PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL
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- Terezinha Andrade Campos
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1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO QUINTA DA BOA VISTA S/N. SÃO CRISTÓVÃO. CEP RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL Tel.: 55 (21) fax 55 (21) www://ppgasmuseu.etc.br ppgasmn@gmail.com Curso: MNA-897 Antropologia do Pensamento Social no Brasil: Religião e Ciências Sociais no Brasil: Temas Clássicos e Debates Atuais. Professora: Renata Menezes Nº de Créditos: 04, 60 horas Período: 1º Semestre de 2009 Horário: 4ª Feira, 9: horas Local: Sala de Aula do PPGAS Ementa: O curso tem por objetivo realizar um exercício reflexivo em torno da produção das Ciências Sociais do Brasil/no Brasil sobre a religião, levando em conta o repertório de questões, categorias e conceitos sob as quais essa "área do conhecimento" tem sido abordada. Busca-se mapear continuidades e rupturas na reflexão sobre religião, retomando e problematizando abordagens "clássicas" do tema, bem como apontando virtualidades inexploradas, dentro da linha dos cursos de Pensamento Social Brasileiro ministrados no PPGAS. Três são suas partes constitutivas. Na primeira delas, procura-se estabelecer procedimentos e conceitos comuns para o desenvolvimento do trabalho. Na segunda, são apresentados alguns trabalhos considerados significativos dentro de "temas clássicos" dos estudos da religião no Brasil cuja seleção foi feita a partir de uma série de operações de cruzamento de referências bibliográficas. Por fim, na terceira parte serão apresentados exemplos de debates atuais, estando prevista para o encerramento uma mesa-redonda com pesquisadores e pesquisadoras dessa área de estudos. Duas observações são fundamentais para circunscrever com maior precisão a perspectiva de análise assumida: 1) trata-se de um curso de "antropologia das ciências sociais" ou, mais especificamente, de um curso de "antropologia da antropologia", em que o que está em foco não é o objeto religião, mas sim suas formas de enquadramento por sucessivas gerações de pesquisadores; 2) trata-se de um exercício, e a opção por essa modalidade de trabalho, neste caso concreto, assinala sua dimensão de experimentação, ou seja, sua dimensão de "análise em processo", o que justifica o caráter embrionário de algumas formulações. Para que o exercício reflexivo possa se realizar, é necessário assumir, ao menos preliminarmente, a possibilidade de existência de certas autonomias relativas. A primeira seria a da existência de um "campo" das ciências sociais, relativamente autônomo às demais ciências. Dentro desse campo, haveria ainda outra esfera, ou outro espaço de autonomia, que seria o de uma produção sobre religião distinta das produções de outros campos discursivos que promovem interpretações e análises sobre o mesmo tema (como por exemplo, a Teologia, as Ciências da Religião, a produção pastoral ou doutrinária das Igrejas). Mais uma autonomia ou decalagem a ser considerada é aquela entre as questões tratadas por uma comunidade científica "nacional" em relação à comunidade científica
2 internacional. Portanto, é numa interseção entre diversos jogos de distinção e oposição que nossos textos de análise serão examinados. Outro esclarecimento que precisa ser feito diz respeito à periodização do material sobre o qual iremos nos concentrar. Análises mais minuciosas sobre pensamento social brasileiro,como aquelas empreendidas pelo prof. Castro Faria, podem remontar ao século XIX, ou mesmo a um período anterior, a fim de desafiar uma noção do senso comum douto que limita a produção de conhecimentos sobre o social à institucionalização universitária das ciências sociais. Porém, para os efeitos pretendidos em nosso curso, justamente os anos 1930 são tomados como marco inicial, pois tomaremos como ponto de partida esse período de institucionalização. Para destacar os temas clássicos (parte II), estaremos nos concentrando de 1930 ao final dos anos 1980, quando a produção das ciências sociais "brasileiras" sobre religião se multiplica exponencialmente, tanto quanto ao volume dos trabalhos, como quanto à diversidade de temas tratados. Já para os debates atuais (parte III), realiza-se um movimento de corte, trazendo exemplos retirados de coletâneas produzidas a partir dos anos Assim, a produção dos anos 1990 e 2000 deverá ser tratada, em maior detalhe, em outra oportunidade. OBS: em virtude da grande quantidade de material levantado, referências bibliográficas suplementares serão apresentadas ao longo do curso para conhecimento dos alunos. Bibliografia básica 1 a. sessão: Apresentação do programa e das perspectivas do curso. Visão panorâmica das religiões no Brasil atual. Parte I: Afinando os instrumentos de análise 2ª sessão: o que faremos: a Antropologia do Pensamento Social como um exercício reflexivo. Alguns exemplos concretos. BOURDIEU, Pierre. "Introdução a uma sociologia reflexiva" In:. O poder simbólico. Lisboa: Bertrand, RJ: Difel, 1989, p PALMEIRA, Moacir. "Os anos sessenta revisão crítica de um debate". In: Anais do Seminário Revisão Crítica da Produção Sociológica voltada para a agricultura. São Paulo: ASEP/CEBRAP, 1984, p CASTRO FARIA, Luiz de. "Relatório final da pesquisa 'Pensamento Social Brasileiro'. In: VV. AA. Relatório Final de Pesquisa. Convênio no. 382/CT FINEP/UFRJ. Rio de Janeiro: Museu Nacional/PPGAS, 1980, p.1-13 (3-15) (mimeo). GUHA, Ranajit. "The Prose of Counter-Insurgency". In: GUHA, Ranajit SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Selected Subaltern Studies.. New York; Oxford: Oxford University Press, 1988, p
3 PALMEIRA, Moacir, ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de "A Invenção da migração: relatório de pesquisa. IN: PALMEIRA, Moacir et al. Projeto Emprego e Mudança Sócio-Econômica no Nordeste. Rio de Janeiro: Museu Nacional / PPGAS, V. 5 (mimeo). 3 a sessão: ferramentas de trabalho (1): o conceito de "clássicos" (temas, autores, obras). BORGES, Jorge Luis. Sobre los Clásicos. In:. Obras Completas II (Otras Inquisiciones). Buenos Aires: Emece Editores, 1989, p CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos?. In:. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p ALEXANDER, Jeffrey C. A importância dos clássicos In: A. Giddens & J. Turner. Teoria Social Hoje. São Paulo: Unesp, (1999), p PEIRANO, Mariza. (1992). Os antropólogos e suas linhagens. In:. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, p BOURDIEU, Pierre. "Mas quem criou os criadores? In:. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983, p ª sessão: ferramentas de trabalho (2): o conceito de "campo" (intelectual, científico) e o lugar do tema "religião" nesse universo. BOURDIEU, Pierre. Campo Intelectual e projeto criador. In: Jean Pouillon. Problemas do Estruturalismo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968, p BOURDIEU, Pierre. "Sociólogos da crença e crenças de sociólogos". In:. Coisas Ditas. Sâo Paulo: Brasiliense, 1990, p EVANS-PRITCHARD, Edward. Religion and the anthropologists. In. Essays in Social Anthropology. London: Faber and Faber, (ver tradução em Religião e Sociedade 13(1): 4-19, 1986). MARY, André. Anthropologie religieuse in: BONTE, Pierre; IZARD, Michel (dir.) Dictionnaire de l ethnologie et de l anthropologie. Paris: Quadrige/ PUF, 2000 [1991] p CAMURÇA, Marcelo. "Pode-se falar de uma Antropologia da Religião dentro do campo Antropológico?" In:. Ciências Sociais e Ciências da Religião: polêmicas e interlocuções. São Paulo: Paulinas, 2008, p
4 5 a sessão: sobre que material estaremos nos debruçando: a produção das ciências sociais no Brasil / do Brasil e suas abordagens sobre religião tal como apresentadas em algumas sínteses. PEREIRA DE QUEIROZ, Maria Isaura. "Desenvolvimento das Ciências Sociais na América Latina e contribuição européia: o caso brasileiro". Ciência e Cultura, 41(4): , abril (1989). CASTRO FARIA, Luís de. "A Antropologia no Brasil: Depoimento sem compromisso de um militante em recesso". Antropologia, espetáculo e excelência. Rio de Janeiro, Editora UFRJ/Editora Tempo Brasileiro, 1993, p MELLATI, Júlio César. "A Antropologia no Brasil: um roteiro". BIB, (17): 3-52, ALVES, Rubem. A volta do sagrado: os caminhos da sociologia da religião no Brasil. Religião & Sociedade (3): , 1978, outubro. FERNANDES, Rubem César. Religiões Populares : uma visão parcial da literatura recente. BIB,(18): 3-26, 2 o. semestre de 1984, Rio de Janeiro. REYES HERRERA, Sonia Elizabeth. Reconstrução do Processo de Formação e Desenvolvimento da Área de Estudos da Religião nas Ciências Sociais Brasileiras. Porto Alegre: PPGS/UFRGS, Tese (Doutorado em Sociologia), principalmente Introdução e capítulo 1. Parte II: Revisitando temas clássicos 6ª Sessão: religião, povo, nação. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. 34 a. edição. Rio de Janeiro, Record, 1998 [1933]. Cap I + outro capítulo (catolicismo: capítulo III; etnologia: capítulo II; religiões afro: capítulo IV ou V). DAMATTA, Roberto."Os caminhos para Deus". In:. O que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, pp FERNANDES, Rubem César. "Aparecida: nossa rainha, senhora e mãe, saravá!". In: SACHS, Viola et al. Brasil & EUA: religião e identidade nacional. Rio de Janeiro: Graal, p MAGGIE, Ivone. "O medo do feitiço". Religião e Soeciedade, 13(1): 73-86, 1986, março. DROOGERS, André. "A Religiosidade Mínima Brasileira" Religião e Sociedade, 14 (2): 62-86,
5 7ª sessão: Sincretismo: continuidades e descontinuidades entre África e Brasil;, cristianismo e animismo/ fetichismo/ paganismo; nativos e antropólogos. BASTIDE, Roger. As Religiões Africanas no Brasil. 2 a. ed. São Paulo, Pioneira, [1960]. (páginas a definir) DANTAS, Beatriz Góes. "Repensando a Pureza nagô". Religião e Sociedade, (8), p HENRY, Anaíza Vergolino. "A Semana santa nos Terreiros: um estudo do sincretismo religioso em Belém do Pará". Religião e Sociedade, 14 (3), 1987, p SANCHIS, Pierre. "Para não dizer que não falei de sincretismo". A Dança dos Sincretismos Comunicações do Iser, 13 (45): 4-11, ª sessão: milenarismo, messianismo, profetismo. PEREIRA DE QUEIROZ, Maria Izaura. O messianismo no Brasil e no mundo. São Paulo: Dominus / Edusp, MONTEIRO, Duglas Teixeira. Os Errantes do Novo Século: um estudo sobre o surto milenarista do Contestado. São Paulo: Duas Cidades, (páginas a definir) DELLA CAVA, Ralph. Milagre em Joaseiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977 (páginas a definir) VELHO, Otávio."O cativeiro da besta-fera. Religião & Sociedade, (14/1): 4-27, março, ª sessão: religião, tradição e (dificuldades de )desenvolvimento; religião e mudança social. GALVÃO, Eduardo - Santos e Visagens: um estudo da vida religiosa de Itá, Baixo Amazonas. São Paulo, Cia. Editora Nacional, Brasília, INL, 1976 [1955] ( Coleção Brasiliana, v. 284). (paginas a definir). PIERSON, Donald - Cruz das Almas. Rio de Janeiro, José Olympio, 1966 [1 ª edição: Washington, United States Government Printing Office, Smithsoinian Institution, 1951] (páginas a definir). WAGLEY, Charles - Uma comunidade amazônica: estudo do homem nos trópicos 2 ª ed. São Paulo: Cia. Ed. Nacional; Brasília: INL, 1977 (páginas a definir) WILLEMS, Emílio - Uma vila brasileira tradição e transição. São Paulo, Difel, (páginas a definir) 10ª sessão: religião, modernização e urbanização, classe social. 5
6 PROCÓPIO CAMARGO, Cândido (org.). Católicos, protestantes e espíritas. Petrópolis: Vozes, (páginas a definir) ORTIZ, Renato. "A morte branca do feiticeiro negro". Religião e Sociedade, 1 (1), FRY, Peter. "Manchester, Século XIX, e São Paulo, Século XX, dois movimentos religiosos. In:. Para inglês ver: identidade e política na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982, p FRY, Peter; HOWE, Gary. Duas respostas à aflição: umbanda e pentecostalismo. Debate e Crítica, (6): 75-94, 1975, julho. MARIZ, Cecília. "Religião e Pobreza: Uma Comparação entre Pentecostais e Cebs". Comunicações do ISER, 7 (30): 10-19, ª sessão: religião e política: dominação, libertação BRUNEAU, Thomas. O papel da Igreja na transição brasileira. Dados, 30 (1): 29-43, CARDOSO, Ruth. "Comunidades Eclesiais: duas faces de uma experiência". Novos Estudos Cebrap, 1 (2), p GÖMEZ de SOUZA, Luiz Alberto. Igreja e sociedade: elementos para um marco teórico. Síntese. (NF), 13.: 15-29, 1978, abril-junho. LESBAUPIN, Ivo "Igreja e os movimentos populares urbanos" Religião e Sociedade, (5): , NOVAES, Regina. Os escolhidos de Deus: pentecostais, trabalhadores & cidadania. Rio de Janeiro: ISER/Marco Zero, 1985, p. 6-10; 15-24, 47-68; (Cadernos do Iser, 19) DELLA CAVA, Ralph."Igreja e Estado no Brasil do século XX: sete monografias recentes sobre o catolicismo brasileiro, ". Estudos CEBRAP, (12): 5-52, ª sessão: A religião e o popular. BEOZZO, José Oscar. "Irmandades, Santuários, Capelinhas de Beira de Estrada" Revista Eclesiástica Brasileira, v.37 (148), pp , 1977, dezembro. OLIVEIRA, Pedro Assis Ribeiro de. "Religião e Dominação de Classe: o caso da romanização". Religião e Sociedade, FERNANDES, Rubem César. Os cavaleiros do Bom Jesus. Uma introdução às religiões populares. São Paulo: Brasiliense, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Os Deuses do povo. São Paulo: Brasiliense, 1980 (paginas a definir). 6
7 NEGRÃO, Lísias. "A umbanda como expressão de religiosidade popular". Religião e Sociedade, (4): , ZALUAR, Alba. Os Homens de Deus. Um estudo dos santos e das festas no catolicismo popular. Rio de Janeiro: Zahar, ª Sessão: Um campo de produção marginal? PIERUCCI, Antonio Flávio. "Sociologia da religião. Área academicamente impura". In: MICELI, S. (org.). O que ler na Ciência Social brasileira ( ).V. II Sociologia. São Paulo: Sumaré/Anpcos; Brasília: Capes, 1999, p MONTERO, Paula. "Religiões e dilemas da sociedade brasileira". In: MICELI, S. (org.) O que ler na Ciência Social brasileira ( ). v. 1: Antropologia. São Paulo: Sumaré/ Anpocs; Brasília: Capes, 1999, p CAMURÇA, Marcelo. "Da boa e da má vontade para com a religião entre os cientistas sociais brasileiros". In:. Ciências Sociais e Ciências da Religião: polêmicas e interlocuções. São Paulo: Paulinas, 2008, p NOVAES, Regina. "Religião e política: sincretismos entre alunos de Ciências Sociais". A Dança dos Sincretismos Comunicações do Iser, 13 (45): 62-74, Parte III: Debates atuais 14ª. sessão: Redefinindo problemas. SANCHIS, Pierre. "Religião, religiões... Alguns problemas do sincretismo no campo religioso brasileiro". In:. (Org.). Fiéis e cidadãos. Percursos de sincretismo no Brasil. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2001, p VELHO, Otávio. O que a Religião pode fazer pelas Ciências Sociais? In: TEIXEIRA, Faustino. (Org.). A(s) Ciência(s) da Religião no Brasil: afirmação de uma área acadêmica. São Paulo: Paulinas, 2001, p BIRMAN, Patrícia. Percursos afro e conexões sociais: negritude, pentecostalismo e espiritualidades. In: TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata. As religiões no Brasil: continuidades e rupturas. Petrópolis: Vozes, 2006, p MONTERO, Paula. Índios e missionários: para uma teoria da mediação cultural. In:. (org.) Deus na Aldeia. Missionários, índios e mediação cultural. São Paulo: Globo, 2006, p ª. sessão: Abrindo o leque de questões. 7
8 NOVAES, Regina. "Errantes do novo milênio: salmos e versículos bíblicos no espaço público". In: BIRMAN, Patrícia (org.) Religião e Espaço Público. São Paulo: Attar/CNPq/Pronex, 2003, p DUARTE, Luiz F. D. "Ethos privado e modernidade: o desafio das religiões entre indivíduo, família e congregação". In: DUARTE, Luiz Fernando Dias et al. (Orgs.). Família e Religião. Rio de Janeiro: Contracapa, 2006, p MARIZ, Cecília. "Catolicismo no Brasil Contemporâneo: Reavivamento e Diversidade'. In: TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata. (Org.). As Religiões no Brasil: Continuidades e Rupturas. Petrópolis: Vozes, 2006, p MAFRA, Clara. "A sedução em tempo de abundância: análise das igrejas pentecostais como objetos de arte". In: VELHO, Otávio. (Org.). Circuitos infinitos, comparações e religiões no Brasil, Argentina, Portugal, França e Grã-Bretanha. São Paulo: Attar Editorial/CNPq/Pronex, 2003, p GIUMBELLI, Emerson. "Minorias Religiosas" In: TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata. As religiões no Brasil: continuidades e rupturas. Petrópolis: Vozes, 2006, p ª sessão: Debate com pesquisadores 8
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