DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM E ADUBAÇÃO DE PASTAGENS

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1 DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM E ADUBAÇÃO DE PASTAGENS Flávio Coutinho Longui 1, Edney Leandro da Vitória 2. 1 Zootecnista, Doutorando em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa, (flavio.longui@ufv.br) 2 Engenheiro Agrícola, Professor Doutor da Universidade Federal do Espírito Santo. Brasil. Data de recebimento: 07/10/ Data de aprovação: 14/11/2011 RESUMO A pastagem é uma fonte de alimento de baixo custo para os ruminantes sendo este um fator determinante para o país possuir o maior rebanho comercial bovino do mundo, deste rebanho cerca de 89% do plantel bovino é manejado exclusivamente em pastagens. O produtor deve otimizar a produção, para conseguir mais lucros, utilizando técnicas como adubação e calagem. Neste contexto objetivou-se com este trabalho a produção e desenvolvimento de um software para recomendação, na forma digital, de fertilizantes e corretivos de acidez do solo. O software utiliza a linguagem Dhelpi, apresentando interface simples e direta para facilitar a utilização do programa, fornecendo as necessidades de nitrogênio, fósforo, potássio e calagem para formação e manutenção de pastagens, gerando um laudo contendo informações sobre a quantidade necessária. PALAVRAS-CHAVE: Produção de ruminantes, solo, forragens. DEVELOPMENT OF SOFTWARE FOR A RECOMMENDATION OF LIMING AND FERTILIZATION OF PASTURES ABSTRACT The pasture is a source of low cost food for ruminants which is a factor in the country has the largest commercial herd of cattle in the world, flock of about 89% of the cattle herd and handled exclusively on pasture. The producer must optimize production to achieve more profits by using techniques such as fertilization and liming. With this context aimed to work with this production and development of software for a recommendation in digital form of fertilizers and soil acidity. The software uses the language Dhelpi presented simple and straightforward interface to facilitate the use of the program, supplying the needs of nitrogen, phosphorus, potassium and lime for building and maintaining pastures, generating a report containing information about the required amount. KEYWORDS: ruminant production, soil, fodder. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 362

2 INTRODUÇÃO De acordo com ALMEIDA (2010) o IBGE lançou um relatório informando que o número efetivo de bovinos no Brasil foi de 205,3 milhões de cabeças no ano de 2009, é em 2010 este número chegou a 209,3 milhões de animais. Assim o Brasil ocupa a posição de segundo maior rebanho bovino do mundo, atrás apenas da Índia, é também o segundo maior produtor mundial de carne bovina, atrás apenas dos Estados Unidos e o principal exportador mundial deste produto. Ainda segundo o mesmo autor, acredita-se que mais de 90% dos animais abatidos ainda sejam terminados a pasto, sendo que um número ainda maior deve atravessar ao menos as fases de cria e recria de suas vidas neste sistema. Os maiores problemas da exploração da pecuária estão relacionados a pastagens com deficiência e baixa qualidade de nutrientes no período seco do ano prejudicando o desempenho animal, promovendo também uma baixa eficiência reprodutiva (MAGALHÃES et al., 2007). Para MAGALHÃES et al. (2007), a economicidade da exploração de uma pastagem deve ser avaliada quanto à produção animal por hectare, que depende de sua capacidade de suporte e da produção por animal, reflexo do seu valor nutritivo. Deve-se conciliar o rendimento forrageiro com o valor nutritivo da planta para obtenção de maior produção animal por unidade de área. A produção de sementes de gramíneas forrageiras aumentou substancialmente nas últimas décadas, conseqüentemente aumentaram também à expansão das áreas de pastagens cultivadas no Brasil e no mercado externo (OLIVEIRA et. al., 2006). Os pastos de gramíneas tropicais no Brasil são uma grande fonte de alimento na produção de bovinos, e o país é um importante produtor, consumidor e o principal exportador de sementes de forrageiras. Não há estimativas atuais governamentais das áreas de pastos utilizadas para a produção de sementes de gramíneas tropicais (RICKLI, 2010). Considerado como cultura, as pastagens devem receber os devidos cuidados para se obter uma produção satisfatória, a escolha da espécie forrageira e condições do meio são o inicio para uma boa produção, porém, fatores como calagem, adubação irrigação, capacidade de suporte adequada tem extrema influencia neste resultado (MARQUES, 2003). O Brasil é um dos únicos países que possui condições para expandir a pecuária de corte devido à sua extensão territorial e ao clima tropical, além de contar com uma grande variedade de espécies forrageiras e raças bovinas com alto potencial de produtividade que podem se adaptar a diversas condições edafoclimáticas. Apesar dessa situação favorável, os índices de produtividade média da pecuária brasileira ainda estão abaixo do seu potencial (SÃO PAULO, 2011). As gramíneas forrageiras tropicais não possuem qualidade nutricional como as gramíneas de clima temperado, porém expressam um potencial alto para produção de matéria seca e pode resultar em elevada produtividade animal, mais para este potencial ser atingido, as pastagens, devem ser manejadas corretamente com adubação e calagem (CORRÊA et al.,2007). Devido à concorrência de outras culturas como soja, milho e cana-de-açúcar o produtor rural deve otimizar sua produção, como a produção de forragens adotando técnicas como adubação e calagem. Entretanto a falta de orientação correta gera perdas econômicas inviabilizando a sua utilização devido ao alto custo dos insumos. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 363

3 Segundo AGUIAR (1998), as exigências nutricionais das forrageiras tropicais são de macronutrientes e micronutrientes, onde 12 são minerais (N, P, K Ca, Mg, S, Cu, Zn, B, Mo, Fe, Mn) e a falta dos mesmos limita drasticamente a produção (90 a 95%). O nitrogênio (N) é o nutriente utilizado em maior quantidade e com um alto custo. Diminuir suas perdas é importante para o aspecto ambiental e financeiro. As principais perdas do nitrogênio decorrentes da má utilização do nutriente são: lixiviação, desnitrificação, emissão de amônia pela folhagem e volatização (OLIVEIRA et al., 2008). De acordo com PRIMAVESI et al. (2008), utilizar quantidades elevadas de nitrogênio provoca acidificação no solo, ocorrendo a redução na produção por uma perda na disponibilidade de nutrientes como magnésio (Mg) e cálcio (Ca), efeito negativo na capacidade de troca de cátions do solo, porque sob condições ácidas praticamente não ocorre ativação de cargas dependentes de ph, aumentando o potencial de lixiviação. O fósforo (P) é o nutriente com disponibilidade mais baixa nos solos brasileiros e ainda forma compostos de baixa solubilidade com o Fe +3 e por isso é o único nutriente aplicado em quantidade maior que as próprias exigências das plantas. Apenas 10% do fertilizante aplicado via adubação é aproveitado no primeiro ano em solos muito ácidos e muito argilosos, ao longo do tempo este aproveitamento pode chegar a até 70% gradativamente (AGUIAR, 1998). O fósforo (P) tem a função de estimular o crescimento da raiz garantido uma vigorosa arrancada após a germinação da semente além de participar de compostos do metabolismo das plantas e processos de transferência de energia. Sendo o fósforo um nutriente móvel na planta os seus sintomas de deficiência são vistos facilmente nos tecidos mais velhos, como por exemplo: as folhas ficam amareladas e com pouco brilho (AGUIAR, 1998). O potássio (K) é o mineral que se encontra em maior quantidade no tecido vegetal, apresenta-se predominantemente na forma iônica K +. Seu retorno ao solo é muito rápido, sendo assim, o potássio tem a maior parte ciclada, ocorrendo algumas perdas, não significativas, por lixiviação, principalmente quando se trata de solos arenosos (PIVINATO et al., 2008). De acordo com RAIJ citado por OLIVEIRA (2006), o potássio (K) não tem função estrutural na planta, mas é um ativador de funções enzimáticas (cerca de 60 enzimas) e de manutenção da turgidez das células, sendo absorvido pelas plantas em grandes quantidades. Está fortemente associado a maior resistência das plantas a condições adversas, tais como pouca disponibilidade de água, extremos de temperatura e redução da incidência de doenças e ataques de insetos. De acordo com OLIVEIRA et al., (2004), o potássio (K) é um elemento bastante móvel no solo, sua absorção é altamente seletiva, é um elemento que sofre lixiviação facilmente em solos de baixa CTC, após adubação pesadas de potássio ou aplicado com fertilizantes ricos em ânios (NO 3 -, Cl -, SO 4 - ). Conforme descrito por LAZARRINI NETO (2000), compõem os micronutrientes que as plantas necessitam boro (B), o zinco (Zn), o cobre (Cu), o manganês (Mn), o molibdênio (Mo), o ferro (Fe) e o cloro(cl), suas aplicações só são recomendadas para pastagens com alta produtividade, aonde a utilização de Nitrogênio, Fósforo, Enxofre, Cálcio e Magnésio não estão atendendo a produtividade esperada. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 364

4 As perdas na adubação ocorrem através de erosão e fixação, em solos arenosos e ácidos, as perdas podem chegar a até 50% já em solos argilosos e ácidos até 80% (SOUZA et al., 2008). Neste contexto o presente trabalho visa à criação de um software com objetivo de fazer recomendação, na forma digital, de fertilizantes e corretivos de acidez do solo a partir de informações contidas no Microsoft SQL Server, para culturas forrageiras e pastagem. METODOLOGIA O software utiliza a linguagem Dhelpi, apresentado interface simples e direta para facilitar a utilização do programa. Fornece informações sobre as necessidades de nitrogênio, fósforo, potássio e calagem para formação e manutenção de pastagens, gerando um laudo contendo informações sobre as quantidades necessárias. O software foi criado a partir da linguagem Dhelpi. O programa forma um banco de dados completo com informações fornecidas pelo usuário o que permite comparações e/ou análise da evolução da fertilidade de solos de mesma propriedade. Os laudos técnicos são gravados junto com as necessidades calculadas de acordo com a área cadastrada pelo usuário. O programa funciona com o nível tecnológico de produção da área, com a finalidade da área (manutenção e formação), análise química e granulométrica do solo. Para a adubação nitrogenada o programa cruza a informação do nível tecnológico da área cadastrada com informações contidas no banco de dados e a finalidade da área, fornecendo a dose de nitrogênio necessária na área. Em relação à adubação, no cadastro de área, deve-se identificar qual o nível tecnológico da área utilizada, sendo 1 Baixo, 2 - Médio e 3 Alto. O próximo passo e a porcentagem de argila relatada no laudo de granulométrica do solo, esta informação será cruzada com a quantidade de fósforo no solo, obtida através da análise química e de acordo com a Quinta Aproximação, obtêm-se as seguintes classificações 1 baixo, 2 médio, 3 boa, esta ultima informação, é cruzada com as informações de nível tecnológico e textura do solo é o software gera a necessidade em kg/ha de P 2 O 5. Para a recomendação de potássio o programa utiliza a classificação quanto a quantidade de potássio em relação ao solo, em 1 baixo, 2 média e 3 boa, com esta classificação utilizando a informação do cadastro da área do nível tecnológico cruza este resultado e classifica a dose de potássio que a área necessita. Para a finalidade foram feitas duas tabelas em relação à quantidade de fertilizantes a serem distribuídos, mantendo a classificação dos nutrientes no solo o programa cruza estas informações com o cadastro da área pré definida pelo usuário sendo 1- manutenção e 2 formação. Em relação à calagem o programa trabalha com duas metodologias, sendo opção do usuário qual utilizar: o método do alumínio trocável e o método por saturação de base, tendo as formulas já fixadas no sistema buscando as informações necessárias para cada método na análise do solo o software gera o resultado da calagem, o usuário deve informar qual a porcentagem do PRNT (Poder Relativo de Neutralização Total) do material que será utilizado para a calagem para assim finalmente obter a recomendação de calagem corrigida. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 365

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao iniciar o software devem-se cadastrar as informações do produtor (nome e telefone para contato) e da propriedade (nome, município, endereço, tamanho da área) como demonstra a figura 1. FIGURA 1 - Cadastro do produtor. O próximo passo é o cadastro da (s) área (s) da propriedade, informando o tamanho, descrição, finalidade (formação e manutenção) e nível tecnológico, de acordo com a figura 2. FIGURA 2 - Cadastro das áreas da propriedade. Na tela abaixo, a parte do Laudo do solo, deve-se digitar a análise química e granulométrica do solo, como demonstra a figura 3. FIGURA 3 - Análise química e granulométrica do solo. Na página de resultados deve-se apenas escolher um dos métodos para calagem e os resultados aparecerão de acordo com a figura 4. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 366

6 FIGURA 4 - Recomendação de calagem e adubação. A tabela 1 apresenta uma análise de solo para um nível tecnológico médio para formação de pastagens, a partir desta análise será calculada as quantidades de adubo e calcário, utilizando o software proposto. TABELA 1: Análise de solo para servir como exemplo para o cálculo de adubação e calcário utilizando o software proposto. P K Ca Mg Al H + Al SB C.T.C V (%) M (%) Argila (%) 3,8 69 3,5 1,2 0,4 5,7 4,8 10,5 15,4 7,6 60 A figura 5 demonstra esta mesma análise de solo digitada no software. FIGURA 5 - Análise química e granulométrica digitada. Observando a Quinta Aproximação define-se que a recomendação de fósforo será de 100 kg/ha de P 2 O 5, e a recomendação de potássio sendo 20 kg/ha de K 2 O. De acordo com o nível tecnológico nitrogênio 50kg/ha, a mesma recomendação é feita pelo programa conforme pode ser observado na figura 6. Em relação à calagem pelo método do alumínio trocável a recomendação seria de 1,5 t/ha como pode ser observado na figura 6. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 367

7 FIGURA 6 - Recomendação de calagem (método do alumínio trocável) e adubação para o exemplo. Pelo método da saturação de base 1,5 t/ha está utilizando um calcário com PRNT de 100% corrigindo para PRNT 85% a recomendação será de 1,8t/ha, como demonstrado na figura 7 o programa também definiu a mesma recomendação. FIGURA 7 - Recomendação de calagem (método da saturação de base) e adubação para o exemplo. CONCLUSÃO Em relação à adubação e calagem em alguns casos a recomendação feita errada gera prejuízo e problemas ambientais, para alavancar ainda mais o setor agrícola do país é necessário aumentar a produtividade por área, sendo a técnica da calagem e da adubação um fator de importância para que este fato ocorra. Neste trabalho foi apresentado um software de fácil manuseio e entendimento para facilitar o uso correto da adubação, facilitando os cálculos de nutrientes, diminuindo os possíveis erros de cálculos que geram prejuízos ao produtor. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 368

8 É necessário um certo conhecimento de adubação do solo e calagem para que o programa seja alimentado corretamente e forneça bons resultados. REFERÊNCAIS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, A.P.A.Manejo da fertilidade do solo sob pastagem : calagem e adubação. Guaíba RS. Editora Agropecuária, ALMEIDA, P.C..; Respostas de Panicum maximum cv. Tanzânia à associações entre adubação e severidade de desfolha. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Escola Superior de Agricultura ``Luiz de Queiroz. Piracicaba, CORRÊA, L.A. et. al. Efeito de fontes e doses de nitrogênio na produção e qualidade da forragem de capim-coastcross. Revista Brasileira de Zootecnia.v.36. n.4. Viçosa MG, LAZZARINI, S. Manejo de Pastagens. 2 0 Volume. Viçosa MG: Editora Aprenda Fácil, MAGALHÃES, A.F.et. al. Influência do nitrogênio e do fósforo na produção do capimbraquiária. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, n.5. Viçosa MG, MARQUES, D.C. Criação de Bovinos. Belo Horizonte MG. Consultoria Veterinária e Publicações, OLIVEIRA, A.B.et. al. Morfogênese do capim-tanzânia submetido a adubações e intensidades de corte. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36. n.4. Viçosa Mg, OLIVEIRA, P.P.A. et al. Métodos para avaliar as perdas de nitrogênio por volatilização da superfície do solo e por emissão de amônia pela folhagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu. São Paulo SP. EMBRAPA pecuária sudeste, Disponível em:< Acesso em: 10 ago OLIVEIRA, P.P.A.et al. Avaliação da adubação com micronutrientes em pastagens sob irrigação para produção de forragem e de sementes. São Paulo SP. EMBRAPA pecuária sudeste, Disponível em: < Acesso em 10 ago OLIVEIRA, R.H.; ROSOLEM, C.A.; TRIGUEIRO, R.M. Importância do fluxo de massa e difusão no suprimento de potássio ao algodoeiro como variável de água e potássio no solo. Revista Brasileira de Ciências Solo v.28 n.3. Viçosa PIVINATO, P.S.et. al. Nitrogênio e potássio em milho irrigado: análise técnica e econômica da fertilização. Ciência Rural, v.38 n.2 Santa Maria, Disponível em: < > Acesso em: 16 ago ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 369

9 PRIMAVESI, O.; et al. Calagem superficial em pastagem de Brachiaria decumbens cv. Basilisk sob adubação nitrogenada intensa. São Paulo SP,EMBRAPA pecuária sudeste, Disponível em: < em: 10 ago RICKLI, M.E. Produtividade de forragem e de sementes de Brachiaria decumbens stapf cv. em função de irrigação, corte e adubação nitrogenada. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Disponível em: < Acesso em:03 nov SOUZA, R.F.et.al. Formas de fósforo em solos sob influência da calagem e adubação orgânica. Revista Brasileira de Ciência do solo, v.31 n6. Viçosa MG,2007. Disponível em: < Acesso em 13 ago ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 370

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