PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA TERMOS DE REFERÊNCIA

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1 PLANO DE PORMENOR DA ZONA BAIXA DA VILA DE PENELA TERMOS DE REFERÊNCIA GPUP_U001 / Dezembro 2007

2 FICHA TÉCNICA Coordenação Patrícia A. A. Mendes, Arquitecta Equipa técnica Rui Lopes, licenciado em Gestão do Território - Planeamento e Ambiente Rodrigo Simões, Desenhador

3 ÍNDICE JUSTIFICAÇÃO DA ELABORAÇÃO DO PLANO 1 IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO 2 ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO 3 OBJECTIVOS DO PLANO 3 BASE PROGRAMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOLUÇÃO URBANÍSTICA 3 PRAZO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO 4 EQUIPA TÉCNICA DO PLANO 5 EQUADRAMENTO DO PLANO NOS RESTANTES INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL 5 OBJECTO DO PLANO 6 CONTEÚDO MATERIAL DO PLANO 6 CONTEÚDO DOCUMENTAL DO PLANO 7 ANEXOS 10

4 JUSTIFICAÇÃO DA ELABORAÇÃO DO PLANO É hoje generalizadamente aceite que a salvaguarda do interesse público relativo ao correcto ordenamento do território deve ser assegurada no quadro de instrumentos de planeamento territorial que definam, com clareza e transparência, os princípios e normas que devem orientar a ocupação, o uso e a transformação dos solos para efeitos urbanísticos. Na verdade um desenvolvimento urbano sustentável não pode ser dissociado das preocupações de melhoria da qualidade de vida dos meios urbanos, de adequado enquadramento das edificações no espaço envolvente e da existência de zonas de recreio e lazer. O Plano de Urbanização e salvaguardado do Centro Histórico da Vila de Penela (PUSCHVP), criado para garantir a preservação e valorização do Centro Histórico da Sede de Concelho, é um instrumento que, embora prestando um indesmentível serviço à valorização do património construído, apresenta algumas incongruências, nomeadamente ao nível do zonamento que prevê para alguns espaços da zona dois. Um desses espaços que apresenta uma proposta de preenchimento que se afigura geradora de deficiente enquadramento urbanístico e consequente desvalorização do espaço público em nítido prejuízo para a vivência desse mesmo espaço e para o todo, que se deseja diferenciado e competitivo, que é a Vila de Penela. Com efeito, a qualidade arquitectónica e urbanística que a Vila de Penela exibe tem de ser rapidamente complementada com instrumentos de fixação de mais população, com a dinamização do comércio tradicional e a promoção de novas áreas de negócio, construindo todo um movimento que acrescente valor a este território e o torne ainda mais apelativo e valorizado. Este desiderato impõe uma clara necessidade de proceder aos ajustamentos de pormenor dos instrumentos de planeamento e ordenamento do território em vigor enquanto medida indispensável ao 1

5 reforço da política de preservação e salvaguarda da identidade única do nosso território em geral e da sede de concelho em particular. Identificados que estão alguns aspectos que se afiguram redutores do desenvolvimento da vila de Penela, nomeadamente quanto aos usos de solo estabelecidos para a área norte da zona envolvente ao mercado municipal, que é parte integrante do PUSCHVP, importa proceder à elaboração de Plano de Pormenor para a Zona Baixa da Vila de Penela. A elaboração deste Plano de Pormenor enquadra-se na estratégia de desenvolvimento do concelho e em particular da Vila de Penela. De forma a criar centralidades municipais no concelho, de acordo com as suas vocações especificas, a sede do concelho deverá reunir um conjunto de atractivos em termos de equipamentos, serviços e espaços de recreio, cultura e lazer disponíveis para a população, que a distingam e complementem outras formas de desenvolvimento que se produzam noutros aglomerados urbanos concelhios. IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO O Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela, localizado a poente da Vila de Penela, abrange uma área de 1,88 ha. A área de intervenção proposta em plano de pormenor é delimitada a Nascente e a Sul pela Rua do Mercado, a Poente pela Rua do Mercado e pela ER 347, a Norte pela Rua 218, conforme elementos gráficos em anexo. 2

6 ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO A elaboração do Plano de Pormenor da Zona Baixa de Penela, tem como enquadramento legal o Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, e a Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro, bem como as orientações provenientes da revisão do Plano Director Municipal de Penela e demais orientações associadas aos diversos Instrumentos de Ordenamento do Território que incidem sobre esta área. OBJECTIVOS DO PLANO O Plano de Pormenor tem por objectivos, na concretização da proposta: Contribuir para o desenvolvimento do território concelhio estabelecido nos documentos de gestão estratégica do município; Concretizar, para a área de intervenção, um plano de gestão territorial programado, com regras claras em relação à organização do espaço. BASE PROGRAMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOLUÇÃO URBANÍSTICA A necessidade de incentivar a fixação de mais população, de dinamização do comércio local e de promoção de novas áreas de negócio, dotando o território de maior dinamismo e atractividade, bem como a necessidade de se assegurar uma boa integração, numa estrutura urbana que se pretende qualificada, surgiu a proposta de elaboração do plano de pormenor para a zona baixa de Penela. 3

7 Tendo em atenção as directivas dos Instrumentos de Gestão Territorial e os objectivos a atingir, a base programática do Plano deve considerar o seguinte: Integração das opções estratégicas, orientações e determinações definidas pela Câmara Municipal de Penela. Ordenamento da área de Intervenção, através do estabelecimento de princípios orientadores que no seu conjunto tendem a dar coerência formal, funcional e estética à totalidade do espaço; Criação de oferta de estacionamento para veículos ligeiros e pesados de passageiros, ao longo do eixo viário, ajustado às necessidades da área de intervenção do Plano, no contexto da rede viária urbana da Vila; Tratamento da área como um todo coerente, estabelecendo percursos pedonais e estadias que favoreçam a fruição do espaço público; Introdução de pontos de encontro e espaços de cultura, recreio e lazer, nomeadamente praças, parque infantil e espaços verdes, complementados com equipamento de apoio; Introdução de um elemento água Garantir a inexistência/eliminação de barreiras arquitectónicas. PRAZO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO O Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela será elaborado no prazo de 120 dias, a partir da data de publicação em Diário da República, 2ª série, da deliberação que determina a decisão de elaboração do plano, a qual define os termos de referência e estabelece os prazos de elaboração e de participação preventiva. Acrescem a estes prazos os inerentes à tramitação e procedimentos do Plano de Pormenor, em conformidade com o disposto o Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro. 4

8 EQUIPA TÉCNICA DO PLANO O acompanhamento interno do Plano de Pormenor da Zona Baixa de Penela é assegurado pelo GPUP - Gabinete de Planeamento Urbanístico e Projectos, da Câmara Municipal de Penela. A equipe técnica responsável pela elaboração do Plano será multidisciplinar, coordenada por um dos seus elementos, em conformidade com o disposto no DL N.º 292/95, de 14 de Setembro. EQUADRAMENTO DO PLANO NOS RESTANTES INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL A área de intervenção proposta para o Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela localiza-se na zona dois do Plano de Urbanização e Salvaguarda do Centro Histórico da Vila de Penela (publicado no D.R. nº 213, 2ª Série, de 15 de Setembro de 1997), de acordo com o qual é constituída por espaços a urbanizar e espaços de protecção de estrutura vegetal, a sujeitar a arranjo urbanístico (planta em anexo). De acordo com o Plano Director municipal (Publicado no D.R. nº 114, 1ª Série, de 15 de Setembro de 1997), a área de intervenção proposta para o Plano de Pormenor da Zona Baixa da Vila de Penela está contida no perímetro urbano da Vila e tem como condicionante a ER 347 (planta em anexo). 5

9 OBJECTO DO PLANO De acordo com o disposto no Artigo 90º do Decreto-Lei. n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, o presente Plano de Pormenor terá por objecto a concretização da proposta de organização espacial dentro dos limites definidos para a área de intervenção, definindo: As regras sobre a implantação das infra-estruturas; Desenho dos espaços de utilização colectiva; A forma de edificação e disciplina da sua integração na paisagem; A localização e inserção urbanística dos equipamentos de utilização colectiva; A organização espacial das demais actividades de interesse geral; Desenvolvimento e concretização de programas de acção territorial. CONTEÚDO MATERIAL DO PLANO De acordo com o disposto no Artigo 91º do Decreto-Lei nº 380/99, de 22 de Setembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, o conteúdo material do Plano de Pormenor deverá estabelecer: A definição e caracterização da área de intervenção; As operações de transformação fundiária necessárias e a definição das regras relativas as obras de urbanização; O desenho urbano, exprimindo a definição dos espaços públicos, de circulação viária e pedonal, de estacionamento, bem como do respectivo tratamento, alinhamentos, implantações, 6

10 modelação do terreno, distribuição volumétrica, bem como a localização dos equipamentos e zonas verdes; A distribuição de funções e a definição de parâmetros urbanísticos, designadamente índices, densidade de fogos, numero de pisos e cérceas; Indicadores relativos as cores e materiais a utilizar; As operações de demolições, obras de construção, reconstruções, alterações de uso, obras de alteração e obras de ampliação das construções existentes; As regras para a ocupação e gestão dos espaços públicos; Implementação das redes de infra-estruturas, com delimitação objectiva das áreas a ela afectas; Os critérios de inserção urbanística e o dimensionamento dos equipamentos de utilização colectiva e a respectiva localização no caso dos equipamentos públicos; A identificação do sistema de execução do plano e a programação dos investimentos públicos associados, bem como a sua articulação com os investimentos privados; A estruturação das acções de perequação compensatória a desenvolver na área de intervenção. CONTEÚDO DOCUMENTAL DO PLANO De acordo com o Artigo 92º, do supra citado Decreto-Lei, o Plano de Pormenor e constituído por: Regulamento; Planta de Implantação, que representa o regime de uso, ocupação e transformação da área de intervenção; Planta de Condicionantes, que identifica as servidões e restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento; 7

11 Ainda de acordo com o mesmo Decreto-Lei, o Plano de Pormenor é acompanhado por: Relatório, contendo a informação técnica das soluções propostas no plano, suportada na identificação e caracterização objectiva dos recursos territoriais da sua área de intervenção e na avaliação das condições económicas, sociais, culturais e ambientais para a sua execução; Relatório ambiental, sempre que seja necessário proceder a avaliação nos termos dos nos 5 e 6 do artigo 74º do presente Decreto-Lei, no qual se identificam, descrevem e avaliam os eventuais efeitos significativos no ambiente resultantes da aplicação do plano e as suas alternativas razoáveis que tenham em conta os objectivos e o âmbito de aplicação territorial respectivos; Pecas escritas e desenhadas que suportem as operações de transformação fundiária previstas, nomeadamente para efeitos de registo predial; Programa de execução das acções previstas e respectivo plano de financiamento; Planta de Enquadramento, contendo a localização do plano no território municipal envolvente, com indicação da área de intervenção e respectiva articulação, designadamente com as vias de comunicação e demais infra-estruturas relevantes, estrutura ecológica, grandes equipamentos e outros elementos considerados relevantes; Planta da Situação Existente, com a ocupação do território à data da elaboração do plano; Relatório e/ou planta com a indicação das licenças ou autorizações de operações urbanísticas emitidas, bem como das informações previas favoráveis em vigor, substituível por declaração de câmara municipal comprovativa da inexistência dos referidos compromissos urbanísticos na área do plano; Extractos do Regulamento, das Plantas de Ordenamento ou Zonamento e de Condicionantes dos Instrumentos de Gestão Territorial em vigor na área de intervenção do plano; Plantas contendo os elementos técnicos definidores da modelação do terreno, cotas mestras, volumetrias, perfis longitudinais e transversais dos arruamentos e traçados das infra-estruturas e equipamentos urbanos; Participações recebidas em sede de discussão publica e respectivo relatório de ponderação; Fichas de dados estatísticos. 8

12 Para efeitos do registo predial, as peças escritas e desenhadas consistem em: Planta do cadastro original; Quadro com a identificação dos prédios, natureza, descrição predial inscrição matricial, áreas e confrontações; Planta da operação de transformação fundiária com a identificação dos novos prédios; Quadro com a identificação dos novos prédios ou fichas individuais, com a indicação da respectiva área, área destinada à implementação dos edifícios e das construções anexas, área de construção, volumetria, cércea e n.º de pisos acima e abaixo da cota da soleira para cada um dos edifícios, n.º de fogos e utilização dos edifícios e dos fogos; Planta com as áreas de cedência para o domínio municipal; Quadro com a descrição das parcelas a ceder, sua finalidade e área de implementação e de construção dos equipamentos de utilização colectiva; Quadro de transformação fundiária explicitando o relacionamento entre os prédios originários e os prédios resultantes da operação de transformação fundiária. Outros estudos sectoriais a considerar: Estudo/relatório sobre recolha de dados acústicos(decreto-lei n.º 9/2007 de 17 de Janeiro e o Decreto-Lei n.º 278/07 de 1 de Agosto) e projecto das infra-estruturas de saneamento - redes de aguas, esgotos domésticos e pluviais. 9

13 ANEXOS 1. Planta de localização, esc. 1:10 000; 2. Planta da situação existente/delimitação da área de intervenção, esc. 1:1000; 3. Enquadramento com o PUSCHVP (planta de síntese), esc. 1:1000; 4. Enquadramento com o PDM (planta de ordenamento, esc. 1:25 000); 5. Enquadramento com o PDM (planta de condicionantes, esc. 1:25 000). 10

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