PRODUÇÃO DE ÓLEO DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS.

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1 PRODUÇÃO DE ÓLEO DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS. Marcia Santos de Freitas 1 Ana Telma Cordeiro dos Santos 2 Antenor Pereira Barbosa 3 Jamal da Silva Chaar 4 RESUMO Este trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento e o teor de linalol do óleo essencial extraido de mudas de pau-rosa plantadas em áreas de pequenos agricultores no Estado do Amazonas. O material utilizado foram as folhas, galhos e caules das plantas cultivadas em sítios na BR-174/Km 30 (Área 1) e Km 23 (Área 2), no Município de Manaus. Após a coleta as amostras foram armazenadas, secadas a temperatura ambiente e moídas. Foram pesadas 60 gramas de cada parte do vegetal e submetidas à extração no aparelho de Clevenger (modificado), durante três horas e meia, para obtenção da produção de óleo e calculado o rendimento. A determinação do teor de linalol, foi feita por cromatografia gasosa de alta resolução, através do método de padrão externo. As mudas de pau-rosa com folhas pequenas, médias e grandes e em diferentes áreas de pequenos agricultures apresentaram rendimentos semelhantes de óleo. No entanto o teor de linalol no óleo produzido a partir da folhas e galhos das mudas de folhas grandes plantadas sob sombra (Área 2) foi maior do que o teor encontrado naquelas plantadas em plena abertura (Área 1). O teor de linalol do caule foi maior na Área 2 em todos os tipos de plantas com diferentes tamanhos de folhas. Recomendase a deteminação da produção de óleo e do teor de linalol em mudas de pau-rosa no período menos chuvoso, uma vez que os resultados encontrados foram feitos em amostras no período chuvoso na região. Palavras-chave: linalol, cromatografia gasosa, pau-rosa. 1 Bacharel em Química, Departamento de Química, Universidade Federal do Amazonas, UFAM. marcfrsn@bol.com.br 2 Acadêmica do Curso de Química, Departamento de Química, Universidade Federal do Amazonas, UFAM. telmaqmk@bol.com.br 3 Doutor em Silvicultura, da Coordenação de Pesquisas em Silvicultura Tropical, Instituto Nacional de Pesquisa do Amazonas, INPA. antenor@inpa.gov.br 4Doutor em Ciências (Química Analítica), Professor Departamento de Quimica, Universidade Federal do Amazonas. jamal@ufam.gov.br 433

2 1 INTRODUÇÃO Dentre as espécies florestais exploradas na Região Amazônica encontra-se a Aniba rosaeodora Ducke (pau-rosa) da família Lauracea. É uma árvore que pode atingir até 30 metros de altura quando adulta. Tem grande valor econômico devido ao óleo que possui, de onde é obtido o linalol, principal componente e bastante procurado no mercado nacional e internacional pelo seu uso como fixador na indústria de cosméticos e perfumes (COSTA, 1994). Também é utilizado pelas populações locais da Amazônia no combate às doenças reumáticas entre outras. Tendo sido testado como acaricida, bactericida e fungicida. Pesquisas apontam sua aplicação como sedativo (SUGAWARA, 1998) e suas propriedades anticonvulsivas já foram estudadas (ELISABETSKY, 1998). A exploração tradicional e predatória das reservas naturais está levando a espécie ao risco de extinção pela eliminação das árvores e que, em certos casos, utilizam até as raízes, eliminando qualquer chance de sobrevivência da planta. A utilização de mudas na produção de óleo possibilitará melhorias no processo produtivo, na qualidade e na regularidade de abastecimento ainda no curto prazo. Também poderá possibilitar um aumento das áreas de plantios para produção de óleo e a melhoria de renda de pequenos agricultores, reduzindo a pressão de exploração das populações nativas, conservando o patrimônio genético e a preservação da espécie. Neste trabalho, realizou-se a avaliação do rendimento de óleo essencial extraido de mudas plantadas em áreas de pequenos agricultores e obtido por hidrodestilação. Foram avaliados o rendimento e o teor de linalol através da técnica de cromatografia gasosa acoplada ao espectrômetro de massas (CG-EM). 2 MATERIAL E MÉTODOS As folhas, galhos e caules das plantas cultivadas (Figura 1) por pequenos agricultores na BR-174/Km 30 (Área 1 plantio em plena abertura) e Km 23 (Área 2 plantio sob sombra) no Município de Manaus (AM), foram retirados, armazenados, secados a temperatura ambiente e moídos. Foram pesadas 60 gramas de cada parte do vegetal e submetidas à extração no aparelho de Clevenger (modificado), durante três horas e meia, para obtenção da produção de óleo e calculado o rendimento. A determinação do teor de linalol, foi feita por cromatografia gasosa de alta resolução, através do método de padrão externo. A produção de óleo e o teor de linalol foram feitos nas plantas de folhas pequenas, médias e grandes com 3 repetições e nas duas áreas de estudo. 434

3 Figura 01: Muda típica de pau-rosa, com 2 anos de plantada e utilizada para extração de óleo 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A produção de óleo a partir das folhas de pau-rosa foi de 1,72% contendo cerca de 57% de linalol entre as duas áreas estudadas. Não ocorreram diferenças significativas na produção de óleo entre as duas áreas ou entre as plantas com folhas pequenas, médias e grandes (Tabela 1). No entanto, o percentual de linalol contido no óleo das folhas grandes da Área 2 (60,1%) foi maior do que o da Área 1 (54,7%). TABELA 1: Produção de óleo (%) e teor de linalol (%) a partir de folhas de pau-rosa em duas áreas de plantios e em plantas com diferentes tamanhos de folhas Produção de óleo (%) Teor de linalol (%) Tamanho de folha Área 1 Área 2 Área 1 Área 2 Folha pequena 1,64Aa 1,53Aa 56,9Aa 52,3Aa Folha média 1,79Aa 1,76Aa 58,0Aa 59,6Aa Folha grande 1,66Aa 2,01Aa 54,7Ab 60,1Aa Média 1,69 1,76 56,53 57,33 Média geral 1,72 56,93 Médias na mesma linha ou coluna, seguidas por letras iguais, não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey.Letra maiúscula compara linha. Minúscula compara coluna. 435

4 As folhas de plantas adultas chegaram a produzir 2,6% de óleo, segundo OHASHI et al.(1997). Para LEITE et al. (2001) as folhas e galhos verdes e jovens produzem maior quantidade (2,4%) do que a madeira (1,1%). ARAÚJO et al (1971) encontraram a produção de 1,46% de óleo produzido de folhas velhas e novas, enquanto que o teor de linalol com o mesmo material foi de 69%. A produção de óleo e o teor de linalol a partir dos galhos das mudas de pau-rosa também não apresentaram diferenças entre as duas áreas estudadas e as plantas de folhas pequenas e médias. De modo semelhante às folhas, os galhos das plantas de folhas grandes tiveram o teor de linalol maior (60,83%) na Área 2 do que o da Área 1(55,47%). As médias de produção foram de 1,03% para o óleo e de cerca de 60% de linalol (Tabela 2). TABELA 2: Produção de óleo (%) e teor de linalol (%) a partir de galhos de pau-rosa em duas áreas de plantios e em plantas com diferentes tamanhos de folhas. Produção de óleo (%) Teor de linalol (%) Tamanho de folha Área 1 Área 2 Área 1 Área 2 Folha pequena 1,31Aa 1,11Aa 56,93Aa 58,90Aa Folha média 0,90Aa 0,97Aa 69,93Aa 55,17Aa Folha grande 0,93Aa 0,98Aa 55,47Ab 60,83Aa Média 1,04 1,02 60,77 58,3 Média geral 1,03 59,53 Médias na mesma linha ou coluna, seguidas por letras iguais, não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey.Letra maiúscula compara linha. Minúscula compara coluna. O teor de linalol de 60% foi maior do que o encontrado por ARAÚJO et al.(1971) em galhos finos e velhos de plantas adultas, os quais produziram 42,32%. O caule das mudas de pau-rosa produziram quantidades semelhantes de óleo entre as duas áreas estudadas e entre as plantas com diferentes tamanhos de folhas, com média geral de 0,73%. No entanto, o teor de linalol não foi diferente entre as plantas com diferentes tamanhos de folhas, mas apresentou maior percentagem na Área 2, onde o cultivo foi feito sob sombra parcial da floresta nativa (Tabela 3). 436

5 TABELA 3: Produção de óleo (%) e teor de linalol (%) a partir de caule de pau-rosa em duas áreas de plantios e em plantas com diferentes tamanhos de folhas. Produção de óleo (%) Teor de linalol (%) Tamanho de folha Área 1 Área 2 Área 1 Área 2 Folha pequena 0,83Aa 0,74Aa 73,5 83,1 Folha média 0,76Aa 0,72Aa 61,2 90,8 Folha grande 0,73Aa 0,64Aa 53,7 91,3 Média 0,77 0,7 62,81 88,4 Média geral 0,73 75,6 Médias na mesma linha ou coluna, seguidas por letras iguais, não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey.Letra maiúscula compara linha. Minúscula compara coluna. O sombreamento, favorece a sobrevivência (ARAÚJO et al., 1971) e o crescimento das mudas de pau-rosa (BRAGA e BARBOSA, 2000). Pelos resultados obtidos neste trabalho (Tabela 3) o teor de linalol no caule das mudas com 3 anos de plantadas sob sombra produziram maiores teores de linalol. 4 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES As mudas de pau-rosa com folhas pequenas, médias e grandes e em diferentes áreas de pequenos agricultures apresentaram rendimentos semelhantes de óleo. No entanto o teor de linalol no óleo produzido a partir da folhas e galhos das mudas de folhas grandes plantadas sob sombra (Área 2) foi maior do que o teor encontrado naquelas plantadas em plena abertura (Área 1). O teor de linalol do caule foi maior na Área 2 em todos os tipos de plantas com diferentes tamanhos de folhas. Recomenda-se a deteminação da produção de óleo e do teor de linalol em mudas de pau-rosa no período menos chuvoso, uma vez que os resultados encontrados foram feitos em amostras no período chuvoso na região. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, V.C. et al. Óleos essenciais da Amazônia contendo linalol. Acta Amazonica. 1(3):45-47, BRAGA, N.N.G.; BARBOSA, A.P.B. Análise do crescimento de mudas de espécies florestais pioneiras e clímax cultivadas em viveiro sob diferentes condições de luminosidade e de recipiente. In: IX Jornada de Inciação Científica. Anais. Manaus, Am: PIBIC/INPA/CNPq., p

6 COSTA, A.F. Farmacognosia, 5.ed. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian. Vol. III, p ELISABETSKY, E. et al. Anticonvulsantproperties of linalool in glutamate-related seizure models. Phytomedicine, v.6, p , LEITE, A.M.C.; QUISEN, R.C.; SAMPAIO, P.de T.B. Pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) Lauraceae): informações sobre o sistema de plantio e manejo sustentável da espécie. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 20p OHASHI; ROSA, S.; SANTANA, J.A. Brazilian rosewood oil:sustainable production and oil quality management. Perfumer & Flavorist. Vol SUGAWARA, Y. et al. Sedative effect on humans of inhalation of essential oil of linalol: sensory evaluation and physiological measurements using optically active linalools. Analytica Chimica Acta, v.365, p.293-9,

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