Grande parte das mulheres, na maioria das vezes, não busca assistência médica, por achar que a doença é um sintoma comum da gestação, dificultando o

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1 Pesquisa e Ação V3 N2: Dezembro de 2017 ISSN ESTUDO DA PREVALÊNCIA DE SINTOMAS DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO DURANTE O PERÍODO GESTACIONAL EM PRIMIGESTAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA STUDY OF THE PREVALENCE OF SYMPTOMS OF URINARY INCONTINENCE OF EFFORT DURING THE GESTATIONAL PERIOD IN PRIMIGESTAS: A LITERATURE REVIEW Aline Vieira do Nascimento Pinheiro 1 ; Jennifer Aparecida de Oliveira Araújo 1 ; Noemi Jennifer Garcia de Matos 1 ; Laila Moussa 2 ; Márcia Regina Pinez Mendes 3 RESUMO A gestação representa um acontecimento fisiológico na vida de uma mulher, ocorrendo diversas alterações e modificações em seu organismo. Especificamente no trato urinário são observadas inúmeras alterações anatômicas e funcionais consequentes ao processo de adaptação do organismo, a ação relaxante sobre toda essa musculatura lisa do aparelho ocasiona hipotonicidade e hipomotilidade de todo trato urinária.na gestação é bastante frequente a IUE transitória devido ao aumento do peso do útero. A incontinência urinária (IU) e definida pela eliminação involuntária de urina, varia de pequenas quantidades a expulsão de grandes volumes dependendo do seu grau e tipo. A gravidez e o parto são considerados fatores de risco para IUE. Existem vários questionários para se avaliar a qualidade de vida em mulheres incontinentes que se têm semelhanças e diferenças entre si. Podem ser utilizados alguns instrumentos como: King s Health Questionnaire (KHQ), World Health Organization Quality of Life - Bref (WHOQOL-bref) e International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQSF). Objetivo Geral: Revisar a literatura sobre a Incontinência Urinária de Esforço durante o período gestacional. Método: O estudo foi realizado através de uma revisão sistemática da literatura. A elaboração teve como ferramenta principal, material publicado sobre o tema; livros, artigos científicos, publicações periódicas e materiais na Internet disponíveis nos seguintes bancos de dados: SCIELO, BIREME, PubMed, Medline, LILACS. Utilizando-se como limite publicações entre 2006 a 2017 nas línguas portuguesa, espanhola e inglesa. Considerações Finais: Há um aumento gradativo da IU com a evolução da gestação, que causa desconforto e preocupação das gestantes. A prevalência de IU, a partir do terceiro trimestre, é consideravelmente maior pelo fato do útero gravídico sofrer alterações que influenciam no aumento da mesma. Considera-se de suma importância instrumentos de avaliação, que auxiliem na mensuração da qualidade de vida dessas mulheres. Assim sendo faz-se necessária a atenção sobre prevenção, diagnóstico e orientação durante a gestação. Palavras Chave: Gestação, Incontinência Urinária de Esforço, Prevalência ABSTRACT Gestation represents a physiological event in the life of a woman, occurring various changes and changes in her body. Specifically in the urinary tract are observed numerous anatomical and functional changes consequent to the process of adaptation of the organism, the relaxing action on all this smooth muscle of the apparatus causes hypotonicity and hypomotility of all urinary tract. In the gestation is quite frequent the transient SUI due to the increase of the weight of the uterus. Urinary incontinence (UI) is defined by the involuntary elimination of urine, ranging from small amounts to expulsion of large volumes depending on their grade and type. Pregnancy and childbirth are considered risk factors for SUI. There are several questionnaires to evaluate the quality of life in incontinent women who have similarities and differences between them. Some instruments can be used as: King's Health Questionnaire (KHQ), World Health Organization Quality of Life - Bref (WHOQOL-bref) and International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQSF). General Objective: To review the literature on Urinary Incontinence of Effort during the gestational period. Method: The study was conducted through a systematic review of the literature. The elaboration had as main tool, published material on the subject; books, scientific articles, periodicals and materials on the Internet available in the following databases: SCIELO, BIREME, PubMed, Medline, LILACS. Using as a limit publications between 2006 and 2017 in the Portuguese, Spanish and English languages. Final Considerations: There is a gradual increase in UI with the evolution of gestation, which causes discomfort and concern for pregnant women. The prevalence of UI, from the third trimester, is considerably higher due to the fact that the uterus of pregnancy is affected by changes that influence its increase. It is considered of great importance instruments of evaluation that help in the measurement of the quality of life of these women. Thus, it is necessary to focus on prevention, diagnosis and guidance during pregnancy. Keywords: Pregnancy, Urinary Incontinence of Effort, Prevalence. 1- Acadêmicas do 8 semestre do Curso de Fisioterapia da Universidade Braz Cubas. Mogi das Cruzes. São Paulo. Brasil. 2- Fisioterapeuta. Mestre em Ciências do Movimento. Docente do curso Fisioterapia na Universidade Braz Cubas. Mogi das Cruzes. São Paulo. Brasil. 3- Mestre coordenadora do Curso de Fisioterapia da Universidade Braz Cubas. Mogi das Cruzes. São Paulo.Brasil.

2 94 1. INTRODUÇÃO A gestação representa um acontecimento fisiológico na vida de uma mulher, ocorrendo diversas alterações e modificações em seu organismo, a partir do momento em que o ovulo maduro é liberado pelo ovário e o mesmo será transportado no interior da tuba uterina e encontrará o espermatozóide caracterizando -se fecundação. 1, 2 Na gestação a hiperfunção renal manifesta graus elevados, crescendo o volume do filtrado glomerular, aumentando no decorrer da gestação, chegando a 50%, acima do habitual por volta da 26º semana. No caso das vias excretoras, em decorrência da estase urinária e da diminuição dos tônus, pelo aumento da progesterona, observam-se modificações anatômicas que se caracterizam pelo aumento do calibre, particularmente dos ureteres. 3, 4 As alterações anatômicas do trato urinário de uma gestante normalmente são: aumento das dimensões renais, dilatação pieloureteral, bexiga intra-abdominal, hipertrofia da musculatura vesical, hiperemia e congestão da mucosa vesical, aumento da complacência vesical e alongamento do comprimento da uretra que rodeiam o útero gravídico, e são comprimidos na área do estreito superior, principalmente o direito (em 86% das gestantes), por causa da dextro-rotação uterina. Como consequência, há aumento de armazenamento e estagnação de urina que, devido a isso, também podem levar a infecções urinárias muito comum na gravidez além das alterações funcionais que são o aumento do fluxo sanguíneo renal em 40 a 50%, e aumento do volume de urina. 4 O aumento do útero equivale a 4 vezes o tamanho normal, acrescentando aproximadamente 1 kg ao peso da gestante. Além das mudanças fisiológicas ainda pode se destacar as mudanças mecânicas que ocorrem durante a gestação. Especificamente no trato urinário são observadas inúmeras alterações anatômicas e funcionais consequentes ao processo de adaptação do organismo, a ação relaxante da prostaciclina e da progesterona sobre toda essa musculatura lisa do aparelho ocasiona hipotonicidade e hipomotilidade de todo trato urinária, além do importante efeito da relaxina no distanciamento das fibras colágenas e na maior deposição hídrica no tecido conjuntivo, causando assim a síndrome do relaxamento do cinturão pélvico. Na gestação é bastante frequente a IUE transitória devido ao aumento do peso do útero. O assoalho pélvico precisa suportar esse peso acrescido e que acaba descendo por volta de 2,5 cm, além do

3 95 que o assoalho pélvico pode ser distendido, rompido ou ambos, no processo do nascimento. 1,2,3,4, A bexiga progressivamente elevada pelo útero, e principalmente após o primeiro trimestre (especificamente desde 12ª semana gestacional), estira o trígono vesical, retificando o ângulo uretrovesical, ocorre também declínio na força muscular pélvica da 20ª semana gestacional até 6 semanas após o parto, outro possível fator etiológico é a constipação intestinal crônica, que pode causar lesão no nervo pudendo, diminuindo a função suporte da musculatura pélvica, permitindo o aparecimento e/ou piora da Incontinência Urinária de Esforço (IUE), que por muito tempo esteve diretamente relacionada com o número de partos, principalmente vaginais, mas hoje estudos mostram que esse fator não é predominante nesses casos. 1,2,3,4,5,6 A incontinência urinária (IU) e definida pela eliminação involuntária de urina, varia de pequenas quantidades a expulsão de grandes volumes dependendo do seu grau e tipo. A gravidez e o parto são considerados fatores de risco para IUE devido a alteração da força muscular do assoalho pélvico. O peso do útero gravídico eleva a pressão sobre a musculatura. O peso do bebê durante a gravidez pode influenciar no aumento da prevalência de IU. Este fator pode estar ligado com o aumento da pressão intra-abdominal e da pressão intra-vesical. E quando chega à perda involuntária de urina a situação se agrava e se torna uma experiência desagradável para as mulheres diante da maternidade. 7,8,9 A IU pode variar de 17 a 25% no início da gravidez e de 36 a 67% no final. Um estudo longitudinal com 305 mulheres, observou que 4% apresentaram IUE antes da gravidez e 32% durante a gravidez, mas em apenas 3% os sintomas persistiram no pósparto remoto. Outro estudo analisou 549 primigestas e observou que 81,1% apresentaram polaciúria, 67% noctúria e 22,9% urgência miccional por conta das alterações anatômicas e funcionais no trato urinário inferior, modificando então o mecanismo da continência urinária. 10 Esses sintomas podem causar grande desconforto, principalmente social em alguns casos, aumento durante toda a gravidez em 59,5% no início da gestação até 81% no final. 9,11,13 A IUE aumenta, potencialmente no decorrer da gestação devido aos fatores já citados anteriormente, são consideradas leves e reversíveis, em alguns casos de IU preexistente, o período gestacional pode agravar o quadro de perda urinária. 10,11

4 96 Grande parte das mulheres, na maioria das vezes, não busca assistência médica, por achar que a doença é um sintoma comum da gestação, dificultando o diagnóstico e impedindo a realização do tratamento precoce adequado, ainda de acordo com a literatura, a prevalência da IU durante a gestação varia de 20% a 67%. Sendo assim, imprescindível investigar a prevalência de sintomas característicos de IU associado a fatores obstétricos, em mulheres adultas. 12 Existem vários questionários para se avaliar a qualidade de vida em mulheres incontinentes que se têm semelhanças e diferenças entre si. Podem ser utilizados questionários genéricos ou específicos, alguns instrumentos utilizados são: King s Health Questionnaire (KHQ) originalmente desenvolvido e validado na língua inglesa por Kelleher et al e validado pelo mesmo autor para a língua portuguesa e outros sete idiomas no ano de 2000, e World Health Organization Quality of Life - Bref (WHOQOL-bref) originalmente desenvolvido e validado na língua inglesa por WHOQOL Group, 1994 e validado por Canavarro et al para o português. 11 Um instrumento amplamente utilizado nas pesquisas de IU é o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQSF), que se refere a um questionário simples, breve e auto administrável, escolhido para ser traduzido e adaptado para nossa cultura por avaliar rapidamente o impacto da IU na qualidade de vida e qualificar a perda urinária de pacientes de ambos os sexos. Foi originalmente desenvolvido e validado na língua inglesa por Avery et al e validado por Tamanini et al. (2004) para o português. 12,13,14,15 Dentre os questionários específicos, destaca-se o KHQ por usar ambos os métodos de avaliação, tanto a presença de sintomas de incontinência urinária, quanto seu impacto relativo, o que leva a resultados mais consistentes. Permite mensuração global e também avalia o impacto dos sintomas nos vários aspectos da individualidade na qualidade de vida, o KHQ é composto por trinta perguntas que são arranjadas em nove domínios. Relatam, respectivamente, a percepção da saúde, o impacto da incontinência, as limitações do desempenho das tarefas, a limitação física, a limitação social, o relacionamento pessoal, as emoções, o sono e a energia e as medidas de gravidade. Existe também uma escala de sintomas que é composta pelos seguintes itens: frequência urinária, noctúria, urgência, hiperreflexia vesical, incontinência urinária de esforço, enurese noturna, incontinência no intercurso sexual, infecções urinárias e dor na bexiga. Há, também, um espaço para a paciente relatar qualquer outro problema que ela possa ter relacionado com a bexiga. A todas as respostas são atribuídos valores

5 97 numéricos, somados e avaliados por domínio. Os valores são, então, calculados por meio de fórmula matemática, obtendo-se, assim, o escore de qualidade de vida, que varia de 0 a 100, considerando-se que quanto maior o número obtido, pior a qualidade de vida. 14,16 Devido a necessidade de instrumentos curtos e de rápida aplicação foi, então, desenvolvida a versão abreviada do WHOQOL-100, o WHOQOL-bref, cuja versão final ficou composta por 26 questões. A primeira questão refere-se à qualidade de vida de modo geral e a segunda, à satisfação com a própria saúde. As outras 24 estão divididas nos domínios físico, psicológico, das relações sociais e meio ambiente, sendo um instrumento que pode ser utilizado tanto para populações saudáveis como para populações acometidas por agravos e doenças crônicas. Além do caráter transcultural, os instrumentos WHOQOL valorizam a percepção individual da pessoa, podendo avaliar qualidade de vida em diversos grupos e situações. A versão em português foi realizada segundo metodologia preconizada pelo Centro WHOQOL para o Brasil e apresentou características psicométricas satisfatórias. 15 Dessa forma a literatura mostra que a IU afeta vários segmentos da vida da mulher, apresentando-se com alta prevalência e custo e pode ser considerada como problema de saúde púbica. Assim é imprescindível investigar a prevalência de sintomas urinários característicos de IU associadas aos fatores obstétricos, em mulheres adultas primigestas. 16,17,18 2. OBJETIVO 2.1. Objetivo Geral Revisar a literatura sobre a IU durante o período gestacional Objetivos Específicos - Comparar a prevalência dos sintomas urinários; - Comparar os fatores de risco relacionados; - Comparar os instrumentos de avaliação dos sintomas urinários.

6 98 3. METODOLOGIA Estudo teórico, através de uma revisão sistemática de literatura considerando a relevância do tema abordado, a elaboração da pesquisa teve como ferramenta material publicado sobre o tema; livros, artigos científicos, publicações, através de revisão de literatura, com busca de artigos científicos e experimentais nas bases de dados da Biblioteca Científica Eletrônica (Scielo), Biblioteca Regional de Medicina (Bireme), da Literatura Internacional da área Médica e Biomédica (Medline) e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), e Public/Publisher Medline (Pubmed), no período de 2006 a 2017, nas línguas portuguesa, espanhola e inglesa. Para fins de publicação, ampliou-se essa busca incluindo resultados mais recentes de pesquisas, mais não delimitando o período. Os descritores utilizados foram: Gestação e Incontinência Urinária. Para a organização do material, foram realizadas as etapas e procedimentos como a identificação preliminar da literatura, fichamento e análise do material, tendo os critérios de inclusão e exclusão para explicitar as buscas, sendo eles: Critérios de inclusão: - Publicações entre os anos de 2006 e 2017,nas línguas portuguesa, espanhola e inglesa; - Artigos referente a gestantes primigestas. Critérios de Exclusão: - Publicações antes do período estabelecido; - Publicações relacionadas a gestação em portadoras de doenças ou sequelas neurológicas. 4. RESULTADOS Foram selecionados seis artigos na língua portuguesa e um na inglesa que se enquadram nos critérios para o perfil desta pesquisa, sendo todos os artigos de estudos de caso referentes a prevalência da IU em gestantes. Foi encontrada uma pequena amostra sobre o assunto. A partir de 2013, nota-se uma ligeira diminuição dos dados literários. Na tabela 1 são identificados artigos com suas fontes e objetivos.

7 99 Tabela 1 Artigos localizados, fontes e seus objetivos. Autor, Ano Fonte Título Objetivos Herrmann et al 10 (2006) Viktrup et al 21 (2008) Magajewski et al 18 (2013) Rev. Assoc. Med. Bras. Prevalência de sintomas urinários no terceiro trimestre da gestação. American Journal of Obstretrics e Gynecology. Does the impact of subsequente incontinence risk factors depend on continence status during the first pregnancy or the postpartum period 12 years before? A cohort study in 232 primiparous women. Arq. Catarin Med. Prevalência de incontinência urinária em primigestas em um hospital no sul do Brasil. Avaliar prevalência de sintomas urinários irritativos no 3º trimestre da gestação e a correlação destes com a paridade e a forma de término de partos anteriores. Avaliar o impacto dos fatores de risco subsequentes da incontinência urinária em mulheres com história de incontinência urinária diferente. Estabelecer a prevalência IU, em primigestas internadas num hospital do sul do Brasil e o impacto na qualidade de vida dessa população. Sacomori et al 19 (2013) Aragão et al 20 (2013) Moccellin et al 22 (2014) Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. Rev. dos Cursos de Saúde da Faculdade Integrada do Ceará, Fortaleza. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. Prevalência e variáveis associadas à incontinência urinária no terceiro trimestre gestacional. Prevalência de Incontinência Urinária de Esforço em Gestantes Adolescentes. Incontinência urinária na gestação: Implicações na qualidade de vida. Moussa et al 23 (2014) Linkania Percepção da qualidade de vida e prevalência de sintomas urinários em primigestas. Descrever a prevalência de IU no 3º trimestre e verificar quais variáveis estão associadas. Investigar a prevalência de IUE em gestantes adolescentes. Comparar a qualidade de vida de gestantes com e sem perda urinária, identificando os principais fatores que interferem negativamente na qualidade de vida durante essa fase de vida da mulher. Analisar a interferência da IU na qualidade de vida de gestantes e comparar a prevalência de IU no decorrer dos três trimestres.

8 100 Na Tabela 2 estão as características metodológicas e resultados dos artigos selecionados. Tabela 2 Metodologia e Resultados dos estudos inclusos Autor, Ano Metodologia Resultados Herrmann et al 10 (2006) Tipo de Estudo: analítico de corte transversal. Os sintomas mais prevalentes foram: noctúria (80,6%); polaciúria (70,3%) e Amostra: 340 gestantes urgência miccional (44,4%). Embora não com idade gestacional 26 houvesse associação entre a prevalência de semanas. sintomas irritativos e a forma de término dos Critérios de Inclusão: partos anteriores, observou-se correlação Foram selecionadas no significativa entre multipariedade e os ambulatório de Pré-natal do sintomas de enurese noturna, noctúria e departamento de frequência urinária. Tocoginecologia, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, entre junho e outubro de Instrumentos de Avaliação: Questionário Pré testado aplicado individualmente ás gestantes pela Fisioterapeuta responsável pelo estudo, informações relativas as características demográficas das pacientes, dados obstétricos, assim como a presença de sintomas urinários irritativos na gestação atual. Viktrup et al 21 (2008) Magajewski et al 18 (2013) Tipo de Estudo: Longitudinal Amostra: 232 primíparas. Critérios de Inclusão: Mulheres que continham durante a primeira gravidez ou pós-parto (G1) ou que se tornaram incontinentes durante esses períodos (G2). Instrumentos de Avaliação: Questionário padrão formulado de acordo com as definições da Sociedade Internacional de Continência na época foi utilizado. Tipo de Estudo: transversal, descritivo e analítico, realizado com amostra não-probabilística ( Teste T). Amostra: 144 primigestas, selecionadas através de entrevista clínica, preenchendo critérios de Os sintomas da incontinência urinária 12 anos após o primeiro parto foram relatados em 32,6% (44/135) no grupo 1 e 66,0% (64/97) no grupo 2. O excesso de peso e, em menor medida, os sintomas do prolapso do órgão pélvico ou levantamento pesado no trabalho foi associado ao maior risco relativo de incontinência urinária no grupo 1 em comparação com o grupo 2. Outros fatores de risco, como idade, amamentação de 6 meses ou mais, após o primeiro e segundo parto, movimentos intestinais ou infecções urinárias não foram associados diferencialmente com a incontinência urinária em ambos os grupos. A média da idade foi de 21, 49 sendo que a idade mínima foi de 15 e a máxima de 32 anos. Em relação a prevalência de IU,84 (58,7%) informaram sintomas de IU de acordo com o ICIQ-SF, a média de idade dessas foi de 22,13. As participantes sem queixa tiveram média de idade de 20,13 anos. Das 84 que referiu IU,03

9 101 inclusão e exclusão. Critérios de Inclusão: Foram incluídas pacientes primigestas internadas no Hospital Nossa Senhora da Conceição Tubarão -SC Instrumentos de Avaliação:ICIQ - SF Sacomori et al 19 (2013) Tipo de Estudo: Transversal. Amostra: 242 puérperas imediatas do Hospital e Maternidade Carmela Dutra em Florianópolis SC. Critérios de Inclusão: Mulheres submetidas ao procedimento de parto normal ou cesáreo nesse período que tiveram seus dados Sociodemográficos, história clínica, antecedentes ginecológicos e obstétricos, além de problemas associados. Instrumentos de Avaliação: ICIQ SF Aragão et al 20 (2013) Tipo de Estudo: descritivo exploratório e transversal, com abordagem metodológica Quantitativa. Amostra: 35 gestantes no 3º trimestre de 10 a 19 anos. Critérios de Inclusão: gestantes adolescentes de 10 a 19 anos atendidas pelos SIGO ADOLESCENTE (Serviço Interdisciplinar em Ginecologia e Obstetrícia para Adolescentes), de janeiro a agosto de 2011 que se encontravam no 3 trimestre de gestação. Instrumentos de Avaliação: Formulário adaptado de SKARPA. Moccellin et al 22 (2014) Tipo de Estudo: observacional transversal. Amostra: 15 gestantes Com sintomas de IU e 25 sem, oriundas de 2 unidades de Saúde da Família de SE, avaliados no 2 e 3 trimestre. Critérios de Inclusão: Gestantes com idade entre 18 e 40 anos, (3,6%),consideraram o impacto na QV muito grave,11 (13,1%) grave, 19 (22,6) moderado,49 (58,4%) leve e 02(2,3%) reportaram nenhum impacto. A prevalência de IU no terceiro trimestre de 59,5% das participantes. A correlação da IU com as variáveis estudadas foram: (131 casadas e 13 solteiras/ separadas,, número de gestações, estado marital, constipação antes da gestação 54( 37,5%), bronquite crônica 16 (11,1%), antes da gestação 63 (43,8%), e sintomas depressivos 12(8,3%). Observou-as que mais de um terço das adolescentes grávidas apresentava perda de urina por esforço, ou seja, uma prevalência de 42,9%, achado semelhantes aos índices de prevalência de incontinência urinária em estudo com grávidas adultas. As gestantes sem sintomas miccionais apresentaram melhor qualidade de vida em relação àquelas com sintomas miccionais nos domínios físico, social e ambiental. Para as gestantes com sintomas miccionais, 80% relataram início na gestação, ocorreu piora dos escores dos domínios percepção geral de saúde e impacto da incontinência entre a 1ª e 2ª avaliação.

10 102 Moussa et al 23 (2014) índice de massa corporal (IMC) Pré-gestacional considerado normal, idades gestacional de até 28 semanas, gestação de risco habitual e feto único e que estivesse em acompanhamento pré-natal. Instrumentos de Avaliação: KHQ e WHOQOL- Bref. Tipo de Estudo: epidemiológico analítico transversal. Amostra: Foram entrevistadas 60 primigestas. Critérios de inclusão: 34 mulheres primigestas com a idade entre 16 e 33 anos, os dados foram recolhidos em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e consultórios particulares, através de entrevistas aplicadas pelas pesquisadoras. Instrumentos de Avaliação: Questionário demográfico, ICIQ-SF e WHOQOL-Bref Ao final da avaliação as participantes receberam material educativo, por meio de cartilhas com exercícios autoaplicáveis e cuidados com o recém-nascido. Participaram 34 primigestas (9 no primeiro trimestre, 9 no segundo trimestre e 16 no terceiro trimestre).destas 61,76% eram brancas, 26,47 pardas e 11,76 negras. Com relação as perdas de urina 55, 56% do 1 trimestre referiram não perder urina, 22,22% do 2 trimestre perdas com urgeincontinência e 25% do 3º trimestre perdas aos esforços. Apenas um artigo relacionou fatores de risco com a IU. 19 O gráfico 1 dispõe os instrumentos de pesquisa aplicados aos estudos, sendo que os questionários ICIQ e WHOQOOL-Bref foram os dois mais utilizados respectivamente.

11 103 Gráfico 1 Instrumentos de pesquisas encontrados nos estudos. 3,5 GRÁFICO 1 3 2, , ,5 0 Instrumentos de Avaliação 1 1 ICIQ-SF WHOQOL-Bref KHQ SKARPA 5. DISCUSSÃO A prevalência de IU na gestação tem um aumento significativo nesse período, ocasionada devido as alterações fisiológicas e mecânicas, que se modificam durante a evolução da mesma e posteriormente com o trabalho de parto. Magajewski et al. 18, Sacomori et al 19, Moussa et al 23, observaram que a IU, ao longo do trimestre, teve resultados diferentes, onde Magajewski 18 demonstrou que a média foi de 58,7% referentes aos sintomas de IU de acordo com ICIQ-SF. Sacomori 19 evidenciou que a prevalência de IU no terceiro trimestre foi de 59,5% das participantes. Moussa 19 evidenciou que 55,56% das gestantes no primeiro trimestre referiram não perder urina, 22,22% no segundo trimestre tiveram perdas com urge-incontinência e 25% no terceiro trimestre apresentaram perdas aos esforços. Os estudo de Hermann et al. 10,Moccellin et al. 22, Aragão et al. 20, não categorizaram a presença de IU por trimestre, apenas apresentaram resultados totais sendo que para Hermann 10 noctúria (80,6%); polaciúria (70,3%) e urgência miccionais (44,4%).Para Moccellin 22 os sintomas miccionais (80%), relatados no início da gestação, pioraram seus escores relacionados a de saúde e impacto da incontinência entre a primeira e segunda avaliação. Aragão 20 observou que a prevalência de IU em

12 104 adolescentes foi de 42,9%, achado semelhante aos índices de prevalência de IU em estudos com gravidas adultas 17. Segundo Magajewski et al 18, a IU representa um problema importante de saúde pública e vários fatores de risco estão envolvidos em seu determinismo, a gravidez é um período de transformações anatômicas e fisiológicas e dentre as tantas mudanças podese enfatizar as alterações do sistema urinário, Hermann et al. 10, acredita que a exata natureza dos fatores de risco está relacionada ao surgimento de sintomas urinários durante a gestação que não é totalmente compreendida como, de fato, a IU. Sacomori et al 19 observa que há poucos trabalhos dedicados a IU no período gestacional, reduzindo o número de estudos referente aos fatores de risco para desenvolver a IU, o que interfere na identificação e prognóstico correto dos sintomas que relacionam a gestação com a IU. O estudo de Sacomori et al. 16 é muito interessante pois detalhou a relação entre a IU e a constipação antes da gestação, bronquite crônica antes da gestação e sintomas depressivos, porém entre todos os estudos revisados somente este enfatizou claramente todos os fatores de risco relacionados anteriormente ao período gravídico. Os instrumentos de avaliação utilizados por Magajewski et al 18 e Sacomori et al. 16 foram ICIQ-SF; Aragão et al. 20 utilizou o questionário SKARPA, ambos optaram por utilizar apenas um tipo de instrumento de avaliação em suas pesquisas, porém Moussa et al. 23 e Moccellin et al. 22 optaram por realizar as pesquisas com dois instrumentos de avaliação; Moussa et al. 23 através dos instrumentos ICIQ-SF e WHOQOL-BREF, Moccellin et al. 22 através dos KHQ e WHOQOL-BREF. Nota-se uma aceitação melhor e mais ampla dos instrumentos relacionados a qualidade vida e a maior utilização do questionário ICIQ-SF. Portanto, a gestação é um fator desencadeante da IUE, por ser um momento que traz mudanças anatômicas e funcionais no trato urinário feminino. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos estudos realizados sobre a prevalência de IUE em gestantes verificase que há um aumento gradativo com a evolução da gestação, prejudicando as atividades de vida diária. A partir do terceiro trimestre o útero gravídico sofre alteração

13 105 devido ao peso, causando pressão intra vesical, juntamente com o peso do bebê, influenciando no aumento da prevalência de IUE. É de suma importância a utilização de instrumentos que avaliem os sintomas e determinem o grau de comprometimento na qualidade de vida das gestantes. Desta forma foi possível encontrar diversos instrumentos que os autores utilizaram em suas pesquisas, de forma que as metodologias empregadas foram incisivas para uma elaboração eficaz de seus estudos e por consequência, resultados satisfatórios. Assim sendo, na assistência à saúde da mulher,faz-se necessária a identificação do problema e de seus fatores de risco, sua prevalência nesse grupo de mulheres bem como a inclusão de intervenções para a prevenção, diagnósticos e tratamento relacionados a perda urinária nas gestantes. 7. REFERÊNCIAS 1. Polden, M et al. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia - São Paulo : Santos Silva, JC. Manual obstétrico: guia prático para a enfermagem São Paulo: Corpus, Neme, B et al. Obstetrícia básica 3ª ed. - São Paulo: Sarvier, Peixoto, S et al. Pré - Natal 3ª Ed. - São Paulo: Roca Bernardes, NO et al. Métodos de tratamento utilizados na incontinência urinária de esforço genuína: Um estudo comparativo entre cinesioterapia e eletroestimulação endovaginal RBGO 2000; 22(1): BIM, CR.; Perego, AL. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia Maringá, Iniciação Científica Cesumar; 2002; 04 (01) Higa, R et al. Fatores de risco para incontinência urinária na mulher- Rev. Esc. Enfermagem USP 2008; 42(1): Lopes, DB. M.; Praça, NS. Incontinência Urinária autorreferida no pós parto- São Paulo, Texto&Contexto - Enfermagem 2010;19(4): Morato, MDQ (et al); Sintomas do trato urinário inferior em gestantes em acompanhamento pré-natal MTP&Rehabjournal 2014; 12: Hermann et al. Prevalência de sintomas urinários no terceiro trimestre da gestação. Rev Assoc Med Bras 2006; 52(3): Fonseca, MSE. et. Al. Validação do questionário de qualidade de vida (King s Health Questionnaire) em mulheres brasileiras com incontinência urinária Rev. Bras Ginecol Obstet 2005;27(5): Moreno, AL. Fisioterapia em Uroginecologia São Paulo.1ª ed.- Manole, Tamanini, JTM. et al. Validação para o Português do ICIQ-SF - Rev Saúde Pública 2004; 38(3):

14 Fonseca, MSE. et. Al. Validação do questionário de qualidade de vida (King s Health Questionnaire) em mulheres brasileiras com incontinência urinária Rev. Bras Ginecol Obstet 2005; 27(5): Kluthcovsky, AC; GC. O WHOQOL-bref, um instrumento para avaliar qualidade de vida: uma revisão sistemática Guarapuava Chiarapa, TR.; Doriane, PC.; Alves, AFD. e cols. Incontinência Urinária Feminina Assistência Fisioterapêutica e Multidisciplinar- 1ª ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, Silva, GG. Ocorrência de Incontinência Urinária na Gestação Magajewski FRL et al. Prevalência de Incontinência Urinária em primigesta em um hospital no sul do Brasil. Arq Catarin Med jul-set; 42(3): Sacomori, C et al. Prevalência e variáveis associadas ás Incontinência Urinária no terceiro trimestre gestacional. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant.,2013;13 (3): xxx-xxx jul. / Set. 20. Aragão, AS et al. Prevalência de Incontinência Urinária de Esforço em Gestantes Adolescentes. Rev. dos Cursos de Saúde da Faculdade Integrada do Ceará. 2013; (27) p julho/set. 21. Viktrup, L., Rortveit, G. e Lose, G. Risco de incontinência urinária de esforço doze anos após a primeira gravidez e parto. ObstetGynecol. 2008;108:

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