VELHO, A.P.M. A linguagem do rádio multimídia. Disponível em Acesso em 27 de fev. 2012

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1 1. TEXTO I A característica da oralidade radiofônica, então, seria aquela que propõe a diálogo com o ouvinte: a simplicidade, no sentido da escolha lexical; a concisão e coerência, que se traduzem em um texto curto, em linguagem coloquial e com organização direta; e o ritmo, marcado pelo locutor, que deve ser o mais natural (do diálogo). É esta a organização que vai reger a veiculação da mensagem, seja ela interpretada ou de improviso, com objetivo de dar melodia à transmissão oral, dar emoção, personalidade ao relato de fato. VELHO, A.P.M. A linguagem do rádio multimídia. Disponível em Acesso em 27 de fev TEXTO II A dois passos do Paraíso A rádio Atividade leva até vocês Mais um programa da séria série Dedique uma canção a quem você ama Eu tenho aqui em minhas mãos uma carta Uma carta d uma ouvinte que nos escreve E assina com o singelo pseudônimo de Mariposa Apaixonada de Guadalupe Ela nos conta que no dia que seria O dia mais feliz da sua vida Arlindo Orlando, seu noivo Um caminhoneiro conhecido da pequena e Pacata cidade de Miracema do Norte Fugiu, desapareceu, escafedeu-se Oh! Alindo Orlando volte Onde quer que você se encontre Volte para o seio de sua amada Ela espera ver aquele caminhão voltando De faróis baixos e para choque-duro... BLITZ. Disponível em Acesso em 28 fev (fragmento) Em relação ao Texto I, que analisa a linguagem do rádio, o Texto II apresenta, em uma letra de canção, a) Estilo simples e marcado pela interlocução com o receptor, típico da comunicação radiofônica. b) Lirismo na abordagem do problema, o que afasta de uma possível situação real de comunicação radiofônica. c) Marcação rítmica dos versos, o que evidencia o fato de o texto pertencer a uma modalidade de comunicação diferente da radiofônica. d) Direcionamento do texto a um ouvinte específico, divergindo da finalidade de comunicação do rádio, que é atingir as massas. e) Objetividade na linguagem caracterizada pela ocorrência rara de adjetivos, de modo a diminuir as marcas de subjetividade do locutor. TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: A língua politicamente correta REVISORES são seres invisíveis que se valem de jornais e editoras para corrigir os deslizes dos escritores. Porque os escritores, frequentemente, desrespeitam as leis fundamentais da gramática. Eu mesmo, por muito tempo, tive como revisor voluntário dos meus textos um erudito da língua que me enviava periodicamente, por puro amor à língua, relatórios detalhados dos meus erros.

2 Desse revisor voluntário tenho apenas uma queixa: ele nunca disse uma só palavra sobre a substância mesma dos meus artigos. Não lhe importavam as coisas que eu escrevia. Importava-lhe se eu as escrevia com as palavras certas. Para me consolar, eu repetia as palavras de Patativa do Assaré: Mais vale escrever a coisa certa com as palavras erradas que escrever a coisa errada com as palavras certas... Até lhe dediquei uma pequena parábola. Eu, convidando meus amigos para tomar uma sopa que eu mesmo faço. Eles vêm, tomam a sopa e gostam. Mas um intruso, não convidado, toma a minha sopa, nada diz sobre a sopa, mas reclama que a tigela estava lascada... Tenho tido experiências com revisores atentos, sensíveis, competentes, que não só corrigem meus erros como também me fazem sugestões de como melhorar o meu estilo. Mas tenho tido também experiências desastrosas. E isso porque os revisores têm um poder terrível. Basta que mudem uma simples palavra... (...) Houve um livro que escrevi, todo ele baseado na distinção entre história e estória, distinção que os gramáticos, donos da língua, desconhecem, por saber muito sobre letras e sílabas e pouco sobre sentidos. Resolveram, por conta própria, eliminar do dicionário a grafia estória. Tudo agora é história. Mas Guimarães Rosa sabe que isso está errado e até escreveu: A estória não quer se tornar história. São duas coisas diferentes. História é o tempo onde as coisas acontecidas não acontecem mais. Estória é o tempo onde coisas não acontecidas acontecem sempre. Pois o revisor do meu livro, mais atento às ordens do dicionário, livro onde se encontram as palavras e sentidos certos, eliminou as estórias que eu havia escrito, substituindo-as por histórias. Ficou totalmente sem sentido. O revisor disse que abacaxis e pitangas eram a mesma coisa. (...) (Rubem Alves, Folha de S. Paulo, 31/05/2011) 2. Segundo o texto: a) os revisores exercem tarefas invisíveis para não constranger os escritores que transgridem as leis da gramática. b) o trabalho dos revisores em jornais e editoras está voltado tanto para o aspecto formal quanto para o aspecto semântico. c) o revisor voluntário, citado pelo autor, não tinha autoridade para opinar sobre os artigos. d) todo revisor, de uma maneira geral, só se preocupa com os aspectos estilísticos do texto. e) a intervenção do revisor no texto nem sempre traz resultados positivos. 3. Ainda segundo o texto, o autor: a) é um incondicional defensor do emprego da língua politicamente correta.

3 b) tece comentários abonadores sobre os gramáticos por terem simplificado certas grafias. c) apoia-se sempre nas observações dos revisores para melhorar o estilo. d) ironiza o trabalho de seu revisor pelo rigor formalista que beira o non-sense. e) vê o trabalho de revisão como imprescindível para detectar possíveis falhas dos escritores. 4. Quando vou a São Paulo, ando na rua ou vou ao mercado, apuro o ouvido; não espero só o sotaque geral dos nordestinos, onipresentes, mas para conferir a pronúncia de cada um; os paulistas pensam que todo nordestino fala igual; contudo as variações são mais numerosas que as notas de uma escala musical. Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí têm no falar de seus nativos muito mais variantes do que se imagina. E a gente se goza uns dos outros, imita o vizinho, e todo mundo ri, porque parece impossível que um praiano de beira-mar não chegue sequer perto de um sertanejo de Quixeramobim. O pessoal do Cariri, então, até se orgulha do falar deles. Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer. Queiroz, R. O Estado de São Paulo. 09 maio 1998 (fragmento adaptado). Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se a) na fonologia. b) no uso do léxico. c) no grau de formalidade. d) na organização sintática. e) na estruturação morfológica. 5. Serafim da Silva Neto defendia a tese da unidade da língua portuguesa no Brasil, entrevendo que no Brasil as delimitações dialetais espaciais não eram tão marcadas como as isoglossas1 da România Antiga. Mas Paul Teyssier, na sua História da Língua Portuguesa, reconhece que na diversidade socioletal essa pretensa unidade se desfaz. Diz Teyssier: A realidade, porém, é que as divisões dialetais no Brasil são menos geográficas que socioculturais. As diferenças na maneira de falar são maiores, num determinado lugar, entre um homem culto e o vizinho analfabeto que entre dois brasileiros do mesmo nível cultural originários de duas regiões distantes uma da outra. SILVA, R. V. M. O português brasileiro e o português europeu contemporâneo: alguns aspectos da diferença. Disponível em: Acesso em: 23 jun isoglossa linha imaginária que, em um mapa, une os pontos de ocorrência de traços e fenômenos linguísticos idênticos. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, De acordo com as informações presentes no texto, os pontos de vista de Serafim da Silva Neto e de Paul Teyssier convergem em relação a) à influência dos aspectos socioculturais nas diferenças dos falares entre indivíduos, pois ambos consideram que pessoas de mesmo nível sociocultural falam de forma semelhante. b) à delimitação dialetal no Brasil assemelhar-se ao que ocorria na România Antiga, pois ambos consideram a variação linguística no Brasil como decorrente de aspectos geográficos. c) à variação sociocultural entre brasileiros de diferentes regiões, pois ambos consideram o fator sociocultural de bastante peso na constituição das variedades linguísticas no Brasil. d) à diversidade da língua portuguesa na România Antiga, que até hoje continua a existir, manifestando-se nas variantes linguísticas do português atual no Brasil. e) à existência de delimitações dialetais geográficas pouco marcadas no Brasil, embora cada um enfatize aspectos diferentes da questão.

4 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Leia o poema de Carlos Drummond de Andrade. LAGOA Eu não vi o mar. Não sei se o mar é bonito, não sei se ele é bravo. O mar não me importa. Eu vi a lagoa. A lagoa, sim. A lagoa é grande e calma também. Na chuva de cores da tarde que explode a lagoa brilha a lagoa se pinta de todas as cores. Eu não vi o mar. Eu vi a lagoa Observe as frases: "Eu não vi o mar". "Eu não vi Omar". Evidentemente, a segunda frase não caberia no poema pela construção semântica "mar lagoa". No entanto, tomado o verso fora do contexto do poema, o seu entendimento poderia ser prejudicado. Isso decorre do fato de: a) a construção frasal ser semelhante, apesar de haver diferenciação na pronúncia das palavras. b) haver uma coincidência na seleção de fonemas entre as duas frases, o que leva à idêntica pronúncia. c) não haver equivalência entre os fonemas de ambas as frases, o que as torna bastante ambíguas. d) haver duas unidades linguísticas (o mar) sendo retomadas por uma (Omar) de pronúncia diferente. e) haver diferença na quantidade de letras nas duas frases, mas equivalência de fonemas entre elas. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Texto I Agora Fabiano conseguia arranjar as ideias. O que o segurava era a família. Vivia preso como um novilho amarrado ao mourão, suportando ferro quente. Se não fosse isso, um soldado amarelo não lhe pisava o pé não. (...) Tinha aqueles cambões pendurados ao pescoço. Deveria continuar a arrastálos? Sinha Vitória dormia mal na cama de varas. Os meninos eram uns brutos, como o pai. Quando crescessem, guardariam as reses de um patrão invisível, seriam pisados, maltratados, machucados por um soldado amarelo. Graciliano Ramos. Vidas Secas. São Paulo: Martins, 23ª ed., 1969, p. 75. Texto II Para Graciliano, o roceiro pobre é um outro, enigmático, impermeável. Não há solução fácil para uma tentativa de incorporação dessa figura no campo da ficção. É lidando com o impasse, ao invés de fáceis soluções, que Graciliano vai criar Vidas Secas, elaborando uma linguagem, uma

5 estrutura romanesca, uma constituição de narrador em que narrador e criaturas se tocam, mas não se identificam. Em grande medida, o debate acontece porque, para a intelectualidade brasileira naquele momento, o pobre, a despeito de aparecer idealizado em certos aspectos, ainda é visto como um ser humano de segunda categoria, simples demais, incapaz de ter pensamentos demasiadamente complexos. O que "Vidas Secas" faz é, com pretenso não envolvimento da voz que controla a narrativa, dar conta de uma riqueza humana de que essas pessoas seriam plenamente capazes. Luís Bueno. Guimarães, Clarice e antes. In: Teresa. São Paulo: USP, nº 2, 2001, p No texto II, verifica-se que o autor utiliza a) linguagem predominantemente formal, para problematizar, na composição de "Vidas Secas", a relação entre o escritor e o personagem popular. b) linguagem inovadora, visto que, sem abandonar a linguagem formal, dirige-se diretamente ao leitor. c) linguagem coloquial, para narrar coerentemente uma história que apresenta o roceiro pobre de forma pitoresca. d) linguagem formal com recursos retóricos próprios do texto literário em prosa, para analisar determinado momento da literatura brasileira. e) linguagem regionalista, para transmitir informações sobre literatura, valendo-se de coloquialismo, para facilitar o entendimento do texto. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Oh! quem foi das entranhas das águas, O marinho arcabouço arrancar? Nossas terras demanda, fareja... Esse monstro... - o que vem cá buscar? Não sabeis o que o monstro procura? Não sabeis a que vem, o que quer? Vem matar vossos bravos guerreiros, Vem roubar-vos a filha, a mulher! Vem trazer-vos crueza, impiedade - Dons cruéis do cruel Anhangá; (O Canto do Piaga, de Gonçalves Dias) VOCABULÁRIO: Anhangá = deus indígena maligno O Zé Pereira chegou de caravela E preguntou pro guarani da mata virgem - Sois cristão? - Não. Sou bravo, sou forte, sou filho da Morte Teterê Tetê Quizá Quizá Quecê! Lá longe a onça resmungava Uu! ua! uu! (...) (Brasil, de Oswald de Andrade) 8. Quanto aos aspectos formais, assinale a opção ERRADA: a) O vocabulário usado no texto de Oswald de Andrade é comum, aproxima-se do coloquial. b) Os versos de Gonçalves Dias apresentam medida regular, o fragmento está metrificado. c) A seleção léxica, de escolha das palavras, é muito mais formal, culta, no primeiro texto. d) O fragmento de Gonçalves Dias demonstra certa preocupação com as rimas, especialmente nos versos pares. e) O segundo texto apresenta versos brancos, sem rima, mas com mesmo número de sílabas poéticas.

6 9. Assinale a alternativa verdadeira. a) Nas palavras HISTÓRIA, ENQUANTO e TRANQUILO, encontramos ditongos crescentes. b) É correta a separação silábica de BA-LEI-A, EX-CUR-SÃO, TRANS-A-MA-ZÔ-NI-CA. c) As palavras PSEUDÔNIMO e FOTOGRAFIA têm, respectivamente dígrafo e encontro consonantal. d) As palavras ENIGMA e SUBLINGUAL são polissílabas. e) As palavras CHAPEUZINHO e CRISTÃMENTE são proparoxítonas. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: "O futebol é muito maior do que a criação artística" 1 Por que cargas d'água o futebol não tem na literatura brasileira a correspondência de sua verdadeira dimensão na nossa sociedade? Na verdade, pode-se (I) essa questão 7 para todas as demais manifestações artísticas - música, cinema, teatro e artes plásticas. De (II) muito, o futebol 2 se infiltrou de tal forma no 3 tecido social brasileiro que está presente no nosso dia de maneira sufocante. Respiramos futebol e falamos de futebol, quer gostemos ou não de futebol. Ele já faz parte da própria natureza do brasileiro. Mas isso não está devidamente expresso na poesia ou na prosa, nem impresso nas obras espalhadas pelas galerias de arte, tampouco projetado nas telas de cinema, representado devidamente nos palcos ou 4 capturado em seu rico gestual pelas coreografias de balé. 2 Talvez a resposta esteja com o professor, ensaísta, poeta, escritor e gênio em geral, Décio Pignatari, que, 8 a propósito, me disse certa vez: "É que o futebol é muito maior do que a criação artística". 3 O que o mestre queria dizer, se 5 entendi, é que o futebol incorpora a graça do balé, a dinâmica do cinema, a expressão do ser e dos movimentos das artes plásticas; ele cria os mais inverossímeis personagens, tece as tramas mais insólitas que a ficção possa conceber e nos 6 derrama um belo verso, 9 ao menos, (III) cada partida. Assim, criou sua própria semântica, uma linguagem que dispensa as demais. (Adaptado de: HELENA JR., Alberto. O FUTEBOL É MUITO MAIOR DO QUE A CRIAÇÃO ARTÍSTICA. Folha de São Paulo, 03 de setembro, 1997, p. 12, 3º. caderno.) 10. Na fala, frequentemente fazemos acréscimos ou supressões de fonemas nas palavras. Tais fatos de pronúncia, contudo, não são registrados na escrita. Todas as palavras a seguir, considerando sua pronúncia na linguagem coloquial, se encaixam nesse caso, À EXCEÇÃO DE a) verdadeira. b) tampouco. c) capturado. d) balé. e) ficção.

7 Gabarito: Resposta da questão 1: [A] Segundo Ana Paula Machado Velho, os textos veiculados nas emissoras de rádio devem reproduzir a oralidade no relato e usar outros signos sonoros para que se trabalhe a emotividade a fim de facilitar o envolvimento entre locutor e ouvinte. Assim, o estilo deve ser simples, expressivo e transmitir emotividade à mensagem como acontece no texto II e é referido na opção [A]. Resposta da questão 2: [E] É correta a opção [E], pois, segundo o texto, o revisor interfere muitas vezes na essência do texto e altera a intenção do escritor, produzindo efeitos negativos. Resposta da questão 3: [D] A última frase do texto, O revisor disse que abacaxis e pitangas eram a mesma coisa, traduz ironicamente a ideia de que a interferência do revisor pode criar situações em que as palavras fiquem sem sentido ou não atendam aos recursos estilísticos que o autor pretendia imprimir ao seu texto. Resposta da questão 4: [A] A Fonologia (do Grego phonos = som e logos = estudo) é o ramo da Línguística que estuda o sistema sonoro de um idioma. Ao comentar as variações que se percebem no falar de pessoas de diferentes regiões ( Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos sertanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os terminais em al ou el carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetuosamente, de Raquer ), a autora analisa as mudanças fonéticas características de cada região. Resposta da questão 5: [E] As opiniões entre os autores Teyssier e Serafim são iguais em relação à diversidade linguística, analisada sob um plano menos geográfico e mais sociocultural. Serafim se apoia numa comparação mais histórica, Teyssier se atém a uma análise sociológica. Resposta da questão 6: [B] Em o mar e Omar há mesmo número de fonemas e um caso de homofonia. Resposta da questão 7: [A] A linguagem do texto II é predominantemente formal, pois visa à análise do estilo de Graciliano Ramos enfatizando a sua técnica narrativa que distancia narrador e personagem, o que permite separar o intelectual do povo rústico que retrata nos seus relatos. Resposta da questão 8: [E] Nitidamente temos, em cada verso, quantidade de sílabas diferente. Resposta da questão 9: [A]

8 Ia, ua e ui são ditongos crescentes, uma vez que são encontros de semi vogal com vogal. Resposta da questão 10: [D] Em balé, temos exatamente 4 letras e 4 fonemas, além de nenhum processo de acréscimo ou supressão de fonemas nas palavras.

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