ÍNDICE Registro De Empregados 5 Informações Básicas 5 Documentação Para O Registro 5 Sistema Informatizado 6 Conceito Trabalhadores 6 Empregado 6

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE Registro De Empregados 5 Informações Básicas 5 Documentação Para O Registro 5 Sistema Informatizado 6 Conceito Trabalhadores 6 Empregado 6"

Transcrição

1 1

2 ÍNDICE Registro De Empregdos 5 Informções Básics 5 Documentção Pr O Registro 5 Sistem Informtizdo 6 Conceito Trblhdores 6 Empregdo 6 Empregdo Rurl 6 Empregdo Doméstico 6 Empregdo Temporário 6 Aprendiz 7 Estgiário 7 Autônomo 7 Trblhdor Eventul 7 Trblhdor Avulso 7 Conceito - Tomdores 7 Empres 7 Grupo Econômico 7 Empregdor 8 Empregdor Rurl 8 Empregdor Doméstico 8 Empres De Trblho Temporário 8 Contrtos 8 Tipos De Contrtos 9 Contrto Por Przo Determindo 9 Contrto De Trblho Temporário 9 Obrigções D Empres De Serviço Temporário 9 Vedção 9 Contrtção 9 Przo 10 Direitos 10 Rescisão De Contrto 10 Contrto De Aprendiz 11 Contrto Por Przo Determindo Clt Art Contrto Por Przo Determindo Lei 9.601/98 13 Contrto De Experiênci 14 Sucessão De Novo Contrto 15 Cuiddos Que Devem Ser Tomdos 15 Obrigtoriedde D Anotção N Crteir De Trblho 15 Contrto De Estágio 16 Contrto Por Przo Indetermindo 16 Jornd De Trblho 16 Jornd Norml De Trblho 16 Acordo De Compensção De Hors 18 Acordo De Prorrogção De Hors-Extrs 18 Ferido X Sábdo Compensdo 18 Acordo De Prorrogção 19 Bnco De Hors 19 Intervlos 19 Intr-Jornd (Almoço) 20 Jurisprudênci Decisões De Tribunis 21 Inter-Jornds (Entre Dus Jornds) 22 Pr Lnche 23 Aumento / Redução Do Intervlo 23 Slário E Remunerção 24 2

3 Slário In Ntur 24 Hbitção 24 Slário Mínimo 24 Form De Pgmento De Slários 25 Slário Mensl 25 Slário Quinzenl 25 Slário Semnl 25 Slário-Comissão 25 Slário Extr 25 Descnso Semnl Remunerdo 26 Menslist 26 Trefeiros 27 Trblho No Repouso 28 Adicionl Noturno 29 Adicionl de Periculosidde 29 Adicionl de Inslubridde 29 Folh De Pgmento 30 Qudro De Horário De Trblho 30 Livro -Ponto Ou Relógio Ponto 31 Bnco De Hors 31 Vntgens Do Bnco De Hors 31 Requisitos Legis 32 Bnco De Hors E Rescisão Contrtul 32 Jurisprudêncis 32 Prticipção Nos Lucros Pr Empregdos 33 Regrs Pr Fzer 34 Empregdores Não Obrigdos A Reprtir Lucros Ou Resultdos 35 Incidêncis 35 13º Slário (Grtificção Ntlin) 35 Cálculo De Apurção Do 13 º Slário 36 Féris 38 Abono Pecuniário 38 1/3 (Um Terço) Constitucionl Ou 33,33% 39 Perd Do Direito Ds Féris 39 D Concessão E D Époc Ds Féris 39 Féris Coletivs 39 Féris Em Dobro 40 Recolhimento Ds Contribuições Previdenciáris 40 Recibo De Féris 41 Recolhimento Do Fgts Sobre Féris 41 Imposto De Rend N Fonte Sobre O Vlor Ds Féris 41 Dedução 42 Recibo De Féris 42 Cálculo Do Imposto De Rend N Fonte 42 Demissão De Empregdo 43 Aviso-Prévio 43 Finlidde 43 Homologção 43 Cuss D Demissão 43 Direitos Conforme Tipo De Rescisão De Contrto 43 Término De Contrto De Experiênci 44 Rescisão Antecipd Do Contrto De Experiênci Por Prte Do Empregdor 44 Rescisão Antecipd Do Contrto De Experiênci Pelo Empregdo 44 Pedido De Demissão Com Mis De 01 Ano 44 3

4 Pedido De Demissão Com Menos De 01 Ano 44 Demissão Sem Just Cus 45 Rescisão Por Just Cus 45 Rescisão Por Flecimento Com Mis De Um Ano 45 Rescisão Por Flecimento Com Menos De Um Ano 45 Rescisão Por Aposentdori Compulsóri 46 Despedid Indiret (Art. N º 483 D CLT) 46 Direito Com Menos De Um Ano 46 Direito Com Mis De Um Ano 46 Pcmso Progrm De Controle Médico De Súde Ocupcionl 47 PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) 47 Obrigções Do Empregdor Qunto A Segurnç E Medicin Do Trblho. 48 Cip Comissão Intern De Prevenção De Acidentes 48 Serviço Especilizdo Em Segurnç E Medicin Do Trblho-Sesmt 48 Outrs Obrigções Qunto A Segurnç E Medicin Do Trblho 49 Aposentdori Especil 49 Enqudrmento Comprovção 49 Dos Agentes Nocivos 50 Ludo Técnico Pericil 51 Período De Crênci 52 Aposentdori Por Idde 52 Do Direito - Requisitos Mínimos 52 Segurdo Trblhdor Urbno 52 Segurdo Trblhdor Rurl 52 Perd D Qulidde De Segurdo 53 Segurdo Trblhdor Urbno 53 Segurdo Trblhdor Rurl 53 D Crênci 53 Auxílio Doenç 54 Crênci 55 Independe De Crênci 55 Perd D Qulidde De Segurdo 55 Doenç Pré-Existente 56 Início Do Direito Ao Benefício De Auxílio-Doenç 56 Requerimento Do Auxílio-Doenç 56 Féris Ou Licenç 57 Segurdo Com Váris Atividdes 57 Afstmento Do Empregdo Dentro De 60 Dis 57 Novo Afstmento Dentro De 60 (Sessent) Dis Após O Retorno 57 Obrigção Do Inss 58 Obrigção Do Segurdo 58 Cessção E Suspensão Do Benefício 59 Rebilitção Profissionl 59 Licenç Remunerd 59 Auxílio-Doenç E Féris 59 Auxílio-Doenç E Contrto De Experiênci 59 Auxílio-Doenç Comum 59 Auxílio-Doenç Acidentário 60 Auxílio-Doenç E Aviso Prévio 60 Auxílio-Doenç E Décimo Terceiro Slário 61 Referêncis 62 4

5 A REGISTRO DE EMPREGADOS Em tods s tividdes será obrigtório pr o empregdor o registro dos respectivos trblhdores, podendo ser dotdos livros, fichs ou sistem eletrônico, conforme instruções serem expedids pelo Ministério do Trblho. Além d qulificção civil ou profissionl de cd trblhdor, deverão ser notdos todos os ddos reltivos à su dmissão no emprego, durção e efetividde do trblho, féris, cidentes e demis circunstâncis que interessem à proteção do trblhdor. O primeiro livro ou grupo de fichs de registro, bem como os de continução, serão utenticdos pelos Fiscis do Trblho, qundo d inspeção no estbelecimento. INFORMAÇÕES BÁSICAS Devem estr presentes s seguintes informções no registro de empregdos: Nome do empregdo; Filição; Dt e locl de nscimento; Número e série d CTPS; Dt de dmissão; Crgo ou função em que foi dmitido; Remunerção; Form de pgmento; Locl de trblho; Horário de trblho; Anotção de féris; Anotção de cidente do trblho e doenç profissionl; Dt d dispens; Identificção d cont vinculd do FGTS; Identificção d cont do PIS/PASEP. Demis notções respeito do empregdo. O registro do empregdo deve estr sempre tulizdo e numerdo sequencilmente por estbelecimento, cbendo o empregdor ou seu representnte legl responsbilidde pel utenticidde ds informções nele contids. DOCUMENTAÇÃO PARA O REGISTRO A legislção trblhist não determin quis os documentos devem ser presentdos pelo empregdo n époc d contrtção. Porém, poderá exigir o que for conveniente à vid funcionl, tis como: Xérox do RG; Xérox do CPF; Xérox Certidões de csmento; Xérox Certidões de nscimento dos filhos; Xérox Registro profissionl; Xérox Comprovnte de residênci; Fotos; 5

6 Xérox Título de eleitor; Xérox Certificdo de reservist; Outros. Tods s fotocópis deverão ser devolvids o empregdo pós o registro, visto que é vedd empres reter qulquer tipo de documento, mesmo que xérox, do trblhdor. SISTEMA INFORMATIZADO A empres poderá tmbém utilizr o sistem informtizdo de registros por meio mgnético ou ótico, desde que observe tods s exigêncis legis reltivs o contrto de trblho. Os registros devem obedecer à numerção seqüencil por estbelecimento. A cópi do sistem, com o memoril descritivo, deverá ser rquivd junto Delegci Regionl do Trblho d região, pr fcilitr o cesso em cso de fisclizção. CONCEITO TRABALHADORES EMPREGADO Consider-se empregdo, tod pesso físic que prestr serviços de nturez não hbitul empregdor, sob dependênci deste medinte remunerção. Dest mneir, prestção de serviços deverá ser hbitul, personlíssimo. Um dos requisitos do contrto de trblho é continuidde n prestção de serviços, não terminndo em um únic tref. Deverá hver tmbém subordinção o empregdor, ou sej, o empregdo é dirigido por outrem. EMPREGADO RURAL Tod pesso físic que, em propriedde rurl oi prédio rústico, prest serviços com continuidde empregdor rurl, medinte dependênci e slário. O elemento crcterístico é tividde do empregdor, mesmo que tividde sej relizd em perímetro urbno, será considerdo empregdo rurl se o empregdor exercer tividde groeconômic com finlidde de lucro. EMPREGADO DOMÉSTICO Denomin-se doméstico, pesso físic, que prest serviços de nturez contínu e de finlidde não lucrtiv pesso ou à fmíli, no âmbito residencil dests. EMPREGADO TEMPORÁRIO É pesso físic contrtd pel empres pr tender necessidde trnsitóri de substituição de pessol regulr e permnente ou créscimo extrordinário de serviços. 6

7 APRENDIZ Aprendiz é o mior de 14 nos e menor de 24 que celebr contrto de prendizgem com pesso jurídic trvés de determinção legl. ESTÁGIÁRIO É o estudnte de prendizgem socil, profissionl e culturl, que prticip em situções reis de vid e trblho junto pessos jurídics, sob responsbilidde d instituição de ensino. Não possui vínculo empregtício. AUTÔNOMO É pesso físic que exerce, por cont própri, tividde econômic de nturez urbn, com fins lucrtivos ou não. Assume o risco d su própri tividde econômic. Exerce livremente su tividde, no momento que desejr, de cordo com su conveniênci. TRABALHADOR EVENTUAL É o trblhdor que prest serviços de form eventul. Possui descontinuidde n prestção de trblho, entendid como não permnênci em um orgnizção com nimo definitivo. Plurlidde vriável de tomdores de serviços com curt durção de serviços prestdos. TRABALHADOR AVULSO Trt-se de um modlidde de trblhdor eventul, que ofert su forç de trblho, por curtos períodos de tempo, distintos tomdores, sem se fixr especificdmente qulquer deles. É intermedido n prestção de serviços. CONCEITO - TOMADORES EMPRESA Empres é unidde econômic de produção ou distribuição de bens ou serviços, e estbelecimentos, unidde técnic que como sucursl, genci ou outr form semelhnte, sej prte integrnte e contribu pr relizção dos fins d empres. Pode ser individul ou coletiv, que ssumindo os riscos d tividde econômic, dmite, sslri e dirige prestção de serviços. GRUPO ECONÔMICO O conceito de grupo econômico duz que sempre que um ou mis empress, tendo, embor, cd um dels, personlidde jurídic própri, estiverem sob direção, controle ou dministrção de outr, constituindo grupo industril, comercil ou de qulquer outr tividde econômic. 7

8 EMPREGADOR Pesso físic ou não, responsável pelo vínculo empregtício. Pr efeitos exclusivos d relção de emprego, os profissionis liberis, s instituições de beneficênci, s ssocições recretivs ou outrs instituições sem fins lucrtivos. EMPREGADOR RURAL É pesso físic ou jurídic, proprietári ou não, que explore tividde gro econômic, em cráter permnente ou temporário, diretmente ou por meio de prepostos e com uxílio de empregdos. EMPREGADOR DOMÉSTICO É pesso ou fmíli que, sem finlidde lucrtiv, dmite empregdo doméstico pr lhe prestr serviços de nturez contínu pr seu âmbito residencil. O empregdor doméstico não pode ser pesso jurídic. EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO É pesso físic ou jurídic que tem como finlidde, colocr pessol especilizdo, por tempo determindo, à disposição de outrs empress que dele necessite. O funcionmento d Empres de Trblho Temporário está condiciondo prévio registro no Deprtmento Ncionl de Mão-de-Obr do Ministério do Trblho e Previdênci Socil. CONTRATOS Contrto de trblho é o cordo forml entre prtes que tem como objeto o pcto lborl. É um contrto típico, podendo ter form escrit (preferencil) ou tácit (verbl), com regrs própris, obrigndo s prtes prestr serviços e remunerr prestção. Figurm dois pólos: o empregdor e o empregdo, ou sej, ele é sempre bilterl e consensul, de form em que há um cordo entre s prtes. São requisitos do contrto de trblho, continuidde, subordinção, onerosidde, pessolidde, hbitulidde. Dest form, observ-se que, o serviço prestdo pelo empregdo deverá ser contínuo, de durção. Dest continuidde irá gerr subordinção, em que se present dependênci o empregdor, sendo que este deverá remunerr o empregdo pel prestção de serviços relizd, pois prestção grtuit não é considerd um relção empregtíci. Aind, o contrto de trblho, deverá ser firmdo com cert e determindo pesso, não podendo o empregdo substituir-se por outr pesso, sob pen de nulidde do contrto, formndo ssim, um serviço hbitul, próprio. 8

9 TIPOS DE CONTRATOS Ns relções contrtuis de trblho, s prtes interessds podem estipulr s regrs e s forms de prestção. A legislção dispõe s forms serem utilizds e os tipos d relção jurídic de prestção de serviços, são eles: CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO O contrto por przo determindo depende de termo prefixdo entre s prtes, de um execução de um serviço especilizdo ou de certo evento com previsão pr o fim d execução do serviço. Dividem-se em: CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO Trblho Temporário é quele prestdo por pesso físic um empres, pr tender necessidde trnsitóri de substituição de pessol regulr e permnente ou créscimo extrordinário de serviços. É muito comum ns épocs de grnde comercilizção, como por exemplo, Pásco, Ntl, Di ds Mães. A Empres de Trblho Temporário deverá ser necessrimente urbn. Tem como finlidde, colocr pessol especilizdo, por tempo determindo, à disposição de outrs empress que dele necessite. O funcionmento d Empres de Trblho Temporário está condiciondo o prévio registro no Deprtmento Ncionl de Mão-de-Obr do Ministério do Trblho e Previdênci Socil. OBRIGAÇÕES DA EMPRESA DE SERVIÇO TEMPORÁRIO A Empres de Trblho Temporário deve remunerr e ssistir os Trblhdores Temporários reltivmente os seus direitos, ficndo obrigd registrr n CTPS condição de empregdo temporário. Dest form, deverá presentr empres contrtnte do serviço o Certificdo de Regulridde de Situção, fornecido pelo INSS. VEDAÇÃO É veddo à Empres de Trblho Temporário: Contrtr estrngeiro portdor de visto provisório de permnênci no Pís; Ter ou utilizr em seus serviços Trblhdor Temporário, slvo qundo contrtdo com outr Empres de Trblho Temporário. CONTRATAÇÃO Pr contrtr um serviço temporário é obrigtóri celebrção de contrto escrito entre s prtes (Empres de Trblho Temporário e Tomdor de Serviço), contendo em sus cláusuls o motivo e modlidde d remunerção. 9

10 PRAZO O contrto entre Empres de Trblho Temporário e Tomdor, em relção o mesmo empregdo, não poderá exceder 3 (três) meses, slvo utorizção conferid pel DRT d região. As lterções que se fizerem necessáris, durnte vigênci do contrto de prestção de serviços, reltivs à redução ou o umento do número de trblhdores colocdos à disposição d empres tomdor de serviço ou cliente, deverão ser objeto de termo ditivo o contrto. Porém, o Contrto Temporário poderá ser prorrogdo um únic vez, por igul período, desde que tendidos os seguintes pressupostos: ) prestção de serviços destindos tender necessidde trnsitóri de substituição de pessol regulr e permnente que exced 3 (três) meses; ou b) mnutenção ds circunstâncis que gerrm o créscimo extrordinário dos serviços e ensejrm relizção do Contrto de Trblho Temporário. A prorrogção será utomticmente utorizd desde que à empres tomdor ou cliente comunique o órgão locl do MTE, n vigênci do contrto inicil, ocorrênci dos pressupostos menciondos ns letrs "" e "b". O órgão locl do MTE, sempre que julgr necessário empreenderá ção fiscl pr verificção d ocorrênci do pressuposto legdo pr prorrogção do contrto de trblho. DIREITOS Remunerção; Jornd De 44 Hors Semnis; Hor Extr; Adicionl Noturno; Féris Proporcionis; 13º Slário Proporcionl; Depósito Do Fgts; Contribuição Socil; Benefícios Previdenciários; Mult Do Fgts Em Rescisão Antecipd; Sque Do Fgts No Término Do Contrto; Mult De 50% Dos Dis Restntes No Cso De Rescisão Antecipd Por Inicitiv Do Empregdor; Seguro Desemprego No Cso De Rescisão Sem Justo Motivo. RESCISÃO DE CONTRATO O contrto de trblho temporário pode ser rescindido no seu termo finl, sem justo motivo ntecipdo por inicitiv de um ds prtes ou por just cus. A Empres de Trblho Temporário é obrigd elborr folh de pgmento especil pr os Trblhdores Temporários. A Empres de Trblho Temporário deverá entregr GFIP distints pr cd empres contrtnte (tomdores de serviço), ssim como GFIP distint do seu pessol dministrtivo, ms gerndo num único movimento, com o código de recolhimento 150, inclusive do pessol dministrtivo, n qul no cmpo 10

11 "Tomdor de Serviços" deverá constr à própri Empres de Trblho Temporário e o respectivo CNPJ. CONTRATO DE APRENDIZ Contrto de prendizgem é o contrto de trblho, justdo por escrito e por przo determindo, em que o empregdor se compromete ssegurr o mior de 14 nos e o menor de 24 nos, inscrito em progrm de prendizgem, formção técnic profissionl metódic, comptível com seu desenvolvimento físico, morl e psicológico, em que o prendiz se compromete executr s trefs necessáris ess formção. A formção técnic profissionl crcteriz-se por tividdes teórics e prátics, orgnizds em trefs de complexidde progressiv desenvolvids no mbiente de trblho. São requisitos do contrto de prendizgem: Idde de nos (slvo prendizes com deficiênci); Instrumento escrito; Contrtção com termo prefixdo de no máximo 2 nos; Anotção n CTPS; Mtrícul e freqüênci do prendiz escol; Inscrição em progrm de prendizgem. Os estbelecimentos de qulquer nturez são obrigdos empregr e mtriculr nos cursos dos Serviços Ncionis de Aprendizgem número de prendizes equivlente 5% no mínimo e 15% no máximo, dos trblhdores existentes em cd estbelecimento, cujs funções demndem formção profissionl. O contrto tem como crcterístics: Grnti mínim de percepção do slário mínimo hor; Jornd de 6 hors diáris, sendo proibids prorrogções e compensções; Jornd de 8 hors diáris pr prendizes que já completrm o ensino fundmentl, desde que est estej computd prendizgem teóric; FGTS de 2%. A rescisão de contrto só poderá ser relizd por extinção do termo finl ou por rompimento ntecipdo por justo motivo. Rescisão termo: Extinção do termo finl; Aos 24 nos. Rescisão por justo motivo: Desempenho insuficiente ou indptção do prendiz; Flt disciplinr grve; Ausênci injustificd à escol que implique perd do no letivo; A pedido do prendiz. 11

12 CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO CLT ART. 443 Este tipo de contrto por przo determindo é previsto no rt. 443 d CLT, cuj su vigênci depende de termo prefixdo ou d execução de serviços especificdos ou ind d relizção de certo contecimento suscetível de previsão proximd. O contrto por przo determindo só será válido em se trtndo de: De serviço cuj nturez ou trnsitoriedde justifique predeterminção do przo; De tividdes empresriis de cráter trnsitório; Objeto diferente d prestção hbitul d empres. O contrto de trblho por przo determindo não poderá ser estipuldo por mis de 2 nos, sendo possível somente um prorrogção neste período, sob pen de tornr-se por przo indetermindo. São grntids s estbiliddes provisóris d gestnte, do dirigente sindicl, suplente, do membro eleito d CIPA, empregdo cidentdo, durnte vigênci do contrto de trblho, que não poderá ser rescindido ntes do przo estipuldo pels prtes. A rescisão contrtul poderá ser termo, ntecipdo sem justo motivo ou por just cus. Rescisão termo: Sldo de slário; Féris proporcionis; Féris vencids; 13º slário; Sque do FGTS. Rescisão ntecipd sem justo motivo por inicitiv do empregdor: Sldo de slário; Féris proporcionis; Féris vencids; 13º slário; Mult indeniztóri de 50% dos dis restntes (rt. 479 CLT); Sque do FGTS; Mult de 40% sobre os depósitos do FGTS; Gui de seguro desemprego. Rescisão ntecipd sem justo motivo por inicitiv do empregdo: Sldo de slário; Féris proporcionis; Féris vencids; 13º slário. Rescisão por just cus: Sldo de slário; Féris vencids. 12

13 CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO Lei 9.601/98 O Contrto de Trblho por Przo Determindo foi instituído pel Lei nº /1998. As convenções e os cordos coletivos de trblho poderão instituir contrto de trblho por przo determindo, independentemente ds condições estbelecids pel CLT (tividde trnsitóri), em qulquer tividde desenvolvid pel empres ou estbelecimento, pr dmissões que representem créscimo no número de empregdos. Tem przo máximo de 2 nos, podendo sofrer sucessivs prorrogções dentro deste período. São requisitos deste contrto: Previsão em Instrumento Coletivo; Acréscimo de Empregdos; Limite de Contrtção. Em relção o mesmo empregdo, o contrto por przo determindo será de no máximo dois nos, permitindo-se, dentro deste período, sofrer sucessivs prorrogções. São grntids s estbiliddes provisóris d gestnte, do dirigente sindicl, suplente, do membro eleito d CIPA, empregdo cidentdo, durnte vigênci do contrto de trblho, que não poderá ser rescindido ntes do przo estipuldo pels prtes. A rescisão contrtul poderá ocorrer no seu término, ntecipdo sem justo motivo ou por just cus. Rescisão contrtul termo: Sldo de slário; Féris proporcionis; Féris vencids; 13º slário; Sque do FGTS. Rescisão contrtul ntecipdo sem justo motivo por inicitiv do empregdor: Sldo de slário; Féris proporcionis; Féris vencids; 13º slário; Mult indeniztóri de 50% dos dis restntes (rt. 479 CLT); Sque do FGTS; Mult de 40% sobre os depósitos do FGTS; Gui de seguro desemprego. Rescisão contrtul ntecipd por inicitiv do empregdo: Sldo de slário; Féris proporcionis; Féris vencids; 13º slário. Rescisão contrtul por just cus: 13

14 Sldo de slário; Féris vencids. CONTRATO DE EXPERIÊNCIA O Contrto de Experiênci é um modlidde do contrto por przo determindo, cuj finlidde é de verificr se o empregdo tem ptidão pr exercer função pr qul foi contrtdo, ssim como su responsbilidde, ssiduidde, dedicção, relcionmento com os colegs, zelo e outrs obrigções que se lhe são imposts. Contrto de Experiênci não poderá exceder 90 (novent) dis, podendo sofrer somente um prorrogção dentro deste período. sofrer mis de um prorrogção. Exemplo 1: Contrto de experiênci de 90 dis Empregdo dmitido em com contrto de experiênci firmdo por 30 dis, e prorrogdo posteriormente por mis 60 dis. Início do Término Início d Término d contrto 30 dis prorrogção prorrogção Exemplo 2: Contrto de experiênci de 45 dis Empregdo dmitido em com contrto de experiênci de 30 dis, prorrogdos por mis 15 dis. Início do Término 30 Início d Término d contrto dis prorrogção prorrogção Exemplo 3: Contrto de experiênci de 45 dis Empregdo dmitido em com contrto de experiênci de 45 dis, prorrogdos por mis 45 dis. Início do Término 45 Início d Término d contrto dis prorrogção prorrogção A prorrogção do contrto de experiênci deverá ser express, não podendo ficr contid n subjetividde do empregdor. A flt de ssintur do empregdo n prorrogção do contrto de experiênci será considerdo contrto por przo indetermindo. 14

15 Sucessão de Novo Contrto Pr celebrção de novo contrto de experiênci, deve-se gurdr um przo de 6 meses, no mínimo, sob pen do contrto ser considerdo por tempo indetermindo. O novo contrto justific-se somente pr nov função, um vez que não há coerênci lgum em se testr o desempenho d mesm pesso n mesm função ntes testd. Cuiddos que Devem ser Tomdos ) Contrto de experiênci que termin n sext-feir, sendo que empres trblh em regime de compensção dos sábdos: - A empres que trblh em regime de compensção deve pgr n semn do término do contrto de experiênci, s hors trblhds pr compensção do sábdo como extrs, ou dispensr o empregdo do cumprimento d referid compensção; - A compensção do sábdo frá com que o contrto de experiênci se trnsforme em contrto por przo indetermindo. b) Contrto de experiênci que termin no sábdo: - O contrto de experiênci que termin no sábdo não dá direito o empregdo de receber o domingo, pois dest form pss ser contdo como de przo indetermindo. c) Contrto de experiênci que termin em di que não há expediente: - O término do contrto de experiênci em di que não há expediente deve ser pré-visdo o empregdo no último di trblhdo e já comunicdo, que deverá comprecer no primeiro di útil o término no deprtmento pessol d empres pr recebimento ds verbs rescisóris. Obrigtoriedde d Anotção n Crteir de Trblho O contrto de experiênci deve ser notdo n prte do "Contrto de Trblho", bem como ns folhs de "Anotções Geris". Exemplo: O() portdor() dest trblh em cráter de experiênci pelo przo de..., conforme contrto ssindo em seprdo. Curitib,... de... de... crimbo e ssintur d empres OBS- O emissão do contrto( impressão) e de sum importânci um vez que nele constrá ssintur e ciênci do empregdo. São grntids s estbiliddes provisóris d gestnte, do dirigente sindicl, suplente, do membro eleito d CIPA, empregdo cidentdo, durnte vigênci do contrto de trblho, que não poderá ser rescindido ntes do przo estipuldo pels prtes. 15

16 CONTRATO DE ESTÁGIO Contrto de estágio é quele em que o estudnte prest serviços sob responsbilidde e coordenção d instituição de ensino, de cordo com Lei 6.494/77. Não possuem vínculo empregtício. O przo máximo de durção será de 2 nos. São requisitos do contrto de estágio: Celebrção de termo de compromisso com o estudnte, empres e instituição de ensino; Mtrícul e freqüênci do estgiário em cursos de educção superior, de ensino médio, de educção profissionl de nível médio ou superior ou escols de educção especil; Experiênci prátic n linh de formção do estágio; Complementção do ensino e d prendizgem; Seguro de cidentes pessois pr o estgiário custedo pelo tomdor. O estgiário poderá receber bols uxílio ou outr form de contrprestção que venh ser cordd entre s prtes. A jornd de tividde em estágio, ser cumprid pelo estudnte, deverá ser comptível com seu horário escolr e com o horário d prte em que venh ocorrer o estágio. A rescisão contrtul poderá ocorrer qulquer tempo por inicitiv ds prtes. Não hverão verbs rescisóris, visto o não vínculo empregtício. CONTRATO POR PRAZO INDETERMINADO O contrto por przo indetermindo é regr gerl. Não vis estipulção de przo e rez prestção de serviço contínu. JORNADA DE TRABALHO JORNADA NORMAL DE TRABALHO A Constituição Federl,rt. 7º, XVIII diz que jornd norml de trblho não excederá de 08 hors por di e com um limite máximo de 44 hors semnis. A médi de hors trblhds por di é de 07:00 hors e 00:20 minutos, plicável o repouso semnis e feridos. De segund sábdo: 44 HS/ 6 dis d semn= 7,3333 hs 7:00 hors +0:33 hors 1:00hors...60 minutos 0,3333 hors...x X= 60 x0,3333= 19,99= 20 minutos 16

17 A jornd norml diári ser cumprid é de 7 hors e 20 minutos de segund sábdo. De segund sext-feir com sábdo compensdo: 44Hs/5 dis d semn=8,80 hs 8:00 hors +0:80 hors 1:00 hor...60 minutos 0,80 hors... X X=60 x0,80= 48 minutos A jornd norml diári ser cumprid é de 8 hors e 48 minutos de segund sext-feir, sendo que o sábdo compensdo com hors excedentes 7,33. Conforme o rt. 71 d CLT, em qulquer trblho contínuo, cuj durção exced de seis hors, é obrigtóri concessão de um intervlo pr repouso ou limentção, o qul será, no mínimo, de um hor e, slvo cordo escrito ou convenção coletiv em contrrio, não poderá exceder de dus hors. Prágrfo Primeiro - Não excedendo de seis hors o trblho, será, entretnto, obrigtório um intervlo de quinze minutos qunto á durção ultrpssr de qutro hors. Prágrfo Segundo - Os intervlos de descnso não serão computdos n durção de trblho. Prágrfo Terceiro - O limite mínimo de um hor pr repouso ou refeição poderá ser reduzido por to do Ministério do Trblho, qundo, ouvid Secretri de Segurnç e Súde do Trblhdor(SSMT), se verificr que os estbelecimento tende integrlmente ás exigêncis concernentes á orgnizção dos refeitórios e qundo os respectivos empregdos não estiverem sob regime de trblho prorrogdo hors extrs suplementres. Prágrfo Qurto - Qundo o intervlo pr repouso e limentção, previsto neste rtigo, não for concedido pelo empregdor, este ficrá obrigdo remunerr o período correspondente com um créscimo de no mínimo cinqüent por cento sobre o vlor d remunerção d hor norml de trblho.; LEI N º de 19/06/2001 Acrescent prágrfos o rtigo 58 dá nov redção o 2 o. do rtigo 458 d CLT, provd pelo decreto lei n º de 1º de mio de ART.1º-O rt.58 d CLT, provdo pelo decreto lei nº 5.452, de 1º de mio, pss vigorr crescido dos seguintes prágrfos. 1º- Não serão descontdos nem computdos como jornd extrordinári s vrições de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observdo o limite de dez minutos diários. 17

18 Acordo de Compensção de Hors Poderá ser dispensdo o créscimo de slário se, por forç de cordo ou convenção coletiv, o excesso de hors de um di for compensdo pel correspondente diminuição em outro di, de mneir que não exced o horário norml d semn nem sej ultrpssdo o limite Mximo de dez hors diáris.clt rt. 59 Exemplo: 08:00-12:00 e ds 13:00-16;20 e ds 16;20 s 17:48 Horário norml estndo dentro ds 07:33 08:00-12:00 mnhã 13:00-16:20 Trde Compensção 16:20 ás 17:48...Diferenç de 01:47 Acordo de Prorrogção de Hors-Extrs Como já verificmos durção do trblho não deve ser superior 8 hors diáris, ou sej, 44 hors semnis, fcultd compensção de horário e redução d jornd, medinte cordo ou convenção coletiv de trblho. Exemplo: Horário Norml: Ds 08:00-12:00 e ds 13:00-16: :33 hs Compensção: ds 16:21-17: :47 hs Prorrogção: ds 17:49-19: :20 hs Totl d jornd diári...10:00 hs Entretnto, o horário norml pode-se crescer hors suplementres, té no Mximo de 02(dus), desde que jornd diári não ultrpsse o limite de 10 hors, observds s norms seguir. FERIADO X SÁBADO COMPENSADO SEG TER QUA QUI SEX SAP DOM 8:80 8:80 8:80 8:80 8:80 Ferido Sendo o sábdo ferido, o mesmo não precis ser compensdo pois é considerdo como DSR, ssim sendo, s hors trblhds pr compenslo(7,33 hs ) deverão ser pgs como hors extrs. SEG TER QUAR QUI SEX SAP DOM 8:80 8:80 FERIADO 8:80 8:80 COMP Situção invers qundo o ferido é no di de semn, pois sendo considerdo DSR, o seu pgmento é n ordem de 7,33 hs. Assim sendo empres poderá descontr do empregdo 01:47 hs que fltm ser trblhds pr que o sábdo sej totlmente compensdo. 18

19 Acordo de Prorrogção As empress cujos empregdos miores( homens e mulheres), trblhem em regime de prorrogção de horário ( hors extrs),obrigtorimente, firmm cordo escrito, individul ou coletivo, notndo-se no livro ou fich de registro e qudro de honorário. O cordo e celebrdo, no mínimo, em dus vis, ds quis 2 o. entreg-se o empregdo. Qunto á durção pode ser firmdo por przo indetermindo ou determindo.todvi, como justiç do trblho, se solicitd, pode entender que durnte o przo de vigênci do contrto o empregdo permnece disposição do empregdor fzendo jus s hors extrs nele estipulds, ind que não trblhds, conselh-se: Incluir cláusul fcultndo s prtes cncelr prorrogção justd, se, ntes de findo o przo do contrto, su continuidde não for conveniente o empregdo, ou se terminr ou diminuir o serviço que o ocsionou. N elborção do contrto s prcel correspondentes o vlor d hor norml e hor extr, com o respectivo dicionl, são discrimindos, sob pen de configur-se o chmdo slário complexivo(englobdo), veddo pel justiç do trblho( Enuncido TST n º 91). O cordo de prorrogção será presentdo á fisclizção sempre solicitdo. Ao exminrem crtões de ponto e folhs de pgmento e constrem existênci de hors extrs, os gentes d inspeção solicitm os cordos firmdos pr prorrogção, ou então, cópi d comunicção o órgão regionl do MTB. O cordo de prorrogção de hors não pode ser celebrdo com: ) Vendedores prcists, vijntes em gerl, funções de serviços externos não subordindos horário. b) Trblhdores nos serviços de estiv, portos, sujeitos regime especil. c) Cbineiros de elevdor. d) Telefonists, s quis somente poderão prestr serviço Mximo de 06(seis) hors diáris( CLT rt. n º o.) Not: É veddo prorrogr durção norml diári do trblho do menor. Bnco de Hors Art.59 d CLT 2 o., poderá ser dispensdo o créscimo de slário se, por forç de cordo ou convenção coletiv de trblho, o excesso de hors em um di for compensdo pel correspondente diminuição em outro di, de mneir que não exced, no período Mximo de um no, á som ds jornds de trblho prevists, nem sej ultrpssdo o limite Mximo de dez hors diáris (M.P. n º de l). 3 o. N hipótese d rescisão de contrto sem que tenh hvido compensção integrl d jornd de trblho extrordinári, n form do prágrfo nterior, frá o trblhdor jus o pgmentos ds hors extrs não compensds, clculds sobre o vlor d remunerção n dt d rescisão(lei n º 9.60l de ) INTERVALOS O corpo humno é, em um nálise simplist, um máquin; e, como tl, não pode trblhr incessntemente sob o risco de, inesperdmente, prr de funcionr. Est máquin precis de descnso, tnto pr reposição de energis como pr eventuis repros. 19

20 A Legislção Trblhist trt deste ssunto, prevendo que o trblhdor tenh seus intervlos invioláveis; entretnto, n ânsi de uferir miores lucros, muitos empregdores desrespeitm este direito do trblhdor o descnso fim de obter dele miores resultdos. Intr-Jornd (Almoço) CLT, Art Em qulquer trblho contínuo, cuj durção exced de 6 (seis) hors, é obrigtóri concessão de um intervlo pr repouso ou limentção, o qul será, no mínimo, de 1 (um) hor e, slvo cordo escrito ou contrto coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (dus) hors. 1º - Não excedendo de 6 (seis) hors o trblho, será, entretnto, obrigtório um intervlo de 15 (quinze) minutos qundo durção ultrpssr 4 (qutro) hors. 2º - Os intervlos de descnso não serão computdos n durção do trblho. 3º - O limite mínimo de 1 (um) hor pr repouso ou refeição poderá ser reduzido por to do Ministro do Trblho qundo, ouvid Secretri de Segurnç e Higiene do Trblho, se verificr que o estbelecimento tende integrlmente às exigêncis concernentes à orgnizção dos refeitórios e qundo os respectivos empregdos não estiverem sob regime de trblho prorrogdo hors suplementres. 4º - Qundo o intervlo pr repouso e limentção, previsto neste rtigo, não for concedido pelo empregdor, este ficrá obrigdo remunerr o período correspondente com um créscimo de no mínimo 50% (cinqüent por cento) sobre o vlor d remunerção d hor norml de trblho. Art Nos serviços permnentes de mecnogrfi (dtilogrfi, escriturção ou cálculo), cd período de 90 (novent) minutos de trblho consecutivo corresponderá um repouso de 10 (dez) minutos não deduzidos d durção norml de trblho. Os intervlos intrjornd nem sempre são obrigtórios. O Art. 71 d CLT preceitu que em qulquer trblho contínuo cuj durção exced de seis hors, deve ser concedido um intervlo de no mínimo um hor pr repouso e limentção. Qundo est jornd for de té qutro hors, este intervlo não é devido. Dí dizer-se que nem sempre tis intervlos são obrigtórios. Assim, norm determin que em jornds de trblho de té qutro hors não é devido intervlo; se jornd for superior isto, té seis hors, há obrigtoriedde de um intervlo de quinze minutos; excedendo jornd seis hors, tl intervlo pss ser de, pelo menos, um hor. Cso não hj previsão em cordo escrito ou contrto coletivo em contrário, este intervlo não poderá exceder de dus hors. Com este limite máximo de dus hors pretendeu o legisldor impedir que o empregdor mntivesse o trblhdor preso o trblho por um lpso de tempo muito extenso, ind que trblhsse, efetivmente, pens s oito hors diáris. Outr norm estbelecid por este rtigo, em seu prágrfo 2º, é que tis intervlos não serão computdos n durção do trblho. Portnto, se o trblhdor lbor por um período de cinco hors diáris, inicindo seu expediente às 13h00, considerndo o intervlo de quinze minutos, deverá encerrr seus trblhos diários às 18h15. 20

21 Aind neste mesmo rtigo, trvés d Lei 8.932/94 foi incluído um 4º prágrfo determinndo que, cso o empregdor não respeite tl intervlo, o período correspondente deverá ser remunerdo com um créscimo de no mínimo cinqüent por cento sobre o vlor d remunerção d hor norml de trblho. Este prágrfo é discutido pel doutrin, hvendo posicionmentos diferencidos qunto ser ou não tl remunerção considerd como Hors Extrordináris: HORAS EXTRAS Indenizção pel usênci de intervlo intrjornd. Bis in idem. Inocorrênci. O créscimo de 50% sobre o vlor d hor norml que lude o rt. 71, 4º, d CLT, introduzido pel L /94, não equivle condenção em hors extrs, pois não tem como finlidde remunerr sobrejornd. Trt-se, n verdde, de um indenizção que se destin compensr o empregdo pel supressão de seu descnso interclr, não possuindo cráter retributivo de prestção de serviços. Precedente do TST. HORAS EXTRAS Reflexos sobre repouso semnl remunerdo. Devidos. En. 172/TST. Os repousos remunerdos integrm remunerção. As hors extrs prestds com hbitulidde, em dis não coincidentes com os repousos semnis, devem refletir sobre estes, em cumprimento o disposto no rt. 7º, líne, d L. 605/49. (TRT 10ª R. RO 1261/2001 1ª T. Rel. Juiz Ricrdo Alencr Mchdo DJU ). Em outr direção, temos: INTERVALO Inobservânci. Direito à hor extr, e não pens o dicionl. A inobservânci do tempo mínimo previsto no rt. 71 d CLT ger, pr o empregdo, o direito à remunerção integrl d hor destind descnso/limentção e não pens o dicionl, conclusão que se fundment em simples exegese grmticl do 4º do citdo rtigo. (TRT 2ª R. RO ( ) 8ª T. Relª Juíz Wilm Nogueir de Arujo Vz d Silv DOESP ). Porém, o entendimento gerl é de que, se o limite d jornd de trblho não for ultrpssdo, isto é, se o empregdo trblhr pens o limite de oito hors diáris e 44 hors semnis, não fz jus o recebimento de tl remunerção como hors extrordináris, e sim pens o créscimo de pelo menos cinqüent por cento, conforme estbelecido n lei, um vez que houve unicmente supressão de seu intervlo pr descnso. Há, ind, no Art. 72 d CLT, previsão de um intervlo de 10 minutos cd 90 minutos de trblho consecutivo nos serviços permnentes de mecnogrfi, que lei preceitu ser os trblhos de dtilogrfi, escriturção ou cálculo. Discute-se plicbilidde de tl norm o uso de microcomputdores, porém tem se pcificdo ser est regr plicd igulmente tl situção. JURISPRUDÊNCIA DECISÕES DE TRIBUNAIS "DO INTERVALO PARA REFEIÇÃO E DESCANSO. Revelndo prov testemunhl que o obreiro não usufruí de intervlo pr refeição e descnso, o fto de lborr sozinho só reforç o cbimento de hors extrs em seu fvor, eis que pouco críveis s legções de defes de que ele fechv gurit e i 21

22 tomr lnche, nesse horário, deixndo empres fechd, sem vigi. Apelo ptronl improvido." (TRT 2ª Região, AC , Reltor Anéli Li Chum) "INTERVALO DE ALIMENTAÇÃO E REPOUSO ALÉM DO LIMITE DE DUAS HORAS - LEGALIDADE - Dispondo s norms coletivs d ctegori sobre intervlo de repouso e limentção prorrogdo superior o limite do rt. 71/CLT, há que ser reconhecid su leglidde, dinte d tese de flexibilizção, medinte tutel sindicl, dotd pel Constituição Federl (rt. 7º, XIII)." (TRT 3ª Região, Ac un d 1ª T - R - RO 5.848/92 - Rel. Juiz Alln Krdec Crlos Dis) "MAIS DE UM INTERVALO INTRAJORNADA. TEMPO DE SERVIÇO. O intervlo intrjornd por lei é um só (CLT, rtigo 71) e se destin repouso e limentção, e por isso deve ser sempre o meio d jornd. Este é que não é computdo n durção do trblho (CLT, rtigo 71, 2º). Outros intervlos concedidos pelo empregdor são computdos n jornd e su durção é tempo de serviço". (TRT 2ª Região, Ac d 7ª T - RO Rel. Juiz Vntuil Abdl) Inter-Jornds (Entre dus Jornds) CLT, Art Entre 2 (dus) jornds de trblho hverá um período mínimo de 11 (onze) hors consecutivs pr descnso. Art Será ssegurdo todo empregdo um descnso semnl de 24 (vinte e qutro) hors consecutivs, o qul, slvo motivo de conveniênci públic ou necessidde imperios do serviço, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em prte. Prágrfo único - Nos serviços que exijm trblho os domingos, com exceção qunto os elencos tetris, será estbelecid escl de revezmento, menslmente orgnizd e constndo de qudro sujeito à fisclizção. Art O trblho em domingo, sej totl ou prcil, n form do rt. 67, será sempre subordindo à permissão prévi d utoridde competente em mtéri de trblho. Prágrfo único - A permissão será concedid título permnente ns tividdes que, por su nturez ou pel conveniênci públic, devem ser exercids os domingos, cbendo o Ministro do Trblho expedir instruções em que sejm especificds tis tividdes. Nos demis csos, el será dd sob form trnsitóri, com discriminção do período utorizdo, o qul, de cd vez, não excederá de 60 (sessent) dis. Art N regulmentção do funcionmento de tividdes sujeits o regime deste Cpítulo, os municípios tenderão os preceitos nele estbelecidos, e s regrs que venhm fixr não poderão contrrir tis preceitos nem s instruções que, pr seu cumprimento, forem expedids pels utoriddes competentes em mtéri de trblho. Art Slvo o disposto nos rts. 68 e 69, é veddo o trblho em dis feridos ncionis e feridos religiosos, nos termos d legislção própri. A CLT determin em seu rtigo 66 que Entre 2 (dus) jornds de trblho hverá um período mínimo de 11 (onze) hors consecutivs pr descnso. Portnto, o intervlo interjornds, como o nome já diz, é o intervlo entre um jornd diári de trblho e outr, fixdo em pelo menos 11 hors 22

23 consecutivs. Este intervlo mínimo tem inspirção n preservção d súde do trblhdor e à reposição de sus energis vitis, necessários tmbém à execução do trblho. Vê-se, por exemplo, um violção clr dest norm no comércio, por ocsião do horário especil de funcionmento no período de comprs ntlins. For deste período, o horário norml de funcionmento do comércio é ds 8h00 às 18h00, de segund à sext-feir. Entretnto, no período de comprs ntlins este horário é lterdo, vi convenção coletiv, inicindo-se às 8h00 e encerrndo-se às 22h00 de segund sext-feir. Já que entre s 22h00 de um di e s 8h00 do di seguinte tem-se um intervlo de pens 10 hors, um hor menos do que s 11 hors estbelecids, temos violção d norm legl. Trt-se de um infrção por prte do empregdor, porém pens de nturez dministrtiv. A rzão é que s referids onze hors, destinds o repouso e reposição de energis, não são remunerds, dí o porque de su supressão não gerr direito à indenizção pelo empregdor o empregdo. No cso do regime de revezmento, o enuncido nº 110 do TST determin o pgmento dests hors não descnsds integrlmente como extrordináris, inclusive com o respectivo dicionl. Pr Lnche O rtigo 71, 1º d CLT, prevê que em qulquer trblho contínuo, em que su durção ultrpsse 4 hors e não exced 6 hors, é obrigtóri concessão de um intervlo de 15 (quinze) minutos, não computdos n jornd de trblho. A jornd definid neste dispositivo é jornd diári, e não os períodos mtutino e vespertino do expediente lborl. Algums Convenções Coletivs de Trblho trzem no seu contexto obrigtoriedde do intervlo de 15 (quinze) minutos pr lnche em cd período de trblho (mnhã e trde), independentemente do número de hors d jornd diári. Com est previsão se fz obrigtório o seu cumprimento, ou sej, concessão do intervlo, ms este intervlo integrrá jornd de trblho, pois lei determin um único intervlo dentro d jornd diári. Conheç o Enuncido TST nº 118: "Os intervlos concedidos pelo empregdor n jornd de trblho, não previstos em lei, representm tempo à disposição d empres, remunerdos como serviço extrordinário, se crescidos o finl d jornd". Aumento / Redução do Intervlo A Legislção determin que excedendo jornd seis hors, deverá hver um intervlo de, pelo menos, um hor, não podendo exceder de dus hors. Entretnto, em lgums tividdes diltção deste intervlo se justific. Um exemplo típico de situção onde este intervlo é diltdo pr lém ds dus hors leglmente prevists são os resturntes que servem lmoço e jntr. O intervlo entre ests refeições costum ser bem superior às dus hors prevists n norm, principlmente no cso dos grçons, que encerrm primeir prte de seus expedientes em torno de 14h00, e retornm o trblho por volt de 18h00, qundo o estbelecimento volt ser berto o público. A legislção prevê, tmbém, possibilidde do intervlo ser reduzido quém do limite mínimo de um hor, qundo se verificr que o estbelecimento tende integrlmente às exigêncis de orgnizção de refeitórios; lém disso, tis trblhdores não podem ter prorrogção de hors suplementres. 23

24 SALÁRIO E REMUNERAÇÃO Compreendem-se n remunerção do empregdo, pr todos os efeitos legis, lém do slário devido e pgo diretmente pelo empregdor, como contrprestção do serviço, s gorjets receber. Integrm o slário, não só importânci fix estipuld, como tmbém s comissões, percentgens, grtificções justds, diáris pr vigem (qundo superior 50% do vlor do slário) e bonos pgos pelo empregdor. SALÁRIO IN NATURA Além do pgmento em dinheiro, compreende-se no slário, pr todos os efeitos legis, limentção, hbitção, vestuário ou outrs prestções in ntur que empres, por forç do contrto ou do costume, fornecer hbitulmente o empregdo. Em cso lgum será permitido o pgmento com bebids lcoólics ou drogs nocivs. HABITAÇÃO A hbitção, fornecid por mer liberlidde do empregdor, não inerente execução do serviço, integrrá à remunerção do empregdo, podendo ser descontdo pr este fim, té 25% do slário respectivmente. Trtndo-se de hbitção coletiv, o vlor do slário-utilidde el correspondente será obtido medinte divisão do justo vlor d mordi pelo número de co-ocupntes, vedd, em qulquer hipótese, utilizção d mesm unidde residencil por mis de um fmíli. EXCEÇÃO Não serão considerds como slário s seguintes utiliddes concedids pelo empregdor: Vestuários, equipmentos e outros cessórios fornecidos os empregdos e utilizdos no locl de trblho, pr prestção de serviços; Educção, em estbelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os vlores reltivos à mtrícul, menslidde, nuidde, livros e mteril didático; Trnsporte destindo o deslocmento pr o trblho e retorno, em percurso servido ou não por trnsporte público; Assistênci médic, hospitlr e odontológic, prestd diretmente ou medinte seguro-súde; Seguros de vid e de cidentes pessois; Previdênci privd. Todo o vlor de benefícios concedido em dinheiro o empregdo será considerdo slário, consequentemente, incorpor o slário, tornndose tributável. Slário Mínimo É instituído pelo Governo Federl. Nenhum empregdo poderá receber menos que o previsto pelo slário mínimo por trblho executdo ns hors regulres 24

25 d empres. Um empregdo receberá menos que o slário mínimo qundo tmbém trblhr em horário reduzido, ou sej, receberá n proporção de su crg horári. Form de Pgmento de Slários Ao se concluir determindo período de trblho, sej ele semnl, quinzenl ou mensl, terá o empregdo o direito de receber seu slário, sendo este fixdo em seu contrto de trblho e inscrito n CTPS. Note-se que o critério ser dotdo pr fixção do slário nd tem ver com os intervlos que se pgm o empregdo. Exemplo: um empregdo com su bse de cálculo em hors pode receber por mês. Su bse de cálculo é hor, ms form de pgmento é mensl. Slário Mensl É estbelecido com bse no clendário oficil, sendo purdo no fim de cd mês o vlor ser percebido pelo empregdo, considerndo mês, pr todos os fins, o período de 30 (trint) dis, não se levndo em considerção se este mês tem 28, 29 ou 31 dis. Ness form de pgmento de slários, deverá o empregdor pgr o seu empregdo té o quinto di útil do mês seguinte, sendo considerdo o sábdo como di útil. Slário Quinzenl É estbelecido com bse em quinze dis do mês, devendo o vlor purdo ser pgo té o 5º di d quinzen vencid, ou sej, os pgmentos serão efetudos no di 20 do mês correspondente e no di 5 do mês subseqüente. Slário Semnl Tem como bse semn, devendo o vlor ser purdo té o 5º (quinto) di d semn vencid. Slário-Comissão A comissão é form de slário pelo qul o empregdo recebe um percentul do produto cuj vend intermedei. É sempre ssegurd o empregdo percepção de, no mínimo, um slário-mínimo ou slário normtivo d ctegori profissionl. Slário Extr A durção norml de trblho é de 7 (sete) hors e 33 (trint e três) minutos diários e de 44 (qurent e qutro) hors semnis, slvo csos especiis previstos em lei. Tl jornd pode ser crescid de hors suplementres, em número não excedente dus, diáris, medinte cordo por escrito entre o empregdo e o empregdor, ou contrto coletivo de trblho, sendo que, nesse cso, s hors extrs deverão sofrer um créscimo de, pelo menos, 50% (cinqüent por cento) sobre o vlor d hor norml. No cso de hver hors extrordináris em domingos e feridos, o créscimo será de 100% (cem por cento) sobre hor norml. 25

26 Resslvmos que, em determinds ctegoris profissionis,os empregdos logrm miores percentuis sobre s hors, medinte cordos ou dissídios coletivos. DESCANSO SEMANAL REMUNERADO Lei n º 605/49-Decreto n º /49 Todo empregdo(urbno, rurl, inclusive o domestico) tem direito o descnso semnl remunerdo-dsr, de 24 hors consecutivs, preferentemente os domingos e, nos limites d exigêncis técnics ds empress, nos feridos civis e religiosos, de cordo com trdição locl. Porém, o legisldor beneficiou pens os empregdos ssíduos e pontuis, pois os empregdos que durnte semn nterior não cumprirem integrlmente crg semnl, não frão jus o privilégio de receber slário sem trblhr. 1 o.-integrlmente- se crg semnl é de 44 hors, o empregdo terá que trblhr s 44 hors pr ter direito o DSR. Cso ele trblhe qulquer número inferior este, perderá o direito o repouso.é o que depreende d interpretção literl do rt. 6 o. d lei 605/49. 2 o.semn Anterior - o próprio decreto /49 no seu rt.11, prg. 4 o. nos dá o conceito de semn o dispor: Pr os efeitos do pgmento d remunerção, entende-se como semn o período de segund-feir domingo, nterior á semn em que recir o di de repouso. Abixo vmos exemplificr um cso colocndo em prátic o que for menciondo nteriormente conforme o legisldor. Segund Terç Qurt Quint Sext Sábdo Domingo Obs-di 18 ferido 1-Vmos supor que o empregdo seu Strpolgildo flte ou chegue trsdo no di 15, ele perderá lém deste di tmbém remunerção do di Vmos Supor que gor que ele flte ou se trse no di 7 12, ele perderi, lém do di fltdo, remunerção do di 20 e 18, neste exemplo, é um ferido. D Remunerção do Repouso A remunerção dos dis de repouso integr o slário do empregdo pr todos os efeitos, e será pg n folh de pgmento, destcd ds demis prcels. Menslist Pr os menslists, o vlor do repouso já está englobdo no seu slário mensl. 26

27 Semnlists - Dirist Horist Pr empregdos contrtdos por semn, di ou hor, remunerção do repouso correspondente um di norml de trblho. Sendo jornd vriável, remunerção corresponderá 1/6 do totl ds hors trblhds durnte semn. Exemplo 1: Jornd Fix Segund Terç Qurt Quint Sext Sábdo Domingo 6h 6h 6h 6h 6h 6h? 6x6=36/6=6h Seu repouso equivlerá seis hors. Exemplo2: Segund Terç Qurt Quint Sext Sábdo Domingo 7h 5h 3h 6h 4h 5h? =5h Seu repouso equivlerá cinco hors. 6 Exemplo3: Segund Terç Qurt Quint Sext Sábdo Domingo 8h 7h 5h 4h 8h ? =6,40 min. 5 Trefeiros Pr os empregdos contrtdos por trefs, remunerção do repouso corresponderá á divisão do slário reltivo ás trefs executds durnte semn, no horário norml de trblho, pelo número de dis de serviço efetivmente trblhdo. Exemplo 1: -Remunerção: R$ 17,00 por tref -Trefs relizds n semn - 8 -Dis trblhdos n semn - 4 R$ 17,00x8=R$34,00(Neste cso o vlor do descnso corresponderá R$ 4,00) 4 Reflexos no Descnso Semnl Remunerdo Nest cessão bordremos os reflexos ds comissões sobre DRS,reflexos ds hors extrs no DRS bem como reflexo do dicionl noturno no DRS. )Comissões (Totl ds comissões uferids no mês) x n º de repousos n o. de dis úteis( inclusive sábdos) 27

28 Exemplo1- -Comissões uferids no mês de mrço/2006 R$ 500,00 -Dis úteis incluindo sábdo Número de repouso - 5 (R$ 500,00)x 5=R$ 96,15 Este será o vlor do reflexo 26 b)hors Extrs (Vlor recebido de dicionl extrordinário )x nº de repousos Nº. de dis úteis(inclusive sábdos) Exemplo1- -vlor d extrs uferids no mês de mrço/2006 R$ 158,00 -Dis úteis incluindo sábdo Número de repouso 5 (R$ 158,00)x5= R$ 30,38 Este será o vlor do reflexo 26 c)adicionl Noturno (Vlor recebido título de dicionl noturno)x n º de repousos Nº. dis úteis( inclusive sábdo) Exemplo1- -vlor do dicionl noturno no mês de mrço/2006 R$ 80,50 -Dis úteis incluindo sábdo- 26 -Número de repouso- 5 ( R$ 80,50) x5=r$ 15,48 26 Trblho no Repouso As empress que necessitm de permissão pr o trblho nesses dis, devem encminhr solicitção de funcionmento o Ministério do Trblho.Por motivo de forç mior ou pr tender relizção ou conclusão de serviços indiáveis ou cuj inexecução poss crretr trnsitório pr respectiv relizção do trblho em di de repouso. O enuncido n º 146 do TST previ que o trblho relizdo em di de ferido, não compensdo, seri pgo em dobro e não em triplo, significndo que deveri ser pgo de form simples, um vez que o di de repouso proprimente dito estri integrdo o slário mensl.porém, trvés d resolução n º 121/2003 que trouxe nov redção o Enuncido no. 146, o trblho prestdo em domingos e feridos, não compensdos, deve ser pgo em dobro, sem prejuízo d remunerção reltiv o repouso semnl. Exemplo: A A 28

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010. DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP-RAM Proc. Nº 201 /FE/ Cndidtur o Progrm Formção Emprego (FE) (Portri 190/2014 de 6 de novembro) (O

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL 1. DO PROGRAMA 1.1. O PSG destin-se pessos de bix rend cuj rend fmilir mensl per cpit não ultrpsse 2 slários mínimos federis,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS RECIFE CALENDÁRIO ACADÊMICO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS RECIFE CALENDÁRIO ACADÊMICO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS RECIFE CALENDÁRIO ACADÊMICO 2019.2 MESES DATAS EVENTOS JULHO AGOSTO SETEMBRO 08/07 14/07 Mtrícul de veternos 1ª

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: (12º Ano Turm M) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Teres Sous Docente Teres Bstos Ano Letivo 2015/2016 Competêncis

Leia mais

2008./2009. SINDICA TO DOS EMPREGADOS S.ftll~ NO COMÉRCIO DE OSASCO. ~j ~

2008./2009. SINDICA TO DOS EMPREGADOS S.ftll~ NO COMÉRCIO DE OSASCO. ~j ~ SINDICA TO DOS EMPREGADOS S.ftll NO COMÉRCIO DE OSASCO 2008./2009 Por este instrumento e n melhor form de direito, de um ldo, como representnte d ctegori profissionl, o SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI Nº 5.580 Institui o Plno de Crreir e Vencimentos do Mgistério Público Estdul do Espírito Snto O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Fço sber que Assembléi Legisltiv decretou e eu snciono seguinte

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período.

1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período. VISO PÚBLICO Nº 04/UNOESC-R/2015 O Reitor d Universidde do Oeste de Snt Ctrin Unoesc, Unoesc Virtul, entidde educcionl, crid pel Lei Municipl nº 545/68 e estruturd de direito privdo, sem fins lucrtivos,

Leia mais

CONSULTE A LISTA DE CONVÊNIOS PARTICIPANTES DA PROMOÇÃO

CONSULTE A LISTA DE CONVÊNIOS PARTICIPANTES DA PROMOÇÃO CONSULTE A LISTA DE CONVÊNIOS PARTICIPANTES DA PROMOÇÃO Fundção d UFPR (Desenvolvimento d Ciênci, tecnologi e d cultur) - FUNPAR Fundo Previdenciário do Município de Pulist Governo do Estdo d Príb Governo

Leia mais

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º,

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º, 13º SALARIO Trabalhadores beneficiados Farão jus ao recebimento do 13º salário os seguintes trabalhadores: a) empregado - a pessoa física que presta serviços de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter

Leia mais

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa.

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa. Av. Fernndo Ferrri, 514 Vitóri ES CEP: 29.075-910 Cmpus de Goibeirs Tel/Fx: +55 (27) 4009-7657 E-mil: ppghis.ufes@hotmil.com http://www.histori.ufes.br/ppghis EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A ALUNO ESPECIAL

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

Regulamento Promoção Promo Dotz

Regulamento Promoção Promo Dotz Regulmento Promoção Promo Dotz 1. Empres Promotor 1.1 Est promoção é relizd pel CBSM - Compnhi Brsileir de Soluções de Mrketing, dministrdor do Progrm Dotz, com endereço n Ru Joquim Florino n. 533 / 15º

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos http://www.plnlto.gov.br/ccivil_03/eis/cp/cp139.htm Pge 1 sur 22 Presidênci d Repúblic Cs Civil Subchefi pr Assuntos Jurídicos EI COMPEMENTAR Nº139, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011 Mensgem de veto Vigênci Alter

Leia mais

Oferta n.º 1274; 1275 e 1276

Oferta n.º 1274; 1275 e 1276 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1274; 1275 e 1276 A Câmr Municipl Mi procede

Leia mais

Período de inscrição p/ seleção. No. de vagas. Divulgação resultado * Contrato/ FUNDEP. Seleção. Área. 15/02/2016 a 16/02/ /02/ /03/2016

Período de inscrição p/ seleção. No. de vagas. Divulgação resultado * Contrato/ FUNDEP. Seleção. Área. 15/02/2016 a 16/02/ /02/ /03/2016 EDITAL SELEÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PREPRAÇÃO FÍSICA E ESPORTIVA - SEQUENCIAL/2016 COM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO EM PREPARAÇÃO FÍSICA E ESPORTIVA E TREINAMENTO COM PESOS E SISTEMAS DE TREINAMENTO

Leia mais

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA - NORMA REGULAMENTADORA Nº COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA Aprovd pel Portri GM/MTB nº. - DOU //. DO OBJETIVO Título do item. d NR crescido pelo rt. º d Portri SSMT nº - DOU //.. - Comissão

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 1677-7042 Ano CXLV 243 Brsíli - DF, segund-feir, 15 de dezembro de 2008. Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 104 Ministério d Agricultur,

Leia mais

Ênfase em Políticas Públicas e Projetos Socioculturais em Espaços Escolares 40 vagas

Ênfase em Políticas Públicas e Projetos Socioculturais em Espaços Escolares 40 vagas EDITAL Nº 221 de 20 DE MAIO DE 2019 PARA SELEÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SABERES E PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA ÊNFASE EM POLÍTICAS PÚBLICAS E PROJETOS SOCIOCULTURAIS EM ESPAÇOS ESCOLARES De ordem ds

Leia mais

GUIA PRÁTICO ABONO DE FAMILIA PARA CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO ABONO DE FAMILIA PARA CRIANÇAS E JOVENS Mnul de GUIA PRÁTICO ABONO DE FAMILIA PARA CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Deprtmento/Gbinete Pág. 1/26 FICHA TÉCNICA TÍTULO Gui Prático Abono de fmíli pr crinçs e jovens

Leia mais

DIRETORIA DE OPERAÇÃO GERENCIA DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS -TGO

DIRETORIA DE OPERAÇÃO GERENCIA DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS -TGO PREGÃO ELETRÔNICO 010/2010 ITEM 15.1.5 NEXO V DOCUMENTOS SEREM OBRIGTORIMENTE PRESENTDOS PR LIBERÇÃO DOS PGMENTOS NOME D EMPRES CONTRTD: Nº DO CONTRTO: NO Item DOCUMENTOS DETLHMENT O QUNDO EXIGIR DOCUMENTO

Leia mais

Associação Escola 31 de Janeiro ANO LETIVO 2017/

Associação Escola 31 de Janeiro ANO LETIVO 2017/ ANO LETIVO 2017/201820013 A Associção Escol 31 de Jneiro é um Instituição Privd sem fins lucrtivos, fundd em 31 de Jneiro de 1911. Foi um ds Instituições pioneirs o nível ssocitivo, dedicndo-se, fundmentlmente,

Leia mais

PROGRAMA BOLSA DE ESTUDOS 2016

PROGRAMA BOLSA DE ESTUDOS 2016 PROGRAMA BOLSA DE ESTUDOS 2016 DAS INFORMAÇÕES GERAIS O presente editl destin-se regulr renovção de Bolss de Estudos Assistenciis, pelo Liceu Slesino Noss Senhor Auxilidor, pr uso do beneficio no no letivo

Leia mais

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR. a.1) normal: 06 horas por dia e 30 horas por semana 224, caput e 226 CLT

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR. a.1) normal: 06 horas por dia e 30 horas por semana 224, caput e 226 CLT TURMA EXTENSIVA SEMANAL Prof. Otavio Calvet Data: 09.11.2009 Aula nº 31 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Contratos de Trabalho Especiais: I. Bancário a) Duração do trabalho - art. 224 CLT a.1) normal: 06 horas

Leia mais

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS 1 SUMÁRIO I. Administrção Públic... II. Atos Administrtivos... III. Poder de Políci... IV. Serviço Público... V. Responsbilidde Civil do Estdo... VI. Controle d Administrção Públic... 02 09 21 23 25 27

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos Ministério d Previdênci Socil Conselho de Recursos d Previdênci Socil 04ª Junt de Recursos Número do Processo: 44232.000327/2014-37 Unidde de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RIO DE JANEIRO-COPACABANA

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 068/2012

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 068/2012 P.J.U.- TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO 1 PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 068/2012 Regido pel Lei nº 10.520/2002, Lei Complementr

Leia mais

CÁLCULOS TRABALHISTAS

CÁLCULOS TRABALHISTAS CÁLCULOS TRABALHISTAS Remuneração - Salário acrescido da média das variáveis (exemplo: comissões) dos últimos 12 meses. - Média: soma das 6 maiores parcelas variáveis mês a mês, divididas por 6, dentro

Leia mais

Seguro Desemprego : art. 7º, II da CRFB

Seguro Desemprego : art. 7º, II da CRFB AULA 10: Seguro Desemprego : art. 7º, II da CRFB Amparo legal: art. 7º, II da CRFB. * urbanos e rurais: Lei nº 7.998/90, Lei nº 8.900/94 e Resolução do CODEFAT 467/05. * domésticos: artigo 6º-A da Lei

Leia mais

FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DO ESTADO DE SÃO PAULO DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS NO ESTADO DE. sao PAULO

FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DO ESTADO DE SÃO PAULO DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS NO ESTADO DE. sao PAULO DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS NO ESTADO DE PAULO CONVENÇÃO sao S..: www.se.l.sp.com.br COLETIV A DE TRABALHO OUTUBRO/2009 A SETEMBRO/2010 De um ldo, DO ESTADO DE SÃO PAULO - FECOMERCIÁRIOS, entidde

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Resolução nº. 003 de março de 2015.

Resolução nº. 003 de março de 2015. Resolução nº. 003 de mrço de 2015. Retific o Editl que dispõe sobre o processo de escolh do Conselho Tutelr do Município de Osório. O Conselho Municipl dos Direitos d Crinç e do Adolescente do Município

Leia mais

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS 2 de abril de 2013 CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Hoje foi promulgada uma Emenda Constitucional que amplia os direitos trabalhistas dos empregados domésticos. Alguns direitos

Leia mais

E D I T A L N º 0 3 / 2 0 1 5

E D I T A L N º 0 3 / 2 0 1 5 E D I T A L N º 0 3 / 2 0 1 5 A FACULDADE DE TECNOLOGIA MACHADO DE ASSIS FAMA, trvés d Comissão do Processo Seletivo COPS, comunic os interessdos bertur ds inscrições o PROCESSO SELETIVO pr ingresso nos

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS SINDICATO AUX ADM ESCOLAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, CNPJ n. 31.249.428/0001-04, neste ato representado (a) por seu Presidente, Sr(a). ELLES CARNEIRO PEREIRA; E ASSOCIACAO NOBREGA DE EDUCACAO E ASSISTENCIA

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE JORNADA DE TRABALHO

ACORDO COLETIVO DE JORNADA DE TRABALHO ACORDO COLETIVO DE JORNADA DE TRABALHO (2010/2012) QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO AS EMPRESAS Telemar Norte Leste S/A - Filial AM, TNL PCS S/A - Filial AM e Brasil Telecom S/A - Filial AM E, DO OUTRO LADO

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2008/2009

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2008/2009 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2008/2009 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000433/2008 DATA DE REGISTRO NO MTE: 14/10/2008 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR015947/2008 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.032963/2008-13 DATA DO

Leia mais

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE www.departamentopessoalonline.com - 3 -

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE www.departamentopessoalonline.com - 3 - ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL INTRODUÇÃO... 008 DISPOSIÇÕES GERAIS... 009 Conceito de empregador... 009 Conceito de empregado... 009 Direitos do empregado... 010 ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO TRABALHO...

Leia mais

EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSA DE ESTUDO 2015

EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSA DE ESTUDO 2015 EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSA DE ESTUDO 2015 A Diretor do Colégio Noss Senhor do Perpétuo Socorro no exercício ds tribuições que lhe conferem o seu Regimento Escolr, - considerndo o que determin Lei 12.101/2009,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

Finalidade Pessoa Física Residencial

Finalidade Pessoa Física Residencial Gui de Contrtção Finlidde Pesso Físic Residencil Setembro/2013 O correto preenchimento e envio de documentos é ponto importnte n contrtção do Seguro Aluguel ou Finç Loctíci. Elbormos este gui pr judá-lo

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007 2006 / 2007 O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA SINDAG e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DE NÍVEL MÉDIO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINTARGS, firmam a presente CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 19/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 19/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 19/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

NÚCLEO PREPARATÓRIO DE EXAME DE ORDEM

NÚCLEO PREPARATÓRIO DE EXAME DE ORDEM ENDEREÇAMENTO E QUALIFICAÇÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA... VARA DO TRABALHO DE... A, estado civil..., profissão..., portador do RG nº..., inscrito no CPF nº..., portador da CTPS..., série...,

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

ATUALIZAÇÃ ÇÃO TRABALHISTA. Alexandre Corrêa

ATUALIZAÇÃ ÇÃO TRABALHISTA. Alexandre Corrêa ATUALIZAÇÃ ÇÃO TRABALHISTA Alexandre Corrêa ATUALIZAÇÃ ÇÃO O TRABALHISTA PROGRAMA EMPREGADO DOMÉSTICO (Aspectos Legais) EMPREGADO DOMÉSTICO A Lei 5859/72 regulamentada pelo Decreto 71885/73 tornou reconhecida

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 3 OUTROS TIPOS DE CONTRATOS DE TRABALHO

DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 3 OUTROS TIPOS DE CONTRATOS DE TRABALHO DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 3 OUTROS TIPOS DE CONTRATOS DE TRABALHO Índice 1. Outros Tipos de Contratos de Trabalho...3 1.1. Trabalho Rural... 3 1.2. Estagiário... 4 1.3. Trabalho Temporário... 5 1.4.

Leia mais

O presente edital refere-se às vagas disponíveis e as que vierem a surgir ao término do processo de rematrícula.

O presente edital refere-se às vagas disponíveis e as que vierem a surgir ao término do processo de rematrícula. TRANSFERÊNCIAS EXTERNAS PARA VAGAS REMANESCENTES DA FAEX EDITAL A Diretor Gerl d FAEX, torn público o presente editl pr normtizr o processo de inscrições pr trnsferêncis externs pr vgs remnescentes e celebrção

Leia mais

Cartilha. plano associativo

Cartilha. plano associativo Crtilh plno ssocitivo Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o FAMÍLIA PREVIDÊNCIA Associtivo, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno e flexível.

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE000264/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR005909/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46213.003630/2013-64 DATA DO

Leia mais

PREÇÁRIO Informação de Produtos e Serviços Aviso nº 1/95 do Banco de Portugal

PREÇÁRIO Informação de Produtos e Serviços Aviso nº 1/95 do Banco de Portugal 01-08-09 / Pág. 1/12 CRÉDITO PESSOAL CRÉDITO NO PONTO DE VENDA - PARTICULARES Crédito Lr Txs Representtivs Tx Preferencil Tx Nominl Nominl 7,500% 29,500% 18,3% CRÉDITO NO PONTO DE VENDA - EMPRESAS Crédito

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA 1 - NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS

NORMA REGULAMENTADORA 1 - NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA REGULAMENTADORA 1 - NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. As Norms Regulmentdors - NR, reltivs à segurnç e medicin do trblho, são de observânci obrigtóri pels empress privds e públics e pelos órgãos públicos

Leia mais

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e 11411 i iii liii, ii iii FIA DA,FPÜRUCA TEXTO FINAL d Propost de Lei n. 142,XllI2. (GOV) Regul reposição, em 2013, subsídio de féris pr os trblhres públicos, posents, reforms e demis pensionists. Resultnte

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Prof. Msc. Frncis Regis Irineu Coordenção Gerl de Estágio Prof. Izequiel Sntos de Arújo Coordendor de Estágio Cmpins, 2015 SUMÁRIO 1. Introdução...

Leia mais

Módulo Recursos Humanos

Módulo Recursos Humanos Módulo Recursos Humanos Ponto Eletrônico Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Recursos Humanos Ponto Eletrônico. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 009/2018 SENAC/AL

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 009/2018 SENAC/AL PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 009/2018 SENAC/AL 1. DO PROGRAMA 1.1. O PSG destin-se pessos de bix rend cuj rend fmilir mensl per cpit não ultrpsse 2 slários mínimos

Leia mais

A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego.

A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego. 1 Aula 02 1 Contrato individual de trabalho A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego. 1.1 Conceito O art. 442, caput,

Leia mais

Gerenciamento de Aquisições em Projetos de Obras

Gerenciamento de Aquisições em Projetos de Obras Gerencimento de Aquisições em Projetos de Obrs Frhd Abdollhyn, MSc., PMP MSP & PRINCE2 Prctitioner frhd@uol.com.br Ptrocindores: Relizção: Frhd Abdollhyn, PMP PRINCE2 Prctitioner Cyrus Associdos Apoio

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 002/2017

Edital de Processo Seletivo Nº 002/2017 Editl de Processo Seletivo Nº 002/2017 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Nº 0003/2018

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Nº 0003/2018 15/03/2018 SEI/UnB - 2180799 - Resolução Boletim de Atos Oficiis d UnB em 15/03/2018 RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Nº 0003/2018 Estbelece norms pr pgmento de bolss e uxílios finnceiros pel Fundção

Leia mais

Direitos do Empregado Doméstico

Direitos do Empregado Doméstico Direitos do Empregado Doméstico Com a aprovação da Emenda Constitucional n 72, que ocorreu em 02/04/2013, o empregado doméstico passou a ter novos direitos. Alguns deles independem de regulamentação e,

Leia mais

Como é calculado o salário do aprendiz?

Como é calculado o salário do aprendiz? Como é calculado o salário do aprendiz? 1º PASSO - Cálculo da hora nua: Hora nua = salário mínimo / 150 horas (n. de horas/mês) * 150 = 30 horas semanais x 5 semanas Ex.: 424,00 / 150 = 2,826 Salário base

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 26 Com o pgmento d contribuição SENAR 2017, o Serviço de Aprendizgem Rurl (SENAR) obtém recursos pr desenvolver ções de Formção Profissionl Rurl FPR e de Promoção Socil PS, por

Leia mais

15 - BASES DE INCIDÊNCIA E NÃO INCIDÊNCIA

15 - BASES DE INCIDÊNCIA E NÃO INCIDÊNCIA 15 - BASES DE INCIDÊNCIA E NÃO INCIDÊNCIA 15.1 - Integram a remuneração para fins de cálculos dos valores devidos à Previdência Social e a serem recolhidos para o FGTS, dentre outras, as seguintes parcelas:

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Remuneração in natura - Cesta Básica 25/08/15

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Remuneração in natura - Cesta Básica 25/08/15 Parecer Consultoria Tributária Segmentos Remuneração in natura - Cesta Básica 25/08/15 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL RIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL RIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁ RIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE

Leia mais