Conceitos matemáticos:
|
|
- Rosa Dinis Lage
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conceitos matemáticos: Para entender as possíveis mudanças quantitativas que ocorrem, ao nível de uma amostra de sementes, é preciso compreender alguns princípios básicos de cálculo. Tendo sido desenvolvido para resolver problemas dentro da física tornou-se uma ferramenta versátil pelo fato do conceito de derivada permitir o estudo de taxas de variações de um modo geral e não só para estudar as modificações de velocidade durante o movimento de um corpo. As expressões tais como taxa de crescimento, crescimento relativo, velocidade, aceleração, taxa de reação, taxa de degradação e inclinação de uma curva contêm implicitamente o conceito de cálculo diferencial. Cada uma destas expressões tem a sua aplicabilidade na biologia, na mecânica, na física, na química ou na agronomia e os termos, na medida do possível, devem ser usados de acordo com a respectiva área de seu domínio. No caso da mecânica, o movimento de um corpo é um processo contínuo e não há nenhuma dificuldade em chegar à noção de velocidade instantânea no tempo t i partindo de uma velocidade média. Mas na tecnologia de sementes devido ao dimensionamento físico, a palavra velocidade, LT -, bastante reproduzida na literatura (Carneiro, 996) deve ser substituída pela expressão taxa, T - (Carneiro, 997). A transição de uma taxa média de variação para uma taxa instantânea é o princípio básico do cálculo diferencial. Para isto, é necessário reduzir o intervalo de observações para um ponto existente dentro deste intervalo (Batschelet, 978). Assim, uma taxa média de variação que pode ser expressa por G t G t2 = t ( ) G( t ) 2 t (8)
2 fica igual ao G = a t lim t (9) x 2 x Este limite (9) é chamado de derivada de uma função, y = g( t) ', e indica a taxa instantânea (Swokowski, 983) cuja expressão em tecnologia de sementes pode ser indicada por dg. No geral a existência de um número grande de indivíduos na amostra permite que se faça o uso do conceito de curva suave. Uma tangente em cada ponto, mesmo em populações animais e vegetais, permite o uso da expressão dg G = G' ( t ) = lim (0) t 2 t t Quando existe a influência de fatores tais como o tempo, a taxa de variação é proporcional à uma quantidade existente no momento anterior à medida atual. Neste caso é interessante introduzir o conceito de taxa de variação relativa (7) em que r () t dg = () G indica uma variação que depende de acontecimentos ocorridos em tempos anteriores ao atual (Batschelet, 978). Isto significa que uma porcentagem de perda germinativa numa amostra é dependente dos acontecimentos que levaram à uma outra perda em um momento anterior e que determinaram a existência de uma tolerância da amostra a uma determinada condição natural ou artificial. em termos absolutos, Assim, as mudanças quantitativas, que ocorrem dg dg, ou relativos,, (Batschelet, G 978), durante o tempo em que as sementes contidas em uma amostra demoram para germinar, permitem determinar a taxa das
3 ocorrências germinativas. Este conceito pode ser extendido para entender também a taxa de mudança em percentuais germinativos totais em função de fatores quantitativos quando se estuda a deterioração em amostras de sementes. Para explorar o conceito de taxa é necessário observar que resultados obtidos num tempo t i em um sistema dinâmico dependem dos resultados no tempo e das condições que prevalecem e influenciam a taxa desde ti- até t i, mas, sem incluir o instante t i (Gold, 977). Os princípios matemáticos necessários para a aplicação deste conceito em tecnologia de sementes (Carneiro, 997) podem ser encontrados na literatura (Batschelet, 978; Gold, 977). t i Existe um outro grupo de problemas agrícolas que leva à necessidade conhecimentos de integral definida (Ferreira, 999). No caso de mudanças na taxa média tem-se que o n t n i= ( ti ). ti lim g (2) pode ser escrito, devido à existência de continuidade nas porcentagens avaliadas, como S = tn t0 g () t (3) e que dá a idéia de se construir um todo com a junção das partes (Batschelet, 978). O S (3) indica a existência de uma soma de partes no intervalo de tempo entre t e t n. Após o ajuste de um modelo é possível calcular este valor que preenche o espaço existente sob a curva que expressa o modelo ajustado. Aqui, na tecnologia de semente, é preciso considerar a existência de uma soma total e não uma área como normalmente é expresso na literatura de cálculo númerico (Swokowski,983).
4 Modelos: Modelo e realidade estão unidos pela possibilidade de se explorar a abstração contida no sistema em estudo e a interpretação dos resultados obtidos com os diversos métodos científicos. A abstração proporciona uma generalização em que os componentes mais importantes de um sistema são aproveitados enquanto que os menos importantes são ignorados mediante testes de aceitabilidade, evidentemente. A interpretação indica como o desempenho do modelo pode se relacionar com os componentes ou as características de sistemas reais ( Modelos em que aparecem estimativas de parâmetros com sinais negativos, percentuais cujas estimativas são maiores que 00 por cento devem ser reavaliados pois estimativas de massa; de percentuais ou de número de indivíduos são positivos para a maioria dos ajustes não lineares disponíveis e que estão descritos na literatura. O excesso de parâmetros no modelo é uma das principais causas que contribuem para com este tipo de resultado. A reparametrização do modelo, com a diminuição do número de parâmetros, é uma alternativa indicada (Ratkowski, 993) e capaz de solucionar este tipo de problema, na maioria das vezes. Outra opção é levar em consideração o tipo de êrro envolvido no estudo que esta sendo conduzido usando métodos robustos para estimativas de parâmetros (Jandel, 994) e já disponíveis ao nível de softwares comerciais. A importância de se compreender a teoria até aqui delineada é porque ela permite ampliar a faixa de modelos que podem ser estudados e buscar uma melhor compreensão do desempenho de populações de sementes durante o envelhecimento natural ou artificial.
5 As evidências indicam que nem todo conjunto de dados de sobrevivência pode ser descrito por parâmetros ajustados por modelos gerados pela distribuição Normal (Tang, 997). Existe a necessidade de se compreender quais e quando outras distribuições de probabilidade (Guedes & Carneiro, 200) podem ser usadas na modelagem de conjuntos de dados resultantes de estudos sobre a sobrevivência de sementes. É necessário entender os modelos de probabilidades que possam ser úteis em descrever a tolerância de sementes (Carneiro & Guedes, 200) a níveis crescentes de estresse. Estes modelos são expressões de caráter científico que ajudam no entendimento da distribuição da população de indivíduos em diversos segmentos científicos e/ou tecnológicos. Suas propriedades matemáticas e estatísticas permitem caracterizar fenômenos muitas vezes difíceis de serem definidos, como é o caso do vigor das sementes que estão contidas em uma amostra. Na tecnologia de sementes observa-se que a maioria dos ajustes obtidos é de caráter empírico. Isto significa que uma equação é ajustada à conjuntos de dados para descreverem relações observadas entre duas ou mais variáveis (Guedes & Carneiro, 2002). Por outro lado, existe a necessidade de que a teoria a cerca da natureza fundamental do fenômeno que se quer descrever (Baldwin, 995) seja coerente com as propriedades da função de distribuição que vai ser usada. Considerando que a tolerância a um nível de estresse deve ser positiva e que determinados indivíduos suportam mais, determinados tratamentos, do que outros, é difícil para uma distribuição ajustada ser totalmente de natureza simétrica (Collet, 993). Isto cria a necessidade de
6 se buscar modelos que permitam abrigar dados (Tang et al. 999) que também não seguem a normalidade. O uso das curvas do tipo dose-resposta permite a construção gráfica da fração dos sobreviventes () em função do tempo cronológico de exposição (Peleg et al., 997). Esta fração pode ser transformada em porcentagem.
Métodos Numéricos. Professor Tenani - 9 de Agosto de 2015
Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br 9 de Agosto de 2015 Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br 1 / 51 Índice Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e
Leia maisAnálise de Processos ENG 514
Análise de Processos ENG 514 Capítulo 1 Introdução à Modelagem de Processos Prof. Édler Lins de Albuquerque Outubro de 2013 1 Considerações Iniciais Processos e Sistemas da Engenharia Química são Complexos
Leia maisAlguns dos objectivos gerais do programa de Matemática do Ensino Secundário são:
CALCULADORAS GRÁFICAS NA MATEMÁTICA FERNANDO DUARTE ISABEL DUARTE TERESA DIAS Escola Superior de Tecnologia de Viseu Alguns dos objectivos gerais do programa de Matemática do Ensino Secundário são: Interpretar
Leia maisPUC-GOIÁS - Departamento de Computação
PUC-GOIÁS - Departamento de Computação Fundamentos IV/Enfase Clarimar J. Coelho Goiânia, 28/05/2014 O que é interpolação polinomial? Ideia básica Permite construir um novo conjunto de dados a partir de
Leia mais2.1 Visualizando - Visualize um gráfico com uma função linear, y = ax + b - Neste caso, a taxa de crescimento é o valor de a, já que sabemos que:
1. O que é uma taxa? Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências e Biológicas e da Saúde BIOB-003 Biomatemática Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital - Em poucas palavras, podemos descrever uma
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO. Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011 CORRELAÇÃO Introdução Quando consideramos
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação
Leia maisétodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROÍSMO
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LECTIVO: 008/009 DISCIPLINA: Matemática ANO: 1º Aulas previstas 1º período: 7 (5 ) º período: 7 (5 ) 3º período:
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Journal Club Science 341, 725 (2013) Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo
Leia maisDERIVADA. Aula 02 Matemática I Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
DERIVADA Aula 02 Matemática I Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli No instante que o cavalo atravessou a reta de chegada, ele estava correndo a 42 mph. Como pode ser provada tal afirmação? Uma fotografia
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Cinemática retilínea: movimento contínuo
Leia maisFunções reais de variável real. Derivadas de funções reais de variável real e aplicações O essencial
Funções reais de variável real Derivadas de funções reais de variável real e aplicações O essencial Taxa média de variação Dada uma função real de variável real f e dois pontos a e b do respetivo domínio,
Leia maisProcesso de Linearização de Gráficos
Aula Linearização de Gráficos 16 1 Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? Procedimento para tornar uma curva em uma reta. Permite determinar a relação entre duas variáveis (y e x),
Leia maisRoteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II
A) Introdução ao experimento Experimentos Virtuais de Mecânica Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II Na Parte I da análise do experimento, as grandezas cinemáticas relativas ao movimento
Leia maisAvaliação Quantitativa de Sistemas
Avaliação Quantitativa de Sistemas Contexto A Avaliação Quantitativa de Sistemas permite a avaliação de sistemas antes mesmo da sua implementação física. Dessa forma, é possível avaliar um sistema projetado
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Planificação 7º ano 2010/2011 Página 1 DOMÍNIO TEMÁTICO: NÚMEROS
Leia maisMetas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas. Cálculo Combinatório: Introdução ao cálculo combinatório
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (12º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (13 de setembro a 15 de dezembro) Cálculo Combinatório: Introdução ao cálculo combinatório
Leia maisPREPARAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO
Disciplina : LOQ 4088 PREPARAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO Lorena, Fevereiro 2015 1 PREPARAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO Resumo Palavras chaves Título do artigo Autores Identificação dos autores 1. Introdução
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o
P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 206-207 DISCIPLINA / ANO: Matemática A - ºano MANUAL ADOTADO: NOVO ESPAÇO - Matemática A º ano GESTÃO DO TEMPO Nº de Nº de Nº de tempos tempos tempos
Leia maisEstudar mudança no valor de funções na vizinhança de pontos.
Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 007- Professor:
Leia maisSISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077
SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077 6 DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS 6.1 INTRODUÇÃO Diversas teorias em confiabilidade pressupõem o descarte dos componentes de interesse após a primeira falha.
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A DEFLEXÃO DE VIGAS USANDO COMO FERRAMENTAS MATEMÁTICAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE E O SOFTWARE GEOGEBRA
UM ESTUDO SOBRE A DEFLEXÃO DE VIGAS USANDO COMO FERRAMENTAS MATEMÁTICAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE E O SOFTWARE GEOGEBRA José Ivelton Siqueira Lustosa; Fabiana Dantas da Costa; Orminda Heloana Martins da
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Diferenciação Numérica Diogo Pineiro Fernandes Pedrosa Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Engenaria de Computação e Automação ttp://www.dca.ufrn.br/ diogo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA. Conteúdos programáticos/unidades
ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias e de Ciências Socioeconómicas 018/019 Disciplina de Matemática A - 11ºAno Planificação Anual e Critérios de Avaliação
Leia maisCapítulo 1 Funções reais de uma variável 1.3 Derivadas de funções definidas implicitamente
11-1-13 1.3 Derivadas de funções definidas implicitamente Uma equação do tipo f(,y) = nem sempre permite obter eplicitamente y como função de. Por eemplo, y 1 y 1 não é uma função y 1 y 1 y 1 y 1 3 1.3
Leia maisOBJETIVOS DOS CAPÍTULOS
OBJETIVOS DOS CAPÍTULOS Capítulo 1 Nesse capítulo, você notará como muitas situações práticas nas áreas de administração, economia e ciências contábeis podem ser representadas por funções matemáticas.
Leia mais1.1 DERIVADA COMO RETA TANGENTE E TAXA DE VARIAÇÃO
1 PLANO DE AULA II - DERIVADAS Essa aula tem como principal objetivo, introduzir o conceito de derivadas, de uma maneira rápida, para que, quando o professor fazer uso dos softwares na resolução de problemas
Leia maisMAP Segundo exercício programa Splines cúbicos
MAP-2121 - Segundo exercício programa - 26 Splines Cúbicos Instruções gerais - Os exercícios computacionais pedidos na disciplina Cálculo Numérico têm por objetivo fundamental familiarizar o aluno com
Leia maisCálculo Diferencial e Integral 1 Lista de Exercícios Aplicação de Derivadas
Cálculo Diferencial e Integral 1 Lista de Exercícios Aplicação de Derivadas 1) Esboce o gráfico da função f(x) = x + e responda qual é a taxa de variação média dessa função quando x varia de 0 para 4?
Leia maisALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO:
Professor: Edney Melo ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 1. Cálculo Diferencial Em vários ramos da ciência, é necessário algumas vezes utilizar as ferramentas básicas do cálculo, inventadas
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de
Leia maisGuia de Atividades usando o método de Euler para encontrar a solução de uma Equação Diferencial Ordinária
Guia de Atividades usando o método de Euler para encontrar a solução de uma Equação Diferencial Ordinária Para algumas situações-problema, cuja formulação matemática envolve equações diferenciais, é possível
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III CIRCUITOS RLC COM ONDA QUADRADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III CIRCUITOS RLC COM ONDA QUADRADA 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes
Leia mais3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade
Matemática 3ª Igor/ Eduardo 9º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C3 - Espaço e forma Números racionais. Números irracionais. Números reais. Relações métricas nos triângulos retângulos.
Leia maisPLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8º ano Professor(a): Gracivane Pessoa
PLANO DE ENSINO 2016 Disciplina: Matemática 8º ano Professor(a): Gracivane Pessoa Competências e Habilidades Gerais da Disciplina Desenvolver a responsabilidade e o gosto pelo trabalho em equipe; Relacionar
Leia maisA Matemática e as Órbitas dos Satélites
A Matemática e as Órbitas dos Satélites Centro de Análise Matemática, Geometria e Sistemas Dinâmicos Instituto Superior Técnico Julho, 2009 Equações Diferenciais Equações Diferenciais Em matemática, uma
Leia maisPLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano
PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR MATEMÁTICA 7º Ano OBJETIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS SUBTÓPICOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período - Multiplicar e dividir números inteiros. - Calcular o valor de potências em que
Leia maisResolução comentada da questão 1 da P1 de 2015 da disciplina PME Mecânica dos Fluidos I
Resolução comentada da questão 1 da P1 de 2015 da disciplina PME3230 - Mecânica dos Fluidos I Caio Cancian Março 2016 Resumo A primeira questão da P1 de 2015 da disciplina PME3230 - Mecânica dos Fluidos
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME
MATRIZ DA PROVA DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) MATEMÁTICA A - 12º ANO Módulos 7, 8 e 9 Duração da Prova: 135 minutos Modalidade: Prova escrita Objeto de avaliação:
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL Múltiplos e divisores. Critérios de divisibilidade. - Escrever múltiplos
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes
Leia mais3 Algoritmos Genéticos
Técnicas de Inteligência Computacional 33 3 Algoritmos Genéticos Este capítulo resume os principais conceitos sobre o algoritmo evolucionário empregado nesta dissertação. É apresentada uma breve explicação
Leia maisMatriz de Referência - Língua Portuguesa 4ª série do ensino fundamental
Matriz de Referência - Língua Portuguesa 4ª série do ensino fundamental Em Língua Portuguesa (com foco em leitura) são avaliadas habilidades e competências definidas em unidades chamadas descritores, agrupadas
Leia maisI - Introdução à Simulação
1 I - Introdução à Simulação Simulação é, entendida como a imitação de uma operação ou de um processo do mundo real. A simulação envolve a geração de uma história artificial de um sistema para a análise
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Cinemática retilínea: movimento contínuo
Leia maisOrdenar ou identificar a localização de números racionais na reta numérica.
Ordenar ou identificar a localização de números racionais na reta numérica. Estabelecer relações entre representações fracionárias e decimais dos números racionais. Resolver situação-problema utilizando
Leia maisCÁLCULO. NÍVEL DE ENSINO: Graduação CARGA HORÁRIA: 80h PROFESSOR AUTOR: Jonas Lachini APRESENTAÇÃO
NÍVEL DE ENSINO: Graduação CARGA HORÁRIA: 80h PROFESSOR AUTOR: Jonas Lachini CÁLCULO APRESENTAÇÃO Organizar, pensar ou conhecer e tica, que quer dizer arte ou técnica. Assim, matemática é a técnica ou
Leia maisPLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
1 PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Curso: Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Código: TEL015 Carga horária: 83 horas
Leia maisCurso Profissional de Nível Secundário
Curso Profissional de Nível Secundário Técnico Auxiliar de Saúde 2 TAS Ano Letivo: 2014/2015 Matemática (200 horas) 11º Ano PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO A7 Probabilidades Fenómenos aleatórios. 2 aulas Argumento
Leia maisDescritores de Matemática 4ª série (5º ano)
Descritores de Matemática 4ª série (5º ano) Prova Brasil Matemática São 28 descritores subdivididos em 04 temas. Tema I - Espaço e Forma. D1 - Identificar a localização /movimentação de objeto em mapas,
Leia maisPlanificação Anual. 0,5 Geometria no plano e no espaço II. 32 Avaliações escritas e respetivas correcções. 5 Auto-avaliação
3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola Secundária de Castro Daire Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II CEAGRO AGRO
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II CEAGRO AGRO0008 2017.2 CARGA HORÁRIA TEÓR: 60 h PRÁT: 00 h HORÁRIOS: CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS Engenharia Agronômica
Leia maisDERIVADAS Prof. Ricardo Luiz Araújo 28/03/2016
1 - Revisão a) Nomenclatura da derivada Sendo uma função dada da seguinte forma: y=f(x) a derivada desta função pode ser referenciada das seguintes maneiras: (deve ser lida como efe linha de f(x) ) ou
Leia maisVetor Aceleração Média em duas e três dimensões
Vetor Aceleração Média em duas e três dimensões Toda vez que o vetor velocidade sofre uma variação, seja de módulo, direção ou sentido, indica a existência de um vetor aceleração no movimento. Se considerarmos
Leia maisEduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade
Matemática Eduardo 3ª 8 Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 2 Foco: Os conjuntos numéricos Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Competência
Leia maisAT3-1 - Unidade 3. Derivadas e Aplicações 1. Cálculo Diferencial e Integral. UAB - UFSCar. Bacharelado em Sistemas de Informação
AT3-1 - Unidade 3 1 Cálculo Diferencial e Integral Bacharelado em Sistemas de Informação UAB - UFSCar 1 Versão com 34 páginas 1 / 34 Tópicos de AT3-1 1 Uma noção intuitiva Caracterização da derivada Regras
Leia maisHydroExpert. Manual de criação de tendências em planilhas. HydroByte Software
HydroExpert Manual de criação de tendências em planilhas HydroByte Software Agosto 2015 HydroByte Software www.hydrobyte.com.br Manual da representação matemática e computacional do recurso de criação
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA A
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA A 11.º ANO OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: Adquirir conhecimentos, factos, conceitos e procedimentos;
Leia maisTrabalhando a Matemática na Horta
Trabalhando a Matemática na Horta Eixo temático: Eixo temático II (Funções elementares e modelagem). Conteúdo: Funções Público-alvo: Alunos do 1º ano do ensino médio. Objetivos: Além de desenvolver as
Leia maisMedidas de Dispersão 1
Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti Medidas de Dispersão 1 Introdução Uma breve reflexão sobre as medidas de tendência central permite-nos concluir que elas não
Leia maisTaxas de Variação: Velocidade e Funções Marginais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas de Variação:
Leia maisCÁLCULO I. Apresentação da Unidade Curricular. Prof. Ms. Ademilson
CÁLCULO I Apresentação da Unidade Curricular Prof. Ms. Ademilson PLANO DE ENSINO Dados da Unidade Curricular Unidade Curricular: Cálculo I [CAL-1] Curso: Engenharia Mecânica Fase: 01 Semestre: 2018/2 Carga
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DOS DOMÍNIOS POR PERÍODO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de Matemática 11.º ano Ano Letivo de 2016/2017 Manual adotado: Máximo 11 Matemática A 11.º ano Maria Augusta Ferreira
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA
ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA 2012 2013 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Curso Profissional de Técnico de Multimédia ELENCO MODULAR A7 Probabilidades 28 A6 Taxa de variação 36 A9 Funções de crescimento
Leia maisMATRIZES DE REFERÊNCIA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES QUE SERÃO AVALIADAS: ENSINO FUNDAMENTAL I ANOS INICIAIS
MATRIZES DE REFERÊNCIA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES QUE SERÃO AVALIADAS: ENSINO FUNDAMENTAL I ANOS INICIAIS II. Implicações do Suporte, do Gênero e /ou do Enunciador na Compreensão do Texto Estabelecer relação
Leia maisCálculo Diferencial Lista de Problemas 1.2 Prof. Marco Polo
Cálculo Diferencial - 2016.2 - Lista de Problemas 1.2 1 Cálculo Diferencial Lista de Problemas 1.2 Prof. Marco Polo Questão 01 O ponto P (2, 1) está sobre a curva y = 1/(1 x). (a) Se Q é o ponto (x, 1/(1
Leia maisMAT 0143 : Cálculo para Ciências Biológicas
MAT 0143 : Cálculo para Ciências Biológicas Aula 10/Quarta 02/04/2014 Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Resumo Aula 8 1 Informações gerais: Site: o link do MAT 0143 na pagina seguinte http://www.ime.usp.br/~sylvain/courses.html
Leia mais8 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
8 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A representação da superfície topográfica é de importância no contexto de Cartografia Digital porque diversas análises podem ser. Para diferentes aplicações podem ser necessários
Leia maisAgrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira
Agrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira Currículo da disciplina de Matemática - 7ºano Unidade 1 Números inteiros Propriedades da adição de números racionais Multiplicação de números
Leia maisMétodos Quantitativos para Avaliação de Políticas Públicas
ACH3657 Métodos Quantitativos para Avaliação de Políticas Públicas Aula 11 Análise de Resíduos Alexandre Ribeiro Leichsenring alexandre.leichsenring@usp.br Alexandre Leichsenring ACH3657 Aula 11 1 / 26
Leia maisMatriz de Referência de Matemática* SAEPI Temas e seus Descritores 5º ano do Ensino Fundamental
MATEMÁTICA - 5º EF Matriz de Referência de Matemática* SAEPI Temas e seus Descritores 5º ano do Ensino Fundamental Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo Graduação em Matemática Empresarial
Ciências Humanas e Sociais 36 30 -- -- -- -- -- -- 30 -- 2 36 30 Economia 1 36 30 18 15 -- -- -- -- 45 -- 3 54 45 Fundamentos de Matemática 72 60 -- -- -- -- -- -- -- 60 4 72 60 1º Introdução à Geometria
Leia maisDisciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Teoria de Controle Parte 2
Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos Teoria de Controle Parte 2 Sistemas de Primeira Ordem: Função de Transferência Pelo o que já foi dito, devido aos diferentes tipos de atraso,
Leia maisElasticidade e Análise Marginal
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA A ADM 2015.2 Discentes CPF
Leia maisMAT 0143 : Cálculo para Ciências Biológicas
MAT 0143 : Cálculo para Ciências Biológicas Aula 8/ Quarta 26/03/2014 Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Resumo Aula 7 1 Informações gerais: Site: o link do MAT 0143 na pagina seguinte http://www.ime.usp.br/~sylvain/courses.html
Leia mais1. Estabelecer os conceitos básicos do Cálculo Diferencial e Integral para funções de uma variável real.
PLANO DE ENSINO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Semestre Período Disciplina Carga horária 2011 2 Cálculo I Teórica 60 Professor(a) POLYANE ALVES SANTOS Objetivos Prática Total 60 1. Estabelecer os conceitos
Leia maisAnálise da Regressão. Prof. Dr. Alberto Franke (48)
Análise da Regressão Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 O que é Análise da Regressão? Análise da regressão é uma metodologia estatística que utiliza a relação entre duas ou mais variáveis quantitativas
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Medidas em Física 4300152 6 a Aula Objetivos: Experiência IV: Movimento de Queda Estudar o movimento de queda de um objeto Medidas indiretas Medida da velocidade de um objeto Análise de dados
Leia maisPROCESSOS ESTOCÁSTICOS. Modelagem de falhas, Técnicas de Markov para modelagem da confiabilidade de sistemas
ROCESSOS ESTOCÁSTICOS Modelagem de falhas, Técnicas de Markov para modelagem da confiabilidade de sistemas Modelagem de falhas Confiabilidade de sistemas Necessário modelar o comportamento do sistema,
Leia maisCURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO 2º ANO TÉCNICO COMERCIAL NRº DO PROJETO: ENSINO SECUNDÁRIO OBJETIVOS - REPRESENTAÇÃO GEOMÉTRICA DE UMA FUNÇÃO
CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO 2º ANO TÉCNICO COMERCIAL NRº DO PROJETO: ENSINO SECUNDÁRIO Ano Letivo 2016/2017 MATEMÁTICA APLICADA PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Matemática de
Leia maisProcessamento de Malhas Poligonais
Processamento de Malhas Poligonais Tópicos Avançados em Computação Visual e Interfaces I Prof.: Marcos Lage www.ic.uff.br/~mlage mlage@ic.uff.br Conteúdo: Notas de Aula Curvas 06/09/2015 Processamento
Leia maisELEMENTOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
ELEMENTOS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA 05: MODELAGEM E PROBLEMAS DIVERSOS TÓPICO 01: MODELAGEM No tópico 03 da aula 01 vimos alguns exemplos de equações diferenciais que serviam de modelo matemático para
Leia maisO MÉTODO DOS QUADRADOS MÍNIMOS E O MOVIMENTO RETILÍNIO UNIFORME: UMA PROPOSTA DE MODELAGEM NAS AULAS DE FÍSICA E MATEMÁTICA
O MÉTODO DOS QUADRADOS MÍNIMOS E O MOVIMENTO RETILÍNIO UNIFORME: UMA PROPOSTA DE MODELAGEM NAS AULAS DE FÍSICA E MATEMÁTICA Yuri Zanerippe Miguel 1 Liliane Nicola 2 Valdinere da Rosa Rocho 3 Eixo Temático:
Leia maisRegressão linear simples
Regressão linear simples Universidade Estadual de Santa Cruz Ivan Bezerra Allaman Introdução Foi visto na aula anterior que o coeficiente de correlação de Pearson é utilizado para mensurar o grau de associação
Leia maisIntrodução à Matemática Discreta
Introdução à Matemática Discreta Matemática Discreta Prof. Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Condução da disciplina Aulas: Quartas: 10:10 12:00 Sextas: 08:00 09:50 Haverá troca de professores:
Leia mais, (1) onde v é o módulo de v e b 1 e b 2 são constantes positivas.
Oscilações Amortecidas O modelo do sistema massa-mola visto nas aulas passadas, que resultou nas equações do MHS, é apenas uma idealização das situações mais realistas existentes na prática. Sempre que
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisLista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016)
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre: a) erro constante e erro proporcional b) Erro aleatório
Leia maisTEMA TÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS AVALIAÇÃO* Lei dos senos e lei dos cossenos. Extensão da definição das razões trigonométricas aos
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática A 11º ano Ano Letivo
Leia maisMÉTODO DE FORD-WALFORD APLICADO AO MODELO GENERALIZADO DE VON BERTALANFFY
MÉTODO DE FORD-WALFORD APLICADO AO MODELO GENERALIZADO DE VON BERTALANFFY CARLA DE AZEVEDO PAES NUNES MARIA HERMÍNIA DE PAULA LEITE MELLO 2 Resumo O método de Ford-Walford é aplicado a modelos de dinâmica
Leia maisRedes Complexas Aula 7
Redes Complexas Aula 7 Aula retrasada Lei de potência Distribuição Zeta Propriedades Distribuição Zipf Exemplo Wikipedia Aula de hoje Distribuição de Pareto Medindo lei de potência Estimando expoente Exemplos
Leia maisO problema da velocidade instantânea
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo O problema da velocidade instantânea Supona que um carro move-se com velocidade constante e igual a 60 km/. Se no instante t = 0 ele estava no
Leia maisOndas. Lucy V. C. Assali. Física II IO
Ondas Física II 2016 - IO O que é uma onda? Qualquer sinal que é transmitido de um ponto a outro de um meio, com velocidade definida, sem que haja transporte direto de matéria. distúrbio se propaga leva
Leia maisPLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8º ano Professor(a): Gracivane Pessoa. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa
PLANO DE ENSINO 2015 Disciplina: Matemática 8º ano Professor(a): Gracivane Pessoa I Etapa Competências Habilidades Conteúdos Revisão (breve) de conteúdos trabalhados anteriormente Construir significados
Leia maisPalavras - chave: Resolução de Equações Diferenciais; Interpretação Gráfica; Software Maple.
UM PROBLEMA DE MISTURAS ATRAVÉS DE APLICAÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAS ORDINÁRIAS F. L; Conci 1 ; M. L. Schmidt 2 ; S. Ribas 3 ; S. D. Stroschein 4. Resumo: O presente trabalho tem por objetivo relatar uma
Leia maisCapítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais
Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais 1. Conceitos Sabe-se que dois problemas estão relacionados com derivadas: Problema I: Taxas de variação da função. Problema II: Coeficiente angular de reta tangente.
Leia mais