhas das poesias por parte das integrantes do projeto. Neste, as pibidianas e supervisoras poderiam registrar as poesias preferidas, bem como as que conhecessem durante o desenvolvimento do projeto. Para tal, realizaram a participação em uma oficina de scrapbook para aprenderem técnicas de elaboração do mesmo. Para a concretização das ações previstas, foi elaborado um cronograma para orientar o trabalho, tendo em vista que a realização do mesmo exige organização, sistematização e planejamento a fim de alcançar os objetivos propostos. A primeira ação prevista neste cronograma e realizada nas escolas foi a elaboração de um painel (ver figura 2 do anexo) reproduzindo o texto poético Convite, o qual foi afixado em lugares visíveis, com a finalidade de convidar a todos da comunidade escolar para se envolver e brincar de poesia. Após esta etapa, as pibidianas confeccionaram um grande envelope contendo o texto citado acima para iniciar a sensibilização dos educandos e docentes para que os mesmo pudessem se envolver com o projeto. Segundo Altefelder (2009, p ) [...] tão gostoso quanto ler poemas, é ouvi-los sendo declamados. Desta forma, as acadêmicas foram em todas as salas declamando (ver figura 3 do anexo) a referida
4 poesia com o intuito de despertar o interesse para a participação da comunidade escolar nas próximas etapas do projeto. Outra ação desenvolvida foi a organização de baús (ver figura 4 do anexo) contendo poesias para proporcionar a primeira vivência formal com o projeto em sala de aula. Na sequência, foi realizada, juntamente com as crianças (ver figura 5 do anexo) a escolha de uma poesia para compor um cartaz que foi afixado nas portas de todas as salas da escola, com o intuito de despertar nos educandos o gosto pela poesia. Para despertar este gosto, Abramovich (2006, p. 94) enumera algumas possibilidades para se trabalhar poesias com as crianças: São tantos os elementos para se trabalhar poesias com as crianças, em sala de aula... O ler em voz alta um poema amado com a emoção que ele despertou... O encontrar poesias que mexeram com o sensorial de cada um (visão, olfato, paladar...) e perceber como aconteceram escolhas diferentes por razões diversas... O procurar poemas que falem de assuntos paralelos, parecidos, mas tratados de outra forma, valorizados por outro ângulo... O trocar experiências pessoais a partir de um poema que tenha sido vivido por cada leitor à sua maneira, no seu momento de vida, de modo mais abrangente, mais específico ou mais distanciado. Tendo como respaldo os comentários acima desenvolvidos, selecionamos várias poesias para comporem o baú de acordo com os critérios estudados, resultando na escolha de autores de referência, a saber: Vinícius de Moraes, Cecília Meireles, Mário Quintana, José Paulo Paes, Roseana Murray, dentre outros. Dando continuidade ao trabalho, as acadêmicas confeccionaram os cartazes a serem afixados nas portas das salas (ver figura 6 do anexo). Para tal as acadêmicas utilizaram diferentes recursos, como recortes, colagens, dobraduras, pinturas, etc. contando com a participação das crianças. As pibidianas, de forma criteriosa, selecionaram adequadamente o tamanho das letras, o tamanho da fonte a ser utilizada, a cor do papel e a disposição dos versos nos paineis. Ao término da composição do painel, declamamos a poesia escolhida pelas crianças e a afixamos na porta das salas. Através desta ação, as acadêmicas puderam perceber o quanto os alunos se envolveram com o projeto por meio das indagações dos mesmos quando as encontravam: Tem poesia hoje? Você vai declamar poesia novamente?. ELABORAÇÃO DE CADERNOS DE POESIA
5 Dentre as ações previstas no projeto Leitura de textos poéticos foi realizada uma oficina de confecção dos cadernos de poesias com cada turma, sendo que a composição do conteúdo deste recurso ocorria com a apresentação e registro semanal de textos poéticos. Com esse gênero textual, buscou-se incentivar a leitura e a escrita sem desvincular o valor dos recursos poéticos abundantes em sons e palavras que induzem o leitor a diferentes emoções e sensações, despertando assim a sensibilidade dos indivíduos para os significados em cada rima presente nos poemas. Abramovich nos lembra da importância deste recurso: O ter um caderno, um álbum, uma agenda, onde anotar poemas inteiros ou versos que pareceram particularmente belos ou sábios ou perspicazes ou esclarecedores ou incríveis... O musicar, tornando cantigas, algumas expressões poéticas, que dão aquela vontade de criar uma melodia. O descobrir ritmos e lê-los em conjunto ou em voz alta... o escrever os próprios, a partir dum jogo de rimas fáceis ou difíceis -, de significados, de inversões, de brincadeiras com o sentido das palavras, através da cor, da textura, do movimento de cada palavra, cada frase ou estrofe... (ABRAMOVICH, 2006, p. 94, grifo nosso). Para que as crianças pudessem ter um material de anotação das diferentes poesias a serem trabalhadas, foi entregue um caderno (ver figura 7 do anexo) cuja capa havia sido elaborada pela pibidiana responsável pela turma com a opinião da professora regente e das crianças. A decoração possuía a palavra poesia destacada. Na abertura do caderno, as crianças colaram um envelope contendo o poema Convite, de autoria de José Paulo Paes. Nas páginas seguintes, semanalmente, pelo menos um texto poético era registrado no caderno. Ora o texto era escolhido pela pibidiana, ora pela professora regente, ora pelas próprias crianças. Verificou-se assim que o registro no caderno de poesias constituiu-se em um momento muito aguardado pelas crianças. Evidenciava-se para elas que para lembrar os versos cuidadosamente elaborados pelos poetas, indo além da capacidade humana de memorizá-los, podemos registrá-los nos cadernos de poesias (seja por meio de uma cópia ou de uma folha impressa) para depois, quando precisarmos ou desejarmos, podermos recordá-los por meio da leitura. Desta forma, nos conscientizamos com a vivência, diretamente na prática, do real significado de trabalhar com texto poético nas escolas (gênero este, tão alijado do ambiente escolar), não bastando somente entrar em contato com esse gênero textual, mas apresentá-lo de maneira lúdica e encantadora, conforme Abramovich (2006, p. 80)
6 nos mostra: Ah, mas quando a poesia é boa, que sensações alguns escritos provocam e evocam!, aflorando assim o sentimento que o autor buscou demonstrar por meio de um texto poético. Nas diferentes atividades com os textos poéticos, as pibidianas pretendiam, assim como defende Soares (2003), desenvolver uma prática que pudesse articular o processo de alfabetização com o letramento e deste modo realizaram ações que contribuíram para isso. Por meio da poesia, foi observado o envolvimento das crianças no uso social da escrita para se apropriarem dos significados dos símbolos linguísticos presentes em cada poema trabalhado. Coelho (2000) defende a importância de realizar um trabalho sistematizado e lúdico com a escrita: Se partirmos do principio de que hoje a educação da criança visa basicamente levá-la a descobrir a realidade que a circunda; a ver realmente as coisas e os seres com que ela convive; a ter consciência de si mesma e do meio em que está situada (social e geograficamente); a enriquecer-lhe a intuição daquilo que está para além das aparências e ensiná-la a se comunicar eficazmente com os outros, a linguagem poética destaca-se como um dos mais adequados instrumentos didáticos. É nesse sentido que cabe àqueles a quem está entregue a orientação da infância prepararem-se para extrair desse instrumento suas mil virtualidades (COELHO, 2000, p.223). Considerando as defesas acima apontadas, todo o trabalho com o caderno de poesias pretendeu proporcionar às crianças uma aproximação mais significativa com a linguagem escrita que culminou como recital de poesias no final do ano letivo, momento em que as turmas apresentaram (ver figura 8 e 9 do anexo) as poesias mais apreciadas e receberam os cadernos na presença dos pais. Esta ação foi uma forma de nelas criar a necessidade da escrita prazerosa e com função social. Além disso, essa prática contribuiu para enriquecer a formação de professores para atuarem nos anos iniciais do ensino fundamental. CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto Leitura de poesias buscou proporcionar a todos os envolvidos pibidianas, supervisoras e comunidade escolar o contato com o gênero textual poesia, tão alijado da escola. Nesse sentido, vivenciamos o trabalho com poesia buscando, antes de todas as ações, a sensibilização, pois como afirma Resende (1997, p. 130): [...] a poesia é para ser ouvida, vista, cantada, tocada e sentida profundamente pela totalidade
7 do corpo. Assim, buscou-se envolver não só os aspectos da língua, como também a função social que a mesma possui. Para que o trabalho com texto poético pudesse se desenvolver, foi necessária a sistematização do mesmo, de forma que não se perdesse de vista uma das funções que a escola deve contemplar, a qual consiste levar as crianças a se apropriarem dos processos de leitura e escrita, ampliando sua participação na cultura. Pode-se incluir, entre as funções da escola, o aumento progressivo e paulatino da familiaridade do aluno com textos que ampliem seu horizonte de expectativas, numa perspectiva de familiaridade crescente com esferas de cultura cada vez mais complexas [...] (LAJOLO, 2009, p.45). Neste sentido, destacamos a relevância deste projeto que aconteceu ao longo do ano de 2013 para nossa formação enquanto futuras docentes. Concordamos com Lajolo quando defende que o trabalho com poesia pode ser muito divertido e agradável. Desde, é claro, que o professor goste de poesia (LAJOLO, 2009, p. 42). Por meio da sensibilização pudemos compartilhar com as crianças o quanto a poesia permite diferentes expressões. Destacamos, ao longo de todo o desenvolvimento do projeto, o envolvimento de todos pibidianas, supervisoras, alunos, professores, gestores e funcionários para que o mesmo se efetivasse e trouxesse resultados tão positivos e gratificantes. Verificamos dessa forma que o trabalho coletivo permite uma ação mais elaborada e, portanto, mais proveitosa para alcançar diferentes aprendizagens.
8 REFERÊNCIAS ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 2006, p ALTEFELDER, A. H. Ofício de Poeta. Na ponta do lápis. São Paulo: AGWM Editora e Produções Editorias, n.11, 2009, p AMARILHA, Marly. Estão mortas as fadas? Literatura infantil e prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, COELHO, Nelly Novaes. A poesia destinada às crianças. In: Literatura Infantil. São Paulo: Moderna 2000, p GEBARA, Ana Elvira Luciano. A poesia na escola. São Paulo: Cortez, LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, NASCIMENTO, Elvira Lopes; SAITO, Claudia L.N. Uma contribuição para o letramento literário: Didatização do gênero textual poema. In: GONÇALVES, Adair Vieira; PINHEIRO, Alexandra Santos (org.). Nas trilhas do letramento entre teoria, prática e formação docente. Campinas: UFGD, 2011, p RESENDE, Vânia Maria. Literatura infantil e juvenil. São Paulo: Saraiva, SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as múltiplas facetas. In: Revista Brasileira de Educação. (2004) vol p
9 ANEXOS (Figura 1) (Figura 2) (Figura 3)
10 (Figura 4) (Figura 5) (Figura 6)
11 (Figura 7) (Figura 8) (Figura 9)
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