AFRF Avalie o acerto das afirmações adiante e marque com V as verdadeiras e com F as falsas; em seguida, marque a opção correta.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AFRF 2002 - Avalie o acerto das afirmações adiante e marque com V as verdadeiras e com F as falsas; em seguida, marque a opção correta."

Transcrição

1 Professor Eduardo Newman 1

2 Generalidade: todas as pessoas se encontram no âmbito de incidência do IR É permitida a concessão de isenções a todos que se encontram em certa situação (ex.: rendimentos aposentadoria ou pensão pagos a maiores de 65 anos) Universalidade: todas as rendas sujeitam-se se ao IR É permitida a concessão de isenções para algumas rendas (ex.: ganho de capital de bens de pequeno valor) Progressividade: alíquota maior à medida que aumenta a BC de Instituição e majoração do IR se sujeitam anterioridade anual, mas não se submetem anterioridade mínima (noventena) CF, art. 150, 1º à à IR tem fato gerador complexivo, em regra Súmula STF nº. 584: Ao imposto de renda calculado sobre os rendimentos do ano base aplica-se a lei vigente no exercício financeiro em que deve ser apresentada a declaração (irretroatividade imprópria) 2

3 AFRF Avalie o acerto das afirmações adiante e marque com V as verdadeiras e com F as falsas; em seguida, marque a opção correta. ( ) O princípio da anterioridade tributária não pode ser afastado por meio de emenda constitucional, ainda que em relação a um imposto determinado, não constante da enumeração excetuada no próprio texto constitucional original. ( ) O princípio da irretroatividade protege de alterações a tributação dos lucros apurados no período-base a ser encerrado em data futura. ( ) É inconstitucional a cobrança de imposto sobre movimentação financeira que atinja indiscriminadamente todas as aplicações, no ponto em que atinja as realizadas por Estados e Municípios, por exemplo (imunidade recíproca), sendo portanto inválido o 2º do art. 2º da Emenda Constitucional nº 3, de 18 de março de a) V, V, V b) V, V, F c) V, F, V d) F, F, F e) F, V, F ESAF (ATRFB 2009) Entre outras limitações ao poder de tributar, que possuem os entes políticos, temos a de cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado. Sobre essa limitação, analise os itens a seguir, classificando-osos como verdadeiros ou falsos. Depois, escolha a opção que seja adequada às suas respostas: I. a irretroatividade da lei tributária vem preservar o passado da atribuição de novos efeitos tributários, reforçando a própria garantia da legalidade, porquanto resulta na exigência de lei prévia, evidenciando-se como instrumento de otimização da segurança jurídica ao prover uma maior certeza do direito; II. o Supremo Tribunal Federal tem como referência, para análise da irretroatividade, o aspecto temporal da hipótese de incidência, ou seja, o momento apontado pela lei como sendo aquele em que se deve considerar ocorrido o fato gerador; III. a mesma lei que rege o fato é também a única apta a reger os efeitos que ele desencadeia, como a sujeição passiva, extensão da responsabilidade, base de cálculo, alíquotas, deduções, compensações e correção monetária, por exemplo; IV. a lei instituidora ou majoradora de tributos tem de ser, como regra, prospectiva; admite-se, porém, a sua retroatividade imprópria. a) Todos os itens estão corretos. b) Estão corretos apenas os itens I, II e III. c) Estão corretos apenas os itens I, III e IV. d) Estão corretos apenas os itens I, II e IV. e) Estão corretos apenas os itens I e III. 3

4 Renda: Capital, Trabalho ou Trabalho + Capital Irrelevância da denominação Incide sobre rendimentos percebidos no exterior por residentes no Brasil ou por empresas brasileiras Lei deve disponibilidade... estabelecer o momento Proventos: Demais acréscimos patrimoniais da Rendimentos do capital: aluguéis, aplicações financeiras, royalties etc. Rendimentos do trabalho: salário, honorários, pró-labore etc. Rendimentos do trabalho+capital: lucro percebido pelo sócio-gerente etc. Proventos: aposentadorias, pensões, ganhos de capital, prêmios de loteria, doações, acréscimo patrimonial sem origem... 4

5 DISPONIBILIDADE ECONÔMICA: decorre do recebimento do valor que se vem a acrescentar ao patrimônio do contribuinte. DISPONIBILIDADE JURÍDICA: decorre do simples crédito desse valor, do qual o contribuinte passa a juridicamente dispor, embora este não lhe esteja ainda nas mãos. Pessoas Brasil Pessoas exterior físicas físicas domiciliadas domiciliadas ou ou residentes residentes no no Qualquer renda ou ganho auferido no Brasil por não-residente sofre tributação (ex.: salário de empregado expatriado; ganho na BOVESPA por investidor estrangeiro) 5

6 Aquisição de renda (regime de caixa) disponibilidade econômica da Não incide sobre indenizações ex.: férias não- gozadas, dano moral, licença-prêmio não-gozada Súmula STJ 136, PDV Súmula STJ 215 Há 3 modalidades de tributação: Exclusiva na fonte (CTN, art. 45, único) Definitiva Ajuste anual 6

7 Os principais rendimentos exclusiva na fonte são os seguintes: sujeitos à tributação Rendimentos de não-residentes pagos por pessoa jurídica 13º salário Rendimentos de aplicações financeiras Prêmios de loteria. Nestes casos, a retenção na fonte só ocorre nos pagamentos efetuados por pessoa jurídica FATO GERADOR: pagamento, efetuado por pessoa jurídica a pessoa física, de rendimento sujeito à tributação exclusiva na fonte. QUANDO OCORRE O FG: data do pagamento. ONDE OCORRE O FG: domicílio da fonte pagadora, no Brasil. 7

8 SUJEITOS PASSIVOS Contribuinte: pessoas físicas residentes no Brasil ou domiciliadas no exterior. Responsável: pagamento pessoa jurídica que efetuou o ALÍQUOTA: tabela progressiva mensal (ex.: 13º salário) ou alíquotas específicas (ex.: rendimentos de não-residentes [15% ou 25%]; aplicações financeiras [regra: 15%]) BASE DE CÁLCULO: valor pago à pessoa física 8

9 TABELA PROGRESSIVA MENSAL BC MENSAL ALÍQUOTA Até R$ 1.566,61 - De R$ 1.566,62 até R$ 2.347,85 7,5% De R$ 2.347,86 até R$ 3.130,51 15% De R$ 3.130,52 até R$ 3.911,63 22,5% Acima de RS 3.911,63 27,5% Principais rendimentos: Rendimentos de não-residentes pagos por pessoa física Ganhos de capital na alienação de bens ou direitos de qualquer natureza (abrange ganhos de capital de bens no exterior possuídos por residentes no Brasil - há isenção para bens de pequeno valor) Ganhos no mercado de renda variável (abrange os ganhos auferidos, por residente no Brasil, em bolsas de valores de qualquer local do mundo isenção vendas mensais de até R$ 20 mil). A própria pessoa física deve efetuar o recolhimento no prazo de pagamento 9

10 FATO GERADOR : PF auferir renda ou ganho, decorrente de operações realizadas com pessoa física ou jurídica, sujeito à tributação definitiva. QUANDO OCORRE O FG: data do auferimento da renda. ONDE OCORRE O FG: todo o planeta (para os não-residentes, é apenas o Brasil)!!!! Vide art. 3º, 4º, da Lei nº /88 ( 4º A tributação independe da denominação dos rendimentos, títulos ou direitos, da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem dos bens produtores da renda, e da forma de percepção das rendas ou proventos, bastando, para a incidência do imposto, o benefício do contribuinte por qualquer forma e a qualquer título). CRITÉRIO PESSOAL SUJEITO PASSIVO: pessoas físicas residentes no Brasil ou domiciliadas no exterior, estas últimas apenas em relação aos sujeitos à tributação definitiva. rendimentos auferidos no Brasil ALÍQUOTA: alíquotas específicas BASE DE CÁLCULO: renda / ganho de capital auferida(o) pela pessoa física 10

11 Em regra, todos os rendimentos percebidos por pessoa física residente no Brasil sujeitam-sese ao ajuste anual. Exemplos: Rendimentos decorrentes do trabalho assalariado (salário, férias etc), exceto 13º salário Salário indireto (veículos, aluguel de imóvel etc) Remuneração de contribuintes individuais, qualificados como tal na legislação diretor de S/A etc) previdenciária (autônomo, Resgate de benefícios de previdência complementar sócio-gerente, RECOLHIMENTO NO CURSO DO ANO-CALENDÁRIO Rendimentos recebidos de PJ: PJ deve efetuar a retenção na fonte, com base na tabela progressiva mensal, que pode ser definitiva para alguns rendimentos (ex.: 13º salário) Rendimentos recebidos de PF ou de fonte situada no exterior: a própria PF que auferiu a renda deve efetuar o recolhimento mensal do IRPF devido (carnê-leão) 11

12 FATO GERADOR : aquisição, por PF, de disponibilidade econômica de renda ou de proventos de qualquer natureza não sujeitos à tributação exclusiva na fonte ou definitiva. QUANDO OCORRE O FG: encerramento do ano-calendário. ONDE OCORRE O FG: todo planeta! (art. 3º, 4º, Lei 7.713/88) SUJEITO PASSIVO: pessoas físicas residentes no Brasil ALÍQUOTA: tabela progressiva anual BASE DE CÁLCULO: total das rendas e proventos percebidos no ano-calendário, excetuados os rendimentos isentos ou sujeitos à tributação definitiva ou exclusiva, sendo permitida a dedução única (declaração simplificada = R$ 20% do valor dos rendimentos tributáveis na declaração, limitado a R$ ,36) ou as seguintes deduções (declaração completa): * INSS ou PCCS * Livro Caixa * Pensão Alimentícia * Previdência Privada * Dependentes (valor fixo) * Despesas Médicas, sem limite. * Despesas com educação (ensino básico até cursos de especialização com limite) 12

13 TABELA PROGRESSIVA ANUAL BC MENSAL ALÍQUOTA Até R$ ,32 - De R$ ,33 até R$ ,00 7,5% De R$ ,01 até R$ ,56 15% De R$ ,57 até R$ ,80 22,5% Acima de RS ,80 27,5% Principais rendimentos isentos: Lucros e dividendos distribuídos Doações e heranças (já há incidência do ITCMD) Poupança Ganhos de capital na alienação de bens de pequeno valor Seguro-desemprego 13

14 Os depósitos bancários de origem incomprovada caracterizam omissão de rendimentos, sendo possível a utilização dos dados da CPMF para apurar a existência destes depósitos (LC 105, arts. 5º e 6º) AFRF Relativamente ao imposto de renda, assinale a afirmação correta. a) A Constituição determina que o imposto de renda seja informado pelo critério de que aquele que ganhe mais deverá pagar de imposto uma proporção maior do que aquele que ganhe menos. b) A renda e os proventos de qualquer natureza percebidos no País por residentes ou domiciliados no exterior ou a eles equiparados não estão sujeitos ao imposto em razão do princípio da extraterritorialidade. c) No caso de rendimentos percebidos em dinheiro a título de alimentos ou pensões em cumprimento de acordo homologado judicialmente ou decisão judicial, inclusive alimentos provisionais ou provisórios, verificando-se a incapacidade civil do alimentado, não há incidência do imposto. d) Em razão do princípio da universalidade da tributação, a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, está sujeita ao imposto. e) A tributação dos rendimentos recebidos por residentes ou domiciliados no Brasil que prestem serviços a embaixadas, repartições consulares, missões diplomáticas ou técnicas não está sujeita à legislação brasileira, por força da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas. 14

15 AFRFB Para os efeitos do imposto de renda, o percebido na alienação de bens imóveis considera-se. Já a importância paga a título de aluguel, remetida, creditada, empregada ou entregue ao contribuinte, produzido por bens imóveis é denominada. Um(a), na linguagem tributária, é o valor percebido independentemente de ser produzido pelo capital ou o trabalho do contribuinte. a) rendimento...rendimento de capital...ganho imobiliário...sinecura b) provento...rendimento imobiliário...provento predial...provento c) rendimento...rendimento de capital...ganho imobiliário...prebenda d) ganho...ganho de capital...rendimento de capital...sinecura e) ganho...ganho de capital...rendimento de capital... provento Responsabilidade pessoal (sucessores e espólio) Responsabilidade de terceiros (atuação ou omissão indevidas + impossibilidade da exigência no contribuinte: responsabilidade solidária ; ou excesso responsabilidade pessoal) de Pais, tutores e curadores poderes ou infração de lei: Declaração conjunta: bens do menor só respondem até o limite de sua renda Administradores de bens de terceiros Inventariante 15

16 SP elegeu domicílio S Dificulta ou impossibilita a arrecadação ou fiscalização N Domicílio Tributário é o eleito N S PF: residência habitual ou, sendo esta incerta ou desconhecida, o centro habitual da atividade PJDPrivado: local da sede ou de cada estabelecimento, para os FG nele ocorridos PJDPúblico: repartição no território da entidade tributante É possível a aplicação destas regras??? Domicílio tributário é o local da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação N Domicílio Tributário S Regra RIR: residência habitual do sujeito passivo ou do procurador ou representante de residentes ou domiciliados no exterior (tem que comunicar alteração à RFB......) PF que exerce profissão ou função particular ou pública: onde a profissão ou função for desempenhada Pluralidade de residências: eleição do domicílio (pode haver recusa do domicílio eleito......) PAF (Decreto nº , art. 23, 4º) º): Endereço postal fornecido para fins cadastrais Endereço eletrônico atribuído pelo Fisco, desde que autorizado pelo sujeito passivo 16

17 Regra: Lançamento por homologação (DIRPF constitui o crédito tributário......) Exceção: Lançamento de ofício (apenas para os valores não confessados em DIRPF......) RIR/99, art. 2º, 2º. O imposto será devido à medida em que os rendimentos e ganhos de capital forem percebidos, sem prejuízo estabelecido no art. 85 (ajuste anual) do ajuste 17

18 Disponibilidade jurídica de renda = Lucro contábil (regime de competência), ajustado (Lucro [INCLUI LUCROS AUFERIDOS NO EXTERIOR] Real) Pode ser adotada sistemática simplificada de apuração do lucro tributável (Lucro Presumido), inclusive com regime de caixa Não sendo possível determinar o lucro, o Fisco / contribuinte deve arbitrar o seu montante (Lucro Arbitrado) Lucros no exterior: Rendimentos e ganhos de capital Lucros de filiais Lucros decorrentes de participações societárias, inclusive de coligadas e controladas Momento apuração controlada... da do ocorrência lucro do pela fato coligada gerador: ou 18

19 Pessoas jurídicas, registradas ou não (SCP e consórcios não têm personalidade jurídica......) Empresas em liquidação, falência ou recuperação judicial Filiais de PJ com sede no exterior Comitente domiciliado no exterior, quando operação realizada no Brasil Empresas individuais EIRELI Incorporador PF PF que habitualmente realiza atividade econômica que visa lucro Sucessores de incorporação e cisão) direito (transformação, fusão, Sucessores de fato (sócio que continua a exploração da mesma atividade irregularmente) de empresa extinta, regular ou Aquisição de fundo de comércio, exceto na alienação judicial em falência ou recuperação judicial (integral ou subsidiária) Terceiros (arts. 134 e 135 do CTN) 19

20 Único estabelecimento: o lugar da situação deste Pluralidade de estabelecimentos: à opção da pessoa jurídica, o lugar onde se achar o estabelecimento centralizador das suas operações ou a sede da empresa dentro do País Obrigações em que incorra como fonte pagadora: o lugar do estabelecimento que pagar, creditar, entregar, remeter ou empregar rendimento sujeito ao imposto no regime de tributação na fonte. Residente no exterior: estabelecimento do procurador ou representante ALTERAÇÃO DO DOMICÍLIO: COMUNICAÇÃO À RFB EM ATÉ 30 DIAS 20

21 Lucro contábil, ajustado (Lucro Real) Pode ser adotada sistemática simplificada de apuração do lucro tributável (Lucro Presumido) Não sendo possível determinar o lucro, o Fisco deve arbitrar o seu montante (Lucro Arbitrado) Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado Simples Nacional 21

22 Lucro Real: corresponde ao lucro líquido ajustado pelas adições, exclusões e compensações previstas na legislação tributária Contas Valores em R$ Lucro líquido do exercício antes do IR ,00 e após CS Adições (+) ,00 Exclusões (-) ,00 Subtotal (result. Fiscal antes comp ,00 Prejuízo) (=) Compensação de prejuízos (-) ,00 Lucro Real do trimestre (=) ,00 Provisão para Imposto de Renda (=) ,00 Lucro líquido: contabilidade vigente em 31/12/ regime de competência (livros obrigatórios......) Adições: despesas indedutíveis Ex.: depreciação contábil acima do limite do Fisco; preços de transferência Exclusões: receitas não tributáveis Ex.: equivalência patrimonial Compensação: prejuízos fiscais Limite: 30% do Lucro Real (vedação: mudança de controle e ramo de atividade) 22

23 R E C E I T A O P E R A C I O N A L B R U T A ( V e n d a s d e M e r c a d o r i a s e P r e s t a ç ã o d e S e r v i ç o s ) ( - ) D E D U Ç Õ E S D A R E C E I T A B R U T A D e v o lu ç õ e s d e V e n d a s A b a t i m e n t o s I m p o s t o s e C o n t r i b u i ç õ e s I n c i d e n t e s s o b r e V e n d a s = R E C E I T A O P E R A C I O N A L L Í Q U I D A ( - ) C U S T O S D A S V E N D A S ( C u s t o d a s M e r c a d o r i a s V e n d i d o s e d o s S e r v i ç o s P r e s t a d o s ) = R E S U L T A D O O P E R A C I O N A L B R U T O ( - ) D E S P E S A S O P E R A C I O N A I S ( e x. : d e s p e s a s a d m i n s t r a t i v a s ) ( - ) D E S P E S A S F I N A N C E I R A S L Í Q U I D A S O U T R A S R E C E I T A S E D E S P E S A S R e s u lt a d o d a E q u i v a lê n c i a P a t r i m o n i a l V e n d a d e B e n s e D i r e i t o s d o A t i v o N ã o C i r c u la n t e ( - ) C u s t o d a V e n d a d e B e n s e D i r e i t o s d o A t i v o N ã o C i r c u la n t e = R E S U L T A D O O P E R A C I O N A L A N T E S D O I R E D A C S L L ( - ) P r o v i s ã o p a r a I m p o s t o d e R e n d a e C o n t r i b u i ç ã o S o c i a l S o b r e o L u c r o = L U C R O L Í Q U I D O A N T E S D A S P A R T I C I P A Ç Õ E S ( - ) D e b ê n t u r e s, E m p r e g a d o s, P a r t i c i p a ç õ e s d e A d m i n i s t r a d o r e s, P a r t e s B e n e f i c i á r i a s, F u n d o s d e A s s i s t ê n c i a e P r e v i d ê n c i a p a r a E m p r e g a d o s ( = ) R E S U L T A D O L Í Q U I D O D O E X E R C Í C I O Custos Aquisição (não inclui impostos recuperáveis) CMV = EI + C EF Subavaliação do estoque final: aumenta o CMV e diminui o lucro... Produção (aquisição + salário do pessoal produção + depreciação + amortização + exaustão) CPV = EI + C + MOD + GGF - EF da 23

24 Despesas Operacionais Nem todas despesas operacionais são dedutíveis... Dedutibilidade: necessária, usual e normal às atividades da empresa e à manutenção da respectiva fonte produtora Provisões: indedutibilidade, salvo previsão legal expressa (férias e 13º salário) Tributos: dedutíveis pelo regime de competência, exceto com exigibilidade suspensa Despesas Operacionais Juros sobre o Capital Próprio (JCP), calculado com base na TJLP: dedutibilidade, com limites: Lucro antes de IR > JCP ou Lucros acumulados e reservas de lucros > 2 x JCP JCP: retenção na fonte (15%) 24

25 Despesas Financeiras Líquidas (ou Receitas Financeiras Líquidas) Inclui variações cambiais Opcionalmente, as variações cambiais podem ser tributadas pelo regime de caixa Livros obrigatórios Livros Diário (registrado) e Razão SPED Livro de Registro de Inventário Livro de Registro de Entradas Livro de Registro Permanente de Estoque (imóveis) Livro de Movimentação de Combustíveis (postos) LALUR 25

26 LALUR (não é registrado......) Lançar os ajustes do Lucro Líquido (Parte A) Transcrever a demonstração do Lucro Real (Parte A) Controlar prejuízos fiscais (Parte B) Despesas excedentes para serem deduzidas em períodos seguintes (Parte B) Principais empresas obrigadas ao Lucro Real: Receita total, no ano anterior, > R$ 48 milhões Bancos e demais financeiras (inclusive arrendamento mercantil, seguradoras e previdência privada aberta) Fruição de benefícios fiscais Factoring 26

27 Periodicidade de Apuração Trimestral Anual Pagamento de estimativas mensais (lucro calculado em função da receita bruta da empresa) Pagamento das estimativas pode ser suspenso ou reduzido com a apuração do lucro real até o período de apuração É uma forma opcional de tributação (algumas empresas são obrigadas ao Lucro Real......) simplificada A opção é irretratável (pagamento do 1º DARF) A escrituração contábil pode ser substituída pelo Livro Caixa... Período de Apuração: trimestral 27

28 Apuração do Lucro Presumido Receita Bruta x % = Lucro sobre a Receita Bruta (+) Valores diferidos constantes do LALUR (+) Ganhos de Capital (+) Outras Receitas e Rendimentos Tributáveis (=) Lucro Presumido Receita Bruta: Receita da venda de bens e prestação de serviços (caixa ou competência) Sem vendas canceladas, descontos incondicionais e IPI 28

29 Percentuais de presunção de lucro: Revenda de Combustíveis: 1,6% Comércio: 8% Transporte: 16% Serviços: 32% Valores Diferidos constantes do LALUR: Valores diferidos: tributação protraída no tempo (ex.: receita de variações cambiais diferidas para a tributação pelo regime de caixa) 29

30 Principais Outras Receitas e Rendimentos Tributáveis: Receita de locação, quando este não for o objeto da empresa Rendimentos de aplicações financeiras Juros sobre o Capital Próprio Lucro real sem escrituração regular Evidentes indícios de fraude na escrituração Ausência de apresentação da escrituração Livros contábeis e demais livros obrigatórios (Lucro Real) Livro caixa e demais livros obrigatórios (Lucro Presumido) Opção indevida pelo lucro presumido Opção do contribuinte pelo arbitramento do lucro, desde que conhecida a receita bruta... 30

31 Receita Bruta Conhecida: o lucro arbitrado é obtido pela soma das seguintes parcelas: 1. Valor resultante da aplicação dos percentuais de presunção de lucro (variáveis conforme o tipo de atividade), acrescidos de 20% 2. Ganhos nos mercados de renda fixa e variável 3. Ganhos de capital 4. Outras receitas não-operacionaisoperacionais 5. Lucros e rendimentos do exterior Lucro arbitrado = Receita Bruta não-conhecida: o lucro arbitrado é obtido pela soma das seguintes parcelas: 1. Arbitramento do lucro operacional por meios indiretos (ex.: 40% do ativo; 150% do lucro real do ano anterior etc) 2. Ganhos nos mercados de renda fixa e variável 3. Ganhos de capital 4. Outras receitas não-operacionaisoperacionais 5. Lucros e rendimentos do exterior Lucro arbitrado =

32 Saldo credor de caixa Falta de emissão de NF Falta de escrituração de pagamentos Passivo fictício Depósitos bancários sem origem comprovada!!! Utilização dos dados da CPMF para apurar a existência destes depósitos (LC 105, arts. 5º e 6º) Imunidade: norma constitucional afasta a competência tributária (é uma não-incidência constitucionalmente qualificada) Pode ser objetiva (livros), subjetiva (EBAS) ou mista (ITR sobre pequenas glebas, exploradas por certa pessoa) Isenção: lei tributária afasta a incidência que regularmente ocorreria Não-incidência: situações que poderiam ser tributadas, mas a lei não as abarcou 32

33 Não-incidência Incidência + Isenção Incidência Barreira - CF Imunidade Moldura: contém a materialidade do tributo Ganho de capital na desapropriação de imóvel para fins de reforma agrária (CF, art. 184, 5º) Templos de qualquer culto Instituições de educação, sem fins lucrativos Instituições de assistência social, sem fins lucrativos (EBAS) Partidos políticos e suas fundações Entidades sindicais de trabalhadores Imunidade recíproca???? 33

34 Atividade Econômica Serviços Públicos Outras atividades estatais (ex.: Seguridade Social) Não há imunidade Monopólio??? NÃO IMUNIDADE (exceto desvio de finalidade de autarquia ou fundação pública) SIM IMUNIDADE Não há imunidade São exercidas pelo Estado, autarquias ou fundações Condições básicas para o gozo da imunidade (exceto reforma agrária e recíproca): Não distribuir patrimônio ou rendas Aplicar os recursos no Brasil Manter escrituração contábil 34

35 Condições extras para o gozo da imunidade (apenas para EBAS e instituições de educação): Prestar os serviços e não ter finalidade lucrativa Não remunerar dirigentes Apresentar Declaração Anual de Rendimentos e manter documentos por 5 anos Destinar seu patrimônio a entidade similar, no caso de extinção Entidades científicas filantrópicas, recreativas, Associações civis, sem fins lucrativos culturais ou ISENAÇÃO NÃO ABRANGE RENDIMENTOS DE APLICAÇÕES CAPITAL FINANCEIRAS E GANHOS DE 35

36 Condições para o gozo da isenção: Não remunerar dirigentes Exceto dirigente empregado de OSCIP e OS Aplicar os recursos em seus objetivos sociais Manter contabilidade Apresentar Declaração Anual de Rendimentos e manter documentos por 5 anos Entidades de previdência privada fechada Entidades de previdencia sem fins lucrativos Bolsa de Mercadorias e Valores Fundo Garantidor de Crédito 36

37 Incentivos Fiscais de Redução e Destinação do IR: Fundos de Investimento Regionais (destinação) PAT (redução) FUMCAD (destinação) Destinação para atividades culturais, audiovisuais e cinematográficas A lei pode estabelecer retenção na fonte (CTN, art. 45, único) RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA 37

38 Serviços caracterizadamente de natureza profissional (ex.: advocacia, arquitetura, medicina etc): 1,5% Pagamento efetuado por PJ ligada: tabela progressiva Limpeza, Conservação, Segurança, Vigilância e Locação de Mão-de-obra: 1% Mediação de Negócios, Propaganda e Publicidade: 1,5% Recolhimento pela própria agência... Cooperativas de trabalho: 1,5% Pagamentos efetuados por órgãos públicos: presunção de lucro x 15% Lucros distribuídos dos anos-calendário de 1994 e 1995: 15% Distribuição de lucros a partir de 1996: isenção 38

39 Lucro Real Trimestral (regra) ou Anual Lucro Presumido: trimestral Lucro Arbitrado: trimestral Alíquota Geral: 15% Adicional: 10% (apenas para a parcela do lucro que exceder à multiplicação de R$ ,00 pelo número de meses do respectivo período de apuração) 39

40 Regra: Lançamento por homologação (DCTF constitui o crédito tributário......) Exceção: Lançamento de ofício (apenas para os valores não confessados em DCTF......) 40

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

IRPJ. Lucro Presumido

IRPJ. Lucro Presumido IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede

Leia mais

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2 Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente

Leia mais

Cape contabilidade LUCRO REAL

Cape contabilidade LUCRO REAL 1. CONCEITO LUCRO REAL No regime do lucro real o Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica é calculado sobre o valor do lucro líquido contábil ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR Muito embora não seja uma novidade, já que a maioria das pessoas estejam obrigadas a entregar a Declaração de Imposto de Renda, trazemos aqui alguns

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração

Leia mais

IR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

IR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA IR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA TÓPICO: LEGISLAÇÃO FISCAL CONCEITOS GERAIS LUCRO REAL CTN [art. 43]: Aquisição da Disponibilidade Econômica ou Jurídica de Renda* ou Proventos de qualquer natureza**.

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA

IMPOSTO DE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA IMPOSTO DE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Nasceu em 1799 na Inglaterra, sendo recebido em 1913 nos EUA. No Brasil, em 1867, o visconde de Jequitinhonha propôs a cobrança do imposto, e encontrou

Leia mais

RECEITAS E SUBVENÇÕES

RECEITAS E SUBVENÇÕES III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF RECEITAS E SUBVENÇÕES CONCEITOS ANTES E DEPOIS DA LEI 12973 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA RECEITAS E INGRESSOS NEM TODO INGRESSO É

Leia mais

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014

IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)

Leia mais

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: ESMERALDA ROCHA Data de Nascimento: 19/02/1964 Título Eleitoral: 0153835060116 Houve mudança de endereço? Sim Um dos declarantes é pessoa com doença grave ou portadora

Leia mais

Objetivo. Conteúdo. Imposto de Renda Pessoa Física. Rendimentos recebidos acumuladamente Palestra TRT 6ª Região

Objetivo. Conteúdo. Imposto de Renda Pessoa Física. Rendimentos recebidos acumuladamente Palestra TRT 6ª Região Imposto de Renda Pessoa Física Rendimentos recebidos acumuladamente Palestra TRT 6ª Região Alexandre de Moraes Rego AFRFB DRF Recife Objetivo Divulgação da nova sistemática de tributação do Imposto de

Leia mais

O novo regramento dos lucros no exterior: controladas e coligadas. Daniele Souto Rodrigues Mestre PUC/SP e doutoranda USP

O novo regramento dos lucros no exterior: controladas e coligadas. Daniele Souto Rodrigues Mestre PUC/SP e doutoranda USP O novo regramento dos lucros no exterior: controladas e coligadas Daniele Souto Rodrigues Mestre PUC/SP e doutoranda USP Contexto anterior à MP 627/2013 Aspecto espacial Territorialidade (Lei n. 4506/64)

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo

Leia mais

Tributação em planos de benefício previdenciário

Tributação em planos de benefício previdenciário Tributação em planos de benefício previdenciário Julia Menezes Nogueira Mestre e Doutora PUC/SP Lei 11.053/04 2014 10 anos da lei (conversão da MP 209/04) Tributação regressiva Isenção de IR na fase de

Leia mais

Sigla Descrição do Tributo/Contribuição Código. Devida na Importação Decorrente da Comercialização no Mercado Interno

Sigla Descrição do Tributo/Contribuição Código. Devida na Importação Decorrente da Comercialização no Mercado Interno CÓDIGO DE GUIAS Códigos para Preenchimento do DARF Sigla Descrição do Tributo/Contribuição Código CIDE COMBUSTÍVEIS CIDE ROYALTIES Devida na Importação Decorrente da Comercialização no Mercado Interno

Leia mais

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou

Leia mais

ASSUNTOS CONTÁBEIS EXEMPLOS DE APURAÇÃO DO IRPJ - LUCRO REAL. Balancete encerrado em 31.08.2007

ASSUNTOS CONTÁBEIS EXEMPLOS DE APURAÇÃO DO IRPJ - LUCRO REAL. Balancete encerrado em 31.08.2007 SUPERAVIT - Boletim Eletrônico Fiscal Consultoria TRIBUTÁRIA: (84) 3331-1310 E-Mail: jorge@superavitcontabil@com.br MSN: superavit.contabil@hotmail.com SITE: www.superavitcontabil.com.br ASSUNTOS CONTÁBEIS

Leia mais

O QUE É A RETENÇÃO NA FONTE?

O QUE É A RETENÇÃO NA FONTE? SUMÁRIO I O QUE É A RETENÇÃO NA FONTE? I.1 - RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA... 23 II SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS II.1 - IRRF - SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS... 29 II.1.1 - Hipóteses

Leia mais

- Imposto com função regulatória, também chamado de imposto aduaneiro de importação.

- Imposto com função regulatória, também chamado de imposto aduaneiro de importação. 1. DIREITO TRIBUTÁRIO 1.5. Imunidade Tributária - Nenhum ente federativo pode criar impostos sobre: a) Patrimônio, renda ou serviços uns dos outros; b) Templos de qualquer culto; c) Partidos políticos,

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA

IMPOSTO DE RENDA IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA IMPOSTO DE RENDA IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA IMPOSTO l ELEMENTOS DO IMPOSTO: INCIDÊNCIA FATO GERADOR PERÍODO DE APURAÇÃO BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA INCIDÊNCIA l IRPF - É o imposto que incide sobre o produto

Leia mais

ABDE Associação Brasileira de Desenvolvimento

ABDE Associação Brasileira de Desenvolvimento TAX ABDE Associação Brasileira de Desenvolvimento Ativo diferido de imposto de renda da pessoa jurídica e de contribuição social sobre o lucro líquido aspectos fiscais e contábeis Outubro de 2014 1. Noções

Leia mais

Tabela de Fatos - DCA 2014

Tabela de Fatos - DCA 2014 Tabela de Fatos - DCA 2014 Element siconfi-cor:p1.0.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.1.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.2.00.00

Leia mais

IRRF/ 2014. Instalar o programa da Receita Federal. WWW.receita.fazenda.gov.br. Nova. Após abrir declaração (importação/nova)

IRRF/ 2014. Instalar o programa da Receita Federal. WWW.receita.fazenda.gov.br. Nova. Após abrir declaração (importação/nova) IRRF/ 2014 Instalar o programa da Receita Federal WWW.receita.fazenda.gov.br Nova Tenho Anterior Após abrir declaração (importação/nova) Durante a importação o programa 2013 traz também os pagamentos efetuados.

Leia mais

CURSO DE EXTENSÃO ESPECIALISTA EM TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS (PIS, COFINS, IRPJ, IRPF, CSLL) PROGRAMA

CURSO DE EXTENSÃO ESPECIALISTA EM TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS (PIS, COFINS, IRPJ, IRPF, CSLL) PROGRAMA CURSO DE EXTENSÃO ESPECIALISTA EM TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS (PIS, COFINS, IRPJ, IRPF, CSLL) 1. MÓDULO DE IMPOSTO DE RENDA PROGRAMA TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS FÍSICAS CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS PESSOAS

Leia mais

RENDIMENTOS DO TRABALHO NÃO-ASSALARIADO E ASSEMELHADOS

RENDIMENTOS DO TRABALHO NÃO-ASSALARIADO E ASSEMELHADOS PROGRAMA CURSO DE EXTENSÃO EM TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS - (PIS, COFINS, IRPJ, IRPF, CSLL) 1. MÓDULO DE IMPOSTO DE RENDA TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS FÍSICAS CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS PESSOAS FÍSICAS

Leia mais

IRPF 2012 Cartilha IR 2012

IRPF 2012 Cartilha IR 2012 IRPF 2012 Cartilha IR 2012 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)

Leia mais

LEI N 12.973/14 (IRPJ/CSLL/PIS-PASEP E COFINS)

LEI N 12.973/14 (IRPJ/CSLL/PIS-PASEP E COFINS) LEI N 12.973/14 (IRPJ/CSLL/PIS-PASEP E COFINS) Miguel Silva RTD REGIME TRIBUTÁRIO DEFINITIVO (Vigência e Opção pela Antecipação de seus Efeitos) 1 Para efeito de determinação do IRPJ, CSLL, PIS-PASEP e

Leia mais

Imposto de Renda Pessoa Física 2015

Imposto de Renda Pessoa Física 2015 Imposto de Renda Pessoa Física 2015 1 IRPF É um imposto federal brasileiro que incide sobre todas as pessoas que tenham obtido um ganho acima de um determinado valor mínimo. Anualmente este contribuinte

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

IRPF Imposto de Renda da. Nathália Ceia Março 2011

IRPF Imposto de Renda da. Nathália Ceia Março 2011 IRPF Imposto de Renda da Pessoa Física Nathália Ceia Março 2011 Programa Aula 1 1. Princípios Gerais 2. Fato Gerador 3. Características 4. Contribuinte e Responsável Programa Aula 2 5. Alíquotas e Formas

Leia mais

CONCEITO DE RENDA DO PONTO DE VISTA JURÍDICO-TRIBUTÁRIO, PRESSUPÕE SER RENDA;

CONCEITO DE RENDA DO PONTO DE VISTA JURÍDICO-TRIBUTÁRIO, PRESSUPÕE SER RENDA; DOS IMPOSTOS (CONTINUAÇÃO) IMPOSTO SOBRE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA ENCONTRA-SE PREVISTO NO ARTIGO 153, INCISO III, DA C.F.. CONCEITO DE RENDA DO PONTO DE VISTA JURÍDICO-TRIBUTÁRIO, PRESSUPÕE

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

ANEXO I IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS (IRPJ) ANEXO II IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF) Item Código/ Variação

ANEXO I IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS (IRPJ) ANEXO II IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF) Item Código/ Variação 1 ANEXO I IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS (IRPJ) Item Código/ Variação Periodicidade Período de Apuração do Fato Denominação Gerador 1 0220/01 Tr i m e s t r a l A partir do 1º trimestre de

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 Pagamento do Imposto 001 Como e quando deve ser pago o imposto apurado pela pessoa jurídica? 1) Para as pessoas jurídicas que optarem pela apuração trimestral do imposto

Leia mais

Principais Aspectos da Regulação da Lei 12.973/14

Principais Aspectos da Regulação da Lei 12.973/14 Principais Aspectos da Regulação da Lei 12.973/14 pela IN 1.515/14 Julio Chamarelli Sócio de Consultoria Tributária da KPMG jcepeda@kpmg.com.br Sergio André Rocha Professor Adjunto de Direito Financeiro

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de 10/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do IRRF para

Leia mais

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores

Leia mais

Previdência Complementar

Previdência Complementar Cartilha Previdência Complementar Guia Fácil de Tributação TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha como propósito a acumulação

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA/2015

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA/2015 DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA/2015 Regulamento para a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda, PESSOA FÍSICA, exercício de 2015, ano-calendário de 2014. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA

Leia mais

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR

Leia mais

IMPOSTO SOBRE A RENDA

IMPOSTO SOBRE A RENDA IMPOSTO SOBRE A RENDA CAIO AUGUSTO TAKANO MESTRANDO EM DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO USP ESPECIALISTA EM DIREITO TRIBUTÁRIO IBET PROFESSOR-ASSISTENTE DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DO IBDT TRIBUTAÇÃO

Leia mais

Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015

Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes

Leia mais

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade Desde o dia 02/03/2015 iniciamos o período de entrega da declaração de imposto de renda pessoa física de 2015 com base nos fatos ocorridos no ano de 2014, a declaração poderá ser transmitida até o dia

Leia mais

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99,

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99, ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011(DOU de 02/01/2012) Dispõe sobre o preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), em relação a fatos geradores

Leia mais

Direito Tributário 8. Capacidade tributária. 9. Domicílio tributário.

Direito Tributário 8. Capacidade tributária. 9. Domicílio tributário. Direito Tributário 8. Capacidade tributária. 9. Domicílio tributário. Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Capacidade Passiva x Convenções Particulares: Salvo disposições de lei em contrário,

Leia mais

Aula 04 IMPOSTOS FEDERAIS

Aula 04 IMPOSTOS FEDERAIS IMPOSTOS FEDERAIS 1- IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO (II) É um tributo extrafiscal, pois sua finalidade principal não é arrecadar, mas sim controlar o comércio internacional (intervenção no domínio econômico)

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 7 Instrução Normativa SRF nº 213, de 7 de outubro de 2002 DOU de 8.10.2002 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Holding. Aspectos Tributários

Holding. Aspectos Tributários Holding Aspectos Tributários Holding Holding Pura O Objeto da Holding Pura é basicamente a participação no capital de outras sociedades. Dessa forma, a fonte de receitas desta serão os dividendos das empresas

Leia mais

Murillo Lo Visco. Novatec

Murillo Lo Visco. Novatec Murillo Lo Visco Novatec Copyright 2012 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer

Leia mais

Retenção de Tributos Chaves

Retenção de Tributos Chaves o I SUMÁRIO 1 Imposto de Renda sobre Rendimentos de Residentes ou Domiciliados no País, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Contribuinte, obrigações tributárias e responsável, 1 1.3 Imposto de Renda, 8 1.3.1 Da competência,

Leia mais

[Anexo I-AB] Balanço Patrimonial - Ativo e Passivo. 1.1.1.1.2.00.00 - Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional - Intra OFSS

[Anexo I-AB] Balanço Patrimonial - Ativo e Passivo. 1.1.1.1.2.00.00 - Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional - Intra OFSS [Anexo I-AB] Balanço Patrimonial - Ativo e Passivo Qname siconfi-dca-anexo1abhi : BalancoPatrimonialAbstract siconfi-dca-anexo1abhi : AtivoAbstract siconfi-dca-anexo1abhi : AtivoLineItems siconfi-cor :

Leia mais

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base

Leia mais

Carlos Roberto Occaso Subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal do Brasil

Carlos Roberto Occaso Subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal do Brasil Ofício nº. 071/2014 PRE Brasília, 29 de maio de 2014. Ilmo. Sr. Carlos Roberto Occaso Subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal do Brasil Marcelo de Melo Souza Subsecretário de Gestão

Leia mais

Imposto sobre a Renda. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Imposto sobre a Renda. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Imposto sobre a Renda Objetivos O presente curso tem por objetivo apresentar um estudo sobre o Imposto sobre a Renda, características, conceito, competência, fato gerador, sujeito ativo e passivo, base

Leia mais

Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015

Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Dia: 13 CIDE - Combustíveis - 9331 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a comercialização de petróleo e seus derivados, gás

Leia mais

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas

Leia mais

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras 1 ATIVO 1.01 CIRCULANTE 1.01.01 DISPONÍVEL 1.01.01.01 Caixa 1.01.01.02 Valores em Trânsito 1.01.01.03 Bancos Conta Depósitos 1.01.01.04 Aplicações no Mercado Aberto 1.01.02 APLICAÇÕES 1.01.02.01 Títulos

Leia mais

Obrigatoriedade na declaração

Obrigatoriedade na declaração A declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2010 aparece com algumas novidades, especialmente em relação aos parâmetros que definem a obrigatoriedade da apresentação, o que deverá fazer com que diminua,

Leia mais

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.

ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. Evelyse Amorim Lourival Amorim Florianópolis, 11 de novembro de 2014 ITG 2002 Introdução e Principais

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital

Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital Formas de Redução e Isenção da Obrigação Tributária gerada pelo ganho de capital com a venda de imóveis. Lucas Calafiori Catharino de Assis Conceito de Tributo

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Imunidade O PIS e a Cofins não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação (CF, art. 149, 2º, I).

Imunidade O PIS e a Cofins não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação (CF, art. 149, 2º, I). Comentários à nova legislação do P IS/ Cofins Ricardo J. Ferreira w w w.editoraferreira.com.br O PIS e a Cofins talvez tenham sido os tributos que mais sofreram modificações legislativas nos últimos 5

Leia mais

RECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Estudos Econômico- Tributários, Previsão e Análise da Arrecadação

RECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Estudos Econômico- Tributários, Previsão e Análise da Arrecadação RECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Estudos Econômico- Tributários, Previsão e Análise da Arrecadação ESTATÍSTICAS TRIBUTÁRIAS Consolida DIPJ 2006 Consolidação da Declaração do Imposto de Renda das Pessoas

Leia mais

Tributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas

Tributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas Tributação Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas 1 Índice Imposto de Renda para Mercado de Opções 03 Exemplos de Apuração dos Ganhos Líquidos - Antes do Exercício

Leia mais

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? 1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física

IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física CIRCULAR Nº 09/2012 São Paulo, 10 de Fevereiro de 2012. IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física Ano-Base 2011 Prezado cliente, No dia 06 de Fevereiro de 2012 a Receita Federal publicou a Instrução Normativa

Leia mais

1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6. Considerações Finais.

1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6. Considerações Finais. ECF Escrituração Contábil Fiscal Aspectos gerais. Por: Luana Romaniuk. Em junho de 2015. SUMÁRIO 1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6.

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS Palestra Imposto de Renda: "entenda as novas regras para os profissionais da Odontologia" Abril/2015 Palestra Imposto de Renda 2015 A Receita Federal do Brasil RFB para o exercício

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 588, de 21 de dezembro de 2005

Instrução Normativa SRF nº 588, de 21 de dezembro de 2005 Instrução Normativa SRF nº 588, de 21 de dezembro de 2005 DOU de 26.12.2005 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguros de vida com cláusula de cobertura

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA

IMPOSTO DE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Instituições de Direito Profª Doutora Ideli Raimundo Di Tizio p 31 IMPOSTO DE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA A origem desse imposto se encontra na Grã-Bretanha, onde seus precursores foram, no

Leia mais

COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA NA FONTE

COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA NA FONTE COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA NA FONTE Ano Calendário/ 2010 Quer entender um pouco mais sobre este documento? Conheça as informações que devem constar em cada quadro

Leia mais

Índice 1. Obrigatoriedades... 3. 2. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2013... 4. 2.1 Formas de entrega... 4. 2.2 Prazo de entrega...

Índice 1. Obrigatoriedades... 3. 2. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2013... 4. 2.1 Formas de entrega... 4. 2.2 Prazo de entrega... Índice 1. Obrigatoriedades... 3 2. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2013... 4 2.1 Formas de entrega... 4 2.2 Prazo de entrega... 4 2.3 Multa pelo atraso na entrega da declaração... 4 3. Modelos de

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Adoção Inicial a Lei nº 12.973/2014 contabilização mantida em subcontas

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Adoção Inicial a Lei nº 12.973/2014 contabilização mantida em subcontas Adoção Inicial a Lei nº 12.973/2014 contabilização mantida em subcontas 24/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

Boletim de Relacionamento Previdência. Imposto de Renda Sul América Previdência

Boletim de Relacionamento Previdência. Imposto de Renda Sul América Previdência Boletim de Relacionamento Previdência Imposto de Renda Sul América Previdência Prezado Participante, Desenvolvemos um guia para que você, que possui um Plano de Previdência PGBL ou Tradicional ou um Plano

Leia mais

Tributos sobre o Lucro Seção 29

Tributos sobre o Lucro Seção 29 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Elaborado e apresentado por:

Elaborado e apresentado por: A CONSTRUÇÃO CIVIL E AS REGRAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE - ALTERAÇÕES CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIAS: LEIS 11.638/2007, 11.941/2009 e 12.973/2014 UMA VISÃO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIA Elaborado e apresentado

Leia mais

ENTIDADE DE EDUCAÇÃO SEM FINALIDADE LUCRATIVA ISENÇÃO DA COFINS SOBRE RECEITAS PRÓPRIAS E RECOLHIMENTO

ENTIDADE DE EDUCAÇÃO SEM FINALIDADE LUCRATIVA ISENÇÃO DA COFINS SOBRE RECEITAS PRÓPRIAS E RECOLHIMENTO ENTIDADE DE EDUCAÇÃO SEM FINALIDADE LUCRATIVA ISENÇÃO DA COFINS SOBRE RECEITAS PRÓPRIAS E RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO DO PIS/PASEP MEDIANTE ALÍQUOTA DE 1% (UM POR CENTO) INCIDENTE SOBRE A FOLHA DE SALÁRIO

Leia mais

IRPF 2015 Imposto de Renda Pessoa Física

IRPF 2015 Imposto de Renda Pessoa Física CIRCULAR Nº 13/2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015. IRPF 2015 Imposto de Renda Pessoa Física Ano-Base 2014 Prezado cliente, No dia 03 de fevereiro de 2015 a Receita Federal publicou a Instrução Normativa

Leia mais

CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO.

CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO. Porto Alegre, 17 de fevereiro de 2012 Sr. Cliente: CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO. No período de 01 de março até 30 de abril de 2012, a RFB estará recepcionando as Declarações do Imposto

Leia mais

Parte I. Profa. Alessandra Brandão

Parte I. Profa. Alessandra Brandão Parte I Profa. Alessandra Brandão Princípios Informadores Gerais Legalidade Criado por lei ordinária federal Anterioridade Não se sujeita aos 90 dias IrretroaLvidade Súmula 584 do STF: se houve alteração

Leia mais

DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS

DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LEI Nº 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. Altera a Legislação Tributária Federal. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei aplica-se

Leia mais

Orientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE

Orientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Orientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2013 Ano base 2012 I. DIRPF - Obrigatoriedade de Apresentação da Declaração

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA - 2011

IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA - 2011 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA - 2011 Perguntas e Respostas 1. QUAL CONDIÇÃO TORNA A PESSOA FÍSICA OBRIGADA A APRESENTAR DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA? Está obrigado a apresentar a declaração,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá outras

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita

Leia mais