A FUNÇÃO RESSOCIALIZADORA DA PENA DE PRISÃO E AS DIFICULDADES PARA REINSERÇÃO DO EX DETENTO NO MERCADO DE TRABALHO

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1 A FUNÇÃO RESSOCIALIZADORA DA PENA DE PRISÃO E AS DIFICULDADES PARA REINSERÇÃO DO EX DETENTO NO MERCADO DE TRABALHO Jéssica Libânio Matos Diniz 1 RESUMO: O presente artigo discorre sobre a pena de prisão, em especial no Brasil, bem como sobre sua eficácia no processo de ressocialização dos ex-detentos. Para tanto, analisa aspectos sobre o surgimento da pena, na visão da criminologia crítica, e sua ineficácia no processo de ressocialização, determinado na Lei de Execução Penal brasileira. Pretende-se apontar, as causas para o aumento da reincidência criminal na sociedade brasileira, que vão das péssimas condições do sistema penitenciário, chegando à falta de oportunidade do ex-detento, para acesso ao mundo do trabalho. Pretende-se ainda, apontar algumas sugestões que possam contribuir para a ressocialização do ex-detento, aumentando suas chances de reinserção no mercado de trabalho. PALAVRAS-CHAVE: Ex-detento. Mercado de trabalho. Pena de Prisão. Ressocialização. 1 INTRODUÇÃO Pesquisas apontam o Brasil como um país que apresenta um alto índice de reincidência delitiva, o que pode ser verificado pelo grande aumento da população carcerária. Tal fato só demonstra a necessidade que tem a própria sociedade de repensar a questão do sistema prisional, passando por um processo de reeducação, para, posteriormente, buscar a ressocialização do ex-detento. O objetivo deste trabalho é estudar a fase processual de execução da pena, demonstrando que não se cumpre a determinação da Lei de Execução Penal, segundo a qual o cumprimento da pena deve ter função ressocializadora. Em primeiro lugar, serão abordados aspectos referentes ao surgimento da pena, com ênfase na pena privativa de liberdade e o mito da sua função de ressocialização do indivíduo. Explicando melhor, tem-se que, de acordo com o artigo 1º da Lei de Execução Penal (Lei 7.210/84), a execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado. Assim, por força de determinação legal, caberia ao Estado a função de proporcionar os recursos necessários para que o preso seja reintegrado à sociedade, após cumprir sua pena. Este artigo objetiva ainda a análise de aspectos jurídicos do trabalho como forma de reintegração social do ex-presidiário, o que inclui a coleta de informações acerca de sua estigmatização e sobre as dificuldades por ele encontradas, na tentativa de reinserção no mercado de trabalho. Importante ressaltar que, ao aplicar a pena privativa de liberdade, o nosso sistema prisional busca a proteção da sociedade, ao mesmo tempo cuidando para que o condenado seja preparado para a reinserção social. Segundo Mirabete, o ordenamento jurídico brasileiro afasta o preso da sociedade com a intenção de ressocializá-lo, mas o que encontramos é uma situação diferente. Em seu entendimento, a prisão é uma instituição que não resocializa, pois é um local em que as contradições existentes no sistema social exterior mais se agravam, contribuindo para a estigmatização do recluso. Ainda de acordo com o autor, o direito, o processo e a execução penal constituem apenas um meio para a reintegração social, indispensável, mas nem por isso o de maior alcance, porque a melhor defesa da sociedade se obtém pela política social do estado e pela ajuda pessoal. A recuperação do detento não se dá por meio da pena privativa de liberdade, mas apesar dela. A reinserção desse indivíduo passa pela priorização e zelo dos direitos a ele inerente. De acordo com o artigo 3º da Lei de Execução Penal ao condenado e ao internado serão assegurados todos os direitos não atingidos pela sentença ou pela lei. No Brasil, as prisões podem ser consideradas como um dos piores lugares em que o ser humano pode viver. Elas estão abarrotadas, sem condições dignas de vida, e menos ainda de aprendizado para o apenado. Em face dessas condições, os detentos, muitas vezes, se sentem desestimulados a se recuperarem e sem estima para a vida, quando de sua volta à sociedade. Dessa maneira, quando a ela retornam, continuam a praticar os diversos tipos de crimes. Como previsto no ordenamento jurídico brasileiro, a pena de privação da liberdade não é apenas uma punição, mas também uma oportunidade de aprendizado para o detento. Ou, como explicita Costa: A educação do detento é, por parte do poder público, ao mesmo tempo uma precaução indispensável no interesse da sociedade e uma obrigação para com o detento (COSTA, 1999, p. 64). No entanto, os presos que sobrevivem ao sistema carcerário, quando egressos, carregam consigo estigmas decorrentes da vida prisional dentro de um sistema falido e que não lhe possibilita o mínimo de dignidade. Esse estigma é consequência do descaso na execução da pena, uma vez que o Estado não cumpre com a sua função legal. Dessa forma, os ex - detentos são tratados com desprezo e excluídos da sociedade, pela falta de oportunidades para sua reinserção. 2 A FUNÇÃO RESSOCIALIZADORA DA PENA NA VISÃO DA CRIMINOLOGIA CRÍTICA 2.1 Considerações sobre a pena de prisão De acordo com Karam (2010, p. 11), a pena é a mais dura, violenta e danosa de todas as intervenções estatais sobre o indivíduo. 1 Graduanda da Escola de Direito do Centro Universitário Newton Paiva. 220

2 Para a criminologia crítica, a pena de prisão surge com o capitalismo, como uma forma de controle e manutenção desse sistema. Em meados do século XVII, com o surgimento do capitalismo, surge na Holanda e na Inglaterra, as primeiras instituições de reclusão, denominadas casas de trabalho. È que a criação desta nova e original forma de segregação punitiva, responde mais a uma exigência relacionada ao desenvolvimento geral da sociedade capitalista que à genialidade individual de reformador. Os modelos punitivos não se diversificam por um propósito idealista ou pelo afã de melhorar as condições da prisão, mas com o fim de evitar que se desperdice a mão de obra e ao mesmo tempo para poder controla-la, regulando a sua utilização de acordo com as necessidades de valoração do capital (BITENCOURT, 2008, p. 109). Para o autor, o surgimento dessas casas de correção, marca também, o surgimento da prisão como instrumento capaz de tornar o detento submisso ao regime capitalista. Não havia interesse apenas em que o recluso desenvolvesse a disciplina da produção do regime capitalista, mas que se submetesse à ideologia da classe dominante. Tais propósitos eram conquistados por meio do pagamento de baixos salários àqueles que trabalhavam nas casas de trabalho, aliado ao método opressivo de trabalho presentes nessas instituições. Conforme Bitencourt expressa em sua obra: Não interessa a reabilitação ou emenda; o que importa é que o delinquente se submeta, que o sistema seja eficaz por meio de uma obediência irreflexiva. Por outro lado, a dureza particular das condições no interior da casa de correção tem, ademais, outro efeito sobre o exterior, o que os juristas chamam de prevenção geral, ou seja, uma função de intimidação, através da qual o trabalhador livre, antes de arriscar terminar na casa de trabalho ou prisão, prefere aceitar as condições impostas ao trabalho. O regime interno da casa de correção visa, assim, além da absoluta premência que nela se dá ao trabalho, a acentuar o papel dessa Weltanshaung burguesa que o proletariado livre nunca aceitará completamente (BITENCOURT, 2008, p. 111). Neste contexto, a prisão nada mais é do que uma forma de garantia de mão de obra para o sistema capitalista, um instrumento que servia à dominação política e econômica. A partir do Século XIX, a pena foi considerada como meio de mudança de comportamento do delinquente. Essa concepção vigorou por muito tempo, sendo que a prisão era vista como instrumento eficaz na reabilitação do condenado. Segundo Bitencourt (2008, p.110), esse otimismo inicial desapareceu, e atualmente predomina uma atitude pessimista, que já não tem muitas esperanças sobre os resultados que se possa conseguir com a prisão tradicional. Ainda segundo o autor a prisão está em crise, o que afeta diretamente a função inicial da pena privativa de liberdade, de promover a ressocialização do delinquente. Nesse sentido, vários autores vêm discutindo sobre a necessidade de efetivação de uma reforma da pena de prisão. Bitencourt (2008), afirma que, apesar da prisão ser considerada um mal necessário, não produz qualquer efeito positivo sobre o detento. Karam, ao tratar do tema, argumenta que: A mais relevante função real desempenhada pela pena privativa de liberdade, a permear toda a sua história, vinculando-a a suas antecessoras, está e sempre esteve na exposição do condenado, na construção e na propagação de sua imagem de criminoso, que o identifica como o outro, o perigoso, o mau e, especialmente nos tempos atuais, como o inimigo. Essa personalização e a visibilidade do criminoso contribuem de maneira decisiva para a ocultação de desvios estruturais, encobertos através da crença em desvios pessoais, assim contribuindo para o reforço de estruturas de dominação, para o reforço do poder. (KARAM, 2010, p. 15). Assim, percebe-se que o sistema penal se presta a manter desigualdades sociais, facilita a manutenção da estrutura vertical da sociedade, impedindo a integração das classes baixas, submetendo -as a um processo de marginalização. (BITENCOURT, 2008, p. 116). 2.2 O Mito da função ressocializadora da pena privativa de liberdade De acordo com a criminologia crítica, o sistema capitalista não permite que o detento seja ressocializado, não apenas pelo fato da prisão ter sua origem no capitalismo, como forma de manutenção das desigualdades sociais, mas também considerando que o preso é estigmatizado e marcado para sempre, o que dificulta e torna difícil sua recuperação. Para Bitencourt: Depois de iniciada uma carreira delitiva é muito difícil conseguir a ressocialização. O sistema penal, como a escola, desintegra os socialmente frágeis e os marginalizados. Entre os delinquentes e a sociedade, levanta-se um muro que impede a concreta solidariedade com aqueles ou inclusive entre eles mesmos. A separação entre honestos e desonestos, que ocasiona o processo de criminalização, é uma das funções simbólicas do castigo e é um fator que impossibilita a realização do objetivo ressocializador (BITENCOURT, 2008, p.117). Para o autor, a marginalização do detento ocorre em decorrência do próprio sistema penal, de forma bem mais consistente durante a fase de execução da pena. Nas condições em que se dá a execução da pena, torna-se impossível pensar na reinserção do ex - detento na sociedade por meio da pena privativa de liberdade, pois a partir do momento que se aplica a pena de prisão, se exclui o indivíduo da sociedade. A acumulação de riquezas, objetivo primordial do sistema capitalista, clama pela manutenção de setores marginalizados dentro da sociedade, assim, pode-se afirmar que a lógica do capitalismo é incompatível com o objetivo ressocializador. Para Bitencourt (2008), sem a transformação da sociedade capitalista, não há como encarar o problema da reabilitação do delinquente. Aduz a criminologia crítica que, mesmo o sistema penitenciário passando por reformas, não haverá mudanças se a estrutura capitalista for mantida, uma vez que a prisão continuará sendo repressiva e estigmatizadora. Segundo Bitencourt (2008, p. 117), a criminologia crítica não propõe o desaparecimento do aparato de controle, pretende apenas democratizá-lo, fazendo desaparecer a estigmatização quase irreversível que sofre o delinquente na sociedade capitalista. Na verdade, os aparatos de controle sempre deverão existir, o problema é que não há, no entanto, garantias de que serão menos repressivos e/ ou estigmatizadores do que a pena de prisão. 3 OS SISTEMAS PENITENCIÁRIOS 3.1 Visão mundial dos sistemas penitenciários Não se pode negar, que a invenção das penitenciárias se constituiu em uma forma de progresso mundial. Toda a crueldade da prisão, não se compara à antiga pena de morte ou aos violentos castigos corporais, aos quais eram submetidos os delinquentes. De acordo com Karam (2010), mesmo com a reforma do siste- 221

3 ma penal, com a implantação das chamadas penas alternativas, que propõem punições menos dolorosas do que a privação da liberdade, não há de se pensar em ausência de dano ao indivíduo. Não visando mudanças realmente radicais, deixando intocada a existência do poder punitivo e do sistema penal, as limitadas reformas, representadas pela invenção da penitenciária e, após, pela introdução das chamadas penas alternativas, não poderiam efetivamente evitar as sérias e danosas consequências que as acompanharam e acompanham (KARAM, 2010, p. 16). O aumento da criminalidade não é apenas um problema dos países pobres ou países em desenvolvimento. É sabido que, na Europa, esses problemas ganham cada vez mais relevância. Haja vista que os países europeus apresentam em sua maioria as melhores condições sociais, consequentemente têm o sistema prisional mais avançado do mundo. Nos últimos vintes anos, muitos países tiveram aumentos consideráveis em suas penas de encarceramento, indicando uma tendência mundial: A administração penitenciária representa um dos maiores desafios para o governo brasileiro em todas as esferas do poder (Federal, Estadual e Municipal), pois é um sistema velho e obsoleto. Inexiste um estudo sobre a situação global que permita dimensionar claramente o problema no universo penitenciário brasileiro, pois nunca no país se fez um estudo da estrutura do poder e da realidade penitenciária (COSTA, 1999, p. 33). Estatísticas indicam a necessidade de uma intervenção que possa produzir transformações na estrutura do sistema penitenciário, que a cada ano vai se deteriorando. Segundo Teixeira, citado por Costa (1999), as penitenciárias são locais que se destinam a presos já condenados, por sentença através de julgamento, a cumprir um afastamento da sociedade por determinado tempo. Nas prisões a reeducação deveria ser feita através da implantação de frentes de trabalho, objetivando não apenas retirar os presos da ociosidade, mas também prepará-los para uma futura reinserção social, através da profissionalização e da perspectiva de emprego: Estudos comprovam que mesmo toda a diversidade de meios punitivos diversos do encarceramento, numa tentativa de vigilância e controle do delinquente, não diminuiu a pena privativa de liberdade. O aumento do controle trouxe consigo, a partir do século XX, o aumento da prisão, com incidência e rigores bem maiores. Segundo Karam (2010), o International Centre for Prision Studies publicou, em 2008, um relatório estimando a população carcerária mundial em aproximadamente dez milhões, seiscentos e cinquenta mil pessoas, o que comparado com outro relatório publicado pela mesma instituição três anos antes, apresenta um crescimento da população carcerária em 71% dos países, em especial nos Estados Unidos, que quadruplicou entre os anos de 1980 e Na Europa, como já dito, também houve um crescimento significativo da população carcerária. Em janeiro de 2009 os presos eram , o que correspondia a 151 por cem mil habitantes. Em 1992, era de 88 detentos e em 2001 de 127 por cem mil habitantes. Na França houve a duplicação da população carcerária entre os anos de 1975 e No Brasil, o número de presos, que em 1992 era 74 presos por cem mil habitantes, em 2001 subiu para 133 por cem mil habitantes, 183 em 2004 e, em junho de 2007, subiu para 219 por cem mil habitantes, passando, em 2008, para 227 a cada cem mil. 3.2 O sistema penitenciário brasileiro O sistema penitenciário brasileiro é caótico, pois, além do ambiente físico inadequado, a situação se agrava com a superlotação dos presídios, onde se amontoam em média dois presos por vaga, fazendo esses estabelecimentos semelhantes a campos de concentração. O pouco espaço, aliado à impossibilidade de ir e vir, à falta dos entes queridos, a distância da família são alguns fatores que tornam a pena de privação de liberdade muito dolorosa. Para Karam: As dores inerentes à privação da liberdade somam-se dores físicas provocadas pela falta de ar, de sol, de luz, pela promiscuidade dos alojamentos, pela precariedade das condições sanitárias, pela falta de higiene, pela alimentação muitas vezes deteriorada, o que resulta na propagação de doenças, especialmente de doenças transmissíveis que atingem os presos em proporções muito superiores aos índices registrados nas populações em geral (KARAM, 2010, p. 19). Diante desse quadro, fica fácil perceber que o sistema prisional brasileiro atual não tem condições de cumprir sua função ressocializadora, mas apenas a de fomentar ainda mais a criminalidade. A pena de prisão, longe de cumprir a função de reeducar o indivíduo, de forma que o mesmo possa retornar a conviver no meio social, tornou-se um meio simplista de retirar da sociedade o indivíduo criminoso. A nossa Carta Magna garante em seu texto, a dignidade da pessoa humana, sua integridade física e moral: A situação penitenciária não pode continuar como está. É necessário que o mal das prisões seja amenizado, que o detento seja tratado com a dignidade devida à espécie humana [...] Para transformarmos o infrator em membro honrado da sociedade, não podemos provocar-lhe rebeldia com os métodos utilizados, sendo necessário que o ajudemos a desenvolver seu poder de iniciativa e senso de responsabilidade (MUAKAD, 1998, p. 21). O sistema prisional não deve ter a função de segregação do apenado, pois a finalidade da pena é humanística, deve servir de instrumento capaz de tornar o indivíduo delinquente, apto à vida social. 4 A LEI DE EXECUÇÃO PENAL BRASILEIRA 4.1 O objetivo da Lei de Execução Penal A execução penal brasileira é um procedimento que está previsto na Lei 7.210/1984, que dispõe em seu artigo 1º A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado. Assim, logo de início, fica claro que o Estado tem o direito assegurado de punir o infrator pelo delito cometido, mas, também, tem o dever de utilizar meios capazes de reintegrá-lo à sociedade. No entanto, como já vimos, o texto legal não se adéqua à realidade brasileira, haja vista que o sistema carcerário não oferece condições dignas, capazes de atingir o objetivo do legislador. Muakad dispõe: Os estabelecimentos da atualidade não passam de monumentos de estupidez. Para reajustar homens à vida social invertem os processos lógicos de socialização; impõem silêncio ao único animal que fala; obrigam a regras que eliminam qualquer esforço de reconstrução moral para a vida livre do amanhã, induzem a um passivismo hipócrita pelo medo do castigo disciplinar, ao invés de remodelar caracteres ao influxo de nobres e elevados motivos; aviltam e desfibram, ao invés de incutirem o espírito de hombridade, o sentimento de amor 222

4 próprio; pretendem, paradoxalmente, preparar para a liberdade mediante um sistema de cativeiro (MUAKAD, 1998, p. 21). Como se percebe, a LEP não atinge seu objetivo, pois mantém o indivíduo fora do convívio social, mas não lhe oferece condições de retorno a uma vida em sociedade. 4.2 O trabalho sob o aspecto da Lei de Execução Penal Tendo a LEP o objetivo maior de reinserir o ex-detento na sociedade, enfatizou em seu texto, a importância do trabalho para se atingir esse objetivo. O art. 28 da lei dispõe que o trabalho do condenado, como dever social e condição de dignidade humana, terá finalidade educativa e produtiva. Indiscutível que o trabalho seja um forte instrumento para que a LEP alcance seu objetivo. No entanto, apesar de ser um direito do preso, conforme disposto, também no art. 41 da lei, que incumbe ao Estado o dever de dar trabalho ao condenado, sabemos que não passa de mera ilusão, pois são poucos, os estabelecimentos prisionais que oferecem esse direito. O trabalho prisional é uma importante ferramenta na ressocialização do recluso, haja vista que evita a ociosidade, que acaba contribuindo para que o detento se aperfeiçoe ainda mais na arte do crime, contribui positivamente para a formação da personalidade e ainda propicia ao preso, adquirir recurso financeiro para o sustento da família. O trabalho no cárcere seria ainda uma oportunidade para o detento, adquirir conhecimento e assim, ter mais oportunidade fora da prisão. Além disso, de acordo com a LEP, o trabalho é forma de redução de pena: Art O condenado que cumpre a pena em regime fechado ou semiaberto poderá remir, por trabalho ou por estudo, parte do tempo de execução da pena. 1o A contagem de tempo referida no caput será feita à razão de: [...] II - 1 (um) dia de pena a cada 3 (três) dias de trabalho (BRASIL, 1984). Estamos diante do instituto da remição, onde a cada três dias de trabalho, será descontado um dia da pena. Nesse sentido, o trabalho além de ser um incentivo para o preso, o qualificaria para o mercado de trabalho. Mas, a realidade brasileira passa longe das expectativas trazidas pela Lei de Execução Penal, pois os presídios brasileiros não oferecem trabalho aos detentos, e mesmo quando este, raramente é oferecido, é realizado em condições quase desumanas. 5 REINSERÇÃO SOCIAL 5.1 A estigmatização do ex-detento A estigmatizaçao é um fator presente na vida daquele indivíduo que passou pelo sistema penitenciário. De certa forma torna-se sua segunda sentença, pois se transfere para além dos muros da prisão, limitando suas oportunidades e possibilidades de se inserir novamente no seio da sociedade. Segundo Karam: Positivamente, jamais se viu alguém sair de um cárcere melhor do que quando entrou. E o estigma da prisão? Quem dá trabalho ao indivíduo que cumpriu pena por crime considerado grave? Os egressos do cárcere estão sujeitos a uma outra terrível condenação: o desemprego. Pior que tudo, são atinados a uma obrigatória marginalização. Legalmente, dentro dos padrões convencionais não podem viver ou sobreviver. A sociedade que os enclausurou, sob o pretexto hipócrita de reinseri-los depois em seu seio, repudia-os, repele-os, rejeitaos (KARAM, 2010, p. 19). Nesse sentido, o egresso do sistema penitenciário, estará para sempre marcado pelo rótulo de ex-presidiário, o que, com certeza, contribui para o processo da sua reincidência criminal. 5.2 Oportunidades de trabalho para o ex-detento O Brasil é um país que apresenta alto índice de desemprego. Assim, se já é difícil para pessoas qualificadas se inserirem no mundo do trabalho, para o ex-presidiário, é quase uma tarefa impossível, não apenas pelo rótulo que carrega, mas também pela total falta de qualificação para o mercado de trabalho que se apresenta. Muitos estabelecimentos comerciais ainda fecham as portas ao egresso, numa demonstração de que a sociedade não perdoa o criminoso, o que o prejudica e a sua família. [...] o preso conhece a atitude de rejeição da sociedade, o que o torna inseguro, com medo de retornar à Vida livre, oprimido pelas dúvidas quanto à aceitação pela família, pelos amigos e quanto à possibilidade de conseguir trabalho (MUAKAD, 1998, p 44). Como se percebe, esta situação apenas comprova a violência da prisão, que priva o indivíduo, que nasceu para ser livre, de sua liberdade, mas não o prepara para ser novamente livre. 5.3 A reinserção social do ex-detento Como já foi dito, o estrago que o cárcere exerce sobre o encarcerado é tão forte, que o desprepara e impossibilita o seu convívio social. Para Bitencourt: A prisão, em vez de conter a delinquência tem lhe servido de estímulo, convertendo-se em um instrumento que oportuniza toda espécie de desumanidades. Não traz nenhum benefício ao apenado; ao contrário, possibilita toda a sorte de vícios e degradações. A literatura especializada é rica em exemplos dos efeitos criminógenos da prisão. Enfim, a maioria dos fatores que dominam a vida carcerária imprimem a esta um caráter criminógeno, de sorte que, em qualquer prisão clássica, as condições materiais e humanas podem exercer efeitos nefastos na personalidade dos reclusos. Mas apesar dessas condições altamente criminógenas das prisões clássicas, tem-se procurado, ao longo do tempo, atribuir ao condenado, exclusivamente, a culpa pela eventual reincidência, ignorando-se que é impossível alguém ingressar no sistema penitenciário e não sair de lá pior do que entrou (BITENCOURT, 2008, p. 107). A prisão que deveria promover a reeducação do preso e possibilitar o seu retorno ao convívio social, funciona na contramão, a partir do momento em que o preso se adapta ao sistema prisional, automaticamente se afasta cada vez mais da vida em liberdade. A ressocialização é trabalho que deve ser realizado em conjunto pelo sistema penitenciário aliado à colaboração da sociedade, que precisa reconhecer que o condenado pertence à coletividade e deve a ela voltar, como seu membro, para levar uma vida útil (MUAKAD, 1998, p. 43). Para que fosse possível a reintegração social do ex-detento, se- 223

5 ria necessária a reeducação e conscientização de toda a sociedade, a mesma que o rotula e exclui, mas que deveria entender que o indivíduo excluído já pagou pelo crime cometido, cumprindo sua pena de prisão. 5.4 A reincidência criminal Segundo Bittencourt, a reincidência se encontra em índices alarmantes, e tal fato vem sendo atribuído ao fracasso da pena privativa de liberdade, devido à presunção do seu caráter ressocializador. Embora os índices estatísticos dos países latino americanos não sejam confiáveis, resta claro que a delinquência na América Latina não diminuiu, comprovando a ineficácia da pena privativa de liberdade. [...] o sistema penitenciário tradicional não consegue reabilitar ninguém, ao contrário, constitui uma realidade violenta e opressiva e serve apenas para reforçar os valores negativos do condenado. A prisão exerce, não se pode negar, forte influência no fracasso do tratamento do recluso. É impossível pretender recuperar alguém para a vida em liberdade em condições de não liberdade. Com efeito, os resultados obtidos com a aplicação da pena privativa de liberdade são, sob todos os aspectos, desalentadores (BITENCOURT, 2008, p. 107). Nesse sentido a prisão tem servido de estímulo á delinquência, na medida em que não produz nada positivo no apenado, mas apenas contribui com a sua degradação, por meio do vício e da violência. No entanto, segundo Bitencourt, não se pode atribuir exclusivamente à pena privativa de liberdade, a culpa pelos altos índices de reincidência delitiva: O índice de reincidência é um indicador insuficiente, visto que a recaída do delinquente produz-se não só pelo fato de a prisão ter fracassado, mas também por contar com a contribuição de outros fatores pessoais e sociais. Na verdade, o condenado encarcerado é o menos culpado pela recaída na prática criminosa. Por derradeiro, a despeito de tudo, os altos índices de reincidência também não podem levar à conclusão radical de que o sistema penal fracassou totalmente, a ponto de tornar-se necessária a extinção da prisão (BITENCOURT, 2008, p. 108). O agravante da situação que se apresenta, é que a reincidência criminal, vem sendo usada como justificativa para determinar regime de cumprimento da pena, negação de benefícios penitenciários, mudança de regime, etc., sem se considerar os efeitos criminógenos da prisão. 5.5 Sugestões para promover a reinserção social do ex-detento De acordo com Bitencourt, não existem fórmulas para se promover a ressocialização do ex-detento. O que se deve priorizar é a prevenção do delito, estudando suas causas, buscando evitar a reincidência. Para o autor a ressocialização não é a única finalidade da pena, não sendo possível a pretensão de que seja a única responsável pela readaptação social do ex-detento: Não se pode atribuir às disciplinas penais a responsabilidade exclusiva de conseguir a completa ressocialização do delinquente, ignorando a existência de outros programas e meios de controle social de que o Estado e a sociedade devem dispor com objetivo ressocializador, como são a família, a escola, a igreja etc. A readaptação social abrange uma problemática que transcende os aspectos puramente penal e penitenciário (BITENCOURT, 2008, p. 124). Portanto para que a reinserção do ex-detento seja possível, é necessária a participação efetiva da sociedade. Não existem meios que acabem definitivamente com a criminalidade, mas existe um compromisso de toda a sociedade com o indivíduo delinquente, cabendo à mesma, a responsabilidade de promover o seu destino. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Não se tem dúvidas que o sistema penitenciário brasileiro deva ser transformado, o que não significa que a pena de prisão deva ser abolida, conforme propõe a criminologia crítica. A prisão nem sempre se mostra como a melhor solução na recuperação do criminoso, isto porque os presídios não oferecem as condições adequadas para receber o detento, que quase sempre tem seus direitos humanos violados por meio de discriminações e violência, contrariando a nossa Carta Magna, que em seu texto, assegura ao indivíduo preso o respeito à integridade física e moral. Claro está que a pena de prisão não cumpre o papel de recuperar delinquentes, conforme propõe a Lei de Execução Penal brasileira. No entanto é um método de controle social importante, para evitar o aumento da criminalidade. Assim, as formas de execução da pena de prisão podem ser estudadas e até reformadas, mas esta não pode ser suprimida. A total falta de estrutura do sistema penitenciário impede que o condenado tenha pelo menos uma chance de retornar ao convívio social, o que faz da pena privativa de liberdade mera punição, pois submeter o condenado às condições desumanas presentes nos presídios, não nos parece ser a melhor forma de regenerá-lo. Como se verifica a pena de prisão não consegue alcançar o objetivo, para o qual foi criada, qual seja, o de preparar o detento para novamente conviver em sociedade. Isto porque preparar um indivíduo que vive em cativeiro, em condições desumanas para ser livre, é quase uma tarefa impossível. Diante do exposto, faz-se necessário a criação de métodos adequados a serem aplicados nos presídios, possibilitando que o criminoso pague por seus delitos, e que não sejam apenas submetidos ao enclausuramento e aos maus tratos, como acontece atualmente. A própria Lei de Execução Penal brasileira define os métodos de tratamento do preso, traçando medidas necessárias a proporcionar condições adequadas para que o condenado possa retornar recuperado à sociedade. Sendo assim, precisamos apenas, que os presídios sejam estruturados de forma a atender as determinações contidas na legislação. Diante de todas as questões levantadas neste trabalho, concluímos que a pena de prisão, por si só, não transforma o indivíduo, não modifica seu comportamento agressivo. Pois se assim o fosse, não haveria aumento nos índices de reincidência da criminalidade. Concluímos ainda, que sem a participação efetiva do Estado, no sentido de criar mecanismos que possibilitem o retorno do ex-detento ao convívio social, assumindo o seu dever de propiciar um tratamento digno ao apenado, e também, não menos importante, enquanto não houver conscientização da sociedade, de que esse ex-detento é sua responsabilidade e necessita de oportunidade para retomar sua vida e provar o seu valor, não estaremos vivendo um Estado Democrático de Direito. 224

6 REFERÊNCIAS ALVIM, Rui Carlos Machado. O trabalho penitenciário e os direitos sociais. São Paulo: Atlas, ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL. Começar de novo. Disponível em: Acesso em: 06 jun BITENCOURT, Roberto Cezar. Tratado de direito penal. 13. Ed. São Paulo: Saraiva, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, BRASIL. Lei n de 11 de julho de Institui a Lei de Execução Penal. Brasil. Brasília, DF: Senado, COSTA, Alexandre Marino. O trabalho prisional e a reintegração social do detento. Florianópolis: Insular, FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 37. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, GOMES, Isabela Monteiro. Trabalho do preso: premissas para o reconhecimento dos direitos trabalhistas e da relação de emprego. In: Revista Eletrônica de direito do Centro Universitário Newton Paiva. ed. 18 (2012), disponível em acesso em 07 jun KARAM, Maria Lúcia. A violenta, danosa e dolorosa realização do poder punitivo: considerações sobre a pena. In: Mattos, Virgilio de (Org.). Desconstrução das Práticas Punitivas. Belo Horizonte: CRESS-MG, MIRABETE, Júlio Fabrini. Execução Penal. 10 ed. São Paulo: Atlas, MUAKAD, Irene Batista. Prisão Albergue. 3 ed. São Paulo: Atlas, REVISTA Eletrônica de Direito. Normas de Publicação. Revista eletrônica de Direito do Centro Universitário Newton Paiva - ISSN , disponível em acesso em 21 jun Banca Examinadora Cristian Kiefer da Silva (Orientador) Laura Maria dos Fernandes Lima (Examinadora) 225

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