ASSOCIAÇÃO DAS CULTURAS DE QUIABO E FEIJÃO-CAUPI
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- Aurora Olívia Gesser Penha
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1 Revista Agrotecnologia, Anápolis, GO, PrP/UEG ASSOCIAÇÃO DAS CULTURAS DE QUIABO E FEIJÃO-CAUPI Marcelo Ribeiro Zucchi 1, Felipe Kummer Perinnazzo 2, Nei Peixoto 3, Warley Rosa Mendanha 2, Marcos Antônio Zatarin 2 Resumo: Este trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade do consórcio de dois genótipos de feijão-caupi (01 e 05) com o quiabeiro (cv. Santa Cruz 47). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os parâmetros avaliados para a cultura do quiabo foram: dias após a semeadura (DAS) para a emergência em campo, DAS para a primeira colheita, altura das plantas e número de ramos por planta na primeira colheita, massa média dos frutos colhidos no ponto de mercado e produtividade por área. Para a cultura do feijão-caupi foram avaliadas: DAS para a emergência em campo, DAS para as colheitas, altura das plantas na primeira colheita e produtividade. Avaliou-se também o índice de uso eficiente da terra (UET), com base nos parâmetros de produtividade (produção comercial) de ambas as culturas. A produtividade dos quiabeiros foi maior em monocultivo do que em consórcio com o feijão-caupi; o feijão-caupi (genótipo 01) foi mais produtivo que o feijão-caupi (genótipo 05), mesmo apresentando o menor número de vagens por planta; a produtividade do feijão-caupi (genótipo 01) em monocultivo foi superior ao cultivado em consórcio com o quiabeiro com índice UET de 1,02, não mostrando eficiência do consórcio e a produtividade do feijão-caupi (genótipo 05) em monocultivo foi igual ao cultivado em consórcio com o quiabeiro com índice UET de 1,44, demonstrando boa eficácia deste consórcio. Os resultados deste estudo evidenciaram que é viável o consórcio de quiabo cv. Santa Cruz 47 com os dois genótipos (01 e 05) de feijãocaupi avaliados, sendo recomendada a utilização do genótipo 05 pela eficiência demonstrada pelo índice UET obtido. PALAVRAS-CHAVE: Abelmoschus esculentus, Vigna unguiculata, Consorciação. OKRA AND COWPEA INTERCROPPING 1 Biólogo, Professor Mestre, Unidade Universitária de Ipameri, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Rodovia GO-330, km 241, Anel Viário, s/n, Ipameri-GO, CEP: , marcelo.zucchi@ueg.br 2 Graduando em Agronomia, Universidade Estadual de Goiás (UEG) 3 Engenheiro Agrônomo, Professor Doutor, Unidade Universitária de Ipameri, Universidade Estadual de Goiás(UEG) Revista Agrotecnologia, Anápolis, v.3, n.2, p , 2012
2 Abstract: This study aimed to assess the viability of consortium of two genotypes of cowpea (01 and 05) with okra (cv. Santa Cruz 47). The experimental design used was randomized with five treatments and four replicates. The parameters evaluated were: okra cultivation days after sowing (DAS) for the emergence in the field for the first harvest, plant height and number of branches per plant in the first harvest, average mass of fruit harvested on market and productivity per area. For the culture of cowpea were evaluated: the emergence in the field for crops, plant height in the first harvest and productivity. Also evaluated the efficient use of land (EUL), based on the parameters of productivity (commercial production) of both cultures. Quiabeiros productivity was greater in monoculture than in consortium with the cowpea; the cowpea (01 genotype) was more productive than the cowpea (05 genotype), even showing the lowest number of pods per plant; the productivity of the cowpea (01 genotype) in monoculture was superior to the cultivated in consortium with the okra with EUL index of 1.02, not showing the consortium's efficiency and productivity of the cowpea (05 genotype) in monoculture was equal to cultivated in consortium with the okra with EUL index of 1.44, demonstrating good efficacy of this consortium. The results of this study showed that it is feasible to the consortium of okra cv. Santa Cruz 47 with two genotypes (01 and 05) of cowpea evaluated, being recommended to use 05 genotype for the efficiency demonstrated by EUL index obtained. KEYWORDS: Abelmoschus esculentus, Vigna unguiculata, Crop s Association. INTRODUÇÃO Sistemas de consórcio são técnicas de manejo que influenciam fortemente a produtividade das culturas, além de gerar diversos benefícios ambientais. Por esse motivo, torna-se necessário uma maior quantidade de estudos sobre a consorciação de culturas em suas diferentes associações. De acordo com Altieri (2004), os monocultivos caracterizam-se, muitas vezes, pelo aproveitamento desequilibrado dos recursos disponíveis e pela quebra de uma série de relações tróficas que auxiliam no equilíbrio do ecossistema. Por outro lado, o cultivo na mesma área de duas ou mais espécies, é uma técnica que vem sendo praticada pelos agricultores das regiões tropicais há muito tempo, não apenas por tradição, mas por resultar na 13
3 adaptação ecológica dessas espécies (BEZERRA et al., 2007). Segundo Raposo et al. (1995), uma das metas da pesquisa agropecuária tem sido altos rendimentos, porém com baixos custos de produção. No caso da agricultura de subsistência, a consorciação de culturas pode transformar-se numa prática de grande importância, mas se for enfatizado além dos custos da produção, o melhor uso da terra. A consorciação de culturas está sendo empregada como método para reduzir danos ao ambiente, pelo fato de que com um maior número de plantas por área, tem-se maior e mais rápida cobertura do solo e, portanto, menor erosão e maior aproveitamento de água, fertilizantes e defensivos (COSTA et al., 2007). Segundo Salgado (2006) pode-se destacar como vantagens proporcionadas pelos cultivos consorciados em relação aos solteiros: aproveitamento mais efetivo dos recursos não renováveis, favorecimento de populações de inimigos naturais, diminuição no número de pragas e maior proteção contra a erosão. Entretanto, os sistemas de consórcios não estão ligados com a utilização de alta tecnologia, nem com altas produtividades (SOUZA; MACEDO, 2007). Há vários trabalhos que destacam a importância do cultivo consorciado entre olerícolas: Alface x Rabanete (CECÍLIO FILHO; MAY, 2002), Cenoura x Alface (BEZERRA NETO et al., 2003) e Beterraba x Rúcula (GRANGEIRO et al., 2007) são alguns exemplos. De acordo com Oliveira et al. (2005), a consorciação de espécies olerícolas pode gerar um acréscimo expressivo da produção por unidade de área plantada em determinado período de tempo, promovendo a biodiversidade, minimizando os riscos de prejuízos e melhorando a renda dos agricultores. Por esse motivo, a consorciação Feijão-caupi x Quiabeiro poderia trazer benefícios financeiros aos agricultores e também vantagens ao meio ambiente. O quiabeiro (Abelmoschus esculentus (L.) Moench) é uma planta que inicia a produção rapidamente, apresentando um período relativamente longo de colheita, e custo relativamente baixo, o que representa, com frequência, uma boa alternativa de renda para o pequeno agricultor (FILGUEIRA, 2000). Esta espécie é de crescimento indeterminado, onde o florescimento e a frutificação ocorrem ao longo do ciclo da planta. Segundo Filgueira (2000), esta espécie é originária de regiões quentes da África, sendo uma das hortaliças mais exigentes em calor, e é intolerante ao frio, que retarda ou mesmo impede a germinação e 14
4 emergência, prejudicando o crescimento, a floração e a frutificação. De acordo com Oliveira et al. (2002), o feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp) representa uma fonte de renda alternativa e alimento básico para a população da Região Nordeste do Brasil, e pode ser consumido sob as formas de grãos secos e verdes, além de seus caules e ramos serem usualmente utilizados na alimentação animal. O feijão-caupi é considerado uma planta rústica, adaptandose aos diferentes tipos de solo e condições climáticas. Esta cultura caracteriza-se por apresentar excelente capacidade de adaptação à seca, embora essa capacidade varie entre cultivares e os estádios de desenvolvimento (GWATHMEY; HALL, 1992 apud MENDES et al., 2007). Além disso, possui capacidade de se desenvolver satisfatoriamente em solos de baixa fertilidade e é considerada uma opção como fonte de matéria orgânica, sendo utilizada como adubo verde na recuperação dos solos naturalmente pobres, ou esgotados pelo uso intensivo (OLIVEIRA et al., 2002). MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade do consórcio de dois genótipos de feijão-caupi com o quiabeiro. A escolha das culturas para os ensaios em consórcio baseou-se em sua rusticidade e boa adaptação às condições climáticas de primavera-verão na região de Ipameri, sudeste do Estado de Goiás. O experimento foi realizado na Unidade Universitária de Ipameri da Universidade Estadual de Goiás (UEG). A sede do município se encontra a uma latitude de 17º 41 S, longitude 48º 11 W e altitude de 800 m, com clima, segundo a classificação de Köppen, do tipo Aw, constando temperaturas médias anuais de 25ºC e precipitação média de 1750 mm. O estudo foi realizado no período entre 25 de novembro de 2010 a 01 de abril de O solo foi classificado como Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico (EMBRAPA, 2006). A análise de solo antes da instalação do ensaio apresentou as seguintes características: ph 5,81; 21 g dm -3 de MO; 48 mmol c dm -3 de CTC; saturação por bases de 48%; 2,4 mg dm -3 de P; 25,1 mmol c dm -3 de H + Al; 0,31 mmol c dm -3 de Al 3+ ; 1,68 mmol c dm -3 de K; 13,4 mmol c dm -3 de Ca 2+ e 7,9 mmol c dm -3 de Mg 2+. Com base na análise de solo, foi realizada a aplicação de calcário dolomítico, elevando-se a saturação por bases para 70%. O preparo do solo foi realizado em seguida, com uma aração pesada e duas gradagens leves. Durante o período de condução do experimento, 15
5 ocorreu um total de precipitações pluviais de 955 mm, assim distribuídos: novembro (8 mm), dezembro (278 mm), janeiro (259 mm), fevereiro (107 mm) e março (303 mm). A adubação de base foi realizada no dia da semeadura, utilizando-se o formulado Sendo que para a cultura do quiabeiro consistiu da aplicação de 0,799 Mg ha -1 de NPK, enquanto que para o feijão-caupi a dose utilizada foi de 0,350 Mg ha -1 de NPK. Realizaram-se os tratos culturais normais para as culturas, com capinas manuais e pulverização com fungicidas a base de tiofanato metílico na dose de 100 g (i.a.) em 200 l ha -1 de calda. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com 5 tratamentos e 4 repetições, fo rmando 20 parcelas de 16,8 m² (4,8 x 3,5 m) com área útil de 3,6 m² (1,5 x 2,4 m). Os tratamentos foram os seguintes: consórcio de feijão-caupi (genótipo 01) com quiabo cv. Santa Cruz 47, consórcio de feijão-caupi (genótipo 05) com quiabo de mesma cultivar, monocultivo de quiabo, monocultivo de feijão-caupi (genótipo 01) e monocultivo de feijão-caupi (genótipo 05). Os espaçamentos adotados foram de 1,2 x 0,5 m para o quiabo ( plantas ha -1 ) e 0,4 x 0,1 m para os dois genótipos de feijãocaupi ( plantas ha -1 em monocultivo; plantas ha -1 em consórcio). A distância entre o feijão-caupi e o quiabo também foi de 0,4 m nos tratamentos em consórcio. O genótipo 01 de feijão-caupi apresentou crescimento prostrado, com ramas longas e sementes brancas. Já o genótipo 05 de feijão-caupi apresentou crescimento ereto, ramas menores e sementes vermelhas. Os dois genótipos de feijão-caupi e o quiabo foram semeados respectivamente nos dias 25 e 26 de novembro de 2010 e utilizou-se para ambas as culturas três sementes por cova. O desbaste do feijão-caupi foi realizado aos 19 dias após a semeadura (DAS), deixando-se apenas uma planta a cada 10 cm, e, no dia seguinte, aplicou-se a adubação em cobertura com 0,15 Mg ha -1 de ureia. No quiabo, realizou-se o desbaste e a adubação em cobertura aos 26 DAS, com 1,195 Mg ha -1 de KCl, e 0,831 Mg ha - 1 de ureia. Esse procedimento foi o mesmo, seja para tratamentos em monocultivo, seja para os consorciados. Os parâmetros avaliados para a cultura do quiabo foram: DAS para a emergência, DAS para a primeira colheita, altura das plantas e número de ramos por planta na primeira colheita, massa média dos frutos colhidos no ponto de mercado e produtividade por área. Para a cultura do feijão-caupi foram avaliadas: DAS para a emergência, DAS para as colheitas, altura 16
6 das plantas na primeira colheita e produtividade. Além disso, determinou-se o índice de uso eficiente da terra (UET), conforme utilizado por Raposo et al. (1995), com base nos parâmetros de produtividade (produção comercial) de ambas as culturas, efetuando-se o cálculo por meio da expressão: UET = QC/MQ + CC/MC, (1) em que QC = produtividade do quiabo consorciado, MQ = produtividade do monocultivo de quiabo, CC = produtividade do feijão-caupi consorciado, MC = produtividade do monocultivo de feijão-caupi. Quando o índice UET é menor do que 1,0, significa que não houve eficiência no sistema consorciado. Por outro lado, quando o índice UET é maior do que 1,0 ele demonstra o nível de eficiência do sistema de consórcio. Os resultados foram submetidos à análise de variância, com comparação de médias pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade, utilizando-se o software SISVAR 5.3 (FERREIRA, 2008) RESULTADOS E DISCUSSÃO Para os dois genótipos de feijãocaupi, verificou-se que 75% das plântulas germinaram aos 06 DAS. Já o quiabo, apesar de terem sido seguidas as recomendações da literatura, teve baixa taxa de germinação, sendo necessário fazer uma nova semeadura. Apesar de novamente terem ocorridas falhas de germinação, pôde-se verificar 75% de germinação aos 08 DAS. Segundo Medina (1971), é necessário quebrar a dormência das sementes do quiabo para melhorar a porcentagem de germinação, pois as mesmas são classificadas como duras, por apresentarem uma camada impermeável à água e ao oxigênio, que são essenciais para o processo germinativo. Isto também faz com que seja necessária a semeadura de grandes quantidades de sementes. Posteriormente, após a emergência das plântulas, realiza-se o desbaste (MINAMI et al., 1997), trato cultural que encarece o processo produtivo, gera desuniformidade de stand e consequentemente diminuição na produtividade. O florescimento do feijão-caupi (genótipo 01) ocorreu aos 49 DAS e do feijão-caupi (genótipo 05) aos 44 DAS. Nessa ocasião foi possível notar um relativo "abafamento" do quiabo causado pelo rápido crescimento dos dois genótipos de feijão-caupi. O florescimento dos 17
7 quiabeiros ocorreu aos 81 DAS. Para o genótipo 01 do feijão-caupi foram realizadas quatro colheitas, sendo a primeira com 77 DAS, e as demais aos 84, 91 e 96 DAS respectivamente. Para o genótipo 05 do feijão-caupi foram realizadas três colheitas, respectivamente aos 70, 76 e 83 DAS. E no caso do quiabo, ao todo foram realizadas doze colheitas, sendo a primeira aos 90 DAS. A associação entre as culturas comprometeu o desenvolvimento vegetativo do quiabeiro (Tabela 1), que quando em monocultivo teve uma altura média de plantas superior ao cultivado em consórcio. O resultado em monocultivo foi semelhante ao obtido por Santos et al. (2011), de 1,29m, porém, inferior ao obtido por Passos et al. (2003), que registraram média de 1,70m de altura para a mesma cultivar. Tabela 1 Médias de altura de plantas, número de ramos por planta e massa de frutos do quiabo em relação aos diferentes sistemas de cultivo. Sistemas de Cultivo Altura (m) Nº Ramos planta -1 Massa de Frutos (g) Monocultivo de Quiabo 1,25 a 6,15 a 20,25 a Quiabo com feijão-caupi genótipo 05 1,09 b 5,40 a 18,75 a Quiabo com feijão-caupi genótipo 01 1,04 b 5,40 a 19,50 a CV % 8,51 16,93 7,69 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5% de significância. Segundo Setúbal et al. (2004), a densidade de plantio em quiabeiro é um importante parâmetro de influência no comportamento da planta, por alterar a arquitetura das mesmas, como tamanho da planta, número de emissão de ramos produtivos e número de flores e frutos emitidos por planta, o que afeta associação com o feijão-caupi que apresenta menor porte, notou-se que não houve diferença no número de ramos emitidos pelo quiabeiro na primeira colheita dos frutos, nem na massa média dos frutos nos sistemas de cultivo testados. Além disso, a massa média dos frutos obtida neste estudo, foi superior à média diretamente a produção. Entretanto, em obtida por Santos et al. (2011), que foi de 18
8 15,09g. Entretanto, a produtividade do quiabeiro foi menor no cultivo consorciado, com ambos genótipos do feijão-caupi (Tabela 2). Isso ocorreu provavelmente devido ao abafamento do quiabeiro ocorrido no seu estágio vegetativo, ocasionado pelo feijão-caupi, e também pelos danos causados por fungos de parte aérea (oídio e cercóspora) presentes devido ao microclima úmido nessas parcelas. Devido ao crescimento intensivo e rápido do feijão-caupi, provavelmente realizando-se a semeadura do quiabo com antecedência haverá maior eficiência na associação de culturas. Já o tratamento em monocultivo teve uma produtividade semelhante à reportada por Filgueira (2000), que foi de 20 a 40 Mg ha - 1. Resultados semelhantes foram obtidos por Moraes Junior et al. (2005), onde espaçamentos mais adensados também afetaram a produtividade do quiabeiro. Tabela 2 Médias de produtividade (em massa de frutos) de quiabo em relação aos diferentes sistemas de cultivo. Sistemas de Cultivo Produtividade (Mg ha -1 ) Monocultivo de Quiabo Quiabo com feijão-caupi genótipo 05 Quiabo com feijão-caupi genótipo 01 33,31 a 14,19 b 10,94 b CV% 32,86 Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5% de significância. Para o feijão-caupi (genótipo 01), a associação com o quiabeiro resultou num menor desenvolvimento vegetativo. Já para o feijão-caupi (genótipo 05), não houve diferenças na altura da planta quando em consórcio ou em monocultivo (Tabela 3). As parcelas de feijão-caupi (genótipo 05) cultivadas em consórcio com o quiabeiro produziram maior quantidade de vagens do que quando em monocultivo. De outro modo, tanto para as parcelas cultivadas em consórcio quanto para aquelas em monocultivo de feijão-caupi genótipo 01, não ocorreram diferenças significativas (Tabela 4). Esses dois genótipos produzem tipos diferentes de vagens: o 01 produz vagens grandes (compridas) e com maior quantidade de sementes, e o 05, vagens menores (curtas) com menor quantidade de sementes. 19
9 Tabela 3 Médias de altura do feijão-caupi nos diferentes sistemas de cultivo. Sistemas de Cultivo Altura (cm) Monocultivo de feijão-caupi genótipo 01 Feijão-caupi genótipo 01 e quiabo Feijão-caupi genótipo 05 e quiabo Monocultivo de feijão-caupi genótipo a 118,25 b 68,60 c 67,25 c CV % 1,25 Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5% de significância. Tabela 4 Médias de número de vagens por planta dos genótipos do feijão-caupi nos diferentes sistemas de cultivo. Sistemas de Cultivo Feijão-caupi genótipo 05 e quiabo Monocultivo de feijão-caupi genótipo 05 Feijão-caupi genótipo 01 e quiabo Monocultivo de feijão-caupi genótipo 01 Número de vagens por planta 6,98 a 6,03 b 5,29 c 4,95 c CV % 3,68 Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5% de significância. O feijão-caupi (genótipo 05) não foi afetado pela consorciação com quiabo, pois a sua produtividade em monocultivo não diferiu estatisticamente quando comparada à da parcela consorciada (Tabela 5), sendo o consórcio, portanto, viável. Silva e Silva (1991) e Silva e Freitas (1996) obtiveram resultados semelhantes para feijão-caupi em associação com milho. Já para o feijãocaupi (genótipo 01), a produtividade da parcela em monocultivo foi superior à consorciada, demonstrando a menor viabilidade do consórcio. O genótipo 01 mostrou maior potencial produtivo, mesmo apresentando menor número de vagens por planta (Tabela 4). Isto pode ser explicado pela somatória de suas vagens de maior tamanho e maior quantidade de sementes, não importando que o número de vagens por planta seja menor. 20
10 Tabela 5 Médias de produtividade de grãos dos genótipos de feijão-caupi em função de diferentes sistemas de cultivo. Sistemas de Cultivo Produtividade (Mg ha -1 ) Monocultivo de feijão-caupi genótipo 01 Feijão-caupi genótipo 01 e quiabo Feijão-caupi genótipo 05 e quiabo Monocultivo de feijão-caupi genótipo 05 4,34 a 3,03 b 2,63 b 2,56 b CV% 14,24 Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5% de significância. O consórcio do quiabo com feijãocaupi (genótipo 01) não revelou eficiência, de acordo com a média obtida UET=1,02. Já a associação do quiabo com feijão-caupi genótipo 05 obteve média UET=1,44, mostrando a sua eficácia e, portanto, sua maior viabilidade. de iniciação científica concedida. REFERÊNCIAS ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 4ªed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, p. CONCLUSÕES BEZERRA, A.P.A.; PITOMBEIRA, J.B.; Os resultados deste estudo TÁVORA, F.J.A.F.; VIDAL NETO, F.C. evidenciaram que é viável o consórcio de Rendimento, componentes da produção e quiabo cv. Santa Cruz 47 com os dois uso eficiente da terra nos consórcios sorgo genótipos (01 e 05) de feijão-caupi x feijão-de-corda e sorgo x milho. Revista avaliados, sendo recomendada a utilização Ciência Agronômica, Fortaleza, v.38, n.1, do genótipo 05 pela eficiência p , demonstrada pelo índice UET obtido. BEZERRA NETO, F.; ANDRADE, F. V.; NEGREIROS, M. Z.; SANTOS JÚNIOR, AGRADECIMENTOS J. S. Desempenho agroeconômico do Os autores agradecem à Pró-Reitoria consórcio cenoura x alface lisa em dois de Pesquisa e Pós-Graduação da sistemas de cultivo em faixa. Horticultura Universidade Estadual de Goiás pela bolsa Brasileira, Brasília, v.21, n.4, p , 21
11 2003. CECILIO FILHO, A.B.; MAY, A. Produtividade das culturas de alface e rabanete em função da época de estabelecimento do consórcio. Horticultura Brasileira, Brasília, v.20, n.3, p , MEDINA, P. V. L. Efeito de profundidade de plantio, tipo de leito, modo de semeadura e pré-tratamento na germinação do quiabeiro (Hibiscus esculentus L.) p. (Dissertação de Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa - MG. COSTA, C.C.; CECILIO FILHO, A.B.; REZENDE, B. L. A.; BARBOSA, J. C.; GRANGEIRO, L. C. Viabilidade agronômica do consórcio de alface e rúcula, em duas épocas de cultivo. Horticultura brasileira, Brasília, v.25, n.1, FERREIRA, D. F. SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium, v.6, p.36-41, FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: Editora UFV, p. GRANGEIRO, L. C.; BEZERRA NETO, F.; NEGREIROS, M. Z.; CECÍLIO FILHO, AB.; CALDAS, A. V. C.; COSTA, N.L. Produtividade da beterraba e rúcula em função da época de plantio em monocultivo e consórcio. Horticultura Brasileira, Brasília, v.25, n.4, MENDES, R. M. S.; TÁVORA, F. J. A. F.; PITOMBEIRA, J. B.; NOGUEIRA, R. J. M. C. N. Relações fonte-dreno em feijão-de-corda submetido à deficiência hídrica. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v.38, n.1, p , MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: Ed. T.A. Queiroz, p. MORAES JUNIOR, E. B.; SENO, S.; SELEGUINI, A. Espaçamento para quiabeiro cultivar Santa Cruz 47. Ilha Solteira, p. OLIVEIRA, A.P.; TAVARES SOBRINHO, J.; NASCIMENTO, J. T.; ALVES, A. U.; ALBUQUERQUE, I. C.; BRUNO, G. B. Avaliação de linhagens e cultivares de feijão-caupi em Areia, PB. Horticultura Brasileira, Brasília, v.20, n.2, p ,
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