ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE

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1 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

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5 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á Fazer a tua vontade, ó meu Deus, é o meu prazer. Sal. 40:8. Este livro foi entregue a Data Local do batismo Data

6 Esta publicaç ão não é vendida. Ela faz parte de uma obra educativa b íblica, mundial, mantida por donativos. Para fazer um donativo, acesse A menos que haja outra indicaç ão, os textos b íblicos citados são da Tradu ç ão do Novo Mundo da B íblia Sagrada. Organizados para Fazer a Vontade de Jeov á Organized to Do Jehovah s Will Ediç ão de setembro de 2017 Portuguese (Brazilian Edition) (od-t) 2005, 2015 WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY OF PENNSYLVANIA ASSOCIAÇ ÃO TORRE DE VIGIA DE B ÍBLIAS E TRATADOS ISBN Editoras Watchtower Bible and Tract Society of New York, Inc. Wallkill, New York, U.S.A. Associac ao Torre de Vigia de B ıblias etratados Ces ario Lange, Sao Paulo, Brasil Todososdireitosreservados Made in Brazil

7 SUM ÁRIO CAP ÍTULO P ÁGINA 1 Organizados para fazer a vontade de Jeov á 6 2 Reconheça o papel que Deus designou a Cristo 12 3 Lembrem-se dos que exercem liderança entre vocês 17 4 Como a congregação é organizada e dirigida 23 5 Superintendentes para pastorear o rebanho 29 6 Servos ministeriais prestam serviços valiosos 50 7 Reuniões que nos estimulam ao amor e às boas obras 55 8 Ministros das boas novas 67 9 M étodos de pregar as boas novas Maneiras de fazer mais no minist ério Locais de adoração Apoio à atividade local e mundial do Reino Façam todas as coisas para a gl ória de Deus Como manter a paz e a pureza da congregação Benef ícios da sujeição à ordem estabelecida por Deus Uma fraternidade unida Permaneça achegado à organização de Jeov á 156 Apêndice 165 Índice de assuntos 215

8 Prezados colaboradores na pregaç ão das boas novas: Que maravilhoso privil égio é estarmos unidos na adoração do único Deus verdadeiro, Jeov á! Somos seus colaboradores, encarregados da obra sagrada de pregar e ensinar as boas novas do seu Reino estabelecido, uma obra que salva vidas. (1 Cor. 3:9; Mat. 28:19, 20) Para realizar essa obra mundial em paz e união, precisamos estar bem organizados. 1 Cor. 14:40. Este livro o ajudar á a entender como a congregaç ão cristã funciona hoje. Nele você ˆ ler á sobre seus privil égios e suas responsabilidades como membro da congregaç ão. Se você ˆ der valor aos seus privil égios e cumprir suas responsabilidades, ser á fortalecido na f é. Atos 16:4, 5; G ál. 6:5. Por isso, n ós o incentivamos a estudar este livro com atenç ão. Procure maneiras de aplicar as informaç ões dele em sua vida. Por exemplo, se você ˆ se tornou publicador não batizado recentemente, que passos deve dar para se batizar como Testemunha de Jeov á? Por outro lado, se você ˆ j á é batizado, o que pode fazer para progredir 4

9 espiritualmente e fazer mais no serviço de Jeov á? (1 Tim. 4:15) Como pode contribuir para a paz da congregaç ão? (2 Cor. 13:11) Você ˆ encontrar á as respostas neste livro. Se você ˆ é um irmão batizado, o que pode fazer a fim de se qualificar para ser designado servo ministerial e, mais tarde, ancião? H á muita necessidade de irmãos qualificados para exercer a liderança, visto que milhares de pessoas continuam a vir para a organizaç ão de Deus. Este livro o ajudar á a ver o que est á envolvido em se esforçar para alcançar esses alvos espirituais. 1 Tim. 3:1. Oramos sinceramente para que este livro o ajude a ver onde você ˆ se enquadra na organizaç ão de Jeov á e a dar valor a esse privil égio. Amamos muito a todos vocês, ˆ e continuamos a orar para que estejam entre os que se alegrarão para sempre na adoraç ão de nosso Pai celestial, Jeov á. Sal. 37:10, 11; Isa. 65: Seus irmãos, Corpo Governante das Testemunhas de Jeov á 5

10 CAP ÍTULO 1 Organizados para fazer a vontade de Jeov á EM TODO o mundo, h á muitas organizaç ões religiosas, pol íticas, comerciais e sociais, que variam em caracter ísticas, objetivos, pontos de vista e filosofias. Mas uma organização é bem diferente de todas as outras. A Palavra de Deus identifica claramente essa organizaç ão como as Testemunhas de Jeov á. 2 Pode-se dizer que você ˆ é feliz por estar associado com a organizaç ão de Jeov á. Depois de ter comprovado por si mesmo qual é a vontade de Deus, você ˆ agora faz essa vontade. (Sal. 143:10; Rom. 12:2) Você ˆ é um ministro ativo que serve com uma amorosa fraternidade mundial. (2 Cor. 6:4; 1 Ped. 2:17; 5:9) Conforme a Palavra de Deus promete, isso traz ricas bên ˆ ç ãos e muita felicidade. (Pro. 10:22; Mar. 10:30) Por fazer fielmente a vontade de Jeov á hoje, você ˆ est á sendo preparado para um futuro maravilhoso e eterno. 1 Tim. 6:18, 19; 1 João 2:17. 3 Nosso Grandioso Criador tem uma organizaç ão mundial sem igual, governada de modo teocr ático. Isso significa que ela é governada por Jeov á, que é Cabeça sobre todos. Temos total confiança nele. Ele é nosso Juiz, nosso Legislador e nosso Rei. (Isa. 33:22) Por ser um Deus de ordem, ele tem uma estrutura organizada que nos permite cooperar com ele, servindo ao seu prop ósito. 2 Cor. 6:1, ` 2. 4 À medida que o fim do atual sistema se aproxima, n ós avançamos sob a liderança do Rei designado, Cristo Jesus. 6 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

11 ` (Isa. 55:4; Apo. 6:2; 11:15) Foi o pr óprio Jesus quem predisse que seus seguidores fariam obras maiores do que as realizadas por ele durante o seu minist ério terrestre. (João 14:12) Isso se daria porque seus seguidores aumentariam cada vez mais em n úmero e, durante um per íodo maior, cobririam um territ ório que continuaria crescendo. Eles pregariam as boas novas do Reino at é os confins da Terra. Mat. 24:14; 28:19, 20; Atos 1:8. 5 Isso j á se tornou uma realidade, conforme relatado nos Anu ários das Testemunhas de Jeov á. Mas, como Jesus deixou claro, a pregaç ão das boas novas terminar á no tempo determinado por Jeov á. Todas as evidências ˆ na Palavra prof ética de Deus indicam que est á pr óximo o grande e atemorizante dia de Jeov á. Joel 2:31; Sof. 1:14-18; 2:2, 3; 1 Ped. 4:7. 6 Ao entendermos qual é a vontade de Jeov á nesta hora avançada, precisamos nos esforçar ainda mais em fazer o que Deus requer. Para isso, é necess ário conhecermos bem o funcionamento da organizaç ão de Jeov á e cooperar plenamente com ela. A organizaç ão de Deus funciona à base de princ ípios b íblicos e dos mandamentos, leis, ordens, decretos e ensinamentos que se baseiam neles, conforme apresentados na Palavra inspirada de Deus. Sal. 19: Quando o povo de Jeov á se apega a essas orientaç b íblicas, eles vivem e trabalham juntos em paz e uni ões ão. (Sal. 133:1; Isa. 60:17; Rom. 14:19) O que fortalece a união entre nossos irmãos em toda a parte? O amor. Somos motivados e guiados pelo amor. (João 13:34, 35; Col. 3:14) Por causa dessa união que Deus nos d á, mantemos o passo com a parte celestial da organizaç ão de Jeov á. ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á 7

12 A PARTE CELESTIAL DA ORGANIZAÇ ÃO DE JEOV Á 8 Os profetas Isa ías, Ezequiel e Daniel tiveram visões da parte celestial da organizaç ão de Jeov á. (Isa., cap. 6; Eze., cap. 1; Dan. 7:9, 10) O ap óstolo João tamb ém teve uma visão dessa estrutura celestial e, no livro de Apocalipse, nos deu uma ideia de como ela é. Ele viu Jeov á num trono glorioso acompanhado de criaturas ang élicas, que proclamam: Santo, santo, santo é Jeov á Deus, o Todo-Poderoso, que era, que é e que vem. (Apo. 4:8) João viu tamb ém em p é no meio do trono... um cordeiro, o Cordeiro de Deus, Jesus Cristo. Apo. 5:6, 13, 14; João 1:29. 9 O fato de a visão mostrar Jeov á sentado num trono indica que ele é o Cabeça dessa organizaç ão. A respeito dele e de sua posiç ão superior, 1 Crônicas ˆ 29:11, 12 diz: Teus, ó Jeov á, são a grandeza, o poder, a gl ória, o esplendor e a majestade; pois tudo o que h á nos c éus e na terra pertence a ti. Teu é o reino, ó Jeov á. Tu te elevas como cabeça acima de todos. As riquezas e a gl ória vêm ˆ de ti, e tu dominas sobre tudo. Nas tuas mãos h á força e poder, e nas tuas mãos h á a capacidade para engrandecer e para fortalecer a todos. 10 Como colaborador de Jeov á, Jesus Cristo ocupa uma posiç ão elevada nos c éus e recebeu muita autoridade. Deus sujeitou-lhe... todas as coisas debaixo dos p és e o fez cabeça sobre todas as coisas no que se refere à ` congregaç ão. (Ef é. 1:22) O ap óstolo Paulo disse sobre Jesus: Deus o enalteceu a uma posiç ão superior e lhe deu bondosamente o nome que est á acima de todo outro nome, a fim de que, diante do nome de Jesus, se dobre todo joelho dos que estão no c éu, na terra e debaixo do chão e toda l íngua reconheça abertamente que Jesus Cristo é Se- 8 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

13 ` nhor, para a gl ória de Deus, o Precisamos Pai. (Fil. 2:9-11) Assim, podemos confiar plenamente na li- nos esforçar ainda mais em fazer o que derança justa de Jesus Cristo. Deus requer. Para 11 O profeta Daniel observou numa visão o Antigo de Dias isso, é necess ário no Seu trono celestial, e conhecermos bem viu tamb ém que mil vezes mil o funcionamento da [anjos] o serviam, e dez mil vezes dez mil estavam de p é organizaç ão de Jeov á diante dele. (Dan. 7:10) A B í- blia se refere a esse ex ército de anjos como esp íritos que prestam serviço sagrado, enviados para servir os que vão herdar a salvaç ão. (Heb. 1:14) Todas essas criaturas espirituais estão organizadas em tronos, dom ínios, governos e autoridades. Col. 1: Quando tiramos tempo para meditar nesses aspectos da parte celestial da organizaç ão de Jeov á, conseguimos entender a reaç ão de Isa ías à ` visão em que ele viu Jeov á sentado num trono enaltecido e elevado, e que acima dele havia serafins. Isa ías disse: Ai de mim! A bem dizer j á estou morto, pois sou um homem de l ábios impuros e moro no meio de um povo de l ábios impuros; pois os meus olhos viram o pr óprio Rei, Jeov á dos ex ércitos! Sem d úvida, Isa ías ficou impressionado e se sentiu pequeno quando entendeu a grandiosidade da organizaç ão de Jeov á. Essa experiência ˆ teve um impacto tão grande nele que, quando saiu do c éu uma convocaç ão para um trabalho especial de proclamar os julgamentos de Jeov á, a reaç ão de Isa ías foi: Aqui estou! Envia-me! Isa. 6:1-5, Reconhecer a organizaç ão de Jeov á e ser grato por ela motiva Seu povo da mesma maneira. À medida que a ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á 9

14 organizaç ão avança, procuramos acompanhar o seu passo. N ós nos esforçamos em demonstrar confiança na organizaç ão de Jeov á hoje. A ORGANIZAÇ ÃO DE JEOV Á AVAN ÇA 14 O cap ítulo 1 da profecia de Ezequiel apresenta Jeov á dirigindo um grandioso carro celestial. Esse impressionante ve ículo representa a parte invis ível da organizaç ão de Jeov á. Ele dirige esse carro no sentido de que o conduz de modo amoroso e o usa de acordo com o seu prop ósito. Sal. 103: Cada roda desse carro tem outra do mesmo diâme- tro atravessada dentro dela. É por isso que se pode dizer ˆ que as rodas iam em qualquer uma das quatro direç ões. (Eze. 1:17) As rodas podem mudar de rumo instantaneamente. Mas esse carro não anda sem controle ou supervisão inteligente. Jeov á não permite que sua organizaç ão siga em qualquer direç ão em que ela talvez esteja inclinada a ir. Ezequiel 1:20 diz: Elas iam aonde o esp írito as impelia. Portanto, é Jeov á, por meio de seu esp írito, quem faz com que sua organizaç ão se locomova para qualquer direç ão que ele deseja. A pergunta que devemos fazer a n ós mesmos é: Estou acompanhando o passo dessa organizaç ão? 16 Acompanhar o passo da organizaç ão de Jeov á envolve mais do que apenas assistir a reuniões e participar no minist ério de campo. Em primeiro lugar, tem a ver com progresso e crescimento espiritual. N ós nos certificamos de quais são as coisas mais importantes e ficamos em dia com o programa de alimentaç ão espiritual. (Fil. 1:10; 4:8, 9; João 17:3) Al ém disso, devemos nos lembrar que, onde existe organizaç ão, existe boa coordenaç ão e coo- 10 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

15 ` ` peraç ão. Assim, precisamos reconhecer que é importante usar do melhor modo poss ível nosso tempo, energias, habilidades e recursos materiais que Jeov á nos deu para a realizaç ão de sua obra. À medida que acompanhamos o carro celestial de Jeov á, vivemos em harmonia com a mensagem que proclamamos. 17 Com a ajuda da organizaç ão de Jeov á n ós avançamos, fazendo cada vez mais a vontade dele. Lembre-se de que o Condutor desse carro celestial é Jeov á. Portanto, acompanhar esse carro mostra que temos respeito por Jeov á e confiança em nossa Rocha. (Sal. 18:31) A B íblia promete: Jeov á dar á força ao seu povo. Jeov á abençoar á o seu povo com paz. (Sal. 29:11) Visto que pertencemos à ` organizaç ão de Jeov á hoje, recebemos a força que ele d á e usufru ímos a paz com que ele abençoa seu povo organizado. Sem d úvida, continuaremos a ter ricas bên ˆ ç ãos à medida que fizermos a vontade de Jeov á agora e para sempre. ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á 11

16 CAP ÍTULO 2 Reconheça o papel que Deus designou a Cristo NO PRINC ÍPIO Deus criou os c éus e a terra, e tudo o que ele fez era muito bom. (Gên. ˆ 1:1, 31) Jeov á fez os humanos com perspectivas maravilhosas para o futuro. Mas a rebelião no Éden interrompeu temporariamente a condição feliz da humanidade. No entanto, o prop ósito de Jeov á para a Terra e a humanidade não mudou. Deus indicou que haveria livramento para os descendentes obedientes de Adão. A adoraç ão verdadeira seria restabelecida, e Deus destruiria os perversos junto com todas as suas obras m ás. (Gên. ˆ 3:15) Tudo voltaria a ser muito bom. Jeov á realizaria isso por meio do seu Filho, Jesus Cristo. (1 João 3:8) Portanto, é essencial reconhecermos o papel que Deus designou a Cristo. Atos 4:12; Fil. 2:9, 11. QUAL É O PAPEL DE CRISTO 2 Ao pensar no papel que Deus designou a Cristo, reconhecemos que esse papel tem muitas facetas. Jesus serve como Redentor da humanidade, Sumo Sacerdote, Cabeça da congregaç ão cristã e agora como Rei do Reino de Deus. Meditar nisso aumenta nosso apreço pelo modo de Deus organizar as coisas e aprofunda nosso amor por Cristo Jesus. A B íblia descreve algumas das suas v árias funç ões. 3 Durante o minist ério terrestre de Cristo, ficou claro que a humanidade obediente seria reconciliada com Deus por meio de Jesus. (João 14:6) Como Redentor da humanidade, Jesus deu sua vida como resgate em troca de muitos. 12 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

17 (Mat. 20:28) Assim, Jesus é mais do que apenas um exemplo de conduta que agrada a Deus. Ele é a figura-chave na realizaç ão do prop ósito de Jeov á para a humanidade. É o único meio que nos possibilita recuperar o favor de Deus. (Atos 5:31; 2 Cor. 5:18, 19) A morte sacrificial de Jesus e a sua ressurreiç ão abriram o caminho para que humanos obedientes recebam bên ˆ ç ãos eternas sob o governo do Reino celestial de Deus. 4 Como Sumo Sacerdote, Jesus é capaz de compreender as nossas fraquezas e fazer expiaç ão pelos pecados dos seus seguidores dedicados aqui na Terra. O ap óstolo Paulo explicou: Não temos um sumo sacerdote incapaz de compreender as nossas fraquezas, mas temos um que foi provado em todos os sentidos como n ós, por ém sem pecado. A seguir, Paulo incentivou os que exercem f é em Jesus Cristo a aproveitar plenamente essa provisão para a reconciliaç ão com Deus, dizendo: Então, com confiança, aproximemo-nos do trono de bondade imerecida, a fim de receber miseric órdia e achar bondade imerecida para nos ajudar no tempo certo. Heb. 4:14-16; 1 João 2:2. 5 Jesus é tamb ém Cabeça da congregaç ão cristã. Assim como seus seguidores no primeiro s éculo, n ós hoje não precisamos de um l íder humano. Jesus d á orientaç ões por meio do esp írito santo e de subpastores qualificados, que têm ˆ a responsabilidade perante ele e seu Pai celestial de cuidar do rebanho de Deus. (Heb. 13:17; 1 Ped. 5:2, 3) Falando profeticamente sobre Jesus, Jeov á disse: Vejam, fiz dele uma testemunha para as naç ões, um l íder e governante para as naç ões. (Isa. 55:4) Jesus confirmou o cumprimento dessa profecia quando disse aos seus disc ípulos: Nem sejam chamados de l íderes, pois o seu L íder é um s ó, o Cristo. Mat. 23:10. RECONHEÇA O PAPEL QUE DEUS DESIGNOU A CRISTO 13

18 6 Como expressão de sua atitude mental e desejo de nos ajudar, Jesus faz o convite: Venham a mim, todos vocês ˆ que estão trabalhando duro e estão sobrecarregados, e eu os reanimarei. Tomem sobre vocês ˆ o meu jugo e apren- Jesus é a figura-chave na realizaç ão do prop ósito de Jeov á para a humanidade dam de mim, pois sou de temperamento brando e humilde de coraç ão, e acharão revigoramento para si mesmos. Pois o meu jugo é suave e a minha carga é leve. (Mat. 11:28-30) Jesus Cristo administra a congregaç ão cristã com brandura e de um modo que nos traz revigoramento; isso deixa evidente que ele é o bom pastor, imitando o exemplo de seu Pai celestial, Jeov á Deus. João 10:11; Isa. 40:11. 7 Em sua primeira carta aos cor íntios, Paulo explicou outra faceta do papel de Jesus Cristo, dizendo: Ele tem de reinar at é que Deus lhe tenha posto todos os inimigos debaixo dos p és. No entanto, quando todas as coisas lhe tiverem sido sujeitas, então o pr óprio Filho tamb ém se sujeitar á Àquele ` que lhe sujeitou todas as coisas, para que Deus seja todas as coisas para com todos. (1 Cor. 15:25, 28) Antes de vir à ` Terra, Jesus era o trabalhador perito de Deus e foi a primeira das suas criaç ões. (Pro. 8:22-31) Quando Deus enviou Jesus à ` Terra, ele fez a vontade de Deus em todas as ocasiões. Ele suportou o mais dif ícil dos testes e morreu fiel ao seu Pai. (João 4:34; 15:10) Visto que seu Filho foi leal at é a morte, Deus o ressuscitou para a vida no c éu e lhe deu o direito de ser Rei do Reino celestial. (Atos 2:32-36) Como Rei, Cristo Jesus recebeu de Deus a grandiosa missão de liderar milhares de criaturas 14 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

19 ` espirituais para remover os governos humanos da Terra e eliminar toda a maldade do nosso planeta. (Pro. 2:21, 22; 2 Tes. 1:6-9; Apo. 19:11-21; 20:1-3) Então o Reino celestial de Deus, governado por Cristo, ser á o único poder dominante em toda a Terra. Apo. 11:15. O QUE SIGNIFICA RECONHECER O PAPEL DE CRISTO 8 Jesus Cristo, nosso Exemplo, é perfeito. Ele recebeu a missão de cuidar de n ós. Para nos beneficiar de seu cuidado protetor e amoroso, precisamos permanecer leais a Jeov á e acompanhar o passo da organizaç ão progressiva de Jeov á. 9 Os seguidores de Jesus no primeiro s éculo reconheciam plenamente o papel que Deus designou a Cristo. Eles mostraram isso por trabalhar unidos sob a liderança de Cristo, sujeitando-se à ` sua supervisão exercida por meio do esp írito santo. (Atos 15:12-21) O ap óstolo Paulo se referiu à ` união da ungida congregaç ão cristã quando escreveu: Falando a verdade, cresçamos em todas as coisas, por amor, em direç ão àquele ` que é a cabeça, Cristo. Por meio dele, todo o corpo é harmoniosamente unido e coordenado mediante as juntas que suprem o que é necess ário. Quando cada membro funciona bem, isso contribui para o desenvolvimento do corpo, à medida que edifica a si mesmo em amor. Ef é. 4:15, Assim como o corpo humano, a congregaç ão dos ungidos e das outras ovelhas se compõe de muitos membros. Quando cada membro da congregaç ão coopera com os outros e todos trabalham em harmonia sob a liderança de Cristo, isso resulta em crescimento e um caloroso esp írito de amor, o perfeito v ínculo de união. João 10:16; Col. 3:14; 1 Cor. 12: RECONHEÇA O PAPEL QUE DEUS DESIGNOU A CRISTO 15

20 11 Os acontecimentos mundiais que cumprem profecias b íblicas provam sem d úvida nenhuma que Jesus Cristo recebeu o poder do Reino em Ele agora est á reinando no meio dos seus inimigos. (Sal. 2:1-12; 110:1, 2) O que isso significa para os que vivem hoje na Terra? Em breve Jesus exercer á seu papel como Rei dos reis e Senhor dos senhores quando executar o julgamento divino contra seus inimigos. (Apo. 11:15; 12:10; 19:16) Então, a promessa de livramento que Jeov á fez no in ício da rebelião humana se cumprir á em benef ício dos que estão à ` direita de Cristo e têm ˆ o seu favor. (Mat. 25:34) Somos muito felizes por reconhecer o papel que Deus designou a Cristo. Que permaneçamos unidos na realizaç ão de um minist ério mundial sob a liderança de Cristo nestes últimos dias. 16 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

21 CAP ÍTULO 3 Lembrem-se dos que exercem liderança entre vocês ˆ ESSAS palavras do ap óstolo Paulo, registradas em Hebreus 13:7, tamb ém podem ser traduzidas do seguinte modo: Lembrem-se dos que governam vocês. ˆ A partir do Pentecostes de 33 EC, os fi éis ap óstolos do Senhor Jesus Cristo cumpriram esse papel como corpo governante, que exercia a liderança dando orientaç ões para a rec ém-formada congregaç ão cristã. (Atos 6:2-4) Por volta do ano 49 EC, esse corpo governante tinha sido ampliado e inclu ía outros al ém dos ap óstolos de Jesus. Quando a questão da circuncisão foi decidida, o corpo governante inclu ía os ap óstolos e os anciãos em Jerusal ém. (Atos 15:1, 2) Sua responsabilidade era considerar assuntos que afetavam os cristãos em toda parte. Eles enviavam cartas e decretos que fortaleciam as congregaç ões e possibilitavam que os disc ípulos permanecessem unidos no modo de pensar e de agir. As congregaç ões eram obedientes e submissas à ` direç ão do corpo governante e, como resultado, recebiam as bên ˆ ç ãos de Jeov á e prosperavam. Atos 8:1, 14, 15; 15:22-31; 16:4, 5; Heb. 13:17. 2 Depois da morte dos ap óstolos, começou a grande apostasia. (2 Tes. 2:3-12) Como Jesus predisse em sua par ábola sobre o trigo e o joio, foi semeado o joio (cristãos de imitaç ão) por cima do trigo (cristãos ungidos). Ao longo dos s éculos, foi permitido que os dois grupos crescessem juntos at é a colheita, o final de um sistema de coisas. (Mat. 13:24-30, 36-43) Nessa época, cristãos ungidos individuais continuaram a ter o favor de Jesus, mas não LEMBREM-SE DOS QUE EXERCEM LIDERANÇA ENTRE VOCÊS ˆ 17

22 havia nenhum corpo governante, nenhum canal claramente identific ável na Terra que Jesus estivesse usando para dar orientaç ões aos seus seguidores. (Mat. 28:20) Mas ele predisse que durante a colheita ocorreria uma mudança. 3 Quem é realmente o escravo fiel e prudente? Essa pergunta foi a introduç ão de uma par ábola, ou ilustraç ão, que Jesus Cristo contou como parte do sinal que ele deu sobre o final do sistema de coisas. (Mat. 24:3, 42-47) Jesus indicou que esse escravo fiel estaria ativo, dando ao povo de Deus alimento espiritual no tempo apropriado. Assim como Jesus usou um grupo de homens e não uma pessoa para exercer a liderança no primeiro s éculo, o escravo fiel que Jesus usa durante o final deste sistema de coisas não se compõe de apenas um homem. QUEM É O ESCRAVO FIEL E PRUDENTE? 4 Quem Jesus designou para alimentar seus disc ípulos? Como seria de esperar, ele usou cristãos ungidos na Terra. A B íblia se refere a eles como sacerd ócio real, que foi comissionado para divulgar as qualidades excelentes Daquele que os chamou da escuridão para a Sua maravilhosa luz. (1 Ped. 2:9; Mal. 2:7; Apo. 12:17) Ser á que todos os ungidos na Terra fazem parte do escravo fiel? Não. Quando Jesus milagrosamente forneceu alimento f ísico a uma multidão de uns 5 mil homens, al ém de mulheres e crianças, ele o distribuiu aos disc ípulos, e os disc ípulos às ` multidões. (Mat. 14:19) Ele alimentou muitos pelas mãos de poucos. Hoje, ele fornece alimento espiritual da mesma maneira. 5 Assim, o administrador fiel, o prudente, se compõe de um pequeno grupo de cristãos ungidos diretamente envolvidos na preparaç ão e distribuiç ão de alimento espiritual durante a presença de Cristo. (Luc. 12:42) Nestes 18 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

23 últimos dias, os irmãos ungidos que compõem É essencial que o escravo fiel e prudente têm ˆ sejamos submissos servido aos que cuidam de juntos na sede mundial. Hoje, esses irmãos ungidos compõem o Corpo Governante das bem-estar espiritual n ós para o nosso Testemunhas de Jeov á. 6 Cristo usa esse grupo para publicar informaç ões sobre o cumprimento de profecias b í- blicas e para dar orientaç ões oportunas a respeito da aplicaç ão de princ ípios b íblicos no dia a dia. Esse alimento espiritual é distribu ído por meio das congregaç ões locais das Testemunhas de Jeov á. (Isa. 43:10; G ál. 6:16) Nos tempos b íblicos, um escravo de confiança era o administrador da casa. Do mesmo modo, o escravo fiel e prudente recebeu a responsabilidade de administrar a fam ília da f é. Assim, o escravo fiel tamb ém supervisiona os recursos materiais, a atividade de pregaç ão, os programas de assembleias e congressos, a designaç ão de superintendentes para servir em v árias funç ões na organizaç ão e a produç ão de publicaç ões b íblicas, tudo isso para o benef ício dos dom ésticos. Mat. 24:45. 7 Quem então são os dom ésticos? Em termos simples, são aqueles que são alimentados. No in ício dos últimos dias, todos os dom ésticos eram cristãos ungidos. Depois, os dom ésticos passaram a incluir a grande multidão de outras ovelhas. (João 10:16) Os dois grupos tiram proveito do alimento espiritual provido pelo escravo fiel. 8 Durante a grande tribulaç ão, quando Jesus vier para proferir e executar julgamento contra este sistema perverso, ele encarregar á o escravo fiel de todos os seus bens. (Mat. 24:46, 47) Os que compõem o escravo fiel receberão LEMBREM-SE DOS QUE EXERCEM LIDERANÇA ENTRE VOCÊS ˆ 19

24 sua recompensa celestial. Junto com os outros membros dos 144 mil, eles compartilharão da autoridade celestial de Cristo. Não haver á mais um escravo fiel e prudente na Terra, mas Jeov á e Jesus darão orientaç ões para os s úditos terrestres do Reino Messiânico ˆ por meio dos que forem designados para servir como pr íncipes. Sal. 45:16. POR QUE SE LEMBRAR DOS QUE EXERCEM LIDERANÇA? 9 Temos muitos motivos para nos lembrar dos que exercem liderança e para confiar neles. Por que isso é ben éfico para n ós? O ap óstolo Paulo disse: Eles vigiam sobre vocês ˆ e prestarão contas disso; para que façam isso com alegria, e não com suspiros, porque isso seria prejudicial a vocês. ˆ (Heb. 13:17) É essencial que sejamos obedientes e submissos às ` orientaç ões dos que exercem liderança, pois cuidam de n ós para nossa proteç ão e bem-estar espirituais. 10 Paulo disse em 1 Cor íntios 16:14: Que tudo que vocês ˆ fizerem seja com amor. Decisões tomadas em favor do povo de Deus se baseiam nessa qualidade superior, o amor. A respeito do amor, 1 Cor íntios 13:4-8 diz: O amor é paciente e bondoso. O amor não é ciumento. Não se gaba, não é orgulhoso, não se comporta indecentemente, não procura os seus pr óprios interesses, não se irrita com facilidade. Não leva em conta o dano. Não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Suporta todas as coisas, acredita em todas as coisas, espera todas as coisas, persevera em todas as coisas. O amor nunca acaba. Visto que o amor é a base de todas as decisões tomadas em benef ício dos servos de Jeov á, temos todos os motivos para nos sentir seguros sob esse tipo de liderança. Al ém do mais, essa liderança amorosa é apenas um reflexo do amor de Jeov á. 20 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

25 11 Assim como no primeiro s éculo, aqueles que Jeov á usa para liderar seu povo são homens imperfeitos. De fato, Jeov á sempre usou humanos imperfeitos para realizar sua vontade. No é construiu uma arca e pregou sobre a destruição que ocorreria nos seus dias. (Gên. ˆ 6:13, 14, 22; 2 Ped. 2:5) Mois és foi designado para tirar o povo de Jeov á do Egito. ( Êxo. ˆ 3:10) Homens imperfeitos foram inspirados a escrever a B íblia. (2 Tim. 3:16; 2 Ped. 1:21) O fato de Jeov á usar hoje homens imperfeitos para dirigir a obra de pregar e fazer disc ípulos não diminui nossa confiança na organizaç ão de Deus. Ao contr ário, somos fortalecidos por saber que, sem o apoio de Jeov á, a organizaç ão jamais conseguiria realizar tudo o que realiza. Por tudo o que passou, incluindo muitas dificuldades, o escravo fiel tem demonstrado que o esp írito de Deus est á dirigindo os assuntos. A parte vis ível da organizaç ão de Jeov á tem recebido hoje muitas bên ˆ ç ãos. Portanto, n ós a apoiamos e confiamos nela de todo o coraç ão. COMO DEMONSTRAMOS CONFIANÇA 12 Os designados para cargos de responsabilidade na congregaç ão demonstram confiança por aceitar de bom grado as obrigaç ões relacionadas às ` suas designaç ões e cumpri-las fielmente. (Atos 20:28) Como proclamadores do Reino, pregamos zelosamente de casa em casa, fazemos revisitas e dirigimos estudos b íblicos. (Mat. 24:14; 28:19, 20) Para tirarmos pleno proveito do rico alimento espiritual provido pelo escravo fiel, n ós nos preparamos para nossas reuniões e assistimos a elas, incluindo assembleias e congressos. Somos muito beneficiados pelo encorajamento que recebemos uns dos outros quando nos associamos com nossos irmãos nessas reuniões. Heb. 10:24, 25. LEMBREM-SE DOS QUE EXERCEM LIDERANÇA ENTRE VOCÊS ˆ 21

26 13 Quando apoiamos a organizaç ão com nossos donativos, mostramos nossa confiança nela. (Pro. 3:9, 10) Quando vemos que nossos irmãos passam necessidade, n ós os ajudamos sem demora. (G ál. 6:10; 1 Tim. 6:18) Fazemos isso num esp írito de amor fraternal, sempre atentos a oportunidades de mostrar a Jeov á e sua organização que apreciamos sua bondade. João 13: Tamb ém mostramos que confiamos na organizaç ão por apoiar suas decisões. Isso inclui seguir humildemente as orientaç ões daqueles que têm ˆ cargos de supervisão, como os superintendentes de circuito e os anciãos congregacionais. Esses irmãos estão entre os que exercem liderança, a quem devemos ser obedientes e submissos. (Heb. 13:7, 17) Mesmo que não entendamos plenamente os motivos de certas decisões, sabemos que apoi á-las ser á sempre para o nosso bem. Em resultado, Jeov á nos abençoa por nossa obediência ˆ à ` sua Palavra e à ` sua organizaç ão. Assim, mostramos sujeiç ão ao nosso Senhor Jesus Cristo. 15 De fato, temos todos os motivos para confiar no escravo fiel e prudente. Satan ás, o deus deste mundo, faz tudo que pode para difamar o nome de Jeov á e Sua organizaç ão. (2 Cor. 4:4) Não seja v ítima das t áticas perversas de Satan ás! (2 Cor. 2:11) Ele sabe que tem apenas pouco tempo antes de ser lançado no abismo, e est á determinado a desviar de Deus o maior n úmero poss ível de pessoas. (Apo. 12:12) Assim, ao passo que Satan ás intensifica seus esforços, que nos acheguemos cada vez mais a Jeov á. Que confiemos em Jeov á e no canal que ele usa para dirigir seu povo hoje. Fazer isso resulta numa fraternidade unida. 22 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

27 CAP ÍTULO 4 Como a congregaç ão é organizada e dirigida NA SUA primeira carta aos cor íntios, o ap óstolo Paulo mencionou uma importante verdade sobre Deus. Ele escreveu: Deus não é Deus de desordem, mas de paz. Em seguida, falando sobre as reuniões congregacionais, ele disse: Que todas as coisas ocorram com decência ˆ e ordem. 1 Cor. 14:33, No in ício dessa carta, o ap óstolo advertiu sobre as disc órdias que existiam na congregaç ão cor íntia. Ele exortou os irmãos ali a falar de acordo e a ser completamente unidos na mesma mente e na mesma maneira de pensar. (1 Cor. 1:10, 11) Depois Paulo os aconselhou sobre v á- rios assuntos que estavam prejudicando a união da congregaç ão. Usando como ilustraç ão o corpo humano, ele mostrou a necessidade de união e cooperaç ão. Ele exortou todos na congregaç ão a cuidar uns dos outros com amor, não importando qual fosse o papel de cada um. (1 Cor. 12:12-26) Essa harmoniosa cooperaç ão entre os membros da congregaç ão d á a entender que ela seria organizada. 3 Mas como a congregaç ão cristã devia ser organizada? Quem a organizaria? Que tipo de estrutura teria? Quem serviria em cargos designados? Se usarmos a B í- blia como guia, teremos respostas claras a essas perguntas. 1 Cor. 4:6. COMO A CONGREGAÇ ÃO É ORGANIZADA E DIRIGIDA 23

28 ORGANIZADA DE MODO TEOCR ÁTICO 4 A congregaç ão cristã foi formada no dia do Pentecostes de 33 EC. O que sabemos sobre a congregaç ão do primeiro s éculo? Ela era organizada e dirigida de modo teocr ático, isto é, sob o governo (kr átos) de Deus (the ós). Essas duas palavras gregas aparecem em 1 Pedro 5:10, 11, traduzidas poder e Deus. O relato inspirado do que aconteceu em Jerusal ém quase 2 mil anos atr ás não deixa d úvida de que a congregaç ão de cristãos ungidos foi estabelecida por Deus. (Atos 2:1-47) Ela era seu edif ício, sua fam ília. (1 Cor. 3:9; Ef é. 2:19) A congregaç ão cristã hoje segue o mesmo padrão de organizaç ão e de funcionamento estabelecido no primeiro s éculo. 5 A congregaç ão do primeiro s éculo começou com cerca de 120 membros. Em cumprimento de Joel 2:28, 29, o esp írito santo foi derramado primeiro sobre esses. (Atos 2:16-18) Naquele mesmo dia, por ém, mais umas 3 mil pessoas foram batizadas e passaram a fazer parte da congregaç ão dos gerados pelo esp írito. Elas haviam aceitado a palavra a respeito do Cristo e dedicavam-se... aos ensinamentos dos ap óstolos. Depois, Jeov á diariamente continuava a lhes acrescentar os que estavam sendo salvos. Atos 2:41, 42, O crescimento da congregaç ão em Jerusal ém foi tão grande que o sumo sacerdote judaico se queixou de que os disc ípulos haviam enchido a cidade com seu ensino. Entre os novos disc ípulos em Jerusal ém havia muitos sacerdotes judaicos, que passaram a fazer parte da congregação. Atos 5:27, 28; 6:7. 7 Jesus disse: [Vocês] ˆ serão minhas testemunhas em Jerusal ém, em toda a Judeia e Samaria, e at é a parte mais distante da terra. (Atos 1:8) E assim aconteceu. Depois da 24 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

29 morte de Estêv ˆ ão, começou uma grande perseguiç ão A congregaç ão em Jerusal ém, cristã hoje segue e os disc ípulos que o mesmo padrão moravam ali foram espalhados por toda a Judeia e Sama- de organizaç ão e ria. Mas, aonde quer que fossem, continuavam a declarar estabelecido no de funcionamento as boas novas e a fazer disc í- primeiro s éculo pulos, incluindo alguns dentre os samaritanos. (Atos 8:1-13) Mais tarde, as boas novas foram pregadas com êxito ˆ entre os incircuncisos, ou seja, pessoas de naç ões não judaicas. (Atos 10:1-48) Toda essa atividade de pregaç ão resultou na conversão de muitos disc ípulos e na formaç ão de congregaç ões fora de Jerusal ém. Atos 11:19-21; 14: Que medidas foram tomadas para que todas as novas congregaç ões fossem organizadas e dirigidas à ` maneira de Deus, ou seja, de modo teocr ático? Por meio da operação do esp írito de Deus, foram providenciados subpastores para cuidar do rebanho. Paulo e Barnab é designaram anciãos nas congregaç ões que eles visitaram na sua primeira viagem mission ária. (Atos 14:23) O escritor b íblico Lucas fala sobre a reunião do ap óstolo Paulo com os anciãos da congregaç ão de Éfeso. Paulo disse a eles: Prestem atenç ão a si mesmos e a todo o rebanho, sobre o qual o esp írito santo os designou como superintendentes, para pastorearem a congregaç ão de Deus, que ele comprou com o sangue do seu pr óprio Filho. (Atos 20:17, 28) Eles se qualificavam para ser anciãos porque satisfaziam os requisitos b íblicos. (1 Tim. 3:1-7) Tito, colaborador de Paulo, foi autorizado a designar anciãos nas congregaç ões de Creta. Tito 1:5. COMO A CONGREGAÇ ÃO É ORGANIZADA E DIRIGIDA 25

30 ` 9 Ao passo que se formavam mais congregaç ões, os ap óstolos e os anciãos em Jerusal ém continuavam a servir como superintendentes principais da congregaç ão cristã do primeiro s éculo, que se expandia internacionalmente. Eles serviam como corpo governante. 10 Ao escrever à ` congregaç ão em Éfeso, o ap óstolo Paulo explicou que a união da congregaç ão seria mantida se eles trabalhassem em harmonia com o esp írito de Deus e fossem leais à ` liderança de Jesus Cristo. O ap óstolo incentivou aqueles cristãos a cultivar humildade e a manter a unidade do esp írito, associando-se pacificamente com todos os membros da congregaç ão. (Ef é. 4:1-6) Ele citou então o Salmo 68:18 e o aplicou ao fato de Jeov á prover homens espiritualmente qualificados para atender às ` necessidades da congregaç ão servindo como ap óstolos, profetas, evangelizadores, pastores e instrutores. Tais homens, como d ádivas de Jeov á, edificariam toda a congregaç ão at é ela atingir uma madureza espiritual que agradasse a Deus. Ef é. 4:7-16. AS CONGREGAÇ ÕES ATUAIS SEGUEM O MODELO APOST ÓLICO 11 Hoje, todas as congregaç ões das Testemunhas de Jeov á seguem um padrão similar de organizaç ão. Coletivamente, elas formam uma congregaç ão mundial unida, estabelecida em torno dos ungidos com esp írito, que formam seu n úcleo. (Zac. 8:23) Jesus Cristo é quem torna isso poss ível. Fiel à sua promessa, ele lealmente tem estado e estar á com seus disc ípulos ungidos todos os dias, at é o final do sistema de coisas. Os que são inclu ídos na crescente congregaç ão aceitam as boas novas de Deus, dedicam sua vida sem reservas a Jeov á e são batizados como 26 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

31 disc ípulos de Jesus. (Mat. 28:19, 20; Mar. 1:14; Atos 2:41) Reconhecem o bom pastor, Jesus Cristo, como Cabeça de todo o rebanho, composto dos membros ungidos e das outras ovelhas. (João 10:14, 16; Ef é. 1:22, 23) Esse um s ó rebanho mant ém sua união por reconhecer lealmente a liderança de Cristo e por se sujeitar ao escravo fiel e prudente, o canal designado por Cristo para cuidar da organizaç ão. Continuemos a confiar plenamente nesse canal hoje. Mat. 24:45. O PAPEL DAS ENTIDADES LEGAIS RELIGIOSAS 12 Para fornecer alimento espiritual no tempo apropriado e cuidar da pregaç ão das boas novas do Reino antes de vir o fim, v árias entidades legais foram formadas. Essas entidades são reconhecidas pelas leis de diversos pa íses e cooperam umas com as outras. Elas ajudam a promover a pregaç ão das boas novas em todo o mundo. ORGANIZAÇ ÃO DE FILIAIS 13 Sempre que se abre uma filial, uma Comissão de Filial formada por três ˆ ou mais anciãos é designada para cuidar da obra no pa ís, ou pa íses, sob a supervisão da nova filial. Um dos membros da comissão serve como coordenador da Comissão de Filial. 14 As congregaç ões supervisionadas por uma filial são agrupadas em circuitos. Eles variam em tamanho, dependendo de fatores geogr áficos e lingu ísticos, e da quantidade de congregaç ões dentro do territ ório designado à ` filial. Um superintendente de circuito é designado para visitar as congregaç ões em cada circuito. Vez por outra, seus deveres são especificados em cartas enviadas pela filial aos superintendentes de circuito. COMO A CONGREGAÇ ÃO É ORGANIZADA E DIRIGIDA 27

32 15 As congregaç ões reconhecem os procedimentos organizacionais estabelecidos para o benef ício de todos. Aceitam a designaç ão de anciãos, que supervisionam o serviço nas filiais, nos circuitos e nas congregaç ões. Contam com o escravo fiel e prudente para obter alimento espiritual no tempo apropriado. O atual escravo fiel, por sua vez, segue de perto a liderança de Cristo, apega-se aos princ ípios b íblicos e aceita a orientaç ão do esp írito santo. Quando todos trabalhamos em união, temos resultados similares aos que os cristãos do primeiro s éculo tiveram: As congregaç ões eram fortalecidas na f é e cresciam a cada dia. Atos 16:5. 28 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

33 CAP ÍTULO 5 Superintendentes para pastorear o rebanho DURANTE seu minist ério terrestre, Jesus mostrou que era o bom pastor. (João 10:11) Ao ver as multidões que o seguiam, ele sentia pena delas, porque eram esfoladas e jogadas de um lado para outro como ovelhas sem pastor. (Mat. 9:36) Pedro e os outros ap óstolos perceberam essa preocupaç ão amorosa. Como Jesus era diferente dos falsos pastores de Israel! Eles negligenciavam tanto o rebanho que as ovelhas viviam espalhadas e espiritualmente famintas. (Eze. 34:7, 8) O belo exemplo de Jesus em ensinar e cuidar das ovelhas, a ponto de entregar sua vida por elas, ensinou aos ap óstolos como ajudar os que tinham f é a voltar para Jeov á, o pastor e superintendente das suas almas. 1 Ped. 2:25. 2 Ao falar a Pedro em certa ocasião, Jesus enfatizou a importância ˆ de alimentar e pastorear as ovelhas. (João 21:15-17) Sem d úvida, isso teve um profundo efeito em Pedro, pois ele mais tarde exortou os anciãos na congregaç ão do primeiro s éculo: Pastoreiem o rebanho de Deus, que est á aos seus cuidados, servindo como superintendentes não por obrigaç ão, mas de boa vontade perante Deus; não por amor ao ganho desonesto, mas com entusiasmo; não dominando sobre os que são a herança de Deus, mas tornandose exemplos para o rebanho. (1 Ped. 5:1-3) Essas palavras tamb ém se aplicam aos superintendentes na congregaç ão atual. Imitando a Jesus, os anciãos servem como exemplos para o rebanho, exercendo a liderança no serviço de Jeov á de bom grado e com zelo. Heb. 13:7. SUPERINTENDENTES PARA PASTOREAR O REBANHO 29

34 3 Podemos ser gratos pelos superintendentes na congregaç ão, que são designados pelo esp írito. Somos muito beneficiados pelo modo como eles cuidam de n ós. Por exemplo, eles dão encorajamento e atenç ão individual aos membros da congregaç ão. Toda semana, dirigem com zelo as reuniões congregacionais, que fortalecem a f é de todos na congregaç ão. (Rom. 12:8) Seus esforços para proteger o rebanho contra m ás influências, ˆ tais como homens perversos, contribuem para a nossa segurança espiritual. (Isa. 32:2; Tito 1:9-11) Sua liderança no minist ério de campo nos incentiva a continuar ativos na pregaç ão das boas novas regularmente, todo mês. ˆ (Heb. 13:15-17) Por meio dessas d ádivas em homens, Jeov á tem feito provisões para a edificaç ão da congregaç ão. Ef é. 4:8, 11, 12. REQUISITOS PARA OS SUPERINTENDENTES 4 Para que a congregaç ão seja bem cuidada, os homens designados para servir como superintendentes devem satisfazer os requisitos estabelecidos na Palavra de Deus. S ó podemos dizer que eles são designados pelo esp írito santo se preencherem esses requisitos. (Atos 20:28) É verdade que os padrões b íblicos para os superintendentes cristãos são elevados, visto que ser superintendente é uma s éria responsabilidade. Mas esses padrões não são tão elevados que não possam ser satisfeitos por homens cristãos que têm ˆ verdadeiro amor por Jeov á e estão dispostos a ser usados por ele. Deve ficar evidente a todos que os superintendentes aplicam os conselhos da B íblia no dia a dia. 5 Em sua primeira carta a Tim óteo e em sua carta a Tito, o ap óstolo Paulo alistou os requisitos b íblicos b ásicos para os superintendentes. Em 1 Tim óteo 3:1-7, lemos: Se um homem est á se esforçando para ser superintendente, deseja uma obra excelente. O superintendente, portanto, deve ser 30 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

35 irrepreens ível, marido de uma s ó esposa, moderado nos h ábitos, sensato, ordeiro, hospita- Imitando a Jesus, os anciãos servem como exemplos leiro, qualificado para ensinar. Não deve ser beberrão para o rebanho, nem violento, mas deve ser razo á- exercendo a vel, não briguento. Não deve liderança no serviço amar o dinheiro. Deve presidir de Jeov á de bom bem à ` sua pr ópria fam ília, tendo os filhos em sujeiç ão grado e com zelo com toda a seriedade. (Pois, se um homem não souber presidir à ` sua pr ópria fam ília, como cuidar á da congregaç ão de Deus?) Não deve ser rec ém-convertido, para que não se encha de orgulho e caia no julga- mento aplicado ao Diabo. Al ém disso, deve ter tamb ém um bom testemunho de pessoas de fora, a fim de que não caia em desonra e num laço do Diabo. 6 Paulo escreveu a Tito: Eu deixei você ˆ em Creta para que corrigisse as coisas que precisavam ser endireitadas e fizesse designaç ões de anciãos em cada cidade, conforme as instruç ões que lhe dei: o ancião deve estar livre de acusação, ser marido de uma s ó esposa e ter filhos crentes que não sejam acusados de devassidão nem de rebeldia. Porque, como administrador designado por Deus, o superintendente tem de estar livre de acusaç ão, não deve ser obstinado, nem algu ém que se ire com facilidade, nem beberrão, nem violento, nem ávido de ganho desonesto, mas deve ser hospitaleiro, amar o que é bom, ser sensato, justo, leal, ter autodom ínio, apegar-se firmemente à ` palavra fiel com respeito à ` sua arte de ensino, para que possa tanto encorajar por meio do ensinamento sadio como repreender os que o contradizem. Tito 1:5-9. SUPERINTENDENTES PARA PASTOREAR O REBANHO 31

36 7 Os requisitos b íblicos para superintendentes podem à ` primeira vista parecer muito dif íceis de satisfazer. Mesmo assim, os homens cristãos não devem deixar de fazer esforços para alcançar esse privil égio. Quando demonstram as boas qualidades cristãs que se exigem dos superintendentes, eles motivam outros na congregaç ão a fazer o mesmo. Paulo escreveu que essas d ádivas em homens foram providas para o reajustamento dos santos, para a obra ministerial, para edificar o corpo do Cristo, at é que todos alcancemos a unidade da f é e do conhecimento exato do Filho de Deus, o estado de homem adulto, isto é, at é que alcancemos a madureza cristã. Ef é. 4:8, 12, Os superintendentes não são muito jovens nem homens rec ém-convertidos. Pelo contr ário, são pessoas que têm ˆ experiência ˆ na vida cristã, amplo conhecimento b íblico, profundo entendimento das Escrituras e verdadeiro amor pela congregaç ão. Eles têm ˆ coragem para repreender transgressores, protegendo assim as ovelhas de qualquer pessoa que queira explor á-las. (Isa. 32:2) Todos na congregaç ão reconhecem prontamente que os anciãos são homens espiritualmente maduros, que mostram interesse genu íno no rebanho de Deus. 9 Os que se qualificam para ser superintendentes demonstram sabedoria pr ática na vida. Se for casado, o superintendente deve se apegar ao padrão cristão para o casamento, ou seja, ser marido de uma s ó esposa e presidir bem à ` sua pr ópria fam ília. Se o superintendente tiver filhos crentes que estão em sujei ç ão com toda a seriedade e não são acusados de devassidão nem de rebeldia, outros membros da congregaç ão poderão procur á-lo com confiança para obter conselhos sobre a vida familiar e o modo de vida cristão. O superintendente tamb ém é irrepreens ível, est á livre 32 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

37 de acusa ç ão e tem bom testemunho at é mesmo de pessoas de fora. Não deve haver base para ser acusado de conduta impr ópria que manche a reputaç ão da congregação. Não deve ter sido repreendido recentemente por alguma transgressão grave. Outros na congregaç ão são motivados a imitar seu bom exemplo e se sentem felizes de que ele cuida bem da espiritualidade deles. 1 Cor. 11:1; 16:15, O papel desses homens qualificados que servem à ` congregaç ão cristã é similar ao dos anciãos de Israel, que foram descritos como s ábios, prudentes e experientes. (Deut. 1:13) Os anciãos cristãos não são perfeitos, mas são conhecidos na congregaç ão e na comunidade como homens íntegros e tementes a Deus, que j á demonstram h á algum tempo que vivem em harmonia com os princ ípios divinos. Sua conduta irrepreens ível lhes d á confiança para falar à ` congregaç ão. Rom. 3: Os homens que se qualificam para ser superintendentes demonstram que são moderados nos h ábitos e moderados ao lidar com outros. Não são fan áticos. Pelo contr ário, seu modo de vida se caracteriza por equil íbrio e autodom ínio. Sua moderaç ão fica evidente no comer, no beber, na recreação e no entretenimento. São moderados no uso de bebidas alco ólicas, para não dar margem a acusaç ões de embriaguez ou de serem beberrões. Algu ém com os sentidos afetados pelo álcool perde facilmente o autodom ínio e não est á em condiç ões de cuidar dos interesses espirituais da congregaç ão. 12 A supervisão da congregaç ão exige que um homem seja ordeiro. Seus bons h ábitos são evidentes na sua aparência ˆ pessoal, na sua casa e nas atividades do dia a dia. Ele evita ficar adiando as coisas; vê ˆ o que é preciso fazer e age de acordo. Ele se apega aos princ ípios b íblicos. SUPERINTENDENTES PARA PASTOREAR O REBANHO 33

38 13 O superintendente deve ser razo ável. Deve saber trabalhar em união com todos no corpo de anciãos e cooperar com eles. Deve ter um conceito correto de si mesmo e não exigir demais dos outros. Como pessoa razo ável, o superintendente não insiste em suas opiniões, achando que seu ponto de vista é superior ao dos outros anciãos. Pode ser que alguns se destaquem em qualidades e habilidades que ele talvez não tenha. O ancião demonstra razoabilidade quando baseia suas conclusões solidamente nas Escrituras e se esforça para imitar o exemplo de Jesus Cristo. (Fil. 2:2-8) O ancião não é briguento nem violento, mas mostra o devido respeito por outros, considerando-os superiores a si mesmo. Ele não é obstinado, sempre insistindo que seu modo de fazer as coisas ou seu ponto de vista sejam aceitos. Não se ira com facilidade, mas é pac ífico ao lidar com outros. 14 Al ém disso, quem se qualifica para servir como superintendente na congregaç ão é sensato. Isso significa que é ponderado e não se apressa em tirar conclusões. Compreende bem os princ ípios de Jeov á e sabe como aplic á- los. Quem é sensato aceita conselho e orientaç ão. Não é hip ócrita. 15 Paulo lembrou a Tito que o superintendente ama o que é bom. Ele deve ser justo e leal. Essas qualidades ficam evidentes no modo como trata outros e na sua atitude firme a favor do que é certo e bom. É inabal ável na sua devoção a Jeov á e coerente em defender princ ípios justos. Sabe manter confidências. ˆ Tamb ém é hospitaleiro e d á generosamente de si e dos seus recursos para ajudar outros. Atos 20: Para cumprir bem sua designaç ão, o superintendente precisa ser qualificado para ensinar. Conforme Paulo es- 34 ORGANIZADOS PARA FAZER A VONTADE DE JEOV Á

39 creveu a Tito, o superintendente deve apegar-se firmemente à ` palavra fiel com respeito à ` sua arte de ensino, para que possa tanto encorajar por meio do ensinamento sadio como repreender os que o contradizem. (Tito 1:9) Ele é capaz de raciocinar com outros, apresentar evidências, ˆ vencer objeç ões e mostrar a aplicaç ão dos textos b íblicos de um modo que convença os ouvintes e fortaleça sua f é. O superintendente usa essa capacidade de ensinar tanto em circunstâncias ˆ favor áveis como em desfavor áveis. (2 Tim. 4:2) Tem a paciência ˆ necess ária para repreender com brandura os que erram ou tirar as d úvidas de uma pessoa e motiv á-la a realizar boas obras à ` base da f é. O superintendente mostra que satisfaz o importante requisito de ser qualificado para ensinar quando é capaz de fazer isso perante uma assistência ˆ ou em particular. 17 É importante que os anciãos sejam zelosos no minist é- rio. Deve ser evidente que eles se esforçam em imitar a Jesus tamb ém desse modo, pois ele dava prioridade à ` pregação das boas novas. Jesus demonstrava interesse nos seus disc ípulos, ajudando-os a ser bons evangelizadores. (Mar. 1:38; Luc. 8:1) A determinaç ão dos anciãos de dedicar tempo ao minist ério apesar das suas muitas obrigaç ões incentiva todos na congregaç ão a ter o mesmo zelo. E, quando pregam com membros de sua pr ópria fam ília e com outros na congregaç ão, eles se encorajam mutuamente. Rom. 1:11, Tudo isso pode dar a impressão de que se espera muito de algu ém que serve como superintendente. É verdade que nenhum superintendente satisfaz perfeitamente o elevado padrão b íblico, mas nenhum ancião designado na congregaç ão deveria deixar tanto a desejar em alguma dessas qualidades a ponto de essa deficiência ˆ ser encarada como SUPERINTENDENTES PARA PASTOREAR O REBANHO 35

O OBREIRO E O RELACIONAMENTO FAMILIAR Ef 5:22-23 Ef 6:1-4 I Pe 3:1-7 I Cor 7:3-5 I Cor 7:33-34

O OBREIRO E O RELACIONAMENTO FAMILIAR Ef 5:22-23 Ef 6:1-4 I Pe 3:1-7 I Cor 7:3-5 I Cor 7:33-34 O OBREIRO E O RELACIONAMENTO FAMILIAR Ef 5:22-23 Ef 6:1-4 I Pe 3:1-7 I Cor 7:3-5 I Cor 7:33-34 INTRODUÇÃO: De conformidade com a palavra de Deus, o obreiro deve ter um bom, correto e eficaz relacionamento

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