Instruções CURSOS. Nota

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instruções CURSOS. Nota"

Transcrição

1 PROCESSO SELETIVO 2008/1 9 de dezembro de 2007 CADERNO DE RESPOSTAS PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA CURSOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MINERAÇÃO, QUÍMICA LICENCIATURA E QUÍMICA INDUSTRIAL Istruções 1. Este cadero é destiado à trascrição das resostas defiitivas da rova discursiva de Química. 2. Este é o úico documeto que servirá de base ara a avaliação da rova. 3. Verifique se o cadero está comleto ou se há alguma imerfeição gráfica que ossa gerar dúvidas. Se ecessário, eça sua substituição ates de iiciar a rova.. Destaque a idetificação que está o rodaé desta caa. 5. Ates de resoder, leia cuidadosamete cada questão da rova. 6. As resostas deverão ser trascritas com caeta esferográfica de coro trasarete e de tita reta (coforme item 99 do Edital). 7. Na correção das rovas, serão cosiderados o coteúdo, a caacidade de estruturação lógica, a técica e a coerêcia, os termos do item 118 do Edital. 8. Coforme os ites 97 e 120 do Edital, NÃO serão corrigidas rovas resodidas a láis ou que coteham qualquer sial que ossibilite idetificar o(a) cadidato(a). OSERVAÇÃO: Os fiscais ão estão autorizados a forecer iformações acerca do reechimeto deste cadero de resostas. IMPRESSÃO DIGITAL Nota POLEGAR DIREITO POLEGAR ESQUERDO Destacar

2 2

3 QUÍMICA 3 RESPOSTA DA QUESTÃO 1 a) A fusão ocorre quado uma substâcia assa do estado sólido ara o estado líquido. O estado sólido é caracterizado ricialmete elo arrajo esacial orgaizado de átomos ou moléculas, a uma distâcia relativamete equea. Já o estado líquido se caracteriza or uma maior liberdade de movimeto das moléculas ou átomos uma distâcia média um ouco suerior àquela do estado sólido. Portato ara assar ao estado líquido, os átomos ou moléculas do sólido devem romer as forças de atração existetes. Quato mais fortes as iterações, mais alta será a temeratura de fusão. Como ode ser visto a tabela e as figuras, o diamate é raticamete ifusível, já que a searação etre seus átomos evolve a quebra de ligações químicas. Para a fusão do grafite, basta que as camadas laas de átomos de carboo se searem. Como etre as camadas há aeas iterações de va der Waals e estas são mais fracas que ligações químicas roriamete ditas, o rocesso ode ocorrer a 600K. b) No diamate a hibridização dos átomos de carboo é s 3 e o grafite, s 2. No caso do grafite, a hibridização s 2 ermite a existêcia de ligações dulas alteradas com ligações simles, de forma semelhate ao que ocorre o bezeo. Dizemos que as dulas ligações se cojugam ao logo das camadas laas, ermitido o movimeto raticamete livre dos elétros esses laos. Por isso observa-se correte elétrica com a alicação de uma difereça de otecial. O mesmo ão se observa ara o diamate, ois a estrutura do mesmo ão existem elétros i caazes de se deslocarem or todas a estrutura, o que faz dessa substâcia um isolate. RESPOSTA DA QUESTÃO 2 a) Uma reação eletroquímica ocorrerá esotaeamete a direção em que resultar um otecial global da reação ositivo. Como ode ser visto a figura, o otecial de redução do ío Cu 2+ é maior que o otecial de redução do ío S 2+. Esera-se ortato que Cu 2+ sofra redução e S se oxide. Portato a reação de redução do S 2+ deve ser ivertida ara o cálculo do otecial da reação, como mostrado abaixo: Cu e - Cu E 0 = +0,337V S S e - E 0 = +0,10V Cu 2+ + S Cu + S 2+ E 0 = +0,77V Portato este deve ser o otecial aroximado observado o voltímetro. b) Como ode ser visto a reação escrita o item (a), o eletrodo de cobre gahará massa e o eletrodo de estaho erderá.

4 RESPOSTA DA QUESTÃO 3 a) Pela estequiometria da reação, 2 mols do âio cosomem 51 mols de O 2. Portato, o úmero de mols de oxigêio ode ser calculado como abaixo: 2 x 315 g do âio 51 mols de O 2 32,5 g do âio x mols de O 2 X = 2,63 mols de O 2 Através do úmero de mols, alicado a equação dos gases ideais, temos: RT V = P 1 1 2,63molx0,082atmLK mol x298k V = V=2,8 L 1,5atm b) A estrutura geérica de um detergete caracteriza-se or sua atureza afifílica, ou seja, existe uma cabeça olar e uma calda aolar. Quado essas substâcias são dissolvidas em água, formam-se estruturas micelares, que são aglomerados de moléculas, ode as cabeças olares estão voltadas ara a água e as caldas aolares estão voltadas ara o iterior da micela. A sujeira (artículas evolvidas or materiais gordurosos) migra ara detro da micela e desta forma odem ser trasortados, resultado o rocesso de limeza. [ RESPOSTA DA QUESTÃO a) Os calores de fusão ou vaorização são os valores de eergia ecessários ara afastar as moléculas os rocessos de mudaça de fase. Na assagem do estado sólido ara o líquido, a distâcia média etre as moléculas ão se altera sigificativamete, equato a assagem do líquido ara o gás as distâcias itermoleculares se alteram bastate. Portato, o último caso a eergia ecessária será maior. b) Na série observada o gráfico, a olaridade das moléculas aumeta do butao ara água. No caso do butao existem aeas iterações de va der Waals (ormalmete mais fracas). O éter etílico é olar e or isso areseta iterações diolo-diolo além das de va der Waals. Na água observa-se a reseça de ligações de hidrogêio, a mais forte detre essas iterações. RESPOSTA DA QUESTÃO 5 a) A equação balaceada ara a oxidação da glicose ode ser observada abaixo: C 6 H 12 O 6 + 6O 2 6CO 2 + 6H 2 O Com base o texto, aeas 0% da eergia é emregada as cotrações musculares e ervosas. Os 60% restates maifestam-se como calor. Cálculo da eergia liberada a queima de glicose O volume de água que o atleta trasira é aquele ecessário ara cosumir 60% da eergia resultate da queima de 5 g de glicose. 180 g de glicose 2800 kj 5 g de glicose X X = 700 kj (equivalete a 100% da eergia liberada) Portato, 60% de 700 KJ corresode a 20 kj.

5 Cálculo do volume de água trasirado elo atleta H 2 O(l) H 2 O(g) H=0kJ mol g de H 2 O 0kJ Y 20kJ Y = 189 g de H 2 O Como a desidade da água é de aroximadamete 1g ml -1, o volume de água que o atleta deve trasirar, afim de que ão ocorra variação de temeratura corórea é de 189 ml. b) Trabalho muscular ecessário a subida da escada O trabalho ecessário ara subir a escada corresode à variação de eergia otecial do homem. W=mgh W=100 kg x 10 m s -2 x 10 m W= 10 J = 10 kj 0% 10 kj 60% Z Z=15 kj Cálculo da variação de temeratura caso ão ocorra trasiração Q=mc t t=q/mc t=1,5x10 J / 100 kg x x10 3 J kg -1 0 C -1 t 3,75x10-2 o C RESPOSTA DA QUESTÃO 6 a) Cosiderado que s rereseta a solubilidade do hidróxido de bário em mol L -1, temos: a(oh) 2 (s) H 2 O a 2+ (aq) + 2OH - (aq) Ks = [a 2+ ].[OH - ] 2 Ks = s.(2s) 2 Ks = s 3 Ks s= 3 s= 3 3x10 s= 3 75x10 6 s=,22x10-2 mol L -1 b) A equação balaceada ara a eutralização é: H 2 SO (aq) + a(oh) 2 (aq) aso (s) + 2H 2 O(l) Para exlicar o rocesso é ecessário observar que a solubilidade do sulfato de bário é muito meor que a do hidróxido de bário (baseado-se o valor do Ks). No oto de equivalêcia, todo o hidróxido de bário será covertido em sulfato de bário, o que sigifica que haverá uma dimiuição a codutividade da solução (dimiuição da itesidade do brilho da lâmada), devido à dimiuição de íos em solução. Logo aós a adição do rimeiro excesso de ácido sulfúrico, observar-se-á um ovo aumeto da lumiosidade. O oto ode a luz se aaga e volta a brilhar oderá ser usado como idicativo de que o oto de equivalêcia foi atigido.

6 RESPOSTA DA QUESTÃO 7 6 a) As lihas do gráfico reresetam otos de T e P os quais fases diferetes coexistem em equilíbrio. Acima do oto crítico (à direita da liha vertical otilhada), o gás ão ode coexistir com a fase líquida, mesmo em situações de alta ressão. Abaixo do oto crítico (à esquerda da liha vertical otilhada), as fases liquida e gasosa odem coexistir. Essa é a ricial difereça etre os coceitos de gás ou vaor. b) Pela aálise do gráfico ode-se afirmar que acima da ressão citada ocorre o feômeo de fusão e abaixo desse valor ocorre a sublimação. RESPOSTA DA QUESTÃO 8 a) A equação que rereseta o rocesso é: NH 3 (g) + H 2 O(l) feolftaleía NH + (aq) + OH - (aq) (vermelho) Como o detergete existe amôia, esta roduzirá um meio básico como reresetado a equação acima. Na reseça do idicador feolftaleía, a coloração vermelha aarecerá a roua. Na medida em que o temo trascorre, a amôia evaora, o que rovoca dimiuição do H. Isso exlica o desaarecimeto da macha vermelha. b) Os sabões aresetam NaOH em sua comosição. Ao cotrário da amôia, essa é uma base ão volátil. Ao lavar a roua com o sabão, sem ates lavar com água ara retirar a feolftaleía, haverá ovamete o aarecimeto da macha vermelha. RESPOSTA DA QUESTÃO 9 a) Cosidere que, P e CO2 são, resectivamete, úmero de mols de butao, roao e dióxido de carboo, (1) o valor da ressão ates da queima, (2) o valor da ressão deois da queima e (3) o úmero de mols de CO 2 em fução das quatidades de butao e roao iiciais (levado-se em cota o úmero de carboos da cadeia), temos: ( + )RT 1,25 = (1) V CO RT 0,5 = 2 (2) 8V 2 = + 3 (3) CO Dividido (1) or (2) temos: 1,25 ( = 0,5 + V )RT 8V x RT CO 2

7 ( + ) 8 2,5 = x () CO 2 7 Substituido (3) em () temos: 8( 2,5 = ) Rearrajado a última exressão temos: ( + 3 P + ) = 8 2,5 X + 3X = 3,2 Como X + X P = 1, temos: X + 3(1 X ) = 3,2 Logo, a fração molar de butao será dada or X = 0, 2 ou 20% b) Ao aumetar a temeratura, aumeta-se a eergia ciética média das moléculas. Como o volume é costate, a freqüêcia de colisões com a arede do reciiete aumeta, tedo como coseqüêcia um aumeto o valor da ressão. RESPOSTA DA QUESTÃO 10 a) b) 1-metil-2-itrobezeo ou 1-metil--itrobezeo

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06 Nome: Nº de Matrícula: Gabarito Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 a 2,5 Total 10,0 Costates: R = 8,31 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm

Leia mais

Equilíbrio Químico Constante de Equilíbrio Princípio de Le Chatelier

Equilíbrio Químico Constante de Equilíbrio Princípio de Le Chatelier Química Geral e Iorgâica QGI0001 Eg a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmoli Equilíbrio Químico Costate de Equilíbrio Pricíio de Le Chatelier Eergia Livre de Gibbs Existem três codições imortates:

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

TITULAÇÕES POR OXIREDUÇÃO. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÕES POR OXIREDUÇÃO. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO Qui-94 Itrodução a Aálise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos - TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO As Titulações por oxiredução (Volumetria de oxiredução) baseiam-se em reações de

Leia mais

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 T (K ) T ( C) + 73,15 1 atm

Leia mais

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload

Leia mais

Gases Introdução Lei de Boyle

Gases Introdução Lei de Boyle Itrodução Nos gases, as forças de atração itermoleculares são fracas, que permitem um movimeto rápido e idepedete das moléculas. Por outro lado, seu comportameto é cotrolado pelo seu volume, pressão, temperatura

Leia mais

Química Analítica IV TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO

Química Analítica IV TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora - Química Aalítica IV semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora

Leia mais

vem do gás sendo queimado. Sabendo que se formou 1 mol de CO (44g equivale a 1 mol desse composto), concluímos que havia 1 mol de átomos C no gás CH

vem do gás sendo queimado. Sabendo que se formou 1 mol de CO (44g equivale a 1 mol desse composto), concluímos que havia 1 mol de átomos C no gás CH 1) A equação (balaceada) da combustão é CxH x O xco HO 4 1 Perceba que todo o carboo presete o CO vem do gás sedo queimado. Sabedo que se formou 1 mol de CO (44g equivale a 1 mol desse composto), cocluímos

Leia mais

Introdução à Análise Química QUI semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO

Introdução à Análise Química QUI semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO Itrodução à Aálise Química QUI 94 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX As titulações por oxi-redução baseiam-se em reações de oxidação e redução, ou seja,

Leia mais

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química II semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química II semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química II semestre 8 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload

Leia mais

EFEITOS DE CAMPOS EXTERNOS EM SEMICONDUTORES

EFEITOS DE CAMPOS EXTERNOS EM SEMICONDUTORES 1. Itrodução 2. Efeito da Temeratura em Semicodutores a. Efeito da Temeratura em Semicodutores Itrísecos b. Efeito da Temeratura em Semicodutores Extrísecos 3. Efeito de Camos Magéticos em Semicodutores

Leia mais

CUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO US 016 - MEDIINA - Primeiro Semestre ENTR UNIVERSITÁRI SÃ AMIL 01. A quatidade média de sódio (massa molar g/mol) ecotrada por pacote de 100 g de amostras de biscoito de polvilho aalisadas pela ANVISA

Leia mais

Química Concentração das soluções Vestibular - FUVEST

Química Concentração das soluções Vestibular - FUVEST Química Cocetração das soluções Vestibular - FUVEST 1. (Fuvest 2014) Nos aos de 1970, o uso do iseticida DDT, também chamado de 1,1,1- tricloro-2,2-bis (para-clorofeil)etao, foi proibido em vários países.

Leia mais

Aula 12 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta

Aula 12 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta Aula 12 O iodo e a jução a codição de olarização direta Prof. AC.eabraP/EPUP 2013 211 211 P 2223 trodução àeletrôica Programação ara a Primeira Prova Prof. AC.eabraP/EPUP 2013 212 10ª11ª Aulas: Coceitos

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 02/04/05

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 02/04/05 P1 - PRVA DE QUÍMICA GERAL 0/04/05 Nome: Nº Matrícula: (Gabarito) Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 K C + 73,15 1 atm 760,0

Leia mais

Grupo I. Qual é a probabilidade de o João acertar sempre no alvo, nas quatro vezes em que tem de atirar?

Grupo I. Qual é a probabilidade de o João acertar sempre no alvo, nas quatro vezes em que tem de atirar? Exames Nacioais EXME NCIONL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei. /00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática. ao de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 miutos. Tolerâcia: 0 miutos 008 VERSÃO

Leia mais

CUSC MEDICINA Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO US 019 - MEDIINA Primeiro Semestre ENTR UNIVERSITÁRI SÃ AMIL 01. Muitas ferrametas de seguraça são produzidas com uma liga de cobre-berílio (cohecida como u). Essa liga ão gera faíscas por atrito ou impacto,

Leia mais

Aula 16 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta e a dedução da equação da corrente em um diodo Prof. Seabra PSI/EPUSP 400

Aula 16 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta e a dedução da equação da corrente em um diodo Prof. Seabra PSI/EPUSP 400 Aula 16 O iodo e a jução a codição de olarização direta e a dedução da equação da correte em um diodo PS/EPUSP 400 400 PS/EPUSP Eletrôica PS3321 Programação ara a Seguda Prova 10ª 07/04 Circuito retificador

Leia mais

Instruções CURSOS. Nota

Instruções CURSOS. Nota ROCESSO SELETIVO 2007/2 24 de junho de 2007 CADERNO DE RESOSTAS ROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA CURSOS QUÍMICA E QUÍMICA INDUSTRIAL Instruções 1. Este caderno é destinado à transcrição das respostas definitivas

Leia mais

Professora Sonia. CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

Professora Sonia. CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO CUSC 2017 - MEDICINA - Segudo Semestre CENTR UNIVERSITÁRI SÃ CAMIL 01. maracujá, por ser rico em potássio, cotribui para o cotrole da pressão arterial. A tabela apreseta os pricipais mierais ecotrados

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proosta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 9 miutos Data: adero (é ermitido o uso de calculadora) Na resosta aos ites de escolha múltila, selecioe a oção correta. Escreva,

Leia mais

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria Capítulo 39: Mais Odas de Matéria Os elétros da superfície de uma lâmia de Cobre foram cofiados em um curral atômico - uma barreira de 7,3 âgstros de diâmetro, imposta por 48 átomos de Ferro. Os átomos

Leia mais

Exercícios Complementares 1.2

Exercícios Complementares 1.2 Exercícios Comlemetares 1. 1.A Dê exemlo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, ara ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e crescete (c) limitada e ão moótoa (e) ão limitada e ão moótoa (b) limitada

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Camus de Lhaguee, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Mauto Cursos de Liceciatura em Esio de Matemática

Leia mais

Problemas de Contagem

Problemas de Contagem Problemas de Cotagem Cotar em semre é fácil Pricíio Fudametal de Cotagem Se um certo acotecimeto ode ocorrer de 1 maeiras diferetes e se, aós este acotecimeto, um segudo ode ocorrer de 2 maeiras diferetes

Leia mais

ELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS

ELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS ELETROQUÍMCA TÓPCOS EXTRAS trodução Este artigo tem por fialidade tratar de assutos relacioados com a Eletroquímica que têm sido largamete cobrados os vestibulares do ME e do TA. remos tratar e mostrar

Leia mais

Aula 16 e 17 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta. A capacitância de difusão Prof. Seabra PSI/EPUSP 362

Aula 16 e 17 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta. A capacitância de difusão Prof. Seabra PSI/EPUSP 362 Aula 16 e 17 O iodo e a jução a codição de olarização direta. A caacitâcia de usão P/EPUP 362 362 P 2223 trodução à Eletrôica Programação ara a Primeira Prova P/EPUP 11ª 05/04 12ª 08/04 13ª 12/04 14ª 15/04

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1

Termodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1 Termodiâmica e Estrutura da Matéria 19/Fev/016 Aula 1 Temperatura e a Lei Zero da Termodiâmica Sistema Termodiâmico Termómetros e Escalas de Temperatura Descrição macroscópica dos gases ideais Equação

Leia mais

Transições de fase Termodinâmica 2015 Aula - 2

Transições de fase Termodinâmica 2015 Aula - 2 Transições de fase Termodinâmica 2015 Aula - 2 Equação de Clausius-Claeyron Isotermas de an der Waals Construção de Maxwell 1 Diagrama de fase T- inha de coexistên cia S- inha de coexistência - inha de

Leia mais

Só no ELITE você encontra: Simulados semanais/quinzenais; A maior carga horária. Os melhores professores!

Só no ELITE você encontra: Simulados semanais/quinzenais; A maior carga horária. Os melhores professores! CONCURSO ITA 9 O ELITE CURITIBA arova mais orque tem qualidade, seriedade e rofissioalismo como lemas. Cofira ossos resultados e comrove orque temos mais a oferecer. IME 9: Do SUL iteiro foram 8 arovados,

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIOS DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS 1. DÍODO DE JUNÇÃO

GUIA DE LABORATÓRIOS DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS 1. DÍODO DE JUNÇÃO GUIA E LABORAÓRIO E IPOIIVO ELECRÓNICO 1. ÍOO E JUNÇÃO 2004 2005 Laboratório de isositivos Electróicos ÍOO E JUNÇÃO I. REGIME EACIONÁRIO I.1. OBJECIVO Pretede-se o oto I do trabalho medir a característica

Leia mais

CUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO US 017 - MEDIIA - Primeiro Semestre ETRO UIVERSITÁRIO SÃO AMILO 01. Em uma proveta, foram adicioados cuidadosamete volumes iguais dos diferetes líquidos idicados a tabela. osiderado que os líquidos ão

Leia mais

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Deartamento de Química ermodinâmica Aula 3 Professora: Melissa Soares Caetano Discilina QUI 702 Mudanças de estado a ressão

Leia mais

UFU 2008/2-1ª FASE. 1-A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina).

UFU 2008/2-1ª FASE. 1-A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina). UFU 2008/2-1ª FASE 1-A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina). Com base nessas informações, marque a alternativa correta. A) Uma massa

Leia mais

Preferência Revelada

Preferência Revelada Preferêcia Revelada A teoria da escolha a artir das referêcias do cosumidor tem uma característica iteressate que é sua subjetividade. Dessa maeira, ão é algo observável. No etato, a escolha, em si, é

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS Laboratório Avançado de Física

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS Laboratório Avançado de Física UNVERSDADE DE SÃO PAULO NSTTUTO DE FÍSCA DE SÃO CARLOS Laboratório Avaçado de Física 1 DETERMNAÇÃO DA RELAÇÃO e/k, CARGA ELETRÔNCA À CONSTANTE DE BOLTZMANN É uma rática comum fazer exeriêcias de medidas

Leia mais

LENTES. Refração em uma superfície esférica

LENTES. Refração em uma superfície esférica LENTES efração em uma suerfície esférica coveção de siais aroximação araxial equação do diotro simles Letes tios de letes, roriedades, coveção de siais, aroximação das letes fias costrução da imagem or

Leia mais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,

Leia mais

GABARITO. Resposta: Teremos:

GABARITO. Resposta: Teremos: Cetro Uiversitário Achieta Egeharia Quíica Físico Quíica I Prof. Vaderlei I Paula Noe: R.A. a lista de exercícios/ Data: /08/04 // gabarito /08/04 GABARITO 0 - E u rocesso idustrial, u reator de 50 L é

Leia mais

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Deartamento de Química ermodinâmica Aula 3 Professora: Melissa Soares Caetano Discilina QUI 217 Mudanças de estado a ressão

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 12/05/12

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 12/05/12 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 12/05/12 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados: T (K) = T ( C) + 273,15 R = 8,314

Leia mais

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES Ageda. Algebra Liear (Parte I). Ativadades IV Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls /0/00 Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 09/05/08

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 09/05/08 2 - ROVA DE QUÍMICA GERAL - 09/05/08 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Quão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821 atm L

Leia mais

Equilíbrio Líquido-Vapor

Equilíbrio Líquido-Vapor Equilíbrio Líquido-Vapor Para focalizar: É sempre possível separar dois líquidos por destilação? Iformação A 300 K a pressão de or do bezeo 103,0 Torr e a do tolueo é 32,1 Torr. Questões para pesar criticamete

Leia mais

Exercícios Propostos Equilíbrio Químico (PROFESSOR: ELTONLINS)

Exercícios Propostos Equilíbrio Químico (PROFESSOR: ELTONLINS) Exercícios Proostos Equilíbrio Químico (PROFESSOR: ELTONLINS) 0 (PUC) Das afirmativas relacionadas abaixo, referentes a uma reação química reversível que atinge um estado de equilíbrio dinâmico, qual é

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8 Norma Rodoviária DNER-PRO 77/97 Procedimeto Págia de 8 RESUMO Este documeto estabelece o úmero de amostras a serem utilizadas o cotrole estatístico, com base em riscos refixados, em obras e serviços rodoviários.

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara Aula O Modelo Atômico de Bohr. Determiações das velocidades o movimeto de um elétro iteragido com o úcleo o modelo de Bohr.. Os estados atômicos

Leia mais

RESUMO DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS

RESUMO DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS GENERALIDADES RESUMO DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS iônico e heterogêneo: Reações reversíveis: odem ocorrer nos dois sentidos; da esquerda ara a direita (sentido, direta e da direita ara a esquerda (sentido,

Leia mais

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA

Leia mais

Processo Seletivo/UFU - Fevereiro ª Prova Comum QUÍMICA T I P O QUESTÃO 31 QUESTÃO 32. Considere os seguintes átomos:.

Processo Seletivo/UFU - Fevereiro ª Prova Comum QUÍMICA T I P O QUESTÃO 31 QUESTÃO 32. Considere os seguintes átomos:. QUÍMCA QUESÃ 3 Considere os seguintes átomos:. Em relação a esses átomos, marque a alternativa NCRREA. A) B é um átomo mais eletronegativo que A. B) raio atômico do átomo A é maior que o do átomo B. C)

Leia mais

- Nominal: não há aspecto quantitativo. - Classificar espécies biológicas por nomes.

- Nominal: não há aspecto quantitativo. - Classificar espécies biológicas por nomes. Uiversidade Federal de Alagoas Istituto de Ciêcias e Biológicas e da Saúde BIOB-003 Biomatemática Prof. Marcos Viícius Careiro Vital 1. Escalas. - Nomial: ão há asecto quatitativo. - Classificar esécies

Leia mais

Técnicas de contagem 1 Introdução. 2 Sequências

Técnicas de contagem 1 Introdução. 2 Sequências Istituto Suerior de Egeharia de Lisboa 1 Itrodução Muitos roblemas em Probabilidades e Estatística cosistem em estimar a icerteza associada a um eveto ou acotecimeto, o que imlica frequetemete determiar

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR PROVA DE QUÍMICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR PROVA DE QUÍMICA Questão 1 Sabe-se que compostos constituídos por elementos do mesmo grupo na tabela periódica possuem algumas propriedades químicas semelhantes. Entretanto, enquanto a água é líquida em condições normais

Leia mais

H = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T

H = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T Etalpia H + V fução de estado H H (, ) V Variáveis aturais de H dh d + dv + Vd H H rocesso isobárico e quase-estático (d ): dh variação de etalpia é igual ao calor d + dv δq trocado pelo sistema um processo

Leia mais

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS FÍSICA MODERNA ÁTOMO DE BOHR PROF. MARENGÃO. (UFRN) Um átomo de hidrogêio, ao passar de um estado quâtico para outro, emite ou absorve radiação eletromagética de eergias bem defiidas. No diagrama

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. Prof. Fabrício Maciel Gomes

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. Prof. Fabrício Maciel Gomes UNIERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA TERMODINÂMICA CLÁSSICA Prof. Fabrício Maciel Gomes CONCEITOS E DEFINIÇÕES INICIAIS DO GREGO: Theme (calor) dyamis (força) NA ENGENHARIA Iteresse

Leia mais

PROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA

PROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA PROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA BANCO DE QUESTÕES - QUÍMICA ORGÂNICA 2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PARTE 2 ============================================================================================= Termoquímica

Leia mais

O lançamento descontrolado de dióxido de enxofre (SO 2

O lançamento descontrolado de dióxido de enxofre (SO 2 QUÍMICA 20 O lançamento descontrolado de dióxido de enxofre (SO 2 (g)) na atmosfera é uma das principais causas da acidez da água da chuva nos grandes centros urbanos. Esse gás, na presença de O 2 e água

Leia mais

Máquinas de Carnot Uma máquina de Carnot funciona entre dois reservatórios de calor às temperaturas TH = 300 K e TL = 77 K.

Máquinas de Carnot Uma máquina de Carnot funciona entre dois reservatórios de calor às temperaturas TH = 300 K e TL = 77 K. Máquinas de Carnot Uma máquina de Carnot funciona entre dois reservatórios de calor às temeraturas T H = 300 K e T L = 77 K. a) Determine a eficiência desta máquina. b) Se absorver 100 J da fonte quente,

Leia mais

2-A ductilidade é a propriedade de um material deformar-se, comprimir-se ou estirar-se sem se romper.

2-A ductilidade é a propriedade de um material deformar-se, comprimir-se ou estirar-se sem se romper. UNESP 2012 1-O magma que sai dos vulcões durante as erupções é constituído por rochas fundidas e vários tipos de gases e vapores, tais como CO, CO 2, SO 2, SO 3, HCl e H 2 O. A respeito dessas substâncias,

Leia mais

6ª OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA EXAME 2011

6ª OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA EXAME 2011 Data da prova: 30.07.2011 Data da publicação do gabarito: 01.09.2011 GABARITO QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 1. (Peso 2) Uma vela de massa 34,5g é acesa e encoberta por um bequer. Após algum tempo a chama

Leia mais

UNISA MEDICINA 2017 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA 2017 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA EDIINA 017 UNIVERSIDADE DE SANT AAR 01. s etais alcalios reage violetaete co água por reações de deslocaeto, produzido u coposto iôico e u gás cobustível. A reatividade desses etais varia o grupo

Leia mais

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de iências Exatas e Biológicas Deartamento de Química ermodinâmica Aula 3 Professora: Melissa Soares aetano Discilina QUI 317 Mudanças de estado a ressão constante

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/06/09

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/06/09 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/06/09 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes e equações: 1 atm = 760 mmhg R = 0,082

Leia mais

CUFSA - FAFIL. Análise Combinatória (Resumo Teórico)

CUFSA - FAFIL. Análise Combinatória (Resumo Teórico) A) CONCEITOS: CUFSA - FAFIL Aálise Combiatória (Resumo Teórico) Regras Simles de Cotagem: é a maeira de determiar o úmero de elemetos de um cojuto. Na maioria das vezes é mais imortate cohecer a quatidade

Leia mais

Um catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido.

Um catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido. ula: 32 Temática: Catálise Heterogênea Um catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido. catálise heterogênea

Leia mais

FCAV/ UNESP. Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água. Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran

FCAV/ UNESP. Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água. Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran FCAV/ UNESP Assunto: Equilíbrio Químico e Auto-ionização da Água Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran 1 1. Introdução Existem dois tipos de reações: a) aquelas em que, após determinado tempo, pelo menos

Leia mais

Número atômico de A = número atômico de B = 18

Número atômico de A = número atômico de B = 18 61 e QUÍMICA O elemento químico B possui 20 nêutrons, é isótopo do elemento químico A, que possui 18 prótons, e isóbaro do elemento químico C, que tem 16 nêutrons Com base nessas informações, pode-se afirmar

Leia mais

(19) O ELITE RESOLVE IME 2010 QUÍMICA DISCURSIVAS QUÍMICA

(19) O ELITE RESOLVE IME 2010 QUÍMICA DISCURSIVAS QUÍMICA (9) 35- www.elitecamias.com.br ELITE RESLVE IME QUÍMI DISURSIVS QUÍMI QUESTÃ alumíio é o metal mais emregado elo homem deois do ferro. É o elemeto metálico mais abudate a crosta terrestre (8,9% em massa)

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 1 QUÍMICA PROF. ORIENTADOR DE LABORATÓRIO 11) O

Leia mais

EXAME DE CAPACIDADE IQ/USP 1 o SEMESTRE / 2010 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA. Nome do Candidato: CADERNO DE QUESTÕES

EXAME DE CAPACIDADE IQ/USP 1 o SEMESTRE / 2010 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA. Nome do Candidato: CADERNO DE QUESTÕES Uso SPG EXAME DE CAPACIDADE IQ/USP 1 o SEMESTRE / 2010 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA Nome do Candidato: CADERNO DE QUESTÕES Instruções: Escreva seu nome de forma legível Das 10 (dez) questões

Leia mais

O calor específico desse material no estado sólido e seu calor latente de fusão valem, respectivamente:

O calor específico desse material no estado sólido e seu calor latente de fusão valem, respectivamente: 4 GRITO 3 1 o DI PSES 2 a ETP TRIÊNIO 25-27 FÍSIC QUESTÕES DE 11 2 11. Um bloco de um material sólido, de massa 1 g, é aquecido e sofre uma transição de fase ara o estado líquido. O gráfico abaixo mostra

Leia mais

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Química

Olimpíada Brasileira de Química Olimpíada Brasileira de Química - 2006 Fase III MODALIDADE A Olimpíada Brasileira de Química PARTE I - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA QUESTÃO 1 As espécies Fe 2+ e Fe 3+, provenientes de isótopos distintos

Leia mais

Pb 2e Pb E 0,13 v. Ag 2e Ag E +0,80 v. Zn 2e Zn E 0,76 v. Al 3e Al E 1,06 v. Mg 2e Mg E 2,4 v. Cu 2e Cu E +0,34 v

Pb 2e Pb E 0,13 v. Ag 2e Ag E +0,80 v. Zn 2e Zn E 0,76 v. Al 3e Al E 1,06 v. Mg 2e Mg E 2,4 v. Cu 2e Cu E +0,34 v QUÍMICA 1ª QUESTÃO Umas das reações possíveis para obtenção do anidrido sulfúrico é a oxidação do anidrido sulfuroso por um agente oxidante forte em meio aquoso ácido, como segue a reação. Anidrido sulfuroso

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES BINÔMIO DE NEWTON

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES BINÔMIO DE NEWTON Uiversidade Federal do Rio Grade FURG Istituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital CAPES BINÔMIO DE NEWTON Prof. Atôio Maurício Medeiros Alves Profª Deise Maria Varella Martiez Matemática Básica

Leia mais

Questões Resolvidas de EquaÇão de Nernst

Questões Resolvidas de EquaÇão de Nernst Questões Resolvidas de EquaÇão de Nerst. (ITA 3) É ERRADO afirmar que, à temperatura de 5 C, o potecial de um eletrodo de cobre costruído pela imersão de uma placa de cobre em solução aquosa mol L de cloreto

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 31/03/07

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 31/03/07 1 - ROVA DE QUÍMICA GERAL 31/03/07 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15 1

Leia mais

TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO

TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO 1 - Considere a seguinte reação termoquímica: 2NO(g) + O 2 (g) 2NO 2 (g) H = -13,5 kcal / mol de NO e assinale a alternativa falsa. a) A reação é exotérmica. b) São

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 15/09/2012

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 15/09/2012 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 15/09/01 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 73,15

Leia mais

Vaporização, evaporação e ebulição: é a passagem do estado liquido para o estado gasoso (vapor).(aquecimento);

Vaporização, evaporação e ebulição: é a passagem do estado liquido para o estado gasoso (vapor).(aquecimento); ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Química Geral I rof. Barbieri Caitulo V - INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO LIQUIDO-VAPOR. V.a Fenômenos físicos Vaorização, evaoração e ebulição: é a assagem do estado

Leia mais

Economia da Informação e dos Incentivos Aplicada à Economia do Setor Público Aula 7 7. Sinalização: Akerlof

Economia da Informação e dos Incentivos Aplicada à Economia do Setor Público Aula 7 7. Sinalização: Akerlof Baseado em: Ecoomia da Iformação e dos Icetivos Alicada à Ecoomia do Setor Público 7. Sialização: Akerlof Akerlof, G. (970). The market for "lemos": Quality ucertaity ad the market mechaism, Quarterly

Leia mais

Na(s) questão(ões) a seguir, escreva no espaço apropriado a soma dos itens corretos.

Na(s) questão(ões) a seguir, escreva no espaço apropriado a soma dos itens corretos. Na(s) questão(ões) a seguir, escreva no espaço apropriado a soma dos itens corretos. 1. Dados os potenciais de oxi-redução a seguir, Ag + 1e Ï Ag Fe + 2e Ï Fe Ag + 3e Ï Al Cu + 2e Ï Cu E = +0,80V E = -0,44V

Leia mais

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos

Leia mais

Física B Semi-Extensivo V. 4

Física B Semi-Extensivo V. 4 Semi-Extesio V 4 Exercícios ) 9 Correta correta Como os dois estão emitido sos com a mesma altura, as freqüêcias emitidas pelo iolio e pela flauta são iguais 4 Correta 8 Correta 6 Correta correta Tato

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) =

Leia mais

(19) MATERIAL COMPLEMENTAR DE QUÍMICA DICAS PARA A PROVA

(19) MATERIAL COMPLEMENTAR DE QUÍMICA DICAS PARA A PROVA A QUÍMIA N IME A rova de química do IME realmete é uma rova ara egeheiros (ou futuros egeheiros). Temos que uma ou duas questões or ao aresetam grau de iterdisciliaridade tamaho, que em determiados mometos,

Leia mais

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado

Leia mais

QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 9ª aula /

QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 9ª aula / QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 9ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) LIGAÇÃO COVALENTE HIBRIDIZAÇÃO DE ORBITAIS sp 2 Orientação dos orbitais

Leia mais

VI OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA 2011

VI OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA 2011 VI OLIMPÍADA BAIANA DE QUÍMICA 2011 Data da prova: 30.07.2011 Data da publicação do gabarito: 01.09.2011 QUESTÃO 1 Peso 2 GABARITO QUESTÕES DISCURSIVAS Uma vela de massa 34,5g é acesa e encoberta por um

Leia mais

Resp.: Na estrutura temos ¼ de átomos de ouro, portanto 6 quilates.

Resp.: Na estrutura temos ¼ de átomos de ouro, portanto 6 quilates. 1ª Questão a) i) CuO (s) + H 2SO 4(aq) CuSO 4(aq) + H 2O (l) ácido-base (1,0 ponto) ii) CuSO 4(aq) + Zn (s) Cu (s) + ZnSO 4(aq) redox (1,0 ponto) iii) Zn (s) + 2HCl (aq) ZnCl 2(aq) + H 2(g) redox (1,0

Leia mais

DURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS

DURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS DURAÇÃO DA PROVA: 03 ORAS PROESSO SELETIVO 2017/2 - PS PROVA DISURSIVA DE QUÍMIA URSO DE GRADUAÇÃO EM MEDIINA INSTRUÇÕES: 1. Só abra a prova quando autorizado. 2. Veja se este caderno contém 5 (cinco)

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/10/12

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/10/12 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 27/10/12 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados: T (K) = T ( C) + 273,15 R = 8,314

Leia mais

UDESC 2017/1 QUÍMICA. Comentário. Temperatura inicial: 25 o C ou 298 K Temperatura final: 525 o C ou 798 K Variação de 500 K

UDESC 2017/1 QUÍMICA. Comentário. Temperatura inicial: 25 o C ou 298 K Temperatura final: 525 o C ou 798 K Variação de 500 K QUÍMICA Temperatura inicial: 25 o C ou 298 K Temperatura final: 525 o C ou 798 K Variação de 500 K KC O 4 = 138,5 g/mol Capacidade calorífica: 5,85 kg. K 1. mol 1 5,85 kj 138,5 g x 25 g x = 1,0559 kj 1,0559

Leia mais