Estudo de Curto-Circuito no Sistema Elétrico do Rio Grande do Norte com a Presença de Parques Eólicos Usando o Programa ANAFAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo de Curto-Circuito no Sistema Elétrico do Rio Grande do Norte com a Presença de Parques Eólicos Usando o Programa ANAFAS"

Transcrição

1 XIII SIMPÓSIO DE ESPECIALISTAS EM PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO ELÉTRICA XIII SEPOPE 18 a 21 de Maio 2014 May 18 th to 21 st 2014 FOZ DO IGUAÇU (PR) - BRAZIL XIII SYMPOSIUM OF SPECIALISTS IN ELECTRIC OPERATIONAL AND EXPANSION PLANNING Estudo de Curto-Circuito no Sistema Elétrico do Rio Grande do Norte com a Presença de Parques Eólicos Usando o Programa ANAFAS RESUMO A. M., Morais, M. V. A., Nunes, J. P. A., Vieira, W. D, Oliveira, F., Monteiro. Universidade Federal do Pará, PPGEE/UFPA P. O. Box 8619, Belém, PA , Brasil. Motivado pelo aumento acentuado da integração da energia eólica no Estado do Rio Grande do Norte (RN), previsto para ocorrer até meados de 2020, o presente trabalho vem apresentar uma análise de curto-ciruito, em regime permanente, que visa observar e comparar o comportamento do sistema elétrico de potência (SEP) do RN considerando quatro casos: SEP sem o parque eólico (PEOL) sob estudo; inserção PEOL composto somente por aerogeradores de indução modelados como motores de indução (SCIG, do ingês Squirrel Cage Inductor Generator e DFIG, do inglês Double Fed Inductor Genarator, com circuito crowbar ); PEOL com penetração de aerogeradores síncronos de conversor pleno (DDSG, do inglês Direct Drive Synchronous Generator ) ou DFIG com circuito chopper, pois ambos são modelados como uma fonte de corrente e PEOL que agrega os dois modelos anteriores. Tal análise será obtida através de simulações de faltas na rede elétrica, utilizando para isso o programa de Análises de Faltas Simultâneas (ANAFAS) e o arquivo que contempla toda a base de dados de curto-circuito do Sistema Interligado Nacional (SIN). Com as simulações objetiva-se extrair, de cada cenário, o nível de afundamento observado em três barramentos: uma subestação de Natal-RN; a barra de conexão comum do parque com a rede (PCC) e a barra coletora do PEOL, e a partir daí, tecer comentários a respeito das áreas que representam uma maior vulnerabilidade de desconexão do parque eólico, no que se refere os limites de suportabilidade de queda de tensão exigidos pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), para cada um dos casos de estudo, assim como também mensurar a contribuição da geração eólica para o SEP frente ao curtocircuito mais provável de ocorrer e a faltas mais severa: curto monofásico e trifásico, respectivamente. PALAVRAS-CHAVE Parque Eólico, Rio Grande do Norte, Curto-Circuito, Aerogeradores, Análise de Faltas Simultâneas, Sistema Interligado Nacional, Operador Nacional do Sistema, Afundamento de Tensão. UFPA AV. Augusto Correia, 01 Cidade Universitária CEP: Belém PA Brasil TEL: (91) andre_mel_mor@hotmail.com

2 1. Introdução O aumento expressivo de novos empreendimentos faz com que, o setor elétrico brasileiro, em especial o RN, experimente alterações significativas na sua estrutura, levando a novas definições e combinações de condições técnicas que assegurem a operação e a confiabilidade do sistema, em razão das centrais eólicas estarem sujeitas a perturbações dinâmicas e transitórias originadas por curtocircuito na rede elétrica, podendo comprometer a continuidade do fornecimento da energia bem como também a qualidade de serviço manifestada nos níveis de tensão e frequência. A solução para o problema dos distúrbios elétricos tem início no estudo da compatibilidade entre o equipamento e o fornecimento de energia. Para isso, necessita-se conhecer a qualidade da tensão suprida e a tolerância do equipamento à tensão de suprimento [1], [2]. Com o objetivo de avaliar a qualidade da tensão suprida o presente trabalho fez uso do software ANAFAS para modelar e analisar um sistema de potência real quando submetido a diferentes tipos de falta, em diferentes barras. O programa de simulação ANAFAS é amplamente utilizado pelas concessionárias distribuidoras de energia elétrica no Brasil. O estudo foi realizado no sistema elétrico do RN. O desempenho da rede elétrica, quanto a afundamentos de tensão, interrupções e elevações de tensão, foi avaliado a partir da resposta do software de análise empregado. 2. Análise de Faltas Sistemas elétricos de potência estão frequentemente expostos a interrupções, principalmente devido às faltas, de origens diversas, e/ou operação incorreta. Uma falta, no contexto de SEP, é definida como qualquer distúrbio que interfere no fluxo normal da rede elétrica. Os curtos-circuitos são geralmente chamados de defeitos ou faltas e ocorrem de maneira aleatória nos sistemas de potência. Suas consequências podem ser extremamente danosas ao sistema, se não forem prontamente eliminados pelo sistema de proteção [3]. Os estudos de curtos-circuitos têm por finalidade: - detectar áreas de vulnerabilidade no SEP, baseado nos níveis de afundamento; - permitir o dimensionamento dos diversos componentes do sistema quando sujeito as solicitações dinâmicas e efeitos térmicos decorrentes do curto; - possibilitar a seleção de disjuntores; - permitir a execução da coordenação de relés de proteção; - possibilitar a especificação de para-raios. Vários fatores contribuem para ocorrência de faltas em SEP, vale destacar os mais frequentes: descargas atmosféricas; falhas mecânicas em cadeias de isoladores; fadiga e/ou envelhecimento de materiais; ação de vento, neve, ou similares; poluição; queimadas; quedas de árvores sobre redes; colisões de veículos com elementos de sustentação de linhas; inundações; desmoronamentos; vandalismo; entrada de pequenos animais em equipamentos; manobras incorretas. Os sistemas de energia estão em operação há mais de cem anos. O acúmulo de experiência mostra que todas as faltas não são equiprováveis. A falta fase-terra (Figura 1(a)) é a mais provável enquanto que uma falta devido o curto-circuito simultâneo entre todas as três fases (Figura 1(b)) é a menos provável, porém a mais severa [4]. Isso é retratado na Tabela I. 1

3 Tabela I: Estatística de faltas [4]. Falta Probabilidade de Ocorrência (%) Severidade Fase-Terra (F-T) 85 Menos severo Fase-Fase (F-F) 8 Fase-Fase-Terra (F-F-T) 5 Fase-Fase-Fase (F-F-F) 2 Total 100 Mais severo Figura 1 (a) Representação do Curto- Circuito Monofásico Figura 1 (b) Representação do Curto-Circuito Trifásico 3. O ANAFAS e os Modelos de Aerogeradores O ANAFAS, desenvolvido pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica CEPEL, com o patrocínio da Eletrobrás e de suas concessionárias, é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos que permite a execução automática de grande número de faltas, inclusive deslizantes, e resultados orientados a pontos de falta ou de monitoração. Os aerogeradores de indução (SCIG e DFIG com circuito crowbar ) vistos na Figura 2 e 3 podem ser representados da mesma forma que motores de indução, através de uma fonte de tensão ideal atrás de uma impedância conforme mostrado na Figura 4. Figura 2 Representação do SCIG Figura 3 DFIG com Circuito Crowbar [5] Uma característica importante das máquinas de indução, no que diz respeito à análise de curtocircuito, é que o campo magnético interno destes equipamentos precisa ser alimentado pela rede. Uma falta próxima pode reduzir a tensão terminal e eliminar a alimentação da rede, fazendo que o campo interno da máquina desapareça rapidamente. Portanto, é possível que a máquina de indução contribua para uma falta apenas nos instantes iniciais. 2

4 Figura 4 - Circuito equivalente do SCIG e DFIG com circuito crowbar e em uma análise estática do curto-circuito [6]. Os aerogeradores síncronos e DFIG (circuito chopper ) com conversores acoplados, ilustrados na Figura 5 e 6, são modelados tendo em vista o comportamento elétrico dos conversores de potência. Vale ressaltar as seguintes características dos conversores [6]: Possui controle que busca manter constante, durante a falta, a potência elétrica ativa de saída, assim como um valor de potência especificado; Contribui apenas com corrente de sequência positiva, mesmo em faltas desequilibradas; Possui limite máximo de corrente de contribuição; Desconecta-se caso a tensão caia abaixo de limites pré-determinados. Figura 5 Representação do DDSG Figura 6 DFIG com Circuito Chopper [5] Sendo assim, esses equipamentos, durante uma falta, se comportam como fonte de corrente de sequência positiva (Figura 7). A fim de proteger os sensíveis dispositivos eletrônicos de potência de correntes elevadas, uma corrente limite de 1.1 pu (por unidade) é permitida no conversor de energia sem a atuação da proteção [5]. Figura 7 - Circuito equivalente do DDSG e DFIG com circuito chopper em uma análise estática de curto-circuito[5]. 4. Estudo de Caso Há poucos anos, as proteções intrínsecas dos geradores eólicos desligavam as máquinas na presença de uma falta na rede elétrica de transmissão e/ou distribuição desde que a tensão no PCC fosse inferior a 0,8 pu, só voltando estes a serem ligados quando a rede estivesse plenamente recuperada do defeito, e isso era aceitável devido ao fato de seu impacto na rede ser pequeno em razão da tímida integração. 3

5 Contudo, mundialmente, o cenário atual exige que os aerogeradores permaneçam em operação, obedecendo aos requisitos de suportabilidade à subtensões decorrentes de faltas na rede básica ( fault ride-through ). Em linhas gerais, isso quer dizer que, caso haja afundamento de tensão em uma ou mais fases no ponto de conexão da central de geração eólica na rede básica, a central é obrigada continuar operando se a tensão nos seus terminais permanecer acima da curva indicada na Figura 8 [7], caso os níveis de tensão fiquem abaixo da curva citada é opcional ao acessante a decisão de permanecer ou não conectado. Figura 8 Curva de Ride-Through [7] Para a realização das simulações foi utilizado o arquivo da base de dados de curto-circuito do Sistema Interligado Nacional para o horizonte de 2015 [7], bem como também o diagrama de impedância do Rio Grande do Norte [7]. Devido o arquivo do ONS disponível para análise não levar em conta as tensões de pré-falta do sistema, todos os experimentos foram realizados admitindo-se a V pré falta = 1 pu. Assim, a corrente de curto-circuito (I cc ) total será igual a corrente de I cc calculada, portanto sem a parcela referente à corrente de carga (I c ), visto que, como já mencionado, o arquivo disponível não dispõe dos dados de pré-falta. Uma parte do diagrama de impedância é apresentada na Figura 9. A ilustração em questão apresenta os barramentos aos quais serão aplicadas as monitorações de tensão e corrente. Nesses barramentos estão conectados os parques eólicos existentes no município de Parazinho (RN). 4

6 Figura 9 Parte do Diagrama de Impedância do RN, região de João Câmara. Na Tabela II, encontram-se, detalhados, os dados de cada CGE (Central de Geração Eólica) presente na Figura 8. Tabela II Dados das CGEs de interesse. CGE BARRA DE CONEXÃO CAPACIDADE (MW) Renascença I ,5 Renascença II ,5 Renascença III ,5 Renascença IV ,9 Renascença V ,5 Euros IV ,5 Ventos de São Miguel Ventos de Santo Uriel ,6 Santa Maria Comportamento das Tecnologias de Geração Eólica Frente à faltas Trifásicas nos Barramentos do Sistema. Foram simuladas faltas trifásicas em alguns barramentos da área da CHESF (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco) e, verificado os níveis de tensão nas barras 7516 (Subestação III de Natal), 8658 (PCC) e 8659 (barra coletora do PEOL). O número, nome e nível de tensão das barras afetadas podem ser consultados em [7]. As Figuras 10(a) e 10(b) apresentam gráficos cujos dados mostram o afundamento percebido por cada uma das configurações. Adotaram-se como TIPO I, as tecnologias de aerogeradores modeladas como fonte de tensão em série com uma impedância e TIPO II as tecnologias modeladas como fonte de corrente. Ao considerar a penetração dos dois modelos simultaneamente, as barras 8696, 8698, 8790 e 8791 são do TIPO I e as barras 8692, 8693, 8694, 8695 e 8697 são do TIPO II. 5

7 Figura 10 (a) Comparação entre as três configurações de PEOL para falta trifásica. Figura 10 (b) Comparação entre as três configurações de PEOL para falta trifásica. Dentre as topologias, observa-se que a topologia TIPO I apresenta os menores níveis de afundamento, enquanto a estratégia TIPO II percebe os maiores níveis de afundamento. A explicação para esse comportamento reside no fato do afundamento está intimamente relacionado com a impedância vista entre o ponto em que monitora-se a falta e o ponto onde a falta acontece, assim, como modelo TIPO II para análise do curto-circuito prevê apenas uma fonte de corrente, sem a existência de nenhuma impedância, os afundamentos serão bem maiores quando comparados ao modelo TIPO I. A configuração que adota ambos os modelos têm valores medianos entre as duas estratégias. A Figura 11 aborda um comparativo entre os esquemas, TIPO I e TIPO II, e a rede sem o PEOL da região sob análise. Figura 11 Comparação entre as quatro configurações para falta trifásica. 6

8 Em consonância com os resultados, pode-se afirmar que a presença de um PEOL em um SEP tende a minimizar o afundamento de tensão, ainda que de maneira muito tímida, como é o caso do TIPO II Comportamento das Tecnologias de Geração Eólica Frente à Faltas Monofásicas nos Barramentos do Sistema. De forma semelhante ao realizado para as faltas trifásicas, foram efetuadas simulações de faltas monofásicas na área da CHESF e observado, nos barramentos de interesse, a magnitude da V pós falta (pu). No primeiro momento, utilizando as tecnologias de aerogeradores do TIPO I, foram obtidos os valores da V pós falta, apresentados nos gráficos das Figuras 12(a) e 12(b). Figura 12 (a) Resultado falta monofásica com a presença de geradores TIPO I. Figura 12 (b) Resultado falta monofásica com a presença de geradores TIPO I. Em relação às figuras mostradas anteriormente, pode-se concluir que a falta foi simulada na fase do A dos barramentos, pois quando simulada a falta nos barramentos investigados observa-se que a referida fase assume V pós falta = 0. Quanto à natureza e a quantidade dos afundamentos, confirma-se que em relação aos curtos trifásicos, os curtos monofásicos são bem menos severos, em virtude da área de vulnerabilidade ser bem menor. Dessa forma, fica de fácil entendimento notar o motivo pelo qual os curtos trifásicos, embora mais esporádicos, são bem mais nocivos ao sistema. Em contrapartida, os curtos monofásicos são bem mais frequentes e, dependendo do local em que ocorra, oferece problemas sérios que afetam diretamente a qualidade da energia. O exposto fica bem justificado quando observado as consequências na barra coletora do PEOL, em termos de afundamento de tensão e eminência de desconexão do parque, de faltas monofásicas nas barras 8659, 8790 e Em um segundo momento simulações de curto-circuitos monofásicos, admitindo a penetração de geradores eólicos TIPO II. Os gráficos ilustrados nas Figuras 13(a) a 13(b) apresentam os dados do experimento. 7

9 Figura 13 (a) Resultado falta monofásica com a presença de geradores TIPO II. Figura 13 (b) Resultado falta monofásica com a presença de geradores TIPO II. As ilustrações acima também mostram o aumento dos níveis de afundamento e da área de vulnerabilidade, a exemplo dos experimentos realizados anteriormente com curtos trifásicos e geração eólica TIPO II. Os resultados aquisitados nas simulações utilizando um PEOL com aerogeradores TIPO I e TIPO II podem ser visualizados nas Figuras 14(a) e 14(b). Figura 14 (a) Resultado falta monofásica com a presença de geradores TIPO I e TIPO II. 8

10 Figura 14 (b) Resultado falta monofásica com a presença de geradores TIPO I e TIPO II. Esses últimos resultados seguem a mesma tendência daqueles obtidos para faltas trifásicas no mesmo caso, ou seja, o nível de afundamento apresenta valores no meio termo entre as topologias com aerogeradores TIPO I e TIPO II. Interessado em perceber a contribuição do parque para rede frente às faltas monofásicas foram realizadas comparações entre o SEP com e sem o PEOL sob análise. Os resultados foram impressos nas Figuras 15(a) a 15(c), ressaltando que Va, Vb e Vc representam, nos três seguintes gráficos, as tensões de fase nos barramentos de interesse do SEP sem o PEOL da região de João Câmara Figura 15 (a) Comparação entre as quatro configurações para falta trifásica. Figura 15 (b) Comparação entre as quatro configurações para falta trifásica. 9

11 Figura 15 (c) Comparação entre as quatro configurações para falta trifásica. Constata-se uma melhora no perfil de tensão dos pontos monitorados quando, na rede, são simuladas solicitações monofásicas em algumas barras da CHESF. Contudo, fica perceptível uma sobretensão fora dos padrões toleráveis de qualidade e segurança quando há curto monofásico na barra 8658 e Verificou-se que entre as quatro configurações, os parques eólicos com tecnologia do TIPO I contribuíram para um menor nível de afundamento. Uma consequência imediata disso é que as áreas de vulnerabilidade são bem menores, ou seja, somente faltas em barramentos ou linhas de transmissão muito próximas aos geradores provocarão a desconexão das máquinas. Na prática, sabe-se que para isso ocorrer de fato é necessária uma ótima estratégia de compensação de reativo, para permitir que a máquina de indução sobreviva durante faltas na rede. Já as centrais dotadas de geradores TIPO II experimentaram os piores desempenhos nas análises de regime permanente de curto-circuito, uma vez que em todas as simulações de faltas, os severos afundamentos, as correntes de contribuição elevadas e o aumento expressivo das áreas de vulnerabilidade mostraram o quão sensível é esta tecnologia na presença de distúrbios deste porte. As fazendas eólicas constituídas de aerogeradores TIPO I e TIPO II, de acordo com os resultados das simulações, representaram o meio termo entre as configurações em todos os casos, em outras palavras, os afundamentos das tensões de pós-falta, as correntes de contribuição e as áreas vulnerabilidade assumiram valores um pouco maiores do que na comparação com os PEOL s adotando o TIPO I e, por outro lado, tiveram uma resposta bem mais satisfatória na comparação com parques que dispõe do TIPO II em sua planta. BIBLIOGRAFIA [1] M. H. J. Bollen, Understanding Power Quality Problems voltage sags and interruptions, IEEE press. [2] M. R. Qader and M. H. J. Bollen, Stochastic prediction of voltage sags in a large transmission system, IEEE Trans. Ind. Appl., vol. 35, no. 1, Jan. 1999, pp [3] W. Almeida, F. D. Freitas, Circuitos Polifásicos. Brasília: Gutemberg Ltda, 1995, p [4] Y. G. Painthankar, S. R. Bhide, Fundamentals Oh Power System Protection. New Delhi: Prentice- Hall, 2003, p [5] J. Williams, B. Karlson. Wind Power Plant Short-Circuit Modeling Guide. New Mexico: Sandia National Laboratories, Ago. 2012, p [6] CEPEL Centro de Pesquisas de Enérgia Elétrica, ANAFAS Programa de Análise de Faltas Simultâneas, Manual do Usuário, Versão 6.5, Outubro [7] Acessado em 10/12/

3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico

3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico Sistemas Elétricos de Potência 3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. 7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto: Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Subestação. Conceito:

Subestação. Conceito: Sistema Eletrosul Conceito: Subestação Instalações elétricas que compreendem máquinas ou aparelhos, instalados em ambiente fechado ou ao ar livre, destinadas à transformação da tensão, distribuição da

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

Resolução Comentada Unesp - 2013-1

Resolução Comentada Unesp - 2013-1 Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

Sistemas Ininterruptos de Energia

Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos de Energia Nikolas Libert Aula 13 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos

Leia mais

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Smart Grid Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Objetivo aumento da confiabilidade e qualidade do fornecimento de energia elétrica, a uma melhor

Leia mais

SOLICITAÇÕES IMPOSTAS EM DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO INSTALADOS PRÓXIMOS A USINAS GERADORAS

SOLICITAÇÕES IMPOSTAS EM DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO INSTALADOS PRÓXIMOS A USINAS GERADORAS SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 06 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - SOLICITAÇÕES

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

MODELAGEM A VAZIO DO SISTEMA TESTE DE DISTRIBUIÇÃO DE 34 NÓS IEEE PELO SOFTWARE SIMULINK EM AMBIENTE MATLAB

MODELAGEM A VAZIO DO SISTEMA TESTE DE DISTRIBUIÇÃO DE 34 NÓS IEEE PELO SOFTWARE SIMULINK EM AMBIENTE MATLAB MODELAGEM A VAZIO DO SISTEMA TESTE DE DISTRIBUIÇÃO DE 34 NÓS IEEE PELO SOFTWARE SIMULINK EM AMBIENTE MATLAB Tallita Lisboa Vieira e Valceres V. R. Silva. Universidade Federal de São João del-rei Praça

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016.

CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. Prezados Senhores, Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante referente ao Pregão Eletrônico nº. 12/2016, seguem as seguintes

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037

Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037 Página 1 de 5 1 Título 2 Objetivos Prática 10 Aplicações não lineares do amplificador operacional. Estudo e execução de dois circuitos não lineares que empregam o amplificador operacional: comparador sem

Leia mais

MODELAGEM DE UM CONVERSOR ESTÁTICO PARA APLICAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA 1

MODELAGEM DE UM CONVERSOR ESTÁTICO PARA APLICAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA 1 MODELAGEM DE UM CONVERSOR ESTÁTICO PARA APLICAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA 1 Carlos Moises Tiede 2, Taciana Paula Enderle 3. 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica Câmpus

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

CRITÉRIOS BÁSICOS DE PROJETO PARA OS SISTEMAS DE SERVIÇOS AUXILIARES EM CORRENTE ALTERNADA E CORRENTE CONTÍNUA

CRITÉRIOS BÁSICOS DE PROJETO PARA OS SISTEMAS DE SERVIÇOS AUXILIARES EM CORRENTE ALTERNADA E CORRENTE CONTÍNUA Nº Data Natureza da Revisão Elaborado Verificado Aprovado MARTE Aprovado CLIENTE LEILÃO ANEEL 007/2012 LOTE A SUBESTAÇÕES PROJETO BÁSICO ELAB. VERIF. APROV. RESP. TÉCNICO CREA/RJ DATA TÍTULO ZT LAX ZT

Leia mais

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,

Leia mais

Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS

Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS Dois ou mais eventos são mutuamente exclusivos, ou disjuntos, se os mesmos não podem ocorrer simultaneamente. Isto é, a ocorrência de um

Leia mais

LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO

LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO 10 / 15 / 20 / 25 / 30 / 40 / 50 / 60 / 80 / 120 / 150 / 160 / 180/ 250kVA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31)

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas

Leia mais

LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA

LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA 3 / 6 / 8 / 10 / 12 / 15 / 20 kva Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br Link:

Leia mais

UNIVERSIDADE CEUMA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS ANIL / RENASCENÇA. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE CEUMA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS ANIL / RENASCENÇA. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE CEUMA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS ANIL / RENASCENÇA Professor Leonardo Gonsioroski O que é uma Instalação Elétrica? Uma instalação elétrica é definida pelo conjunto de materiais

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

Prof. Daniela Barreiro Claro

Prof. Daniela Barreiro Claro O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2

Leia mais

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2)

Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Professor: José Ronaldo Leles Júnior Turma: 2º ano do curso de Sistemas de Informação UEG Universidade Estadual de Goiás Campus Posse POO Paradigma Orientado

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

Augusto Ribeiro Mendes Filho Assessor de Comunicação da Elipse Software NECESSIDADE

Augusto Ribeiro Mendes Filho Assessor de Comunicação da Elipse Software NECESSIDADE ELIPSE E3 PERMITE AVALIAR A PERFORMANCE DAS TECNOLOGIAS USADAS EM USINA FOTOVOLTAICA DA TRACTEBEL ENERGIA Solução da Elipse Software monitora o comportamento das tecnologias testadas na Usina Fotovoltaica

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e

Leia mais

A importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa

A importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa A importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa Vanessa da Silva Sidônio vanessa_sidonio@hotmail.com Heber Lavor Moreira Professor Trabalho da Disciplina Análise dos Demonstrativos Contábeis

Leia mais

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer

Leia mais

Uma rede robusta. Artigo da ABB Review 1/2013. Conectividade com redes sem fios Mesh IEEE 802.11

Uma rede robusta. Artigo da ABB Review 1/2013. Conectividade com redes sem fios Mesh IEEE 802.11 Uma rede robusta Artigo da ABB Review 1/2013 Conectividade com redes sem fios IEEE 802.11 Uma rede robusta Conectividade com redes sem fios IEEE 802.11 PETER BILL, MATHIAS KRANICH, NARASIMHA CHARI A expansão

Leia mais

Quantificação dos Níveis de Desequilíbrio de Tensão no Sistema de Transmissão no Norte do Brasil

Quantificação dos Níveis de Desequilíbrio de Tensão no Sistema de Transmissão no Norte do Brasil 1 Quantificação dos Níveis de Desequilíbrio de Tensão no Sistema de Transmissão no Norte do Brasil T.T Lima, UnB; G.F. Silva, UnB; O.A.Fernandes, Eletronorte; A.L.F.Filho, UnB; L. F. L. Arão, Eletronorte;

Leia mais

Teoria dos erros em medições

Teoria dos erros em medições Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

MANUTENÇÃO PREDITIVA NA UHE BALBINA. Renato Lelio Renan Duarte Eletrobras Amazonas GT Paulo Vilhena Fernando Brasil Eletrobras Eletronorte

MANUTENÇÃO PREDITIVA NA UHE BALBINA. Renato Lelio Renan Duarte Eletrobras Amazonas GT Paulo Vilhena Fernando Brasil Eletrobras Eletronorte MANUTENÇÃO PREDITIVA NA UHE BALBINA Renato Lelio Renan Duarte Eletrobras Amazonas GT Paulo Vilhena Fernando Brasil Eletrobras Eletronorte DIVISÃO DO TRABALHO 1 Introdução; 2 Manutenção Preditiva; 3 Metodologia;

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): Jean Jaspion DIA: MÊS: 02 RESISTORES 01. Segmento temático: Turma: A ( ) / B ( )

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): Jean Jaspion DIA: MÊS: 02 RESISTORES 01. Segmento temático: Turma: A ( ) / B ( ) LISTA: 05 2ª série Ensino Médio Professor(a): Jean Jaspion Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: QUESTÃO 01 (FM Petrópolis RJ/2015) Três resistores estão associados em paralelo entre os terminais

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis

Leia mais

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

M =C J, fórmula do montante

M =C J, fórmula do montante 1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Auxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores I

Auxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores I Prof. Diego Pereira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Auxiliar em Administração de Redes Redes de Computadores

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de

Leia mais

CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO

CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO ESAF Escola de Administração Fazendária CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO 3º Lugar 020I FERNANDO VENANCIO PINHEIRO* 26 Anos RIO DE JANEIRO - RJ SKYLOGS - Aplicativo Para Diário de Bordo Eletrônico *

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade

Leia mais

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira. Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

Sefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica

Sefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB

Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

REGULAMENTO PROMOÇÃO VIVO FIXO ILIMITADO COMPLETO

REGULAMENTO PROMOÇÃO VIVO FIXO ILIMITADO COMPLETO REGULAMENTO PROMOÇÃO VIVO FIXO ILIMITADO COMPLETO Válido para os Estados de RS, ES,MG, GO, PR, SC, BA, PE, CE, RN, PI, AP, MA, PA, DF, MS, RR e AM, AC, MT, RJ, RO e TO Antes de participar da Promoção,

Leia mais

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV

Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV Prévio EIV ESTUDOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DO EIV NO MUNICÍPIO DE CURITIBA APRESENTAÇÃO AO CONCITIBA 31.05.2012 Coordenação de Uso do Solo IPPUC Prévio Regulamentação IPPUC CONCITIBA 31.05.2012 SUMÁRIO O

Leia mais

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

Leia mais

Box POE / Patch Panel POE

Box POE / Patch Panel POE Box POE / Patch Panel POE (5 e 10 portas) MANUAL DO USUÁRIO Patch Panel POE CCN Telecom ideal para montar um sistema de alimentação para equipamentos wifi em caixas herméticas, acess points (AP), roteadores,

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

Análise de Vibração Relatório Técnico 0814

Análise de Vibração Relatório Técnico 0814 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAMA - TIETE SAMA 1. OBJETIVO Apresentar ao SAMA a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua Unidade em Tiete. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações SDAV

Leia mais

Política de investimentos sociais 3M

Política de investimentos sociais 3M Política de investimentos sociais 3M 1. Objetivos A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos sociais com recursos próprios visando: Estabelecer os princípios

Leia mais

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas

Leia mais

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO

Leia mais

Programa de Reconhecimento de Responsabilidade Socioambiental FENABB. Regulamento

Programa de Reconhecimento de Responsabilidade Socioambiental FENABB. Regulamento Programa de Reconhecimento de Responsabilidade Socioambiental FENABB 1. Finalidade Regulamento O Programa de Reconhecimento de Responsabilidade Socioambiental FENABB tem como finalidade estimular, disseminar

Leia mais

Soluções Inovadoras. FlyFlex. Fly Solution

Soluções Inovadoras. FlyFlex. Fly Solution Soluções Inovadoras FlyFlex Versão 1.00 Fly Solution O Software FlyFlex 1.00 FlyFlex é um software desenvolvido pela empresa Fly Solution para atender a necessidade de gestão de negócios de pequenas e

Leia mais

22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico

22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSP MODELAGEM MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DO PIPE 2000 Alexandre Miguel López* O Engº. Alexandre M. López é Diretor de Expansão da Encibra S.A. Estudos e Projetos de Engenharia.

Leia mais

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos Fundamentos de Programação Diagrama de blocos Prof. M.Sc.: João Paulo Q. dos Santos E-mail: joao.queiroz@ifrn.edu.br Página: http://docente.ifrn.edu.br/joaoqueiroz/ O processo de desenvolvimento (programação),

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA

PROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA 1) - APRESENTAÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA A Aceleradora Libria (www.projetolibria.com.br) abre o seu segundo edital de inscrições

Leia mais