ENSINO DE PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS: EXPERIÊNCIAS DE UM ENSINO MULTICULTURAL (2011) 1 RESUMO

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1 ENSINO DE PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS: EXPERIÊNCIAS DE UM ENSINO MULTICULTURAL (2011) 1 BARIN,Nilsa T.Reichert 2 ; MÉA,Célia H. De Pelegrini 3 ; FIGUEIREDO, Allan Fontoura 4; KAISER, Tathiane 5 ; FABRI, Ana Sophia 6 1 Projeto O Ensino de Português como Língua Estrangeira - Projeto de Extensão - UNIFRA 2 Coordenadora do Projeto,Curso de Letras do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Professora colaboradora, Curso de Letras do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 4 Aluno colaborador, Curso de Letras do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 5 Aluna bolsista, Curso de Letras do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 6 Aluna colaboradora, Curso de Letras do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil nilsabarin@gmail.com ; celia@unifra.br ; allan_ff@hotmail.com; morenatathi@hotmail.com souphii@gmail.com RESUMO O ensino de português como língua estrangeira é um programa de extensão bianual desenvolvido pelo curso de Letras da UNIFRA com o propósito de ensinar a língua portuguesa a alunos estrangeiros, provenientes de diversos continentes. Em três encontros semanais, desenvolve-se a competência comunicativa através de leitura, escrita e compreensão de textos de diferentes gêneros, para discutir, nas aulas do projeto, aspectos da linguagem de forma interdisciplinar e interativa. Nesses encontros, prima-se pelo desenvolvimento das habilidades de ler, entender, falar e escrever em língua portuguesa. Pelas enormes diferenças culturais do público-alvo, desenvolvem-se aulas especialmente voltadas à prática oral da nossa língua, pela necessidade imediata de um contexto bastante multicultural. Com base nessa proposta, tem-se como resultado um aprendizado mais eficiente da língua-alvo, uma vez que são discutidas questões pragmáticas, semânticas e gramaticais da língua portuguesa, como também a troca de experiências, o que, de certo modo, desinibe e motiva o aluno a imergir em nosso idioma, tornando-o também cidadão deste novo mundo em que, momentaneamente, está inserido. Palavras-chave: Ensino de português para estrangeiros. Multiculturalismo. 1

2 1. INTRODUÇÃO O ensino de português para estrangeiros ainda é muito recente na realidade brasileira. Há ainda poucas instituições de ensino superior que possuem cursos de extensão para esse público crescente de alunos e, da mesma forma, é praticamente inexistente a discussão dessa temática no meio acadêmico, salvo por alguns programas-referência de cursos de Letras de universidades localizadas, em sua maior parte, no Centro-Sul do Brasil. Há quinze anos, o Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), por meio do curso de Letras, colabora para a inserção cultural de estrangeiros que chegam ao Brasil, ávidos por uma comunicação mais eficiente. Nesse intuito, o Projeto de Extensão O Ensino de Português como Língua Estrangeira tem, ao longo desses anos, contribuído muito com o primeiro contato do aluno estrangeiro com esse novo linguístico, pois os estrangeiros permanecem no projeto alguns meses ou até, em geral, dois semestres. Durante os últimos anos, muitos alunos participaram das aulas de Português como língua estrangeira no período letivo da UNIFRA. Utilizamos materiais multimodais e uma abordagem comunicativa durante as aulas de Português como língua estrangeira (PLE) em que são estimuladas as habilidades orais da língua, em geral a primeira e mais imediata necessidade do grupo. Com essa perspectiva, procura-se atender às demandas desse contexto da Língua Portuguesa a sexta língua mais falada no mundo e a quarta dentre as línguas mais utilizadas na internet, sempre com o intuito de discutir aspectos relevantes e que se somam às expectativas dos alunos estrangeiros, cientes desse papel sociocomunicativo da língua em questão. Nesse programa, portanto, temos como objetivo geral ensinar a língua portuguesa para alunos estrangeiros, residentes temporários em Santa Maria, com a finalidade de se desenvolver a competência comunicativa, especialmente através de leitura, escrita e compreensão de textos de diferentes gêneros. Nas aulas do projeto, diferentes aspectos da linguagem são trabalhados de forma interdisciplinar e, notadamente, de forma interativa, primando pelo desenvolvimento das principais habilidades em língua portuguesa. Com base nesse planejamento, o programa desenvolvido pelo curso de Letras da UNIFRA já tem uma história. Nesses anos todos, sempre com o apoio seguro da Pró- Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, objetivamos o desenvolvimento de um projeto extensionista que encontra, na dedicação de nossos alunos bolsistas, a garantia de 2

3 um trabalho sério e duradouro cuja competência linguística de nossos estrangeiros é sempre o objetivo e a meta a serem atingidos. Com a proposta de instrumentalizar os alunos estrangeiros ao melhor domínio da língua portuguesa escrita e falada, no programa procura-se desenvolver também estratégias de aprendizagem para o reconhecimento de aspectos comunicacionais da língua portuguesa, baseados em contextos socioculturais, adequados ao uso funcional da língua. 2. ASPECTOS TEÓRICOS Pela inserção numa comunidade cultural, assimilam-se, gradativamente, os esquemas dessa sociedade e, ao mesmo tempo, medeia-se a descoberta do mundo e das coisas. As línguas existem para que se possa estimular a comunicação uns com os outros. Como afirma Basílio (2008, p.9), o objeto de nossa comunicação é o mundo, mais precisamente nosso mundo: coisas, lugares, ideias, etc. e suas relações, sejam essas naturais ou artificiais, concretas ou abstratas, reais ou imaginadas. No ensino de uma língua estrangeira, a compreensão desse fenômeno é semelhante: é necessário primeiro reconhecer, com o aluno em aquisição, as realidades de que se quer falar e, então, designálas como pessoas, lugares, acontecimentos, entre outros, sobre os quais se externa algo. Dessa forma, a língua pode ser compreendida como um sistema em que traços pragmáticos, semânticos e gramaticais se conjugam para a comunicação. Para tanto, não é difícil compreender que o léxico de uma língua é uma espécie de banco de dados, como afirma a autora acima, um depósito de designações que fornece o subsídio necessário à construção de enunciados, capaz de se expandir à medida que o contexto exigir novas formas de designação. O léxico, então, não é apenas um complexo conjunto de palavras. Essa compreensão é necessária ao aprendiz, para que entenda o processo de aquisição como um sistema dinâmico, capaz de ser adquirido não de forma isolada, mas associado ao conhecimento de padrões amplos de estruturação, permitindo, assim, o uso da língua em aquisição. 2.1 Instituições e países pioneiros no ensino de português para estrangeiros: um pouco de sua história O ensino de Português para estrangeiros começou a ser desenvolvido em 1966, nos Estados Unidos. Uma equipe norte-americana e brasileira se reuniu no principal campus da 3

4 universidade do Texas com o intuito único de elaborar um manuscrito da edição experimental do Modern portuguese, projeto apoiado pela Modern Language Association of América. Na década de 50, eram muito raros os cursos de português para estrangeiros oferecidos no Brasil e a maior parte deles dependia de materiais didáticos importados, principalmente, dos EUA. Na década de 80, surgiram as primeiras séries de livros didáticos brasileiros para um público estrangeiro aqui no Brasil em ambiente de imersão. Essa atividade, ainda em fase de adaptação no país, teve, nas últimas décadas, um crescimento expressivo. Dessa forma, é importante lembrar que, no atual cenário mundial, nos aspectos sociais, econômicos e culturais, em que a globalização é cada vez mais presente, dada a comunicação instantânea oriunda dos meios tecnológicos, emerge, sempre mais, a necessidade do conhecimento de línguas, dentre elas a portuguesa. Nesse contexto, este projeto, amparado teórica e especialmente em autores como Almeida Filho(1997), Cunha e Santos(2002), Ferreira(1992), propicia integração por meio de conhecimentos linguísticos e sociocomunicacionais, sem mencionar a importância da inserção cultural dos indivíduos aprendizes. É importante considerar que as contribuições deste programa encontram-se na base do ensino da língua portuguesa para estrangeiros e na reflexão sobre a necessidade de estratégias interdisciplinares que dão conta das necessidades de quem aprende português como língua estrangeira. O Departamento Cultural do Itamaraty contribui com várias instituições acadêmicas estrangeiras que desenvolvem trabalhos voltados ao ensino da língua portuguesa, sendo algumas delas da América Latina, onde o ensino da língua portuguesa vem ganhando espaço. Almeida Filho (1992) revela que o ensino de Português teve início há quase cinco séculos, quando os padres jesuítas ensinavam o idioma aos indígenas que habitavam as terras brasileiras. Oficialmente, no Brasil, o programa de língua estrangeira iniciou na década de 1990, primeiro na Universidade de Brasília, posteriormente na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e, no final da década de 90, na Universidade de Caxias do Sul. A par do forte desenvolvimento desse ensino nas universidades, segundo Cunha e Santos (1999), o Ministério da Educação e Cultura e o Itamaraty incentivaram o ingresso de alunos estrangeiros nas universidades de Brasília e de Porto Alegre por meio de matrículas cordiais, intercâmbios e acordos internacionais. A procura pelo ensino de português para estrangeiros no Brasil veio da necessidade do alto índice de estrangeiros no país, em sua grande maioria, executivos e intercambistas, na faixa etária entre 16 e 55 anos. A grande 4

5 maioria dos estrangeiros prefere aprender português apenas pela convivência in loco, o que pode gerar competência, pela aprendizagem natural da imersão, mas não necessariamente um desempenho para a escrita. A língua portuguesa no exterior, nas décadas de 60 e 70, teve seu grande momento pela enorme quantidade de material didático publicado e pela proliferação de cursos nas instituições, principalmente nos Estados Unidos. Para Almeida Filho (1992), em 1971, quando a Modern Language Association of America encomendou a autores brasileiros a produção da série Modern Portuguese, houve um período importante do ensino de português para estrangeiros na América do Norte, pois a criação de cursos de português em instituições universitárias foi a semente que gerou frutos. A primeira série de livros didáticos brasileiros surgiu na década de 1980 para um público de alunos estrangeiros em imersão no Brasil. Hoje, com a unificação das duas formas ortográficas, a lusitana e a brasileira, a língua portuguesa conquista, gradativamente, prestígio no mundo e isso já é claramente perceptível pelos vários cursos de português oferecidos em países como os Estados Unidos e México. Infelizmente, o programa de português para estrangeiros enfrenta algumas deficiências como a lenta oficialização do programa nas instituições brasileiras, mas especialmente pela carência de docentes com formação e treinamento adequados, como postula Almeida Filho (1992). Quando a indústria começou a se interessar pelos problemas ligados ao ensino de línguas devido à globalização, beneficiou o ensino com crescentes investimentos capitais, assim as exigências com os aprendizes e professores cresceram na mesma proporção. Contudo, como foi já foi mencionado, no ensino de português para estrangeiros ainda há falta de cursos que qualifiquem professores nessa área, o que gera insegurança e, muitas vezes, amadorismo, pois a necessidade da prática no ensino de línguas precede muitas vezes a teoria. De acordo com Almeida e Lombelo (1997), na falta de maiores conhecimentos teóricos, o professor de português para estrangeiros deve possuir um planejamento didático rigoroso e o organizador de materiais didáticos deve ser bastante criativo. Felizmente, grande parte dos cursos de português para estrangeiros no Brasil concorda com o ensino da variação linguística, dando ênfase à conversação e à interação. Os pesquisadores afirmam que se deve ensinar a língua, e não sobre a língua, e que ela é aquilo que os nativos dizem e não o que alguns acham que eles deveriam dizer. 5

6 CONCLUSÕES PARCIAIS Com o intuito de discutir, nas aulas do programa, aspectos da linguagem a partir do interculturalismo, da interdisciplinaridade e, especialmente, de práticas interativas, ações, a partir de aulas criativas para o desenvolvimento das habilidades de ler, entender, falar e escrever em língua portuguesa, são fundamentais. Por isso, é importante destacar a relevância de atividades como a deste programa que estende a uma comunidade internacional a possibilidade de aprender, além de questões gramaticais, a língua portuguesa de forma interativa, sem necessariamente recorrer a teorias metalinguísticas que, muitas vezes, são entrave à aquisição de um novo idioma. Para o bolsista, o aluno em formação, participar de um projeto desta natureza é importante na medida em que esse tema é interesse também da área de investigação científica, comprovando avanços e perspectivas no universo de experiências interpessoais e interculturais, possibilitadas por um contexto de ensino que atende a diferentes demandas, cujos resultados são garantia de uma prática docente viável. Nessa perspectiva, é importante lembrar que, no atual cenário mundial, nos aspectos sociais, econômicos e culturais, em que a globalização é cada vez mais presente, dada a comunicação instantânea oriunda dos meios tecnológicos, emerge, sempre mais, a necessidade do conhecimento de línguas, dentre elas a portuguesa. Nesse contexto, o projeto O ensino de português como língua estrangeira propicia integração por meio de conhecimentos linguísticos e sociocomunicacionais, sem mencionar a importância da inserção cultural dos indivíduos aprendizes. É importante considerar que as contribuições deste programa encontram-se na base do ensino da língua portuguesa para estrangeiros e na reflexão sobre a necessidade de estratégias interdisciplinares que dão conta das necessidades de quem aprende português como língua estrangeira. Assim, a interação com o mundo extraclasse é, sem dúvida, relevante para a concretização do processo de aquisição do português, porque sempre há o aproveitamento das pistas fornecidas pelo contexto e pelo conhecimento prévio do aluno, para que ele realize o seu aprendizado. A ênfase dada aos momentos de interação em lugares públicos é eficiente, porque possibilita a prática da língua in loco, isto é, a situação comunicativa, seus participantes e o contexto em que se dá essa interação, permitindo ao aprendiz monitorar sua formação permanente em relação às diferentes habilidades. Para Almeida Filho (2001), a origem cultural do aluno estrangeiro interfere na aprendizagem de outra língua. Os aprendizes hispano-falantes, em relação à aquisição da 6

7 língua portuguesa, já contam com conhecimentos e habilidades comuns entre a língua-alvo e a língua materna, porque a raiz de ambas é neolatina. O que percebemos é que muitos alunos hispano-falantes apresentam alguns desvios fonéticos por não conseguirem pronunciar algumas palavras cujos sons são típicos da língua portuguesa, como, por exemplo, a pronúncia da letra x como /ks/, desconsiderando o fato de que, em português, há cinco diferentes sons dessa letra. Nesses termos, pesquisas futuras poderão discutir, entre outros aspectos, expectativas sobre a influência da língua espanhola em falantes de português como língua estrangeira (PLE). Está aí uma excelente sugestão para encaminhamentos futuros nessa área ainda carente de pesquisa e de investigação científica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA FILHO, José Carlos; LOMBELLO, Leonor. O ensino de português para estrangeiros: pressupostos para o planejamento de cursos e elaboração de materiais. Campinas: Pontes, ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. (org). Português para estrangeiros interface com o espanhol. São Paulo: Pontes, CUNHA, Maria J. C.; SANTOS, Percília. Ensino e pesquisa em português para estrangeiros. Brasília:UNB, Tópicos em português: língua estrangeira. Brasília: UNB, FERREIRA, Itacira Araújo. O ensino de português para estrangeiros. In: Identidades e caminhos no ensino de português para estrangeiros. Campinas: Unicamp, MARCHANT, Mercedes. Português para estrangeiros. Porto Alegre: AGE,

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