DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 3 OUTROS TIPOS DE CONTRATOS DE TRABALHO

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1 DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 3 OUTROS TIPOS DE CONTRATOS DE TRABALHO

2 Índice 1. Outros Tipos de Contratos de Trabalho Trabalho Rural Estagiário Trabalho Temporário Trabalho Doméstico

3 1. OUTROS TIPOS DE CONTRATOS DE TRABALHO A seguir iremos abordar outros tipos de contratos de trabalho TRABALHO RURAL Lei nº , de 8/6/73, e Decreto nº , de 12/2/74 O trabalhador não é regido pela CLT, mas sim por lei especial (lei nº /73, regulamentada pelo Decreto nº /74). Em algumas situações os contratos rurais são regidos pelo Direito Civil, tendo como exemplo a parceria e a meação que não são, em um primeiro momento, regidos pelo Direito do Trabalho. No entanto, nos casos em que esses contratos sejam analisados como fraudulentos, por aparentarem um real vínculo empregatício onde existe a subordinação, são direcionados pelo Direito do Trabalho. De acordo com a CLT, empregado rural é toda pessoa física que, em propriedade rural ou prédio rústico, presta serviços de natureza não eventual a empregador rural, sob a dependência deste e mediante salário. O fator que diferencia o empregado rural dos demais é a atividade desenvolvida pelo empregador, ou seja, se ele exerce atividade agroeconômica com finalidade de lucro, o empregado será conceituado na legislação como rural. De acordo com a CLT, empregador rural é a pessoa física ou jurídica, proprietário ou não, que explore atividade agro-econômica, até mesmo a exploração industrial em estabelecimento agrário. No caso do empregado rural, trabalho noturno é o realizado entre as 21 (vinte e uma) horas de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte, na lavoura, e entre as 20 (vinte) horas de um dia e as 4 (quatro) horas do dia seguinte, na atividade pecuária. O adicional noturno para o trabalhador rural é de 25%, mas a hora é calculada como de 60 minutos, diferentemente da hora noturna do trabalhador urbano, que é de 52 minutos e 30 segundos. A Lei 5.889/73 autoriza, desde que autorizado antecipadamente pelo empregado, o desconto de até 20% do salário mínimo em razão da moradia. Esse valor deverá ser dividido igualmente pelo número total de ocupantes sempre que mais de um empregado residir na mesma moradia. É proibida a moradia coletiva de famílias. A referida lei autoriza, também, que o empregador desconte da remuneração do trabalhador rural até 25% do salário mínimo pelo provimento de alimentação saudável e farta, de acordo com os preços vigentes na região. Se a rescisão tiver sido requerida pelo empregador, o empregado rural terá direito a um dia por semana para procurar outro emprego, sem prejuízo do salário integral, durante o período de aviso prévio. 3

4 1.2. ESTAGIÁRIO Lei nº , de 7/12/77, e Decreto nº , de 18/8/82 O trabalho do estagiário não está ordenado na CLT, mas sim em lei específica - Lei nº /77, regulamentada pelo Decreto nº /82. A legislação disciplina as entidades a admitir estagiários, segundo condições combinadas com as instituições de ensino. O objetivo do estágio é oferecer ao estudante um trabalho de complementação do ensino do seu respectivo curso. Tem enfoque pedagógico, trazendo uma formação profissional de qualidade do estagiário. O estágio somente poderá acontecer em entidades que tenham condições de oferecer experiência prática na linha de formação profissional do estagiário (art. 1º) e deve realmente propiciar ao estudante a complementação do ensino e da aprendizagem, devidamente planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares. Podem ser considerados estagiários os estudantes que, comprovadamente, freqüentem cursos de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, de nível médio ou superior ou escolas de educação especial. Em qualquer dos níveis é necessário que o estagiário esteja matriculado e freqüentando efetivamente as aulas. Não existindo freqüência às aulas, ou tendo acabado o curso, não será estágio, mas sim emprego regido pela CLT. O estagiário não é um empregado, não tendo assegurado os direitos previstos na CLT, aplicáveis aos contratos de trabalho comuns. Desde que obedecidas às condições impostas pela lei, o estágio não gera vínculo empregatício de qualquer natureza entre a empresa e o estagiário. É obrigatória a celebração de termo de compromisso entre estudante e concedente, com a interveniência obrigatória de uma instituição de ensino. A instituição de ensino deverá ter firmado um acordo de cooperação com a pessoa concedente do estágio. Esse termo de compromisso entre o estagiário e a empresa concedente deverá ser formalizado por escrito, e dele deverá incluir menção ao instrumento do acordo de cooperação realizado entre a instituição de ensino x entidade concedente. O estagiário receberá como contraprestação bolsa de estudos ou outra forma, devendo as partes acordar a respeito. A retribuição será a que for acordada, podendo ser tanto o pagamento em espécie quanto outra forma de contraprestação. Não há incidência de contribuição previdenciária sobre a remuneração e depósito de FGTS. O estagiário tem direito a seguro de acidentes pessoais no local de estágio, que deverá ser feito pela instituição de ensino, diretamente, ou por meio de atuação conjunta com os agentes de integração. 4

5 A jornada de trabalho do estagiário deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da pessoa jurídica em que vá ocorrer o estágio. A duração do estágio não poderá ser inferior a um semestre letivo. Nos períodos de férias escolares, a jornada do estágio será inferior a um semestre letivo TRABALHO TEMPORÁRIO Lei nº 6.019/74, regulamentada pelo Decreto nº /74 O trabalho temporário não é gerido pela CLT, mas sim por lei especial (lei nº 6.019/74, regulamentada pelo Decreto nº /74). De acordo com a CLT trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física a uma empresa, para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços. O trabalhador temporário é aquele contratado por empresa de trabalho temporário, para prestação de serviço destinado a atender necessidade transitória de substituição de pessoal regular ou permanente ou a acréscimo extraordinário de tarefas de outra empresa. A empresa tomadora de serviço ou cliente é a pessoa física ou jurídica que, em virtude de necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou de acréscimo extraordinário de tarefas, contrate locação de mão-de-obra com empresa de trabalho temporário. O vínculo trabalhista não é formado entre o cliente tomador e o trabalhador, mas sim entre a empresa de trabalho temporário e o trabalhador, a qual responderá pelos direitos deste. O contrato realizado entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora ou cliente, com relação a um mesmo trabalhador, não poderá exceder de três meses, salvo autorização conferida pelo órgão local do Ministério do Trabalho. O Ministério do Trabalho expediu Instrução Normativa regulamentando esse dispositivo, estabelecendo a possibilidade de prorrogação automática desse contrato. A duração do pacto, entretanto, incluída a prorrogação, ficou limitada a seis meses (Instrução Normativa nº. 3, de 29/08/97). A seguir temos alguns direitos aplicáveis ao trabalhador temporário: Remuneração equivalente à percebida pelos empregados da categoria da empresa tomadora, calculada à base horária, garantida, em qualquer hipótese, a percepção do salário mínimo; Jornada de trabalho de oito horas; Adicional de horas extraordinárias, não excedentes de duas por dia, com acréscimo de no mínimo 50%; 5

6 Férias proporcionais de 1/12 por mês de serviço ou fração igual ou superior a 15 dias, exceto em caso de justa causa e pedido de demissão; Repouso semanal remunerado; Adicional por trabalho noturno de 20%; Seguro contra acidentes do trabalho; Proteção previdenciária; FGTS, inclusive com direito à movimentação da conta vinculada (saque) na extinção normal do contrato de trabalho temporário (Lei 8.036, de 1990); Litígios entre as empresas de trabalho temporário e seus trabalhadores apreciados pela Justiça do Trabalho TRABALHO DOMÉSTICO Lei nº , de 11/12/72, e Decreto nº , de 9/3/73 O empregado doméstico não é regido pela CLT, mas sim por lei especial (Lei nº /73, regulamentada pelo Decreto nº /74. O empregado doméstico é aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial desta. Embora a conceituação se destina à prestação de serviço no âmbito residencial da família, o serviço pode ser realizado no ambiente externo da residência, como acontece no caso do motorista da família. Os trabalhadores de condomínio, desde que a serviço da administração do edifício e não de cada condômino em particular, tais como porteiros, zeladores, faxineiros, serventes, etc., não são considerados domésticos, mas empregados regidos pela CLT. De acordo com a lei nº. 5859/73, outorgava ao empregado doméstico o direito à: anotação da CTPS, previdência social e férias anuais. As férias do empregado doméstico são de 20 (vinte) dias úteis para cada período contínuo de 12 meses de trabalho prestado à mesma pessoa ou família, diferentemente das férias dos empregados em geral, que é de 30 dias corridos. A Constituição Federal de 1988 ampliou os direitos atribuídos pela Lei nº. 5859/73 ao empregado doméstico, concedendo-lhe os seguintes direitos (CF, art. 7º, parágrafo único): Salário mínimo nacionalmente unificado; Décimo terceiro salário, com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria; 6

7 Irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; Repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; Férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais que o salário normal; Aviso prévio; Aposentadoria; Licença à gestante com duração de 120 dias; Integração à previdência social; Licença paternidade. Dispõe o Decreto nº. 3361, de 2000: O empregado doméstico poderá ser incluído no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, mediante requerimento do empregador, a partir da competência março do ano 2000 (art. 1º). O requerimento de inclusão consistirá na apresentação da guia de recolhimento do FGTS, devidamente preenchida e assinada pelo empregador, na Caixa Econômica Federal ou na rede arrecadadora a ela conveniada. Efetivado o primeiro depósito na conta vinculada, o empregado doméstico será automaticamente incluído no FGTS (Decreto nº. 3361/2000, art.1º, 1º e 2º). O Seguro-desemprego será concedido ao trabalhador, vinculado ao FGTS, que tiver trabalhado como doméstico por um período mínimo de quinze meses nos últimos vinte e quatro meses, contados da data de sua dispensa sem justa causa (Decreto nº. 3361/2000, art. 3º). O valor do benefício do seguro-desemprego do empregado doméstico corresponderá a um salário mínimo e será concedido por um período máximo de três meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo de dezesseis meses. Segundo o artigo 5º Decreto nº. 3361/2000 o referido benefício só poderá ser requerido novamente a cada período de dezesseis meses decorridos da dispensa que originou o benefício anterior (art. 5º). O requerimento deverá ser efetivado de 7 a 90 dias contados da data da dispensa. 7

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