UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. Avaliação da qualidade de vida em mastectomizada- Estudo de caso

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA Pró-Reitoria de Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia Ortopédica e traumatológica Trabalho de Conclusão de Curso Avaliação da qualidade de vida em mastectomizada- Estudo de caso Autor: Cláudia Assuero Madureira Farias Orientador: Gustavo de Azevedo Carvalho Brasília - DF 2011

2 Avaliação da qualidade de vida em mastectomizada- Estudo de caso Pesquisa apresentada ao curso de Pós -graduação em Fisioterapia Traumato- ortopédica da Universidade Católica de Brasília. Orientador: Prof. Dr. Gustavo de Azevedo Carvalho. BRASÍLIA 2011

3 Currículo Resumido Autora: Cláudia Assuero Madureira Farias Aluna da Pós- graduação em traumatologia e ortopedia da Universidade Católica de Brasília. Orientador: Gustavo de Azevedo Carvalho Atualmente é professor da Universidade Católica de Brasília, atuando como docente na graduação do curso de Fisioterapia e orientador do Doutorado/ Mestrado em Educação Física e no mestrado em Gerontologia. Atua ainda como fisioterapeuta da Câmara dos Deputados Federais- Brasília.

4 Resumo Introdução: A pesquisa aqui apresentada, foi realizada partindo de elementos quantitativos, teve um enfoque qualitativo, ao avaliar a qualidade de vida em mastectomizada, como fonte de informação ao diagnóstico precoce de formas iniciais de câncer e de incentivo ao tratamento levando em consideração fatores físicos, sociais, psíquicos e afetivos para melhor evolução do quadro destas pacientes. Objetivos: Avaliar a qualidade de vida em mastectomizadas, suas complicações, tratamento, prognóstico e a sua percepção quanto a qualidade de vida. Materiais e Métodos: Foi utilizado um questionário de qualidade de vida (SF- 36) que constava de 11 questões mensurando os domínios de estado geral de saúde, capacidade funcional e qualidade de vida, aplicado em um único momento: após o tratamento de 30 sessões de fisioterapia, com protocolo de tratamento enfatizando cinesioterapia. Resultados: Na percepção da paciente o tratamento conservador diminuiu as dores reduzindo a quantidade de tempo em que se dedicava para realizar tarefas no lar. Observou- se também que a saúde física/ emocional passou a interferir menos nas atividades sociais, como atividades em grupo/ familiares. Conclusão: A paciente em estudo sente realizada com a qualidade de vida adquirida após o tratamento, mas é importante lembrar que é preciso dar continuidade para contribuir para um melhor entendimento de aspectos relacionados com a qualidade de vida de mulheres mastectomizadas, auxiliando no acompanhamento destas pacientes. Palavras-chave: Mastectomia. Qualidade de vida. Fisioterapia

5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÂO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS Apêndice A Apêndice B Apêndice C... 19

6 2 INTRODUÇÃO Segundo dados divulgados pelo instituto nacional do câncer (INCA) em 2005 e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de mama representa importante problema de saúde para a população feminina de todas as partes do mundo. O diagnóstico e o tratamento de lesões precursoras podem evitar o surgimento do câncer. O diagnóstico precoce de formas iniciais de câncer permite o tratamento não mutilante com alta taxa de curabilidade. Não há como prevenir o tratamento de tal patologia, mas o auto- exame e a detecção precoce influenciam no prognóstico. Vários exames são utilizados na investigação diagnóstica: a mamografia, sendo mais nítida após os 40 anos, pois a mama perde tecido adiposo; a ultra sonografia mamária complementando a mamografia; Citologia oncótica; e biópsia do nódulo. Alguns exames préoperatórios são necessários para a escolha adequada do método cirúrgico. Entre eles, a Cintilografia Óssea, para verificar a presença de metástase, Ultrassonografia hepática, Radiografia de tórax, Exames laboratoriais, e Eco cardiograma para pacientes mais idosas. Segundo Serravale (2006) dependendo do grau e da evolução da tumoração existente, atualmente encontramos os seguintes tipos de cirurgia em portadoras de câncer de mama: Exerese do nódulo: retira- se apenas o nódulo canceroso, sem comprometimento de linfonodos; Quadrantectomia: retirada do quadrante envolvido e dos nódulos axilares, muito utilizadas em nódulos de pequena proporção; Mastectomia: retirada total do tecido mamário. Esta pode ser realizada de três maneiras, comprometendo as funções da paciente a depender do quadro já instalado e do método cirúrgico utilizado como tratamento curativo, logo, encontraremos: 1) Mastectomia Higiênica: retirada apenas do tecido mamário, para alívio da dor e do sofrimento em caso de metástase, sem indicação curativa e esvaziamento axilar. 2) Mastectomia a Haested ou Radical: retirada do tecido mamário, peitoral maior, peitoral menor, linfáticos e fibrogranulosos axilares, com incisão horizontal mais freqüente.

7 3 3) Mastectomia de Patey ou Radical modificada: retirada do tecido mamário, peitoral menor e linfáticos axilares, preservando o peitoral maior, protegendo assim o gradil costal e mantendo uma melhor movimentação do membro superior homolateral. De acordo com Huguet (2009), a avaliação fisioterapêutica pré- operatória é essencial para o acompanhamento das conseqüências provenientes da cirurgia, elaboração de um prognóstico de recuperação e conscientização da paciente sobre a importância e os procedimentos da fisioterapia no Pós- operatório, além de esclarecer algumas dúvidas sobre a cirurgia caso a mesma não saiba. Para Scaramboni (2009), é importante que o fisioterapeuta tenha conhecimento de todas as informações relevantes sobre cada paciente a ser tratada. Nesta etapa, o fisioterapeuta busca a anamnese e toda a história clínica da paciente, é feita coleta de dados, dos sinais vitais (freqüência cardíaca, freqüência respiratória e pressão arterial), ausculta pulmonar, avaliação das ADM s e força muscular de membros superiores, postura, presença de deformidades, e não menos importante que todas essas informações, deve- se estar atento ao estado emocional da paciente, que deverá interferir na evolução direta do tratamento no pós- operatório, e melhora do quadro e realização das condutas. Uma das principais seqüelas do pós operatório do câncer de mama, denominada doravante de mastectomia é o linfedema, que pode ser classificado em: primário (precoce e congênito) e secundário. O linfedema causado pela radioterapia em mastectomia é considerado secundário. Conforme Cantineli (2006) e Roucourt (2000), o fisioterapeuta deve ter conhecimento aprofundado das complicações pós- cirúrgicas da mastectomia, e ter realizado uma prévia avaliação da paciente para elaborar um programa de reabilitação relacionando os estados pré e pós- operatórios. Dentre as complicações, as mais comuns são: Escápula alada: devido a fraqueza de serrátil anterior; Lesões das raízes de Plexo Braquial (C5-T3); Limitação da flexão e rotação do ombro: a maioria por medo de executar o movimento; Linfedema: causada pela retirada dos linfáticos axilares; Sensação dolorosa e de peso no ombro: associada ao linfedema; Limitação da expansibilidade torácica;

8 4 Parestesia. Kisner e Colby (2007), afirmam que o tratamento fisioterapêutico deve- se iniciar no 1 dia de pós- operatório, e dentre os principais objetivos da fisioterapia nas mastectomizadas, estão a prevenção ou diminuição de complicações respiratórias, circulatórias e osteomioarticulares; evitar aderência, cicatrizes e quelóides; manutenção das ADM s e força muscular de membros superiores; prevenção de linfedema; diminuir algias; reeducação postural; melhorar movimentação global; incentivar a auto-estima; e recuperar funcionalidade do segmento homolateral a cirurgia. De acordo com Fleck et al. (2000) a qualidade de vida foi definida pela OMS como a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. O caráter multidimensional da qualidade de vida é reconhecido pelo grupo de qualidade de vida da divisão de saúde mental daorganização Mundial de Saúde (OMS). A expressão qualidade de vida tem sido empregada com múltiplos significados, na área da saúde, a tendência é considerá-la como um reflexo das condições de saúde e seu impacto sobre a capacidade do indivíduo de viver plenamente a possibilidade de qualificar dimensões relativas à saúde física, emocional, espiritual, ambiental e à experiência de um convívio social fundamentado em aspectos pessoais, promotora da cidadania e da ética. Embora reconheçamos a importância de que se realizem pesquisas pautadas sobre uma metodologia que priorize a análise lógica, devido à sua possibilidade de generalização e replicação - permitindo o desenvolvimento de estudos epidemiológicos, reconhecemos também que temas assim tão contundente, como é a qualidade da vida, merece ser investigado de uma perspectiva mais aprofundada. O presente trabalho tem por objetivo abordar o estudo de caso de uma paciente submetida a mastectomia radical em mama esquerda há 1 mês, suas complicações, tratamento e prognóstico e a sua percepção quanto a qualidade de vida.

9 5 1. MATERIAIS E MÉTODOS Esta pesquisa teve como referência o estudo de caso de uma paciente que se submeteu à mastectomia radical em mama esquerda há 1 mês, onde a coleta dos dados e tratamento com base em 30 (trinta) sessões de fisioterapia foi realizada na Clínica Fisioclin localizada no SHLN Bloco F, sala 110, Edifício Primo Crossara. Foi utilizada para o estudo uma maca; halteres de 1 Kg e 0,5 Kg; uma bola de vôlei; uma faixa elástica da marca theraband; escada digital; um bastão; um goniômetro; duas bolsas de gelo; um aparelho de infravermelho; um pente de cabelo; cones; um espelho; caneta. Foi realizada a avaliação da paciente onde foram observados os seguintes dados: queixa principal (dificuldade naquele momento para abotoar o sutiã e pentear os cabelos, dependência para realizar sua AVD S), dor aos movimentos associada à retração da pele; goniometria dos movimentos de Abdução/ Flexão/ Rotações interna e externa da articulação glenoumeral; presença de linfedema em membro superior esquerdo; diminuição da amplitude de movimento para os movimentos de abdução/ flexão/ rotações interna e externa; diminuição da força muscular; alteração postural onde a paciente realizava elevação do ombro esquerdo como mecanismo de compensação; retração mamária e leve diminuição da expansibilidade torácica. As sessões eram acompanhadas diretamente pelo fisioterapeuta responsável da paciente. Ao término de cada 10 sessões de fisioterapia era realizada a avaliação goniométrica da articulação glenoumeral para os movimentos citados anteriormente, totalizando as trinta (30) sessões. Foi estabelecido um programa de exercício terapêutico onde eram levados em consideração os estágios de recuperação e as limitações da articulação glenoumeral no pós- operatório. O principal objetivo do tratamento é aliviar o quadro álgico, promover conscientização corporal, evitar complicações respiratórias/ circulatórias/ osteomioarticulares, melhorar ADM/ Força muscular, favorecer o processo de cicatrização, manter a permeabilidade de vias áreas, melhorarem a dinâmica toráco-abdominal, profilaxia de linfedema. Nesta mesma oportunidade a paciente assinou o termo de consentimento livre e esclarecido (Apêndice C) e respondeu um questionário com dados pessoais que constava de 9 questões (Apêndice A). Após as 30 sessões foi aplicado um instrumento de pesquisa que constava de 11 questões que associavam qualidade de vida, estado geral de saúde, e capacidade funcional (SF-36: The medical Out comes Study 36- item Short Form.- versão português) (Apêndice B). Para iniciar as 10 primeiras sessões utilizouse termoterapia (Infravermelho) durante 15 minutos com o objetivo de relaxar musculatura do

10 6 ombro, aumentar fluxo sanguíneo local e facilitar o início dos exercícios, após era realizado uma série de alongamentos de MMSS (flexão, extensão, adução horizontal) onde eram mantidos durante 20 segundos realizados em 3 repetições. Em seguida, eram realizados exercícios isométricos para rotações interna e externa com o ombro ao longo do corpo e cotovelo fletido a 90, apertando uma bola de vôlei/ e afastando uma faixa elástica durante 6 segundos em 10 repetições. Após este procedimento, a paciente realizava exercícios ativos livres para membros superiores com auxílio de um bastão, onde eram solicitados movimentos de flexão e extensão com 1 série de 20 repetições. Exercício pendular com um halter de 0,5 Kg solicitando movimentos leves para flexão/ extensão/ circulares durante 3 minutos, treino funcional onde era simuladas atividades como pentear os cabelos, escovar os dentes, pegar objetos com movimentos na diagonal e em espiral. Em seguida, seria feita a mobilização articular passiva, levando em consideração movimento ativo assistido dentro da amplitude indolor, realizada por um único fisioterapeuta durante as trinta sessões, com ênfase em flexão/ abdução/ rotações interna e externa. Ao final da mobilização foi realizado crioterapia durante 20 minutos para alívio das dores pós- exercícios. Da 11ª a 20ª sessões foram acrescentados novos exercícios, além de mudanças quanto ao número de série e repetições dos exercícios realizados nas 10 primeiras sessões. Iniciou- se a sessão com 15 Minutos de Infravermelho, logo após alongamento de MMSS durante 20 segundos com 4 repetições, em seguida os exercícios isométricos mantendo a contração durante 6 segundos em 15 repetições, seguindo os exercícios ativos livres com auxílio do bastão em 2 séries de 20 repetições, exercícios pendulares com halter de 1Kg durante 3 minutos, introdução de exercícios ativos livres na escada digital para flexão e abdução de ombro levando e consideração a amplitude de movimento (ADM) e o quadro álgico da paciente, fazendo o procedimento em 10 repetições, exercícios resistidos com 1 Kg para flexão de bíceps e com 0,5 Kg para flexão/ abdução de ombro onde a contração é mantida durante 6 segundos com 10 repetições, exercícios em polia na parede para rotação interna e rotação externa com contração durante 6 segundos em uma série de 15 repetições, treino funcional com atividades que simulem pentear os cabelos; prender os cabelos; escovar os dentes; abotoar o sutiã/ camisas; pegar objetos mais pesados em movimentos na diagonal e em espiral; mobilização articular passiva levando em consideração movimento ativo assistido e co- contração. Após, aplicou- se crioterapia durante 20 minutos para alívio das dores causadas pelos exercícios. Da 21ª a 30ª sessão, alguns exercícios foram mantidos com alteração do número de série e repetições, e outros foram introduzidos. As

11 7 sessões foram iniciadas com o uso do infravermelho durante 15 minutos, alongamentos de membros superiores durante 20 segundos em 4 repetições, em seguida exercícios em polia na parede para rotações interna e externa/ flexão/ abdução de ombro mantendo as contrações durante 6 segundos em 20 repetições, logo após exercícios ativos livres com bastão em 3 séries de 20 repetições, exercícios pendulares com halter de 1 Kg durante 5 minutos, exercícios resistidos com 1 Kg para flexão de cotovelo, e 0,5 kg para flexão/ abdução de ombro onde a contração é mantida durante 6 segundos em 15 repetições, em seqüência os exercícios ativos livres na escada digital para flexão e abdução do ombro realizando 15 repetições levando em consideração a ADM e quadro álgico da paciente, treino proprioceptivo com uma bola de vôlei na parede, treino funcional como pentear os cabelos; amarrar os cabelos; escovar os dentes; abotoar blusas/sutiã; pegar objetos mais pesados em movimentos na diagonal e em espiral; e a mobilização articular passiva. Ao finalizar aplicou-se crioterapia durante 20 minutos. No dia seguinte marcou-se um horário, para realizar a segunda etapa da pesquisa onde foi aplicado o questionário sobre qualidade de vida composto de 11 questões onde foi assegurado o direito de sua identidade e privacidade. Ao longo do tratamento, a cada 10 sessões era feito a goniometria para os movimentos de flexão, abdução, rotações interna e externa. Dados obtidos antes do tratamento: Movimento ADM inicial Flexão 90º Abdução 80º Rotação Interna 30º Rotação Externa 40º 2. RESULTADOS Os dados obtidos durante o tratamento foram divididos em 4 etapas para os movimentos de flexão, abdução e rotações interna e externa, conforme a tabela abaixo:

12 8 Movimento ADM inicial 10ª Sessão 20ª sessão 30ª Sessão Flexão 90º 100º 120º 140º Abdução 80º º 120º Rotação Interna 30º 40º 50º 60º Rotação Externa 40º 50º 50º 60º Foi observado certo grau de dificuldade em realizar os exercícios terapêuticos nas primeiras sessões, tendo em vista o nível de dor da paciente, a diminuição da amplitude de movimento, a retração mamária e o linfedema. A paciente relatava que no decorrer do tratamento, houve melhora da mobilidade articular do ombro e da força para segurar determinados objetos, mas sua queixa principal era a dificuldade de abotoar o sutiã. Foi então desenvolvido um protocolo onde visava exercícios que buscassem a recuperação funcional associado às atividades do dia a dia. Durante as cinco primeiras sessões ainda não era possível realizar certos exercícios, como pentear os cabelo e abotoar o sutiã com eficácia, mas o simular o movimento até o limite articular da paciente era importante para a evolução do quadro. Quanto aos exercícios de flexão e abdução do ombro foi solicitado que realizasse ate 90º, mas a paciente ainda apresentava limitação importante. Quanto à expansibilidade torácica diminuída era solicitado que a paciente realizasse os exercícios com padrões ventilatórios (respiração diafragmática e fracionada) onde a inspiração é feita pelo nariz e a expiração pela boca. A princípio, a dificuldade era associar os exercícios terapêuticos a respiração, onde algumas vezes foi preciso interrompe- los para corrigir postura, respiração, série e repetições de exercícios. A cada série e exercícios novos, a paciente apresentava certo grau de dificuldade sendo necessário acompanhamento do terapeuta na execução dos mesmos. A partir da 10ª sessão, foi feita uma nova avaliação da amplitude de movimento da articulação glenoumeral com auxílio do goniômetro, onde pode- se observar um ganho de 10º para cada movimento articular estudado, porém insuficiente para conseguir elevar o pente a cabeça, ou abotoar o sutiã. O principal ganho da paciente foi escovar os dentes, abotoar a blusa e segurar uma garrafa com água. A cada reavaliação da articulação do ombro, eram repassados a paciente as informações obtidas quanto a ADM, série e repetições de exercícios, grau de dificuldade e objetivos do

13 9 tratamento. O fato de a paciente realizar o tratamento de frente ao espelho favorecia o reconhecimento da auto-imagem, correção de postura, e estimulo para dar continuidade ao tratamento observando os benefícios gradativos de cada sessão. Na 20ª sessão foi feita uma reavaliação goniométrica da articulação do ombro, onde foi obtido ganho de 20º para flexão e abdução; 10º para rotação interna e manteve-se 50º para rotação externa. Nessa etapa, a paciente já realizava com mais facilidade os exercícios terapêuticos e os funcionais. Sendo que a maior conquista nesta fase foi conseguir elevar o pente na cabeça, mesmo sem conseguir mantê-lo por muito tempo ou movimentá-lo para pentear os cabelos. A intervenção do terapeuta quanto à correção de postura e interrupções era menos freqüente. Quanto ao linfedema pode-se observar uma redução gradativa, mas a paciente ainda precisaria fazer uso de faixa compressiva durante 1 ano. Na 30ª sessão os dados obtidos foram ainda mais satisfatórios quanto à flexão, abdução e rotações interna e externa, tendo um ganho de 20º para flexão e de 10º para abdução, rotação interna e rotação externa. Sendo possível nesta fase pentear os cabelos, segurar por mais tempo objetos pesados, como posicionar uma garrafa com água em um copo, e abotoar sutiã com certa dificuldade. Após o tratamento, foi aplicado um questionário sobre qualidade de vida com a finalidade de obter informações quanto à satisfação física, psíquica e emocional da paciente no pós-operatório. Nesta etapa, a paciente de certa forma pode observar melhora expressiva na questão física quanto à realização de suas AVD s uma vez, que o tratamento enfatiza a reabilitação funcional desempenhando um papel fundamental na readaptação do membro afetado e na melhora do aspecto psicológico, os quais influenciarão na qualidade de vida. 3. DISCUSSÃO De acordo com o que foi observado no estudo, é de extrema importância levar em consideração aspectos psicológicos, físicos e emocionais durante o tratamento. A reabilitação física desempenha um papel fundamental na readaptação da funcionalidade do membro afetado associado ao que a paciente deseja conquistar com o tratamento. Sasaki (2000) cita trabalhos mostrando à importância do tratamento de fisioterapia no pós-operatório imediato a mastectomia, sendo citado como fator de grande importância na aquisição dos movimentos no pós-cirúrgico.

14 10 Segundo Rodrigues e Sales a recuperação da função está diretamente associada às limitações física e psicossociais em que esta se encontra. A ausência ou alteração da mama traz efeitos físicos, sociais, sexuais e emocionais que irão afetar diretamente na qualidade de vida de uma paciente mastectomizada. O que foi constatado no estudo que a principal queixa da paciente era a impossibilidade de realizar atividade simples do dia a dia como pentear os cabelos ou escovar os dentes. Dados que estão de acordo com o estudo de Caliri (1998). Antes de darmos início ao tratamento, a paciente queixava-se de ter dificuldade em realizar atividades do lar e sociais, e na higiene pessoal, necessitando de esforço extra do marido e dos filhos. De acordo com Camargo (2000) e Marcelino (2003) a dependência na realização de atividades diárias torna a paciente mais propensa a desenvolver distúrbios psíquicos como depressão, solidão e muitas vezes diminuição da auto-estima interferindo em relacionamentos afetivos, social, e laboral. Estes dados foram observados antes de dar início ao tratamento. Heckert (1995) em seu estudo afirma que à medida que a mastectomizada passa por um tratamento fisioterapêutico com o objetivo de recuperar função do segmento afetado, a autoimagem que ainda está em processo de neoformação, passa por um processo de readaptação associada à imagem/ esquema corporal devido a mutilação causada pelo procedimento cirúrgico. Exercícios em frente ao espelho ajudam a reconstruir essa formação de imagem corporal. Segundo as respostas obtidas nos itens 5 e 6 do questionário, após o tratamento, a paciente se sentiu mais confiante em realizar atividades sociais, e mesmo relatando sequelas de problemas emocionais, conta com a ajuda e compreensão do marido e dos filhos para recuperar sua auto estima. De acordo com Lorenzatto (1995) as dores são um dos fatores mais limitantes na recuperação da paciente. Ao iniciarmos o tratamento as dores eram mais constantes e tendiam a se agravar aos movimentos. Ao final do tratamento, a paciente ainda apresentava edema e referia dor mais tolerável aos movimentos, possibilitando a realização de atividades domésticas, como lavar louças, e higiene pessoal, vestuário, e atividades sociais. Rodrigues (2001) e Sales (2001) relatam que fatores emocionais/ físicos (quanto à incompreensão do companheiro, dor, readaptação de esquema corporal) podem interferir no tratamento e na reinserção desta paciente na vida social. Estes dados foram fatores citados pela paciente antes de iniciar o tratamento, mas após o protocolo, se tronaram menos preocupantes de acordo com a evolução da paciente.

15 11 È nesse contexto que se reflete a importância de um tratamento fisioterapêutico visando recuperar a função de determinado segmento, levando em consideração fatores psíquicos, emocionais, sociais, e físicos para a inclusão/ reinclusão destes pacientes as suas atividades de vida diária, contribuindo com a qualidade de vida e proporcionando maior interação e participação em atividades psicossociais e culturais. 4. CONCLUSÃO Os resultados observados sugerem que a qualidade de vida em mulheres que realizaram mastectomia está associada ao trabalho, vida afetiva e social, e a percepção de saúde, sendo afetada por fatores físicos e psicossociais, em especial a depressão. Estes achados podem contribuir para um melhor entendimento de aspectos relacionados com a vida de mulheres submetidas à mastectomia, auxiliando no acompanhamento e no manejo do tratamento destas pacientes.

16 12 5. REFERÊNCIAS CALIRI, M. H. L.; ALMEIDA, A. M. Câncer de mama: a experiência de um grupo de mulheres. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 11, n. 20, p. 3, CAMARGO, M. C.; MARX, A. G. Reabilitação Física no Câncer de mama. São Paulo: Roca, CANTINELI et al. A concopsiquiatria no câncer de mama: considerações a respeito de questões do feminismo. Revista de psiquiatria clínica, v. 33, n. 3, p , FLECK et al.aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação de qualidade de vida WHOQOL- bref. Revista Saúde Pública, v 34, n. 2, p. 13, HECKERT, U. Reações Psíquicas á mastectomia. Revista de Psiquiatria clínica, v. 30, n. 5, p.10-11, HUGUET, P. R. Qualidade de vida e sexualidade de mulheres tratadas de câncer de mama. Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia, v 31, n. 2, p.5-6, INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (INCA) Disponível em< Acesso em 28/07/2010. LORENZATTO, M. A.; ROCHA, A. C. P. Complicações imediatas no Pós- operatório da Mastectomia. Revista Brasileira de Ginecologia, v. 34, n. 2, p. 17, MARCELINO, D. R.; COSTA, T.; BRAZ, M. M. Atuação da Fisioterapia em uma paciente submetida à Tumorectomia. Revista Fisioterapia Brasil, v. 3, n. 10, p , 2003 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS) / World Health Organization (WHO) (2006) Disponível em < Acesso em 30/07/2010.

17 13 KISNER, C; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. São Paulo, RODRIGUES, D. P.; MELO E. M. SILVA, R. M. O suporte social para atender as necessidades de mulheres mastectomizadas. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 4, n. 9, p.11, SALES, C. A.; PAIVA, L. Qualidade de vida de mulheres tratadas de câncer de mama: funcionamento social. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 6, n. 8, p. 4-5, SCARAMBONI, F. Avaliação da qualidade de vida de pacientes com câncer de mama submetido à quimioterapia. Revista brasileira de enfermagem, v. 43, n. 3, p.15, SERRAVALLE, N. Fisioterapia em mastectomizadas. Revista brasileira de fisioterapia, v. 3, n. 18, p. 14, 2007

18 14 Apêndice A Ficha de Dados Pessoais Por favor, precisamos que o a senhora nos informe alguns dados pessoais para contribuir com a pesquisa. 1.Qual a sua idade? em anos. 2. Há quanto tempo realizou a mastectomia? ( ) Menos de 6 meses ( ) Entre 6 meses e 1 ano ( ) Entre 1 ano e 2 anos ( ) Mais de 2 anos 3. Qual a sua escolaridade? ( ) 1 grau incompleto ( ) 1 grau completo ( ) 2 grau incompleto ( ) 2 Grau completo ( ) Superior incompleto ( ) Superior completo ( ) Pós Graduação 4. Qual seu estado civil? ( ) Solteira ( ) Casada ( ) Separada ( ) Viúva ( ) Outros:

19 15 5. Cidade onde mora: 6. Quem mora com você? ( ) Esposo(a) ( ) Família ( esposo e filhos) ( ) Filhos(as) ( ) Outros parentes ( ) Outras pessoas ( ) Em abrigo ( ) Sozinha 7. Recebe auxílio para realizar suas atividades de vida diária (AVD S)? ( ) Totalmente ( ) Parcialmente na higiene/ limpeza ( ) Parcialmente no vestuário ( ) Parcialmente no trabalho ( ) Parcialmente nas atividades do lar 8. Em quais situações recebe auxílio? ( ) Tomar banho ( ) Alimentação ( ) Vestuário ( ) Atividades fora do lar : consultas médicas, lazer, etc. 9. Faz uso de medicação? Se sim, informar o nome do medicamento. ( ) Sim ( ) Não

20 16 Apêndice B Questionário de Pesquisa Versão Brasileira do Questionário de Qualidade de vida SF-36 Instruções: Esta pesquisa questiona você sobre sua saúde. Estas informações nos manterão informados de como você se sente e quão bem você é capaz de fazer suas atividades de vida diária. Responda toda questão marcando a resposta como indicado. Caso você esteja inseguro ou em dúvida em como responder, por favor, tente responder o melhor que puder. 1. Em geral você diria que sua saúde é: (circule uma) Excelente Muito Boa Boa Ruim Muito Ruim Comparada a um ano atrás, como você classificaria sua saúde em geral, agora? (circule uma) Muito Melhor Um Pouco Quase a mesma Um Pouco Pior Muito Pior Melhor Os seguintes itens são sobre atividades que você poderia fazer atualmente durante um dia comum. Devido à sua saúde, você teria dificuldade para fazer estas atividades? Neste caso quando? (circule um número em cada linha) Atividades a) Atividades Rigorosas, que exigem muito esforço, tais como correr, levantar objetos pesados, participar em esportes árduos. Sim, dificulta muito Sim, dificulta um pouco Não, não dificulta de modo algum b) Atividades Moderadas, tais como mover uma mesa, passar aspirados de pó, jogar bola, varrer a casa. c) Levantar ou carregar mantimentos. d) Subir vários lances de escada e) Subir um lance de escada

21 17 f) Curva-se, ajoelhar-se ou dobrarse g) Andar mais de 1 Quilômetro h) Andar vários quarteirões i) Andar um quarteirão j) Tomar banho ou vestir-se Durante as últimas 4 semanas, você teve algum dos seguintes problemas com seu trabalho ou com alguma atividade regular, como conseqüência de sua saúde física? (Circule uma em cada linha). Sim Não a) Você diminuiu a quantidade de tempo em que se 1 2 dedicava ao seu trabalho ou a outras atividades? b) Realizou menos tarefas do que você gostaria? 1 2 c) Esteve limitado em seu trabalho ou em outras 1 2 atividades. d) Teve dificuldades de fazer seu trabalho ou outras atividades (p. ex. necessitou de um esforço extra) Durante as últimas 4 semanas, você teve algum dos seguintes problemas com seu trabalho ou outra atividade regular diária, como conseqüência de algum problema emocional (como sentir-se deprimido ou ansioso)? (Circule uma em cada linha) Sim Não a) Você diminuiu a quantidade de tempo em que se 1 2 dedicava ao seu trabalho ou a outras atividades? b) Realizou menos tarefas do que você gostaria? 1 2 c) Não realizou ou fez qualquer das atividades com tanto cuidado como geralmente faz Durante as últimas 4 semanas, de que maneira sua saúde física ou problemas emocionais interferiram nas suas atividades sociais normais, em relação à família, amigos ou em grupos? (circule uma) De forma Ligeiramente Moderadamente Bastante Extremamente nenhuma Quanta dor no corpo você teve durante as últimas 4 semanas? (circule uma) Nenhuma Muito Leve Leve Moderada Grave Muito Grave Durante as últimas 4 semanas, quanto a dor interferiu com seu trabalho normal (incluindo o trabalho dentro de casa)? (circule uma)

22 18 De maneira Um pouco Moderadamente Bastante Extremamente alguma Estas questões são sobre como você se sente e como tudo tem acontecido com você durante as últimas 4 semanas. Para cada questão, por favor dê uma resposta que mais se aproxime da maneira como você se sente, em relação às últimas 4 semanas. (circule um número para cada linha) a) Quanto tempo você tem se sentido cheio de vigor, de vontade, de força? b) Quanto tempo você tem se sentido uma pessoa muito nervosa? c) Quanto tempo você tem se sentido tão deprimido que nada pode animá-lo? d) Quanto tempo você tem se sentido calmo e tranqüilo? e) Quanto tempo você tem se sentido com muita energia? f) Quanto tempo você tem se sentido desanimado ou abatido? g) Quanto tempo você tem se sentido esgotado? h) Quanto tempo você tem se sentido uma pessoa feliz? i) Quanto tempo você tem se sentido cansado? Todo tempo Maior parte do tempo Uma boa parte do tempo Alguma parte do tempo Uma pequena parte do tempo Nunca

23 Durante as últimas 4 semanas, quanto do seu tempo a sua saúde física ou problemas emocionais interferiram nas suas atividades sociais (como visitar uma amigos, parentes etc.). (Circule uma) Todo tempo A maior parte Alguma parte Uma pequena do tempo do tempo parte do tempo Nenhuma parte do tempo 11. O quanto verdadeiro ou falso é cada uma das afirmações pra você? (Circule uma em cada linha). Definitiva A maioria Não sei A maioria Definitiva mente das vezes das vezes mente verdadeiro verdadeiro falso falso a) Eu costumo adoecer um pouco mais facilmente que as outras pessoas. b) Eu sou tão saudável quanto qualquer pessoa que eu conheço. c) Eu acho que a minha saúde vai piorar. d) Minha saúde é excelente Apêndice C Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Nome do voluntário: Pesquisadora responsável: Cláudia Assuero M. Farias Contatos:

24 20 O presente trabalho A Avaliação da qualidade de vida em mastectomizada tem com objetivo investigar a qualidade de vida em uma paciente mastectomizada atendida pelo serviço de fisioterapia durante 30 sessões. Esta pesquisa consta de duas etapas: a primeira refere-se à aplicação de um protocolo de tratamento com ênfase em exercícios terapêuticos, a segunda a aplicação de um questionário de qualidade de vida. Os assuntos relacionados ao questionário são qualidade de vida, capacidade funcional e saúde em geral. Sua participação é voluntária e se a senhora concordar em participar, garantiremos o sigilo de todas as informações prestadas. Essas informações serão utilizadas apenas para fins de pesquisa e serão analisadas em conjunto. Os resultados da pesquisa podem ser apresentados por meio de veículos impressos, em eventos acadêmicos ou outros meios de divulgação científica, porém sem identificação dos participantes. Declaro que li e entendi este termo de consentimento e aceito participar da pesquisa. Brasília, de de Assinatura do voluntário Assinatura do pesquisador

25 21

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