Incubadora de Empresas, Franquia e Cooperativas

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1 Empreendedorismo

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3 Incubadora de Empresas, Franquia e Cooperativas Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Fernando Dalbão Carvalho Revisão Textual: Profª. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante

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5 Unidade Incubadora de Empresas, Franquia e Cooperativas Incubadora de Empresas Incubadora de empresas é uma entidade que oferece as condições e facilidades necessárias para o surgimento e crescimento de novas empresas e negócios, gerando emprego, renda e desenvolvendo a cultura empreendedora nas comunidades em que estão inseridas. O processo de incubação pode ser associado àquele vivido na maternidade, pensando nas incubadoras para recém-nascidos, em que esses ficam dentro das incubadoras e recebem toda a assistência necessária para a sua sobrevivência. Da mesma forma, ocorre com os negócios dentro de uma incubadora de empresas. A primeira incubadora de empresas foi criada na Universidade de Stanford, EUA, em 1938, com dois estudantes chamados Hewlett e Packard, mais tarde mundialmente conhecidos pela marca HP. Neste modelo, as inovações tecnológicas eram testadas e estrategicamente posicionadas no mercado. O modelo de incubadoras contemporâneo surgiu na década de 1970, nos Estados Unidos, tendo por objetivo reduzir o número de desempregados, principalmente, advindos do setor industrial que passava por um período de revolução tecnológica, reduzindo o número de vagas em diversos segmentos. No Brasil, as primeiras incubadoras foram constituídas na década de 1980, com a criação da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba em Campina Grande e Fundação de Alta Tecnologia de São Carlos. Segundo a ANPROTEC Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologia Avançada existem mais de 135 incubadoras em nosso país, com aproximadamente 1100 empresas residentes, gerando 5200 empregos e tendo 450 empresas já graduadas, ou seja, que podem se manter sozinhas no mercado sem precisarem mais das incubadoras. 5

6 Unidade: Incubadora de Empresas, Franquia e Cooperativas Quais são os objetivos de uma incubadora de empresas? Diminuir a mortalidade das pequenas e médias empresas; Preparar a empresa para enfrentar a concorrência; Oferecer apoio estratégico durante os primeiros anos de existência das Micro e Pequenas Empresas; Transferência de conhecimento e de tecnologias de Universidades e Instituições de ensino e pesquisas; Estimular a parceria entre as empresas; Apoiar projetos de revitalização de empresas. O ganho que o empreendedor pode obter ao incubar o seu empreendimento vai além da segurança e do conhecimento, obtidos por meio da parceria entre as empresas e as Universidades. Além destas vantagens, a redução dos custos operacionais garante uma sobra de caixa, fundamental para sobrevivência nos primeiros anos de vida do empreendimento. Dentre as vantagens que uma incubadora de empresa oferece ao associado, podemos destacar: Infra-estrutura Salas individuais e coletivas, laboratórios, auditório, biblioteca, salas de reunião, recepção, copa cozinha, estacionamento. Assessoria Gerencial, contábil, jurídica, apuração e controle de custo, gestão financeira, comercialização e exportação para o desenvolvimento do negócio. Serviços básicos Telefonia e acesso à internet, recepcionista, segurança, Xerox. Qualificação Treinamento, cursos, assinaturas de revistas, jornais e publicações. Network Contatos de nível com entidades governamentais e investidores, participação em eventos de divulgação das empresas. Em relação ao grau de tecnologia envolvida, as incubadoras de empresas são divididas em três grupos: 6

7 Incubadoras Tecnológicas - São, em sua grande maioria, ligadas a universidades ou instituições de pesquisas e, portanto, aproveitam da infra-estrutura desses lugares. Os negócios desenvolvidos nessas incubadoras são fruto de estudos feitos dentro dessas instituições. As incubadoras também promovem um chamamento externo edital público para novos negócios dentro da área tecnológica. Incubadoras de Empresas Tradicionais - São semelhantes aos de base tecnológica e da mesma forma também são ligadas a instituições de pesquisa ou universidades. Mas os negócios são ligados a plásticos, couros, confecções e serviços. Incubadoras Mistas Abrigam empresas de tecnologia e tradicionais. Tipos de Incubadoras Incubadoras Fechadas O espaço físico da incubadora é fechado e as empresas incubadas são divididas em módulos. A recepção, secretaria, sala de reunião, copa e cozinha representa, cada uma, um módulo e estes são comuns a todos os negócios incubados. As empresas rateiam as despesas de luz, água, telefone, xerox, fax, informática e segurança. Os empreendedores recebem apoio da incubadora que pode ser com crédito, treinamento para funcionários e empresários, assistência jurídica, técnica, marketing, gerencial, assistência na comercialização e no desenvolvimento do plano estratégico do negócio. Incubadoras Abertas Os negócios incubados não compartilham do mesmo espaço físico, ou seja, os negócios ficam separados geograficamente, mas numa mesma área pré-estabelecida. Dessa forma, tudo aquilo que era compartilhado no espaço físico, como nas incubadoras fechadas, agora fica ao custo de cada empresa, mas elas podem compartilhar os laboratórios. As incubadoras abertas, assim como nas incubadoras fechadas, também desfrutam de assistência jurídica, técnica, marketing, treinamento com o pessoal, na comercialização do serviço e no plano estratégico do negócio. Franquia Um dos maiores responsáveis pela velocidade cada vez mais frenética do processo de expansão dos negócios é, sem dúvida, o sistema de franquia empresarial. O sistema de franquias fez uma verdadeira revolução no comércio mundial, padronizando procedimentos e investindo fortemente em publicidade institucionais, redes foram formatadas sempre em busca do crescimento rápido, visando à disseminação da marca. E este é o grande atrativo do sistema para quem se interessa em tornar o seu negócio uma franquia: crescer com o auxílio de capital de terceiros. 7

8 Unidade: Incubadora de Empresas, Franquia e Cooperativas Vale lembrar que o insucesso do franqueado é o insucesso do franqueador e, o contrário também é verdadeiro. No Brasil, a franquia empresarial é regulada pela Lei do Franchising (Lei 8.955/94). Embora cresça em ritmo mais acelerado que nossa economia e tenha taxa de sucesso maior que os negócios não franqueados, o franqueador deve ter cuidado ao selecionar os franqueados, uma vez que a partir do contrato fechado, o nome, a marca e o histórico da empresa, passarão a fazer parte da vida deste novo empreendedor. Qualquer erro na condução do negócio pode prejudicar a imagem da empresa como um todo. Para entender melhor o funcionamento das franquias, vamos nos concentrar em alguns conceitos fundamentais e regras que envolvem o negócio. Há dois grupos envolvidos em uma franquia: o franqueador - empreendedor ou empresa que vende os direitos do nome e do sistema do negócio; o franqueado - empreendedor que compra a franquia. Geralmente pessoas avessas ao risco, e procuram num negócio de sucesso, a possibilidade de ser dono do seu próprio empreendimento. Os direitos da franquia são vendidos pelo franqueador ao franqueado por uma quantia inicial, geralmente chamada de taxa de entrada ou taxa de franquia. Os itens que podem fazer parte dessa taxa de franquia são: - Compra dos direitos da marca - Abertura da empresa - Compra de equipamento padronizado - Reforma do ponto - Decoração do ponto - Primeiro estoque - Treinamento de funcionários - Treinamento de gestores Royalties Os Royalties podem ser considerados o aluguel da marca e são pagos mensalmente ao franqueador, ou seja, o franqueado deve pagar ao franqueador as taxas de direitos de exploração, da marca e de todos os processos que envolvem a franquia. Essas taxas podem variar entre 1% a 30% do faturamento da empresa ao mês. 8

9 Fundos de publicidade Em função das propagandas institucionais as franquias criam fundos de publicidade, pagos periodicamente. Esses fundos geralmente são colocados em uma conta geral e usados para promoção regional para a cadeia toda. Vale lembrar: - Apesar do alto custo, as franquias reduzem o risco na abertura de um novo empreendimento. - O franqueado terá todo o apoio para o sucesso de seu empreendimento. - A franquia é muito positiva para o franqueador no que se refere à disseminação da marca e do produto franqueado. Quais são as vantagens e desvantagens de se tornar um franqueado? Vantagens da franquia Iniciar um negócio contando com a credibilidade de um nome ou marca já conhecida no mercado: O fato de o franqueador dispor de um cadastro financeiro respeitável levará o franqueado a poder usufruir descontos nos preços, prazos mais longos e pagamentos em condições especiais. O franqueado terá também a possibilidade de tirar proveito da vantagem competitiva de seu franqueador, uma vez que seus produtos e/ou serviços já tenham sido testados no mercado. Contar com o apoio (que inclui orientação e treinamento) do franqueador, que tem interesse em zelar pelo seu nome/marca: As chances de um franqueado obter sucesso em seu negócio, utilizando-se do sistema de franquia formatada são bem maiores do que as de uma pessoa que monta um negócio independente, pois o franqueador já possui uma rede própria de distribuição e o sucesso de marca foi fortalecido após vários testes de produtos. Existência de um plano de negócio já elaborado e testado: Na maioria das vezes, o pequeno empreendedor independente não dispõe de tempo e habilidade para prever fatos político-sociais e econômicos que possam afetar o seu negócio. É bom poder contar com o apoio de um franqueador competente, podendo instalar-se e se expandir com menor risco financeiro. Maior garantia de mercado: O franqueado poderá aproveitar a vantagem competitiva de seu franqueador, pois, além do fato de já ter testado seus produtos e marcas no mercado, também já deve ter planejado a sua expansão e é conhecedor do perfil dos clientes de seus produtos. O franqueador também possui informações relevantes com relação ao processo de melhor produzir e/ou vender e às estratégias de seus concorrentes. 9

10 Unidade: Incubadora de Empresas, Franquia e Cooperativas Melhor planejamento dos custos de instalação: Em uma franquia formatada, o franqueador calculará e informará o custo a ser rateado com outros franqueados ao fornecer o projeto arquitetônico e as plantas de engenharia de construção, executar a fiscalização da obra, especificar máquinas e equipamentos, enfim, ao dar todo o apoio necessário à construção e instalação da nova unidade, tomando por base os custos de sua unidade-padrão. Geralmente, em um negócio independente, os custos de instalação fogem completamente à previsão, causando enormes problemas de fluxo de caixa ao empreendedor. Economias de escala: Como os custos de propaganda serão rateados entre os franqueados da rede, haverá uma redução substancial nos investimentos, contando ainda com a possibilidade de melhoria na qualidade desta propaganda. Além disso, existe a vantagem relacionada aos preços obtidos por uma central de compras da rede e ao investimento nos ativos fixos, como máquinas, equipamentos e instalações, que também acabam sofrendo uma redução pela quantidade necessária. Independência jurídica e financeira: Apesar da autonomia não ser total, o franqueado possuirá independência jurídica e financeira em relação ao franqueador. A empresa do franqueado terá sua própria razão social, sendo uma pessoa jurídica distinta, e todas e quaisquer operações financeiras serão de responsabilidade individual desta empresa. Possibilidade de pesquisa e desenvolvimento: O custeio da pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, e/ou aperfeiçoamento daqueles já existentes caberá inteiramente ao franqueador, que os testará em suas unidades antes de lançá-los na rede. Desvantagens da franquia Pouca flexibilidade: Nos sistemas de franquia formatada, os controles sobre as operações do franqueado são constantes e permanentes. O objetivo das auditorias é detectar falhas no cumprimento das obrigações por parte do franqueado, atuando nos controles financeiros e contábeis, assim como no controle de operações, reorientando para o rumo certo na gestão do negócio. O franqueado deve estar ciente de que a interdependência mútua no sistema de franquia é uma condição fundamental para o desenvolvimento da rede, e tanto o sucesso como o fracasso serão compartilhados pelo franqueado e pelo franqueador. Risco de ocorrência de falhas no sistema: Ao selecionar uma rede de franquias com um sistema problemático, o franqueado pode fazer um mau negócio, acarretando problemas operacionais no futuro. Poderá ocorrer o descumprimento de algumas cláusulas do contrato, como atraso na entrega de produtos e equipamentos, deficiência na variedade de produtos, diminuição da rentabilidade prevista, perda de qualidade e/ou pouca inovação nos produtos comercializados etc. Além disso, os serviços inicialmente garantidos pelo franqueador também podem ser ineficientes ou até mesmo inexistentes. 10

11 Localização definida pelo franqueador: Apesar da possibilidade do franqueado de dar sugestões de locais apropriados para a instalação do ponto de venda, o fato do franqueador ter a responsabilidade final pela localização desse ponto faz com que ele, na maioria dos casos, a determine. Muitas vezes, mesmo se o franqueado possuir um bom imóvel para a sua instalação, o estudo feito para localização da unidade franqueada pode indicar que o local não é apropriado. Cooperativismo Cooperativa é uma união voluntária de pessoas com a finalidade de satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de um empreendimento de propriedade coletiva e democraticamente gerido. Os princípios cooperativos foram sendo modificados ao longo do tempo, tendo em vista, principalmente, a evolução do mercado num sentido cada vez mais competitivo. A Cooperativa é um meio para que um determinado grupo de indivíduos atinja objetivos específicos, por meio de um acordo voluntário para cooperação recíproca. Os princípios cooperativos desempenham um papel de ordenamento prático e funcional em que o objetivo é incorporar a utopia cooperativa. A contraposição de ideias e práticas cooperativas é o que explica o fenômeno do cooperativismo. É neste contexto que os conceitos dos princípios cooperativos e as práticas cooperativas vão propiciar às organizações cooperativas definir como utilizar os recursos disponíveis (financeiros, humanos, tecnológicos) para que possam funcionar com eficiência. Os princípios cooperativos têm sido interpretados de formas diferentes, respeitando os contextos culturais, sociais e econômicos no qual se inserem as organizações cooperativas, no geral, os sete princípios afirmando, a saber: adesão livre e voluntária; o cooperado tem liberdade para aderir à cooperativa sem sofrer influência ou pressões de terceiros; controle democrático pelos sócios; um sócio, um voto, não existindo discriminação de peso por importância econômica ou política. participação econômica do sócio; prevê que parte do capital da cooperativa (controlado democraticamente pelos sócios) é de propriedade comum. Não se deve imprimir um caráter especulativo ao capital da cooperativa. autonomia e independência; As cooperativas devem ser controladas por seus sócios, ser autônoma e de ajuda mútua. A autonomia financeira é fundamental para a sobrevivência das cooperativas. Educação, treinamento e informação; é um processo contínuo e permanente em que se procura capacitar e formar não só o associado, mas também os representantes eleitos, administradores e funcionários. 11

12 Unidade: Incubadora de Empresas, Franquia e Cooperativas cooperação entre cooperativas; prevê o fortalecimento do sistema cooperativo por meio da integração que deve ocorrer de baixo para cima. preocupação com a comunidade; faz com que os trabalhos das cooperativas visem ao desenvolvimento das comunidades nas quais se inserem. Faz parte da estrutura organizacional de uma cooperativa, a assembléia geral, diretorias e conselhos que gerenciam e fiscalizam as atividades da cooperativa. O revezamento entre os sócios contribui, significativamente, na criação de um pensamento comum e de uma cultura de alternância de poder, garantindo assim, a defesa dos interesses coletivos. Assembléia Geral Reunião de todos os cooperados e constituição do principal fórum de decisão da cooperativa. A igualdade do poder de voto de cada sócio na definição dos interesses da empresa representa o princípio da gestão democrática do empreendimento cooperativista. Diretoria ou Conselho de Administração Órgão superior na administração da cooperativa, formado por cooperados, eleitos pelos demais associados, responsável pela execução das propostas aprovadas pela Assembléia Geral, podendo ainda indicar uma diretoria executiva, integrada por três de seus membros, com a função de administrar o dia-a-dia da cooperativa. Conselho Fiscal Órgão independente dentro da cooperativa fiscaliza, em nome dos demais associados, a administração do patrimônio e das operações da cooperativa. Órgãos Auxiliares da Administração Constituídos por comitês, comissões ou núcleos, com atribuições específicas. Antes de se tornar um cooperado observe: se a cooperativa realiza e/ou estimula cursos de capacitação e educação. se há rodízio de funções, possibilitando que em algum momento cada cooperado contribua um pouco mais que os outros, e não ocorra domínio e dependência por parte de um pequeno grupo. se há eventos sócio-culturais demonstrando o interesse pela comunidade. 12

13 Anotações 13

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