FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DO ESTADO DE SÃO PAULO DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS NO ESTADO DE. sao PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DO ESTADO DE SÃO PAULO DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS NO ESTADO DE. sao PAULO"

Transcrição

1 DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS NO ESTADO DE PAULO CONVENÇÃO sao S..: COLETIV A DE TRABALHO OUTUBRO/2009 A SETEMBRO/2010 De um ldo, DO ESTADO DE SÃO PAULO - FECOMERCIÁRIOS, entidde sindicl de segundo gru, detentor d Crt Sindicl - Processo MITCIDNT n," /1942 e do CNPJIMF n," /000121, com sede n Ru Mituto Mizumoto, n." 320, Liberdde - São Pulo - Cpitl - CEP , neste to representd por seu Presidente, Sr. Luiz Crlos Moit, portdor do CPFIMF n , tendo relizdo Assembléi Gerl em su sede no di 06/07/2009, representndo tmbém os seguintes Sindictos filidos, sber: Sindicto dos Empregdos no Comércio de Americn - CNPJ n." / e Registro Sindicl - Processo n.? /99-94, com sede n Ru Fortunto Frone, n." 394, Birro Girssol, Americn, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 25/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Arçtub - CNPJ n," / e Crt Sindicl - Processo MTIC n." /49, com sede n Ru Bndeirntes, n." 800, Centro, Arçtub, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 18/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Arrqur= CNPJ n." / e Crt Sindicl- Processo MTIC n." /56, com sede n Ru Rui Brbos, n." 920, Vil Xvier, Arrqur, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 06/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Assis, CNPJ n." / e Crt Sindicl- Processo MTPS n," /63, com sede n Ru Brsil, n." 30, Centro, Assis, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 12/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Avrê - CNPJ n." / e Registro Sindicl - Processo n." /92, com sede n Ru Rio de Jneiro, n." 1965, Centro, Avré, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 20/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Brretos - CNPJ n." / e Crt Sindicl - Processo MTb n." /85, com sede n Av. Treze, n.? 635, Centro, Brretos, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 06/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Buru - CNPJ n." / e Crt Sindicl - Processo MTIC n," /47, com sede n Ru Btist de Crvlho, n." 677, Centro, Buru, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 03/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio Atcdist e Vrejist de Bebedouro e Região - CNPJ n," / e Registro Sindicl- Processo n." / , com sede n Ru Alfredo Ellis, n." 68, Centro, Bebedouro, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 03/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Botuctu - CNPJ / e Crt Sindicl - Processo MTIC n." /54, com sede n Ru Mjor Leônids Crdoso, n." 309, Centro, Botuctu, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 18/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Brgnç Pulist - CNPJ n.? / e Crt Sindicl- Processo MTIC n.? 3820/43, com sede n Ru Coronel Assis Gonçlves, n." 774, Centro, Brgnç Pulist, SP - CEP , Assembléi Gerl relizd em su sede no di 10/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Cmpins - CNPJ n." / e Crt Sindicl - Proc-esso MTlC n." 5032/41, com sede n Ru Generl Osório, n." 883, 60 ndr, Centro, Cmpins, SP -CEP Assembléi Gerl relizd em su sede nos dis de 28/07/2009 à 07/08/2009'1; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Crguttub e Região - CNPJ n." / e Registro Sindicl - Processo n.? /97, com sede n Av. ~.Y C-J. 'l:

2 DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS SE Frei Pcífico Wgner, n." 260, Centro, Crguttub, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 10/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Ctnduv - CNPJ n." / e Registro Sindicl - Processo n.? / , com sede n Ru Mins Geris, n.? 331, Centro, Ctnduv, SP CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 06/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Coti e Região - CNPJ n," / e Registro Sindicl - Processo n." /02-70, com sede n Av. Brsil n" 21, Jrdim Centrl, Cotí, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 04/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Cruzeiro - CNPJ n." / e Crt Sindicl - Processo MTIC n." /50, com sede n Ru Eng. Antonio Penido, n." 845, Centro, Cruzeiro, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 03/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Drcen - CNPJ n." / e Registro Sindicl - Processo n." /91, com sede n Ru Messis Ferreir d Plm, n.? 454, Centro, Drcen, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 14/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Fernndâpolis - CNPJ n." / e Crt Sindicl - Processo MTb n." /76, com sede n Av. dos Arnldos, n." 1138, Centro, Fernndópolis, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 07/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Frnc - CNPJ n." / e Crt Sindicl Processo MTPS n." /64, com sede n Ru Couto Mglhães, n." 2261, Centro, Frnc, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 03/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Grç - CNPJ n." / e Crt Sindicl- Processo MTPS n." /63, com sede n Ru Heitor Pentedo, n." 344, Centro, Grç, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 18/08/2009; Sindicto dos Comerciârios de Gurtinguetá - CNPJ n," / e Registro Sindicl- Processo n,? / , com sede n Ru Vigário Mrtinino, n." 30, Centro, Gurtinguetá, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 13/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Gurulhos - CNPJ n / e Registro Sindicl - Processo /63, com sede n Ru Morvm Figueiredo, n 73-7 ndr - sl 71/73 - Centro - Gurulhos - SP - CEP , Assembléi Gerl relizd em su sede no di 05/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de ltpetining, Ttuí e Região - CNPJ n." / e Registro Sindicl - Processo n." /99, com sede n Ru Virgílio de Resende, n," 836, Centro, Itpetining, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 12/08/2009; Sindicto dos Trblhdores no Comércio de ltpev - CNPJ - n." / e Registro Sindicl - Processo n." /89, com sede n Ru Sntn, n.? 269, Centro, Itpev, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 22/09/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Itpir, CNPJ n." / e Registro Sindicl- Processo n.? / , com sede n Ru Rui Brbos, n." 29, Centro, Itpir, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 10/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de ltu - CNPJ n," / e Registro sindicl - Processo n." / , com sede n Ru 21 de bril, n." 213, Centro, Itu, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 10/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Ituverv - CNP J n." / e Registro Sindicl- Processo n," /92, com sede n Ru Cpitão Frncisco Cndido de Souz, n." 45, Centro, Ituverv, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 10/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Jboticbl - CNPJ n." / e Crt Sindicl - Processo n."

3 DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS SE /44, com sede n Ru 24 de Mio, n," 561, Cix Po.stll67, Centro, Jboticbl, SP,CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no. di 12/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Jcrei - CNPJ n." / e Crt SindiclProcesso. MTPS n." /73, com sede n Ru Btist Scvone, n." 272, Jd. Leonídi, Jcreí, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no.di 17/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Jles - CNPJ n," / e Crt Sindicl- Processo MTb n." /80, com sede n Ru Dezesseis, n." 2669, Centro, Jles, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no. di 11/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Jú - CNPJ n." / e Registro. sindicl- Processo n." /92, com sede n Ru Cônego.Anselmo Wlvekens n." 281, Centro, Jú, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no. di 03/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Jundii - CNPJ n." / e Registro.sindicl- Processo.n." /01-51, com sede n Ru Prudente de Mores n." 682, Centro, Jundií, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede nos dis 18/08/09 à 28/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Limeir - CNPJ n." / e Registro. Sindicl - Processo n." /99, com sede n Ru Lvpés n." 220, Centro, Limeir, SP- CEP CEP - Assembléi Gerl relizd em su sede no. di 10/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Lins - CNPJ n." / e Registro. sindicl Processo n.? /93, com sede n Ru Dom Bosco n." 422, Centro, Lins, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 11/08/2009; Sindicto dos Trblhdores no Comércio de Loren - CNPJ n." / e Registro sindiclprocesso. n." /90, com sede n Ru Mjor Rodrigo Luiz n," 44/46, Centro, Loren, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no.di 19/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Mn1i - CNPJ n." / e Crt Sindicl- Processo.n." /40, co.msede n Ru Ctnduv n." 140, Alto Cfezl, Mríli, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no. di 12/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Mtão - CNPJ n." / e Registro. sindicl - Processo.n." /90, com sede n Avenid Tirdentes n." 602, Centro, Mtão, SP - CEP , Assembléi Gerl relizd em su sede no. di 11/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Mogi ds Cruzes - CNPJ n." / e Registro. Sindicl - Processo. n." / , com sede n Ru Prof' Leonor de Oliveir, n 94, Jd.Sntist, Mogi ds Cruzes, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no. di 12/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Mogi Guçu - CNPJ n." / e Registro.Sindicl- Processo n." /92, com sede n Ru Snt Júli n." 290, Centro, Mogi Guçu, SP, - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 10/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Ourinhos - CNPJ n." / e Crt Sindicl Processo n." /87, com sede n Ru Rio de Jneiro, n," 144, Centro, Ourinhos, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no. di 16/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Pircicb - CNPJ n,? / e Crt Sindicl - Processo. n." /01-71, com sede n Ru Governdor Pedro de Toledo n." 636, Centro, Pircicb, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no. di 13/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Presidente Prudente, CNPJ n," / e Registro. Sindicl - Processo. MTb n," , com sede n Ru Csemiro Dis, n." 710, Vil Ocidentl, Presidente Prudente, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 18/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Presidente Venceslu - CNPJ n." 3

4 / DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁF1CAS e Registro Sindicl - Processo n." /92,com t e s e v c o m i b r sede n Ru Djlm Dutr n." 30, Centro, Preso Venceslu, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 14/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Registro - CNPJ n." / e Registro Sindicl- Processo n." /92, com sede n Ru Esmerld, n." 35, Centro, Registro, SP - CEP , Assembléi Gerl relizd em su sede no di 10/08/2009; Sindicto dos Empregdos do Comércio de Ribeirão Preto - CNPJ n." / e Registro Sindicl - Processo n." /95, com sede n Ru Generl Osório n." 782, 1 e 2 ndr, sobreloj, Centro, Ribeirão Preto, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 28/07/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Rio Clro, CNPJ n." / , Registro Sindicl - Processo n.? / , com sede n Ru Cinco, 1619, Centro, Rio Clro, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 07/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Snt Bárbr D'Oeste e Região - CNPJ n." / e Registro Sindicl - Processo n." /98-42, com sede n Ru Generl Câmr n." 304, Centro, Snt Bárbr D'Oeste, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 04/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Sntos - CNPJ n," / e Crt Sindicl- Processo n," /40, com sede n Ru Itororó n." 79, 8 ndr, Centro, Sntos, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 17/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Snto André - CNPJ n." / e Registro Sindicl- Processo n." /57, com sede n Ru Pdre Mnoel de Piv, n." 55, Jrdim, Snto André, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede nos dis 20/07/09 à 24/07/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de São Crlos e Região - CNPJ n." / e Registro Sindicl - Processo n.? , com sede n Ru Jesuíno de Arrud n." 2522, Centro, São Crlos, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 09/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de São João d Bo Vist - CNPJ n," / e Registro SindiclProcesso n." /92, com sede n Ru Getúlio Vrgs n." 318, Centro, São João d Bo Vist, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 13/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de São José do Rio Preto - CNPJ n.? / e Crt Sindicl- Processo MTIC n.? 9037/41, com sede n Ru Jorge Tibiriçá n." 2723, Centro, São José do Rio Preto, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 29/07/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de São José dos Cmpos - CNPJ n." / e Registro Sindicl - Processo n," /03-17, com sede n Ru Dr. Mrio Glvão. n." 56, Jd.Bel Vist, São José dos Cmpos, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 09/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de São José do Rio Prdo - CNPJ n," / e Registro Sindicl - Processo n." /92, com sede n Ru Benjmin Constnt, n." 266, Centro, São José do Rio Prdo, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 27/07/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Sorocb - CNPJ n.? / e Registro Sindicl - Processo n." /98, com sede n Ru Frncisco Scrp n. 269, Centro, Sorocb, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 10/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Sumré e Hortolãndi - CNPJ n." / e Crt Sindicl - Processo n," / , com sede n Ru Ipirng, n," 532, Centro, Sumré, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 10/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Tubté - CNP J n / e Crt Sindicl - Processo MTIC n." /49, com sede n Ru 4-

5 DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS SEA Pdre Fri Filho, n." 257, Jrdim Mri August, Tubté, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 17/08/2009; Sindicto dos Empregdos no Comércio de Tupã, CNPJ n." / e Registro Sindicl - Processo n." / , com sede n Ru Guinzes n." 596, Centro, Tupã, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no período de 08/07/ /2009; e o Sindicto dos Empregdos no Comércio de Votuporng - CNPJ n," / e Crt Sindicl- Processo MTb n." /86, com sede n Ru Rio de Jneiro, n." 3081, Centro, Votuporng, SP - CEP Assembléi Gerl relizd em su sede no di 28/07/2009; e de outro, como representnte d ctegori econômic, o DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO - SEAFESP, entidde sindicl ptronl, estbelecid e com sede n cidde de ~ão Pulo, SP, n Ru Avnhndv n 488, CEP , inscrit no CNPJ sob -ne / , nest to devidmente representdo por seu Presidente Sr. LINCOLN KElJI UEMATSU, portdor do CPF n e RG n , ssistido por seu dvogdo Dr. Crlos Alberto Donetti OAB/SP , - Assembléi Gerl Extrordinári relizd em 01 de outubro de 2009, nest Cpitl; celebrm, n form dos rtigos 611 e seguintes d CLT, presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, que se regerá pels cláusuls e condições seguintes: 1 - REAJUSTE SALARIAL - As empress rejustrão prte fix dos slários dós seus empregdos, prtir de 01 de outubro de 2009, em qunti equivlente 8,00 % (oito por cento), sobre os slários já rejustdos em O1 de outubro de AUMENTO rel. REAL - No percentul d cláusul nterior, já está englobdo o umento j - REAJUSTES SALARIAIS DE EMPREGADOS ADMITIDOS APÓS A DATABASE - Aos empregdos dmitidos pós 1 de outubro de 2008, o rejuste previsto n cláusul 2 (dois) será plicdo proporcionlmente, desde que não sej inferior' o menor slário pgo outro empregdo que exerç mesm função conforme tbel bixo: Admitidos no período Até de de de de de de de de de de de A prtir de de: Multiplicr o slário de dmissão por: 1,0800 1,0732 1,0663 1,0594 1,0526 1,0458 1,0391 1,0324 1,0257 1,0192 1,0129 ~ J' (f' 1,0065 1,0000 ~ 4 - COMPENSAÇÃO DE AUMENTOS - Poderá hver compensção dos rejustes espontâneos efetudos no decorrer do período de 01110/2008 à 30/09/2009 desde que não 5 6

6 DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS NO ESTADO DE PAULO slo EAFESP t e s p v c e m i b r decorrentes de promoções, trnsferênci de crgo ou locl de trblho. 5 - SALÁRIo NORMATIVO DE ADMISSÃO (piso SALARIAL) - Ficm estipuldos os seguintes slários de dmissão pr os empregdos d ctegori, desde que cumprid integrlmente jomd legl de trblho, prtir de 01 de outubro de 2009: A - Fotógrfos, reveldores, lbortorists, operdores de vídeo, operdores de minilbs, operdores de impressor digitl, impressor digitl e impressor fotográfico: R$722,09 (setecentos e vinte e dois reis e nove centvos); B - Operdores em computção gráfic, técnicos em imgem digitl, blconists, recepcionists, ssistente de estúdio, instldor, cixs (+10%), demonstrdores, montdor de álbum, fotocbmento, desivdor, ilumindores, pessol dministrtivo,conttos e todos os uxilires d fix slril do item A R$-577,42 (quinhentos e setent e sete reis e qurent e dois centvos); C - Operdores de máquins reprográfics (xerox), uxilires (que não possum prátic ou qulificção n ctegori profissionl), pessol de limpez, office-boy e outros: R$-572,40 (quinhentos e setent e dois reis e qurent centvos). Prágrfo único. Os empregdos de empress com té 10 (dez) empregdos, terão grntido o percentul de 95% (novent e cinco cento) dos vlores constntes d cláusul 5 título de slários de dmissão. 6 - GARANTIA DE SALÁRIo NA ADMISSÃO - Sendo dmitido empregdo pr exercer função de outro dispensdo, com menos de um no de serviço prestdo à empres, slvo se este fosse exercente de crgo de confinç, será ssegurdo àquele, slário igul o de outro empregdo de menor slário n função, sem considerr vntgens pessois. Prágrfo único. N empres que possui estrutur de crgos e slários orgnizd será grntido o menor slário d função. 7 - SALÁRIo SUBSTITUIÇÃO - Cso o empregdo venh substituir outro, em função melhor remunerd e, em tempo igulou superior 30 (trint dis), frá jus o slário do empregdo substituído enqunto durr substituição. 8 - AUMENTO SALARIAL POR PROMOÇÃO - Sempre que o empregdo for promovido pr crgo ou função de nível superior o exercido té então, terá umento slril correspondente, que não poderá ser inferior 5 % (cinco por cento) do seu slário, devendo promoção ser notd n CTPS. 9 - PAGAMENTO DE SALÁRIoS/COMISSÕES E VALES - O pgmento de slários e comissões será efetudo impreterivelmente té o 5 (quinto) di útil do mês subseqüente #0 vencido, sob pen de mult correspondente um di de trblho, por di de trso, revertid fvor do empregdo prejudicdo. Prágrfo único. A empres concederá o seu empregdo dintmento mensl do slário, ns seguintes condições:. dintmento será de 40% (qurent por cento) do slário mensl; b. dintmento deverá ser efetudo té o di 20 (vinte) do mês, e qundo o di 20 coincidir com sábdo, domingo, ferido ou di compensdo, deverá ser pgo ntes desse di; c. dintmento deverá ser pgo com o slário vigente no próprio mês; d. pgmento do dintmento será devido inclusive nos meses em que ocorrem os pgmentos ds prcels do 13 slário; 6 cf'

7 FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS N.O COMÉRCIO DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS NO ESTADO DE sao PAULO SE e. é veddo empres lterr o di do fechmento do mês pr cálculo ds comissões; f. empres que efetur o pgmento de slário/vle, trvés de depósitos bncários, proporcionrá os empregdos tempo hábil pr recebimento no bnco, dentro d jornd norml de trblho e do horário bncário, excluindo-se os horários de refeição, sem prejuízo nos slários dos empregdos e sem necessidde de compensção, mntids s demis condições d Portri n." 3.281/84 do Ministério do Trblho DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIo - A empres pgrá 50% (cinqüent por cento) do 13Q Slário, o empregdo que fizer jus, desde que este o requeir, té o di 30 de junho ou por ocsião de sus féris DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO - MULTA - A empres que efetur o pgmento do 13 slário pós o di 20 (vinte) de dezembro do respectivo no, rcrá com mult de um di de slário por di de trso, revertid fvor do empregdo VALE TRANSPORTE - O vle trnsporte que tem direito os empregdos -será fornecido pels empress, conforme previsto em Lei Hvendo dúvids qunto os meios de trnsporte utilizdos pelo empregdo, deverá ser firmdo documento esclrecendo s dúvids A empres descontrá do empregdo título d su prticipção no custeio do trnsporte, té percentgem previst em lei PAGAMENTO DE DIÁRIAS - Independente do pgmento de despess gsts pelo empregdo com trnsporte, hospedgem e limentção, empres efeturá o pgmento de diáris, tnts qunts forem necessáris, pr cd pernoite, no vlor de R$-24,84 (vinte e qutro reis e oitent e qutro centvos) pel prestção de serviço for d cidde em que o empregdo estej registrdo e desde que não se trte de trnsferênci definitiv O empregdo receberá ntes de su vigem, o numerário necessário pr s despess com trnsporte, limentção, hospedgem e diáris. 2 - Os vlores recebidos pelos empregdos, título de trnsporte, hospedgem, limentção e diáris, não incorporrão os slários, pr nenhum efeito ou fim ASSISTÊNCIA JURÍDICA - A empres grntirá ssistênci jurídic sem ônus o seu empregdo, cso esse venh responder processo por tos prticdos em defes do ptrimônio d empres ou no desempenho de sus funções CARNÊS - A empres não poderá cobrr, de um únic vez, s prestções de crnês reltivos comprs do empregdo, que se desligr ou for dispensdo do seu qudro funcionl, devendo os pgmentos serem efetudos nos respectivos vencimentos QUEBRA OU PERDA DE MATERIAL - IMPOSSmILIDADE DE DESCONTO. Não será efetudo nenhum desconto slril do funcionário, por quebr, perd de mteril 'Ou impossibilidde de cobrnç reltivo comprs de clientes, desde que o funcionário não tenh gido com dolo ou culp e tenh cumprido s norms estbelecids pel empres que sejm de seu conhecimento expresso ADICIONAL POR FUNÇÃO DE CAIXA - (QUEBRA-DE-CAIXA) - A empres pgrá o seu empregdo que exerç função de "Cix", o dicionl de 10% (dez por cento) 255

8 c b DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS S I e s p v c rn v r do seu slário menslmente. Prágrfo único. A empres que não efetur descontos nos slários de seus empregdos, referente diferenç de cix, estrá isent do pgmento do referido dicionl por função de cix CONFERÊNCIA DE CAIXA - A conferênci do cix, reltiv vlores e documentções, deverá ser procedid, à vist do empregdo por eles responsável, sob pen de impossibilidde de cobrnçs posteriores ou compensções de diferençs purds REEMBOLSO CRECHE - HORÁRIO PARA AMAMENTAÇÃO - A empres reembolsrá menslmente empregd - mãe, beneficio do reembolso - creche; importânci de R$-100,06 (cem reis e seis centvos), pr cd filho de empregd, n fix etári compreendid desde os seis meses té idde de qutro nos. Prágrfo único. A empregd-mãe, com filho em idde de mmentção, terá direito durnte jornd de trblho, 2 (dois) descnsos especiis, conforme previsto no rt. 396 d C.L.T convênio MÉDICO - SEGURO DE VIDA - ACIDENTE PESSOAL E AUXILIO FUNERAL - Os Sindictos subscritores d presente se reunirão pr discutir forms pr implntção de convênios com empres especilizd em fornecimento desses tendimentos, que possm tender os empregdos e empregdores. Prágrfo único. Enqunto nd for definido título de uxílio funerl, s empress comprometem-se o pgmento d qunti equivlente 40% (qurent por cento) do slário de dmissão (Cláusul s, letr "") pr uxilir em evento morte do trblhdor CIPA - A empres obrigd o cumprimento d legislção que rege constituição d CIP A, fcultrá o Sindicto Profissionl prticipção em todo processo eleitorl, comunicndo-o com ntecedênci de 30 (trint) dis ntes d publicção do editl de convocção pr eleições. 1 - Os representntes dos empregdos n CIP A, titulres e suplentes, gozrão de estbilidde provisóri té 1 (um) no pós o término dos seus mndtos, somente podendo ser dispensdos ntes desse przo, por flt grve ou mútuo cordo, este com ssistênci express do sindicto profissionl. 2 - O Sindicto Profissionl poderá prticipr qundo julgr necessário de qulquer ~ reunião d CIPA CONTRA TO DE EXPERIÊNCIA - O contrto de expenenci não poderá ser celebrdo por przo inferior 45 (qurent e cinco) dis, devendo empres fornecer cópi ~ do mesmo o empregdo, no to d dmissão. 1 - O contrto de experiênci poderá ser prorrogdo por período igul o inicil, r um urnc vez. p 2 - Nos csos de redmissão de empregdo, pr mesm função, nteriormente (1);. por ele exercid, não poderá ser celebrdo contrto de experiênci. l..k: 3 - É terminntemente proibid contrtção de empregdo sob modlidde de jornd móvel ou vriável RESCISÃO CONTRATUAL - HOMOLOGAÇÃO - A rescisão do contrto de trblho, de empregdo que não estej com "contrto de experiênci" em vigor, será efetud ~ 8

9 DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS EAFESP fesp.com.br com ssistênci do Sindicto Profissionl, n su sede, sub-sedes ou representções, sob pen de nulidde. r -A empres comunicrá o empregdo, por escrito juntmente com notificção do viso prévio, dt, locl e hor d homologção d rescisão do contrto de trblho. 2 - A empres fornecerá o seu empregdo, por ocsião d rescisão contrtul, "crt de referênci", desde que não tenh sido o mesmo dispensdo com legção de just cus CQMISSIONISTAS - No contrto de trblho e n CTPS do empregdo que receb por comissões, ou slário fixo mis comissões, empres fic obrigd notr tx ou txs de comissão justds, lém do correspondente repouso semnl remunerdo, que fizer jus o empregdo. 1 - É veddo à empres modificr s txs de comissões, os vlores dos prêmios e seus critérios de obtenção, pgs o empregdo, qundo no mesmo crgo ou função, devendo d CTPS constr esss txs, mesmo qundo esclonds. 2 - Ao comissionist puro ou àquele que perceb slário fixo mis comissões, empres grntirá um remunerção mínim mensl equivlente 120% (cento e vinte por cento) do slário nonntivo, estbelecido n cláusul 05, letr "" dest convenção, nel incluído o pgmento do descnso semnl remunerdo, prevlecendo est grnti somente no cso d totlidde dos gnhos do empregdo, nesse mês, não tingir o vlor dest grnti e se cumprid integrlmente jornd mensl de trblho, e, em se trtndo de trnsferênci, provisóris ou definitivs de seções ou de locis de trblho, será grntido o empregdo, por 180 dis, o mesmo vlor recebido d médi dos últimos 90 dis. 3 - Pr os cálculos de verbs rescisóris e de féris, tomr-se-á por bse médi de comissões uferids nos últimos 6 (seis) meses que ntecederem o pgmento, mis o vlor do último slário fixo recebido, se houver. O mesmo procedimento deverá ser cumprido pr cálculo de 13. slário e como grnti de trnsferênci. 4 - Clculr-se-á remunerção do DSR, tomndo-se por bse o totl ds comissões recebids durnte o mês, dividindo-se por 25 (vinte e cinco) e multiplicndo-se o vlor encontrdo pelo número de domingos e feridos, do mês de pgmento. 2S ESCALA DE REVEZAMENTO - A empres divulgrá, com ntecedênci mínim de 04 (qutro) dis, todos seus empregdos, escl de revezmento que estes estiverem sujeitos FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA SEMANAL DE TRABALHO (BANCO DE HORAS) - Nos termos do 2, do rtigo 6, d Lei n." , de 21 de jneiro de 1998~ ficm s empress brngids por est convenção, medinte Acordo Coletivo por empres juntmente com o Sindicto Profissionl de su região, utorizds implntr com seus empregdos Acordo de "Bnco de Hors". 1 - Fic estbelecido o przo máximo de 180 (cento e oitent) dis pr compensção ds hors constntes d jornd extrordinári incluíds em eventul Bnco de Hors implntdo com bse ness cláusul, veddo o cúmulo individul de hors superior 120 (cento e vinte). 2 - Pr o controle ds hors extrs e respectivs compensções, ficm os empregdores obrigdos fornecer os empregdos, té o 5 (quinto) di do mês subseqüente o trblhdo, comprovntes individulizdos onde conste o montnte ds hors extrs lbords no mês, o sldo eventulmente existente pr compensção e o przo limite pr tl~ 9 ~~ '....

10 DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS S EAF E S P ADICIONAL POR HORAS EXTRAS - O empregdo que trblhr lém de seu horário norml, receberá como pgmento pels hors extrs o dicionl de 60% (sessent por cento) sobre hor norml As hors extrs prestds em domingos, feridos ou dis que form compensdos pelo empregdo, o dicionl ser pgo será de 100% (cem por cento), independentemente d remunerção norml desses dis O empregdo notrá s hors normis e extrs trblhds, no mesmo e único controle de jornd de trblho ficndo veddo o controle seprdo ds hors normis e ds hors extrs JORNADA NOTURNA - ADICIONAL - TAXI - Será considerd jornd noturn, o trblho exercido entre s 22 (vinte e dus) hors de um di e s 05 (cinco) hors do di seguinte. r - A empres pgrá dicionl de 35% (trint e cinco por cento) pr seu empregdo que trblhr em jornd noturn, dicionl esse que incidirá sobre o slário norml do empregdo, sem prejuízo d hor reduzid de 52,5 minutos (non hor). r -Qundo o empregdo encerrr su jornd de trblho, no período constnte no "cput", frá jus o reembolso ds despess com táxi comum, pr retomr à residênci, medinte presentção do recibo correspondente à despes pg, e desde que, no horário do término d jornd, o locl onde ele prestou o serviço, não sej servido por trnsporte coletivo público regulr ESTABILIDADE NO EMPREGO À GESTANTE - Fic ssegurdo o emprego à gestnte, desde confirmção d grvidez té 75 (setent e cinco) dis pós o término d licenç mternidde, slvo s hipóteses de dispens por just cus e pedido de demissão. Prágrfo único. A grnti previst nest cláusul poderá ser substituíd por indenizção correspondente os slários ind não implementdos do período d grnti ESTABILIDADE DO ACIDENTADO Consonte disciplin o rtigo 118, d Lei N." empregdo, pelo przo mínimo de 12 (doze) doenç profissionl, pós cessção do uxílio Prágrfo único. O uxílio doenç fstmento superior 15 dis. OU AFASTADO POR DOENÇA , fic grntido o emprego ou slário, do meses, fstdo por cidente do trblho ou doenç cidentário. previsto nest cláusul, correspondente o 31 - ESTABILIDADE DO EMPREGADO EM VIAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO MILITAR - O empregdo fstdo pr prestção de serviço militr obrigtório, inclusive Tiro de Guerr, terá ssegurd grnti de emprego, desde o seu listmento e té 60 (sessent) dis pós su bix, sendo que, se ele servir o Tiro de Guerr, não sofrerá desconto dos DSR e feridos, em rzão ds hors não trblhds, nem será impedido de trblhr no restnte d jornd diári. 32 ESTABILIDADE DO COMERCIÁRIO EM SITUAÇÃO DE PRÉ APOSENTADORIA - O empregdo que estiver menos de 12 (doze) meses d quisição do direito de requerer posentdori por tempo de serviço, em seu przo mínimo, terá ssegurdo grnti de emprego e slário, té tingir este przo, desde que este empregdo tenh mis ~ de 3 (três) nos de trblho contínuo pr ess empres, sendo que, o empregdo que deixrly~_ m {V

11 DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS SE de pleiter posentdori, cláusul. n dt em que el fizer jus, perderá grnti previst nest 33 - AVISO PRÉVIO ESPECIAL - A empres concederá viso prévio de 45 (qurent e cinco) dis, o empregdo com idde superior 45 (qurent cinco) nos e com mis de 5 (cinco) nos de serviços contínuos prestdos à empres A empres dispensrá o empregdo do cumprimento do viso prévio, qundo ele, no seu curso, obtiver novo emprego; Durnte o przo do viso prévio, ficm vedds s lterções contrtuis, slvo no cso de reversão o crgo nterior, se o empregdo for exercente de função de confinç. 3 - A dispens do empregdo de comprecimento à empres, no decorrer do viso prévio deverá ser notd no próprio viso TRANSFERÊNCIA - O empregdo que trblhr num determind regio dministrtiv do Estdo de São Pulo poderá ser trnsferido pr outr região dministrtiv do Estdo de São Pulo, desde que hj su nuênci express feit com ssistênci do Sindicto Profissionl, pr o quê receberá um dicionl mensl equivlente 1/3 (um terço) d su remunerção totl INTERVALO PARA ALIMENTAÇÃO E REPOUSO - O intervlo pr limentção e repouso durnte jornd de trblho do empregdo será de no mínimo um hor e no máximo dus hors. A empres rcrá com o pgmento dos minutos excedentes os limites, sej pr mis ou sej pr menos, como hors extrs dominicis, neste cso com o dicionl de 100% (cem por cento). Prágrfo único. Os intervlos hbitulmente concedidos pr cfé ou lnche de té 15 (quinze minutos) serão computdos como tempo de serviço n jornd diári INTERVALO ENTRE JORNADAS DIÁRIAS - Entre dus jornds de trblho, hverá, necessrimente, um período mínimo de 11 (onze) hors consecutivs, pr descnso ATRASO AO SERVIÇO - A empres não descontrá o repouso semnl remunerdo ou o ferido, do empregdo que se presentr o serviço com trso e for utorizdo trblhr ness oportunidde ABONOS DE PONTO - A empres ssegurrá o bono de ponto o empregdo no cse de usênci por: ) no cso de usênci decorrente por pternidde, de té 5 (cinco) dis consecutivos, prtir d dt do nscimento do seu filho; b) no cso de empregd gestnte, por consult médic, medinte comprovção pel reprtição de súde ou fornecid por fculttivos do Sindicto Profissionl ou d Previdênci Socil ou com ele convenidos, no di d consult ou período determindo pelo médico; c) no cso de empregd-mãe ou dotnte, ou pi empregdo responsável legl por menor, por um jornd de trblho diário, qundo d necessidde de consult médic ou odontológic filho menor de 14 (qutorze) nos ou inválido ou enfermidde do cônjuge, medinte comprovção por fculttivos do Sindicto Profissionl ou d Previdênci Socil ou com eles convenidos, (no di d consult), té o limite de 15 (quinze) dis durnte o período. de vigênci d presente convenção coletiv de trblho; ~ d) em cso de flecimento de cônjuge, scendente, descendente ou irmão, por 2 (dois) dis 2..)/ 11

12 DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS SEAF SP consecutivos; em cso de flecimento de colterl, sogro, sogr, genro, nor ou de pesso declrd em su CTPS, que viv sob su dependênci econômic, por 1 (um) di; e) no cso de csmento do empregdo, por té 3 (três) dis consecutivos; f) no cso de doção voluntári de sngue, devidmente comprovd, por 1 (um) di, cd 12 (doze) meses de trblho; g) no cso de obtenção de título eleitorl, por 1 (um) di; h) no cso de greve dos trnsportes públicos regulres, que fete o deslocmento do empregdo, ou qundo declrdo estdo de clmidde públic, nos locis de residênci e/ou de trblho do empregdo, e desde que empres não forneç ou lhe pgue trnsporte lterntivo, pelo tempo que perdurr greve ou situção norml; i) no cso de prestção de exmes escolres e vestibulres, pelo período do exme, computdo o tempo necessário o deslocmento té escol e medinte prévi comunicção e comprovção té 72 (setent e dus) hors pós FÉRIAS - A empres comunicrá o empregdo por escrito, com pelo menos 30 (trint) dis de ntecedênci, dt do início do período do gozo de féris, e efeturá o pgmento d remunerção té 2 (dois) dis ntes do seu início, sendo que o trso no pgmento implicrá, n mult, fvor do empregdo, equivlente 2% (dois por cento) sobre o vlor devido por di de trso, mis correção monetári e juros mortórios legis. Prágrfo único. O empregdo com direito féris poderá gozá-is no período coincidente com époc de seu csmento, desde que fç o pedido à empres com pelo menos, 45 (qurent e cinco) dis de ntecedênci (FREE LANCER) - TEMPORÁRIOS E EXTRAS - O presente cordo plic-se o trefeiro, cuj remunerção consist de importânci fix, pg por unidde de tref, observds s demis cláusuls deste instrumento. Prágrfo único. O empregdo contrtdo como temporário ou "extr", não poderá receber remunerção superior às dos demis empregdos já existentes n empres, pr mesm função, nem tmpouco inferior o piso slril d ctegori TAREFEIRO 41 - SINDICALlZAÇÃO - DESCONTO EM FOLHA DE PAGAMENTO - A empres colocrá à disposição do Sindicto Profissionl, locl e meios, pr sindiclizção dos seus empregdos, desde que comunicd com ntecedênci mínim de 48 (qurent e oito) hors. 10- A empres presentrá o empregdo, no to de su dmissão, um propost de sindiclizção, envindo-, se ceit, o Sindicto Profissionl A empres descontrá em folh de pgmento, s contribuições sindicis legis, que forem solicitds pelo Sindicto Profissionl, comprometendo-se recolher os cofres d Entidde, diretmente ou trvés de depósito bncário, os vlores descontdos, té 05 (cinco) dis pós o desconto DIRIGENTES SINDICAIS - A empres bonrá o ponto de seu empregdo com mndto de dirigente sindicl, eleito pr crgo de direção do Sindicto Profissionl, té no máximo 2 (dus) flts por mês. Prágrfo único. Os dirigentes do sindicto profissionl terão livre cesso às empress, pr fins de distribuição de comunicdos, jornis e filição de ssocidos, bem como pr prticiprem de ssembléis e reuniões sindicis, comprovdmente convocds QUADRO DE AVISO - A empres mnterá, em locl visível todos seus empregdos~ 12

13 DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS E SP fesp.com.br qudro de visos à disposição do Sindicto Profissionl, pr fixção de comunicdos de interesse d ctegori profissionl, desde que não contenhm divulgção de mtéris político-prtidári ou expressões injurioss, que indisponhm os empregdos contr empres 44 - REMESSA DE DOCUMENTOS AO PROFISSIONAL - A empres envirá o Sindicto Profissionl, cópi d Relção Anul de Informções Socil (RAIS), do Recolhimento d Previdênci Socil e do Fundo de Grnti por Tempo de Serviço A empres envirá té o décimo di do mês subseqüente o desconto, cópi ds contribuições sindicis legis, bem como ds guis de recolhimento d Previdênci Socil (GPS) compnhds ds relções nominis dos empregdos à els referentes. r -A empres que não cumprir os dispositivos dest cláusul, incorrerá n mult d cláusul 47, dest Convenção, fvor do Sindicto Profissionl, lém ds snções prevists n legislção vigente, especilmente o disposto no Decreto n." 1.197/ A empres envirá o sindicto profissionl, té , relção nominl, funções e slários de todos os seus empregdos FORNECIMENTOS OBRIGATÓRIOS - A empres mnterá obrigtorimente, à disposição do seu empregdo: Vestiário - desde que tividde do empregdo exij troc de roups no locl de trblho; Refeitório - desde que refeição dos empregdos sej servid no recinto d empres; Controle de ponto - desde que empres possu mis de 10 (dez) empregdos, mnterá controle de ponto mecnizdo; Equipmento de proteção individul - desde que tividde e locl exijm; Equipmento contr incêndio - desde que legislção exij; Uniforme/crchá - desde que empres exij seus usos; Primeiros socorros - produtos de primeiros socorros; Snitários - em perfeits condições; Águ potável- em locl de fácil cesso PREENCIDMENTO DE VAGAS - A empres drá preferênci o remnejmento interno de seus empregdos, pr preenchimento de vgs de níveis superiores. Prágrfo único. N dmissão de novos empregdos, empres drá preferênci os cndidtos encminhdos pel "bolss de empregos", mntids pelos sindictos subscritores dest convenção CUMPRIMENTO E MULTA - Sempre que empres descumprir cláusul dest convenção, rcrá com mult legl ou com um mult de 10% (dez por cento), do slário normtivo de dmissão, que for mior, plicd por cláusul descumprid e por empregdo, qul reverterá em fvor d prte prejudicd (empregdo ou Sindicto Profissionl), sem prejuízo de outrs snções prevists n legislção em vigor CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL DOS EMPREGADOS: As empress se obrigm descontr em folh de pgmento e recolher de seus empregdos, sindiclizdos ou não, título de contribuição ssistencil, o percentul de té 7% (sete por cento) de su respectiv remunerção do primeiro mês d plicção ds Cláusuls 1,2 e 3, provdo ns ssembléis ds entiddes profissionis que utorizrm celebrção d presente norm coletiv 13

14 " DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS S EAF ES P t e e p v e e m v b r 1 - O sindicto d ctegori profissionl deverá comunicr às empress qul o percentul dotdo, pr que se poss proceder o respectivo desconto, que somente será efetudo pós comunicção de seu vlor, sem créscimos de qulquer nturez. r -A contribuição de que trt est cláusul será descontd, de um só vez, por ocsião do pgmento do primeiro mês d plicção ds Cláusuls 1, 2 e 3, e recolhid o sindicto profissionl té o di lodo mês subseqüente o do desconto, n gênci bncári constnte d gui de recolhimento no modelo pdrão estbelecido pel Federção dos Empregdos no Comércio do Estdo de São Pulo, ou n rede bncári, qundo recolhid trvés de fich de compensção no modelo pdrão estbelecido pelo bnco convenido pel Fecomerciários. 3 - A contribuição ssistencil não poderá ser recolhid diretmente nos cixs dos sindictos, sob pen de rcr empres com s penliddes prevists n Cláusul 47 deste instrumento. 4 - Do modelo pdrão d gui de recolhimento referid no prágrfo 2, deverá constr, obrigtorimente, que o vlor será recolhido n proporção de 80% (oitent por cento), pr o Sindicto representnte d ctegori profissionl e 20% (vinte por cento) pr Federção dos Empregdos no Comércio do Estdo de São Pulo. No cso do recolhimento se dr trvés de fich de compensção, s empress deverão preencher impresso próprio, fornecido grtuitmente pelo Sindicto. 5 - O vlor d contribuição ssistencil reverterá em prol dos serviços sociis ds entiddes sindicis profissionis beneficiáris e do custeio finnceiro do Plno de Expnsão Assistencil d Federção dos Empregdos no Comércio do Estdo de São Pulo. 6 - Dos empregdos dmitidos pós o mês de outubro de 2009, será descontd mesm tx estbelecid nest cláusul, no mês de su dmissão, com exceção de quem já tenh recolhido mesm contribuição em outr empres, pr Sindicto representtivo d ctegori dos comerciários. 7 - O recolhimento d contribuição ssistencil efetudo for do przo menciondo no prágrfo 2 será crescido de mult de 10% (dez por cento) nos trint primeiros dis. 8 - Ocorrendo trso superior 30 (trint) dis, lém d mult de 10% (dez por cento), correrão juros de mor de 1% (um por cento) o mês, sobre o vlor do principl. 9 - O desconto previsto nest cláusul fic condiciondo à não-oposição do empregdo, sindiclizdo ou não. A oposição se for vontde do empregdo, será mnifestd por escrito, com entreg pelo próprio empregdo junto o respectivo sindicto profissionl, que fornecerá protocolo de recebimento, em té 15 (quinze) dis pós ssintur d presente norm coletiv. Cbe o sindicto profissionl, notificr tmbém por escrito, empres, no przo máximo de 10 (dez) dis prtir d dt de recebimento d oposição, pr que não sej procedido o desconto, sob pen do sindicto profissionl ser responsbilizdo pelo vlor descontdo, lém dos correspondentes créscimos legis As empress, qundo notificds, deverão presentr no przo máximo de 15 (quinze) dis, s guis de recolhimento d contribuição ssistencil devidmente utenticds pel gênci bncári CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA DOS EMPREGADOS: As empress se obrigm descontr e recolher dos empregdos, sindiclizdos ou não, em fvor ds respectivs entiddes profissionis, contribuição confedertiv previst no rt. 8, inciso IV, d Constituição Federl, provd pels ssembléis. 1 - A contribuição referid no "cput", devid prtir de outubro de 2009, não poderá ultrpssr 2% (dois por cento) d remunerção do empregdo por mês, devendo ser 14 0

15 DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS S EAF ES P www. e t e s p v c u m v b r recolhid prtir do mês em que empres receber notificção do Sindicto d ctegori profissionl, e recolhid em gênci bncári constnte d gui respectiv, té o di 10 (dez) do mês subseqüente o desconto. r -A contribuição confedertiv não poderá ser recolhid diretmente nos cixs dos sindictos, sob pen de rcr empres com penlidde previst n cláusul 47 deste instrumento. 3 - Do modelo pdrão d gui de recolhimento referid no prágrfo 10 deverá constr, obrigtorimente, que o vlor será recolhido n proporção de 80% (oitent por cento), pr o sindicto profissionl e 20% (vinte por cento) pr Federção dos Empregdos no Comércio do Estdo de São Pulo. No cso do recolhimento se dr trvés de fich de compensção, s empress deverão preencher impresso próprio, fornecido grtuitmente pelo sindicto. 4 - O recolhimento d contribuição confedertiv efetudo for do przo menciondo no prágrfo 10 será crescido de mult de 10% (dez por cento) nos trint primeiros dis. 5 - Ocorrendo trso superior 30 (trint) dis, lém d mult de 10% (dez por cento), correrão juros de mor de 1% (um por cento) o mês, sobre o vlor do principl. 6 - A contribuição confedertiv não será descontd nos meses em que houver desconto d contribuição ssistencil ou sindicl. 7 - As empress, qundo notificds, deverão presentr no przo máximo de 15 (quinze) dis, s guis de recolhimento d contribuição confedertiv devidmente utenticds pel gênci bncári. 8 - O desconto previsto nest cláusul fic condiciondo à não-oposição do empregdo, sindiclizdo ou não. A oposição, se for vontde do empregdo, será mnifestd por escrito, com entreg pelo próprio empregdo junto o respectivo sindicto profissionl, que fornecerá protocolo de recebimento, em té 15 (quinze) dis pós ssintur d presente norm coletiv. Cbe o sindicto profissionl, notificr tmbém por escrito, empres, no przo máximo de 10 (dez) dis prtir d dt de recebimento d oposição, pr que não sej procedido o desconto, sob pen do sindicto profissionl ser responsbilizdo pelo vlor descontdo, lém dos correspondentes créscimos legis CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL PATRONAL - Os integrntes d ctegori econômic, estbelecidos em su bse territoril, quer sejm ssocidos ou não, deverão recolher contribuição ssistencil ptronl, de cordo com tbel progressiv seguir trnscrit e de cordo com o cpitl socil d empres, conforme entendimento do Supremo Tribunl Federl (RE ), sber: FAIXA DE CAPITAL SOCIAL - R$CONTRIBUIÇÃO Cpitl socil de té R$ ,00 R$-228,00 Cpitl socil de R$ ,00 té R$ ,00 R$-428,00 Cpitl socil de R$ ,00 R$ ,00 R$-655,00 té Cpitl socil de R$ ,00 té R$-1.225,00 R$ ,00 Cpitl socil de R$ ,00 té R$ ,OO R$-3.675,00 Cpitl socil cim de R$ ,OO R$ ,00 MICROEMPRESAS R$-132, O recolhimento deverá ser feito em dus prcels, de 50% (cmqüent por cento) cd um, sendo primeir té o di 10 de mrço de 2010, e segund té o di 10 de setembro de 2010, em qulquer gênci bncári, em impresso próprio, que será fornecido à empres pelo Sindicto ds Empress de Artes Fotográfics no Estdo de São Pulo, ou 15 Jl

16 b r, EAFESP DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS t e s p c c c m i r obtid medinte o site d entidde, no endereço As empress constituíds pós 01 de outubro de 2009 e té 31 de setembro de 2010, pgrão Contribuição Assistencil pel fix correspondente o seu cpitl socil à proporção de 1/12 por mês ou frção prtir d constituição, recolhendo o vlor correspondente té o último di do mês subsequente o d constituição. 3 - O recolhimento d Contribuição Assistencil efetudo for do przo menciondo no 1 0, será crescido d mult de 2% (dois por cento) o mês, lém de juros de mor de 1% (um por cento) o mês PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS - Visndo contribuir com inclusão socil e diminuir s desigulddes, os sindictos resolvem conceder às empress que contrtrem comerciários portdores de necessiddes especiis, dispens do recolhimento ds contribuições ssistenciis ptronis e de empregdos em relção esses trblhdores. 1 - Os comerciários qui menciondos terão direito se ssocirem o Sindicto Profissionl, usufruindo de todos os benefícios dos sócios, sem pgmento de qulquer menslidde. 2 - Pr fins de plicção dess cláusul, s empress deverão comprovr contrtção dos comerciários nesss condições, pernte s entiddes sindicis convenentes DIA DA FOTOGRAFIA - A remunerção do mês de gosto, qundo se comemor o "di d fotogrfi" (18 de gosto), será crescid d importânci equivlente 1/30 (um trint vos) d remunerção de todos os empregdos indistintmente nesse mês. Prágrfo único. O comissionist puro frá jus, no mês de gosto, o créscimo, em su remunerção, de importânci correspondente 1 (um) DSR, referente à grtificção do "di do fotogrfi" ATESTADOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS - Serão reconhecidos os testdos médicos e/ou odontológicos pssdos por fculttivos do sindicto profissionl, desde que este mntenh convênio com o órgão oficil competente d Previdênci Socil ou d Súde, prevlecendo ordem de prioridde estbelecid no rtigo 75, do Decreto 3.048/ INDENIZAÇÃO POR DISPENSA - N hipótese de dispens sem just cus, o empregdo frá jus um indenizção correspondente 1 (um) di por no completo de serviço n empres, sem prejuízo do direito o viso prévio que fizer jus ESTABILIDADE APÓS O RETORNO DE FÉRIAS - O empregdo que retomr de féris não poderá ser dispensdo ntes de 3O (trint) dis, contdos prtir do 1 0 di de trblho REVISTA - As empress que dotrem o sistem de revist, não poderão fzê-i por elemento do sexo oposto o do revistdo. Prágrfo único. As revists deverão ser feits de form não expor o empregdo situção vextóri HOMOLOGAÇÃO - O to de ssistênci n rescisão contrtul será sem ônus pr o trblhdor e empregdor, obedecidos o di e hor designdos pelo sindicto profissionl pr relizção do to. 16

17 c b DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS EA F E5 P www. t e e p v u m v r Prágrfo único. Se, por conveniênci do empregdor, este desejr ser tendido de form especil, em cráter urgente, em di e hor de su preferênci, ficrá sujeito o pgmento de um tx retributiv ser fixd de comum cordo entre os sindictos representtivos de mbs s ctegoris, destind despess do setor de homologção COMPETÊNCIA DE AJUIZAMENTO - Será competente Justiç do Trblho, pr exme e deliberção de controvérsis resultntes d plicção d presente Convenção Coletiv de Trblho COMPROMISSO DOS SIGNATÁRIOS - A cd 3 (três) meses, prtir d ssintur d presente Convenção Coletiv de Trblho, s prtes encontrr-se-ão, com o objetivo de nlisr o cenário econômico e produtivo ds empress do setor, podendo cordr modificções, primormento e dequções. Prágrfo único. As prtes encontrr-se-ão qulquer tempo, sempre que solicitds, pr trtmento de questões supervenientes PREV ALÊNCIA DE CONDIÇÕES JÁ EXISTENTES - As cláusuls estbelecids neste Instrumento, não prevlecerão nos csos de condições mis fvoráveis já concedids pel empres os seus empregdos, que deverão ser mntids RENEGOCIAÇÃO DE CLÁUSULAS DESTA CONVENÇÃO - Fic ssegurd que durnte vigênci dest Convenção, poderão ser negocids e fixds outrs cláusuls, medinte Acordo Coletivo de Trblho, ou termo ditivo est Convenção. 62 PRORROGAÇÃO, REVISÃO, DENÚNCIA, REVOGAÇÃO OU RENEGOCIAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA CONVENÇÃO - O processo de prorrogção, revisão, denúnci ou revogção dest Convenção, ficrá subordindo às norms estbelecids no rtigo 615 d CLT ÁREA DE ABRANGÊNCIA - A presente Convenção brnge s ctegoris econômics e profissionis representds pelos Sindictos subscritores, ptronl e profissionis, ns ciddes d bse territoril comum dentro do estdo de São Pulo DIVULGAÇÃO DA CONVENÇÃO - O Sindicto Ptronl divulgrá tods s empress por ele representds, íntegr d tul Convenção Coletiv de Trblho; A empres que por qulquer motivo não receber divulgção d convenção, poderá retirr um exemplr, n sede do Sindicto. r - A empres se compromete divulgr os seus empregdos, presente Convenção Coletiv de Trblho, fixndo em locl visível e fornecendo cópi qundo solicitd pelo empregdo DIFERENÇAS SALARIAIS - Eventuis diferençs slriis do mês de outubro de 2009, em rzão d dt de ssintur dest Convenção ter se efetivdo posteriormente à dt bse, poderão ser pgs juntmente com folh de pgmento reltiv o mês de novembro de Prágrfo único. Os encrgos de nturez trblhist, previdenciári e tributári serão recolhidos n mesm époc do pgmento ds diferençs slriis cim referids. 17

18 DAS EMPRESAS DE ARTES FOTOGRÁFICAS EAF ESP VIGÊNCIA - A presente Convenção Coletiv de Trblho terá vigênci de 01 (um) no, prtir de 01 (um) de outubro de 2009 té 30 (trint) de setembro de E por estrem ssim justdos, ssinm o presente termo em 05 (cinco) vis de igul teor, pr que produzm os efeitos legis, devendo FECOMERCIÁRIOS proceder o registro e depósito n Delegci Regionl do Trblho/SP. São Pulo, SP, 23 de outubro de Pel FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS NO Pelo SINDICA TO DAS EMPRESAS DE ARTES. COMÉRCIO FOTOGRÁFICAS E DEMAIS~ S PROFISSIONAIS ( PATRONAL) CONVENE ES. 1L/ L coln Keiji Uemtsu Presidente CPFI F no Clí Advog do OAB/SP no

2008./2009. SINDICA TO DOS EMPREGADOS S.ftll~ NO COMÉRCIO DE OSASCO. ~j ~

2008./2009. SINDICA TO DOS EMPREGADOS S.ftll~ NO COMÉRCIO DE OSASCO. ~j ~ SINDICA TO DOS EMPREGADOS S.ftll NO COMÉRCIO DE OSASCO 2008./2009 Por este instrumento e n melhor form de direito, de um ldo, como representnte d ctegori profissionl, o SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO SUSCITANTE: SINDICATO DOS PSICÓLOGOS NO ESTADO DE SÃO PAULO - SINPSI-SP, Entidade Sindical Profissional, com registro no MTb sob nº012.228.026.60-5 e inscrita no CNPJ/MF

Leia mais

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010. DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições

Leia mais

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa.

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa. Av. Fernndo Ferrri, 514 Vitóri ES CEP: 29.075-910 Cmpus de Goibeirs Tel/Fx: +55 (27) 4009-7657 E-mil: ppghis.ufes@hotmil.com http://www.histori.ufes.br/ppghis EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A ALUNO ESPECIAL

Leia mais

ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2 0 0 4 / 2 0 0 6 INDAIATUBA

ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2 0 0 4 / 2 0 0 6 INDAIATUBA ADITAMENTO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2 0 0 4 / 2 0 0 6 INDAIATUBA Por este instrumento, e na melhor forma de direito, de um lado, como representante da categoria profissional, o SINDICATO DOS

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2008/2009

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2008/2009 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2008/2009 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000433/2008 DATA DE REGISTRO NO MTE: 14/10/2008 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR015947/2008 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.032963/2008-13 DATA DO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Parágrafo Único - autorizando a compensação de reajustes espontâneos concedidos no período de 01/05/2013 a 30/04/2014.

Parágrafo Único - autorizando a compensação de reajustes espontâneos concedidos no período de 01/05/2013 a 30/04/2014. Acordo Coletivo de Trabalho com vigência entre 01/05/2014 A 30/04/2015, que entre si fazem o Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar do Estado do Rio de Janeiro, com sede à Rua dos Andradas,

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2013

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2013 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001633/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/04/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR017942/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.001682/2013-16 DATA DO

Leia mais

RESUMO DA CONVENÇÃO COLETIVA DO TRABALHO 2014/2015.

RESUMO DA CONVENÇÃO COLETIVA DO TRABALHO 2014/2015. RESUMO DA CONVENÇÃO COLETIVA DO TRABALHO 2014/2015. Cláusula primeira REAJUSTE SALARIAL As empresas concederão a todos os empregados integrantes da categoria profissional representada, que perceberem salário

Leia mais

ÍNDICE Registro De Empregados 5 Informações Básicas 5 Documentação Para O Registro 5 Sistema Informatizado 6 Conceito Trabalhadores 6 Empregado 6

ÍNDICE Registro De Empregados 5 Informações Básicas 5 Documentação Para O Registro 5 Sistema Informatizado 6 Conceito Trabalhadores 6 Empregado 6 1 ÍNDICE Registro De Empregdos 5 Informções Básics 5 Documentção Pr O Registro 5 Sistem Informtizdo 6 Conceito Trblhdores 6 Empregdo 6 Empregdo Rurl 6 Empregdo Doméstico 6 Empregdo Temporário 6 Aprendiz

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001596/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 11/08/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR044387/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.017209/2014-00 DATA

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR029334/2013 NÚMERO DO PROCESSO DA CONVENÇÃO COLETIVA PRINCIPAL: DATA DE REGISTRO DA CONVENÇÃO COLETIVA PRINCIPAL: 46261.003131/2012-11

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007 2006 / 2007 O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA SINDAG e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DE NÍVEL MÉDIO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINTARGS, firmam a presente CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001991/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 10/09/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR031479/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.011147/2014-94 DATA

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2016

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2016 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2016 SIND DOS EMP VEN E VIAJ DO C P P V E VEN DE P FAR DO DF, CNPJ n. 00.449.181/0001-38, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). MARIA APARECIDA ALVES

Leia mais

Principais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho

Principais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho SINPEFESP-(empregados)-SINDELIVRE-(patronal) Principais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho 2014/2015. VIGÊNCIA E DATA-BASE As cláusulas e condições da presente Convenção Coletiva de Trabalho que

Leia mais

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL

PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL 1. DO PROGRAMA 1.1. O PSG destin-se pessos de bix rend cuj rend fmilir mensl per cpit não ultrpsse 2 slários mínimos federis,

Leia mais

ACORDO COLETIVO 2008/2009

ACORDO COLETIVO 2008/2009 SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA E ATACADISTA DE VITÓRIA DA CONQUISTA ACORDO COLETIVO 2008/2009 SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO EM VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA 01 DE MARÇO DE 2008 CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR061795/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46219.010162/2010-81 DATA DO PROTOCOLO: 27/10/2010 SINDICATO DOS EMPREGADOS EM CASAS DE DIVERSOES DE SAO

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL Página 1 de 5 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000946/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR031181/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.015923/2015-36

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2011

CONVENÇÃO COLETIVA 2011 SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA E ATACADISTA DE VITÓRIA DA CONQUISTA CONVENÇÃO COLETIVA 2011 SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO EM VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PELO PRESENTE

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP013466/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 29/10/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR065787/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46262.004239/2014-82 DATA DO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.768, DE 5 DE OUTUBRO DE 005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições legis, e considerndo o disposto n Portri MP no 08, de de julho

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO. PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO. PISO SALARIAL inglês.espanhol Acordo Coletivo de Trabalho, com vigência entre 02/05/2014 a 31/04/2015, que entre si fazem o Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar do Estado do Rio de Janeiro, com sede à Rua

Leia mais

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001902/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR019390/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46236.000751/2012-13 DATA DO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000685/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/06/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR026595/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.007774/2010-05 DATA DO

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003213/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR041150/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.009124/2014-70 DATA

Leia mais

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS PAUTA PARA RENOVAÇÃO DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CLÁUSULAS ECONÔMICAS - ENTRE O SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS E O SINDICATO NACIONAL DA EMPRESAS AEROVIÁRIAS SNEA 2011-2012 01 ABRANGÊNCIA O SINDICATO

Leia mais

3ª CLÁUSULA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS: Os empregados participarão nos lucros de suas empresas empregadoras, na forma que vier estabelecida em lei.

3ª CLÁUSULA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS: Os empregados participarão nos lucros de suas empresas empregadoras, na forma que vier estabelecida em lei. 2009/2010 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO FIRMADA ENTRE O SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DE JACOBINA E O SINDICATO PATRONAL DO COMERCIO VAREJISTA DE JACOBINA E REGIÃO, PARA O PERIODO DE 01 DE JUNHO

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: DF000220/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/06/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR027997/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46206.006330/2010-83 DATA

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000953/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 10/06/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR029282/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.009097/2013-02 DATA DO

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO que entre si celebram, de um lado, o SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE CELULOSE, PAPEL E PAPELÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS - SINPAPEL, e, de outro

Leia mais

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Teresópolis, Guapimirim e Magé

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Teresópolis, Guapimirim e Magé Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Teresópolis, Guapimirim e Magé Fundado em 01 de março de 1996 Entidade reconhecida no Arquivo de Entidades Sindicais do MTE sob o nº 46000-006947/96

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: BA000408/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 12/07/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024953/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46204.006979/2011-03 DATA DO

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 SINDICATO DOS TECNICOS EM SEGURANCA TRABALHO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CNPJ n. 25.578.642/0001-01, neste ato representado por seu Presidente, Sr. CLÁUDIO FERREIRA SANTOS;

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: DF000311/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 13/05/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR020828/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46206.007783/2013-70

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP008079/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 22/09/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR044195/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46261.004278/2009-22 DATA

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2008/2009 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PI000036/2008 DATA DE REGISTRO NO MTE: 11/09/2008 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR015042/2008 NÚMERO DO PROCESSO: 46214.002894/2008-23 DATA DO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000748/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 22/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR023675/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.006375/2012-81 DATA DO

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: BA000213/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 09/06/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR028602/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46204.005460/2014-42 DATA

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Fetquim)

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Fetquim) PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Fetquim) CLÁUSULAS PARA DISCUSSÃO CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO Página 1 de 5 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP002054/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR061897/2012 NÚMERO DO PROCESSO:

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

CONSULTE A LISTA DE CONVÊNIOS PARTICIPANTES DA PROMOÇÃO

CONSULTE A LISTA DE CONVÊNIOS PARTICIPANTES DA PROMOÇÃO CONSULTE A LISTA DE CONVÊNIOS PARTICIPANTES DA PROMOÇÃO Fundção d UFPR (Desenvolvimento d Ciênci, tecnologi e d cultur) - FUNPAR Fundo Previdenciário do Município de Pulist Governo do Estdo d Príb Governo

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS000145/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 31/01/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR080680/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.001357/2014-74 DATA

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 Termo de CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO que entre si fazem, o Sindicato dos Empregados em Edifícios e em Empresas de Compra, Venda Locação e Administração de Imóveis

Leia mais

ELENCO DE CONTAS DE DESPESAS 2014

ELENCO DE CONTAS DE DESPESAS 2014 TRIBUNL DE CONTS DO ESTDO DO PRNÁ nexo IV da Instrução Técnica nº 20/2003 - de Contas da Despesa SIM-M/2014 C Ó D I G O TÍTULO Nível S/ ESPECIFICÇÃO Versão 3 0 00 00 00 00 DESPESS CORRENTES S Classificam-se

Leia mais

PROPOSTA DE CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 / 2016. São fixados os seguintes salários para admissão a partir de 1º de maio de 2014:

PROPOSTA DE CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 / 2016. São fixados os seguintes salários para admissão a partir de 1º de maio de 2014: PROPOSTA DE CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 / 2016 CLÁUSULA 1ª - DO PISO SALARIAL São fixados os seguintes salários para admissão a partir de 1º de maio de 2014: a) Fica afixado o piso salarial da

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/resumo/resumovisualii.. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001782/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/09/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO:

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR001597/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 11/05/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024152/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.007124/2015-16 DATA DO

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000484/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 09/08/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR040108/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.001341/2013-51 DATA DO

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

COMENTÁRIOS À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COMERCIÁRIOS DA CAPITAL/SINCOVAGA

COMENTÁRIOS À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COMERCIÁRIOS DA CAPITAL/SINCOVAGA COMENTÁRIOS À CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COMERCIÁRIOS DA CAPITAL/SINCOVAGA 2010-2011 1 REAJUSTE SALARIAL: Os slários fixos ou prte fix dos slários mistos serão rejustdos prtir de 01 de setembro de

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008 BR 101 Km 205 Barreiros São José SC 1 Data-base - Maio/2007 BR 101 Km 205 Barreiros São José SC 2 Pelo presente instrumento, de um lado a Centrais de Abastecimento

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR067405/2015 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 13/10/2015 ÀS 16:29 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.016733/2015 14 DATA DO PROTOCOLO: 16/10/2015 SINDICATO

Leia mais

Parágrafo Único -- Não serão compensados os aumentos decorrentes de promoção, transferência, equiparação salarial e término de aprendizagem.

Parágrafo Único -- Não serão compensados os aumentos decorrentes de promoção, transferência, equiparação salarial e término de aprendizagem. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDIMVET SINDICATO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO e SINPAVET SINDICATO PATRONAL DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO ESTADO DE SÀO PAULO PERÍODO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/2006 SESCOOP SINDAF/DF

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/2006 SESCOOP SINDAF/DF ACORDO COLETIVO DE TRABALHO/2006 SESCOOP SINDAF/DF ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, que celebram de um lado, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP NACIONAL - CNPJ N.º 03.087.543/0001-86,

Leia mais

Nestes termos, P.Deferimento,

Nestes termos, P.Deferimento, Ao Sindicato dos Oficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhadores nas Indústrias de Confecção de Roupas e de Chapéus de Senhoras de São Paulo e Osasco. Rua dos Bandeirantes, 388 Bom Retiro - São Paulo/SP

Leia mais

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS Na melhor forma de direito, pelo presente instrumento de conciliação que entre si celebram, de um lado a pessoa jurídica de direito

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000334/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/07/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039626/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.001278/2014-33 DATA DO

Leia mais

CLÁUSULA TERCEIRA VALE TRANSPORTE

CLÁUSULA TERCEIRA VALE TRANSPORTE CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005/2006 PELO PRESENTE INSTRUMENTO DE CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DE UM LADO O SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE RÁDIODIFUSÃO DO ESTADO DO PARANÁ, A SEGUIR DENOMINADO

Leia mais

CLÁUSULA 1 A. - ATUALIZAÇÃO SALARIAL CLÁUSULA 2 A. SALÁRIO NORMATIVO CLÁUSULA 3 A. - SALÁRIO ADMISSIONAL CLÁUSULA 5 A. - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

CLÁUSULA 1 A. - ATUALIZAÇÃO SALARIAL CLÁUSULA 2 A. SALÁRIO NORMATIVO CLÁUSULA 3 A. - SALÁRIO ADMISSIONAL CLÁUSULA 5 A. - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE CONVENÇÃO COLETIVA COM VIGÊNCIA A PARTIR DE 01 DE ABRIL DE 2007 FEITA ENTRE O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM INSTITUIÇOES BENEFICENTES, RELIGIOSAS E FILANTRÓPICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E O SINDICATO

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP004766/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: 16/05/2011 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR015867/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46382.000142/2011-91

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC002716/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 16/11/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR064091/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.006426/2015-78 DATA DO

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO Page 1 of 6 TERMO ADITIVO A ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RN000202/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/06/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR029210/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46217.004335/2013-95

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2009/2011

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2009/2011 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2009/2011 Que entre si celebram, de um lado, E de outro lado, SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS DE PORTO ALEGRE, com sede na Rua Augusto Severo, 82 - Porto Alegre RS, CEP 90.240-480,

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS SINDICATO AUX ADM ESCOLAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, CNPJ n. 31.249.428/0001-04, neste ato representado (a) por seu Presidente, Sr(a). ELLES CARNEIRO PEREIRA; E ASSOCIACAO NOBREGA DE EDUCACAO E ASSISTENCIA

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001498/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/08/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR039452/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.012508/2013-39 DATA DO PROTOCOLO: 01/08/2013 ACORDO COLETIVO

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2004/2005 S A N T U R

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2004/2005 S A N T U R ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2004/2005 S A N T U R Termo de Acordo Coletivo de Trabalho, que entre si celebram o SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIA, PESQUISA E INFORMAÇÕES

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação)

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação) PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação) CLÁUSULAS PARA DISCUSSÃO CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL Página 1 de 6 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RN000390/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/10/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR060523/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46217.008181/2013-19

Leia mais

Oferta n.º 1274; 1275 e 1276

Oferta n.º 1274; 1275 e 1276 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1274; 1275 e 1276 A Câmr Municipl Mi procede

Leia mais

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e 11411 i iii liii, ii iii FIA DA,FPÜRUCA TEXTO FINAL d Propost de Lei n. 142,XllI2. (GOV) Regul reposição, em 2013, subsídio de féris pr os trblhres públicos, posents, reforms e demis pensionists. Resultnte

Leia mais

Resolução nº. 003 de março de 2015.

Resolução nº. 003 de março de 2015. Resolução nº. 003 de mrço de 2015. Retific o Editl que dispõe sobre o processo de escolh do Conselho Tutelr do Município de Osório. O Conselho Municipl dos Direitos d Crinç e do Adolescente do Município

Leia mais

Grupo Educacional Unis

Grupo Educacional Unis Fundção de Ensino e Pesquis do Sul de Mins Centro Universitário do Sul de Mins Editl de Processo Seletivo Modlidde Distânci - CPS 01/2015 Vestibulr 2015 1º Semestre Grupo Educcionl Unis O Reitor do Centro

Leia mais

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI Nº 5.580 Institui o Plno de Crreir e Vencimentos do Mgistério Público Estdul do Espírito Snto O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Fço sber que Assembléi Legisltiv decretou e eu snciono seguinte

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 26 Com o pgmento d contribuição SENAR 2017, o Serviço de Aprendizgem Rurl (SENAR) obtém recursos pr desenvolver ções de Formção Profissionl Rurl FPR e de Promoção Socil PS, por

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2012/2013

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2012/2013 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2012/2013 Que entre si celebram, de um lado, E de outro lado, SIMARJ SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, com sede

Leia mais

http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/resumo/resumovisualizar?nrsolicitacao...

http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/resumo/resumovisualizar?nrsolicitacao... Página 1 de 5 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: GO000542/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 13/06/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024046/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46290.001101/2013-11 DATA DO PROTOCOLO: 23/05/2013 CONVENÇÃO

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005-2006

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005-2006 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2005-2006 Cláusula Primeira - Entidades signatárias: SINDICATO DAS EMPRESAS DE COMPRA, VENDA, LOCAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS E DOS EDIFÍCIOS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS

Leia mais

Convenção Coletiva 2014

Convenção Coletiva 2014 Convenção Coletiva 2014 SINDICATO DOS MENSAGEIROS MOTOCICLISTAS E CICLISTAS, MOTO- FRETE, MOTOBOYS E MOTO-TAXISTAS DE CURVELO E REGIÃO, CNPJ n 12.512.993/0001-60, NESTE ATO REPRESENTADO POR SEU PRESIDENTE,

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1999

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1999 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 1999 O Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Passo Fundo e Região e o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Passo Fundo,

Leia mais

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO.

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO. EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO...., brasileiro, casado, médico, portador da Cédula de Identidade RG nº... - SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº... com

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC000776/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/05/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR015125/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46305.000402/2014-94 DATA

Leia mais