RESUMO. Palavras- chave: Fisioterapia. Câncer de Mama. Câncer de Mama Avaliação. INTRODUÇÃO

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1 AVALIAÇÃO DE MEMBRO SUPERIOR EM MULHERES MASTECTOMIZADAS Mara Vania Guidastre - m_risaguist@hotmail.com Marcela Da Silva Mussio - marcela_mussio@hotmail.com Ana Cláudia De Souza Costa - anaclaudia@unisalesiano.edu.br RESUMO O câncer de mama é a neoplasia de maior ocorrência entre as mulheres. Observa-se no pós-operatório imediato a dificuldade de movimentar a articulação do ombro, proveniente da tração exercida na cavidade axilar, na parede torácica e no membro superior. A fisioterapia no pós-operatório, melhora a qualidade de vida das pacientes, e tem como objetivos: a diminuição da dor, manutenção da amplitude de movimento e da força muscular, prevenção do linfedema e entre outros objetivos. O objetivo do estudo foi avaliar o membro superior de mulheres mastectomizadas, comparando força, amplitude de movimento e circunferência do membro superior homolateral à cirurgia. Palavras- chave: Fisioterapia. Câncer de Mama. Câncer de Mama Avaliação. INTRODUÇÃO Segundo Granja (2004) a mama é considerada como um símbolo de vida, além de desempenhar um papel relevante na sensualidade e sexualidade feminina, retratando um símbolo de feminilidade, estética e de afeto. Guirro; Guirro (2004) afirmam que o câncer de mama é a neoplasia de maior ocorrência entre as mulheres. Faz-se necessário ressaltar que ele é a principal causa de mortalidade por neoplasia maligna entre as mulheres brasileiras, e a segunda causa de mortes em geral. Ele é considerado um tumor com taxa de sobrevida alta, mas a grande mortalidade entre as mulheres brasileiras deve se, em partes, pela descoberta tardia da doença. (FONSECHI CARVASAN; GURGUEL; MARCHI, 2006). O câncer de mama é mais comum em mulheres com idade maior que 40 anos, embora tenha se observado um aumento de sua incidência em faixas etárias mais jovens, nulíparas, com menopausa tardia, com menarca antes dos 11 anos, com histórico de câncer de mama na família (parentesco de 1º grau). (BIAZÚS et al, 2001, p. 341) Jammal, Machado; Rodrigues (2008) descrevem que a cirurgia no câncer de mama tem por objetivo promover o controle local, com a remoção de todas as células malignas presentes junto ao câncer primário, proporcionar maior sobrevida, orientar a terapia sistêmica, definir o estadiamento cirúrgico da doença e identificar grupo de maior risco de metástase à distância. A opção cirúrgica será determinada pelos seguintes fatores: histológicos, tamanho do tumor, idade da paciente, experiência e preferência do cirurgião. (CAMARGO; MARX, 2000, p. 26). Monteiro (2007), afirma que após a cirurgia, a mulher passa a ter uma nova realidade do esquema corporal, pois ocorrem alterações importantes em nível Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

2 anatômico, fisiológico e funcional que podem vir acompanhadas de dores, degradação da forma física e mudança do esquema corporal, alterando sua maneira de sentir e vivenciar o corpo. Guirro; Guirro (2004) declaram que a fisioterapia pós-operatória, no câncer de mama, melhora a qualidade de vida das pacientes, e tem como objetivos: a diminuição da dor, a prevenção de problemas pulmonares decorrente do tempo de repouso no leito, a manutenção da amplitude de movimento e da força muscular, a prevenção do linfedema e de retrações e aderências cicatriciais, e a manutenção da postura adequada. A fisioterapia oncológica é recente e tem como objetivo restaurar e preservar a integridade cinético funcional de órgãos e sistemas e prevenir complicações causadas pelo tratamento do câncer. (FARIA, 2010). No PO imediato, a fisioterapia busca alterações neurológicas ocorridas durante a cirurgia, presença de dor, edema linfático precoce e alterações na dinâmica respiratória. Durante o resto do tratamento, se busca a melhora da qualidade de vida dessa paciente. (FARIA, 2010). De acordo com Camargo; Marx (2000) a dificuldade de movimentar a articulação do ombro do lado operado, aparece causada pela dor proveniente da tração exercida na cavidade axilar, na parede torácica e no membro superior. A cicatriz também é um fator limitante do movimento, pois a paciente tem medo de tirar o dreno aspirativo de posição e de desunir as bordas cirúrgicas; mostra-se receosa na realização dos exercícios recomendados. O objetivo deste estudo foi avaliar o membro superior de mulheres mastectomizadas, comparando força, amplitude de movimento e circunferência do membro superior homolateral à cirurgia. A pesquisa foi norteada na seguinte questão: até que ponto a mastectomia interfere na força, amplitude de movimento e circunferência do membro superior homolateral? 1 METODOLOGIA Participaram do estudo 7 indivíduos, do gênero feminino, que já havia realizado a cirurgia para remoção do Câncer de Mama entre 2 a 25 anos de pós operatório, dentro da faixa etária de 48 a 81 anos de idade. Para realização da seguinte pesquisa foram utilizados dados da ficha de avaliação elaborada pelas próprias autoras, tendo como variáveis pessoais: idade, tempo de cirurgia, tipo de cirurgia, presença de linfedema e tempo de instalação do linfedema. As variáveis clínicas foram obtidas através da aplicação dos seguintes testes: dinamometria, goniometria; perimetria e prova de função muscular, que também constam na ficha de avaliação, sendo aplicada a ficha de avaliação uma única vez. As pacientes que aceitaram participar desta pesquisa foram encaminhadas a pedido médico ao Centro de Reabilitação Física Dom Bosco, na Clínica de Ortopedia para tratamento fisioterapêutico. Sendo assim das 7 participantes que contribuíram para a nossa pesquisa, 6 já haviam feito tratamento fisioterapêutico. 2 RESULTADOS A idade média das pacientes é de 65,28 anos, com o tempo médio de cirurgia Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

3 de 10 anos. Mais da metade dessas pacientes apresentaram linfedema (57,14%) e o tempo médio do mesmo foi de 4 anos. Na dinamometria observamos que comparando com o membro contralateral existe uma diminuição da preensão palmar do membro direito. A média e desvio padrão dessas pacientes, foi do lado direito 22,71 ± 4,85 e do lado esquerdo 24,43 ± 5,09. Quando analisado os resultados da goniometria, foi constatado que para os movimentos de ombro, cotovelo e punho, a maioria estão diminuídos do lado homolateral a cirurgia. A média e desvio padrão foram: movimento de flexão de ombro direito 829 ± 44,21, esquerdo 869 ± 65,38; extensão de ombro direito 300 ± 17,02, esquerdo 378 ± 16,97; abdução de ombro direito 824 ± 41, esquerdo 990 ± 25,1; adução de ombro direito 188 ± 12,16, esquerdo 250 ± 10,01; rotação lateral de ombro direito 367 ± 20,39, esquerdo 431 ± 19,29; rotação medial de ombro direito 455 ± 14,97, esquerdo 471 ± 7,89; flexão de cúbito direito 660 ± 27,74, esquerdo 710 ± 31,25; extensão de cúbito direito 10 ± 2,58, esquerdo 7 ± 2,04; flexão de punho direito 407 ± 18,36, esquerdo 360 ± 18,70; extensão de punho direito 332 ± 12,50, esquerdo 361 ± 10,70; adução de punho direito 178 ± 8,52, esquerdo 196 ± 7,42; abdução de punho direito 300 ± 10,48, esquerdo 260 ± 5,16; prono direito 528 ± 4, esquerdo 540 ± 0; supino direito 520 ± 8,16, esquerdo 538 ± 0,81. Na perimetria as medições foram realizadas 7, 14 e 21cm acima e abaixo do cúbito de ambos os lados, com as pacientes em decúbito dorsal. Os valores para média e desvio padrão foram do lado esquerdo abaixo 7 cm: 26 ± 1,67, 14 cm: 22 ± 2,67, 21 cm: 16,85 ± 2,70; acima 7 cm: 28,57 ± 3,35, 14 cm: 31,14 ± 3,71, 21 cm: 34,85 ± 4,14; do lado direito abaixo 7 cm: 18,14 ± 2,19, 14 cm: 24,57 ± 3,69, 21 cm: 28,57 ± 3,35; acima 7 cm: 31,57 ± 4,23, 14 cm: 34,14 ± 3,07, 21 cm: 36,71 ± 2,75. Já na prova de função muscular, notamos que das 7 pacientes avaliadas, 4 não apresentaram nenhuma diminuição da força; as outras 3, apresentaram diminuição leve do lado mastectomizado. Das três que apresentaram diminuição, apenas uma tem linfedema, ou seja, mostrou que a presença de linfedema pode ser que não interfira na força muscular. Já em questão do tipo de cirurgia, dessas três pacientes, duas fizeram mastectomia radical e uma quadrantectomia, sendo assim, o tipo de cirurgia talvez não seja um fator determinante para a diminuição. 3 DISCUSSÃO Para Calas, Dutra e Koch (2007) o câncer de mama é uma das causas mais importantes de mortalidade entre as mulheres. A cada dia mais cresce a preocupação sobre esse assunto, pois a sua incidência e taxa de mortalidade são muito altas e as alterações psicossomáticas trazem danos à paciente (Aires, et al.,1999). É considerado um tumor de bom prognóstico quando é descoberto e tratado precocemente. (Fonsechi-Carvasan, Gurgel, Marchi; 2006). Tem como fatores de risco idade maior de 40 anos, que nunca tiveram filhos, com menopausa tardia, menarca precoce, histórico familiar. (BIAZÚS, et al, 2001) No estudo realizado, foram utilizadas pacientes mastectomizadas, com faixa etária de 48 à 81 anos, com tempo de cirurgia de 2 à 25 anos. Para Camargo, Marx (2000) o objetivo da fisioterapia vai ser de prevenir a incapacidade e limitação funcional do membro superior homolateral a cirurgia, do linfedema, de retrações e aderências cicatriciais. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

4 O linfedema é uma das complicações mais temidas entre as mulheres. Ele acontece pela redução na capacidade do sistema linfático de drenar líquido do interstício para o sangue, causando alterações no tecido cutâneo e subcutâneo. (JAMMAL, MACHADO, RODRIGUES, 2008). Jammal, Machado, Rodrigues (2008) afirmam que ele traz desconforto, dor e dificuldade funcional, atrasando na implementação do tratamento. No presente estudo das 7 mulheres avaliadas, 4 apresentaram presença de linfedema no membro superior homolateral à cirurgia. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar o membro superior de mulheres mastectomizadas, comparando força, amplitude de movimento e circunferência do membro superior homolateral à cirurgia. Guirro; Guirro (2004), afirmam que há uma redução da força ativa do membro superior envolvido, após a cirurgia, devido à remoção do músculo peitoral maior. A força da garra geralmente é diminuída devido ao linfedema e rigidez secundária dos dedos. (GUIRRO; GUIRRO, 2004). Monteiro (2007) ressalta que após a cirurgia os músculos elevadores da escápula, redondo maior, redondo menor e infra-espinhoso podem estar sensíveis à palpação, restringindo a movimentação ativa do ombro. Em nosso estudo, foi notado que durante a goniometria quase todos os movimentos apresentaram diminuição. Já na perimetria, todo o membro ipsilateral à cirurgia apresentou diferença ao lado oposto. Na prova de função muscular, foi constatado que o linfedema e o tipo de cirurgia talvez não afetem na força muscular apresentada. No entanto, acaba contrastando com a teoria de alguns autores, não sendo possível no presente estudo, correlacionar a presença de linfedema com as possíveis limitações nestas pacientes. REFERÊNCIAS AIRES, N. M. et al. Conhecimento dos Métodos para Diagnóstico do Câncer de Mama entre Estudantes de Medicina. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Rio de janeiro, v. 21, n. 5, p , BIÁZUS, J.V; et al. Patologia Benigna da Mama. In: FREITAS, F; MENKE, C.H; PASSOS, E.P; RIVOIRE, W. Rotinas em Ginecologia. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda, CALAS, M. J. G; DUTRA, M. V. P.; KOCH, H. A. Ultra-sonografia mamária: avaliação dos critérios ecográficos na diferenciação das lesões mamárias. Radiologia Brasileira. São Paulo, v. 40, n. 1, p. 1 7, Jan/ Fev CAMARGO, M. C.; MARX, A. G. Reabilitação Física no Câncer de Mama. São Paulo: Roca, FARIA, L. As práticas do cuidar na oncologia: a experiência da fisioterapia em pacientes com câncer de mama. História, Ciências, Saúde Manguinhos. Rio de Janeiro, v. 17, supl. 1, p , Jul FONSECHI - CARVASAN, G. A. F.; GURGEL, M. S. C.; MARCHI, A. A. Rastreamento mamográfico do câncer de mama em serviços de saúde públicos e privados. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetricia. Rio de Janeiro, v. 28, n. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

5 4, p , GRANJA, C. F. O impacto Físico Funcional do Câncer de Mama em Mulheres Submetidas a Tratamento Cirúrgico: uma abordagem fisioterapêutica Monografia (graduação em Fisioterapia). Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel. GUIRRO, E.;GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional fundamentos, recursos e patologias. 3 ed. rev. e ampliada. Barueri, São Paulo: Manole, HISLOP, H. J.; MONTGOMERY,J. Daniels e Worthingham - Provas de função muscular: técnicas de exame manual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 JAMMAL, M. P.; MACHADO, A. R. M.; RODRIGUES, L. R. Fisioterapia na Reabilitação em Mulheres Operadas por Câncer de Mama. O Mundo da Saúde. São Paulo, v 32, n.4, p , 3.Abr KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos. Barueri, São Paulo: Manole, MONTEIRO, S. E. Fisioterapia no Pós-operatório de Câncer de Mama. In: BARACHO, E. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia, Uroginecologica e Aspectos de Mastologia. 4 ed. rev. E ampliada. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

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