PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DE BOI ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS/TERMOS DE REFERÊNCIA

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1 Câmara Municipal de Vila do Bispo PLANO DE URBANIZAÇÃO DE VALE DE BOI ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS/TERMOS DE REFERÊNCIA JULHO 2008

2 Índice 1 INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO OBJECTIVOS GERAIS DO PLANO OBJECTIVOS ESPECÍFICOS DO PLANO CONTEÚDO MATERIAL CONTEÚDO DOCUMENTAL FASES E PRAZOS DE ELABORAÇÃO DO PLANO EQUIPA TÉCNICA DO PLANO ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL OPORTUNIDADE DE ELABORAÇÃO DO PLANO ANEXOS

3 1 INTRODUÇÃO O trabalho em apreço, refere-se à elaboração do Plano de Urbanização de Vale de Boi, adiante designado por PU, a executar de acordo com o Decreto-Lei nº380/1999 de 22 de Setembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei nº316/2007 de 19 de Setembro, a Portaria nº 138/2005, de 2 de Fevereiro, e demais orientações associadas aos diversos Instrumentos de Ordenamento do Território que incidem sobre esta área. 2 ENQUADRAMENTO TERRITORIAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO O PU deverá englobar o perímetro urbano definido no PDM de Vila do Bispo, delimitado na planta em anexo, a qual abrange aproximadamente 7,7 hectares, e ainda um acréscimo da área urbanizada necessário para as necessidades da região, de acordo com as regras sugeridas no Plano Regional Ordenamento do Território do Algarve PROTAL). Vale de Boi localiza-se a sul da E.N. 125, trata-se de um aglomerado urbano concentrado, de pequena dimensão, situada em pleno Parque Natural e relativamente próximo do mar. 3-12

4 3 ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO A tramitação dos procedimentos exigíveis nos processos de elaboração e revisão de planos de urbanização PU) é regulada pelos seguintes diplomas legais: - Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redacção que lhe é conferida pelo Decreto-Lei n.º 310/2003, de 10 de Dezembro e Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro que, na presente norma se designa por RJIGT Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial); - Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro; - Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro; - Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho; - Demais orientações associadas aos diversos Instrumentos de Gestão Territorial que incidem sobre a área de intervenção. 4 OBJECTIVOS GERAIS DO PLANO Obter um instrumento orientador, que sirva de suporte à gestão municipal, no que diz respeito à administração urbanística e um documento que sirva de base às realizações municipais, tendo em vista a resolução de carências, melhoria de infra-estruturas, com total observância pelo património existente; Estabelecer regras sobre implantação das infra-estruturas e o desenho dos espaços de utilização colectiva, a forma de edificação e a disciplina da sua integração na paisagem, a localização e inserção urbanística dos equipamentos de utilização colectiva e a organização espacial das demais actividades de interesse geral. Incentivar a fixação de mais população através da promoção da qualidade de vida e do reforço do ambiente de ruralidade, bem como da requalificação urbanística e patrimonial, Dotar o território de maior dinamismo e atractividade; Assegurar uma boa integração, numa estrutura urbana que se pretende qualificada. 4-12

5 De primordial importância, no processo de elaboração e implementação do PU de Vale de Boi, será o diálogo entre a equipa que o executa e os serviços técnicos, ligados ás áreas de planeamento, gestão urbana e infra-estruturas, bem como com organismos da administração central de que se salienta o ICNB/PNSACV, pelo que deverão ser consideradas rotinas de trabalho conjunto e regular. 5 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS DO PLANO Ordenamento da área de intervenção, através do estabelecimento de princípios orientadores que no seu conjunto tendem a dar coerência formal, funcional e estética à totalidade do espaço; A inventariação dos edifícios e das construções existentes, a demolir e a manter; O respectivo tratamento das edificações, dos alinhamentos, das implantações, da modelação do terreno, da distribuição volumétrica, da localização dos equipamentos e das zonas verdes, da distribuição de funções e a definição de parâmetros e indicadores urbanísticos Garantir a inexistência/eliminação de barreiras arquitectónicas. Criar uma forte relação espacial e funcional entre a zona urbana existente e a área envolvente, tendo em especial atenção as características paisagísticas; Definir, quantificar e localizar as infra-estruturas básicas necessárias ao desenvolvimento futuro, garantindo a equidade no acesso a infra-estruturas, equipamentos colectivos e serviços de interesse geral, tendo em linha de conta a proximidade a Budens e os equipamentos já aí existentes; Ter em conta a futura variante de Barão de S. Miguel, que ligará a EN. 125 e a Via do Infante; Sugestão/utilização de caminhos pedonais e viários) alternativos à EN 125, facilitadores do acesso da população de Vale de Boi à localidade de Budens. 5-12

6 6 CONTEÚDO MATERIAL De acordo com o disposto no Artigo 88º do Decreto-Lei nº380/99, de 22 de Setembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei nº316/2007, de 19 de Setembro, o conteúdo material do Plano de Urbanização deverá estabelecer: A definição e caracterização da área de intervenção, identificando os valores culturais e naturais a proteger; A concepção geral da organização urbana, a partir da qualificação do solo, definindo a rede viária estruturante, a localização de equipamentos de uso e interesse colectivo, a estrutura ecológica, bem como o sistema urbano de circulação de transporte público e privado e de estacionamento; A definição do zonamento para localização das diversas funções urbanas, designadamente habitacionais, comerciais, turísticas, de serviços e industriais, bem como a identificação das áreas a recuperar ou reconverter; A adequação do perímetro urbano definido no plano director municipal em função do zonamento e da concepção geral da organização urbana definidos; O traçado e o dimensionamento das redes de infra-estruturas gerais que estruturam o território, fixando os respectivos espaços-canal; Os critérios de localização e de inserção urbanística e o dimensionamento dos equipamentos de utilização colectiva; As condições de aplicação dos instrumentos da política de solos e de política urbana previstos na lei, em particular os que respeitam à reabilitação urbana e à reconversão urbanística de áreas urbanas degradadas; Os indicadores e os parâmetros urbanísticos aplicáveis a cada uma das categorias e subcategorias de espaços; A delimitação e os objectivos das unidades ou subunidades operativas de planeamento e gestão e a estruturação das acções de perequação compensatória; A identificação dos sistemas de execução do plano. 6-12

7 7 CONTEÚDO DOCUMENTAL De acordo com o disposto no Artigo 89º do supra citado Decreto-Lei o Plano de Urbanização é constituído por: Regulamento; Planta de zonamento, que representa a estrutura territorial e o regime de uso do solo da área a que respeita; Planta de condicionantes que identifica as servidões e restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento. Ainda de acordo com o mesmo Decreto-Lei, o Plano de Urbanização é acompanhado por: Relatório, que explicita os objectivos estratégicos do plano e a respectiva fundamentação técnica, suportada na avaliação das condições económicas, sociais, culturais e ambientais para a sua execução; Relatório ambiental, no qual se identificam, descrevem e avaliam os eventuais efeitos significativos no ambiente resultantes da aplicação do plano e as suas alternativas razoáveis que tenham em conta os objectivos e o âmbito de aplicação territorial respectivos; Programa de execução, contendo designadamente disposições indicativas sobre a execução das intervenções municipais previstas, bem como sobre os meios de financiamento das mesmas. De acordo com a Portaria nº 138/2005, de 2 de Fevereiro, os Planos de Urbanização são acompanhados dos seguintes elementos: Planta de enquadramento, elaborada a escala inferior à do plano de urbanização, que assinale as principais vias de comunicação e outras infra-estruturas relevantes e grandes equipamentos, bem como outros elementos considerados pertinentes; Planta da situação existente, com a ocupação do território à data da elaboração do plano; 7-12

8 Relatório e ou planta com a indicação das licenças ou autorizações de operações urbanísticas emitidas, bem como das informações prévias favoráveis em vigor, substituível por declaração de câmara municipal comprovativa da inexistência dos referidos compromissos urbanísticos na área do plano; Plantas de identificação do traçado de infra-estruturas viárias, de abastecimento de água, de saneamento, de energia eléctrica, de recolha de resíduos e demais infraestruturas relevantes, existentes e previstas, na área do plano; Carta da estrutura ecológica do aglomerado ou aglomerados; Extractos do regulamento, plantas de ordenamento e de condicionantes dos instrumentos de gestão territorial em vigor na área de intervenção do plano de urbanização; Plantas contendo os elementos técnicos definidores da modelação do terreno, cotas mestras, volumetrias, perfis longitudinais e transversais dos arruamentos e traçados das infra-estruturas e equipamentos urbanos; Participações recebidas em sede de discussão pública e respectivo relatório de ponderação. 8-12

9 8 FASES E PRAZOS DE ELABORAÇÃO DO PLANO O PU será elaborado no prazo de 4 meses: Acresce a este prazo os inerentes à tramitação e procedimentos do P.P., em conformidade com o disposto no Decreto-Lei nº380/1999, de 22 de Setembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei nº316/2007 de 19 de Setembro, nomeadamente: - Procedimentos para a análise e deliberação da Câmara Municipal; - Acompanhamento facultativo); - Conferência de serviços; - Concertação; - Participação/discussão pública/ponderação dos resultados; - Parecer Final da CCDR; - Aprovação por deliberação da Assembleia Municipal; - Apreciação final de controlo pela CCDR; - Publicação e depósito. 9 EQUIPA TÉCNICA DO PLANO De acordo com o disposto no DL N.º 292/95, de 14 de Novembro, a equipe técnica responsável pela elaboração do Plano deverá ser multidisciplinar, incluindo pelo menos um arquitecto, um engenheiro civil ou engenheiro técnico civil, um arquitecto paisagista, um técnico urbanista e um licenciado em Direito, qualquer deles com experiência profissional efectiva de, pelo menos, três anos. Sem prejuízo do disposto anteriormente, devem ainda participar na equipa outros técnicos cujas especialidades se revelem indispensáveis ou aconselháveis à elaboração dos planos. 9-12

10 10 ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL O PU deverá ser enquadrado por instrumentos de base normativa ou cuja natureza é marcadamente programática e definidora de princípios e orientações, de modo a traduzir, no âmbito local, o desenvolvimento do território estabelecido por estes. Destacam-se os seguintes instrumentos em vigor ou em elaboração: Programa Nacional da Politica de Ordenamento do Território PNPOT); Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável ENDS); Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade; Plano Estratégico Nacional de Desenvolvimento Rural; QREN Região do Algarve; Plano Rodoviário Nacional; Plano Regional de Ordenamento Florestal do Algarve; Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve; Rede Natura 2000; Plano Director Municipal de Vila do Bispo; Plano Inter-Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Aljezur, Lagos e Vila do Bispo; Plano Geral de Urbanização do aglomerado urbano de Vila do Bispo; Plano de Pormenor de Urbanização do aglomerado urbano da Raposeira; Legislação sobre os mecanismos de protecção e segurança da zona da estrada nacional EN 125. O plano deverá considerar ainda a legislação específica e aplicável que regem as servidões administrativas e restrições de utilidade pública existentes na área de intervenção do PU

11 11 OPORTUNIDADE DE ELABORAÇÃO DO PLANO A elaboração deste plano visa criar um instrumento de planeamento territorial que articule a situação existente e as perspectivas futuras, promovendo um desenvolvimento ajustado à diversidade do território municipal. Deverá o plano definir o ordenamento do território, no sentido da sua qualificação numa perspectiva de desenvolvimento sustentável, aproveitando as potencialidades endógenas em beneficio do mesmo, e da qualidade de vida da população. Deste modo deve o plano promover medidas para: a criação de espaços públicos de fruição, recreio e lazer interligados entre si, de modo a melhorar substancialmente a qualidade de vida dos cidadãos estruturar a concepção urbana, a partir da qualificação do solo, definindo a rede viária estruturante acessibilidades), a localização de equipamentos de uso e interesse colectivo, a estrutura ecológica, o sistema urbano de estacionamento e os espaços públicos de qualidade; a gestão sustentável do espaço rural e dos recursos naturais melhorar da qualidade de vida na zona rural; Deverá assim tirar partido das potencialidades da área de intervenção, tendo como objectivos a gestão, a conservação e a valorização dos recursos naturais e culturais existentes, assegurando o equilíbrio de usos, a qualificação das paisagens, e o desenvolvimento económico sustentável, evitando situações de sobreocupação

12 ANEXOS Planta com o perímetro urbano de Vale do Boi, estabelecido no PDM de Vila do Bispo) 12-12

13 Legenda Perímetro Urbano Proposto Pelo P.D.M. Área Urbanizável Área de ocupação Área de Intervenção Fonte: IGP/DGRF, 2005 P.D.M. P.U. de Vale de Boi Carta Nº: Data: 01 16/07/2008 1: m Projecção de Gauss. Elipsóide Internacional. Datum Lisboa. ± Câmara Municipal de Vila do Bispo Divisão de Estudos, Planeamento e Ordenamento do Território Sector de Sistemas de Informação Geográfica Documento Interno IntraSIG Referência: MD - A Câmara Municipal de Vila do Bispo não se responsabiliza pela validação da informação fornecida, não garante a reprodução exacta dos documentos e que a vectorização seja isenta de qualquer erro, pelo que a sua disponibilização, não dispensa a consulta da informação original. - Não poderão, em qualquer circunstância, ser facultados estes dados a terceiros, sem expressa autorização superior.

14 Legenda Perímetro Urbano Proposto Pelo P.D.M. Área Urbanizável Área de ocupação Área de Intervenção Fonte: IGP/DGRF, 2005 P.D.M. P.U. de Vale de Boi Carta Nº: Data: 02 16/07/2008 1: m Projecção de Gauss. Elipsóide Internacional. Datum Lisboa. ± Câmara Municipal de Vila do Bispo Divisão de Estudos, Planeamento e Ordenamento do Território Sector de Sistemas de Informação Geográfica Documento Interno IntraSIG Referência: MD - A Câmara Municipal de Vila do Bispo não se responsabiliza pela validação da informação fornecida, não garante a reprodução exacta dos documentos e que a vectorização seja isenta de qualquer erro, pelo que a sua disponibilização, não dispensa a consulta da informação original. - Não poderão, em qualquer circunstância, ser facultados estes dados a terceiros, sem expressa autorização superior.

15 Legenda Perímetro Urbano Proposto Pelo P.D.M. Área Urbanizável Área de ocupação Área de Intervenção Fonte: IGP/DGRF, 2005 P.D.M. P.U. de Vale de Boi Carta Nº: Data: /07/2008 1: m Projecção de Gauss. Elipsóide Internacional. Datum Lisboa. ± Câmara Municipal de Vila do Bispo Divisão de Estudos, Planeamento e Ordenamento do Território Sector de Sistemas de Informação Geográfica Documento Interno IntraSIG Referência: MD - A Câmara Municipal de Vila do Bispo não se responsabiliza pela validação da informação fornecida, não garante a reprodução exacta dos documentos e que a vectorização seja isenta de qualquer erro, pelo que a sua disponibilização, não dispensa a consulta da informação original. - Não poderão, em qualquer circunstância, ser facultados estes dados a terceiros, sem expressa autorização superior.

16 Legenda Servidões rodoviárias Perímetros urbanos Servidões do sist. captação de água Servidões domínio público hídrico Solos com potencial capac. de uso agrícola Solos com capacidade de uso agrícola Área de Paisagem Protegida do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina Fonte: IGP/DGRF, 2005 P.D.M. P.U. de Vale de Boi Planta de Condicionantes Carta Nº: Data: 03 16/07/2008 1: m Projecção de Gauss. Elipsóide Internacional. Datum Lisboa. ± Câmara Municipal de Vila do Bispo Divisão de Estudos, Planeamento e Ordenamento do Território Sector de Sistemas de Informação Geográfica Documento Interno IntraSIG Referência: MD - A Câmara Municipal de Vila do Bispo não se responsabiliza pela validação da informação fornecida, não garante a reprodução exacta dos documentos e que a vectorização seja isenta de qualquer erro, pelo que a sua disponibilização, não dispensa a consulta da informação original. - Não poderão, em qualquer circunstância, ser facultados estes dados a terceiros, sem expressa autorização superior.

17 # - A Câmara Municipal de Vila do Bispo não se responsabiliza pela validação da informação fornecida, não garante a reprodução exacta dos documentos e que a vectorização seja isenta de qualquer erro, pelo que a sua disponibilização, não dispensa a consulta da informação original. - Não poderão, em qualquer circunstância, ser facultados estes dados a terceiros, sem expressa autorização superior. Preferências agro-florestais Áreas urbanas Áreas urbanizáveis # Áreas com risco de incêndio Imperativos agrícolas Matas e matos de protecção Legenda Área de P.P. do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina Fonte: IGP/DGRF, 2005 P.D.M. P.U. de Vale de Boi Planta de Ordenamento Carta Nº: Data: 04 16/07/2008 1: m Projecção de Gauss. Elipsóide Internacional. Datum Lisboa. ± Câmara Municipal de Vila do Bispo Divisão de Estudos, Planeamento e Ordenamento do Território Sector de Sistemas de Informação Geográfica Documento Interno IntraSIG Referência: MD

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