UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA E FARMACOLOGIA INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DE PESQUISA Prof. Dr. João Carlos Palazzo de Mello Palestra apresentada no 48 Congresso Brasileiro de Olericultura Maringá (PR) 27 de julho a 01 de agosto de 2008

2 INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS FARMÁCIA AGRONOMIA

3 EFEITOS DA INTENSIDADE LUMINOSA SOBRE A MORFO- ANATOMIA FOLIAR DE Bouchea fluminensis (VELL.) MOLD. (VERBENACEAE) E SUA IMPORTÂNCIA NO CONTROLE DE QUALIDADE DAS DROGAS VEGETAIS Milaneze-Gutierre, M. A.; Mello, J. C. P.; Delaporte, R. H. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.13, n.1, p.23-33, 2003 A B Folhas de Bouchea fluminensis. (A) folhas de sol; (B) folhas de sombra

4 Parâmetros de avaliação Números médios de estômatos e tricomas presentes nas folhas de sol e de sombra de Bouchea fluminensis Tipo de folha/face foliar Estômatos Tricomas tectores Tricomas glandulares (em 1 mm 2 ) (em 1 mm 2 ) (em 1 mm 2 ) Folha de sol /adaxial 7,12 7,04 1,97 Folha de sol /abaxial 95,05 13,10 3,62 Folha de sombra /adaxial 1,35 3,31 1,45 Folha de sombra /abaxial 53,32 5,18 2,77

5 Mudanças morfométricas em sementes na espécie Angico (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var. cebil [Griseb.] Altschul) em diferentes condições ambientais Rodrigues, A. C. da C.; Osuna, J. T. A. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.14, supl.1, p.35-36, 2004 Subamostras de 100 sementes de 3 populações nas cidades de Tanquinho, Cruz das Almas e Milagres, com diferentes tipos climáticos Verificar se há variação significativa de tamanho e peso das mesmas dentro e entre as populações.

6 Resultados analíticos - Fertilidade Completa e Matéria Orgânica O fator solo não é o responsável pelo maior tamanho e peso das sementes. Diferentes adaptações de uma mesma espécie a diferentes condições climáticas. Influência no potencial de ocorrência e capacidade competitiva com outras espécies e com tipos de manejo.

7 Estudo da umidade de equilíbrio de duas espécies de plantas do gênero Phyllanthus após secagem para o armazenamento Figueira, G.M.; Silva, F.; Magalhães, P.M.; Park, K.J. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.14, supl.1, p.22-24, 2004 Modelo de Hasley ajustado ao valores experimentais (T=50 C) em P. amarus.

8 O modelo matemático que melhor se ajustou aos dados experimentais da espécie P.amarus foi Hasley com um erro de 9,3%, e em P. niruri foi o modelo de GAB (E =8,9%). Modelo de GAB ajustado ao valores experimentais (T=50 C) em P. niruri.

9 Análise comparativa entre coletas em diferentes localidades com uma espécie vegetal sazonal por cromatografia líquida de alta eficiência

10 COMPARAÇÃO VERBASCOSÍDEO CROMATOGRAMA POR CLAE EXTRATO BRUTO

11 COMPARAÇÃO VERBASCOSÍDEO CROMATOGRAMA POR CLAE EXTRATO AQUOSO

12 COMPARAÇÃO VERBASCOSÍDEO CROMATOGRAMA POR CLAE EXTRATO SEMI-PURIFICADO LOCALIDADE 1

13 COMPARAÇÃO VERBASCOSÍDEO CROMATOGRAMA POR CLAE EXTRATO SEMI-PURIFICADO LOCALIDADE 2

14 COMPARAÇÃO VERBASCOSÍDEO CROMATOGRAMA POR CLAE EXTRATO SEMI-PURIFICADO LOCALIDADE 3

15 RESULTADO DA COMPARAÇÃO 140,00 120,00 Concentração ( µg/ml) 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 EB AQ L1 L2 L3 Concentração média de acteosídeo Concentração média de verbascosídeo nos diferentes extratos de diferentes localidades

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17 Avaliação físico-química de sementes de guaraná secas por diferentes métodos Ushirobira, T.M.A.; Yamaguti, E.; Uemura, L.M.; Audi, E.A.; Mello, J.C.P. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.14, n.1, p.15-20, Amostras utilizadas de acordo com o método de secagem: a) EMB - amostra referencial (torrado em tacho de barro por 2 h). b) GTTM4 - guaraná torrado em tacho metálico por 4 horas com adição de água c) GTTM4s - guaraná torrado em tacho metálico por 4 horas sem adição de água d) GTTM2,5 - guaraná torrado em tacho metálico por 2:30 h com adição de água e) GTTB4 - guaraná torrado em tacho de barro por 4 h f) GSS - guaraná seco ao sol

18 Teores em Metil-xantinas e Taninos AMOSTRA MX ± DP µg/ml (CV%) TT ± DP % (CV%) EMB 8,69 ± 0,34 (3,98) 4,14 ± 0,25 (6,13) GTTM4 8,39 ± 0,18 (2,20) 5,05 ± 0,30 (5,91) GTTM4s 7,06 ± 0,15 (2,13) 5,30 ± 0,14 (2,62) GTTM2.5 6,78 ± 0,18 (2,70) 4,88 ± 0,19 (3,95) GTTB4 7,17 ± 0,21 (3,01) 4,74 ± 0,04 (0,80) GSS 5,80 ± 0,27 (4,65) 3,00 ± 0,21 (6,93)

19 Chemical and Microbiological Study of Extract from Seeds of Guaraná (Paullinia cupana var. sorbilis) T. M. Antonelli Ushirobira, E. Yamaguti, l. M. Uemura, C. V. Nakamura, B. P. Dias Filho, J. C. P. Mello Latin American Journal of Pharmacy, v.26, n.1, p.5-9, Cafeína, Catequina, Epicatequina, Procianidina B2, B3 e B4

20 Antioxidant Capacity and In Vitro Prevention of Dental Plaque Formation by Extracts and Condensed Tannins of Paullinia cupana E. Yamaguti-Sasaki, L. A. Ito, V. C. D. Canteli, T. M. Antonelli- Ushirobira, T. Ueda-Nakamura, B. P. Dias Filho, C. V. Nakamura, J. C. P. Mello Molecules, v.12, p , Cafeína, Catequina, Epicatequina, ent- Epicatequina Procianidinas B1, B2, B3, B4, A2 e C1

21 Efeito das amostras na redução da produção de ácido por Streptococcus mutans

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23 Biological Activity and Quality Control of Extract and Stem Bark From Stryphnodendron adstringens E.A. Audi, C.E.M. Toledo, F.S. Santos, P.R. Bellanda, W. Alves-do-Prado, T. Ueda- Nakamura, C.V. Nakamura, C.M. Sakuragui, C.A. Bersani-Amado, J.C.P. Mello Acta Farm. Bonaerense, v.23, n.3, p , Loss on drying ( ), content of moisture ( ) and content of tannins ( ) from the stem barks (left) and leaves (right) of barbatimão.

24 Continuação Loss on drying ( ), content of moisture ( ) and content of tannins ( ) from the stem barks (left) and leaves (right) of barbatimão.

25 Antioxidant and antifungal activities of extracts and condensed tannins from Stryphnodendron obovatum Benth. A.C.C. Sanches, G.C. Lopes, C.V. Nakamura, B.P. Dias Filho, J.C.P. Mello Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v.41, n.1, p , Antioxidant activity of crude extract, fractions, subfractions and isolated compounds from Stryphnodendron obovatum on DPPH radical. 1. CE, 2. EtOAc, 3. FW, 4. F2, 5. F3, 6. F5-7, 7. F8, 8.F9, 9. F10, 10. F11, 11.F12, 12. Compound I, 13. Compound II, 14. not sampled, 15. Compound III, 16-F11.3, 17. quercetin, 18. rutin, 19. galic acid, 20. astilbin

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27 Antiviral Effect of Guazuma ulmifolia and Stryphnodendron adstringens on Poliovirus and Bovine Herpesvirus Sterculiaceae e Fabaceae A.M.M. Felipe, V.P. Rincão, F.J. Benati, R.E.C. Linhares, K.J. Galina, C.E.M. Toledo, G.C. Lopes, J.C.P. Mello, C. Nozawa Biol. Pharm. Bull., v.29, n.6, p , Guazuma ulmifolia Stryphnodendron adstringens Dose-Dependent Response of the Guazuma ulmifolia Ethyl Acetate Fraction (EtOAcF) and Stryphnodendron adstringens Aqueous Fraction (AqF) in the Replication of Bovine Herpesvirus-1 (BHV-1) and Poliovirus-1 (P-1)

28 Pansera, M.R.; Santos, A.C.A.; Paese, K.; Wasum, R.; Rossato, M.; Rota, L.D.; Pauletti, G.F.; Serafini, L.A. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.13, n.1, p.17-22, 2003

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30 Análise de timol por CLAE na tintura de Lippia sidoides Cham. (alecrim-pimenta) produzida em diferentes estágios de desenvolvimento da planta - Verbenaceae Leal, L.K.A.M.; Oliveira, V.M.; Araruna, S.M.; Miranda, M.C.C.; Oliveira,F.M.A. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.13, supl., p.09-11, ,97±0,07mg/ml 2,00±0,03 mg/ml 2,34±0,06 mg/ml Teor de timol na tintura das folhas de Lippia sidoides coletadas antes, durante e após a floração. Os valores representam a média±d.p.m. da concentração de timol nas amostras (n=3-4)

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32 Estudo comparativo do óleo essencial de Eugenia punicifolia (HBK) DC. De diferentes localidades de Pernambuco - Myrtaceae R.N. de Oliveira, I.J.M. Dias, C.A.G. Câmara Revista Brasileira de Farmacognosia, v.15, n.1, p.39-43, 2005

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34 Análise do óleo essencial de folhas de três quimiotipos de Lippia alba (Mill.) N. E. Br. (Verbenaceae) cultivados em condições semelhantes E.S.Tavares, L.S. Julião, D. Lopes, H.R. Bizzo, C.L.S. Lage, S.G. Leitão Revista Brasileira de Farmacognosia, v.15, n.1, p. 1-5, 2005 Rendimento médio em óleo essencial de folhas de Lippia alba (Mill) N. E. Br. coletadas durante o crescimento vegetativo e floração.

35 Componentes majoritários dos óleos essenciais de Lippia alba quimiotipo 1 LINALOL?? LIMONENO?? CARVONA??

36 Componentes majoritários dos óleos essenciais de Lippia alba quimiotipo 2 LINALOL?? NERAL?? GERANIAL??

37 Componentes majoritários dos óleos essenciais de Lippia alba quimiotipo 3 LIMONENO?? CARVONA?? NERAL?? GERANIAL??

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39 Influências da variação sazonal e tipos de secagem nas características da droga vegetal raízes de Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen (Amaranthaceae) Vigo, C.L.S.; Narita, E.; Marques, L.C. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.14, n.2, p , 2004.

40 Variações sazonais das raízes de Pfaffia glomerata com relação a parâmetros físico-químicos.

41 Testes físico-químicos das raízes (OUTONO) submetidas a diferentes métodos de secagem. secagem à sombra por 5 dias secagem ao sol por 3 dias secagem em estufa a 40 ºC por 3 dias

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43 Análise de metais pesados em amostras de Peumus boldus Mol. (Monimiaceae) M. Schwanz, J. J. Ferreira, P. Fröehlich, J. A. S. Zuanazzi, A. T. Henriques Revista Brasileira de Farmacognosia, v.18, n.1, p , Amostras utilizadas 1 Indústria Farmacêutica A (Porto Alegre - Brasil) Ervanário (Manaus - Brasil) Indústria Farmacêutica B (Porto Alegre - Brasil) Comércio (Buenos Aires - Argentina) Comércio (Buenos Aires - Argentina) Comércio (Porto Alegre - Brasil) Comércio (Santiago - Chile) Comércio (Santiago - Chile) 2004

44 Concentrações médias dos metais nas amostras de Peumus boldus Am. Fe* Mn* Cu* Ni* Co** Cr** Pb** 1 221,5 105,9 3,75 1, ,4 93,5 3,10 2, ,7 133,0 3,04 1, ,6 158,8 4,32 0,98 < 5 < 5 < ,5 87,3 4,39 0, ,7 136,3 3,74 4, ,1 65,5 5,59 3, ,2 108,5 9,16 3,46 * mg/kg; ** µg/g

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46 Muito obrigado!

47 Sara 05/01/2006