IDENTIFICAÇÃO E SAZONALIDADE DE TIPOS POLÍNICOS DE IMPORTÂNCIA APÍCOLA NO PERÍODO CHUVOSO, NO ECÓTONO CERRADO AMAZÔNIA.

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1 IDENTIFICAÇÃO E SAZONALIDADE DE TIPOS POLÍNICOS DE IMPORTÂNCIA APÍCOLA NO PERÍODO CHUVOSO, NO ECÓTONO CERRADO AMAZÔNIA. Felipe de Lima Rosa¹; Rômulo Augusto Guedes Rizzardo²; 1 Aluno do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; felipe.lipe_saslab@hotmail.com PIBIC/UFT 2 Orientador(a) do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; rizzardo@mail.uft.edu.br RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e de pólen apícola por colônias de abelhas melíferas, em função de períodos pluviométricos do ecótono Cerrado Amazônia, no município de Araguaína, TO. Foram avaliadas três colônias de Apis mellifera quanto a produção de pólen apícola em função de diferentes índices pluviométricos da região, nomeados T1 - Estação seca, T2 - Início das águas, T3 - Auge das águas e T4 - Final das águas, entre os meses de agosto de 2013 a julho de As abelhas melíferas forragearam por pólen durante todo o período do experimento, com maior produção no período matutino. No T4 houve maior produção diária de pólen em relação às demais estações, entretanto no T3 mesmo havendo produção semelhante a T1 e T2, o pólen coletado apresentou-se muitas vezes desagregado devido ao elevado teor de umidade contido no mesmo. Houve diferenças significativas para percentual de matéria seca do pólen entre as estações, com diminuição no teor de matéria seca em função do aumento da umidade relativa média do ar (UR) e pluviosidade média mensal. Quanto ao valor proteico, o T2 foi o que apresentou o maior percentual, 37%, comparado aos demais tratamentos. Conclui-se que para o ecótono Cerrado Amazônia, a maior produção de pólen apícola ocorre nos períodos de maior UR, no entanto, há necessidade de mais estudos para adaptar coletores de pólen que ajudem a reduzir essa umidade. Palavras-chave: Apis mellifera; valor proteico do pólen; produção de pólen apícola INTRODUÇÃO O bioma Cerrado, que hoje representa 91% do estado do Tocantins, já esta configurado como uma região apta à apicultura, sendo frequente a ocorrência da abelha melífera africanizada, produzindo mel e atuando na polinização de diversas espécies de plantas (Mendonça et al., 2008; Abadio Finco et al., 2010). O Tocantins, entretanto, apresenta o restante do seu território preenchido pelo Bioma Página 1

2 Amazônia, estimado como o maior bioma brasileiro, onde as abelhas africanizadas acusam baixa densidade populacional, principalmente em locais de floresta primária (Oliveira & Cunha, 2005). Na região Centro Norte do estado, tendo como referência a cidade de Araguaína é possível encontrar vegetação de transição, sendo caracterizada como ecótono Cerrado Amazônia. Nesta área de sobreposição de biomas, suspeita-se que haja dificuldade para a sobrevivência da Apis mellifera devido a condições climáticas desfavoráveis na época das águas, com muita chuva e umidade elevada, afetando a coleta de recursos florais, principalmente o pólen, base para a produção e desenvolvimento das crias (Wiese, 2005). MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no apiário da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia (EMVZ) da Universidade Federal do Tocantins (UFT), no município de Araguaína, 400 km da capital, Palmas, circundado por uma área de vegetação secundária, com participação de indivíduos dos biomas Cerrada(91% do território) e Amazônia (9% do território). Foram utilizadas 3 colmeias Langstroth, povoadas com colônias de Apis mellifera, dispostas em cavaletes individuais e distantes dois metros entre si, homogeneizadas quanto ao número inicial de quadros de cria. Foram fixados coletores de pólen no alvado das colmeias, no qual permaneceram durante todo o período do experimento, no entanto, as coletas de pólen apícola foram realizadas em intervalos médios quinzenais, durante período de 24 horas. Nos dias de coleta, as réguas eram instaladas nos coletores de pólen, às 18 horas do dia precedente e retiradas às 18 horas do dia seguinte, as coletas do pólen eram realizadas às 12:00 (primeiro turno) e às 18:00 (segundo turno) do dia seguinte, perfazendo 24 horas. Os dados foram submetidos aos testes de normalidade (Shapiro-Wilk) e homocedasticidade (Cochran e Bartlett), e agrupados de acordo com os registros históricos de pluviosidade da região, submetidos a análise de variância, sendo T1 a estação seca (pluviosidade mensal inferior a 50mm agosto, setembro, junho e julho); T2 o início do período das águas (pluviosidade mensal ente 50mm e 150mm - outubro), T3 a auge do período das águas (pluviosidade mensal superior a 150mm novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março e abril) e T4 final do período das águas (pluviosidade mensal ente 50mm e 150mm maio). Cada tratamento apresentou diferente número de repetições em função dos critérios acima descritos, sendo que T1 possuiu 54 repetições, T2 possuiu 12 repetições, T3 possuiu 69 repetições e T4 possuiu 15 repetições. Como os dados analisados não apresentaram distribuição normal, foi necessário efetuar transformação para logaritmo decimal mais um. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Página 2

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante todo o período experimental, pode-se confirmar que as abelhas melíferas forragearam por pólen. Nos períodos da manhã e tarde percebeu-se diferença significativa quanto a produção diária de pólen, sendo que a maior produção concentrou-se no período matutino (Tabela 1). Além disso, pode-se observar que no início e no final das águas houve maior produção matinal de pólen, no entanto, ao avaliar a produção diária, observa-se maior produção no final das águas, quando comparado aos demais tratamentos. Embora tenha apresentado diferenças quanto a produção nos tratamentos, houve coleta de pólen durante todos os períodos do ano. Quanto aos teores de matéria seca, houve-se diferença significativa e observou-se que a os melhores resultados foram obtidos em épocas de reduzida umidade relativa média do ar (UR %), sendo que, a estação seca e o período vespertino apresentaram maiores percentuais de MS% do que os demais tratamentos. Estes resultados demostraram que as abelhas têm maior preferencia para coletar pólen no período matutino, e que ocorre incremento de produção na saída do período das águas, ainda com elevado índice pluviométrico e umidade relativa média do ar (Malerbo-Souza & Silva, 2011; Malerbo- Souza & Tasinafo, 2012; Rizzardo et al. 2012). Entretanto, mesmo havendo coletas de pólen nos períodos de umidade relativa elevada, o pólen coletado apresentou-se muitas vezes desagregado, com aspecto pastoso, devido ao elevado teor de umidade. Característica essa que refletiu em diferenças significativas (p<0,05) para percentual de matéria seca do pólen entre as estações, aumentando o teor de umidade em função do aumento da UR e pluviosidade média mensal (Tabela 1). No inicio das águas, o pólen coletado pelas abelhas apresentou melhor valor proteico, 37%, quando comparado aos demais tratamentos. O tratamento Final das águas, que apresentou maior produção de pólen, foi aquele que obteve, junto ao tratamento seca, o menor teor de proteína bruta. Esta variável oscila muito em função da planta fornecedora deste recurso floral. Como ainda não se conhece o pasto apícola do entorno do apiário experimental e não existem trabalhos que descrevem o teor de proteína bruta do pólen das plantas apícolas deste ecótono, ainda não é possível relacionar com clareza o fato de haver maior teor de pólen no início das águas. O percentual de proteína bruta nos tratamentos avaliados oscilou entre 21,70 e 37,02%, estando acima de 20%, que é considerado como ótimo para o desenvolvimento da colônia (Azevedo-Benitez e Nogueira-Couto, 1998). Quanto ao período de coleta, também houve diferença nestes valores, sendo o pólen matutino superior em proteína bruta. Página 3

4 Tabela 1. Dados meteorológicos, teores de matéria seca, proteína bruta e produção de pólen apícola desidratado, em função de períodos climáticos do ano, na região de ecótono Cerrado Amazônia, em Araguaína, TO. Seca Auge das Início das águas águas Dados Meteorológicos Final das águas Média Pluviosidade (mm/mês) 12,00 106,10 274,40 94,90 Umidade Relativa (%) 60,80 68,70 83,10 77,00 Teores de matéria seca do pólen apícola (%) Período Matutino 74, ,38 65,74 68,89B Período Vespertino 80,03 70,49 63,72 76,06 72,58A Média 77,24a 70,75b 64,05c 70,90b Produção de pólen apícola desidratado (g) Período Matutino 16,52Abc 23,40Aab 11,30Ac 34,68Aa 21,48 Período Vespertino 4,69Ba 0,48Bb 4,32Ba 6,31Ba 3,95 Total diário 20,20b 23,89b 23,01b 44,44a Teores de proteína bruta do pólen apícola desidratado (%) Período Matutino 29,23 37,23 32,23 22,20 30,22A Período Vespertino 20,60 36,80 26,40 21,20 26,25B Média 24,92c 37,02a 29,32b 21,70c Médias seguidas de letras iguais maiúsculas nas colunas e minúsculas nas linhas não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade; UR = umidade relativa. Há necessidade de mais estudos que avaliem não só o comportamento de forrageamento da abelha Apis mellifera no decorrer do ano neste ecótono, como também estudos no sentido de validar diferentes tipos de coletores de pólen para reduzir os teores de umidade nas bolotas de pólen. Estão sendo realizados esforços no sentido de caracterizar a flora da região e promover futuros estudos da importância de cada espécie vegetal para a apicultura da região. Embora este seja o primeiro estudo Página 4

5 realizado com coleta de pólen apícola na região de Araguaína, os resultados evidenciam a possibilidade desta atividade na região. LITERATURA CITADA ABADIO-FINCO, F.D.B. et al. Propriedades físicas e químicas do mel de Apis mellifera L. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v.30, p , AZEVEDO-BENITEZ, A. L.G; NOGUEIRA-COUTO R. H. Estudo de algumas dietas artificiais visando a produção de geléia real em colmeias de Apis mellifera. IN: ENCONTRO SOBRE ABELHAS, 3, 1998, Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão Preto, SP: Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Ribeirão Preto, 1998, p OLIVEIRA, M.L.; CUNHA, J.A. Abelhas africanizadas Apis mellifera scutellata Lepeletier, 1836 (Hymenoptera: Apidae: Apinae) exploram recursos na floresta amazônica? Acta Amazônica, v.35, p , RIZZARDO, R.A.G.; MILFONT, M.O.; SILVA, E.M.S.da; FREITAS, B.M. Apis mellifera pollination improves agronomic productivity of anemophilous castor bean (Ricinus communis). Anais da Academia Brasileira de Ciências, v.84, n.4, p , MENDONÇA, K. et al. Caracterização físico-química de amostras de méis produzidas por Apismellifera L. em fragmento de cerrado no município de Itirapina, São Paulo. Ciência Rural, v.38, p , MALERBO-SOUZA, D.T.; SILVA, F.A.S. Comportamento da abelha africanizada Apis mellifera L. no decorrer do ano. Acta Scientiarum. Animal Sciences, v.33, n.2, p , MALERBO-SOUZA, D.T.; TASINAFO, R.H. Sazonalidade das abelhas africanizadas Apis mellifera L. na coleta de pólen e néctar. Ciência e Cultura, v.8, n.2, p.49 54, WIESE, H. Apicultura. 2. ed. Guaíba: Agrolivros, p. AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT Página 5

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