Câmara Municipal de Vila Real de Santo António

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1 Câmara Municipal de Vila Real de Santo António Volume II Resumo Não Técnico Rf_t08022/02 Set-2008 Avaliação Ambiental do Plano de Pormenor da Zona do Cemitério de Vila Real de Santo António

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3 Avaliação Ambiental do Plano de Pormenor da Zona do Cemitério de Vila Real de Santo António Volume I Relatório Ambiental Volume II Resumo Não Técnico ÍNDICE GERAL 1. Introdução 1 2. Breve descrição do Plano 3 3. Nota metodológica Caracterização da situação actual e tendências de evolução Avaliação global Recomendações e medidas 21 Resumo Não Técnico i

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5 1. Introdução O presente documento constitui o Resumo Não Técnico, que acompanha o Relatório Ambiental, do processo de Avaliação Ambiental do Plano de Pormenor (PP) da Zona do Cemitério de Vila Real de Santo António (VRSA), promovido pela respectiva Câmara Municipal. O Plano em avaliação pretende consagrar novos usos para uma zona industrial em declínio, propondo a ocupação com habitação, comércio, serviços e alguma indústria (consolidação de um loteamento industrial recente). Este Plano deve ser objecto de Avaliação Ambiental nos termos do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, que estabelece o regime a que fica sujeita a avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente, e do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro (republicado pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro), que estabelece o regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial. O Relatório Ambiental tem como objectivo dar resposta às disposições do Artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 232/2007, segundo o qual a entidade responsável pela elaboração do plano deve, juntamente com o plano sujeito a Avaliação Ambiental, elaborar um relatório ambiental no qual identifica, descreve e avalia os eventuais efeitos significativos no ambiente resultantes da aplicação do plano (...), as suas alternativas razoáveis que tenham em conta os objectivos e o âmbito de aplicação territorial respectivos (...). O referido documento deve ser acompanhado de um Resumo Não Técnico, em cumprimento do Artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho. Em coerência com os procedimentos previstos no Decreto-Lei n.º 232/2007, a Avaliação Ambiental do Plano de Pormenor da Zona do Cemitério de VRSA integra as seguintes fases: Definição do Âmbito do Relatório Ambiental; Avaliação e preparação do Relatório Ambiental; Ponderação dos resultados das Consultas; Elaboração da Declaração Ambiental. Em coerência com este faseamento, a Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, enquanto entidade promotora do PP, submeteu às autoridades competentes uma Proposta de Definição do Âmbito (PDA) do Relatório Ambiental, tendo sido emitidos pareceres pelo INAG Instituto da Água, I.P., pelo ICNB Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P. e pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve. Resumo Não Técnico 1

6 O Relatório de Avaliação Ambiental, assim como o presente Resumo Não Técnico, constituem os produtos da segunda fase do processo de Avaliação Ambiental do PP da Zona do Cemitério de VRSA, que acompanharão este último para efeito de consulta pública. O presente Resumo Não Técnico condensa os principais resultados obtidos pelo avaliador ambiental bem como as recomendações produzidas nesse âmbito, sendo precedido de uma breve descrição do Plano e de uma nota metodológica. O Relatório Ambiental propriamente dito encontra-se organizado da seguinte forma: Introdução (Capítulo 1); Identificação da Equipa Técnica (Capítulo 2); Descrição do plano (Capítulo 3); Âmbito da avaliação ambiental (Capítulo 4); Uso do Solo e Ordenamento do Território FCD 1 (Capítulo 5); Recursos e Riscos Ambientais FCD 2 (Capítulo 6); Desenvolvimento Socioeconómico e Qualidade do Espaço Urbano FCD 3 (Capítulo 7); Avaliação global (Capítulo 8); Recomendações e medidas de gestão (Capítulo 9); Medidas de acompanhamento (Capítulo 10); Lacunas de conhecimento (Capítulo 11); Bibliografia; Anexos (Desenhos, Fotografias e Pareceres sobre a PDA). 2 Resumo Não Técnico

7 2. Breve descrição do Plano A área de intervenção do Plano de Pormenor (PP) da Zona do Cemitério encontra-se inserida na freguesia e concelho de Vila Real de Santo António, distrito de Faro (cf. Desenho 2.1). A área objecto de intervenção do PP tem uma superfície de 15,77 ha e situa-se junto ao limite urbano Nordeste de Vila Real de Santo António. São objectivos gerais do Plano: A requalificação de uma área que se encontra em estado de degradação; A determinação, em face da qualificação constante do Plano Director Municipal, de novos usos dominantes para a sua área de intervenção, em especial para as edificações fabris devolutas e armazéns existentes; A fixação de parâmetros urbanísticos compatíveis com os novos usos e a reestruturação do espaço público; Adequação da área à dinâmica de renovação urbana e da imagem da cidade. O PP tem ainda como objectivos particulares: Assegurar uma efectiva integração da área na sua envolvente, tendo uma especial atenção às características paisagísticas da área; Contribuir para uma identidade urbana própria da área, através da valorização das suas especificidades; Integrar os equipamentos colectivos e redimensionar os equipamentos existentes; Garantir a viabilidade do Plano sob o pontos de vistas urbanístico e económicofinanceiro, através de uma abordagem realista e tecnicamente segura nas suas implicações orçamentais. A área de intervenção do PP corresponde a uma zona de usos mistos, quase toda ocupada e/ou comprometida, mas com uma área considerável de edifícios industriais devolutos ou em vias de nisso se transformarem. Neste local, afecto ao PP em avaliação, encontram-se claramente definidas e diferenciadas três unidades morfológicas: Um L de edifícios industriais maioritária e tendencialmente devolutos, sem qualquer espécimen com valia patrimonial, com algumas zonas de serviços ainda em funcionamento; Resumo Não Técnico 3

8 Um loteamento industrial recente na sua zona central; Uma zona com uma ocupação híbrida e rarefeita, constituída por uma superfície comercial e respectivo parque de estacionamento, e ainda algum edificado disperso, compreendida entre o cemitério e a estação de caminho de ferro (já fora da área de intervenção). A proposta de Plano encontra-se dividida em sectores, que obedecem à divisão morfológica existente naquele local: O Sector A, a Sul e a Nascente o L atrás caracterizado será o que, da perspectiva do Plano, sofrerá mais transformações, quer em termos de uso, quer de volumetria. Graças às características das propriedades, permite o estabelecimento de uma transição integrada entre o ritmo da malha que ali chega desde o núcleo fundacional da cidade e o loteamento implantado no Sector C. O Sector B, a meio, não sofrerá grandes transformações, uma vez que foi ordenado através do loteamento municipal que ali levou à fixação de um considerável conjunto de instalações industriais. No essencial consolida-se essa ocupação até pela viabilização da transformação de um pequeno bairro de habitação operária em armazéns industriais com a mesma tipologia daqueles nos quais acabou enquistado. Todo o loteamento industrial tem características e qualidades perfeitamente compatíveis com a sua inserção em meio urbano. O Sector C, a Norte, será essencialmente transformado pela ocupação a Poente com uma urbanização para habitação a custos controlados e pela expansão do cemitério. No Desenho 2.2 apresenta-se a Planta de implantação do PP. Segundo o Artigo 11.º do Regulamento a área abrangida pelo Plano de Pormenor destina-se a habitação e uso industrial, sendo ainda admitido equipamento hoteleiro, comércio e serviços. Na área de intervenção do Plano, existe ainda uma área de equipamento, o cemitério. Face às características do cadastro, o projectista optou pela criação de quarteirões com logradouros de utilização comum aos edifícios que o conformam. Em dois casos esses logradouros adquirem o estatuto de espaços de utilização pública, para o que são directamente acessíveis a partir da rua pelo vazamento dos volumes edificados em três pisos. Um deles o que será realizado quase exclusivamente em terrenos que são propriedade do Município constituirá uma ampla expansão do espaço público que se deixa contaminar e expandir a partir do verde que emana do equipamento escolar em frente. 4 Resumo Não Técnico

9 A proposta de Regulamento incorpora preocupações ambientais, designadamente: A identificação de zonas inundáveis e a definição das regras a observar nestas zonas (embora ainda não tenha sido realizado o necessário trabalho de campo para a demarcação dos limites do leito de cheias); Classifica a sua área de intervenção como Zona Mista, ao abrigo do Regulamento Geral do Ruído (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 18/2007, de 16 de Março e alterado pelo Decreto-Lei n.º 278/2007, de 1 de Agosto) (Artigo 27.º). Resumo Não Técnico 5

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11 Área de intervenção Alcoutim Guadiana (PTCON0036) Limite de Freguesia Áreas Protegidas Sítios de Importância Comunitária Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António Zonas de Protecção Especial Sapais de Castro Marim (PTZPE0018) Castro Marim Tavira CASTRO MARIM Vila Real de Santo António Vila Real de Santo António Ria Formosa / Castro Marim (PTCON0013) Ria Formosa (PTZPE0017) Parque Natural da Ria Formosa VIANA DO CASTELO VILA REAL BRAGA BRAGANÇA PORTO VISEU AVEIRO 0,85 cm GUARDA COIMBRA CASTELO BRANCO LEIRIA SANTARÉM VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO PORTALEGRE LISBOA ÉVORA MONTE GORDO SETÚBAL BEJA FARO Sistema de projecção cartográfica Gauss-Kruger - Elipsóide de Hayford, Datum de Lisboa - Origem das coordenadas rectangulares: Ponto fictício (unidades em metros) Cliente Câmara Municipal de Vila Real de Santo António Avaliação Ambiental do Plano de Pormenor da Zona do Cemitério de Vila Real de Santo António Desenho Bases: Carta Militar da Série M888 à escala 1 : , folha 600. IgeoE, Distritos, Concelhos e Freguesias da Carta Administrativa Oficial de Portugal. Igeo, Projecto Projectou Desenhou Verificou Aprovou Ana Rosário Inês Gomes Ana Rosário Pedro Bettencourt 2.1 Número Enquadramento administrativo Data Técnico(s) Responsável(eis) Setembro 2008 Pedro Afonso Fernandes, Pedro Bettencourt Escala 1: , 1: e 1:25 000

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13 3. Nota metodológica Como elemento integrador e estruturante do exercício de avaliação ambiental foi utilizado o conceito de Factores Críticos de Decisão (FCD), que constituem os temas fundamentais para a decisão sobre os quais a Avaliação Ambiental Estratégica se deve debruçar, uma vez que identificam os aspectos que devem ser considerados pela decisão na concepção da sua estratégia e das acções que a implementam, para melhor satisfazer objectivos ambientais e um futuro mais sustentável. Os FCD resultaram da consideração, em simultâneo, de um Quadro de Referência Estratégico constituído pelos planos e programas considerados mais relevantes, de um conjunto de Questões Estratégicas relacionadas com os objectivos do Plano bem como dos Factores Ambientais mais relevantes dado o alcance e a escala do Plano. No quadro seguinte sistematizam-se os FCD e respectivos Domínios de Análise sobre os quais se debruçou a avaliação ambiental. Quadro 3.1 Factores Críticos de Decisão e respectivos Domínios de Análise Factores Críticos de Decisão FCD 1 Uso do Solo e Ordenamento do Território FCD 2 Recursos e Riscos Ambientais FCD 3 Desenvolvimento Socioeconómico e Qualidade do Espaço Urbano Domínios de Análise Uso do solo Ordenamento do território e desenvolvimento regional Geologia e recursos hídricos subterrâneos Riscos naturais e tecnológicos População e condições de vida Qualidade da paisagem e do espaço urbano e planeamento urbano sustentável Mobilidade e acessibilidade Para cada domínio de análise procedeu-se à caracterização da situação actual, à análise de tendências de evolução na ausência do Plano e à avaliação dos efeitos significativos resultantes da sua concretização. De modo a auxiliar a sua interpretação, os resultados da Avaliação Ambiental foram sintetizados numa Matriz de Oportunidades e Riscos organizada por Factor Crítico de Decisão. Essa matriz foi o principal ponto de apoio para a formulação de recomendações e de medidas. A métrica adoptada na valoração das oportunidades e riscos é apresentada no quadro seguinte: Resumo Não Técnico 11

14 Quadro 3.2 Métrica para avaliação de oportunidades e riscos Oportunidades Criação de novas ou elevadas oportunidades de desenvolvimento e criação de riqueza para a Região e para o Elevadas Concelho; benefícios elevados em termos Elevados de quantidade, qualidade ou protecção dos recursos e valores locais ou regionais Vantagens, oportunidades e benefícios de Médias importância média Médios Baixas Benefícios baixos ou insignificantes Baixos Riscos Perda de recurso ou afectação de qualidade irreversível e insubstituível; custos elevados Perda de recurso ou afectação de qualidade que exige a aplicação de directrizes; custos médios Perda de recurso ou afectação de qualidade irrelevante ou minimizável; custos baixos ou irrelevantes 12 Resumo Não Técnico

15 4. Caracterização da situação actual e tendências de evolução No âmbito do FCD 1 Uso do Solo e Ordenamento do Território salientam-se os seguintes aspectos: As tendências de evolução na ausência do PP vão no sentido da edificação dos terrenos expectantes a Norte da superfície comercial existente ou, eventualmente, da intensificação da ocupação por parte de comunidades nómadas. Quanto ao L de edificações industriais devolutas, é expectável que o seu grau de degradação se venha a acentuar, caso não sejam apresentados projectos para a sua recuperação ou reconversão. Já na zona central não deverão ocorrer quaisquer alterações ao uso do solo a curto/ médio prazo, dado o carácter recente do loteamento industrial ali existente, bem como o seu adequado estado de conservação; Em termos de instrumentos de ordenamento do território, é expectável a disponibilização de orientações no âmbito do Plano de Bacia Hidrográfica do Guadiana, a conclusão do processo (em curso) de revisão do PDM de Vila Real de Santo António bem como a aprovação da REN no Concelho, não sendo expectável que venha a abranger a área de intervenção do PP. Relativamente ao FCD 2 Recursos e Riscos Ambientais, as análises desenvolvidas destacaram os seguintes aspectos: Considerando que grande parte do território afecto ao PP é urbano, e portanto artificializado, a futura ocupação deste espaço não deverá ser substancialmente diferente daquela que está prevista naquele plano. Neste contexto, e independentemente de serem ou não concretizadas as intervenções previstas, não se esperam alterações significativas na fisiografia local, já muito modificada, ou nos recursos hídricos subterrâneos; As tendências actuais de mitigação dos riscos de cheia vão no sentido da adopção de medidas não estruturais, nomeadamente, a consagração de regulamentos de zonamento e de construção, assim como o planeamento integrado das bacias hidrográficas; Mesmo na ausência do PP da Zona do Cemitério de Vila Real de Santo António, prevê-se que a ocupação do solo evolua no sentido da edificação dos terrenos expectantes, como se referiu anteriormente. Assim, na ausência de um plano de ordenamento que estipule orientações a seguir, é possível que a ocupação futura não tenha em linha de conta as preocupações inerentes à sensibilidade da zona em termos de riscos de inundação; Resumo Não Técnico 13

16 Deste modo, o não planeamento e a intervenção não estruturada na área em estudo (nomeadamente, a não adequação das técnicas de construção para prevenir e minimizar os efeitos decorrentes de uma inundação), é passível de contribuir para o aumento da vulnerabilidade do local a possíveis inundações. Em termos de Desenvolvimento Socioeconómico (FCD 3), importa reter os seguintes resultados: Desde 2001 observa-se uma desaceleração do crescimento da população residente na Freguesia (e no Concelho) de Vila Real de Santo António face ao observado na última década do século XX; Actualmente, a população residente na Freguesia de Vila Real de Santo António encontra-se estabilizada em torno dos 11 mil habitantes (18,5 mil habitantes para o Concelho); A persistência destas tendências demográficas pode condicionar a viabilidade da instalação de equipamentos colectivos importantes para a qualidade de vida das populações e para atractividade de Vila Real de Santo António numa perspectiva transfronteiriça (pela não garantia das respectivas escalas mínimas eficientes), nomeadamente, de equipamentos de cultura e lazer e de saúde promovidos por privados (o Algarve tem boas condições para o desenvolvimento de clínicas ou hospitais privados); Persistência de elevados níveis de desemprego em Vila Real de Santo António, bem acima das médias observadas em termos regionais e sub-regionais, com importante exposição de grupos vulneráveis face ao mercado de trabalho (mulheres, jovens, activos com baixos níveis de habilitação); Na área de intervenção do PP, foram identificadas necessidades de realojamento (estimadas em 18 famílias) e de deslocalização de actividades económicas e de serviços municipais, bem como situações (pontuais) de habitação precária de comunidades nómadas; Em 2001, as carências habitacionais da Freguesia de Vila Real de Santo António estimavam-se em 459 fogos, com 69 casos particularmente críticos (alojamentos não clássicos tipo barraca ou similar); os valores para o Concelho eram, respectivamente, de 790 e 97 fogos; A tendência de evolução da paisagem e do espaço urbano na ausência do PP será condicionada pelo definido nos planos de ordenamento do território com incidência na área, assim como pelas intenções de intervenção naquele local e nas zonas envolventes. Neste âmbito, espera-se que venham a finalizar-se as urbanizações a Poente da área do Plano e que se venha ainda a desenvolver, na zona portuária para Nascente da área do PP, um 14 Resumo Não Técnico

17 projecto de animação comercial, cultural e lúdica, em colaboração com o Instituto Portuário dos Transportes Marítimos (IPTM); No interior da área do Plano, a tendência deverá ser para a manutenção da situação actual na zona industrial, tanto na mais antiga como na recente. Neste âmbito, na zona mais antiga, espera-se que os edifícios abandonados venham a degradar-se cada vez mais, caso não sejam reconvertidos para outras funções e/ou recuperados; Para Poente do cemitério, está prevista a expansão deste equipamento, pelo que a curto prazo, e enquanto esta não for necessária, se deverão manter os usos rurais, assim como o edificado existente; Apesar de se localizar num extremo do Algarve (e de Portugal), Vila Real de Santo António apresenta condições relativamente favoráveis em termos de acessibilidade (para vários modos de transporte) e mobilidade; No âmbito do PROT Algarve prevêem-se significativas melhorias em termos de acessibilidades rodoviárias externas e internas, das condições de mobilidade em transportes colectivos rodoviários e ferroviários, bem com a possibilidade de desenvolvimento, a prazo, de outras infra-estruturas aeroportuárias secundárias que não o Aeroporto de Faro. Resumo Não Técnico 15

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19 5. Avaliação global A avaliação global da proposta de Plano pode adoptar dois tipos de abordagem: 1. Avaliação local por Factor Crítico de Decisão (FCD) (favorável, indiferente ou desfavorável) e avaliação global favorável (ou desfavorável) quando os FCD favoráveis (ou desfavoráveis) estão em maioria; 2. Avaliação conjunta das oportunidades e riscos associados aos vários FCD. A primeira abordagem é mais clássica, tendo sido adoptada, nomeadamente, na Avaliação Ambiental do estudo de localização do novo aeroporto de Lisboa (LNEC, 2008). Consiste numa avaliação prévia por FCD e na posterior contagem do número de FCD que são favoráveis e desfavoráveis à concretização do plano em causa, partindo-se do princípio que a importância relativa dos vários FCD é idêntica. Fazendo uma análise em linha do Quadro 5.1, onde se isolaram, de forma matricial, os principais riscos e oportunidades identificados ao longo do Relatório Ambiental, é desde logo evidente que o FCD 1 Ordenamento do Território é favorável à prossecução do Plano de Pormenor da Zona do Cemitério de Vila Real de Santo António na medida em que foram identificadas apenas oportunidades, todas de grau médio, relacionadas com a reconversão de uma zona degradada, com a expansão urbana de forma programada, com a reserva de uma zona para expansão (faseada) do cemitério e com a coerência das propostas urbanísticas face às orientações dos instrumentos de gestão territorial e de desenvolvimento regional. No caso do FCD 3 Desenvolvimento Socioeconómico e Qualidade do Espaço Urbano é ainda mais evidente a avaliação (local) favorável. De facto, em paralelo com o FCD 1, também se verifica uma ausência de riscos elevados ou médios, agora contrabalançada por um importante conjunto de oportunidades, não apenas médias, mas também de grau elevado. Estas últimas estão associadas, nomeadamente, às possibilidades de desenvolvimento demográfico, de dinamização das actividades económicas e de criação de emprego que o PP encerra, numa freguesia (e num concelho) caracterizados pela estagnação demográfica e por uma elevada incidência de desemprego. As demais oportunidades resultam, tipicamente, da possibilidade de resolução dos problemas de estruturação e consolidação urbana de que padece a área de intervenção do PP, através do reforço da qualidade, da vivência e da imagem da cidade, não apenas nessa área, mas também na relação que estabelece com a envolvente e, em particular, com o núcleo fundacional pombalino. Foram ainda identificadas oportunidades de reforço da oferta de habitação a custos controlados, indo-se ao encontro das carências habitacionais existentes no Concelho e na Freguesia de VRSA. Resumo Não Técnico 17

20 Já ao nível do FCD 2 Recursos e Riscos Ambientais foi identificado um risco, de grau médio, de afectação de pessoas, equipamentos e infra-estruturas por inundação. No entanto, a programação do uso do solo (que o PP corporiza) constitui uma importante oportunidade de prevenção e mitigação desse tipo de risco, a complementar com a recomendação indicada no Capítulo 6. Desta forma, os factores críticos favoráveis à concretização da proposta do PP estão em maioria, mesmo num cenário em que se considere o risco de afectação de pessoas e bens associado ao FCD 2 como mais relevante face às respectivas oportunidades (cf. Quadro 5.1). A segunda abordagem distingue-se da acima referida por considerar todos os riscos e oportunidades em simultâneo, independentemente de cada FCD. É uma abordagem mais cautelosa na medida em que salvaguarda eventuais riscos elevados mesmo numa situação em que os FCD favoráveis estão em maioria. Na prática, introduz a possibilidade de uma decisão favorável poder ser vetada caso existam, em determinados FCD, riscos elevados não compensados, nesses ou em outros FCD, por oportunidades elevadas. Na prática, esta segunda abordagem metodológica passa por analisar a Matriz de Oportunidades e Riscos (o citado Quadro 5.1) de uma forma global, abdicando-se de uma análise prévia linha a linha, ou seja, FCD a FCD (como se fez anteriormente). De imediato, é possível verificar que o risco de grau médio associado ao FCD 2 foi o único identificado pela Avaliação Ambiental, tendo a mesma isolado um importante conjunto de oportunidades, 6 de grau elevado e 14 de grau médio. Ou seja, a segunda abordagem metodológica confirma a preponderância de argumentos favoráveis à concretização do Plano. 18 Resumo Não Técnico

21 Quadro 5.1 Matriz de Oportunidades e Riscos Factor Crítico de Oportunidades Riscos Decisão Elevadas Médias Elevados Médios FCD 1 Uso do solo e Ordenamento do Território Requalificação urbana de uma zona actualmente bastante degradada (ocupada com edifícios industriais devolutos), através da implantação de usos compatíveis com as necessidades actuais bem como com a localização privilegiada da área afecta ao PP. Programação adequada da expansão urbana para a zona Norte da área de intervenção, contemplando as condicionantes do terreno. Reserva de uma área para a expansão do cemitério, contemplando tanto as necessidades actuais como as futuras. Apresentação de uma proposta de PP coerente com as orientações dos instrumentos de gestão territorial e desenvolvimento regional aplicáveis. Modelação do terreno e construção dos edifícios segundo técnicas Afectação de pessoas (saúde adequadas às idiossincrasias do local, no que diz respeito ao risco de FCD 2 Recursos e Riscos pública e bens materiais) e infraestruturas na área em estudo por inundação Ambientais Dimensionamento e concepção adequado dos sistemas de drenagem, inundação visando a prevenção de inundações em meio urbano Possibilidade de diversificação e de reequilíbrio da oferta hoteleira do Concelho. Clarificação das funções do espaço urbano, assim como a sua definição Crescimento muito significativo da população residente, após em termos espaciais, permitindo uma leitura clara do espaço urbano e desaceleração seguida de estabilização dessa variável aos níveis da das suas funções. Freguesia e do Concelho. Articulação e continuidade com o contexto urbano da envolvente. Importante dotação de habitação a custos controlados, que Resolução de problemas de desqualificação da área do PP (desqualificação permite suprir as necessidades locais de realojamento bem como do espaço, espaços expectantes, edifícios degradados e abandonados), FCD 3 Desenvolvimento uma significativa parte das carências habitacionais existentes. considerando as pré-existências. Socioeconómico e Qualidade do Criação directa e indirecta de emprego, num contexto local de Constituição de uma estrutura verde urbana no interior da área do Espaço Urbano elevado desemprego. Plano. Dinamização das actividades económicas a nível local, Criação de espaços públicos e privados, contribuindo para a qualificação nomeadamente, do comércio, dos serviços e da indústria. da área urbana, para a sua vivência. Enquadramento da futura expansão (faseada) do Cemitério. Valorização da imagem de entrada da cidade de Vila Real de Santo Manutenção e valorização do eixo viário existente entre o núcleo António por Norte. pombalino e o cemitério. Uniformização da silhueta da frente ribeirinha da cidade na área de intervenção do Plano, ocultando morfologias e volumetrias heterogéneas do edificado existente na envolvente. Notas: Este quadro sintetiza as oportunidades e os riscos elevados e médios identificados nos Capítulos 5 a 7 Resumo Não Técnico 19

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23 6. Recomendações e medidas Na sequência do diagnóstico realizado, e tendo como ponto de apoio a Matriz de Oportunidades e Riscos (Quadro 5.1), propõe-se no Relatório Ambiental um conjunto de recomendações e medidas que visam assegurar a integração das questões ambientais e de desenvolvimento sustentável no processo de elaboração e implementação do Plano de Pormenor da Zona do Cemitério de Vila Real de Santo António. As medidas de gestão remetem para um conjunto de boas práticas, de âmbito mais geral e a título acessório, pelo que não são apresentadas no presente Resumo Não Técnico. Relativamente às recomendações, apenas se propôs a realização do necessário trabalho de campo para a demarcação dos limites do leito de cheia bem como a produção de uma carta de zonas inundáveis, à escala do Plano. Esta carta permitiria complementar, por um lado, a Planta de Condicionantes já inserida nas peças desenhadas do PP e, por outro lado, o próprio articulado previsto em sede de Regulamento que, em todo o caso, já salvaguarda e mitiga o risco de inundação. É importante notar que esta recomendação tem um carácter geral na medida em que o risco de inundação não é exclusivo da área de intervenção do Plano de Pormenor em avaliação, sendo relativamente comum ao longo do perímetro urbano de Vila Real de Santo António. Resumo Não Técnico 21

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