CURSO DE MESTRADO EM SUPERVISÃO UNIVERSIDADE DOS AÇORES
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- Edson Camelo Mascarenhas
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1 CURSO DE MESTRADO EM SUPERVISÃO UNIVERSIDADE DOS AÇORES Disciplina de Metodologia de Ensino das Ciências 2003/04 1º Semestre Docente Responsável: Nilza Costa (*) Colaboradores: Luís Marques (*), Maria João Loureiro (*), Jorge Cunha (**) e Carlos Gomes (**) (*) Universidade de Aveiro e (**) Universidade dos Açores Sessões Presenciais: 9 sessões de seis horas e três de cinco. 1. Introdução Este programa refere-se à disciplina de Metodologia do Ensino do Curso de Mestrado em Supervisão, sendo dirigida para os Mestrandos da área de especialização em Ciências. O conteúdo do programa deve ser olhado com a flexibilidade que uma disciplina dirigida para o público em questão requer. Prevê-se, assim, a possibilidade de este vir a sofrer algumas alterações decorrentes do seu desenvolvimento na situação de formação especializada em causa. O desenvolvimento dado às diferentes componentes do programa será complementado com um plano de actividades a ser fornecido no inicio de cada sessão da disciplina. De referir, por último, que embora exista um docente responsável pela disciplina, outros professores colaborarão na sua leccionação, procurando-se, com esta participação, enriquecer as situações de formação, nomeadamente pela formação de base e experiência formativa e investigativa dos mesmos. 2. Objecto de estudo, finalidade e objectivos da disciplina O objecto de estudo da disciplina é o processo de ensino e aprendizagem das Ciências (entendendo-se aqui por Ciências as áreas disciplinares das Ciências Naturais, Ciências Físico-Químicas e Ciências da Terra e da Vida), com incidência no contexto
2 do Sistema Educativo português e, em particular, nos seus níveis dos Ensinos Básico (2º e 3ª ciclos) e Secundário. A principal finalidade da disciplina é proporcionar aos formandos o desenvolvimento de conhecimentos e competências conducentes a um agir profissional cada vez de melhor qualidade, quer ao nível do ensino das Ciências, quer junto de outros profissionais (ou futuros profissionais), em consonância com perspectivas actuais emergentes da investigação em Didáctica das Ciências. Para a consecução da finalidade enunciada, foram estabelecidos os seguintes objectivos de formação: - adqurir e aprofundar conhecimentos emergentes da didáctica investigava no contexto do ensino das Ciências; - compreender a importância de um conhecimento profissional fundamentado na investigação em Didáctica das Ciências e da sua relevância para as práticas lectivas em contextos específicos; - mobilizar saberes diferenciados conducentes ao planeamento de estratégias e realização de actividades de ensino que contribuam para a formação de cidadãos cientificamente cultos; - desenvolver uma atitude de constante questionamento das suas concepções e práticas, de forma a que aquela reflicta, por um lado, saberes fundamentados na investigação e que, por outro, contribua para o desenvolvimento desses saberes; - desenvolver uma atitude de formação permanente, nomeadamente no âmbito da Didáctica das Ciências, considerando-se, também, um promotor dessa formação, nomeadamente junto de outros professores (ou futuros professores). 3. Conteúdos Programáticos Os conteúdos programáticos a serem desenvolvidos ao longo da disciplina organizam-se em seis tópicos que a seguir se apresentam. 1. Conceito de Didáctica nas suas três vertentes: didáctica curricular, didáctica profissional e didáctica investigativa; O conhecimento em Didáctica das Ciências: o passado, o presente e os desafios para o futuro; Contributos da Epistemologia das Ciências e da Psicologia da Aprendizagem para uma fundamentação teórica da Didáctica das Ciências. 2
3 2. Perspectivas de Ensino das Ciências e atributos dominantes: do ensino por transmissão à relevância da Perspectiva de Ensino por Pesquisa (EPP); Fundamentação, características e potencialidades do EPP. Da importância da problematização, à avaliação terminal da aprendizagem e do ensino, passando pela relevância das metodologias de trabalho. 3. O Movimento das Concepções Alternativas: estudos de identificação, de promoção de mudança conceptual e de compreensão do processo. Exploração de organizadores conceptuais. 4. As Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) no Ensino das Ciências. Como são exploradas. Sugestões alternativas. 5.A Resolução de Problemas no Ensino das Ciências (de papel e lápis e de natureza laboratorial): enquadramento da problemática. O processo de ensino e aprendizagem centrado na Resolução de Problemas. 6. O Movimento Ciência/Sociedade/Tecnologia (CTS) no Ensino das Ciências: natureza e princípios. Contribuição para um Ensino das Ciências visando o desenvolvimento de uma cidadania sustentada. 4. Metodologia das Sessões A metodologia de ensino e aprendizagem a seguir será flexível, atendendo à perspectiva dos docentes relativamente à disciplina e à sua diversidade. Genericamente podem, no entanto, delinear-se diferentes momentos, a saber: - apresentação do tema da sessão, acompanhada do plano de actividades da mesma; - exposição, por parte do(s) docente(s), dos principais conceitos do tema a abordar. A participação dos formandos será, no entanto, sempre incentivada; - realização de trabalho de grupo; - síntese da sessão e tarefa(s) a desenvolver para a sessão seguinte. 3
4 5. Avaliação das Aprendizagens A avaliação das aprendizagens terá um carácter formativo ao longo de toda a disciplina. Relativamente à avaliação das aprendizagens, contemplam-se duas componentes valorizadas da forma como a seguir se indicam: - Intervenções de grupo nas sessões (30%) - Portfolio de evidências de aprendizagens individual (70%). Procura-se, com estas componentes, valorizar quer o trabalho de equipa a ser desenvolvido, quer o desenvolvimento de competências individuais Nota 1: O portfolio de evidências de aprendizagens circunscreve-se a uma mostra dos trabalhos que a(o) mestranda(o) considerar mais significativo para o seu desenvolvimento profissional, nas suas várias dimensões. Pretende-se uma breve introdução teórica e reflexiva da selecção do material feita. 4
5 Nota 2. O Quadro seguinte indica a calendarização e o conteúdo das sessões presenciais, bem como os respectivos docentes responsáveis. Módulos (Datas e horas, docentes responsáveis) Mês de Outubro Luís Marques/Jorge Cunha 15, 16, 17 (15h às 21h) 18 (9h às 12h; 13h às 15h) T = 23h Conteúdos. Apresentação do Programa da Disciplina. Conceito de Didáctica das Ciências e sua Importância na Formação de Professores. Fundamentos Epistemológicos e Psicológicos da Didáctica das Ciências. Perspectivas de Ensino das Ciências Mês de Novembro João Loureiro/ Carlos Gomes 12, 13, 14 (15h às 21h) 15 (9h às 12h; 13h às 15h) T = 23h. O Movimento das Concepções Alternativas no Ensino das Ciências: estudos de identificação e de modificação conceptual.. As Tecnologias da Comunicação e da Comunicação no ensino das Ciências Mês de Dezembro Nilza Costa/Carlos Gomes 10, 11, 12 (15h às 21h) 13 (9h às 12h; 13h às 15h) T = 23h. A Resolução de Problemas (de papel e lápis e de natureza laboratorial) no ensino das Ciências;. O Movimento CTS. Síntese da Disciplina 5
6 Bibliografia Nota 3: Dada a vasta bibliografia relacionada com os conteúdos a abordar, optou-se por incluir no programa apenas bibliografia de base. Outros referentes bibliográficos serão fornecidos pelos docentes no decorrer das sessões de trabalho. ALARCÃO, I. (2002). De que se fala quando se fala em Didáctica. In Actas do 1º Encontro de Didácticas nos Açores (E. Medeiros, coord.), Portugal (Ponta Delgada): Universidade do Açores, pp BENNETT, J. (2003). Teaching and Learning Science. A Guide to Recent Research and its Application. Inglaterra (Londres): Continuum. CACHAPUZ, A. (Org.) (2000). Perspectivas de Ensino. Colecção Formação de Professores. Ciências, Textos de Apoio, Nº 1, Portugal (Porto): Centro de Estudos de Educação em Ciências. CACHAPUZ, A., PRAIA, J., GIL-PÉREZ, D., CARRASCOSA, J. & MARTÍNEZ- TERRADES, F. (2001). A emergência da didáctica das ciências como campo específico de conhecimento. Revista Portuguesa de Educação, 14(1), pp CACHAPUZ, A., PRAIA, J. E JORGE, M. (2002). Ciência, Educação em Ciência e Ensino das Ciências. Portugal (Lisboa). Instituto de Inovação Educacional, Ministério da Educação. COSTA, N., PRAIA, J. E MARQUES, L. (1999). Educação em Ciência: Binómio Investigação-Formação. Uma Experiência de Investigadores Portugueses. In Os Lugares dos Sujeitos na Pesquisa Educacional. (C. Linhares, I. Fazenda e V. Trindade, orgs.), Brasil (Campo Grande): Editora UFMS, pp GIL-PÉREZ, D., GUISASOLA, J., MORENO, A., CACHAPUZ, A., PESSOA DE CARVALHO, A., TORREGROSA, J., SALINAS, J., VALDÉS, P., GONZÁLEZ, E., DUCH, A., DUMAS-CARRÉ, A., TRICÁRICO, H. and GALLEGO, R. (2002). Defending Constructivism in Science Education. Science & Education, 11, pp HAMMRICH, P. (1998). What the Science Standards Say: Implications for Teacher Training. Journal of Science Teacher Education, 9(3), pp IZQUIERDO, M. (2000). Fundamentos Epistemológicos. In Didáctica de las Ciências Experimentales. Teoria y Práctica de la Enseñaza de las Ciencias (F. Palacios e P. León, dir.), Espanha (Alcoy): Editorial Marfil, pp
7 MILLAR, R. and OSBORNE, J. (eds) (1998). Beyound 2000: Science education for the future. Report of a Seminar, Inglaterra (Londres): King s College London, School of Education. MONK, M. and OSBORNE, J. (eds.) (2000). Good Practice in Science Teaching. What Research has to say. Inglaterra (Buckingham): Open University Press. PERRENOUD, Ph. THURLER, M., MACEDO, L., MACHADO, N. e ALLESSANDRINI, C. (2002). As Competências para ensinar no século XXI. A Formação dos Professores e o Desafio da Avaliação. Brasil (Porto Alegre): Artmed Editora. ROLDÃO, M. C. (2000). Formar professores. Os desafios da profissionalidade e o currículo. CIFOP, Portugal (Aveiro): Universidade de Aveiro. UNESCO (2000). La ciência para el siglo XXI. Un nuevo compromiso. Conferencia Mundial sobre la Ciência, Documentos Principales, França (Paris): UNESCO. 7
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